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REVISTA PLANETA ÁGUA ANO XIX - 212 - DEZ/2023
Sigma lança o podcast Revista Planeta Água Visualizações e número de inscritos aumentam a cada novo programa
Mensagem do Diretor
A obra que Anápolis espera.
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ede da Base Aérea, Distrito Agroindustrial, Polo Farmacêutico, Polo Educacional, Polo de Segurança, Polo Comercial e dotada de um clima ameno e de grandes mananciais que abastecem a população local e de outras cidades, Anápolis, localizada nas encostas do Planalto Central do Brasil é uma das melhores cidades do país para se viver e investir. A análise é unânime por todos que aqui vivem ou para aqui migram, sem a menor dúvida. No entanto, Anápolis possui problemas como qualquer outra cidade, entre eles aquele que pode ser considerado um dos seus maiores
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desafios e que se arrasta há anos. A região central da cidade, denominada centro histórico, apresenta problemas estruturais graves como as redes de água, esgoto e captação da água das chuvas, todas elas antigas e deterioradas. Tal fato, exige serviços permanentes de manutenção, troca e substituição de materiais, o que já não mais resolve, nem sequer minimiza problemas como o mau cheiro exalado das redes de esgoto e o desperdício crescente de água tratada. A pavimentação também é antiga e já não mais comporta serviços como o tapa-buracos nem remendos gigantescos que não resolvem
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o problema. Transitar pelas ruas do chamado centro histórico e de um quadrilátero mais abrangente é pior do que trafegar por estradas de terra mal conservadas. E nem o serviço de tapa-buracos tem sido suficiente para resolver paliativamente o problema. Em recente declaração à imprensa o prefeito Roberto Naves adiantou que a Saneago planeja substituir as redes de água e esgoto e que a Prefeitura fará o mesmo com a captação de água das chuvas no centro histórico da cidade. Essa certamente será a obra de maior vulto das recentes gestões do município. A população agradecerá.
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Revista
Colaboradores Julia de Morais Alves Rosa Sofia de Morais Alves Rosa Diretora Executiva R. Benjamin Constant, 2018 - Centro Correspondentes Ronaldo Corrêa Ana Aparecida de Morais Anápolis - Goiás - Brasil - 75 043 010 Dijan de Barros (Brasil) Benedito Júnior DRT-GO: 01789/04 (62) 3311-3489 / 9 9151 0193 djbarros@hotmail.com Ismael Vieira anamoraisagua@gmail.com CNPJ: 04417983000117 Dijane Christina de Barros Costa (Canadá) Orlando Baiano dijane@pop.com.br Regina Célia Pinheiro Diretor Comercial Diretor Geral Gustavo Costa (Canadá) Ronaldo Corrêa Viviane Régia Odilon Alves Rosa Aurélio Rezende Campos Rosa (Europa) DRT-DF: 247/03/13 DRT-GO: 0870/86 - OAB-GO: 12.754 João Preda ronaldocorrea103@gmail.com aureliorezenderosa@gmail.com odilonagua@gmail.com Afonso Lima As opiniões e pontos de vista emitidos nas reportagens e artigos assinados são da inteira e total responsabilidade de seus autores
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Marketing Digital & Varejo_ DEZ/2023 5
SUMÁRIO
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1ª. PÁGINA
Depois de 20 anos em versão impressa, a Revista Planeta Água migrou para o mundo digital com site, redes sociais e revista e acaba de lançar seu próprio podcast em parceria com o Studio Sigma. Capa - Planeta Água - Páginas: 44-45 Fotos: Revista Planeta Água
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NEUROCIÊNCIA
COMO FUNCIONA O CHIP DA NEURALINK IMPLANTADO EM UMA PESSOA
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INTERNACIONAL
NRF 2024: INOVAÇÃO, RESILIÊNCIA E TRANSFORMAÇÃO NO VAREJO GLOBAL
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ASSOCIATIVISMO
ACIA COMEMORA 88 ANOS NA DEFESA DOS INTERESSES DOS EMPRESÁRIOS, DE ANÁPOLIS E DE GOIÁS 6 DEZ/2023
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Imagem: Planeta Água/Pimenta Voadora
CIDADE DOS PARQUES Hoje, com nove parques ambientais, Anápolis (GO) atrai visitantes locais e de outras cidades em busca de belezas naturais, paz, contemplação e descanso. O Parque da Liberdade, situado a menos de 900 metros da praça central da cidade é um desses belíssimos cartões postais. Cuide e preserve para poder usufruir. 17. VENDAS Como fazer um bom networking em 2024
20. REFLORESTAMENTO Corumbá Concessões ministra curso de revegetação no Novo Gama 23. OPINIÃO Brasil correndo atrás do rabo 26. GOVERNO Taxas de serviços do DETRAN não terão reajustes em 2024
29. EDUCAÇÃO AMBIENTAL Complexo Verde Ipiranga 31. FUTEBOL Galo da Comarca promove Anápolis 35. ESTADO Goiás atinge maior nível de produção industrial da história 36. SEGURANÇA Anápolis reforça segurança pública com renovação da frota da Força Tática revistaplanetaagua.com
40. ESPORTES UniEVANGÉLICA divulga Calendário Esportivo 2024 43. CIDADANIA Restaurante popular garante segurança alimentar à população de Anápolis 54. ASSOCIATIVISMO ACIA comemora 88 anos 58. DANÇA As Aventuras no Fundo do Mar 61. ALIMENTAÇÃO Jejum intermitente e seus verdadeiros efeitos 70. PCD Anápolis foi palco da primeira edição do PCDrive 78. PRÊMIO Troféu Anápolis: destaque 2023 85. ATLETISMO Atleta sexagenária dá exemplo de superação 87. TECNOLOGIA Pesquisadores criam a inovadora IA ‘CyberRunner’ DEZ/2023
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ENTREVISTA
MARCOS ROSA
Professor e coordenador técnico do MapBiomas
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“O país já assumiu compromissos internacionais e devia estar desenvolvendo ações para chegar ao desmatamento zero. Então, já esperávamos que estivesse reduzindo o desmatamento.“
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esmatamento no Brasil acelera. Saída para frear devastação é uma legislação para cada bioma. A partir de dados do MapBiomas, o professor Marcos Rosa, em entrevista ao Instituto Humanitas Unisinos, observa que há muita devastação em áreas privadas e que as legislações estaduais e municipais nem sempre correspondem às necessidades de preservação das regiões. Confira: O que esse crescimento de 22,3% da área desmatada no Brasil, em 2022, significa no atual contexto de desmatamento do país? O país já assumiu compromissos internacionais, devia estar desenvolvendo ações para chegar ao desmatamento zero. Então, já esperávamos que estivesse reduzindo o desmatamento. Mas, no contexto do governo anterior, houve diversas ações de desmonte de políticas ambientais, incentivos, discussões sobre flexibilização de uso de mineração dentro de terras indígenas. Tudo isso abre um contexto em que realmente esperávamos que houvesse estes dados de aumento do desmatamento. Os próprios dados do DETER [levantamento rápido de alertas de evidências de alteração da cobertura florestal na Amazônia], do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – Inpe, já indicavam esse possível aumento do desmatamento. Detectamos esse aumento do desmatamento praticamente todos os biomas, com exceção da Mata Atlântica, que ficou praticamente estável. Tivemos um crescimento de 20% do desmatamento na Amazônia, 22% na Caatinga e 30% no Cerrado. Com relação ao Cerrado, é um número muito impressionante, pois ele tem um ritmo de desmatamento grande e em alta velocidade. Na Amazônia, o problema que percebemos é a interiorização desse desmatamento. Falávamos, no passado, do arco do desmatamento. Mas ele já ultrapassou as unidades de conservação e terras indígenas que protegiam esse arco e foi para o interior da Amazônia. Neste contexto, destacamos duas regiões, que é a região da AMACRO, no sul do Amazonas, do Acre e de Rondônia. É justamente nesta região que está muito concentrado, 10%, do desmatamento do Brasil está nessa área. E o Matopiba, que pega essa a região do Cerrado, do oeste da Bahia a Tocantins, Maranhão e Piauí, sul do Maranhão, sul do Piauí, que concentram 26% do desmatamento. Então, essas duas regiões são realmente muito preocupantes. Você trouxe um destaque do Cerrado, mas vemos que as áreas mais desmatadas foram as áreas florestais. revistaplanetaagua.com
O que isso significa? Que comparações podemos fazer com outros momentos? O quanto estamos daquele momento em que se considera uma savanização das florestas brasileiras? Um dos pontos que vale a pena ressaltar é que esse aumento no desmatamento de floresta ocorreu principalmente em áreas com mais de 100 hectares. Isso é um indício bem interessante de que realmente há uma sensação de impunidade, pois quando começou o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal – PPCDam, entre 2003 e 2005, ao começar a partir de fiscalização, vimos realmente uma redução dos grandes desmatamentos. Agora, o que vimos nesses últimos quatro anos é novamente um aumento novamente de grandes desmatamentos. É preocupante, precisamos retomar o processo de comando e controle na Amazônia para diminuir esse desmatamento. O aumento no desmatamento de floresta se deu principalmente em áreas com mais de 100 hectares. Na Amazônia, temos alguns estudos que mostram que mesmo as áreas florestais estão começando a emitir mais carbono do que absorver. Isso é muito preocupante. E em toda essa região sul do Amazonas onde era o arco do desmatamento, constatamos, através de estudo que publicamos, que algumas bacias hidrográficas já estão muito próximas do padrão da Mata Atlântica. Ou seja, é um padrão de alta fragmentação, baixa cobertura florestal. O termo savanização não é muito bom porque a savana não é uma floresta degradada. Savana é um ambiente natural, é o ambiente do próprio Cerrado que tem muito boa diversidade. O que vemos, porém, é uma degradação da floresta. O clima acaba esquentando e, com isso, diminui a umidade. Assim, essa floresta úmida começa a ser substituída por espécies que se adaptam ao ambiente mais seco. É um processo preocupante, porque pode iniciar um ciclo ali que se configure como um ponto de não retorno [às condições naturais da floresta]. Não temos como saber exatamente quando vai ser esse ponto de não retorno; apenas sabemos que está próximo em algumas áreas. Podemos afirmar que já tem uma mudança do perfil, mas a Amazônia ainda é muito grande. A preocupação é exatamente para que não entremos num ciclo onde se perde umidade, como essa substituição de vegetação que vai causar a perda de umidade novamente à floresta. A floresta recebe muita umidade do oceano, mas ela emite muita umidade. Ela
é responsável pelos rios voadores, a chuva que recebemos no sudeste do Brasil depende dessa unidade emitida pelas florestas. Isso é a maior preocupação e tem que ser monitorado. Precisamos combater esse desmatamento e reduzir muito esse índice na Amazônia. Acabar com o desmatamento ilegal é nosso principal foco hoje. Quem são os maiores desmatadores no Brasil hoje? Não temos esse dado no MapBiomas, vemos em notícias algumas informações. Mas, o que está acontecendo, principalmente na Amazônia, é que agora entrou o crime organizado nesta cadeia de desmatamento. Há muito do garimpo, muita invasão de terra pública para tentar regularização [a partir da reclamação da posse] e em tudo se tem a informação de que há participação de crime organizado. Tanto é que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – Ibama, para atuar hoje, precisa ir até as áreas junto com a Força Nacional, com Exército, porque realmente é algo ilegal. Observe que desmatar essas áreas com mais de 100 hectares é algo que depende de muito capital. São usadas máquinas que custam R$ 500 mil, R$ 1 milhão, são máquinas pesadas e caras. Às vezes, um desmatamento deste porte dura dois ou três meses, quando chegam a desmatar 500 hectares. Tem um desmatamento que é grande, mas o processo, como era feito antigamente, mais conhecido, era o que extraia madeiras de lei para que pudessem ser vendidas normalmente. Temos um controle grande sobre a venda de madeira, mas sempre têm as formas de burlar esse monitoramento. Então, agora, se a madeira é de uma área ilegal, emite-se um plano de manejo numa área legalizada, não se retira a madeira de lá e esquenta essa madeira. Existe um processo necessário para monitorar essas guias de transporte de madeira para garantir que isso não aconteça. E, ainda, depois que se retiram as madeiras, passa-se um “correntão” e derruba a floresta remanescente. Depois, espera-se essa mata secar por dois ou três meses e, então, taca fogo. Durante dois ou três anos se coloca fogo até que a área fique num padrão de pastagem. Só que, normalmente, não é uma pastagem de alta produtividade, não é para a produção de gado. Na verdade, é para tentar garantir o acesso a essa terra, para depois buscar regularizar essa área. Isso é feito, principalmente, nas glebas não destinadas, nas glebas públicas. Com isso, DEZ/2023
