N.º 18 MARÇO 2017 2€
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BRAGA ESPECIAL PÓS-VENDA
É um dos distritos mais ativos no que diz respeito ao pósvenda automóvel, com players em todas as áreas de negócio e uma grande capacidade de inovação. Conheça algumas das empresas de um distrito auto sustentável
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Rolamentos ESPECIAL
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Os rolamentos são de conceção simples mas desempenham um papel fundamental na segurança do veículo
SUMÁRIO
N.º 18 MARÇO 2017
PROPRIETÁRIA E EDITORA ORMP Pós-Venda Media, Lda Miraflores Office Center R. Santa Teresa do Menino Jesus Nº 4 Esc. 7º - E Miraflores 1495 - 048 Algés Nº Contribuinte: 513 634 398 CONTACTOS Telefone: +351 218 068 949 Telemóvel: +351 939 995 128 geral@posvenda.pt www.posvenda.pt facebook.com/revistaposvenda linkedin.com/company/revista-pós-venda DIRETOR Paulo Homem paulo.homem@posvenda.pt REDAÇÃO Cláudio Delicado claudio.delicado@posvenda.pt DIRETORA COMERCIAL Anabela Machado anabela.machado@posvenda.pt COMERCIAL Ana Almeida ana.almeida@posvenda.pt
FOTOLEGENDA A Revista PÓS-VENDA passou uma semana em Braga a medir o pulso a um dos distritos mais dinâmicos, onde estão algumas das empresas mais relevantes do setor.
EM DESTAQUE
Euro Tyre_________________________________________________ P.06
NOTÍCIAS__________________________________________ P.08 MERCADO
Bolas______________________________________________________P.16 Sofrapa__________________________________________________ P.18 Spies Hecker_____________________________________________ P.20
PAGINAÇÃO Ricardo Santos ricardo.santos@posvenda.pt
OFICINA
SEDE DE REDAÇÃO Miraflores Office Center R. Santa Teresa do Menino Jesus Nº 4 Esc. 7º - E Miraflores 1495 - 048 Algés
PERSONALIDADE DO MÊS
TIRAGEM 10.000 Exemplares
Pós-Venda Especial Braga________________________________ P.32
ISSN 2183-6647 Nº REGISTO ERC 126724 DEPÓSITO LEGAL 399246/15 PERIODICIDADE Mensal IMPRESSÃO DPS – Digital Printing Solutions MLP, Quinta do Grajal – Venda Seca, 2739-511 Agualva Cacém – Tel: 214337000
D.L.B. Auto_______________________________________________ P.22 Hélder Pereira (MANN+HUMMEL)_________________________ P.24
ESPECIAL SALÃO
Expomecânica___________________________________________ P.52
DOSSIER
Rolamentos______________________________________________ P.54
TÉCNICA
Defeitos na pintura (CEPRA)______________________________ P.60 Dados técnicos Mecatrónica Online______________________ P.64
PNEUS
Notícias__________________________________________________ P.66
ESTATUTO EDITORIAL Disponível em www.posvenda.pt/ficha-tecnica/ MARÇO 2017
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EDITORIAL
Mais elos da cadeia.... PAULO HOMEM DIRETOR paulo.homem@posvenda.pt
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qui há 20 ou 30 anos o mercado das peças em Portugal estava minimamente regulado e estruturado. Havia, de uma forma genérica, o fabricante, o representante local (que agora parece estar de novo a nascer), o grossista, depois o retalhista e, por fim, a oficina. Neste elo da cadeia entraram agora mais players. As plataformas B2C e B2B, os softwares de gestão, a logística, os parceiros ambientais, entre outras, que vieram buscar uma margem do valor à peça que vendem, que transportam ou que reciclam. Quer isto dizer que existem cada vez mais players a irem buscar a sua percentagem ao valor da peça e, por vezes, quem maior percentagem acaba por levar para casa nem sempre é quem a fabrica, nem quem a distribuiu, nem quem a tem em stock mais tempo, mas sim quem a recebe agora para a aplicar daqui a pouco. Com o excesso de players, o que se tem assistido nos últimos anos é uma concentração dos grupos a nível mundial, os grossistas a assumirem uma posição geográfica cada vez maior no retalho distribuindo diretamente à oficina, retalhistas a associarem-se em grupo para passarem a comprar diretamente aos fabricantes e oficinas a comprarem cada vez mais nas plataformas digitais. No fundo, está tudo baralhado! No meio disto tudo as marcas de automóveis também estão a chegar ao aftermarket, muitas delas com meios financeiros avultados e dispostas a fazerem mossa neste mercado. A ideia continua a ser a mesma de sempre, comprar melhor para vender melhor e assim ser mais competitivo no mercado, adicionando serviços pelo meio para que o “pacote” se
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PÓS-VENDA
torne mais atrativo para a oficina. Não será possível pensar que o mercado volte atrás. Jamais isso vai acontecer e jamais o negócio das peças será como há 5 ou 10 anos e daqui a 5 ou 10 anos será muito diferente da forma como o conhecemos hoje. O que se vai passar é que haverá cada vez mais elos na cadeia da distribuição, alguns deles possivelmente nem fazemos ideia de que irão entrar no negócio de peças e que a competitividade será cada vez maior e mais aguerrida e... muito mais tecnológica. Juntando este cenário a um cenário em que os carros elétricos poderão vir a “mandar” nas estradas, com novos modelos de negócio automóvel (uso em vez de compra) é muito grande a incerteza do que se poderá passar nas peças num futuro acima dos 10 anos. Cá estaremos para ver.
Não será possível pensar que o mercado volte atrás. Jamais isso vai acontecer e jamais o negócio das peças será como há 5 ou 10 anos e daqui a 5 ou 10 anos será muito diferente da forma como o conhecemos hoje.
DESTAQUE EURO TYRE
Retalho diferenciado só para profissionais Desde que entrou no negócio das peças, em 2015, a Euro Tyre assumiu que queria estar de forma distinta no mesmo. Os dois primeiros exemplos disso são as novas instalações de Coimbra e Pombal.
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Revista Pós-Venda visitou as duas primeiras lojas que a Euro Tyre abriu em Coimbra e em Pombal, que serão o ponto de partida de uma rede retalhista de peças para automóveis. A loja de Coimbra, com menos de um ano de funcionamento, serviu como projeto piloto para aquilo que a Euro Tyre entendia que seria a loja modelo. Ao longo desse ano foi fazendo as necessárias adaptações e evoluções ao conceito, pelo que a recente abertura de uma segunda loja em Pombal, acabou por ser a primeira réplica do conceito inicial... e outras se seguirão. “O nosso objetivo é criar mais proximidade de serviço em áreas onde já tínhamos um bom leque de clientes”, começa por dizer Manuel
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{ TEXTO PAULO HOMEM } Felix, Managing Diretor da empresa. Para além do conceito de proximidade às oficinas, algo que para a Euro Tyre é estratégico, o modelo de negócio que a empresa tem para estas lojas é, segundo o responsável, inovador. “Temos um conceito de loja diferente e que foge muito do que é habitual vermos noutras casas de peças”, refere Manuel Felix que explica que, “na zona de receção, não temos praticamente peças à vista e existe claramente uma divisão entre a loja e o armazém. Para além disso, o nosso objetivo é criar intimidade com o cliente para que se sinta bem e dentro de um ambiente profissional”. Diz ainda o mesmo responsável que é muito importante ter “este ambiente profissional”, já que no conceito que a Euro Tyre desenvol-
ve as vendas estão afetas exclusivamente a profissionais, isto é, apenas as pessoas das oficinas podem comprar peças nestas lojas. “Queremos claramente evitar os constrangimentos de um profissional se dirigir aos nossos balcões e ter a seu lado um particular a efetuar uma compra semelhante”, afirma Manuel Felix. Diga-se ainda que as lojas Euro Tyre estão equipadas com um computador destinado ao cliente profissional, como forma de incentivar o mesmo a experimentar a compra online e poder fazê-lo, a partir de então, do seu próprio estabelecimento. Segundo o mesmo responsável “todos os clientes têm a nossa plataforma na sua oficina. Pela matrícula facilmente identificam qualquer carro e as pe-
ças que precisa, pelo poderá ter o seu posto de trabalho na nossa loja e ser acompanhado por um profissional Euro Tyre que lhe esclarece qualquer dúvida”. Apesar da aposta nas plataformas de identificação de peças, a Euro Tyre investiu também num call center para apoiar os seus clientes. Em desenvolvimento está um projeto de formação e acompanhamento técnico para os clientes oficinais, sendo esta uma área onde a Euro Tyre também se quer diferenciar do que existe no mercado, segundo revela Manuel Felix. MARCAS EXCLUSIVAS Outra das particularidades em que assenta este projeto de lojas da Euro Tyre é em representações exclusivas. A Motaequip é uma das marcas exclusivas que as lojas Euro Tyre vão dinamizar. É uma marca que “tem bastante qualidade e um leque de produtos muito alargado, que estamos a apostar muito para nos diferenciarmos no mercado”, revela Manuel Felix. Com um posicionamento preço, mas também exclusiva, é a marca Euro Tyre. Para já
apenas estão disponíveis os lubrificantes, as baterias e líquidos de refrigeração, mas o objetivo é alargar um pouco mais a gama para outro tipo de produtos. “Entendemos que a qualidade destes produtos é grande e que o facto de termos a nossa marca neles é também sinónimo dessa qualidade, não a um baixo preço mas sim a um preço justo”, diz o Sales Manager da Euro Tyre. Outras duas grandes apostas da rede Euro
CONTACTOS EURO TYRE Murtede Manuel Felix 707 200 946 geral@eurotyre.pt www.eurotyre.pt
Tyre são as marcas Misfat e Comline, sendo que em qualquer delas se fez um enorme investimento em stock, com Manuel Felix a dizer que “no caso da Comline estamos a trabalhar todo o seu portfólio e não apenas em dois ou três linhas de produto de maior rotação”. Atendendo ao negócio original da Euro Tyre, as lojas de retalho deste operador têm também oferta de pneus. “Logicamente que todo o portfólio de pneus que a Euro Tyre tem está disponível para qualquer cliente das lojas, mas como temos marcas exclusivas, são essas que se associam à imagem das lojas, como é o caso da Viking, Gislaved, Infinity, Interstate e Achilles”, refere Manuel Felix A rede de lojas Euro Tyre vai crescer no futuro sempre com o objetivo de desenvolver o conceito de proximidade com os clientes. Lisboa, Aveiro, Leiria e outras localizações poderão estar na calha, mas o importante “é entregar a peça o mais rapidamente possível, mas é óbvio que os nossos clientes também nos irão dar as suas sugestões para podermos evoluir este conceito”, conclui Manuel Felix. MARÇO 2017
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NOTÍCIAS
Indasa apresenta novos produtos de polimento A Indasa acaba de lançar no mercado uma nova linha de produtos de polimentos, denominada Indasa Autogloss, assegurando a empresa que se trata de uma linha inovadora e de última tecnologia.
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pós uma longa experiência com produtos de polimento no âmbito dos processos de preparação de superfícies e acabamento, a Indasa lançou o Autogloss, um produto para polir orientado para a produtividade no processo de pintura. A gama Autogloss é composta por uma massa de polir de alto rendimento, a Autogloss Compound Plus, uma massa abrilhantadora e protetora, a Autogloss High-Glass Plus e duas esponjas de polimento, Autogloss Mop branca e preta. O Autogloss Compound Plus é uma solução para os profissionais que pretendem obter o melhor resultado de polimento apenas com a utilização de um produto. Trata-se de uma massa de polir baseada numa tecnologia de micro-abrasivos aglomerados que permite
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PÓS-VENDA
{ TEXTO PAULO HOMEM } a rápida remoção dos riscos provocados pela lixagem com P1500 obtendo um resultado final de elevado brilho. Compatível com todos os tipos de pintura o Autogloss Compound Plus permite um acabamento perfeito quando utilizado com a esponja de polir Autogloss Mop White (branca). Com o Autogloss High-Gloss Plus é possível dar um acabamento final com um brilho adicional e uma camada protetora extra com aspeto de stand. Este produto é um complemento ao polimento e acabamento feito com a massa de polir Compound Plus. O Autogloss High-Gloss Plus é uma massa que intensifica o brilho e a proteção das pinturas recentes e mais antigas quando utilizado com a esponja de polir Autogloss Mop Black (preta).
O novo sistema de polimento Indasa Autogloss foi desenvolvido no âmbito da implementação nas oficinas de processos integrados de pré-polimento, polimento e acabamento. Por essa razão, a Indasa assegura os melhores resultados em combinação com os discos de lixa Rhynogrip Filmline P1500 e com os discos de Rhynocell MF3000. Os pintores e preparadores de superfícies podem assim integrar na oficina um sistema de alto rendimento com tecnologia de ponta. A Indasa disponibiliza ainda produtos complementares para o polimento, tais como a Polidora Elétrica, o prato de suporte, panos de microfibras e lixadoras. O produto Autogloss já está disponível para comercialização no mercado português e para o mercado de exportação da Indasa.
