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PERISCÓPIO
Aniversário de Osvaldo dos Santos comemorado com muita alegria. Parabéns.
Vinicius Neves, Juliana Ferreira, Fabiana Rodrigues e Brenda Thais, atendimento nota 10 na Constat. Parabéns a Meire Ferreira pelo belíssimo trabalho na área de comércio exterior.
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Larissa Farago e Wescley Monteiro no dia da comemoração do aniversário dela. Parabéns, saúde e felicidade.
Dr. Edson Geraldo Garcia, presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Anápolis. Nota 10!
Jeannine, Evellyn, Janaína, Jeanna e Emília, família exemplo de participação na vida em sociedade, burilada pelo casal Janaína e Pedro Coelho (in memorian).
Três momentos da Diretor Geral da Planeta Água, Odilon Rosa: Com Danianne Marinho na inauguração do Hospital Alfredo Abrahão, Tarcísio de Freitas na audiência do Marco Regulatório das Ferrovias e o amigo Aldo em Pirenópolis.
Odilon Rosa e Ana Morais, com as filhas Sofia e Julia, agraciados com o Premium Profissionais do Ano. Obrigado Fernando! Diretoria da Associação Comercial e Industrial de Anápolis na 15ª Reunião Ordinária, em 15/12, fez a prestação de contas do 3º trimestre fiscal de 2021.s
IZABELLA & THIAGO
Ana de Morais Periscópio
FILHOS DE JALDA E VILMAR PEIXOTO E SELMA E DIVINO DA SILVA, O BELO CASAL UNIU-SE ABENÇOADO POR DEUS NO DIA 04/09 NUMA CERIMÔNIA INESQUECÍVEL. FELICIDADES!
Zé Diniz, prefeito de Abadiânia (GO) com sua linda família. Parabéns. Família Rosa, orgulho e maior riqueza do jornalista e advogado Odilon Alves Rosa. Parabéns.
Paulo de Jesus Souza com os filhos, nora e neto. Parabéns.
Milena e André Almeida: Amor e cumplicidade.
Nancy Valverde, parabéns pelo aniversário e pelo belo trabalho na Apae. Sucesso sempre! André Luiz Garcia e Odilon Rosa na entrega do prêmio Profissionais do Ano. Parabéns.
E que venha 2022!
Chegamos ao último mês de 2021, ano em que da maneira mais difícil tivemos que aprender o significado de palavras como, Resiliência, Ressignificar, Empatia, Gratidão e, principalmente, Fé! Já no primeiro mês de 2021, tive que dar adeus a meu amado e saudoso pai, pastor Matias, que mais que um pai era incentivador de vida e em todas as minhas vitórias ou dificuldades sempre estava presente, e hoje é saudade! A pandemia da Covid-19 nos mostrou que precisamos ser resilientes, o quanto necessitamos uns dos outros, que a saúde é muito importante e que o meio ambiente requer atenção e ação. Tenho muita gratidão pela minha família, amigos, irmãos de fé, que mesmo passando por tantas dificuldades este ano, estiveram presentes em orações nos fortalecendo na fé. Este ano nos mostrou a força do trabalho, a coragem dos empreendedores, agricultores, empresários e da prefeitura municipal de Anápolis na retomada do crescimento econômico. Eu e minha família desejamos que a paz e o amor de Jesus façam sempre parte da vida de todos e que o ano de 2022, seja um ano de união, paz, crescimento, realizações e com muitos motivos para celebrar a vida. E que venha 2022!
Márcio Cândido Vice-prefeito de Anápolis e família
FORD MODELO T 1926 Proprietário, Norton Sylvio dos Santos: “Este carro é pura nostalgia. Quando fazemos um passeio com ele, instintivamente nos remetemos ao passado e o tempo passa mais lentamente, a paisagem se modifica e o som único da contagem dos cilindros do motor se transforma em uma melodia inconfundível para os aficionados por este carro.” Carros e vinhos, duas paixões:
Muitos de nós já devemos ter ouvido esta expressão, então vamos à história para verificar quando ela surgiu; pois, seu personagem principal é… Henry Ford! Nascido em 1863, no Michigan (USA), já aos 12 anos, em uma visita que fez com seu pai para apreciarem uma composição de trem, Henry Ford vislumbrou uma máquina com 20% das dimensões da locomotiva. De 1883 a 1887, dedicou-se aos estudos na Detroit Edison Lighting Company e neste período, enquanto estudiosos discutiam a ideia de usar um motor a vapor ou elétrico, Ford dedicou-se a estudar motores à combustão interna, usando como combustível Etanol e Gasolina.