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esse invasor vai criar três, quatro, cinco registros de Cadastro Ambiental Rural – CAR, com CPFs falsos. E transforma em dez pequenas propriedades, por exemplo, para tentar conseguir regularizar a área por uma anistia que volta e meia passa pela aprovação do Congresso – uma anistia para regularização de pequenas propriedades. Assim, o sujeito tem sete ou oito registros para pequenas propriedades que, depois de regularizado, junta com uma única área e vende para, daí sim, alguém produzir. É um processo muito de especulação imobiliária, a partir da invasão de terra pública. Creio que esta seja a principal demanda que deve ser enfrentada, tanto é que quando você cria uma unidade conservação, cria uma terra indígena, por exemplo, mesmo que a criação seja só em papel, já diminui muito o desmatamento. Afinal, com isso acaba a expectativa de que o sujeito vai ser dono dessa área no futuro. Obviamente que apenas a criação no papel não basta. Depois é necessário proteger as bordas, porque, se não, continua o processo de extração. Mas só a criação destas áreas de proteção, mesmo que ainda no papel, já são um ganho interessante. É importante destacar que, ao contrário das narrativas que chegam ao Congresso, não são os pequenos produtores que saem de outras regiões do Brasil e vão para Amazônia tentar produzir. Há algo mais por trás. Vocês conseguem perceber estes novos contextos a partir dos dados do MapBiomas? Correto, esta é uma realidade. Mas é importante dizer que, no MapBiomas, trabalhamos principalmente com imagens de satélite, não chegamos nesse nível. O MapBiomas também não emite opiniões, produz um dado científico, público e esse dado fica disponível para que as outras entidades possam fazer as análises. Destaco isso porque muito do que estamos falando aqui não é opinião do MapBiomas, mas sim minha opinião por estar acompanhando o processo, participando de outros estudos. O MapBiomas trata de produção do dado básico, deixando o dado público e disponível para que possa ser subsídio para outros estudos. Sabemos que houve o incentivo do governo de «ocupar para não perder [a terra]», de mandar ocupar a Amazônia mesmo, na década de 1960, 1970. Mas muito dessa ocupação já passou por vários processos de regularização. O grande problema é que sempre se usa esse discurso de defender esses pequenos produtores imigrantes no Congresso para flexibilizar ainda mais. Com isso, vão passando novas leis, vão liberando. Por exemplo, anistia-se quem desmatou até 2013. Só que, daí, vem outro e defende outra que libera para quem desmatou até 2017 e assim vão flexibilizando. Como
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isso, acaba acontecendo essa perspectiva de colocar em discussão uma nova anistia para quem tem propriedades de até 20 hectares que desmataram até 2017. Abrindo perspectivas como estas, cria-se a ideia de que daqui há cinco anos iremos colocar uma nova legislação para iniciar novamente. E daí esse ciclo é alimentado. Tem que tomar muito cuidado com este discurso. Muitas vezes o Congresso usa o pequeno produtor como “um bode expiatório”, como uma desculpa para a flexibilização de leis ambientais. É muito emblemático estas situações em que se pega um único caso, chama atenção para ele, diz que a partir desse pequeno produtor se tem o exemplo de que precisa mudar a lei. Justamente com isso é que se “abre a porteira”. Isso é uma preocupação grande, mas que pelas imagens do desmatamento não se detecta. A partir das imagens do MapBiomas, conseguimos analisar esse perfil do desmatamento e sabemos que aumentou o desmatamento de grandes áreas. Logo, esse desmatamento da Amazônia não é feito por pequenos produtores ou extrativistas, não é desse desmatamento de que estamos falando. Estamos falando de desmatamento realizado com um grande investimento de recursos, com grande maquinário. É esse o desmatamento que preocupa na Amazônia. Esse desmatamento da Amazônia não é feito por pequenos produtores ou extrativistas, não é desse desmatamento de que estamos falando. Estamos falando de desmatamento realizado com um grande investimento de recursos, com grande maquinário. Os dados do MapBiomas também alertam para os desmatamentos em outros biomas e há um destaque ao Cerrado. Pode detalhar este cenário? Temos um perfil diferente, porque no Cerrado a grande maioria dos desmatamentos são autorizados. O maior desmatamento que tivemos nesse em 2022 é de 12.000 hectares. São áreas gigantescas. Para termos uma ideia, quando o SOS Mata Atlântica divulga laudos dos remanescentes da Mata Atlântica, ele divulga áreas de 20.000 hectares. No caso desta área de 12.000 hectares de desmatamento no Cerrado, mandamos a informação para a fiscalização e eles retornaram dizendo que o proprietário tem autorização para desmatar 24.000 hectares. Veja: só desmataram metade do que é possível. Comparando, nessa única autorização há uma área equivalente a um ano de desmatamento de toda a Mata Atlântica. Estamos falando de uma única mancha de desmatamento no Cerrado.Isso tem acontecido com recorrência em muitos dos desmatamentos que vemos no Cerrado. E é uma autorização, muitas vezes, emitida por um município, pelo
estado e não está integrado no sistema federal. Por isso nem sabemos o que é autorizado. Só quando a fiscalização vai para campo é que podemos ter esta informação. Precisamos, primeiro, garantir uma centralização das informações das autorizações que são dadas. Hoje, se o município emite uma autorização, ele põe lá um arquivo PDF no site da prefeitura e ninguém vai ficar sabendo. Se o estado ou o governo federal descentralizaram o processo de autorizar a prática de desmatamento, é preciso pelo menos exigir que toda autorização volte para o sistema único federal de forma transparente. É uma regulamentação superimportante, pois temos 5.500 municípios, cada um publicando de um jeito suas autorizações e, com isso, perdemos o controle. Se o estado ou o governo federal descentralizou o processo de autorizar a prática de desmatamento, é preciso pelo menos exigir que toda autorização volte para o sistema único federal de forma transparente. É importante destacar que são autorizações legais, e mesmo assim precisamos ter acesso à informação até poder contestar a autorização através da própria legislação. Até porque esta é uma questão de segurança para o proprietário da área. No MapBiomas, colocamos toda a perda de vegetação natural. Nunca julgamos se é legal ou não. E mesmo se for legal, não tiramos do sistema. Afinal, é a perda de vegetação. Porém, colocamos a informação de que tem uma autorização de desmatamento, se este for o caso. Mas, neste caso, temos realmente uma questão de legislação, porque estamos com a legislação atual permitindo esses grandes desmatamentos sem discutir áreas prioritárias para a conservação. Poucas Unidades de Conservação do Cerrado passam por este debate. No Cerrado não é só combate ao desmatamento ilegal, teremos que discutir como regulamentar, como alterar as leis, como proteger algumas áreas. O ritmo de devastação do Cerrado, hoje, está muito maior. E, na medida em que aumenta a fiscalização na Amazônia, a tendência é que os desmatadores migrem, novamente e com mais força para, o Cerrado. Aliás, a Mata Atlântica é o único bioma que tem uma lei de proteção do bioma. Então, o caminho seria criar uma legislação similar para o Cerrado? Precisamos discutir uma lei de proteção para o Cerrado, discutir quais as áreas prioritárias para a conservação, onde realmente pode haver uma expansão agropecuária, ou onde tem que parar o desmatamento ou quando parar o desmatamento, por exemplo. Na Amazônia, comando e controle de fiscalização vai gerar um efeito de curto revistaplanetaagua.com
prazo, é possível coibir o desmatamento assim. No Cerrado é mais difícil. Há esse problema da fiscalização também, vai ter que fiscalizar, tem muita área ilegal, muito processo em que os alertas mostram que vão virar multas. Mas, realmente, tem muita coisa realmente autorizada pela lei. Então, seria até o caso de se fazer uma discussão mais profunda na lei que concede estas licenças? Exato. E aí entra um processo semelhante ao do Pantanal. O Pantanal é um dos biomas mais ameaçados por vários motivos. Primeiro, porque o pulso de inundação mudou. A última cheia que teve foi em 2018. Em 2023, até encheu um pouco o sul do Pantanal, mas temos visto que as cheias são em áreas cada vez menores e durante um tempo menor. Mapeamos desde 1985, mês a mês, e vimos que as cheias duravam seis ou sete meses. Hoje, elas duram dois ou três meses em áreas bem menores. E quais as consequências? Nas áreas que alagavam no passado não se fazia investimento, usava a criação tradicional de boi com pastos naturais. Como não está alagando mais, agora temos um novo perfil ocupando. Não é mais a ocupação tradicional. É muito aquela imagem que temos da pecuária antiga do Pantanal, em que o gado ficava numa pastagem até que vinha uma cheia e, depois, o gado era levado para outro campo seco. Era uma espécie de rodízio? Exato. Na hora que o pasto está começando a encher, você tira o gado e, na hora que a cheia baixa, você volta o gado. O que está acontecendo é que, como o pasto não alaga mais, o pessoal está removendo toda a vegetação e substituindo por plantas exóticas e braquiárias [gênero de forrageira de origem africana, resistente ao fogo, à seca e ao frio, utilizada na alimentação de animais e na criação de pastagens]. Quando se plantam estas novas espécies, acaba-se com toda a diversidade do Pantanal. Outro problema: o Ministério Público do Mato Grosso do Sul tem um sistema de monitoramento muito forte. E, quando percebe essas ações de plantio de pastagens não naturais, detecta que em praticamente 80% dos casos o plantio é autorizado. Então, esse é o outro problema. Os 20 ou 25% que não têm autorização têm sido autuados, mas a grande maioria tem autorização emitida pelo governo. É por isso que precisamos discutir a regulamentação. Têm regras diferentes entre o Mato Grosso, Mato Grosso do Sul. O período de proteção da pesca, por exemplo, ainda é diferente entre os dois estados e é diferente do governo federal. Precisa haver uma discussão específica com relação ao Pantanal, criar uma lei do Pantanal. Precisamos planejar e lembrar que o Pantanal sozinho não sobrevive. O bioma depende da Bacia do Alto revistaplanetaagua.com
Paraguai. Os rios que vão para o Pantanal nascem no Cerrado, ao sul do Amazonas, e vão para o Pantanal. E essa bacia é a área mais desmatada também. Se tiram essa vegetação que protege os rios, estão deixando a erosão agir. Isso tudo desce para os rios do Pantanal e os rios ficam vazão. O processo no Pantanal é complexo. Há vários projetos que alteram estas áreas que dão origem ao Pantanal. Há cerca de mais de 400 projetos de pequenas centrais hidrelétricas localizadas nestes rios, por exemplo. Sobre a Mata Atlântica, qual é o cenário? Na Mata Atlântica, estamos vendo, através de novo centro de monitoramento, pequenos desmatamentos. Desde 2005, a Mata Atlântica já ganha mais floresta do que perde, só que ainda ganha floresta com baixa biodiversidade, baixo carbono estocado e está perdendo mata primária, com altíssima biodiversidade. Onde temos os remanescentes mais importantes de mata primária há muito carbono estocado. A Mata Atlântica é o bioma em que hoje realmente conseguimos discutir o desmatamento zero. Sobrou muito pouco, mas o que sobrou é importante e nós temos, hoje, áreas suficientes para poder discutir o desmatamento zero e recuperar as áreas mais fragmentadas. Precisamos deixar essas áreas que estão regenerando realmente se conservar, porque elas diminuem a distância de fragmento, criam corredores e, neste processo de recuperação, há uma absorção de carbono. A Mata Atlântica é o bioma em que hoje realmente conseguimos discutir desmatamento zero. Qual é o cenário do Pampa? O bioma Pampa tem sofrido bastante com o processo de conversão dos campos naturais. É aquele mesmo processo de quando falamos do Pantanal. A criação de gado nos campos naturais do Pampa é tradicional, preserva a biodiversidade. Estes campos são super-ricos em termos de biodiversidade. Muito da ameaça que existe no Pampa é de floresta exótica, pois, neste caso, não é só a remoção dos campos naturais para a plantação de outro tipo de pastos. Quando as pessoas observam estas áreas de campo, pensam que não tem nada e começam a plantar eucalipto. Diante desse processo, vemos que a legislação acaba não protegendo esses campos naturais e isso precisa ser discutido. O Pampa também está com o ritmo de desmatamento grande, um aumento também nesse último ano, que chega a quase 30% do desmatamento. Não temos também sistemas de monitoramento específicos para a vegetação não florestal. O desmatamento nessas áreas de campos do Pampa e do Pantanal é subestimado. Os números que temos a partir do MapBiomas são principalmente de floresta e de savana.
