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PLANETINHA
Julia de Morais Alves Rosa Sofia de Morais Alves Rosa
Frederico Godoi e Carol com Maria Eduarda e Antonella, uma dupla razão de viver. Felicidade em família. Nicole Oliveira Torres, 7, filha de Roberto Santana Torres (Distribuidora Rosa de Ouro) e Leni Maria de Oliveira Torres (OAB-Anápolis). Princesinha do lar! Marina Barros Costa, 14, beleza, simpatia e inteligência. Parabéns, sobrinha! (10/02).
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Ana Correia, 17, com a mamãe Andreza Correia. Parabéns! Bianca e Gilberto Vidal com seu xodó Heitor. Família linda! Anthony, Lorenzo e Sophia, netos de Guilherme Xavier do Prado. Vovô coruja! Com Maria Geovana num desses momentos únicos.
Nós, Ana Clara, Sara aniversariante de janeiro, Nayara e Lucas num momento de alegria e descontração
Dr.ª Fabíola Gomes de Oliveira Ebner (CRO: 6952) Cirurgiã-dentista, Ortodontista, Invisalign Doctor, Odontologia Estética
Dr. Alexandre Carneiro Ebner - Oftalmologista (CRM: 8043 - RQE: 3840) Córnea/Catarata/Glaucoma/Lentes de contato Atendimento: Espaço Ebner HOA - Hospital Oftalmológico de Anápolis
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É nos momentos difíceis que reconhecemos os verdadeiros amigos DEUS É O TEMA PRINCIPAL DESTA EMPRESA
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As famosíssimas Quedas do Salto Corumbá atraem pela preservação, imponência e beleza incomparáveis
Novidades no setor de
Ecoturismo em Goiás
Salto Corumbá surpreende de novo e oferece irresistíveis atrações para os turistas
Em trinta anos de história, o Salto Corumbá passou por diversas mudanças nos últimos anos. Em 2021, o mais tradicional Parque Ecológico do Cerrado Goiano, passou a oferecer aos visitantes uma produção local de suco de uva, fruto da primeira colheita do enorme vinhedo recém implantado em sua área, realizada em 2020. Além disso, para os amantes da aventura e da natureza, o parque conta com mais duas novidades: A Trilha do Ouro – uma jornada por uma expedição temática, que lembra as minas de ouro do século XIX e uma nova e cativante forma de se hospedar, em um trailer.
Novas e irresistíveis atrações
Amais nova atração do Salto Corumbá, a Trilha do Ouro, utiliza um trenzinho elétrico no qual os turistas percorrem 1,1 km em meio à natureza, passando por animais ilustrativos, túneis e por uma ponte, podendo chegar a uma velocidade de até 35 km/hora. Outra experiência única, muito agradável e imersiva e que ainda proporciona um contato direto com a natureza, são os trailers. No final de 2020, quatro trailers foram instalados em lugares estratégicos do parque, de onde é possível apreciar a mais imponente cachoeira do Brasil Central – a Cachoeira do Salto, unindo a paixão por viagens ao conforto de um lar em meio à natureza do parque, com estilo rústico. Vale a pena se maravilhar no Salto Corumbá.
Espalhados pelo parque os trailers garantem conforto em meio à natureza
O trem elétrico proporciona uma sensação indescritível ao percorrer túneis e uma ponte
Um dia pode ser pouco
Para quem gosta de destinos de ecoturismo, merecem destaque, ainda, a imponente Cachoeira do Salto e a Queda d’água da Gruta, que chamam a atenção dos visitantes. Ao todo, no complexo desse belo e imponente parque, são sete cachoeiras, diversas trilhas e atividades como rapel, tirolesas e boia cross. E para aqueles que acham que um dia é muito pouco para desfrutar de tantas belezas naturais, também é possível acampar ou até passar uns dias na charmosa pousada, com estilo rústico. Vale a pena se aventurar!
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Campo Grande, Campo Grande, a Cidade Morena, está à frente de 19 capitais a melhor do Centro-Oeste Anápolis, a Manchester Goiana, no Centro-Oeste só perde para as capitais
Segundo o IDGM, Campo Grande é a 36ª melhor cidade para se viver dentre as 100 maiores do Brasil. Anápolis é a 62ª, a mais bem colocada do interior da região.
Segundo o Índice dos Desafios da Gestão Municipal, Campo Grande é a sétima melhor capital para se viver em todo o País, além de ser a melhor cidade entre todos os municípios da região Centro-Oeste. Atrás de Curitiba (a melhor no ranking), Vitória, Belo Horizonte, São Paulo, Florianópolis e Palmas, a Cidade Morena, ainda assim, desbancou as demais 19 capitais, tais como Rio de Janeiro, Porto Alegre, Fortaleza, Salvador ou Manaus, por exemplo. A pior cidade, segundo o índice, é Macapá (AP).