Divpax integra RedeInnov
ASAE voltou a “visitar” oficinais
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Divpax é o novo membro da RedeInnov, com efeitos a partir do dia 1 de março de 2017, sendo este um passo importante para o crescimento de ambas as empresas. Fundada em dezembro de 2005, a Divpax é um distribuidor com loja e armazém em Beja, tendo iniciado a sua atividade com o objetivo de desenvolver, desde o início, uma boa relação com os seus clientes, prestando um atendimento personalizado e apostando em marcas de primeiro equipamento como garante da qualidade dos produtos que disponibiliza aos seus clientes. Para Nuno Reis, da RedeInnov “a Divpax é um distribuidor muito relevante na àrea onde atua e permitirá à RedeInnov alargar a sua abragência geográfica, permitindo assim chegar a mais clientes na região Sul do país. Estamos muito contentes com esta nova entrada e seguros que haverá uma ótima sinergia entre a Divpax e os restantes membros da rede”.
Vieira & Freitas comercializa anéis de sensores de ABS
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, promoveu a 3ª fase da operação de fiscalização dirigida a oficinas automóveis no âmbito da contrafação de equipamentos de diagnóstico automóvel tendo sido fiscalizadas 18 oficinas e apreendidos 12 aparelhos e 12 computadores, tudo no valor superior de 5 500 €. Esta operação foi a terceira realizada em todo o território nacional através da Unidade Nacional de Informações e Investigação Criminal e incidiu nos concelhos de Famalicão, Braga, Aveiro, Coimbra, Abrantes, Caldas da Rainha, Sintra e Lagoa, tendo contado com a participação dos peritos da marca visando o combate ao mercado negro do comércio e uso de equipamentos de diagnóstico. Foram instaurados 8 processos-crime por contrafação e uso ilegal de marca, usurpação de direitos de autor e reprodução ilegítima de programa protegido e levantados 2 autos de contraordenação por falta de licenciamento da atividade. Estes equipamentos de diagnóstico automóvel são utilizados para detetar avarias em automóveis através de programas específicos e mediante licença sendo a sua disseminação ilegal uma das evidências da economia paralela que afeta o setor de reparação automóvel.
Imporfase apresenta nova imagem
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o seguimento da já conhecida especialização em sensores diversos, nos quais se incluem os sensores de ABS, a Vieira & Freitas tem já ao dispor dos seus clientes uma diversa gama de anéis de controle dos sensores de ABS da sua representada alemã Metzger . Estes anéis, normalmente colocados junto às rodas, na transmissão, discos de travão ou cubos de rodas, são rodas dentadas ou magnéticas que tem como função transmitir ao sensor de ABS a velocidade de rotação da roda, para que desta forma a distribuição da força de travagem seja compensada e maximizada a sua eficiência. A empresa grossista de Braga alarga assim o seu portfólio de produtos na área de eletricidade e eletrónica, áreas onde é das principais empresas do setor.
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Imporfase, empresa especializada em escapes, filtros de partículas e outros produtos relacionados com o sistema de escape do automóvel, apresentou a sua nova imagem. O novo logotipo da empresa indica todos os principais elementos que caracterizam actividade da empresa, sendo também mais moderno e atual. Segundo Filipe Carvalho, responsável comercial da empresa da Maia, “esta mudança representa o desempenho e o progresso da Imporfase, mostrando assim a sua proatividade, sempre com respeito e enorme orgulho pelo nosso passado”.
Bombóleo iniciou distribuição eni
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iente da importância da ligação a grandes marcas, não apenas pelo prestígio mas sobretudo pela qualidade de serviços com os nossos parceiros, é oficial que a Bombóleo iniciou uma parceria estratégica, incluindo no seu portfólio de produtos os lubrificantes eni. Trata-se de uma gama de lubrificantes que para além da cobertura total do parque automóvel (ligeiros, comerciais ligeiros e pesados) possui também uma gama completa para o setor agrícola, maquinaria de construção, motos, náutica, indústria e karting. Para além destas áreas tem ainda a particularidade de, no campo da competição, ter lubrificantes de motor, fluidos de travões, óleos para transmissões e suspensões.
Pacec introduz Bremi na sua gama de peças
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Pacec passou a disponibilizar os produtos Bremi, para veículos Mercedes-Benz. Há mais de 90 anos que o fabricante germânico Bremi produz componentes de ignição para o mercado automóvel, para clientes de renome como a Audi, Bentley, BMW, Mercedes-Benz ou Volskwagen, entre outros. Medidores de massa de ar, bobines de ignição, módulos de ignição, cabos de ignição, rotores, tampas do distribuidor, velas de incandescência e sensores de rotação das rodas, são os artigos produzidos pela Bremi, que garantem o cumprimento da norma ISO/TS 16949.
NOTÍCIAS
Dica Ambiental by
Eco‑Partner
Autozitânia com iluminação Hella
A Gestão de resíduos líquidos das oficinas – obrigações legais e boas práticas Segundo a legislação que regula a gestão de resíduos, o seu produtor obriga-se a separar os resíduos por tipo, acondicioná-los em condições de segurança e encaminhá-los para destinos finais licenciados. Assim, óleos ou fluidos de travão devem ser segregados na origem (acondicionados em recipientes adequados e bem identificados, se possível munidos de bacia de retenção), devem ser encaminhados para destino final licenciado e no final de cada ano deve ser feita a comunicação das quantidades produzidas e encaminhadas no Mapa MIRR do SiliAmb. O mesmo deve acontecer para o fluido de refrigeração ou anticongelante, solventes utilizados para desengorduramento. A entidade gestora Sogilub recolhe os óleos usados mas os restantes fluidos devem ser devidamente separa dos e entregues com guia de acompanhamento diferenciado. A eliminação destes fluidos no sistema de drenagem de águas residuais da oficina, mesmo
que este esteja equipado de separador de hidrocarbonetos vai: > Provocar saturação / mal funcionamento do separador e contaminar as águas de saída (os parâmetros de saída podem passar a ficar fora dos valores admitidos de descarga, tanto em meio natural como num colector municipal) > Inviabilizar o tratamento adequado ou a reciclagem destes fluidos onerando o ambiente > Colocar a empresa em incumprimento o que pode originar coimas > Aumentar o risco de poder ser causado um dano ao ambiente, sendo o gestor da empresa responsabilizado. Separe os resíduos perigosos, sobretudo os resíduos líquidos, e faça a sua gestão adequada. Minimiza riscos e o ambiente agradece.
Não arrisque! Se necessitar de ajuda contacte a Eco-Partner www.eco-partner.pt
Liqui Moly aumentou o seu volume de negócios em 11% em 2016, atingindo os 489 milhões de euros, o que representa 80 000 toneladas de lubrificantes e mais de 14 milhões de latas. O número de colaboradores aumentou para 791 (60 colaboradores a mais). Na Alemanha, o volume de negócios aumentou 7% no ano passado. Isto foi mais do que o esperado dado que, no mercado do seu país de origem, há muito que a Liqui Moly atingiu uma grande quota de mercado que será difícil de aumentar. Na exportação, as coisas correram ainda melhor, pois o volume de negócios aumentou 15%. Isto deve-se principalmente a um grande crescimento do volume de negócios em mercados-chave como os EUA e a China (40 e 70%, respetivamente). O abrangente programa de investimento na fábrica de produção de óleos será concluído no próximo ano. Mas as próximas aquisições de milhões já estão a ser pensadas: a Liqui Moly está a trabalhar no lançamento de um novo
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DRI e Galfer no portfólio da AZ Auto
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Liqui Moly com ano recorde
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Autozitânia de u i n íc io à comercia l ização da gama completa de iluminação Hella, uma das marcas de referência no setor da iluminação automóvel. No seguimento da estratég ia de a l a rga me nto da oferta disponível para os seus clientes, a Autozitânia passou a disponibilizar a gama completa de iluminação da marca Hella. A Hella é um dos principais fornecedores da categoria de iluminação no mercado aftermarket e apresenta elevada cobertura do parque automóvel nacional. Esta marca oferece uma vasta gama de produtos que abrange todos os aspetos de iluminação automóvel. Entre as principais características dos seus produtos estão a inovação, a segurança, ajuste perfeito e a durabilidade.
software da empresa, bem como na modernização e na automatização da sua produção. Segundo a marca alemã os sinais indicam também uma continuidade no crescimento. Desde o início do ano, 14 novos colaboradores foram contratados. E o volume de negócios de janeiro foi 16 por cento superior ao mesmo mês do ano anterior. Ernst Prost, nº1 da Liqui Moly está confiante e diz: “Em 2017, vamos atingir o meio bilião.”
isando ser um especialista de referência nas peças, a AZ Auto acaba de incorporar a DRI e a Galfer, que são duas novas marcas na sua gama de produtos. A DRI tem disponível na sua gama uma vasta gama de produtos: motores de arranque, alternadores, compressores A/C, pinças de travão, válvulas EGR, caixas de direção, bombas de direção e colunas de direção. Todas as peças fornecidas pela DRI são recuperadas e remanufacturas, garantindo o cumprimento das normas OE (equipamento original), certificação ISO 9001:2008 e ISO 14001:2004, sendo cada produto submetido a um processo rigoroso de produção, com enfoque na qualidade. No caso da Galfer, esta nova etapa na parceria com a Continental representa não só um reforço da relação com o prestigiado fabricante alemão, mas também um acréscimo no número de soluções no mercado de peças independentes disponibilizadas pela AZ Auto. Os produtos Galfer são concebidos com base numa experiência de desenvolvimento de OE (equipamento original) internacionalmente bem-sucedida e com a atenção ao detalhe à qual a experiência em aftermarket da Continental exige.
Leiridiesel lança filtros de partículas novos BM Catalysts
Sonicel volta a distribuir Sunoco
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grupo Leiridiesel em parceria com a BM Catalysts lançou no mercado de pós-venda uma nova gama de filtros de partículas. Trata-se de uma marca inglesa que aposta cada vez mais no desenvolvimento de produtos de alta tecnologia, sendo que prima pela qualidade e diversidade. Ao aliar-se a esta, a Leiridiesel ganha assim uma nova gama de referências de filtros de partículas que prometem, segundo a empresa, responder às necessidades dos clientes em tempo e a preço recorde. A Leiridiesel dispõe já em stock referências que cobrem 85% do parque automóvel português.
Propincar distribui oficialmente Cromax nos Açores
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Propincar fez a sua apresentação como distribuidor oficial da marca Cromax para os Açores, no passado dia 17 de fevereiro, perante a presença de clientes e parceiros de negócio. Esta empresa, especializada na comercialização de produtos e serviços para a repintura automóvel, organizou um encontro com o objetivo primordial de dar a conhecer e oficializar a sua mais recente parceria como distribuidor da marca Cromax nos Açores. Neste evento esteve presente o representante nacional da Cromax nomeado pela Axalta, a Portepim, bem como representantes da empresa Carsistema, que fornece muitos outros produtos que a Propincar comercializa nos Açores para as oficinas de chapa e pintura.
RPL Clima comercializa rolamentos para A/C
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RPL Clima tem dísponíveis para os seus clientes rolamentos para as embraiagens dos compressores de ar condicionado automóvel. A RPL Clima apresenta uma vasta gama de rolamentos que abrange 95% da procura de mercado. Estão disponíveis vários tipos e várias medidas, o que permite equipar as embraiagens da quase totalidade dos compressores comercializados. Além destes componentes, estão também disponíveis outros artigos para que o ar condicionado dos veículos funcione sempre em condições óptimas. PUBLICIDADE
epois de um longo período em que foi uma das imagens de marca da empresa, a Sonicel recuperou a representação dos lubrificantes Sunoco. Nem dois anos depois de ter deixado de comercializar a Sunoco, para iniciar uma relação com uma nova marca, a Sonicel volta agora a incluir esta representação no seu extenso portfólio de produtos, voltando a apostar forte na sua expansão no mercado. A Sunoco é uma das maiores empresas petrolíferas independentes, que tem refinarias próprias e instalações de produção na Europa. Tem mais de 130 anos de história, sendo agora trabalhada pela Sun Oil Europe. Com a sua tradicional imagem mas uma distribuição renovada, a Sunoco volta assim à Sonicel, seguindo o lema “juntos de novo, mais fortes que nunca”.