O número principal é de desmatamento de floresta porque a floresta é mais fácil de monitorar. Por isso, também sabemos que o Cerrado está subestimado. A gente hoje está usando DETER Cerrado, mas para 2020 usamos o Programa de Cálculo do Desflorestamento – Prodes Cerrado e dobramos o desmatamento. Em 2023, está entrando o Sistema de Alerta de Desmatamento do Cerrado – SAD Cerrado com mais uma fonte para consultar. A tendência é que veremos muito mais desmatamento. Com relação à Caatinga, já temos um sistema de monitoramento. Quando olhamos o número de 2019 na Caatinga, vemos que era quase zero o desmatamento, chegava a 5.000 hectares. Mas entrou em funcionamento em 2020 o sistema preliminar do Sistema de Alerta de Desmatamento da Caatinga – SAD Caatinga e o desmatamento subiu de menos de 10.000 para 60.000 hectares e ele está em 120.000 em 2021 e 140.000 em 2022. São valores altos. O desmatamento na Caatinga tem vários fatores, mas um dos pontos importantes que temos ressaltado é a entrada de usinas eólicas e solares em áreas naturais. Temos muita área já degradada e falta um planejamento, uma discussão. É superimportante termos usinas solares e eólicas, sem dúvida. É uma das formas de combater as mudanças climáticas. Mas não podemos instalar em áreas naturais. Temos que evitar ou ao menos discutir. Como fazer esse caminho de proteção da Mata Atlântica com os outros biomas também? Foram 14 anos para conseguir aprovar a Lei da Mata Atlântica no Congresso. Foi muita pressão da sociedade civil. Este vai precisar ser um processo que teremos que fazer nos outros biomas. Mas, nesse Congresso, atual é muito difícil avançar numa legislação neste sentido. Olhando os dados do MapBiomas, entre 2019 e 2022, percebemos que 80% do desmatamento é feito em propriedades privadas. O outro dado é que essas propriedades privadas chegam a 3% do total declarado de móveis no CAR. 97% dos imóveis declarados no CAR não tem nenhum desmatamento, nem legal e nem ilegal nesses últimos quatro anos. Só que temos um congresso nacional que ainda está lutando por anistia, flexibilização das leis, como se o meio ambiente estivesse impedindo a produção. E esses 97% dos proprietários que não desmatam continuam produzindo, ganhando aumento de produtividade por tecnologia, por melhoria do manejo. Ou seja, é este agro mais moderno que precisamos trazer para junto na luta. Os representantes deste agro mais moderno, que produz sem desmatar, precisam ser ouvidos, precisam ter representatividade no Congresso. Observe que muito desse desmatamento está ligado a atividades criminosas: narcotráfico, trabalho escravo. DEZ/2023
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“Isso sempre vai ter em qualquer governo. Nunca
REGISTRO se tem a visão única, vai haver sempre uma disputa
de poder ali. Já tínhamos visto isso no caso de Belo Monte e vimos agora na questão da Petrobras e a intenção de extrair petróleo na Foz do Amazonas.“
Muitas vezes, vamos fazer a fiscalização em campo depois de detectar o desmatamento, mas chegamos lá e têm dois ou três caras trabalhado em situação de semiescravidão. O que fazer? O Ibama vai prender as pessoas? Não. Não adianta prender as pessoas. É preciso atuar junto com a Polícia Federal, fazer investigação, tentar achar o mandante do desmatamento, de onde vem o recurso, para onde está indo o recurso. Este é o ponto. Vamos precisar discutir uma lei específica para cada bioma, discutir um zoneamento para indicar quais áreas são prioritárias para a conservação. Já tem estudos de conservação, mas é preciso fazer um estudo como estes completo em cada bioma. O plano de combate ao desmatamento que foi feito para Amazônia agora está sendo pensado para o Cerrado. É preciso fazer isso para outros biomas. Com o atual Congresso, acho difícil avançar. Precisamos, ao menos, conseguir trabalhar nos elementos de repressão das irregularidades. Enquanto isso, necessitamos conscientizar a população sobre a importância da preservação para que, através dela, consigamos representantes ligados a essa pauta ambiental em um novo Congresso Nacional. A pressão econômica de grandes corporações é muito grande para que se libere tudo. É a ideia de que é preciso deixar que o mercado regule o mercado. Mas não é assim que funciona. Sem regular o mercado, ele assume uma postura predatória. Sem qualquer controle, esses indivíduos, mesmo que sejam 3%, terão uma postura predatória e continuarão destruindo, mesmo que os outros 97% estejam evoluindo. Em meio a avanços e retrocessos, podemos afirmar que a sociedade está mais aberta à pauta ambiental, disposta a mudar de hábitos? A sociedade está percebendo os efeitos da destruição ambiental, que estão cada vez mais evidentes. Todos os cenários que foram traçados pelos cientistas nessa área ambiental nas décadas de 1970 e 1980 estão se confirmando. Ou seja, as mudanças climáticas são reais. Temos um cenário pessimista e um cenário mais otimista. Mas o que está acontecendo é o cenário pessimista; todos os estudos mostram isso. Afinal, estamos sempre emitindo mais carbono, sempre desmatando florestas, sempre tirando mais petróleo e emitindo mais carbono. No Pantanal, estamos sentindo o efeito dos incêndios de 2020. Um total de 30% do Pantanal, 98% das áreas protegidas
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do Pantanal, são perdas irrecuperáveis. Ainda houve um incêndio na Austrália e agora acabou de ocorrer outro no Canadá e vimos todas as consequências. Há as secas extremas. Por isso digo que a sociedade está percebendo que as coisas estão mudando. No entanto, ainda é um processo muito difícil, porque lutamos contra o grande capital. Quando as grandes corporações colocam uma dúvida, já é o suficiente para paralisar a sociedade. É como a indústria do cigarro acabou fazendo no passado, pois todo mundo estava sabendo que o cigarro fazia mal, mas bastava eles colocarem em dúvida, com um estudo supostamente científico, para as pessoas desconfiarem. Por mais que exista um consenso entre os cientistas, quando se levanta uma voz contrária, ocorre a dúvida. Isso é feito no caso das mudanças climáticas. É preciso haver uma conscientização de longo prazo. É um problema complexo, e todo o problema complexo requer uma solução complexa. Se você inventa uma solução simples que não funciona, muitas vezes têm um apelo social muito forte. Por isso é preciso tratar a questão com suas complexidades. Precisam ser implementadas ações para garantir a sustentabilidade. Por isso, o plano de combate ao tratamento das questões ambientais deve ter vários eixos. Por exemplo, ações de combate imediato, como comando e controle, alguma regularização fundiária, criação de áreas protegidas e outros de manutenção da floresta em pé. É preciso garantir que a população consiga viver com essa floresta, melhorar a qualidade de vida. É um processo longo. A população precisa estar ciente também que não tem solução fácil, não basta uma simples decisão de governo. O que esses dados recentes do MapBiomas revelam sobre o tipo de desenvolvimento econômico pensado no Brasil? Podemos dizer que a pauta ambiental está no centro? Esses últimos dados são reflexos do governo anterior, onde a pauta ambiental era vista como impeditiva ao crescimento e não como uma forma de crescer de modo sustentável. Esperamos que isso mude. Tivemos uma mudança de visão nesse novo governo e esperamos que também os números de desmatamento mudem. Sabemos que não será uma mudança imediata. O primeiro dado do Prodes de desmatamento oficial é do último semestre de 2022 e do primeiro de 2023. Então, o desmatamento deste ano ainda terá reflexo do dado do ano
passado, que teve um alto grau de desmatamento. Mas o que vimos pelo Deter é que deve haver uma queda do desmatamento na Amazônia, por volta de 30%. Esperamos que aconteça. Recentemente, o Congresso aprovou uma série de medidas desnutrindo os ministérios do Meio Ambiente e dos Povos Indígenas. Como analisa estes episódios? Novamente, vou emitir uma opinião minha. Acredito que essa mudança é muito mais impactante em termos de sinal que o Congresso emite. Este sinal revela que o Congresso está interferindo na política ambiental do governo. Está mostrando muito mais o quanto eles vão tentar estabelecer limitações à questão ambiental. De qualquer forma, estruturas que foram mexidas continuam na estrutura do governo, do Executivo. Por exemplo, a criação de uma nova área indígena foi tirada do Ministério de Povos Indígenas e foi colocada no Ministério da Justiça. Assim, internamente, o governo consegue se reorganizar, trabalhar em conjunto, fazer essas parcerias entre os ministérios. Eu, sinceramente, acho que o impacto disso é menor do que a mensagem que foi dada. Acredito que não vai chegar a impactar o desmatamento. A política do novo governo vai continuar acontecendo, a própria ministra Marina Silva continuou no governo. Dá para ficar tranquilo, o senhor está tranquilo? Temos notícias de que dentro do governo há uma espécie de «fogo amigo», há pessoas que defendem uma negociação e que até é preciso ceder algumas coisas da pauta ambiental a pedido do Congresso. Isso sempre vai ter em qualquer governo. Nunca se tem a visão única, vai haver sempre uma disputa de poder ali. Já tínhamos visto isso no caso de Belo Monte e vimos agora na questão da Petrobras e a intenção de extrair petróleo na Foz do Amazonas. O que ocorre, na realidade, são disputas de poderes, visões diferentes, conflitantes. Mas faz parte do jogo político. Teremos que discutir e negociar, sempre. Veja o exemplo da pressão do Congresso sobre as mudanças na Lei da Mata Atlântica, que foram vetadas pelo Executivo. É claro que vai haver mais pressão e o Congresso vai tentar derrubar vetos. Isso é o que me preocupa. E até para isso precisa ter mobilização social, buscar apoio para as pautas. Acho que isso é importante porque o Congresso está sempre respondendo à pressão social. revistaplanetaagua.com
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Olinda dos Santos Castro, filha de Daniela e Carlos dos Santos completou 01 aninho em 15/12/23. Parabéns Linda! DEZ/2023
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Como fazer um bom networking em 2024
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a prática, um bom networking pode ser diferente para cada profissional. Uma das formas mais comuns de fazer networking, antes da pandemia da Covid-19, era frequentar eventos da sua área de atuação. Apesar da modalidade não ter desaparecido, o contexto pandêmico abriu espaço para outras maneiras de se conectar e criar relações profissionais.
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REFLORESTAMENTO
Corumbá Concessões ministra curso de revegetação no Novo Gama Moradores e produtores rurais da região receberam capacitação e realizaram o plantio de trezentas mudas nativas do Cerrado em uma área de nascentes
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Corumbá Concessões S/A ofertou mais um curso de revegetação e recuperação de nascentes. Desta vez a capacitação aconteceu no município do Novo Gama-GO, durante o mês de janeiro. O curso foi oferecido a moradores e produtores rurais da região escolhida, que participaram de aulas teórica e prática sobre plantio de mudas e também sobre recuperação de áreas degradadas. Cerrado Os participantes do curso da Corumbá Concessões receberam informações sobre o Bioma Cerrado e, ainda, sobre técnicas de plantio e revegetação. Logo após a explicação teórica, eles realizaram o plantio de 300 mudas nativas do cerrado.