1ª da região
Já em relação às cidades do Centro-Oeste, Campo Grande se posicionou como a melhor da região para se viver, à frente de Cuiabá e Várzea Grande, cidades-irmãs em Mato Grosso, e também de Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis, em Goiás.
Critérios
O IDGM analisa as 100 maiores cidades do País, e portanto, nenhuma outra sul-mato-grossense apareceu na lista, já que Dourados, maior cidade do interior do Estado, tem menos de 300 mil habitantes, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No ranking geral, Campo Grande aparece como a 36ª melhor cidade para se viver. O indicador utilizado reúne 15 critérios em quatro áreas essenciais para a qualidade de vida da população, que são educação, saúde, segurança, saneamento e sustentabilidade. A Cidade Morena ganhou cinco posições na comparação com o último ano, e teve sua melhor posição nas áreas de saneamento e sustentabilidade, 32ª, saúde, 34ª, segurança, 43ª e educação, 44ª.
Anápolis
Anápolis está na 62ª melhor posição entre os 100 maiores municípios do Brasil no ranking do IDGM. O município perdeu 3 posições na década e perdeu 2 posições na comparação com o último ano. Entre as quatro áreas analisadas, Anápolis teve sua melhor posição em Educação, 46ª. A posição nas outras áreas foi: 47ª em Saneamento e Sustentabilidade, 81ª em Saúde e 87ª em Segurança. Na última década, a cidade melhorou sua posição no ranking em 2 áreas, e perdeu posições em outras duas: Educação (+33 posições); Saúde (-38 posições); Segurança (-15 posições); e Saneamento e Sustentabilidade (+1 posição). Dentre as mais bem colocadas na região Centro-Oeste, Anápolis perdeu apenas para Campo Grande, Goiânia e Cuiabá ficando à frente de Várzea Grande (5ª) e Aparecida de Goiânia (6ª). (Veja quadro abaixo)
Carbono verde A arma mais eficaz contra o aquecimento global?
A próxima Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP26), a ser realizada em Glasgow no final do ano, terá como foco central a recuperação verde e a monetização dos créditos de carbono.
Sob o lema “Unindo o mundo para enfrentar as mudanças climáticas”, a próxima Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP26), que será realizada em Glasgow (Reino Unido) entre os dias 01 e 12 de novembro de 2021, reunirá representantes de cerca de 200 governos com o objetivo de acelerar a ação climática para cumprir o Acordo de Paris. A presidência da conferência já trabalha com a sociedade civil e as empresas - entre as quais, o grupo Iberdrola - para preparar o encontro anual e inspirar a ação climática antes do evento. No dia 12 de dezembro de 2015, no âmbito da COP21, os líderes mundiais aprovaram em Paris um acordo histórico para frear as mudanças climáticas. Os países signatários se comprometeram a manter o aumento da temperatura média do planeta muito abaixo dos 2 ºC - em relação aos níveis pré-industriais - e a trabalhar para limitar esse aumento a 1,5 ºC. Também chegaram a um acordo para intensificar os esforços para se adaptar aos impactos causados pelas mudanças climáticas e conseguir que os fluxos de financiamento sejam consistentes em relação à transição para uma economia com baixos teores de carbono e um desenvolvimento resiliente a tais impactos climáticos.
Recuperação verde
Agora, cinco anos depois da aprovação do Acordo de Paris, a ação climática converteu-se em parte fundamental dos planos de recuperação após a pandemia de COVID-19. Uma recuperação verde que cria empregos sustentáveis e que trata dos desafios vinculados à saúde pública, das mudanças climáticas e da perda de biodiversidade a fim de proteger o meio ambiente para as futuras gerações.
Pacote de medidas A cooperação internacional é o caminho para o sucesso
Entre os principais temas já propostos há consenso em torno da necessidade de acelerar a transição para um transporte sem emissões de carbono, eliminando gradualmente os motores a gasolina e diesel.
ACOP26 pretende demonstrar a urgência e as oportunidades de avançar para uma economia neutra em carbono, assim como o poder da cooperação internacional para enfrentar os desafios mais graves que o mundo deve encarar. Nesse sentido, na Conferência do Clima de Glasgow enfatizará várias ideias e mensagens, entre elas as seguintes: - É necessário aprovar um amplo pacote de medidas que seja equilibrado e negociado, que cumpra o Acordo de Paris e que, principlamente, permita avançar rumo aos objetivos climáticos da ONU. - Para garantir o sucesso da Conferência, é preciso que todos os países se comprometam a alcançar as emissões líquidas nulas quanto antes, fazendo cortes significativos antes de 2030. - É necessário ajudar as sociedades e economias para que se adaptem às mudanças climáticas, especialmente as mais vulneráveis, para garantir uma transição justa. - É fundamental substituir as fontes de energia poluentes por sistemas energéticos limpos, aproveitando a oportunidade oferecida pela rápida queda dos custos das energias renováveis e pelo armazenamento energético. - É necessário acelerar a transição para um transporte sem emissões de carbono, eliminando gradualmente os motores a gasolina e diesel. Para que tudo isso seja possível, é imprescindível realizar a transformação verde do sistema financeiro, para que todos os países possam impulsionar investimentos limpos e resilientes. A descarbonização da economia mundial exige inovação e o compromisso de todos: cidadãos, investidores, empresas, países, regiões e cidades.
