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TRANSPORTES Cresce em 61% o número de mulheres no setor de transporte rodoviário de cargas em São Paulo
Motorista carreteira (Fonte: Bruto & Carga / Scania) Cresce em 61% o número de mulheres no setor de transporte rodoviário de cargas em São Paulo
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Estudo desenvolvido pelo Instituto Paulista do Transporte de Carga (IPTC), órgão de pesquisa associado ao Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (SETCESP), constatou que, em 2021, o público feminino aumentou em 61% nas ocupações de cargos do setor de transporte rodoviário de cargas no Estado de São Paulo, em comparação ao ano de 2020. Totalizando 32.094 admissões, as áreas com mais destaque foram administrativa e comercial, com representatividade de 52% e 56% sobre a participação masculina, respectivamente. À frente de um ambiente profissional predominantemente masculino, oportunidades e espaço para mulheres tornaram-se pautas recorrentes no segmento. Empresas transportadoras começaram a implementar programas e projetos para atingir essa igualdade de gênero, a fim de obter um mercado mais íntegro e sem preconceitos.
Ajustes
Contudo, setores internos dominam a quantidade de mulheres, enquanto o operacional ainda requer muitos ajustes, visto que, no ano passado, foram registradas 13.741 contratações femininas, ao lado de 125 mil masculinas. Apenas para o cargo de motorista, as mulheres correspondem a 1,51% e os homens 98,49%, para um total de 70.641 recrutamentos. Mesmo diante de um relevante aumento, as empresas precisam revisar sua administração para estimular cada vez mais a participação das mulheres e tornar o espaço mais igualitário. “As transportadoras podem encontrar novos meios e canais de divulgação das vagas, adotar políticas de RH que acolhem mulheres que não possuem experiência e elaborar uma jornada de treinamento, capacitação e qualificação constante. Sem isso, ficaremos no mesmo lugar”, diz Ana Jarrouge, presidente executiva do SETCESP. (SETCESP)
Algumas das geleiras mais famosas do mundo, incluindo as da cadeia das Dolomitas na Itália, dos parques de Yosemite e Yellowstone nos Estados Unidos, e a do Monte Kilimanjaro, na Tanzânia devem desaparecer até 2050 devido ao aquecimento global qualquer que seja o cenário de aumento da temperatura, revela relatório da Unesco.
Conferências ambientais Saiba quais foram as principais da história
No mês da COP-27 veja como as conferências ambientais evoluíram na discussão sobre as mudanças climáticas ao longo de cinco décadas
As conferências ambientais ajudam a consolidar a compreensão sobre as causas e as consequências das mudanças climáticas ao mesmo tempo que os líderes mundiais estabelecem acordos e compromissos em relação ao desenvolvimento sustentável. Conheça a seguir quais foram os encontros mais importantes que aconteceram antes da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP-26), quais foram as suas consequências e o que esperar da COP-27.
Conferência de Estocolmo
Os resultados da Conferência de Estocolmo, avaliados agora, 50 anos depois de sua realização, revelam que embora nenhum acordo concreto fosse concluído em Estocolmo, a Conferência abriu caminho para o desenvolvimento sustentável, o Direito Ambiental e a consciência ecológica. Também inaugurou a agenda mundial de discussões ambientais, e após a sua realização, a ONU criou o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. A primeira das grandes conferências ambientais da história foi realizada em Estocolmo, em 1972, e foi chamada de Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Desde então, o dia 5 de junho, também conhecido como Dia Mundial do Meio Ambiente, passou a ser comemorado para marcar o primeiro dia desse evento. A Declaração de Estocolmo estabeleceu 26 princípios sobre desenvolvimento e meio ambiente, dando início a uma série de conferências ambientais em que os países reconhecem sua responsabilidade com a sustentabilidade.
1a. Conferência Mundial do Clima A Primeira Conferência Mundial do Clima (WCC-1) foi convocada em 1979 pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), como “uma conferência mundial de especialistas em clima e humanidade”. O encontro organizou grupos para analisar informações sobre o
clima, tópicos importantes e pesquisas sobre mudanças climáticas. O WCC-1 foi realizado em Genebra (Suíça) e previu a formação do Programa Mundial do Clima, do Programa Mundial de Pesquisa do Clima, além de ter colaborado para tornar possível, anos mais tarde, o estabelecimento do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) em 1988.
Conferência Rio 92
A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED) recebeu a delegação de 175 países e foi a maior reunião de líderes mundiais da época. Também ficou conhecida como Cúpula da Terra ou Cúpula do Rio. O evento pediu aos governos mundiais que reconsiderassem o impacto ambiental das decisões políticas e dos projetos econômicos. O encontro deu impulso ao Fundo para o Meio Ambiente Global (GEF), atualmente um dos maiores financiadores de projetos ambientais no mundo. Além disso, foram assinados documentos importantes como A Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, Agenda 21 e Princípios Florestais.