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Reflorestamento privilegiou uma área de nascentes As mudas utilizadas no plantio são produzidas pela Corumbá Concessões na Unidade de Compostagem Aguapés em Santo Antônio do Descoberto
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ação ocorreu em uma área de nascentes, nas proximidades da Associação Riacho Doce, área rural do Novo Gama. Para a diretora da associação, Cláudia Gouveia, o curso tem muita importância, até mesmo para quem já possui conhecimentos de plantio. “Tem sempre algumas coisas novas que aprendemos durante esses tipos de curso. E nossa comunidade tem crescido bastante desde a pandemia. O curso é muito importante em diversas vertentes”, completou Cláudia Gouveia. Curso O proprietário de uma chácara da região, Osmar Fernandes, afirmou que o curso foi muito produtivo e esclarecedor. “Quanto mais buscarmos preservar nascentes e plantar árvores, melhor para o meio ambiente. E esse curso ainda deu maiores detalhes e técnicas para o momento do plantio, o que deve revistaplanetaagua.com
melhorar bastante no nosso dia a dia.” Essa ação de capacitação faz parte do Programa de Educação Ambiental (PEA), promovido pela Corumbá Concessões. O programa possui frequente rotina de ações para sensibilizar a comunidade sobre preservação ambiental, recuperar
áreas degradadas e promover a preservação do meio ambiente nas proximidades do reservatório de Corumbá IV. As mudas utilizadas no plantio são produzidas pela Corumbá Concessões, na Unidade de Compostagem Aguapés (UCA), em Santo Antônio do Descoberto-GO. DEZ/2023
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OPINIÃO
Moacir Lázaro de Melo Economista, empresário e líder classista
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Brasil: correndo atrás do rabo
bom voltar ao começo ou ao passado? Nem sempre! Afinal, tudo evolui e tudo anda pra frente, dentro do conceito elementar de melhorias contínuas sempre. Somente, porém, em situações saudosas e até inusitadas vale a pena voltar ao inicio. Fora disto é “correr atrás do rabo” e não se vai a lugar algum. Sem muita expectativa de poetizar este artigo que visa analisar outro contexto, convido o prezado leitor a acompanhar uma situação relaxante, nos versos da letra, traduzida, da espetacular música do conjunto COLDPLAY, nominada de “O Cientista”, situação em que o retorno pode ser salutar, senão vejamos: ...”Me conte teus segredos e me faça suas perguntas/Oh, vamos voltar ao começo correndo em círculos/Ninguém disse que seria difícil/Oh, me leve de volta ao começo”... (o amor vence, sempre). Porém, não é o caso de uma nação, uma empresa, uma família, por menores que sejam, que não podem e nem devem andar em círculos em suas economias, conceitos sociais e familiares, sem a menor visão estratégica do futuro, situação caracterizada, no conceito popular, de correr atrás do rabo. Evidente que correr em círculos sempre se retorna ao mesmo lugar. E, queiram ou não, isto vem acontecendo em nosso país, com a polarização da nação nas duas correntes políticas distintas, antagônicas e sem rumo certo. O pensador brasiliense Ronaldo Carneiro é enfático: O desenvolvimento de um país pode ser igualado a um barco com dois remos, o da direita e o da esquerda. O rumo que tomar este barco será a dimensão política. Como nenhum dos nossos remos possuem solução para nossos problemas, ficam dando voltas em torno de si mesmos. São sistemas de soma zero. Ambos retornam ao ponto de partida. Nada bom! revistaplanetaagua.com
Sim, estamos cheios de exemplos. Após o entusiasmo de cada eleição, vem a frustação e a desesperança. Isto vem se repetindo não só em nosso país, mas em todo o mundo, EUA e Argentina inclusos. Cada corrente, esquerda ou direita, com suas estripulias ou jeito de pensar, acabam criando as condições para o retorno da outra ao poder. E assim vamos indo aos trancos e barrancos sempre correndo em círculos, sem maiores perspectivas de melhoras futuras. Isto é o que acontece com nosso país, com crescimento pífio de 1% ao ano há mais de 43 anos, sendo que o mundo cresceu, em média, mais de 2,6% ao ano neste mesmo período. Resultado: empobrecemos muito em relação ao resto do mundo. É bom a nação brasileira acordar para o que se avizinha num futuro próximo: alto déficit da Previdência Social, já em torno de 400 bilhões por ano; alto desinteresse da geração ‘nem nem’ que não querem, de jeito nenhum, trabalhar de empregados, fato que aumenta a piora do caixa da nossa Previdência; alto endividamento do país caminhando para 80% do PIB:, alta tributação para manter o Estado inchado, o que atrapalha nossa competitividade mundo afora; industrialização pouco representativa, entre outros. A proposta é: para remar iguais, levando o país e a nação pra frente, teremos que ter um planejamento do país a longo prazo, aprovado e sustentado pelos dois remos (DIREITA E ESQUERDA POLÍTICA) com o compromisso de levá-lo adiante, celeremente. Como não temos nenhum planejamento estratégico de longo prazo, em algum momento o barco chamado Brasil, vai naufragar. O débito será creditado, no futuro, ao remo mais faminto ou gastador. Todos o conhecem. Fora disto, vamos ficar correndo atrás do rabo. É o que vem acontecendo. De há muito!... DEZ/2023
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GOVERNO
Taxas de serviços do Detran não terão reajuste em 2024 O Detran-GO ainda contribui para o funcionamento das unidades do Vapt Vupt, recapeamento asfáltico nas cidades e duplicação de rodovias
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s valores das taxas de serviços do Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO) permanecerão inalterados em 2024. A informação foi publicada no Diário Oficial do Estado de Goiás. Segundo a Secretaria de Estado de Economia, a manutenção se deve à variação negativa do IGP-DI da Fundação Getúlio Vargas. Taxas De acordo com a Lei nº 11.651/1991, o índice é usado para reajustar
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anualmente os valores dos serviços estaduais. Entre as taxas inalteradas do Detran-GO estão o licenciamento anual, a renovação de CNH, a retirada da primeira habilitação e a segunda via de CRLV. Os recursos obtidos por meio das taxas são destinados a benfeitorias e melhorias no trânsito. Destinação O presidente do Detran-go, delegado Waldir, ressalta que os recursos alcançados por meio das taxas são encaminhados para
locação de veículos para a Secretaria de Segurança Pública, bem como o abastecimento de combustíveis para os carros e helicópteros. “O Detran-GO ainda contribui para o funcionamento das unidades do Vapt Vupt, para o recapeamento de asfaltos nas cidades goianas, a duplicação de rodovias, além do auxilio na folha de pagamento dos servidores públicos”, explica o presidente do Detran-GO. (Departamento Estadual de Trânsito de Goiás – Governo de Goiás)
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QUEM LÊ NUNCA ESTÁ SOZINHO...
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EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Dr. Wellington Pacheco Martins Advogado e Odontólogo
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Complexo Verde Ipiranga
Parque Ambiental Ipiranga está localizado no Bairro Jundiaí em Anápolis, Goiás e foi inaugurado em 2010. Trechos do parque foram assentados sobre uma antiga floricultura municipal onde se preservou a cobertura vegetal antes existente, com plantas nativas e cinquentenárias. Com a implementação da estética, o parque é uma importante reflexão para a educação ambiental no que diz respeito às perda de contato com a concretude nos grandes centros urbanos, que significam também o encontro do contato na experiência com a natureza do parque. Orquidário Em função da proliferação dos prédios, pôde ser contido, através deste empreendimento imobiliário da cidade e dos cidadãos anapolinos, ao construir uma beleza cênica artificial mesclada com o natural, com paisagismo, córrego, lagos, criadouro de peixes, e animais silvestres, com uma linda imagem do viveiro do revistaplanetaagua.com
orquidário, que traz uma experiência fenomenológica ao ser humano que passeia pelo Parque Ipiranga. Jardim Botânico O Jardim Botânico, na mesma área do Parque Ambiental Ipiranga e do Parque das Águas, foi inaugurado no final de 2023 e faz a proteção do manancial de águas do Complexo Ipiranga. O objeto lugar definição de lar, quintal, fica ao nosso cuidado que podemos sentir odores e sensações lúdicas exalados da exuberante mata durante as caminhadas. Contribuição Essa reflexão até que poderia receber importante contribuição através das obras literárias de João Francisco Duarte: Fundamentos estéticos da educação (1988) e O sentido dos sentidos (2004). Uma outra importante contribuição é representada pela obra intitulada Fenomenologia, de Edmund Husserl (1859-1938) que objetiva comprovar que ”o espaço vivido é uma categoria fundamental nos estudos da geografia humana”.
Público e privado Parceria de uma empresa - a BrainFarma - com o município tem sido fundamental para a manutenção dessas belíssimas áreas verdes do bairro Jundiaí ao proporcionar o recolhimento do lixo em diversas lixeiras espalhadas pelos bosques e realizar ações como a destinação do material coletado para empresa responsável pela reciclagem do mesmo e troca consciente de material reciclável por mudas de plantas do cerrado. O Complexo Verde Ipiranga, por meio de sua beleza, reforça nossas impressões sensoriais ao disponibilizar: Nascedouro de fontes de água da micro bacia hidrográfica do Córrego Jundiaí. Fontes de água formando os grandes lagos com seus chafarizes. Paisagismos de plantas diversas com arquitetura rústica. Áreas de lazer para toda a família. Áreas para esportes, lazer e também encontros culturais. DEZ/2023
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Belíssimas cachoeiras, trilhas, rapel, boia cross, tirolesas, arvorismo, trilha do ouro e toboáguas, além de sua exuberante beleza natural. Br-414, km 38 - Corumbá de Goiás
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saltocorumba
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FUTEBOL
Galo da Comarca promove Anápolis O Galo terá um ano movimentado. Ao disputar quatro competições já agendadas, o tricolor da Boa Vista abre espaço na mídia e promove Anápolis em nível nacional.
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Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou a tabela básica da Copa Verde 2024 e, com isso, o primeiro adversário do Anápolis já está definido, será o Porto Velho, de Rondônia. A decisão será em jogo único e deve acontecer no dia 21 ou 28 de fevereiro. Em caso de empate, a disputa será nos pênaltis. O local da partida ainda não foi definido pela entidade máxima do futebol. Ao todo, são 16 equipes disputando oito vagas para a segunda fase, onde encontrarão os clubes mais bem ranqueados do Norte e CentroOeste do Brasil. Participam também equipes do Espírito Santo. Caso vença o Porto Velho, o Galo da Comarca já tem o adversário da fase seguinte definido, o Cuiabá, equipe do Mato Grosso que está na Primeira Divisão do futebol nacional há quatro anos. Além do Anápolis, o Goiás, atual campeão, e o Vila Nova, representarão o estado no torneio. Como já estão na segunda fase, o ambos aguardam os vencedores dos confrontos União-MT x Costa RicaMS e Real Noroeste-ES x Rio BrancoES, respectivamente. Copa Verde A Copa Verde 2024 será dividida em cinco fases, sendo a primeira e a segunda decididas em jogo único. A partir das quartas de final os confrontos passarão a ser disputados em ida e volta. As datas da final estão pré-definidas para os revistaplanetaagua.com
dias 24 de abril e 05 de maio. O Paysandu é a equipe mais vitoriosa e recordista em finais, com sete decisões em 10 Tricolor faz amistosos e Winck avalia formação. Ano movimentado O Galo da Comarca terá um ano movimentado. Nas quatro competições agendadas (Goianão, Copa Verde, Copa do Brasil e Brasileirão da Série D) é possível
que a equipe entre em campo até 59 vezes, em caso de chegar às decisões, e, por isso, o trabalho é para evitar desgaste e prevenir lesões ao longo de 2024. “São vários campeonatos que temos pela frente. E vamos precisar rodar bastante a equipe. Vai ser um jogo em cima do outro. O Campeonato Goiano é quarta e domingo, é muito rápido, e temos que ter cuidado”, disse Winck.
Jogo treino no Centro de Treinamento no alto do Boa Vista
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NEUROCIÊNCIA
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Como funciona o Telepathy, chip cerebral da Neuralink implantado em um paciente que se recupera bem
m uma postagem na rede social X, Musk disse que foi detectada uma atividade cerebral «promissora» após o procedimento e que o paciente está «se recuperando bem». O objetivo da empresa é conectar cérebros humanos a computadores. Musk disse que quer ajudar a tratar condições neurológicas complexas. A BBC News entrou em contato com a Neuralink e o órgão regulador de assuntos médicos dos Estados Unidos, a Food and Drug Administration (FDA), para obter mais informações. A empresa de Musk recebeu permissão da FDA para testar o chip em humanos em maio, após várias tentativas anteriores para obter aprovação. Como funciona o Telepathy O chip do Telepathy está conectado a 1.024 eletrodos diminutos por meio de fios flexíveis mais finos do que um fio de cabelo. Um robô é usado para colocar esses fios e eletrodos em uma parte do cérebro que controla a «intenção de movimento», de acordo com a Neuralink. A empresa afirma que esses fios permitem que seu implante experimental, alimentado por uma bateria que pode ser carregada sem fio, registre e transmita sinais cerebrais sem fio para um aplicativo que decodifica como a pessoa pretende se mover. O Telepathy, segundo Musk, permitiria «o controle do
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seu telefone ou computador e, através deles, quase qualquer dispositivo, apenas com o pensamento». «Os primeiros usuários serão aqueles que perderam o uso dos membros», continuou ele. «Imagine se Stephen Hawking pudesse se comunicar mais rápido do que um datilógrafo. Esse é o objetivo», disse Musk, em referência ao falecido cientista britânico que sofria de uma doença neurológica. «Excelente exemplo» A professora Tara Spires-Jones, presidente da Associação Britânica de Neurociências, diz que o implante anunciado por Musk «tem um grande potencial para ajudar pessoas com distúrbios neurológicos no futuro». «É um excelente exemplo de como a pesquisa fundamental em neurociência está sendo aproveitada para avanços médicos», disse ela. «No entanto, a maioria dessas interfaces requer neurocirurgia invasiva e ainda está em fase experimental, portanto, provavelmente levará muitos anos até que estejam disponíveis.» A Neuralink foi muito criticada no passado por ter realizado testes que resultaram na morte de aproximadamente 1,5 mil animais, incluindo ovelhas, macacos e porcos. No entanto, o Departamento de Agricultura americano disse em julho do ano passado não ter encontrado até aquele momento quaisquer violações ao bem-estar animal pela empresa. revistaplanetaagua.com
LAZER
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Elon Musk recebeu permissão da FDA para testar o chip da Neuralink em humanos em maio de 2023
professora Anne Vanhoestenberghe, do King’s College London, avalia que, «para qualquer empresa que produza dispositivos médicos, o primeiro teste em humanos é um marco significativo». «Embora existam muitas empresas trabalhando em produtos interessantes, existem apenas algumas outras empresas que implantaram seus dispositivos em humanos, então a Neuralink se juntou a um grupo bem pequeno.» No entanto, ela também sugeriu cautela em relação ao anúncio, uma vez que o sucesso da iniciativa só poderá ser avaliado a longo prazo. «Sabemos que Elon Musk é muito hábil em gerar publicidade para a sua empresa», acrescentou Vanhoestenberghe. Outros dispositivos Outras empresas rivais já implantaram dispositivos semelhantes ao da Neuralink, algumas das quais têm um histórico de atuação de duas décadas neste campo. A Blackrock Neurotech, com sede em Utah, implantou sua primeira de muitas interfaces cérebro-computador em 2004. A Precision Neuroscience, formada por um cofundador da Neuralink, também visa a ajudar pessoas com paralisia. Seu implante se assemelha a um pedaço muito fino de fita que fica na superfície do cérebro e pode ser implantado por meio de uma «microfenda craniana». A empresa alega que este é um procedimento muito mais simples. Os dispositivos existentes também já produziram revistaplanetaagua.com
resultados. Em dois estudos científicos recentes nos Estados Unidos, implantes foram usados para monitorar a atividade cerebral quando uma pessoa tentava falar, o que poderia então ser decodificado para ajudá-la a se comunicar. Outro avanço foi obtido pela École Polytechnique Fédérale de Lausanne (EPFL), na Suíça, que possibilitou que uma pessoa paralítica andasse apenas com a força do pensamento. Isto foi conseguido através da colocação de implantes eletrônicos em seu cérebro e coluna que comunicam pensamentos às pernas e pés. A descoberta foi detalhada em um estudo publicado na revista científica Nature em maio de 2023.