NOTÍCIAS
NUM MINUTO... A Valvoline, marca comercializada pela Krautli em Portugal, celebrou um acordo de patrocínio para o Campeonato Nacional de Ralis 2017 com a FPAK (Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting). Pelo quinto ano consecutivo a Lubrigrupo foi reconhecida pela ExxonMobil como um distribuidor de referência para a região da Europa, Norte de África e Médio Oriente nos prémios anuais Circle of Excellence. A este prémio, juntou ainda o 2º lugar do distribuidor com melhores resultados no agrupamento onde se insere, juntamente com empresas do Chipre, França, Grécia, Itália, Espanha, Bulgária, Croácia, Roménia e Sérvia. A Roady abriu um novo centro auto em Vila do Conde, no passado dia 1 de março, apostando na imagem moderna e também na divisão por reparação, manutenção e equipamento. A Krautli Portugal iniciou a distribuição da gama de Molas Pneumáticas / Amortecedores de Mala a gás para porta do compartimento de carga, capot e janelas da porta traseira da Doga Parts. A B-PARTS (www.b-parts.com), distribuidor de peças usadas online, registou em 2016 um crescimento de 400%, tendo a empresa exportado para 27 países em 3 continentes. A equipa de pós venda da LPM Volvo recebeu recentemente o novo certificado VPS (Volvo Personal Service), uma nova abordagem quanto à forma de trabalhar nestas oficinas especializadas. A ARAN, em parceria com o CEGAA – Conseil Européen dés Groupements d´Agents de l´Automobile, irá organizar a Conferência “O Futuro do Retalho Automóvel”. Esta Conferência inédita em Portugal, terá lugar no dia 21 de Abril (09h30 às 18h30), no Hotel AXIS Vermar da Póvoa do Varzim e conta com a presença do CECRA – European Council for Motor Trades and Repairs, representante do setor automóvel ao mais alto nível, em Bruxelas. Depois de algum tempo em manutenção, a Tisoauto lançou o seu novo website com uma versão melhorada da informação e com um aspeto mais moderno, estando disponível em www.tisoauto.pt
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PÓS-VENDA
Novo tensor automático da Breda Lorett
Nova imagem interescape
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ntre as novidades lançadas recentemente pela Breda Lorett está o tensor automático TDI3584, com várias aplicações para as marcas que usam este motor TDI, nomeadamente Audi, Chrysler, Dodge, Jeep, Mitsubishi, Seat, Skoda e Volkswagen. A Breda Lorett tem também, no seu site, as referências cruzadas com outras marcas de aftermarket. Além disso, a Breda Lorett disponibiliza ainda os respetivos kits de distribuição, com as referências KCD0056 e KCD0732 para as versões sem bomba de água e as referências KPA0056A e KPA0732A para os kits de distribuição com bomba de água, com as respetivas referências cruzadas. Qualquer uma destas referências tem várias aplicações e as novas referências estão, desde já, disponíveis no mercado português. Uma novidade importante é o facto da Breda Lorett ter passado a disponibilizar a informação da sua newsletter e comunicação com os clientes também e m p or t u g uê s , com o objetivo de reforçar o negócio no nosso país.
eForce marca própria de baterias da Auto Delta
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epois do anúncio na Mecânica 2016, a Auto Delta já iniciou a comercialização da sua marca própria de baterias eFORCE, de origem Exide. De produção nacional por parte da Exide, contando assim como know-how reconhecido das baterias Tudor, esta é uma gama que garante aos parceiros e ao consumidor final um grau de qualidade de topo, proporcionando assim o preencher de uma lacuna que vinha sendo verificada. Com um preço bastante competitivo, as baterias eForce apresentam ao mercado uma gama bastante abrangente para ligeiros, não esquecendo a diversidade de veículos de fabricantes asiáticos, bem como pesados, ficando para mais tarde a disponibilização de baterias com tecnologia AGM. ... e incorporação da Ruville A Auto Delta adicionou à sua gama de produtos a marca alemã Ruville que representa, segundo a empresa de Leiria, um incremento de qualidade no seu portfólio. Inicialmente, a Auto Delta proporcionará aos seus parceiros uma gama abrangente de kits de distribuição compostos por corrente, seguindo a especialização da empresa em produtos para distribuição, mas que será alargada de uma forma gradual e sustentada, reflectindo sempre as necessidades do mercado português.
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Interescape acaba de apresentar a nova identidade corporativa, que assinala a sua constante evolução e com a qual a empresa pretende reforçar o compromisso com os seus clientes. Este novo conceito é visível no novo logotipo – que traduz a capacidade de inovação da empresa – e na identidade visual das diferentes marcas, cada uma representada através de uma cor própria (ieservice, iepower e ieparts). A gestora de Marketing da Interescape, Inês Paiva, explica que “a imagem foi desenvolvida para que toda a informação institucional seja comunicada de forma muito clara e simples, com a capacidade de se adaptar aos diversos suportes de comunicação existentes – website, flyers, apresentações – mas também às novas plataformas de comunicação institucionais que serão implementadas ao longo deste ano”.
Fuchs com aprovações BMW
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Fuchs foi o primeiro fabricante de lubrificantes a obter as mais recentes aprovações para os modernos motores BMW: A LONGLIFE -12 FE e A LONGLIFE -14 FE+. A BMW LONGLIFE -12 FE é válida para os modernos motores a gasolina e Diesel (fabricados em 2014 ou posterior, como por exemplo os novos motores modulares Bx7 e Bx8). Em comparação com a LONGLIFE-04, a LONGLIFE-12 FE, baseada na norma ACEA C2, oferece uma viscosidade reduzida, o que resulta numa grande poupança de combustível. Esta especificação exige níveis de qualidade mais rigorosos para o lubrificante utilizado nestes motores. O TITAN GT1 LL-12 FE SAE 0W-30 foi desenvolvido especificamente para cumprir com estes requisitos e é um dos primeiros lubrificantes aprovados oficialmente pela BMW para esta nova e restrita especificação. Em 2011, a BMW desenvolveu um novo motor a gasolina de 4 cilindros: o N20, um motor com 241 cv, sucessor do N53 de 6 cilindros e do N52. Este novo motor é a base do conceito “Efficient Dynamics” da BMW, o que proporciona economia de combustível adicional. Para alcançar tal economia de combustível, é necessário utilizar o lubrificante da FUCHS, TITAN GT1 EVO SAE 0W-20, o primeiro lubrificante pós-venda aprovado pelas normas da especificação BMW Longlife-14 FE. Além disso, esta especificação também se aplica aos novos motores modulares Bx8 a gasolina (B38 e B48), para os quais este lubrificante foi especialmente desenvolvido.
Veneporte com nova imagem
Soulima comercializa Hella Gutmann
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Veneporte levou a cabo uma renovação total da sua identidade corporativa, cujo resultado deu a conhecer ao mercado no início do mês de fevereiro. O novo logotipo passa a incluir a marca escrita em caixa baixa (minúsculas), cujo resultado é um aumento na legibilidade da mesma e uma marca visualmente mais moderna e apelativa. Também a descrição que acompanha o logotipo da empresa foi revista, passando a “Exhausts & Emissions Control”, numa expressão de valorização dos componentes responsáveis pelo controlo de emissões de gases e partículas – catalisadores e filtros de partículas, que cada vez representam uma parcela maior na atividade da Veneporte. Exportando atualmente cerca de 90% da sua produção para mais de 22 países, esta renovação dá o mote às comemorações dos 50 anos de atividade planeadas para 2017, fazendo também parte da permanente evolução necessária à manutenção e aumento da competitividade, num mercado global cada vez mais exigente.
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Blue Print com site em português
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Blue Print, marca especialista em peças para veículos asiáticos, americanos e britânicos, passou a disponibilizar um site em português (www.blue-print.de/pt/). A marca do bilstein group renovou recentemente toda a sua imagem e o novo site já traduz essa nova linguagem. Além da informação sobre a empresa e sobre as suas famílias de produtos, um dos grandes destaques vai para o acesso direto ao catálogo Blue Print Live, sendo muito do trabalho feito para os catálogos da marca feito em Portugal. A marca sublinha ainda na sua nova comunicação a aposta que está a fazer nos filtros, disponibilizando ao mercado do aftermarket uma completa oferta de filtros de óleo, ar, combustível e habitáculo.
Soulima começou o ano de 2017 com a celebração de um acordo de distribuição de toda a gama de produtos da marca alemã Hella Gutmann Solutions, que é líder no mercado alemão de equipamentos de diagnóstico para o setor Auto. Com esta parceria a Soulima continua a aumentar a sua oferta de soluções e produtos do setor de peças aftermarket, juntamente com as principais marcas que já comercializa. A Hella Gutamann Solutions Portugal dispõe de uma equipa de profissionais com larga experiência na formação e assistência técnica, tendo um call center disponível para o apoio ao pós-venda dos seus produtos. Conta também com uma vasta gama de produtos na área do diagnóstico de veículos, de equipamentos e consumíveis para o serviço de manutenção de ar condicionado e ferramentas de teste e ajuste.
NOTÍCIAS
PME Excelência 2017 Conheça algumas das empresas do sector dos Pós-Venda às quais lhes foi recém atribuído o estatuto de PME Excelência 2016.
Pastilhas MEYLE-PD com novo revestimento para furgões
COMÉRCIO POR GROSSO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS AUTOMÓVEIS (CAE 45310)
A. Vieira, S.A. Alecarpeças AltaRoda, S.A. Auto Delta Auto Fornecedora – Acessórios, Lda. Auto Silva Acessórios, S.A. Autozitânia Daniel Mestre – Comércio de Pneus, Filourém Fimag Francecar Gulosipeças H. B. C. II – Peças Auto, Lda. José Aniceto & Irmão, Lda. M. C. D. Garcia, Lda. Motorbus Rubber Vulk, Lda. Rugempeças, Lda. Simporal Turbomax – Comécio de Componentes Auto, Lda. Vieira & Freitas, Lda. COMÉRCIO A RETALHO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS AUTOMÓVEIS (CAE 45320)
Açorpeças – Peças e Acessórios para Automóveis, Lda. Algarchapa – Comércio de Peças para Automóveis, Lda. Auto Torre da Marinha – Comércio Peças para Veículos Automóveis, Lda. Comercialpeças – Mário de Almeida & Martins, Lda. D. M. S. – Trucks, Lda. José Manuel Rodrigues Fortunato, Sociedade Unipessoal, Lda. Leirilis – Acessórios e Peças para Automóveis, S.A. M.C.S.- Peças e Acessórios para Automóveis e Camiões, Unipessoal Lda. Manuel Maria & Caetano, Lda Neocom – Distribuição Componentes Auto. Sandia Stand – Acessórios Auto, Lda. Station Viana Tacofrota – Comércio de Tacógrafos, Lda. Via Pesados – Comércio de Peças e Acessórios Auto, Lda.
OPINIÃO
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Meyle já tem pastilhas de travão Meyle-PD disponíveis com uma mistura de revestimento melhorada para uma diversidade de furgões. As pastilhas estão sujeitas a elevados pesos e cargas o que tem como consequência um desgaste maior e uma capacidade de travagem mais reduzida. As novas pastilhas de travão Meyle-PD para furgões são produzidas com um tipo de revestimento de fricção otimizado contra o desgaste, o que aumenta significativamente o tempo de vida útil das peças.
Certified First aberta a todas as marcas da PPG
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PPG Refinish Ibéria confirma o lançamento da rede de oficinas de repintura Certified First, mas esclarece, depois da notícia publicada em primeira mão pela Revista PÓS-VENDA na edição passada, que a rede será aberta a todos os clientes das suas marcas e não apenas à Nexa Autocolor. Os importadores/distribuidores farão parte da comissão de gestão, sendo a Impoeste uma dessas empresas, mas a responsabilidade é sempre da PPG. O lançamento oficial da rede, que já existe em vários países, será feita em momento oportuno pela PPG.
Krautli comercializa bombas de água Dolz
MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS (CAE 45200)
Arfiltrucks, lda Auto Reparadora Carlos A. D. Rosa, Lda. Autoengenhocas Calçada & Costa, Reparação de Automóveis Corauto – Pintura e Técnica Automóvel, Lda. David Abreu, Unipessoal, Lda. Electro-Marques – Reparações Eléctricas J. Alves – Oficinas Auto, Lda. Mário Santos Silva – Manutenção e Reparação de Veículos Automóveis, Lda. Servidiesel, Lda. Turbotest, Lda. FABRICAÇÃO DE OUTROS COMPONENTES E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS AUTOMÓVEIS (CAE 29320)
Veneporte
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PÓS-VENDA
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Krautli celebrou um acordo com o Grupo Industrias Dolz para a distribuição da marca DOLZ na categoria de bombas de água. A Dolz possui mais de 1300 referências, 900 das quais em veículos ligeiros, sendo que 230 são específicas de veículos Asiáticos. A marca disponibiliza ainda 400 referências de viaturas pesadas. Está desde já assegurada e disponível em stock perto de 95% de cobertura do parque circulante para garantir uma excelente taxa de serviço aos parceiros da Krautli, garantindo a imediata disponibilidade nos três armazéns da empresa Portugal, de Lisboa, Porto e Coimbra.