A primeira de todas as COPs
A primeira Conferência das Partes (COP) foi realizada em Berlim, em 1995. Ela se concentrou nas habilidades dos países para desenvolver políticas relacionadas às mudanças climáticas. A reunião envolveu negociações com líderes de países desenvolvidos para obrigações juridicamente vinculativas para reduzir as emissões de carbono. O encontro reconheceu que os países desenvolvidos eram mais responsáveis pelas altas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) do que os países em desenvolvimento. Também deu início a conversas que levariam ao Protocolo de Kyoto, um acordo mais juridicamente aceito.
COP-3 e o Protocolo de Kyoto
Protocolo de Kyoto se destacou por seus avanços nas metas de redução de GEE frente a outras conferências ambientais. A COP-3, realizada em dezembro de 1997, em Kyoto (Japão), destacou-se como uma conferência sobre mudança climática que revolucionou as relações políticas e deu aos países em desenvolvimento mais voz nas decisões, culminando em um protocolo que especifica as metas nacionais de emissão para os membros da conferência. Ao mesmo tempo, o Protocolo de Kyoto foi estabelecido para proteger as economias em desenvolvimento dos custos da redução de emissões. O principal objetivo do protocolo era tornar estável a concentração de gases de efeito estufa na atmosfera global, de forma econômica e eficiente, com a criação de créditos de carbono.
COP-21 e o Acordo de Paris
A COP21 tratou principalmente do Acordo de Paris, um documento inovador no mundo da diplomacia climática. Pela primeira vez em duas décadas, um acordo universal sobre o clima, que era juridicamente vinculativo, foi finalmente alcançado. O Acordo de Paris visava limitar os aumentos de temperatura no século 21 para menos de 2°C e, se possível, até menos de 1,5°C. Além disso, pretendia capacitar os países a mitigar o impacto da mudança climática, com tecnologia atualizada, uma estrutura de resposta aprimorada e mais transparente, mais consciência pública sobre questões ambientais e maior apoio financeiro para as nações em desenvolvimento. Infelizmente, a maioria dos compromissos ficou no papel. A própria ONU admite, em relatório, que as geleISSras deverão desaparecer antes de 2050.
COP-27: A vida na Terra em jogo A se realizar de 06 a 18/11/2022, no Egito, a COP-27 deve e precisar ser a mais decisiva de todas as conferências anteriores. O clamor do planeta é cada vez mais alto e pode ser ouvido - e sentido - no desequilíbrio dos fenômenos naturais com consequências cada vez mais catastróficas nos quatro cantos da Terra. Se não agirmos agora, se as lideranças mundiais não cumprirem com os compromissos assumidos até agora e, principalmente depois da COP-27, será muito tarde para salvar a Terra... E a humanidade.
Old times... Good times!
Jovens da era de ouro anapolina dos anos 60 e 70. Da esquerda para a direita, de cima para baixo: Toufic Kasser Bittar, Ronaldo Caiado, Cláudio Paiva, Eduardo Cardoso, Ibrahim Hajjar, Rogério Brito, Robson, Marconi, César Sabbag, Miguel, Duartinho, Roberto Caiado, Mauro Pires e Pedro Canedo.
Odilon Rosa com Jordelírio Moreira Alves, fundador do Clube Lírios do Campo, parabenizando-o pelos 105 anos de vida e muitas realizações (05/11), na presença do amigo Carlos Leite.
Nancy e Jarleo Valverde, juntos no amor e na dedicação à família e ao crescimento cultural e econômico de Anápolis. Parabéns!
PERISCÓPIO Ana Morais
Odilon Rosa reencontra o amigo Mikhail Skaf, engenheiro mecânico (Goinfra - Coordenação do Serviço de Balsas), residente em Goiânia e Anápolis. Colocando o papo em dia!
Cláudia Aparecida da Silva, beleza e charme. Sucesso!
Antônio de Deus Teles Filho, professor, poeta, escritor e um dos mais ativos cidadãos na defesa da cultura e dos interesses de Anápolis. Parabéns!
Cristiane Santos & Marcos Aurélio Rodovalho
A União Matrimonial de Cristiane Santos e Marcos Aurélio Rodovalho, no dia 15/10 na Vila Borghese em Anápolis, foi prestigiada por familiares e amigos, entre eles os pais da noiva, Valdivina Luziana dos Santos e Valdir dos Santos e os pais do noivo, Maria do Carmo Resende Rodovalho e João Antenor Rodovalho. Parabéns, saúde, paz!
Halloween no Lúmen
Colégio Lúmen promoveu, pelo 3º ano consecutivo, a comemoração de Halloween, um momento cultural e de descontração que recebeu mais de 400 pessoas para revistaplanetaagua.com confraternizar e aprender. OUT/2022
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O casario, emoldurado pela natureza, continua sendo destaque na revistaplanetaagua.combelíssima Pirenópolis. Visite! OUT/2022 51