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ESTADO
Goiás atinge maior nível de produção industrial da história Setores de vestuário, fabricação de veículos automotores e produtos químicos puxam alta da produção industrial de Goiás
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estado de Goiás atingiu o maior nível de produção industrial da história, de acordo com dados referentes a novembro de 2023 da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com 114 pontos no índice que mede a série histórica que é calculada desde 2002. Recorde O recorde anterior havia sido em outubro de 2019, quando Goiás atingiu 111,7 pontos. O Paraná ficou em primeiro lugar, com um crescimento de
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21,2%, e a vice-liderança foi ocupada pelo Espírito Santo, com 18,5%. Goiás foi o terceiro do país. De acordo com o secretário-geral do Governo, Adriano da Rocha Lima, o resultado é reflexo das políticas de desenvolvimento econômico implementadas pelo governo estadual. “Goiás atua como forte indutor do desenvolvimento econômico, graças às políticas de incentivos fiscais, à infraestrutura favorável como os distritos industriais, e à segurança jurídica proporcionada”, destaca.
Números Os números, validados pelo Instituto Mauro Borges (IMB), também mostram crescimento, em Goiás, de 16,6% na variação interanual, enquanto que o Brasil avançou apenas 1,3% na comparação com novembro de 2022. Maior nível de produção O cenário positivo foi puxado principalmente por três setores: vestuário (426%), fabricação de veículos automotores (31%) e produtos químicos (22%), respectivamente. A indústria alimentícia figura em 4º lugar (17,8%), impulsionada pela produção recorde do agronegócio. Mecanismos O diretor-executivo do IMB, Erik Figueiredo, comenta que a tendência da atividade industrial pós-2021 (período posterior à pandemia) é um fator muito relevante. “Temos que continuar aprimorando os mecanismos de mercado para melhorar o ambiente de negócios goianos e intensificar o crescimento da indústria”, pondera. DEZ/2023
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SEGURANÇA
Prefeitura de Anápolis fortalece segurança pública com renovação da frota da Força Tática
Avatar photo Júnior Kamenach
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Município conta com efetivo de 10 viaturas e 30 homens envolvidos no policiamento ostensivo
s investimentos em segurança pública no município de Anápolis estão em constante evolução. Destaque no Estado de Goiás, a implementação da Força Tática ressalta a significância dos esforços colaborativos entre o poder Executivo e as forças policiais. Como parte desse comprometimento, uma cerimônia de substituição integral da frota de viaturas da Força Tática por veículos novos foi realizada no dia 24 de janeiro. Um batalhão A solenidade contou com a presença de diversas autoridades, destacandose o prefeito Roberto Naves, o viceprefeito Márcio Cândido, a primeiradama e deputada estadual Vivian Naves, o coronel do 3º CRPM, Alyson Ferreira, o representante do secretário de segurança pública de Goiás, coronel Evenir Franco, secretários do município e vereadores de Anápolis. “É praticamente um batalhão adicional”, disse o prefeito Roberto. “Atualmente, a Força Tática Municipal opera com um contingente diário de 10 viaturas, com 30 homens envolvidos no policiamento extensivo. Essa iniciativa representa praticamente um batalhão adicional totalmente à disposição de nossos comandantes e fortalecendo diariamente a presença nas ruas da cidade de Anápolis”, ressaltou o chefe
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do Executivo, Roberto Naves. O convênio é uma parceria entre o Estado e Município de Anápolis, sendo que, o Estado disponibiliza o efetivo e, em contrapartida, o município realiza o pagamento através do banco de horas, além de fornecer a frota das viaturas, combustível e manutenção. “É por isso que atualmente os cidadãos de Anápolis podem desfrutar de
sua vida diária com tranquilidade na sociedade. Têm a liberdade de desfrutar de momentos de lazer, enquanto o comércio local opera com segurança. Essa sensação de segurança é verdadeiramente atribuída à efetiva parceria entre o município e o estado, o que posiciona Anápolis como a cidade mais segura do estado”, frisou o coronel do 3º CRPM, Alyson Ferreira.
Expansão das Bancas Examinadoras é um dos objetivos do governo revistaplanetaagua.com
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ESPORTES
UniEVANGÉLICA divulga Calendário Esportivo 2024 com destaque para o tradicional INTERUNI
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Universidade Evangélica de Goiás (UniEVANGÉLICA) acaba de iniciar um ano repleto de eventos esportivos emocionantes, com destaque para a diversidade de modalidades e a participação ativa da comunidade universitária. O calendário, que abrange até mesmo competições nacionais, promete uma temporada animada para atletas e espectadores. Investimento A Universidade investe cada vez mais nos esportes, com diversas oportunidades para acadêmicos que desejam competir. «Acredito muito que a prática esportiva é uma importante ferramenta para construção do caráter, social e humano do indivíduo como cidadão. Nossa expectativa para este ano é de crescimento do desporto universitário», declara Adalberto Castro, coordenador esportivo da UniEVANGÉLICA. Durante todo o mês de janeiro, a UniEVANGÉLICA se dedicou à elaboração de um planejamento meticuloso dos eventos esportivos que marcarão o ano de 2024. O objetivo traçado é garantir uma programação que atenda às expectativas da comunidade acadêmica e do público externo que acompanhará as competições.
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No fim de janeiro e início de fevereiro, a instituição receberá o curso de arbitragem de Badminton e Parabadminton, promovido pela Federação de Badminton de Goiás, que será sediado no Ginásio Poliesportivo da própria universidade. Ainda em fevereiro, no mesmo local, a universidade será palco do atualização em regras do basquete promovido pela Federação Goiana de Basquete. INTERUNI Em todos os momentos as atenções permanecem voltadas para o INTERUNI, competição esportiva promovida pela UniEVANGÉLICA que ocorrerá ao longo do corrente ano. No dia 17 de fevereiro, será promovido o INTERUNI - Seletiva de Futebol. O local para da seletiva será o campo da universidade Esta etapa do InterUni é considerada uma verdadeira peneira que selecionará os atletas da instituição que poderão competir nos Jogos Universitários Goianos JUGs, a se realizar no próximo mês de março. O mês se encerrará com a I Etapa do Campeonato Goiano de Judô 2024, marcada para os dias 23 e 24 de fevereiro, no Ginásio Poliesportivo. O esperado evento é promovido pela Federação Goiana de Judô. revistaplanetaagua.com
Calendário Esportivo abrange até mesmo competições nacionais e promete uma temporada disputada e animada para atletas e espectadores
Mais um ano de sucesso no cenário esportivo da UniEVANGÉLICA
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m março, a instituição também reserva ações esportivas que prometem movimentar o Campus. No dia 9, o Ginásio da UniEVANGÉLICA será palco do INTERUNI - Colaboradores de Futsal. Já no dia 16 de março, o INTERUNI continuará, desta vez com competições em Modalidades Individuais, envolvendo o Ginásio, Parque Aquático, Pista de Atletismo e Campo da universidade. A partir de 21 até o dia 27 de março, o enfoque será no INTERUNI - Modalidades de Quadra, todas concentradas no Ginásio Poliesportivo. O mês de abril será todo ele marcado por eventos esportivos que prometem projetar a universidade. A partir do dia 1º até o dia 7 de abril, atletas da UniEVANGÉLICA representarão a instituição nos Jogos Universitários Brasileiros - JUBs Futebol, evento esportivo que será realizado em Recife (PE). Modalidades de Praia No dia 13 do mesmo mês, o INTERUNI terá uma edição especial com Modalidades de Praia, com local ainda a ser definido em Anápolis. O mês se encerra com as competições de natação e atletismo dos Jogos Universitários Goianos (JUGs), com ampla participação dos atletas da UniEVANGÉLICA. As provas da Natação serão no Parque Aquático da instituição no dia 27. E no dia 28, atletas da universidade competirão em Goiânia revistaplanetaagua.com
nas provas de Atletismo dos JUGs. Nos meses de maio e junho, desportistas da instituição disputarão as modalidades de Quadra, Individuais, Praia e Campo durante os Jogos Universitários Goianos (JUGs). As competições serão realizadas nas cidades de Goiânia, Trindade, Rio Verde e Goiatuba. O segundo semestre se inicia em grande estilo. Em agosto e novembro, a universidade sediará a V e VIII Etapas do Campeonato Goiano de Judô 2024, no Ginásio Poliesportivo. Ainda em novembro, a UniEVANGÉLICA receberá algumas modalidades do 51° Jogos da Primavera de Anápolis. Finais O ano esportivo na UniEVANGÉLICA se encerra em grande estilo. No dia 30 de novembro, ocorrem as finais do INTERUNI - Colaboradores, com equipes da universidade, no Ginásio Poliesportivo. O segundo semestre será movimentado também para os acadêmicos da UniEVANGÉLICA que representarão a instituição nos Jogos Universitário Brasileiros (JUBs), modalidades de Praia, Individuais e Coletivas. Com uma programação tão diversificada e repleta de atividades diferenciadas, a UniEVANGÉLICA está pronta para mais um ano de sucesso no cenário esportivo. Fique atento para mais atualizações e coberturas exclusivas desses eventos ao longo do ano. DEZ/2023
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CIDADANIA
Restaurante Popular garante segurança alimentar à população de Anápolis
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Cardápio elaborado por nutricionistas possui uma grande variedade de alimentos
om capacidade para servir até mais de três mil refeições diariamente, os restaurantes populares de Anápolis, mantidos pela prefeitura, têm como objetivo oferecer à população segurança alimentar nutricional a um preço acessível e estar mais próximo do cidadão. Cardápio O cardápio, que é elaborado por nutricionistas das empresas responsáveis pelo preparo e validado pela Prefeitura, dispõe de uma variedade de alimentos. Os pratos sempre contam com revistaplanetaagua.com
arroz, feijão, um tipo de proteína, salada e uma sobremesa. “Isso é dignidade para as famílias que moram e trabalham aqui. O valor do almoço para a população é de R$ 2, mas a Prefeitura arca com a diferença que varia de R$ 14 a R$ 17, dependendo da unidade. Isso é prioridade nas políticas voltadas à segurança alimentar e só acontece por causa de um prefeito ousado, que prioriza a população, e de uma primeira-dama que tem como lema cuidar de pessoas”, disse a secretária de Integração, Eerizania Freitas. Atualmente, Anápolis
conta com quatro restaurantes populares, três deles inaugurados na atual gestão, que funcionam de segunda a sexta-feira, das 11h às 13h. A unidade localizada na Vila Jaiara serve, aproximadamente, 1,5 mil refeições por dia. Qualidade Já os restaurantes do Bairro de Lourdes, Recanto do Sol e Morumbi chegam a disponibilizar 500 pratos cada. Além de proporcionar alimentação de qualidade a preço acessível, os restaurantes também oferecem conforto e toda a higiene necessária. DEZ/2023
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CAPA
Sigma lança o podcast Revista Planeta Água
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Visualizações e número de inscritos aumentam a cada novo programa
primeiro podcast criado pela Revista Planeta Água chegou às redes sociais no dia 17/01. Produto da Studio Sigma, uma empresa de comunicação ligada à Orman Design & Branding, que tem o comando de Lucas Orman, o podcast trouxe a entrevista de Odilon Alves, diretor geral da Planeta Água, com apresentação da acadêmica de Direito, Julia de Morais Alves Rosa, em sua primeira incursão pelo mundo da comunicação. Sigma Gravado nos moderníssimos estúdios da Sigma, no Intercity Hotel, em Anápolis (GO), o podcast comandado por Julia de Morais, abordou com muita propriedade a história da Revista Planeta Água que se confunde com a trajetória de vida e também profissional do jornalista, radialista e advogado Odilon Alves Rosa. Criada e lançada em janeiro de 2004, a Revista
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Planeta Água evoluiu do papel jornal de sua primeira edição com quatro páginas, para o mundo digital tornando-se uma revista eletrônica veiculada em seu próprio site revistaplaneta.com e nas redes sociais. Meio ambiente Com uma linha editorial bastante eclética a Planeta Água tem como foco principal o meio ambiente e a conservação da água. Detentora de diversos prêmios, a publicação - agora digital - possui um público leitor fiel e presente ao longo dos 20 anos de existência da revista. Surpresa Na apresentação do primeiro podcast da Planeta Água, Julia de Morais Alves Rosa, acadêmica de Direito, surpreendeu por sua desenvoltura e facilidade em lidar com o microfone e com as câmeras o que vem sendo atestado pelo crescente número de visualizações do produto no canais da internet. Vale a pena conferir. revistaplanetaagua.com
Podcast da Planeta Água é um marco na história da comunicação em Anápolis
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Em mais duas edições do programa a Planeta Água trouxe conhecimento, emoção e superação