Ford Bigode
Em 1896, Henry Ford construiu um quadriciclo de motor traseiro, de 4 cilindros, com radiador de água e com rodas de bicicletas. Após conhecer este veículo motorizado, a Detroit Automotive Company o contratou. Mais tarde, em 1903, Henry fundou a Ford Motor Company. Em 1908, apresentou o famoso Modelo T – “The Universal Automobile”, cuja produção estendeu-se de 1908 a 1927, quando foi produzido o último Ford Modelo T, sob nº. 15.007.003. O modelo T foi o primeiro automóvel com volante à esquerda, equipado com um câmbio de engrenagens e duas marchas para a frente e uma à ré. Outra novidade era o acelerador; ainda não era com pedal, porém uma alavanca ao volante, que fazia par com outra, para ajustar a regulagem do motor. Essas duas alavancas, na horizontal, formavam a figura de um bigode, o que levou o Modelo T, no Brasil, a ser chamado de “Ford Bigode”. O motor era um 2.9 L de 17 cv de potência e velocidade máxima de 55 km/h. Henry Ford também foi o criador do “Fordismo” conhecido hoje como o Sistema de Linha de Produção para montagem de automóveis.
Ford Modelo A
Contextualização histórica feita, chegamos então, a partir de dezembro de 1927, ao início da produção do Ford Modelo A, produzido até março de 1932 com 4.858.644 unidades comercializadas. Diferente do Modelo T, cujo lema de produção “Quanto ao meu automóvel, as pessoas podem tê-lo em qualquer cor, desde que seja preta!”, o Modelo A surgiu com quatro cores-padrão e nove estilos de carroceria disponíveis. Com motor de quatro cilindros e 40 Hp, proporcionando novos níveis de desempenho e imensa durabilidade, o Modelo A é considerado o veículo de melhor relação custo-benefício da historia do automóvel e um dos modelos de maior índice de sobrevivência. O popular “Fordinho” no Brasil em 1929 era o carro mais vendido. Minha história com este veículo inicia-se em 1991, por intermédio de um tio que o avistou guardado em um estacionamento. É um Modelo A Phaeton, ano 1929 que dei de presente para minha esposa… E até hoje está na família! Os amigos dizem que nosso casamento é sólido porque não queremos dividir o Fordinho. Brincadeiras à parte, este carro é pura nostalgia. Quando fazemos um passeio com ele, instintivamente, nos remetemos ao passado… E o tempo passa mais lentamente, a paisagem se modifica e o som único da contagem dos cilindros do motor se transforma em uma melodia inconfundível para os aficionados por este carro.
Sonho realizado
Assim também pensa o nosso amigo Norton Sylvio dos Santos, membro da APCAR, proprietário privilegiado por possuir dois desses veículos; um Modelo T, ano 1926, adquirido em 2018, em um leilão em Brasília, e um Modelo A Phaeton, 1929. “Comprei este Modelo A Phaeton 1929 em dezembro de 2017, em Santa Bárbara do Oeste, no Paraná. Sempre tive o sonho de possuir um Fordinho, fiz vários melhoramentos e, agora, já está com Certificado de Colecionador. Sou fã de carros antigos”, nos revelou Norton dos Santos. Bem, meus amigos, hoje falamos sobre as duas primeiras gerações desses modelos Ford pioneiros. Não percam, na próxima edição, o artigo do parceiro e sommelier Nori, que vai nos proporcionar qual vinho degustar a bordo desses e de outros modelos que fazem parte da história do automóvel no Brasil. Claro, sem manchar o “Bigode do Ford”. Gérson Scharnik, Diretor Administrativo da APCAR
Associação dos proprietários de carros antigos de Goiás
Audiência pública sobre o “Novo Marco Regulatório das Ferrovias”, evento realizado no dia 29/11 na UniEvangélica, contou com apoio total da Associação Comercial e Industrial de Anápolis. Entre as autoridades presentes estavam o Ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas e o deputado federal Vitor Hugo. Álvaro Maia, presidente da ACIA e vários diretores da entidade participaram ativamente da audiência prestigiada por dezenas de convidados. Tarcísio de Freitas revelou: “Este evento é significativo para Anápolis e para Goiás, pois irá discutir e apresentar as novas regras da legislação referente ao sistema ferroviário do País, que irá impulsionar o setor no Brasil e, principalmente, no estado de Goiás. Desde o lançamento da medida provisória 1065, nós recebemos cerca de 30 pedidos para criação de novas ferrovias, ou seja, a construção de mais 9.000 km e um investimento que já supera R$ 120 bilhões. Este novo investimento vai aumentar a oferta de transporte ferroviário e, com isso, haverá a redução do valor do frete”. Tarcísio de Freitas, Carlos Hassel, Adriano Lima e Augusto Ventura
Adriano de Rocha Lima representou Ronaldo. Caiado
Presidente da ACIA Álvaro Maia elogiou e aplaudiu a iniciativa.
André Kuhn, presidente da Valec, também presente. Anastacios Dagios, presidente do COMDEFESA.
A audiência registrou significativa participação das lideranças políticas e comunitárias de Anápolis.