AS GARANTIAS: LEGAL, CONTRATUAL E VOLUNTÁRIA (I) Para qualquer cidadão um veículo automóvel tem dois anos de garantia (a contar da data de entrega do veículo ao seu proprietário) e todas as inconformidades ou defeitos estarão cobertos pela mesma, dentro desse período. É verdade, desde que o proprietário do veículo seja considerado um Consumidor. E não somos todos Consumidores? Não! Um consumidor é “…todo aquele a quem sejam fornecidos bens, prestados serviços ou transmitidos quaisquer direitos, destinados a uso não profissional, por pessoa que exerça com carácter profissional uma atividade económica que vise a obtenção de benefícios.” conforme o Decreto Lei 67/2003 de 8 de abril. As surpresas aparecem, por exemplo, em algumas PME onde os gerentes desconhecem que não pertencem à “classe” dos consumidores e que por isso, têm regimes de garantia diferentes. Para estes “não Consumidores” o regime legal aplicável é de seis meses, conforme previsto nos artigos 913º a 922º do Código Civil. O que se deve salientar de uma forma mais simplista é que um bem ou serviço para utilização profissional só tem seis meses de garantia legal, aquela cujo regime é previsto por Lei. Será que a estes veículos só pode ser aplicado seis meses de garantia? Não, na grande maioria das marcas, senão em todas, existe uma garantia contratual de dois anos que coexistirá durante 6 meses com a garantia legal e que perdurará mais 18 meses após o período de garantia legal. Este tema abordá-lo-emos na próxima edição da revista.
Paulo Quaresma GTAVA.PT ESTE É O SEGUNDO DE 12 TEMAS QUE IRÃO SER ABORDADOS NA REVISTA PÓS-VENDA SOBRE GARANTIAS, ANALISADAS DE UM PONTO DE VISTA MAIS TÉCNICO.
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2.º PRÉMIO
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MERCADO BOLAS
Parceria de sucesso com a Beta O seminário anual organizado pela Bolas foi o mais concorrido de sempre e são muitas as novidades de produto da Beta para 2017, num ano que se espera, mais uma vez, de crescimento.
A
Bolas teve o seminário mais concorrido de sempre com os revendedores Beta em Portugal. Foram cerca de 180 pessoas, dos cerca de 100 distribuidores que a empresa de Évora tem em todo o país, entre os setores automóvel e indústria. Foi altura de fazer um balanço muito positivo do ano de 2016, mas lançar as bases de trabalho para 2017, onde estão incluídas várias novidades de produto e ferramentas para que o negócio continue a crescer. Além do catálogo geral da Beta para 2017, foi apresentado um catálogo mais pequeno onde estão as mais de 70 novidades para o ano de 2017, numa clara aposta da marca italiana, especialista em ferramentas manuais, em dotar os seus parceiros de cada vez melhores argumentos. Mas toda esta oferta torna-se exigente em termos de stock para a Bolas, importador exclusivo da Beta para Portugal. “Temos um grande apoio da fábrica porque a própria Beta investe muito em stock, mas a realidade dos dias de hoje é que o distribuidor tenta reduzir ao máximo o seu stock e se não tivéssemos esse apoio do fabricante o negócio
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PÓS-VENDA
{ TEXTO CLÁUDIO DELICADO } era mais difícil. Ainda assim, fizemos desde o início um investimento grande em stocks, o que nos permite uma grande diferenciação no mercado, o que nos tem permitido aumentar as vendas e ter maiores rotações de stock”, explica Rui Bolas, administrador da empresa. O evento, que teve lugar na Pousada Cidadela de Cascais, teve várias intervenções ao longo da manhã, com a diversão a ficar guardada para o período da tarde onde, além de um pit stop onde várias empresas aprofundavam o team building, estava reservado para os elementos da equipa vencedora a condução de um vibrante Lamborghini Huracán verde alface.
CONTACTOS BOLAS SA 266 749 300 geral@bolas.pt www.bolas.pt
DESAFIOS DO MERCADO Para Rui Bolas, os desafios de hoje são semelhantes aos do passado, em especial para quem vende apenas a distribuidores. “Continuam a ser prestar um excelente serviço, nomeadamente em termos de marketing, além de apoiar os distribuidores a fazer chegar o produto aos utilizadores em termos de entregas e assistência. Mas sabemos que temos que trabalhar esses pontos melhor do que fazíamos há alguns anos”. Hoje, prossegue, “os clientes estão muito informados e têm mais oferta.” Elizabete Bolas, administradora, acrescenta que “também o utilizador final, a oficina, está muito mais informado e isso coloca mais desafios aos nossos revendedores que têm que ter cada vez mais conhecimentos”. É por isso que existe uma preocupação na Bolas dos gestores de produto acompanharem muitos os revendedores. Tanta oferta no mercado traz também, naturalmente, uma maior pressão sobre o preço. Ainda que o admita, a Bolas tem uma estratégia bem definida: “Nunca fomos uma empresa que se posicionasse no mercado pelo preço. O nosso critério foi sempre a amplitude da
gama, trabalhar com empresas sólidas, marcas premium, com notoriedade, onde a qualidade do produto pudesse ser uma vantagem competitiva na diferenciação. Assim continuará a ser. Nunca optámos por uma estratégia de preço que, apesar de ser mais fácil, é de curto prazo. Preferimos apostar no serviço e todo o apoio que prestamos aos nossos clientes. Todo o esforço de marketing, das entregas, da logística ou investimentos que estamos a fazer nos nossos armazéns para entregas mais rápidas”, elenca Rui Bolas. A rede de distribuição da Beta que existe em Portugal tem já muitos anos, vinda do tempo do anterior distribuidor e para Rui Bolas o objetivo é que o negócio cresça com esses distribuidores não havendo um objetivo claro de fazer crescer muito a rede atual. Ao nível das marcas também não deverá haver mais novidades este ano, “salvo alguma oportunidade irrecusável que surja”, diz Rui Bolas. Em janeiro foi integrada a marca Lukas, nos abrasivos, “o que nos permite ter uma maior oferta nesse campo, além de uma resposta mais rápida do que tínhamos”. Elizabete Bolas mostrou muito do trabalho que tem sido feito ao nível do marketing e de apoio aos revendedores. Uma das novidades foi a apresentação do novo site da Bolas, uma ferramenta cada vez mais importante na relação com os clientes. PASSAGEM DE TESTEMUNHO Um dos momentos mais emotivos do dia aconteceu quando Guilherme Bolas, de 78 anos, anunciou a sua saída de funções executivas na empresa, passando o testemunho aos filhos Elizabete e Rui, há 28 e 25 anos na empresa, respetivamente. Foi o oficializar de algo que já vinha acontecendo nos últimos anos. O fundador recordou uma das decisões mais difíceis que tomou, mas da qual, certamente não se arrepende: “Em 1981 decidimos mudar totalmente o rumo da empresa e decidimos fazer vendas exclusivas a revendedores especializados de máquinas e ferramentas. Foi uma decisão difícil, mas hoje somos uma das empresas mais respeitadas nesta área”, deixando ainda uma graça: “É a prova de que os alentejanos trabalham muito e bem”. À Revista PÓS-VENDA, Elizabete e Rui Bolas garantiram estar preparados para levar a empresa para o futuro, “mas mais do que nós estarmos preparados, é toda uma equipa muito profissional e uma estrutura construída ao longo de décadas, trabalhando com dois pontos fundamentais na nossa empresa: a carteira de cerca de 30 representações que temos e também a nossa rede de distribuição”. Mas o pai Guilherme estará sempre disponível para um conselho...
Guilherme Bolas
ALBERTO CATTANEO EXPORT MANAGER BETA
Como define a relação entre a Beta e a Bolas? Estamos em Portugal há muitos anos, mas com a crise, o distribuidor que tínhamos e que nos ajudou a construir a marca no mercado, não resistiu. Foi um momento muito complicado para nos e tínhamos duas opções: dar a representação do mercado português ao nosso distribuidor espanhol ou descobrir um distribuidor em Portugal. Depois de um ano de pesquisa no mercado e de negociações percebemos que a Bolas era a única empresa que encaixava na nossa estratégia. Foi muito importante o facto de ser um negócio familiar, tal como é a Beta, e ser uma empresa bem organizada e muito profissional. Trabalhamos muito no inicio, em 2013, para encaixarmos as duas estratégias e percebermos as dinâmicas de ambas as partes. Hoje a Bolas é um dos nossos melhores distribuidores e está no nosso top3 dos países de exportação. É uma equipa muito apaixonada pelo que faz e defende muito a nossa marca. O que sustenta este sucesso em Portugal? Acreditamos que um negócio como o da Beta só tem sucesso se for levado por empresas familiares de pequena e média dimensão porque falamos de 7000 produtos no catálogo e 13.000 referências,
diferentes gamas de produtos e com diferentes aplicações entre automóvel e indústria. É fundamental uma relação muito próxima e isso só se consegue com este tipo e empresas. Há muitas marcas no negócio das ferramentas. Como é que a Beta se diferencia? Há cinco ou seis empresas que estão ao mesmo nível do que nós em termos de qualidade e catálogo. Mas investimos muito e temos mais de 15 milhões de euros em stock em Itália. Crescemos muito por causa desse serviço que prestamos. Os nossos concorrentes têm stocks entre os 70-75% da sua oferta e nós temos 92%. Isso faz muita diferença. Quais são as tendências que vamos ver nas ferramentas nos próximos anos? O mercado automóvel está a caminhar muito para o diagnóstico, porque os carros são cada vez mais eletrónicos e as ferramentas estão a caminhar nesse sentido e temos já muitas ferramentas específicas para as oficinas. Estamos a investir em várias ferramentas de diagnóstico porque as oficinas vão precisar cada vez mais desse tipo de ferramentas. Estamos muito próximos da indústria automóvel e vamos acompanhar todas as mudanças que forem acontecendo.
MARÇO 2017
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MERCADO SOFRAPA / OLEOBLITZ
Oleoblitz comercializada pela Sofrapa O início do ano de 2017 fica marcado pelo acordo desenvolvido entre a Petronas e a Sofrapa para que este grossista nacional desse início à distribuição exclusiva dos lubrificantes Oleoblitz em Portugal. { TEXTO PAULO HOMEM }
C
om uma estratégia de expansão dos lubrificantes Oleoblitz por toda a Europa, a Petronas iniciou em Portugal um novo percurso com esta marca, dando a representação e distribuição exclusiva à Sofrapa. Desta forma casaram-se duas vontades: por um lado, a da Petronas que assim se junta a um parceiro que continua a apostar forte no aftermarket apresentando ritmos de crescimento muito interessantes; por outro lado, a da Sofrapa que passa a ter uma marca de lubrificantes de qualidade (é um produto Petronas) em regime de exclusividade, com todas as potencialidades que isso pode representar em termos de mercado. Para apresentar este novo acordo, a Sofrapa, em parceria com a Petronas, reuniu em Coimbra alguns dos seus clientes, onde foi apresentada não só a realidade atual deste grossista, o universo Petronas, a gama de lubrificantes Oleoblitz e a estratégia comercial da Sofrapa para esta marca. Sobre este tema, Ricardo Fernandes, diretor comercial da Sofrapa, disse que “com a Oleoblitz
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PÓS-VENDA
conseguimos ter uma gama muito completa de A a Z, podendo trabalhar o setor dos ligeiros, pesados e agrícolas, tendo pessoas dedicadas a cada uma desta áreas”. A Sofrapa tem já stock Oleoblitz em todas as suas lojas, fazendo a distribuição pelos canais tradicionais, sendo o apoio técnico garantido pela Petronas, estando ainda disponível o website (www.oleoblitz.com) para recolha de informações técnicas (ficha de produto e fichas técnicas). Vão também ser feitas diversas campanhas de apoio à venda bem como o desenvolvimento de incentivos comerciais junto dos clientes, ao mesmo tempo que “vamos também ter um preço muito competitivo em função da qualidade do produto, do serviço e da disponibilidade de stock, áreas que são muito importantes no modelo de negócio da Sofrapa”, refere Ricardo Fernandes. Ainda de acordo com o responsável comercial, a Oleoblitz será uma marca bandeira da Sofrapa nos lubrificantes, muito virada para o after-
market, com a importância de “ser em regime de exclusividade, o que nos permite trabalhar o preço de uma outra forma”. Outro fator de pesou na decisão de escolher a Oleoblitz foi “a possibilidade de passarmos a trabalhar com a Petronas, pois com uma companhia como esta a dar-nos suporte, podemos trabalhar com total confiança sobre o desenvolvimento futuro desta parceria”, explica Ricardo Fernandes. Do lado da Petronas, Narciso Figueiredo, Sales Manager para Portugal, apresentou a extensa gama de produtos Oleoblitz, realçando o facto de “se tratar de uma marca dentro da gama de produtos Petronas, com um excelente nível de qualidade que incorpora as mais exigentes normas, com uma gama muito completa que vai muito além dos lubrificantes, pois inclui ainda produtos para transmissões, massas lubrificantes, fluídos de travões, líquidos de radiador, entre outros”. Refira-se que a Sofrapa já deu início à comercialização da Oleoblitz em Portugal.