segundo e o terceiro podcast da Revista Planeta Água já estão no youtube. Os temas abordados foram superação, com o músico e massoterapeuta, Renado Renady e O Mundo dos Drones, com Carlos Schutz da Schutz Drones, comentando o começo, a evolução e o futuro dos drones. Recomeçar sempre No segundo podcast, Renato Renady Barros, deficiente visual, massoterapeuta e músico (violão e piano), deu um show de lucidez, talento e superação ao ser entrevistado por Julia de Morais e Odilon Alves. Apresentou e interpretou algumas músicas autorais e outras composições e, ao final, deixou clara a sua forma de encarar os problemas do cotidiano revelando ser preciso começar de novo a cada dia, sempre tendo a música como pano de fundo. Drones Produzido pelo Studio Sigma no dia 25/01, o terceiro podcast da revista Planeta Água já estava disponível revistaplanetaagua.com
no youtube no dia seguinte. A condução dos trabalhos novamente foi de Julia de Morais Alves Rosa, editora geral e Odilon Alves Rosa, diretor geral da revista, que recepcionaram o piloto de drones, Carlos Henrique Schutz, idealizador e diretor geral da Schutz Drones, uma empresa que se destaca no amplo e crescente mercado de drones com relevante atuação no setor há mais de 10 anos. Vale a pena Carlos Shutz, advogado, escrivão de polícia e amante da aviação, tem uma formação profissional enriquecida por sua dedicação ao que faz. Detentor de certificados de dezenas de cursos, como Aplicação Agrícola Remota, Pilotagem de Drone, Informática Avançada, Torneiro Mecânico, Piloto Privado de Aviões Terrestres, Mecânico de Aeronaves e diversos outros, respondeu às questões apresentadas e contribuiu de forma significativa com o aumento do conhecimento sobre o assunto de todos os que assistirem o programa. DEZ/2023
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INTERNACIONAL
O destaque especial do tema empreendedorismo, sem dúvida alguma, ficou para a palestra principal deste ano com o incrível Magic Johnson. Tran
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ive a oportunidade e o prazer de participar da NRF 2024 Retail’s Big Show, (Federação Nacional do Varejo 2024 O Grande Show do Varejo) realizada em Nova Iorque entre 14 e 16 de janeiro de 2024, quando a NRF reafirmou seu papel como o epicentro das discussões e inovações no mundo do varejo e consumo. O evento, conhecido como o mais importante do setor, trouxe insights valiosos que prometem inspirar e impulsionar melhorias significativas na performance dos negócios ao redor do mundo. Inteligência Artificial Inteligência Artificial foi um tema central nas discussões da NRF 2024. Especialistas ressaltaram que a IA deve ser vista como o copiloto dos negócios, desempenhando um papel de suporte fundamental para o desenvolvimento de processos inovadores. Com aplicação em diversos setores, tais como precificação, expansão, atendimento ao consumidor e mídia, a IA é uma aliada super valiosa que serve para impulsionar a eficiência e a personalização no varejo. Um exemplo claro de como utilizar a IA a nosso favor: nesta edição, tivemos um número bastante significativo de profissionais utilizando o App “Otter” nos painéis da NRF. Ganhando tempo e performance no meio de tantas informações, posso dizer que este App de fato ajuda muito. Apesar dos avanços e da previsão
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de gastos significativos em IA, a realidade no Brasil mostra que ainda há um longo caminho a percorrer. Apenas 16% dos varejistas utilizam AI em seus negócios, destacando a necessidade urgente de criar uma agenda prioritária para a adoção dessa tecnologia. Resiliência do Varejo Uma palavra bastante conhecida de quem atua no varejo é “resiliência”. Entra ano e sai ano de uma coisa temos certeza: o varejo tem como base a arte de viver nas incertezas. Com certeza o período que abrangeu o final de 2019 até 2024, o mercado varejista enfrentou os seus maiores desafios, desde a pandemia da Covid-19,
questões políticas globais, mão de obra, entre outras. No entanto, foi justamente nesses momentos de adversidade que o varejo demonstrou sua notável resiliência. Negócios e entretenimento O painel de Lee Peterson, VP da WD Partners, destacou a necessidade premente de transformar as lojas físicas em espaços de experiência e entretenimento para os clientes. Com a facilidade e a preferência crescente por compras online, o desafio é unir o melhor dos dois mundos, criando uma entrega "figital", uma experiência física e virtual totalmente integrada. O conceito omnichannel que de novo não tem nada, surge como uma resposta revistaplanetaagua.com
NRF 2024 Inovação, Resiliência e Transformação no Varejo Global
para atender às expectativas dos consumidores modernos. Retail Media Marissa Jarratt, CMO da 7-Eleven, destacou o termo "Retail Media" no terceiro painel, revelando uma mudança significativa na abordagem das marcas em relação à publicidade no ambiente de varejo. No meu entendimento, um custo baixo de investimento com um cenário gigantesco de ganho e oportunidades reais. Assim, é preciso desenvolver uma abordagem direta e eficaz, visando maximizar a receita durante a jornada de compra, destacando a importância de transformar o ambiente do varejo em um espaço revistaplanetaagua.com
de venda ativo, tanto digital quanto físico. No Brasil, embora o cenário atual esteja distante do observado nos EUA, há oportunidades promissoras para o desenvolvimento local nesse campo. A pergunta que fica é: quantas oportunidades de compra você não esta aproveitando dentro da sua empresa? Geração Z e personalização Personalização, essa é uma palavra relativamente conhecida, mas talvez tenha passado despercebida em 2023. Agora, com a inteligência artificial tornou-se fundamental para atender às demandas da Geração Z. Empresas como H&M, Spotify e McDonald's estão focadas não apenas em oferecer produtos, mas em proporcionar experiências educacionais, personalizadas e conectadas com esse público. A ênfase que vem sendo dada na criação do que poderíamos chamar de conexões emocionais e na de momentos memoráveis, destaca a importância de compreender e, mais ainda, atender às necessidades específicas dessa geração. Empreendedorismo O destaque especial desse tema, sem dúvida alguma, ficou para a palestra principal deste ano com o ilustre palestrante Magic Johnson. Ele fez questão de ressaltar a importância dos números, dos planos de negócios e, principalmente, a importância dessa nova geração em aprender a ouvir e receber feedbacks. Sob o tema "Make it Matter" (Faça com que isso importe), a NRF 2024
inspirou empreendedorismo e a transformação de ideias em ações concretas. A interseção entre inovação tecnológica, eficiência operacional e visão empreendedora delineou um cenário empolgante para o futuro do varejo. Acredito que a NRF 2024 ofereceu uma visão clara do futuro do varejo, ressaltando de forma concisa a importância da inovação, resiliência e transformação. Agora, cabe a nós, líderes e empreendedores, explorarmos as lições aprendidas no evento para prosperarmos nos próximos anos, moldando um setor dinâmico e repleto de possibilidades. DIJAN DE BARROS NY, Janeiro de 2024
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Destaque para o advogado Odilon Alves Rosa no momento em que o publicitário Fernando Dutra fez a entrega a ele do Prêmio Profissionais da Cidade. Acompanhado por Ana de Morais e Julia de Morais Alves Rosa, esposa e filha, o profissional que é também Diretor Geral da Revista Planeta Água, agradeceu pela lembrança e prometeu empenho ainda maior em tudo o que faz por Anápolis.
No dia 20/01, foi realizada na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Anápolis, uma reunião seguida de confraternização de agentes do Juizado da Infância e Juventude com a presença do Juiz
Carlos Limongi, coordenada por Ronaldo Gonçalves. Na oportunidade foi comemorado o aniversário de Andreiv Henrique, 13, filho de Adair Rodrigues, o Arrojado, presidente do SITTRA, que recebeu abraços de todos.
Professoras da rede municipal de ensino de Pirenópolis (GO) participaram do projeto Desbravando Telas, com Camila Nunes. A iniciativa foi marcada pelo entusiasmo e pela importância da busca permanente por novos conhecimentos. Parabéns!
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O aniversário de Geraldina Vidal neste mês de janeiro foi comemorado com alegria e carinho por familiares e amigos. Parabéns!
PERISCÓPIO Ana Morais
Fátima Morais com muito orgulho dos filhos Jorge Peterson (19/01) e Jalles Leonardo (30/01). Parabéns!
Pari e Farzad, Pousada Carmel Garden, Pirenópolis (GO). Exemplo de amor e cumplicidade. revistaplanetaagua.com
A linda Tauany Michele, modelo pirenopolina. Sucesso! DEZ/2023
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PERISCÓPIO Ana Morais
JESUS BATISTA DE MORAIS, 95 ANOS DE VIDA EXEMPLAR!
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PERISCÓPIO Ana Morais
Rodeado por filhos, netos, genros e noras, Jesus Batista de Morais comemorou 95 anos na festa da virada e recebeu carinho e amor em retribuição à sua dedicação à familia e aos amigos. Longa vida, Jesus!
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Confraternização da Secretaria de Saúde de Pirenópolis (GO) com presença da equipe da RT do ESF Cynval de Carvalho, enfermeira Núbia Rodrigues Gomes, Dr. Murillo dos Santos Portugal e Dr. Artur Medeiros de Godoy, na chácara da servidora Maria do Carmo (Carminha) e seu esposo, Eli, em comemoração a mais um ano de relevantes serviços prestados à comunidade pirenopolina.
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PERISCÓPIO Ana Morais
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ASSOCIATIVISMO
ACIA comemora 88 anos
na defesa dos interesses dos empresários, de Anápolis e de Goiás
A solenidade comemorativa acontecerá no dia 7 de fevereiro na sede da entidade
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convite para a celebração dos 88 anos da Associação Comercial e Industrial de Anápolis, feito pelo seu presidente, Luiz Cláudio Ledra, informa que o evento acontecerá no dia 7 de fevereiro de 2024, a partir das 18h30, no auditório da entidade, localizado na R. Manoel D’abadia, 335 - St. Central, Anápolis - GO. Atuação A ACIA, ao longo dos 88 anos de atuação, tem se dedicado inteiramente ao desenvolvimento e ao fortalecimento do comércio e da indústria em Anápolis e à defesa dos interesses do município, contribuindo ainda com o crescimento e o desenvolvimento do estado de Goiás, disse o presidente Luiz Ledra. Neste novo ciclo, renovamos nosso compromisso em continuar a ser uma entidade parceira ativa e eficiente para impulsionar o crescimento dos nossos associados. Além disso, colocamos à disposição de todos os serviços da 1ª Corte de Conciliação e Arbitragem de Anápolis. Sabemos que a conciliação e a arbitragem são ferramentas valiosas
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para a resolução de conflitos de forma célere e eficaz. Aproveitamos também para convidar cada um de vocês a se conectar conosco através das nossas redes sociais. Estamos ativos no Instagram e demais plataformas, compartilhando diversas informações relevantes, oportunidades de negócios e atualizações sobre as atividades da ACIA, finalizou o presidente Ledra. Crédito facilitado A ACIA, entre outras inúmeras vantagens, disponibiliza e facilita também o acesso a crédito bastante
facilitado exclusivo para associados. O empresário interessado em impulsionar seu negócio, realizar um projeto ou simplesmente precisa de um suporte financeiro, pode encontrar apoio na ACIA que oferece condições especiais e um processo descomplicado para tornar o caminho para o crédito mais fácil e acessível. Para obter mais detalhes, o empresário pode entrar em contato pelo número (62) 4014-7002 (WhatsApp) ou acessar o site e as redes sociais da entidade.
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Luiz Ledra, presidente da ACIA
Fieg articula grupo de trabalho para trazer recursos para Goiás
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O levantamento das demandas e projetos será apresentado no dia 26 de fevereiro
presidente da Fieg, Sandro Mabel, e o vicepresidente Flávio Rassi conduziram reunião segunda-feira (29/01) com presidentes de sindicatos das indústrias, conselhos temáticos e câmaras setoriais e equipe técnica da federação para avançar com projetos que tragam recursos do plano Nova Indústria Brasil para Goiás. A iniciativa, lançada na semana passada pelo governo federal, prevê a liberação de R$ 300 bilhões para financiamento do setor nos próximos quatro anos. Plano "Vamos montar um plano de trabalho para avançarmos nessa questão. Precisamos ter projetos e velocidade para trazer esses recursos para Goiás", defendeu Sandro Mabel na abertura da reunião, que foi acompanhada pela deputada federal Flávia Morais e pelo deputado estadual George Morais. Nesse sentido, foi deliberada a criação de seis grupos de trabalho para unificar demandas com foco em cada uma das seis missões que norteiam o plano do governo federal, considerando as vocações econômicas de Goiás, a regionalidade e o atual cenário pós Reforma Tributária. O levantamento das demandas e projetos será apresentado no dia 26 de fevereiro e a entrega consolidada das ações acontecerá no dia 29 de fevereiro. revistaplanetaagua.com
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Saúde para seus pés Tratamento especial para pés diabéticos
Com anos de experiência no setor, leda Bispo e sua equipe oferecem serviços de podologia de alta qualidade, garantindo a saúde e o bem-estar dos clientes. A Tecno Clean Podologia, liderada por leda Bispo, é uma empresa de destaque no campo de cuidados com os pés. Com mais de 22 anos de experiência, leda Bispo é reconhecida por sua paixão e dedicação à podologia.