Créditos de carbono
ACOP-26 só vai acontecer em novembro, na Escócia, mas o ministro brasileiro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, já começou uma campanha para cobrar dos países ricos a regulamentação de um trecho do Acordo de Paris que prevê repasses a países em desenvolvimento. No dia 22/02, Salles participou de reunião por videoconferência com o presidente da COP-26, Alok Sharma, e se mostrou otimista com o início das tratativas. “Meus agradecimentos ao senhor Alok Sharma nos esforços de finalmente colocar de pé o mercado que permitirá ao Brasil monetizar os créditos de carbono e vender aos países e regiões que mais emitem, que são os responsáveis por mais de 60% gases de efeito estufa na atmosfera. Com esse potencial de dezenas de bilhões de dólares por ano em créditos de carbono florestal, teremos recursos compatíveis pra cuidar cada vez melhor dos mais de 23 milhões de brasileiros da região e da nossa Amazônia”, disse o ministro. Alok Sharma usou as redes para dizer que o Brasil é um “parceiro-chave no enfrentamento das mudanças climáticas” e que busca avançar nas discussões para fazer o Acordo de Paris funcionar. Em janeiro, o presidente Alok Sharma havia dito que o mundo precisa reduzir as emissões de carbono até 2030 a uma velocidade cinco vezes maior do que está fazendo para poder cumprir todas as metas do Acordo de Paris.
“A emoção forte e incontida ao me ver diante e tão perto e tocando aquela magnífica e gigantesca árvore - a Samauma, a rainha da Amazônia - me fez sentir no corpo uma energia nunca antes experimentada”, revela Matias que foi acompanhado na viagem por sua esposa Juceli Verçosa.
Empresário anapolino vive experiência inédita na Amazônia
Matias Camargo Pauluci, empresário da construção civil radicado em Anápolis, realizou um sonho antigo ao abraçar a Samauma, árvore sagrada para os Maias
“Foi uma experiência única. A emoção forte e incontida ao me ver diante e tão perto e tocando aquela magnífica e gigantesca árvore - a Samauma, a rainha das árvores - me fez sentir no corpo uma energia nunca antes experimentada”. Com essas palavras o empresário Matias Pauluci inicia o relato especial feito à Planeta Água sobre sua experiência com a floresta amazônica, ocorrida durante visita à região de Ipixuna (AM), no início deste ano. “Não senti a menor vontade de ir embora daquele lugar. Uma paz e uma harmonia nunca sentidas me prendiam à beleza da floresta, com suas imensas árvores e águas cristalinas. O nosso tempo em total harmonia com o Rio Juruá, o rio mas sinuoso do mundo, foi maravilhoso, pois o Juruá é uma grandeza da natureza que desliza suavemente em seu leito rumo ao gigantesco e imponente rio Amazonas, em zig-zag por entre a compacta vegetação da floresta. O rio Juruá faz curvas com 30 km de extensão que se encontram novamente numa distância entre si de 50 metros. Algo inusitado”, revela o empresário Matias Pauluci.
Ipixuna
Quanto à sua estadia em Ipixuna, declara: “Tive o enorme privilégio de conhecer e interagir com um povo
muito querido, de coração enorme na aconchegante cidade de Ipixuna. A comunhão com irmãos da igreja evangélica do município foi marcante em minha vida, por isso, deixo aqui registrada a minha imensa gratidão por essas vidas, incluindo de forma especial a irmã Maria Oliveira, prefeita de Ipixuna, a quem desejo muita sabedoria nessa nova gestão do município, votos esses que faço questão que sejam extensivos a toda a sua equipe. Deixo, também neste registro, as sábias palavras da Bíblia Sagrada: ‘Tão somente sê forte e mui corajoso para teres o cuidado de fazer segundo toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que sejais bem sucedido’ - Josué 1:7.
Missão
Matias Pauluci fez especial mênção à Igreja dos Irmãos Armênios: “Quero ainda fazer menção à missão ‘Meu Dia’ que tem lutado ao longo dos seus 60 anos no apoio à igreja Missão Evangélica dos Irmãos Armênios. Deus os abençoe e lhes deem sempre a visão e o coração missionário e empreendedor. Ao meu pai, Pr Artêmio, um dos fundadores desse campo de missionários em Ipixuna, desejo que todo o seu amor e carinho por essa gente e por essa terra nunca venha a ser substituído por nada deste mundo”.