MERCADO SPIES HECKER
Ainda mais poupança e rapidez A Spies Hecker passou da teoria à prática e foi até às oficinas da Rolporto / Soauto para apresentar o aparelho ultra rápido 5500. Com ele, o processo de repintura fica ainda mais acelerado. { TEXTO PAULO HOMEM }
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ntroduzido agora no mercado nacional, a Spies Hecker mostrou na prática o que vale o novo aparelho Permasolid HS Speed Surfacer 5500. Segundo os responsáveis da marca em Portugal, este novo aparelho acelera significativamente o processo de secagem em duas vertentes: por um lado através do método de aplicação e, por outro, através do processo de secagem. Em termos práticos, quer isto dizer que este aparelho está pronto a ser lixado entre 20 a 40 minutos após aplicação, isto é, com a utilização deste produto consegue-se uma considerável redução do tempo de secagem face a outros aparelhos convencionais que estão disponíveis na gama Spies Hecker. Ao acelerar o processo de reparação com um tempo de secagem ao ar muito rápido, reduz-se também custos e aumenta-se a produtividade, pois não é preciso utilizar a cabina e o profissional terá mais tempo disponível para outras tarefas. O aparelho Permasolid HS Speed Surfacer 5500 tem a mesma química de base do verniz
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PÓS-VENDA
Permasolid HS Speed Clear Coat 8800 (que oferece uma poupança de energia de mais de 80% e que proporciona ainda a vantagem adicional de estar pronto para a lixagem e polimento logo após a secagem), também ele recém lançado pela Spies Hecker. Este aparelho de alta rentabilidade tem uma proporção de mistura de 1:1 com o Permasolid HS Speed Hardener 3500, estando disponível em três cores (branco, cinzento e preto). Refira-se que o Permasolid HS Speed Surfacer 5500 é um produto que está posicionado no topo da oferta da Spies Hecker, destinado essencialmente a oficinas com maior volume de serviço, onde redução do tempo de todo o processo é muito importante na rentabilidade da operação. TOALHETES Simultaneamente ao lançamento do aparelho Permasolid HS Speed Surfacer 5500, a Spies Hecker lançou o Priomat Reactive Pretreament Wipes 4000. Trata-se de um produto de preparação de chapa (ou fosfatização de chapa), que
tal como o aparelho, permite ao profissional poupar muito tempo no processo de preparação. A Spies Hecker recomenda que estes toalhetes sejam utilizados previamente ao Permasolid HS Speed Surfacer 5500, conseguindo-se também aqui reduzir em cerca de 20 a 25 minutos no processo de pré-tratamento do metal (tempo de evaporação muito reduzido). Tecnicamente estes toalhetes são pré-saturados com elementos ativos que potenciam a aderência e ajudam a promover a resistência anti-corrosão para o processo de pintura que se segue. Muito fácil de aplicar, o Priomat 4000 não requer nenhum equipamento ou mistura na sua aplicação, sendo muito económico já que pode ser utilizado para aproximadamente 2m 2 de área. Com estes dois produtos (Permasolid HS Speed Surfacer 5500 e Priomat Reactive Pretreament Wipes 4000), a Spies Hecker assegura que se consegue reduzir o processo de repintura de um automóvel em cerca de 50%, com ganhos também ao nível da redução dos custos com a cabina de pintura.
OFICINA D.L.B. AUTO, LDA
Muito trabalho e dedicação Apesar da interioridade e da concorrência dos espanhóis, a D.L.B. Auto, Lda é uma oficina independente que há muitos anos integrou o conceito Motrio.
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esde o ano 2000 que a D.L.B. Auto (Demétrio, Lopes e Bravo) se estabeleceu como oficina independente, em Elvas. Os três sócios da empresa transitaram do antigo concessionário Renault para o qual trabalharam vários anos, voltando depois a ocupar as mesmas instalações, primeiro apenas uma parte até voltarem a ter o espaço principal que dá para a Avenida Europa. “Tudo foi gerido sempre com base no trabalho, na poupança e na dedicação a este negócio”, refere Francisco Lopes, dizendo que “hoje temos muitos clientes, alguns deles transitaram da antiga Renault. Temos tido o engenho de os manter fiéis à nossa oficina e ir conquistando muitos outros, pois como estamos num meio pequeno o que se faz de bom espalha-se de boca em boca e isso acaba por trazer mais clientes”. Para este responsável, o segredo do crescimento da empresa ao longo dos anos está
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PÓS-VENDA
{ TEXTO PAULO HOMEM } precisamente na qualidade do trabalho desenvolvido e no relacionamento com o cliente, mas também na manutenção de parcerias duradouras. A D.L.B. Auto dedica-se a todo o tipo de serviços de mecânica, eletricidade e eletrónica, “onde temos vindo a investir em equipamentos e
CONTACTOS D.L.B. AUTO, LDA Elvas Francisco Lopes 268 622 538 dlb.auto@sapo.pt
software que nos permitam acompanhar a evolução do parque automóvel local”, refere Francisco Lopes, que diz que “para outras áreas, como é o caso da chapa e pintura, temos parceiros de negócio da nossa total confiança, que nos prestam esses serviços, sobre os quais informamos sempre primeiro o cliente”. Reconhecendo que um dos grandes problemas que existe é a questão da formação técnica, tem sido a própria D.L.B. Auto a investir sempre que possível nessa área, por vezes com algum suporte da ANECRA como também dos seus forncedores. “Não é fácil ter acesso à formação, nem fazer deslocar funcionários à formação fora daqui. É um problema muito grande para nós, com o qual lutamos constantemente, mais concretamente em tudo o que tenha a ver com a eletrónica e com o diagnóstico”, assume Francisco Lopes. Ao nível das peças a D.L.B. Auto tem mesmo
na porta ao lado a Guadiluso, que acaba por funcionar quase como o armazém de peças desta oficina, embora a empresa por vezes recorra às origens e também a empresas retalhistas em Espanha (Badajoz) . “A nossa aposta sempre foi o material de aftermarket de qualidade trabalhando marcas que fabricam para o primeiro equipamento”, explica o mesmo responsável. Em termos de política de serviço, a empresa aposta quase sempre na orçamentação do mesmo, de modo que “sempre que se apresenta a fatura do trabalho efetuado, o cliente já esteja preparado, sendo para nós também um grande alívio e segurança”. MOTRIO Na fachada na D.L.B. Auto é visível a parceria que esta oficina tem com a Motrio. “É já uma PUBLICIDADE
parceria com muitos anos, que nos deu um apoio muito grande no início da nossa atividade, sendo uma forma de nos mantermos a trabalhar com a Renault, tendo em conta o nosso historial com esta marca”, refere Francisco Lopes, que diz que ainda hoje se mantém (e até foi reforçado) esse apoio. Porém, os tempos evoluem e a rede Motrio conheceu agora um novo impulso e dinâmica em Portugal (a Renault lançou em Portugal uma renovada estratégia para esta rede), tendo a D.L.B. Auto sido já abordada para dar seguimento a esta parceria. “A proposta que recebemos é muito atrativa e consideramos que este novo projeto Motrio tem pernas para andar”, afirma o sócio-gerente da D.L.B. Auto, reconhecendo que “é muito importante estarmos associados a este tipo de programas. Trabalharmos isolados, ainda por cima estando
em Elvas, torna tudo muito mais complicado. Por isso, entendemos que são parcerias importantes às quais temos que estar associados”. Consumidor das peças Motrio há muito anos, o responsável da D.L.B. Auto, reconhece que “estamos bastante satisfeitos por trabalhar com esta marca. São produtos de qualidade”. Com mais de 1.600 folhas de obra abertas em 2016, Francisco Lopes diz que se fazem cada vez menos manutenções, mas que o valor médio das mesmas tem subido bastante. “O que nos preocupa é que notamos que a manutenção é cada vez mais cara e que o poder de compra do cliente não tendo melhorado. Normalmente quem tem mais poder económico acaba por ir a Espanha fazer a manutenção ao carro”, analisa Francisco Lopes, que termina a dizer que “a nossa força é a relação de proximidade que mantemos com muitos dos nossos clientes”.
PERSONALIDADE DO MÊS HÉLDER PEREIRA (MANN-FILTER)
Reforçámos a nossa distribuição para continuar a crescer este ano A Europeças vem juntar-se a AD, AS Parts, Autozitânia e Krautli na distribuição da MANN-FILTER em ligeiros. Fazemos o balanço de quatro anos de trabalho de Hélder Pereira, que colocou a marca alemã no topo das preferências nos filtros. Ter um responsável em Portugal faz toda a diferença.
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{ ENTREVISTA CLÁUDIO DELICADO FOTOS MICAELA NETO }
élder Pereira leva quase 18 anos de aftermarket e desde setembro de 2013 que se tornou Country Manager da MANN+HUMMEL em Portugal, sendo a cara dos conhecidos filtros MANNFILTER no nosso mercado. O trabalho feito foi grande e ter um responsável da marca diretamente no mercado tem feito a diferença, colocando a MANN-FILTER no topo das preferências das oficinas, afinal, quem faz mexer toda a cadeia de distribuição. O ano arrancou com um novo distribuidor que vem reforçar a força da marca alemã. Uma conversa sobre filtros, sobre a distribuição e sobre o futuro do mercado. O que era a MANN-FILTER quando se tornou Country Manager da marca em Portugal? Até Setembro de 2013, quando entrei, a MANNFILTER tinha um representante em Portugal que, como qualquer representante, tinha várias marcas, entre elas a MANN-FILTER. Era uma relação comercial e a minha chegada alterou toda a estratégia da marca, como é natural. O propósito de ter alguém diretamente em Portugal é estar 100% focado na marca, com uma estratégia adaptada, além de aplicar também todo o conhecimento que acumulei ao longo dos anos. E o que se conseguiu com todos esses argumentos? Conseguimos definir uma estratégia adaptada para Portugal. O mercado é ibérico porque as empresas são ibéricas, mas é preciso ver
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que existem dois mercados dentro do mercado ibérico. Quem conhece Espanha também sabe que os dois mercados não têm nada a ver. O nosso mercado é muito mais individualista e isso obriga a quem queira ter sucesso a ter que estar muito mais próximo do mercado. A estratégia de ter um responsável em Portugal fez com que o volume de vendas da MANNFILTER aumentasse significativamente? Temos três áreas de negócio: ligeiros, pesados e indústria. A MANN-FILTER, nessa altura, não era líder de mercado em ligeiros. Já era líder em veículos pesados, o que mantém e onde continua muito forte. É essa a nossa perceção e o nosso estudo de mercado porque ninguém sabe muito bem qual o parque circulante de camiões que realmente circula cá porque muitos foram para Angola, por exemplo. Mas em ligeiros não éramos líderes. Apesar de não haver dados reais, as multinacionais têm dados internos, cruzados com o parque circulante e as taxas de reposição. Calcula-se qual o potencial de mercado e o que temos, enquanto marca, desse mercado. Não podemos garantir que somos líderes de mercado porque não temos dados concretos dos concorrentes, temos apenas uma estimativa. Mas acredita que a MANN-FILTER é, neste momento, líder de mercado em ligeiros? Pelas vendas que temos e por aquilo que entendemos que é o parque circulante e o potencial de mercado que existe em Portugal em filtros, temos uma posição muito forte e certamente estamos entre os líderes, pelo volume que temos.