A confraternização de final de ano da ACIA, uma tradição na entidade, reuniu colaboradores, diretores e familiares no dia 12/12 num ambiente alegre e descontraído. Feliz Natal e Próspero Ano Novo à família da Casa do Empresário.
R. Jorge Miguel Q-H L-01 V. Santa Maria de Nazareth Anápolis-GO
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Como NÃO afastar os clientes de sua empresa
Muitos não acreditam mas algumas frases podem afastar os clientes de sua empresa. Veja porquê: No varejo, por exemplo, é comum que determinados tipos de abordagem incomodem os clientes. Quando um cliente entra em uma loja, ele não quer ser abordado com “em que posso ajudá-lo? ”, e nem quer que alguém o siga. No entanto, o cliente também não quer entrar em uma loja e nem ser notado. De fato, o cliente está da vez mais exigente e uma simples frase, mal colocada, pode afastá-lo de sua empresa. Velhas fórmulas de convencer clientes a comprar ainda persistem no comércio. E elas podem ser desagradáveis. Frases prontas e perguntas insistentes podem afastar o cliente em vez de incentivá-lo a comprar. A maioria dos vendedores profissionais e atualizados já reconhece que a palavra NÃO é uma expressão de negação, uma recusa e que deve ser abolida do atendimento ao cliente. Pois não, posso ajudá-lo? Não realizamos trocas aos sábados. Não aceitamos cheques. E por aí vai…. E infelizmente, às vezes temos a impressão de que esses milhares de Nãos ditos aos clientes são proferidos até com um certo prazer por parte do vendedor. O não é uma palavra que afasta as pessoas. Ninguém gosta de ouvir um sonoro não. Mas, e quando realmente não existe a possibilidade de atender uma solicitação feita pelo cliente? O que fazer? Nesse caso, basta recusar o cliente de uma forma agradável e simpática, dizendo a mesma coisa só que com outras palavras. Por exemplo: Em vez de “não realizamos trocas aos sábados”, diga “se houver necessidade de troca, o senhor poderá realiza-la tranquilamente de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Com a grande e crescente troca de informações dos dias atuais, pequenos detalhes em nossa comunicação podem produzir grandes resultados. Saber contornar palavras e frases que afastam o cliente pode ser um deles. (Fonte: Refera)
Feliz e adeus Ano Velho!
Moacir Melo
Eo ano de 2021, que chegou recheado de dificuldades para cada um de nós brasileiros, chega ao seu final! Uau!... Emoções variadas e de todas as formas não faltaram para ninguém. Risos e choros aconteceram aqui, ali e alhures. No entanto, familiarizados com crises e conscientes da assertiva de Charles Darwin (1809-1882) de que “as espécies que sobrevivem não são as mais fortes, e sim as que mais rapidamente se adaptam a novas situações”, adaptamo-nos!... E por isso mesmo sobrevivemos em paz conscientes de que, na crise, vence quem tem opções ou saídas rápidas, até porque o mundo sempre viveu em altos e baixos e vai continuar sendo assim. Afinal, depois da tempestade vem a bonança. Marcelo Rubens Paiva, no livro “Adeus Ano Velho”, nos relata sua própria história de sofrimentos e superação vivenciada a partir de um acidente que o tornou, em caráter irreversível, um tetraplégico. Muito trágico! Aos poucos, porém, nosso personagem se deu conta de sua nova realidade e entendeu que era preciso lutar porque a vida continuava. E foi à luta. Essa atitude, mostrada em sua autobiografia, evidencia a irreverência e a determinação do jovem mesmo na adversidade, com a compreensão de que o futuro é uma quantidade infinita de incertezas, num exemplo de superação que vale a pena conhecer. O livro tornou-se best-seller da década de 1.980, principalmente por sua linguagem simples, teve adaptações para o teatro e gerou um filme. Por isso mesmo, o exemplo do escritor citado, no leva à condição de que é preciso ter determinação e até irreverência para podermos homenagear o ano que agora se finda para dizer: Feliz e adeus Ano Velho! Afinal, valeu a pena os sofrimentos vividos que nos ensinaram, a todos, a arte de viver e aprender nas dificuldades. Valeu a pena o aprendizado advindo das adversidades vividas. Sim, podemos ter a convicção de que ficamos e estamos melhores, mais experientes, mais prudentes, mais amigos e mais tolerantes. Podemos, da mesma forma, enaltecer o aprendizado político que tivemos e afirmar, categoricamente, que aprendemos a não perdoar os políticos corruptos que nos roubaram e ainda roubam nosso dinheiro público e nos impedem de ter o mínimo desejado de saúde, educação e segurança. É oportuno, também, da mesma forma, dar as boas vindas ao ano que logo se inicia, 2022, na certeza de que tenhamos muita paz e harmonia em nossos corações. Afinal, tudo conspira para um ano recheado de melhorias. Porém, é fundamental termos sempre a convicção e a certeza de que a caminhada continua e que vale a pena viver. Sucesso é o que desejo a todos. Feliz Ano Velho, leitores!