Ieda fundou a Tecno Clean com a visão de oferecer serviços de alta qualidade, desde pedicure até tratamentos especializados. A empresa se destaca por sua equipe qualificada e atendimento compassivo.
leda Bispo é uma influente personalidade na área de podologia e a Tecno Clean é uma escolha confiável.
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SUSTENTABILIDADE
Politec está com 80% das ruas abertas e com toda a topografia concluída
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O novo polo protegerá e fomentará a biodiversidade nativa da região respeitando os ciclos naturais do planeta e protegendo o solo
ma das principais iniciativas do programa Anápolis Investe consiste na implantação do Polo Industrial e Tecnológico de Anápolis (Politec). Atualmente, o projeto está em estágio avançado, com um progresso ainda mais acelerado, visando receber em breve as empresas. Cerca de 80% das vias já estão abertas e a topografia está completamente finalizada. Visita técnica Com o objetivo de realizar o monitoramento da obra e verificar o andamento dos trabalhos, o viceprefeito e secretário municipal de Indústria e Comércio, Márcio Cândido, realizou uma visita técnica nesta quinta-feira, 18, juntamente com o secretário municipal de Habitação e Planejamento Urbano, Daniel Fortes, o diretor de Obras, Albenzio Vento, o ambientalista Antônio El Zayek, além de uma equipe composta por engenheiros, arquitetos e responsáveis pela elaboração do projeto. ”Já constatamos que o progresso está ocorrendo de maneira satisfatória. Além disso, alcançamos um marco significativo hoje, pois o processo de licitação está em andamento. Aproveitando o período de chuvas, visamos concluir a licitação e, assim, iniciar a aplicação do asfalto em todas as ruas, finalizando as questões relacionadas à água, esgoto e energia
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elétrica”, explicou Márcio Cândido. Impacto O projeto conta com estudos específicos que terão impacto na vida de milhares de pessoas. Além disso, se destacará como um local que promove a proteção e incentiva os cuidados com o meio ambiente. O novo polo protegerá e fomentará a biodiversidade nativa da região, respeitando os ciclos naturais e protegendo o solo. Essa obra tem um investimento previsto de R$ 35 milhões para a sua execução. O ambientalista Antônio El Zayek destacou que essa “visita presencial se faz necessária, uma vez que o planejamento da drenagem foi concebido a partir das características do terreno no mapa. Vale ressaltar que o mapa não reflete totalmente a realidade do terreno, portanto, nossa presença aqui é essencial para uma avaliação visual e ajustes finais, conhecidos como retroajustes. Essas adaptações visam otimizar a eficácia do sistema de drenagem”. De acordo com o ambientalista, é crucial destacar a abordagem específica adotada para a drenagem baseada na percolação, que é o movimento subterrâneo da água através do solo, especialmente em solos saturados ou próximos desse estágio. “Anápolis enfrenta desafios significativos relacionados ao
escoamento inadequado de água, resultando em frequentes inundações na região. Nossa intervenção visa garantir a segurança hídrica, utilizando o método de percolação, o qual evita tanto inundações, quanto escassez de água”, concluiu. Sustentabilidade O Politec vem para Anápolis com a proposta de desenvolver inúmeros pontos, além de ser a nova área sustentável. Este polo é um espaço que gerará um enorme valor no setor econômico, principalmente pelo fato de se estabelecer um hub logístico onde será interligado com outras potencialidades já presentes, como: Plataforma Logística Multimodal, Politec, Daia, Ferrovia Norte-Sul, rodovias e o Porto Seco. Biodiversidade O polo industrial contará com uma área de 921.032 metros quadrados, com 13 quadras, sendo três áreas de preservação ambiental, dez ruas e a avenida principal. O terreno será dividido em cerca de 180 lotes. Com uma localização estratégica, o Politec ficará às margens da BR153, entre o Parque de Exposições Agropecuárias e a Base Aérea de Anápolis. Vale ressaltar, que o novo polo protegerá e fomentará a biodiversidade nativa da região, assim, respeitando os ciclos naturais do planeta e protegendo o solo.
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As aventuras no fundo do mar
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Show de talento, luzes e imagens O Stúdio de Dança Raquel Christina realizou no dia 22 de dezembro de 2023, no Teatro Municipal de Anápolis, a tão esperada apresentação de final de ano com o tema As aventuras no fundo do mar.
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ALIMENTAÇÃO
Jejum intermitente: novo estudo aponta seus verdadeiros efeitos
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Estudo se baseou em que a adesão a dietas de longo prazo é inferior à do jejum intermitente
e forma geral, jejum intermitente é uma proposta que impõe restrição alimentar de 12 a 24 horas. Método que desperta curiosidade principalmente de quem está afim de emagrecer. Como consequência, muitos creem que é um “método facilitador” do emagrecimento, o que não é bem assim. O estudo do Departamento de Endocrinologia, Obesidade Mórbida e Medicina Preventiva do Hospital Universitário de Oslo, da Noruega, não detectou algo excepcional no jejum intermitente. Verdadeiro efeito O estudo se baseou em que a adesão a dietas de longo prazo é inferior do que o jejum intermitente. O que aumentou a sua popularidade. Assim, optaram pela comparação dos efeitos da restrição energética intermirevistaplanetaagua.com
tente versus a contínua na perda de peso. Logo depois, essa turma de estudiosos monitorou por um ano uma parte de pacientes que cumpriu o jejum intermitente junto com outra turma de pacientes
com uma restrição calórica comum. Nesse período, a ingestão calórica em ambos os grupos foi igual. E os resultados em perda de peso, melhora da glicemia de jejum, do HDL (Lipoproteínas de alta densidade), queda do triglicérides e acréscimo da pressão arterial foi idêntica nos envolvidos. Opinião da especialista “Embora a generalização seja limitada por algumas restrições, o estudo sugere eficácia semelhante, mas não superioridade e da restrição energética intermitente em relação à contínua. Mais pesquisas de longo prazo são necessárias para essa avaliação”, concluiu em entrevista exclusiva para o Sport Life a nutricionista dos Hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru, Marcella Oliveira. (Sport Life Brasil) DEZ/2023
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PRÊMIO NOBEL
‘Comer bem, dormir e fazer exercícios é mais eficaz que qualquer remédio anti-idade’, diz Nobel de Química
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Venki Ramakrishnan, que estuda a ciência do envelhecimento, ganhou o prêmio Nobel de Química em 2009
nvelhecer e morrer, isso acontece com todos nós e também causa medo a (quase) todo mundo. Mas por que envelhecemos e morremos? É possível retardar a velhice ou mesmo alcançar a imortalidade? Estas questões ocuparam grande parte da carreira do biólogo molecular indiano Venki Ramakrishnan, de 71 anos e que responde várias questões aqui. Em 2009, juntamente com Thomas A. Steitz e Ada E. Yonath, ele recebeu o Prêmio Nobel de Química pela sua investigação sobre ribossomos, a estrutura celular responsável pela produção de proteínas, que são as moléculas que tornam possível a vida de todos os organismos. Why We Die Ramakrishnan é autor do livro Why We Die: The New Science of Aging and The Quest for Immortality (em tradução livre, «Por que Morremos: A Nova Ciência do Envelhecimento e a Busca pela Imortalidade»), que será publicado em março, em inglês. Ramakrishnan é um dos convidados do
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Hay Festival Cartagena, que termina neste 28 janeiro na Colômbia. A informação mais valiosa que os genes carregam é como produzir proteínas. Quando se trata do nível celular, as proteínas realizam milhares de reações químicas que acabam tornando a vida possível. Eles dão forma e força ao nosso corpo, mas também permitem a comunicação entre as células. Graças a essas mesma proteínas temos nossos sentidos. E nosso sistema nervoso depende deles para transmitir sinais e armazenar nossa memória. Nossos anticorpos são proteínas, e são elas que permitem à célula produzir as moléculas que necessita, incluindo gorduras, carboidratos, vitaminas, hormônios e os próprios genes. Envelhecimento Portanto, o envelhecimento tem muito a ver com a perda da capacidade do nosso corpo de regular a produção e destruição de proteínas nas células. Podemos ver isso como um acúmulo de danos químicos nas nossas moléculas, células, tecidos e, finalmente, em todo o
nosso corpo. Na realidade, trata-se de um processo gradual, desde o momento em que nascemos. Antes mesmo já estamos envelhecendo, mas desde cedo não sentimos isso porque estamos crescendo, estamos nos desenvolvendo. Depois, com o passar dos anos, os sintomas tornam-se mais evidentes e quando os sistemas críticos começam a falhar, o corpo não consegue funcionar como um todo unificado… E é isso que leva à morte. Evolução O interessante da morte é que, quando morremos, a maior parte das nossas células ainda está viva — razão pela qual os nossos órgãos podem ser doados — mas já não são capazes de funcionar como um todo. Isso é a morte. No seu livro o senhor menciona que na biologia tudo é explicado à luz da evolução. Do ponto de vista evolutivo, por que envelhecemos e morremos? Porque a evolução não se preocupa conosco como indivíduos. A evolução trata basicamente da capacidade de transmitir genes. E esses genes revistaplanetaagua.com
não residem no vácuo, residem num indivíduo. Portanto, desde que você seja capaz de crescer, procriar e garantir que sua prole atinja a idade reprodutiva, a evolução não se importa com o que acontecerá a você, porque você já transmitiu seus genes. É verdade que os nossos organismos poderiam investir mais esforços na prevenção do envelhecimento, ou em ter melhores mecanismos para se repararem, mas do ponto de vista evolutivo é mais eficiente garantir que cresçamos mais rapidamente e possamos reproduzirnos para transmitir os nossos genes. É um equilíbrio que varia em cada espécie. Por exemplo, numa espécie que vive sob alto risco de ser comida por um predador, não faz sentido que o seu organismo evolua para viver muitos anos, porque é muito provável que seja comido a qualquer momento. Nos mamíferos, as espécies maiores tendem a ter um ciclo de vida mais longo do que as menores. Nisto, porém, há uma curiosa exceção: ratos e morcegos pesam quase o mesmo, mas os morcegos têm um ciclo de vida muito mais longo que os ratos. Por quê? Porque eles podem voar; portanto, eles são menos vulneráveis aos predadores. Nos últimos 150 anos, a expectativa de vida humana duplicou. Um dos grandes debates entre os cientistas é se esta esperança de vida pode continuar a aumentar ou se já
atingimos o limite de vida dos nossos organismos. Qual é a sua posição nesse debate? Com o conhecimento atual, 120 anos é o tempo mais longo que poderíamos viver razoavelmente, e é improvável que vivamos além dessa idade. O curioso é que, por exemplo, Tom Perls, cientista que estuda longevidade em Boston, nos EUA, observou que embora aumente o número de pessoas que chegam a 100 anos, o número de quem chega a 110 não aumenta. A sua sensação é de que, depois dos 110 anos, enfrentamos limites biológicos naturais. Sim, há pessoas que, graças a uma combinação de fatores genéticos e estilo de vida, vivem mais de 110 anos, mas esse número de pessoas não está aumentando. Então, sim, parece que existe um limite natural. Também foram feitos cálculos que mostram que, mesmo que conseguíssemos eliminar doenças como o câncer, apenas aumentaríamos a expectativa média de vida em alguns anos. Agora, se conseguirmos de alguma forma tratar as causas do envelhecimento, talvez possamos ultrapassar esse limite, mas não tenho certeza de quão fácil seria e nem sei se é desejável. É algo em que temos de pensar, porque pode haver enormes consequências sociais. Alguns otimistas dizem que já nasceu a primeira pessoa que viverá até aos 150 anos, mas penso que são otimistas
demais, porque o envelhecimento é altamente multifatorial e não está claro se existirão algumas soluções definitivas que interrompam isso e nos mantenham saudáveis. Outro grande debate é se a velhice é uma doença… O câncer, a demência, a inflamação, a artrose, as doenças cardíacas estão todos relacionados à idade, razão pela qual há quem afirme que a idade é a causa subjacente destas doenças e, portanto, o envelhecimento é uma doença. Outros apontam que o envelhecimento é algo que acontece com todos nós. Então, como pode algo inevitável e universal ser chamado de doença? A OMS declarou recentemente sua posição de que o envelhecimento não é uma doença. O que existe é muita pressão para que o envelhecimento seja considerado uma doença porque há muito dinheiro investido em pesquisas e estudos relacionados a isso. Para fazer estudos clínicos e obter aprovação das autoridades é necessária a existência comprovada de uma doença. Em que áreas você acha que ainda veremos maiores progressos nos tratamentos antienvelhecimento nos próximos anos? Como diz a piada atribuída ao jogador de beisebol Yogi Berra: “É difícil fazer previsões, especialmente sobre o futuro”.Não tenho certeza de quão avançados eles são, mas existem várias
A taxa da população de idosos vem aumentando no mundo - GETTY IMAGES revistaplanetaagua.com
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PRÊMIO NOBEL
Os mamíferos maiores tendem a viver mais do que os menores GETTY IMAGES