Quais foram os argumentos que fizeram com que a MANN-FILTER chegasse ao topo nos ligeiros? Essencialmente foi colocar uma pessoa que conhece o mercado e que alterou a estratégia da marca no mercado indo ao encontro do que o mercado procurava, porque a MANN-FILTER já era uma marca premium, com muita qualidade, conhecida no mercado e com uma gama abrangente. Existia tudo e tinha já uma rede de distribuidores que são dos melhores que existem no mercado. As condições estavam criadas. A única questão era definir uma estratégia da marca totalmente adaptada ao mercado português, em termos de imagem da marca, notoriedade, pricing e também em termos comerciais para um melhor posicionamento de marca e quais as gamas onde apostar mais. A juntar a isso reforçamos argumentos de serviço, logística e apoio técnico e colocámo-los sempre à disposição dos clientes. Reforçámos também a ligação com os nossos distribuidores porque sem eles o negócio não se faz. Ter um representante próprio no mercado tem, efetivamente, resultados? Faz toda a diferença. Se analisarmos a evolução dos últimos anos entre as marcas que não tinham cá pessoas da marca no mercado, e o que essas marcas evoluíram, não tem comparação. Há 14 anos que trabalho para multinacionais no mercado português e tenho muita experiência nisso. Algumas marcas conseguem perceber o potencial de crescimento que existe no mercado e o que se pode ganhar com isso. E a proximidade é um grande trunfo. Hoje os clientes o que gostam mais
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PERSONALIDADE DO MÊS HÉLDER PEREIRA (MANN-FILTER)
é de ter uma resposta direta e rápida da marca no país. As marcas que entendem que as realidades entre os mercados são diferentes colhem mais benefícios. MERCADO DOS FILTROS Os filtros são uma das linhas de produto onde existe hoje mais concorrência no mercado? Desde que trabalho no setor que sempre percebi que em Portugal todos querem ser importadores, desde o pequeno retalhista com uma casa de peças a um grande distribuidor. Mas nessa cultura importam-se apenas produtos e não a marca. Na maioria das vezes são marcas de menor qualidade para se diferenciarem dos concorrentes, mas só o conseguem fazer pelo preço. Ainda hoje existem casas de peças com seis e sete marcas de filtros ou de travagem, por exemplo. Existem marcas para modelos alemães, para franceses, para japoneses, com vários níveis de qualidade mas isso hoje não faz sentido e as empresas vão começando a percebê-lo, o que tem ajudado também ao crescimento da MANN-FILTER. Cada vez mais os clientes estão a tornar-se marquistas e preferem ter uma marca como a nossa que oferece uma gama com cobertura de excelência, qualidade sem qualquer problema, um posicionamento de preço ajustado ao mercado e uma política comercial adaptada,
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Os clientes vêem cada vez mais que apostar só numa ou duas marcas é o que lhes dá garantia. Até há uns anos o dinheiro nas prateleiras não era considerado um custo, porque era dinheiro do banco, mas com a crise e as dificuldades bancárias tudo o que se importa e fica nas prateleiras é um custo elevado
além de ter notoriedade e uma forte presença de marketing. Os clientes vêem cada vez mais que apostar só numa ou duas marcas é o que lhes dá garantia. Até há uns anos o dinheiro nas prateleiras não era considerado um custo, porque era dinheiro do banco, mas com a crise e as dificuldades bancárias tudo o que se importa e fica nas prateleiras é um custo elevado. É um investimento parado que não permite fazer depois outras coisas. Mas isso só é possível porque as marcas premium ajustaram os seus preços... O fator principal de discussão é sempre o preço. Podemos ter uma série de outros argumentos, mas o preço está sempre no foco da discussão. A partir do momento em que temos um preço ajustado ao mercado, aos concorrentes e à origem, a discussão deixa de se centrar no preço porque nos filtros, muitas vezes, temos uma discussão de cêntimos, como nos filtros de ar e de óleo. Verificamos que desde o ajustamento da tabela em 2014 tivemos a reação do mercado e o maior crescimento veio a partir daí, tendo sido uma subida nas vendas sempre sustentada desde então. Estamos sempre atentos às movimentações e necessidades do mercado. É possível saber quantas marcas de filtros
O "made in Germany" é uma assinatura importante para a MANN-FILTER? A qualidade alemã é importante mas costumo dizer que mais importante é o selo de qualidade MANN-FILTER, porque qualquer filtro produzido por nós tem a mesma qualidade, seja numa fábrica na Alemanha ou em Espanha. A logística mudou muito o negócio? Basta ver os investimentos que foram feitos por alguns distribuidores com armazéns e a primeira preocupação foi a organização do armazém e da logística porque a entrada e saída de material é hoje muito mais rápida e o segredo do negócio está aí. Há menos stock em valor, mas uma maior gama disponível, com maior abrangência porque hoje esse é o trunfo que um distribuidor pode ter para o seu cliente. Uma vez que a MANN-FILTER fabrica também para o primeiro equipamento, os filtros vendidos no aftermarket têm exatamente a mesma qualidade do que na origem, mas com uma caixa diferente? É exatamente igual. As fábricas que temos em todo o mundo, e dou o exemplo de Saragoça, têm uma linha de produção que fabrica para o OES, OEM e para o aftermarket em caixa MANN-FILTER. A qualidade é a mesma. E quem vai à nossa fábrica vê uma linha de montagem e o mesmo filtro a sair para cada uma das caixas. É importante os clientes irem à fábrica perceber como tudo se processa porque ficam com mais argumentos para explicar aos clientes deles a importância de um filtro premium.
existem hoje à venda em Portugal? Não, ninguém sabe. Sabemos que há muitas. Tenho segmentados os principais distribuidores de Portugal e cada um deles o que trabalha em termos de marcas. Mas é comum alguns retalhistas ainda terem duas gamas premium, gamas intermédias, marca low cost. Esta crise levou a que as pessoas, e isso foi positivo, fizesse, uma gestão muito mais criteriosa. A MANN-FILTER hoje também tem um nível de serviço imbatível e isso permite uma gestão totalmente diferente. Hoje temos um serviço que entrega o material em casa do cliente em 4 ou 5 dias, quando antes era preciso esperar 6 semanas. Isto permite uma rotação de stocks completamente diferente e um investimento também muito inferior. É possível fazer uma gestão semana a semana. As marcas próprias de filtros têm espaço no mercado? Nos ligeiros é complicado ter uma marca própria, porque cada vez mais o fundamental é a gama e não é como há 30 anos em que o filtro de óleo dava para todos os Corsas. Hoje temos 4.339 referências no catálogo. Fazer marca própria só para 100 referências, pode fazer-se, mas acaba por ser uma proposta com pouco valor. Só nós lançamos cerca de 150 novas referências por ano.
Hélder Pereira foi rápido a passar para o papel a forma como vê a MANN-FILTER em Portugal: “Com os olhos bem abertos e um grande foco no mercado, com base em três valores fundamentais: qualidade, serviço e cliente."
Outro caminho é a formação… Era algo que não tínhamos quando cheguei e que fez parte do plano inicial, com formações em Portugal através do nosso responsável técnico que está em Espanha. No primeiro ano fizemos formação aos nossos distribuidores e equipas de vendas e balcão; no segundo ano fizemos aos retalhistas e suas equipas, que recebem as dúvidas do reparador; o ano passado fizemos com oficinas. As pessoas pensam que sabem tudo sobre filtros, mas aí entramos na discussão com quem sabe e as dúvidas que têm são esclarecidas. Vemos, muitas vezes, que o próprio reparador percebe que não estava a fazer as coisas de forma correta e sai das formações com outra visão das coisas. Se temos 4339 referências é porque os filtros não são todos iguais. Vamos continuar a fazer formação em filtros.
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PERSONALIDADE DO MÊS HÉLDER PEREIRA (MANN-FILTER)
Quem vai à nossa fábrica vê uma linha de montagem e o mesmo filtro a sair para o OEM, o OES e o aftermarket DISTRIBUIÇÃO As marcas Wix e Filtron, recentemente adquiridas pela MANN+HUMMEL, serão integradas também em Portugal? O Grupo MANN+HUMMEL adquiriu o Grupo Affinia onde estão essas duas marcas mas a nível da nossa divisão ibérica não temos qualquer responsabilidade nessas duas marcas. Até ao momento são duas marcas que pertencem ao grupo mas mantêm as suas estratégias de distribuição próprias. Com quantos distribuidores trabalha a MANN-FILTER em Portugal? Até 2016 trabalhávamos com 16 distribuidores entre indústria, ligeiros e pesados. Este ano fizemos uma alteração e acrescentámos um distribuidor à indústria e outro aos ligeiros, onde a Europeças passou a fazer parte da nossa rede juntando-se à AD, AS Parts, Autozitânia e Krautli. Neste momento temos 5 distribuidores de ligeiros, 9 de pesados e 4 de indústria. A rede está estabilizada com a entrada da Europeças? O mercado é dinâmico mas neste momento temos uma rede muito equilibrada e trabalhamos com os melhores distribuidores em Portugal. E sublinho os melhores porque para nós o importante é que tenham a política de trabalhar marcas premium e que vivam o nosso espírito. É fácil gerir as sensibilidades dos grossistas quando se abre um novo distribuidor... A questão da distribuição é sempre o ponto mais sensível em tudo. Podemos mexer no pricing, numa política comercial mas quando chegamos ao ponto das escolhas da distribuição, há sempre algumas suscetibilidades porque quando se abre um distribuidor a primeira ideia é que o novo que vem vai roubar negócio aos que já existem. Mas, muitas vezes, acaba por haver um complemento. Se for um distribuidor que defenda a marca, que não
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PÓS-VENDA
hoje é quem é que vai comprar certas peças para reparações pela internet. Os filtros não são um produto do-it yourself. Mas muitos dos sites criados para o consumidor final estão a ser usados pelos profissionais para comprar peças... Na MANN-FILTER não temos qualquer tipo de feedback dessa questão. Não nego que exista mas será marginal. Porque a questão do serviço, do apoio, da logística, das garantias e devoluções só um distribuidor e um retalhista oferecem. A relação que existe nesses sites é apenas uma transação comercial. Além de que, nas compras online existem muitos erros, porque hoje há mais gama e o erro é mais fácil de acontecer. E os sites não garantem formação ao profissional. Nos filtros acho difícil, também pelo valor médio do produto, que essa realidade se massifique.
queira apenas vender preço, vai haver mais produto no mercado e uma oferta maior porque nem todos os clientes chegam a todo o lado e há sempre margem para crescer, desde que com esse compromisso de defesa da marca. E temos espaço para crescer nos ligeiros nos próximos anos. A MANN-FILTER é hoje a marca da moda nos filtros? Creio que não é da moda mas é verdade que temos uma notoriedade muito grande e temos muitos retalhistas a querer vender a nossa marca. Ao alterarmos um pouco a estratégia foi em função também do que os nossos distribuidores procuravam e este é o resultado disso. A verdade é que com a ajuda deles hoje estamos muito mais competitivos no mercado e isso não significa baixar preço mas, em determinadas gamas, tínhamos que fazer um ajuste ao mercado. O resultado veio daí. A MANN-FILTER tem uma imagem muito apelativa. Mas conseguimos também que o retalhista passe a nossa mensagem de qualidade ao reparador porque, no fim, é ele que escolhe. Seguem uma cadeia de distribuição clássica, mas hoje é fácil ver produtos da MANNFILTER à venda em sites. Como é que um fabricante gere esta questão? Essa não é uma questão nova. Quando apareceu dizia-se que era um problema, com muito mais força noutros países da Europa. Hoje é fácil ir-se à net e comprar. A grande questão
Ao nível do mercado, quem evoluiu mais: a oficina, o retalho ou os distribuidores? A evolução que houve foi da cadeia de distribuição toda. Hoje existem ferramentas de informação que não existiam há 15 anos. A relação distribuidor/retalhista hoje é totalmente diferente do que era. Parte daí que essa relação de compra do mercado não tem nada a ver com o que havia há 20 anos. Hoje provavelmente 60 ou 70% das compras fazem-se em plataformas que cada um dos distribuidores já tem para o retalho. A evolução que o distribuidor teve foi acompanhada também pelo retalhista. E ao nível das oficinas? A questão das redes está aí e dá resposta a uma necessidade cada vez maior de partilha de informação porque para se mudar um jogo de pastilhas já é preciso ter uma máquina de diagnóstico. Tudo isso exige mais da oficina. As redes potenciam o know-how, a formação e também a parte de financiamento, que é importante, porque existem, muitas vezes, financiamentos bancários negociados para aquisição de equipamentos para os aderentes, por exemplo. As pessoas viram nas redes uma necessidade mas também uma oportunidade. O mercado sentiu a necessidade de evoluir. As oficinas que estão sozinhas têm que ter uma grande preparação para se manterem fora de uma rede. Os construtores automóveis decidiram também voltar a “atacar” o aftermarket com peças multimarca. É uma ameaça?
PERGUNTAS RÁPIDAS Qual foi o seu primeiro carro? Um Renault Super5. Quantos quilómetros faz por ano? Cerca de 45 mil quilómetros. O que mais gosta no setor? As relações pessoais e o que aprendo todos os dias. E o que menos gosta? Há aspetos menos bons que vamos tendo no dia-a-dia no negócio mas são coisas pontuais a que dou pouca importância. É importante ir ao terreno e visitar as oficinas e os retalhistas? É de onde nós retiramos a informação real do mercado. E junto deles que podemos melhorar muito, porque a nossa relação com o distribuidor é sempre mais próxima. O que gosta de fazer nos tempos livres? Quem tem uma criança de seis anos passa a ter os tempos livres ocupados com os gostos dele. Só tenho um vício saudável que é ver o Benfica (risos). Gosto muito da família, viajar e passear.
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PERSONALIDADE DO MÊS HÉLDER PEREIRA (MANN-FILTER)
PERFIL
Hélder Pereira formou-se em Ciências da Comunicação, Marketing e Publicidade tendo depois tirado uma especialização em Relações Públicas. Desde que acabou o curso que só trabalhou nas peças e no aftermarket. Começou em 1999 na antiga Lucas Automotive e, dois anos depois ingressou na Europeças, como responsável de marketing onde ficou até 2004, altura em se mudou para a Valeo, como diretor de marketing para o mercado português. Em 2013 assumiu o cargo de Country Manager da MANN+HUMMEL em Portugal. Hélder Pereira tem 41 anos, é casado e tem um filho.
É um passo natural por necessidade. A questão das oficinas dos concessionários de marca com multimarca lá dentro não é de agora e sempre existiu. As marcas não estão inventar nada. O mercado existe e as marcas querem ter uma fatia desse negócio que neste momento é pequena para eles. Se vendessem peças originais em grande volume e se os carros fossem às suas oficinas não teriam esta necessidade. FUTURO DOS FILTROS Apesar de os filtros serem de conceção aparentemente simples, têm havido evoluções no produto em si? O filtro de combustível é o que tem tido uma evolução natural porque cada vez os carros são mais diferentes. Os filtros de habitáculo também têm evoluído muito. Começou-se com o filtro normal, depois veio o de carvão ativo e agora vamos lançar um filtro novo, depois da Motortec, o Frecious Plus que é o filtro desenvolvido para defender o habitáculo dos alérgenos. A evolução natural do mercado dos filtros é a evolução que os fabricantes de automóveis têm para os seus modelos. Seguimos o processo evolutivo e nesse aspeto a MANN-FILTER está na linha da frente e depois colocamos à disposição do aftermarket. O filtro de habitáculo continua a ser o que tem mais potencial de crescimento? A questão do filtro de combustível entre gasolina e gasóleo depende da evolução do parque. O filtro com mais impacto no bem-estar do condutor é o de habitáculo quer pelos odores quer pelas partículas que podem passar e acaba por ser o mais fácil de vender, em especial às mulheres que são mais sensíveis a essas questões. A evolução dos automóveis está a virar-se muito para os carros elétricos. Como vai
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PÓS-VENDA
influenciar o aftermarket, porque há filtros que deixam de existir... Os carros elétricos já aí estão. Mas nós estamos nos ligeiros, assim como na indústria e nos pesados. Vai ser um processo evolutivo. Uma coisa são vendas de carros elétricos e outra é o parque circulante que, em Portugal, é muito antigo. A MANN-HUMMEL está no primeiro equipamento e o futuro está assegurado, garantidamente. Como é que o fabricante olha para a questão das garantias e devoluções? Em quase 4 anos nunca tive um problema de uma garantia que fosse complicado. As garantias existem sempre e depois de analisadas vê-se o que foi, se foi má aplicação, se foi um problema da peça, mas nunca tive nenhum problema. Já as devoluções são um problema que a nós, fabricantes, não afeta. Isso é o dia-dia entre distribuidor e retalhista. Mas vem muito da dificuldade das compras online e da facilidade da logística porque, por vezes, existe algum aproveitamento porque na dúvida encomenda-se as duas peças e depois devolve-se uma. Muitas pessoas não têm a noção dos custos que isto representa para as empresas. A evolução tem sempre uma parte positiva e uma menos boa. O que pode esperar o mercado da MANNFILTER este ano de 2017? Temos sempre coisas a melhorar e temos o nosso foco na competitividade do mercado e estamos a preparar várias ações com distribuidores, porque são a nossa face. Temos um plano de comunicação cada vez mais forte, com presença nos meios de comunicação, nos eventos, com clientes e a notoriedade da marca tem crescido bastante. Temos cada vez mais merchandising e imagem nos clientes e este ano temos também uma aposta forte na Motortec, em Madrid.
DESAFIO NA DPAI: SABER QUANTO VALE O MERCADO Hélder Pereira é um dos membros da comissão de fabricantes da Divisão de Peças e Acessórios Independentes (DPAI). Tem, neste momento, a tarefa de colocar os vários níveis da cadeia de distribuição a comunicar e juntar dados para saber quanto vale o aftermarket em Portugal. “ O objetivo é dar uma noção do que é o mercado, o potencial de mercado a todos os que são interessados no negócio. Queremos saber, numa primeira fase, qual o potencial na reparação, na mecânica, na pintura ou nos pneus, por exemplo, para as pessoas entenderem o que vale e quanto pode valer o seu negócio. Eu vendo X mas o negócio vale Y, para saber qual o potencial de crescimento. Quem não faz pneus ou pintura, por exemplo, pode perceber que há uma oportunidade de negócio e isso permite ajustar os investimentos a um retorno esperado”, explica Hélder Pereira. Estas estatísticas vão ser conseguidas através da integração dos reparadores na comissão de mobilidade da DPAI, “porque são eles que nos vão aportar toda a parte estatística. Os fabricantes têm dados, os distribuidores têm dados mas no fim são os reparadores que fazem o trabalho ao consumidor final e são eles que nos podem dizer qual é o volume de negócio no que diz respeito a reparação, serviços elétricos, manutenção, pneus ou mão-de-obra, que é um ponto muito importante.” A expectativa é que a primeira fase da informação esteja compilada no final do ano. “Depois teremos uma segunda fase, em que vamos aprofundar por linha de produto para saber quanto vale cada uma e qual o potencial. O objetivo final é que os reparadores consigam fazer crescer o seu negócio, através de melhor informação, porque isso reflete-se depois em toda a cadeia de de distribuição”, conclui.
ESPECIAL BRAGA
Auto suficiente É forte e pujante o setor do pós-venda no distrito de Braga. Todos os setores de atividade na área dos pós-venda estão representados, existindo ainda outros onde Braga é claramente a capital.
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or tradição Braga é um dos distritos onde o setor do Pós-venda automóvel é mais ativo. Não é por acaso que muitos grossistas de peças de outras paragens se foram estabelecer em Braga, passando a operar a partir deste ponto para toda a restante região norte de Portugal. Uma das áreas mais apontadas pelos diversos operadores com que falamos neste trabalho especial para o forte desenvolvimento a que se tem assistido neste região foi o desenvolvimento da logística. Muitos operadores logísticos começaram a fazer
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PÓS-VENDA
{ TEXTOS PAULO HOMEM } entregas bi-d iá rias em gra nde pa rte da região norte, o que potenc iou o negóc io para muitas outras regiões e mesmo para todo o país. No reta l ho de peças e nas ti ntas ex iste ta m bém u ma forte aposta nas entregas constantes, o que revela a forte atividade que existe no setor nesta região. Um dos aspetos que caracteriza esta região, para além da forte indústria (Bosch e Delphi, por exemplo), é o facto de ser totalmente auto suficiente em matéria de pós-venda. Qualquer serviço que uma oficina precise,
seja nas peças, nos pneus, nos vidros, na informática, nas ferramentas, nos consumíveis, nos lubrificantes, há sempre um retalhista, importador ou grossista disponível. A l iás, em Braga ex istem mesmo a lgu ns “clusters” do pós-venda, como sejam o da i n for mática (Braga é con hec ida como a capital da informática), com empresas que desenvolvem soluções orientadas especificamente para o setor automóvel e do pós-venda automóvel, como o da reparação de jantes, existindo muitas unidades industriais (alguma delas históricas) neste
Registos de propriedade veículos de passageiros distrito de Braga 2007 – 2016
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2007 2008
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área de negócio. Muito interessante também é perceber que muitas das empresas do setor do Pós-Venda fazem grande parte do seu volume de negócio fora do distrito de Braga e, algumas, até fora de Portugal. Motivados pela indústria, pela Universidade, pelos diversos centros tecnológicos e pelas empresas de informática que proliferam
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6162 8682 10 072
em Braga, existe uma grande propensão para a utilização das novas tecnologias. Dos muitos operadores que visitamos uma das palavras que mais se ouviu foi “formação”. Existe uma grande consciência de que parte da evolução do setor do pós-venda, nomeadamente das oficinas, passa necessariamente pela formação teórica e prática. Tendo o terceiro maior parque automóvel de
NOTAS SOBRE O PÓS-VENDA EM BRAGA > Presença de quase todos os grandes grossistas de peças em Braga > Existem empresas do retalho de peças e grossistas de peças que entregam mais de 6 vezes por dia à oficina > Grande proximidade com o mercado do Porto > Forte desenvolvimento da logística a partir de Braga > Braga é dos distritos onde se consomem mais lubrificantes sintéticos > Existe uma grande apetência por formação técnica profissional nas empresa de Braga > Parque automóvel com muitos topo de gama > Todos os setores do Pós-Venda estão fortemente representados na região ao nível dos grossistas e dos retalhistas > No distrito de Braga 65% do parque automóvel tem mais de 10 anos e 24% entre 5 e 10 anos. > Segundo o Portal Nacional existem no distrito de Braga 670 oficinas e 320 empresas de peças e acessórios.
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OUTUBRO 2016
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ESPECIAL BRAGA
“Costuma-se dizer que em Braga basta ter uma mota para se ter uma casa de peças, tal o número de vezes que as oficinas são servidas” Manuela Pereira, Mobilub “As oficinas que não acompanharem a eletrónica vão sofrear muito” Albano Melo, Vieira&Freitas “O parque automóvel é o terceiro mais forte do país” Paulo Silva, PDAuto “É um mercado cheio de concorrência” Paulo Silva, PDAuto “Existe uma grande vocação das pessoas desta região pelo automóvel e isso refletese muito no negócio pós-venda” António Nunes, Newcar “As boas oficinas só querem trabalhar com material de qualidade. Existem muitas oficinas e o mercado é grande...” Paulo Silva, PDAuto
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PÓS-VENDA
“Existe um parque automóvel em Braga com muitas viaturas topo de gama” José Laranjeira, Escapcar
“Existe uma preocupação com o poder das seguradoras, na tomada de decisão acerca das oficinas recomendadas. A falta de informação dos proprietários acerca dos seu direitos, o facto de cederem a pressões por parte das companhias, cria sentimentos de revolta e pânico nas oficinas independentes” Carminda Catarina, Espogama “Braga é dos distritos onde se consomem mais lubrificantes sintéticos. Quer isto dizer que as oficinas têm mais formação e que o parque automóvel é mais recente” Manuela Pereira, Mobilub “Vende-se muito material elétrico usado, com grandes riscos para quem o monta num carro” Albano Melo, Vieira&Freitas
“A logística tem sido um motor do desenvolvimento das empresas da região de Braga” António Nunes, Newcar “De um modo geral as oficinas clientes do distrito de Braga e mais concretamente dos concelhos de Esposende e Barcelos, têm a perceção que modernizar é fulcral para poderem acompanhar a evolução tecnológica dos automóveis e dos diversos conceitos oficinais existentes” Carminda Catarina, Espogama “Em Braga estão presentes todas as grandes empresas de peças” Manuela Pereira, Mobilub “Existem muitas oficinas, cerca de 30% a funcionar bem” José Laranjeira, Escapcar
Volume de negócios do setor aftermarket, por localização geográfica DADOS 2014
Portugal, o distrito de Braga tem uma forte componente citadina com muitas empresas do setor a estarem localizadas na cidade e na periferia da cidade. Apesar de não termos visitado o pós-venda oficial na região de Braga, na cidade estão representadas quase todas as marcas de automóveis, divididas por sete ou oito grupos, todos eles também com forte atividade na área das peças originais. Pela caracterização que os diferentes operadores fizeram das oficinas que fornecem, Braga estará acima da média nacional, ao nível da formação, da informação e do desenvolvimento técnico. Porém, ao contrário de algumas das zonas do país, quase não se fala da economia paralela nas oficinas. Proliferando os topo-de-gama, o parque automóvel no d istrito de Braga segue a mesma tendência do resto do país, embora exista nesta região um certo culto e gosto pelo automóvel que deriva, em parte, da competição. PUBLICIDADE
Localização geográfica (NUTS-2013)
Comércio por grosso de peças e acessórios para veículos automóveis
Comércio a retalho de peças e acessórios para veículos automóveis
Continente Alto Minho Cávado Ave
1.137.431.692€ 1.013.418.638€ 9.650.653€ 17.845.400€ 44.956.248€ 52.423.397€ 87.929.245€ 27.819.244€
Parque automóvel circulante no distrito de Braga DADOS 2015
Ligeiros de passageiros e todo o terreno Comerciais ligeiros Total ligeiros Pesados de mercadorias Pesados de passageiros Total veículos automóveis Habitantes por ligeiro de passageiro Habitante por veículo automóvel
367 970 95 902 463 872 8024 1197 473 093 2,3 1,8
ESPECIAL BRAGA
ACTIVEX
Em evolução constante
A
2016 foi um ano de grande investimento na Activex, com fortes repercussões em 2017 tendo em conta os novos projetos e desenvolvimentos da empresa.