abordagens que tentam retardar o envelhecimento. Por exemplo, os pesquisadores descobriram que restringir calorias muitas vezes ajuda a retardar o envelhecimento, com a ressalva de que, entre os mais jovens, isso pode causar problemas. Então, a busca é por criar um medicamento que tenha efeito semelhante à restrição calórica. Eu digo brincando que é como se você pudesse comer um bolo com sorvete sem se preocupar com as calorias, porque você toma um comprimido e pronto. É o que muitas pessoas gostariam. Há muito interesse em um medicamento chamado rapamicina, que segue essa abordagem, mas em altas doses pode ser imunossupressor e causar sérios danos.Outro campo interessante é a parabiose, na qual se transfunde sangue de um animal jovem para um mais velho. O que acontece aí é que o animal que recebe o sangue fica rejuvenescido em vários aspectos, o que significa que existem fatores no sangue que são responsáveis pelo envelhecimento, e há estudos para identificá-los. Existe também uma abordagem relacionada à senescência, que é o estado em que as células param
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de funcionar normalmente e param de se dividir. Com a idade, acumulamos mais células senescentes, e a inflamação que produzem como sinal de que algo não está bem é uma causa adicional do envelhecimento. Então há pesquisadores se perguntando: é possível destruir seletivamente células senescentes? Há evidências de que, se isto for alcançado, alguns dos efeitos do envelhecimento podem ser revertidos. E há uma área muito interessante da reprogramação celular, que consiste em levar uma célula ao seu estado inicial, revertendo as alterações que nela ocorreram. É claro que esse processo é muito arriscado porque muitas vezes pode causar tumores cancerígenos. Estamos longe de poder aplicá-lo em humanos, mas foram realizados experimentos em animais que mostram resultados promissores. Além desses avanços, você também chamou a atenção para outras abordagens que parecem mais ficção científica e que ganham muita atenção midiática… Sim, há coisas que são completamente ficção científica neste momento. Há pessoas que acreditam na criogenia, o
que significa que quando alguém morre congela o corpo em nitrogênio líquido na esperança de que, não sabemos como, no futuro exista tecnologia para reanimá-lo. Acho que por enquanto é apenas exagero. É uma forma de capitalizar o medo que as pessoas têm de morrer. Além disso, acho que esse é um problema característico de primeiro mundo. Quem aposta na criogenia são pessoas com muito dinheiro, que podem comprar tudo, menos juventude. Cresci na Índia e conheço muita gente da África. E ninguém nesses lugares pensa em criogenia. Na verdade, o sentimento de medo do envelhecimento é generalizado. Por isso usamos Botox, tingimos os cabelos grisalhos, esse tipo de coisa... Você acha que os esforços para retardar o envelhecimento contribuem para que esse medo da velhice continue a crescer? Há muita pressão para não envelhecer, e essa pressão recai principalmente sobre as mulheres. É horrível. Mas não creio que a pesquisa para retardar o envelhecimento alimente o medo da velhice. Pelo contrário, acredito que sejam resultado desse medo. É um revistaplanetaagua.com
medo que tivemos durante grande parte da nossa história porque não temos conhecimentos suficientes da medicina. E isso é uma realidade. Há muito esforço e muito dinheiro em ciência e tecnologia que visa retardar o envelhecimento, mas no seu livro você deixa claro que existem outras formas de se manter saudável que estão muito mais ao nosso alcance... Comer bem, dormir bem e fazer exercício são atualmente mais eficazes do que qualquer medicamento antienvelhecimento existente no mercado. E não têm efeitos colaterais, além de terem uma base biológica sólida contra o envelhecimento. O ser humano não evoluiu para comer em abundância, sobremesas e coisas assim. Nossa espécie começou como caçadores e coletores. Comíamos muito esporadicamente, jejuávamos naturalmente e tínhamos a restrição
calórica que mencionei antes. Mas agora comemos mesmo quando não temos fome, e no Ocidente vemos um enorme aumento da obesidade. Vamos falar sobre exercício. Hoje vivemos uma vida sedentária em relação aos nossos antepassados, que eram agricultores, caçadores, trabalhadores manuais. E sobre o sono, muitas vezes subestimamos a sua importância, mas ele é extremamente valioso para os mecanismos de reparação do nosso corpo. Colocar em prática essas dicas antigas nos ajuda a manter a massa muscular, regular a função mitocondrial, a pressão arterial, o estresse e a reduzir o risco de demência. O problema é que nem sempre é fácil segui-los. Às vezes, as pessoas preferem apenas tomar uma pílula e viver suas vidas da maneira que desejam. Essa é a parte que temos que superar.
Você gosta daquela frase popular que diz que não importa quantos anos você vive, mas sim a vida que você teve nesses anos? É uma frase muito bonita e, sim, concordo com ela. É disso que se trata, ter um propósito, tirar o máximo proveito da sua vida. Há muitas evidências de que ter um propósito na vida reduz o risco de ataques cardíacos e declínio cognitivo. Mas também é verdade que todos nós queremos instintivamente viver o máximo que pudermos, e isso cria um paradoxo, porque o que queremos como indivíduos não é necessariamente bom para a sociedade ou para o planeta. E vemos isso no uso de energia, no aquecimento global, na perda de biodiversidade... Estamos tomando decisões individuais que são prejudiciais à sociedade como um todo e reverter isso requer um verdadeiro esforço consciente. (BBC)
Alguns cientistas dizem que depois dos 110 anos, enfrentamos limites biológicos naturais para a continuação da vida - GETTY IMAGES revistaplanetaagua.com
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Anápolis foi palco da 1ª edição do PCDrive
Evento contou com a presença das principais montadoras do Brasil, apresentando uma seleção dos SUVs mais desejados da categoria.
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o dia 13 de janeiro, a cidade de Anápolis foi palco da aguardada 1ª edição do PCDrive, um evento organizado pela Resoluta Soluções PCD, que movimentou a Galeria Brasil Sul das 9h às 13h. O motivo do evento foi o recente aumento do subsídio governamental de isenção de ICMS, elevando o teto de R$ 100 mil para R$ 120 mil, tornando mais acessíveis os sonhados SUVs para o público PCD. Para os participantes que optaram por fechar negócio no dia, condições especiais estavam à disposição, proporcionando oportunidades únicas de aquisição. Incentivos Algumas montadoras foram além, oferecendo emplacamento grátis como incentivo adicional para os novos proprietários. O café da manhã servido durante o evento proporcionou um ambiente descontraído e propício para as negociações, enquanto o teste drive permitiu que os interessados experimentassem de perto a potência e o conforto dos veículos.
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Pirenópolis também teve o PCDrive
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equipe de especialistas da Resoluta Soluções PCD, no evento de Anápolis, ofereceu uma competente consultoria gratuita, fornecendo suporte personalizado aos visitantes. Para aqueles que decidiram fechar o processo no evento, condições especiais foram concedidas, agregando ainda mais valor à experiência de compra. O PCD Drive 1ª Edição em Anápolis foi um sucesso, consolidando-se como um ponto de referência para apaixonados pelos SUVs e para todos aqueles que procuram as melhores condições para aquisição de veículos PCD. A combinação de ofertas exclusivas, emplacamento gratuito e consultoria especializada do evento contribuíram para criar uma experiência única no evento. Para aqueles que perderam esta primeira edição, não há motivos para preocupação. O PCDrive está revistaplanetaagua.com
programado para ser um evento mensal, oferecendo oportunidades contínuas para aproveitar ofertas exclusivas. Se você não participou desta vez, prepare-se para o próximo mês e não perca a chance de ser parte de uma série de eventos que prometem surpreender àqueles que querem comprar carros no plano PCD com condições justas, tudo sob orientação da Resoluta.
Pirenópolis A histórica Pirenópolis também foi palco de uma primeira edição do PCDrive, promovido pela Resoluta. A informação veio da diretora da empresa, Pamela Rezende, recebida em audiência pelo prefeito da cidade, Nivaldo Melo. O PCDrive aconteceu nos dias 1º e 2 de fevereiro e certamente irá fazer parte do calendário de eventos da cidade.
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Pamela Rezende e parceiros em audiência com o prefeito Nivaldo Melo
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ATLETISMO
Atleta sexagenária dá exemplo de superação
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ânia Morais começou a correr aos 48 anos. Hoje, aos 60 (08/01), continua a correr. Até agora foram 06 meias maratonas, 06 voltas internacionais da Pampulha e várias corridas de 05, 10, 21 e 27 km, ao longo desses anos. São 60 medalhas, 31 troféus (que só recebe quem fica no primeiro, segundo ou terceiro lugares). Correr para mim é terapia, qualidade de vida, superação e determinação. Junto à corrida, faço fortalecimento muscular duas vezes por semana e treino corrida quatro vezes por semana, revela essa extraordinária atleta.
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(62) 9 9 9154-7835 (62) 9154-7835
AV. GOIÁS, 1237 - CENTRO - ANÁPOLIS-GO AV. GOIÁS, - CENTRO - ANÁPOLIS-GO Ao 1237 lado da Reformadora Reis
Ao lado da Reformadora Reis
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TECNOLOGIA
Ela é capaz de superar humanos em testes físicos, sendo mais de um segundo mais rápida.
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Pesquisadores criam a inovadora IA ‘CyberRunner’
ientistas do Instituto de Pesquisa ETH Zurich alcançaram um marco notável no campo da inteligência Artificial (IA). Eles desenvolveram a CyberRunner, uma IA avançada que não só demonstra raciocínio rápido e habilidades estratégicas, mas também supera humanos em desafios que requerem capacidades físicas. Este desenvolvimento representa um salto significativo e estratégico na integração de inteligência artificial com habilidades físicas. Mais rápida A máquina em questão se chama CyberRunner, uma nova IA capaz de completar um desafio de labirinto muito simples. No jogo, o usuário pode controlar duas maçanetas que ajudam a direcionar uma bolinha do começo ao fim do trajeto. Ele é cheio de alternativas falsas e caminhos sem fim, além de possuir buracos que derrubam o objeto e obrigam o desafiante a recomeçar do zero. Nos testes, o robô com inteligência artificial conseguiu completar o jogo em 14,48 segundos, marcando o atual recorde mundial na categoria. O valor mais alto alcançado por um desafiante humano é de 15,41 segundos e foi estabelecido por Lars Göran revistaplanetaagua.com
Danielsson, que é um veterano nesse desafio, em 2022. O grande diferencial do CyberRunner é sua capacidade dos pesquisadores de aplicar modelos de aprendizado com base em reforços usados em tarefas virtuais. Isso significa que ele avança de geração de conteúdo ou reconhecimento de imagem, por exemplo, para uma série de ações reais. Aprendizado De acordo com a equipe do ETH Zurich, a IA foi treinada com base em um aprendizado de 6 horas de jogo diretos. Ao longo das tentativas, o CyberRunner começou a melhorar a sua noção espacial e tomar decisões de forma antecipada. Sendo assim, ele cria em tempo real uma estratégia com base em todos os modelos de labirinto
CyberRunner jogando
absorvidos por ele. A CyberRunner até descobriu naturalmente alguns atalhos e começou a trapacear ao pular etapas nos jogos. Isso fez os pesquisadores pararem os testes para reprogramá-lo e orientá-lo a não fazer mais isso. Os cientistas afirmam ainda que, a partir de agora, outros institutos de pequeno porte podem aplicar infraestruturas personalizadas de Inteligência Artificial em robôs por valores bem reduzidos, o que pode fomentar estudos na área. Resultados Os resultados da pesquisa envolvendo a nova IA, que resolve labirintos melhor que humanos, foram publicados em um artigo que ainda não foi revisado por pares do meio acadêmico. Vale destacar que o CyberRunner explora avanços recentes na aprendizagem por reforço com base em modelos e sua capacidade de tomar decisões informadas sobre comportamentos potencialmente bemsucedidos, planejando o futuro. Tarefas A IA é o campo responsável pela criação de máquinas e sistemas capazes de executar tarefas que normalmente exigiriam inteligência humana. Isso inclui atividades como reconhecimento de voz, visão computacional, tomada de decisões, aprendizado de máquina e muito mais. DEZ/2023
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EVENTO
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GASTRONOMIA
Espaguete com Tomates Cereja, Mussarela de Búfala e Manjericão ingredientes 300 g de espaguete nº3 ou capellini nº1 tomate-cereja 200 g de tomate cereja queijo mussarela de búfala 150 g de mussarela de búfala manjericão 40 folhas de manjericão queijo parmesão 50 g queijo parmesão azeite azeite de oliva sal e pimenta-do-reino a gosto
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preparo Utilizando um pilão, amasse as folhas de manjericão até que eles soltem um líquido e que as folhas fiquem em pedacinhos bem pequenos. Acrescente azeite de oliva, sal e amasse mais um pouco, até que forme um molho pesto e reserve. Cozinhe o macarrão e reserve. Em uma frigideira, acrescente um fio de óleo e junte os tomates cereja cortados ao meio, quando começarem a soltar a casca deligue o fogo, acrescente a mussarela de búfala, o macarrão e o molho feito com o manjericão. Misture muito bem e monte no prato, acrescentando mais algumas folhas verdes de manjericão, queijo parmesão ralado e pimenta do reino para decorar. DEZ/2023
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