Activex está dedicada ao negócio do software de gestão para casas de peças e oficinas (denominado Gestoc). O ano de 2016 foi o melhor de sempre da empresa, com uma faturação recorde. “Sentimos que cada vez mais os clientes nos procuram pela qualidade do nosso produto e pela qualidade do nosso serviço”, começa por referir Paulo Dias, administrador da Activex, explicando que “o forte investimento que fizemos na duplicação das instalações e na duplicação do quadro de pessoal deu os seus frutos. Lançamos quatro produtos novos que rapidamente a nossa concorrência direta tentou copiar, o que não será uma coincidência, mas sim um alerta de que estamos no caminho certo”. Uma das recentes novidades foi a inauguração dos escritórios em Lisboa numa zona central, sendo que o “nosso objetivo foi procurar não só dignificar o nome da Activex mas também prestar aquele serviço de proximidade que tão bem sabemos fazer mais a norte de Portugal”. Está previsto a Activex lançar dois novos produtos em 2017 na área auto, além do “restyling” que o ERP irá sofrer, como “forma de assinalar os nossos 15 anos de existência, deixando para 2018 a versão 100% web do ERP”, revela
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PÓS-VENDA
Paulo Dias. Dos muitos projetos que a Activex tem a decorrer, o administrador da empresa destaca dois (Newcar e NRNow). “Paralelamente ao nosso core business continuaremos a desenvolver para a Newcar, entidade com a qual temos excelentes relações, os dois novos portais lançados em finais de 2016, além do tradicional desenvolvimento que fazemos para a gestão corrente do negócio dos vidros auto onde eles estão muito bem implementados”, refere Paulo Dias, explicando que a “outra entidade para a qual desenvolvemos em regime de subcontrato é a NRNow, empresa que está ligada ao ramo das peritagens e das seguradoras. O primeiro negócio correu tão bem que já nos foi adjudi-
CONTACTOS ACTIVEX Paulo Dias 253 248 450 geral@activex.pt www.activex.pt
cado trabalho nesta área para os próximos dois anos onde o cliente final, a Realperitos, pretende estar na vanguarda do negócio das peritagens com os administradores a provarem que a audácia e a determinação por eles exercida é o caminho do sucesso”. Para além de todo este trabalho que a Activex está a desenvolver, lançou no mês de fevereiro um portal de peças auto. Paulo Dias explica que se trata de um portal de peças sem grande rotação, os tradicionais “monos”, que estarão disponíveis em www.pecas24.pt, que “conta com a colaboração das 200 casas de acessórios nossas clientes, mais os potenciais integradores, uma vez que da forma como foi desenhado qualquer casa de acessórios pode entrar para o este site”. Outra grande novidade deste portal é o facto de poder contar com as três linhas de produto para a mesma peça, isto é, um cliente interessado em adquirir determinada peça vai-lhe ser dado a opção do original, aftermarket e ainda do usado, tudo compilado na mesma base dados. “Decidimos também abrir este portal ao consumidor final e não só ao cliente profissional. A intenção não é concorrer com portais do género mas abrir a possibilidade de escoamento das referidas peças que, para algumas empresas, está a ocupar espaço na prateleira e a outros está a fazer falta para colocar de novo a viatura a circular”, explica Paulo Dias. Segundo este responsável, “2017 será o ano de afirmação da Activex como uma empresa de referência no setor auto, deixando definitivamente de ser mais uma no mercado, mas sim a que tem que ser sempre consultada”.
CASA DAS JANTES
A tradição que vem de longe
O aumento das instalações fabris, o investimento em novos equipamentos e a abertura de uma loja no centro de Braga mostram bem a dinâmica desta empresa de referência ao nível da reparação de jantes.
E
mpresa com 52 anos de história na reparação de jantes, a Casa das Jantes é uma referência nacional neste setor onde opera. A empresa que tem a sua sede e fábrica em Braga, não tem parado de investir no seu negócio como forma de melhorar a qualidade e rapidez do serviço que presta aos seus clientes. “A nossa fábrica tem agora um novo pavilhão com mais 1.200 m2, mas em 2016 foram também feitos importantes investimentos ao nível da maquinaria, estando em estudo outras novidades para breve”, começa por referir Tiago Rosa, Sales & Chain Supply Manager da Casa das Jantes. Produzir melhor e com mais qualidade foram os objetivos que levaram a estes investimentos (máquina de polimentos, na soldadura e na pintura) como forma de “estarmos sempre um passo mais à frente que os outros e como forma de acompanhar e até antecipar as necessidades do mercado. Antes só os BMW e Mercedes
tinham o polimento das jantes, atualmente isso é comum em quase todos os carros”, afirma Tiago Rosa. Para além da parte industrial, a Casa das Jantes inaugurou, muito recentemente, uma loja numa das ruas mais movimentadas de Braga. “O nosso objetivo com este investimento não é só vender jantes, mas sim dar a conhecer melhor a reparação das jantes, servindo como posto de recolha para a reparação que é muito mais cómodo para muitos clientes locais, como
CONTACTOS CASAS DAS JANTES Tiago Rosa 253 628 754 encomendas@casadasjantes.com www.casadasjantes.com
é também um local onde podemos receber o cliente com um showroom de jantes, dando a oportunidade de ver as jantes e tirar todas as dúvidas que tenha”, explica o responsável da Casa das Jantes. A grande maioria dos clientes da Casa das Jantes são as casas de pneus, tendo também como clientes as oficinas e os concessionários. Cerca de 80% do negócio é feito fora da região de Braga (em praticamente todo o país a empresa recolhe jantes, recebendo também das ilhas), sendo que 30% é exportação, nomeadamente em Espanha (com vendedores) e França (com representantes). “O nosso serviço é essencialmente a recolha, reparação e entrega das jantes”, diz Tiago Rosa, referindo que a empresa dispõe de uma enorme frota de veículos que duas a três vezes por semana se desloca aos clientes a recolher e a entregar as jantes, garantindo com isso um rápido serviço. Na maioria dos serviços efetuados a Casa das Jantes dá garantia de um ano. “Os preços da reparação já não aumentam há quatro anos neste setor, mas o serviço é cada vez melhor para os nossos clientes”, refere Tiago Rosa, que diz ainda que o objetivo da empresa "é continuar a investir na melhoria da qualidade reparação e do serviço ao cliente, tendo também aumentado o número de trabalhadores”. Refira-se que, para além das jantes de automóveis, a Casa das Jantes repara também jantes de moto, camião e outras.
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ESPECIAL BRAGA
CDC AUTO
Marcas alternativas A CDC Portugal é importador de material para automóvel, com marcas alternativas, tendo um esquema de distribuição e venda apenas para casas de peças em todo o país.
E
stado no mercado das peças desde 1980, José Pereira tem quilómetros de estrada feitos no terreno, o que lhe dá um profundo conhecimento do setor. Gerente da CDC Portugal, empresa fundada em 2010, com sede no distrito de Braga, José Pereira aposta sobretudo num modo de distribuição que privilegia a relação com as casas de peças. “Não trabalhamos com as oficinas, nem sequer a empresa está estruturada nesse sentido, já que não temos meios próprios para fazer chegar as peças às oficinas”, refere o responsável da CDC Portugal, que para além das instalações de Braga, possui ainda armazém em Ponte de Lima. A gama de produto é diversificada, mas a aposta da CDC Portugal passa pelos lubrificantes, aditivos e anti-congelantes, com a aposta nas marcas Lucas Oil, GRO e V8, tendo ainda a Metalgom em casquilhos, borrachas, etc. “Para nós o importante não é o preço mas sim a disponibilidade e a diferenciação das marcas, sendo essa uma forma de podermos oferecer ao cliente um produto diferenciador”, revela José Pereira.
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PÓS-VENDA
A empresa tem ainda um largo stock em material elétrico de diferentes marcas, como aposta muito em sprays técnicos e silicones da Tectane (na área automóvel), uma marca alemã que também é uma das bandeiras da CDC Portugal. Tendo uma clientela muito fidelizada que “conhece bem os produtos da CDC Portugal”, José Pereira aposta na internet para dinamizar as vendas, já que os clientes têm acesso ao stock e podem fazer a encomendas diretamente nessa plataforma. “É uma ferramenta necessária mas algo perigosa,
CONTACTOS CDC PORTUGAL José Pereira 253 331 000 cdcportugal@hotmail.com www.cdcportugal.pt
pois o cliente retalhista tem várias plataformas abertas e pode trocar-nos apenas pelo preço sem atender ao produto, não tendo a necessidade de fazer stocks, ao contrário de nós que só vendemos se tivermos stock”, refere José Pereira dizendo que o serviço de entrega atualmente já é igual para todos os operadores (com a bi-diária) e já não é isso a fazer a diferença. Neste momento a CDC Portugal não tem comerciais no terreno, sendo que as vendas são feitas por telefone ou diretamente através do site. Tendo sede em Braga a empresa comercializa os seus produtos para praticamente todo o país. “Falta-nos um pouco um Algarve, mas de resto comercializamos os nossos produtos para todo o país. Aliás, quase toda a nossa faturação é feita fora do distrito de Braga”, afirma o responsável da CDC Portugal, que diz que os clientes de volume estão espalhados por outras áreas do país. Uma das novidades que a CDC Portugal vai implementar é a centralização de toda a sua atividade num único espaço, algo que para já ainda não tem data mas que é um dos próximos objetivos deste grossista de Braga. Também em aberto está a inclusão de novas marcas, mas a aposta da CDC Portugal continuará a ser os lubrificantes, os aditivos e os sprays.
COTEQ
Serviço profissional e especializado Um dos objetivos da Coteq é passar toda a sua experiência no setor da repintura para as oficinas. Como tal, aposta na proximidade ao cliente e na formação para o conseguir.
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Coteq é uma empresa de comércio de tintas e equipamentos de pintura para os setores da repintura automóvel (entre outros), que disponibiliza uma série de marcas e produtos. Importada pela Dicotin para Portugal, a Coteq é um dos três distribuidores da marca de tintas Lechler, neste caso para a região norte do país. Para além disso tem ainda no seu portefólio marcas de relevo como a Indasa, Norton, Festool, Menzerna, Drester, Sata, Anest Iwata e Sika. “O mais importante de tudo para a Coteq será sempre o seu serviço profissional e especializado no setor das tintas”, começa por referir Gil Oliveira, responsável comercial da Coteq, afirmando ainda que “logicamente que a qualidade do produto é essencial, mas se não houver esse tal serviço profissional e especializado, os clientes não irão tirar o melhor aproveitamento dos produtos que oferecemos”. A empresa tem cerca de 150 máquinas instaladas Lechler em oficinas multimarca de
repintura na sua região. “Temos feito um trabalho de grande proximidade ao nosso cliente, aconselhando-o sempre sobre as melhores opções, seja no tipo de produto a aplicar, seja na rentabilidade do processo”, explica Gil Oliveira, que diz que é precisamente esse o know-how que a Coteq tem para oferecer às oficinas. Muito importante para a Coteq é a formação. A empresa disponibiliza um centro de formação bem equipado onde, com muita
CONTACTOS COTEQ Gil Oliveira 253 670 663 geral@coteq.pt www.coteq.pt
regularidade, dinamiza formação teórica e prática sobre repintura e sobre a aplicação dos produtos que comercializa, não só para os clientes como para os próprios recursos humanos. “Temos vindo a focar muito na eficiência do processo, correspondendo aos produtos High Efficiency Process que comercializamos na Lechler”, refere o responsável comercial da Coteq. Uma das novidades mais recentes da Coteq é a marca alemã Menzerna. Trata-se de produtos de polimento, com forte implementação nos “detalhistas auto”, que agora a Coteq está a introduzir no negócio oficinal, até porque “são produtos de qualidade e muito fáceis de aplicar”, refere Gil Oliveira. Com forte implementação no distrito de Braga, a Coteq tem também uma boa presença nos distritos de Viana do Castelo e do Porto, áreas onde trabalham com sete técnico/ comerciais (dois deles são apenas técnicos), no tal acompanhamento direto no terreno que faz aos clientes. Através das modernas instalações de Braga, onde dispõe de um laboratório, centro de formação, showroom e armazéns, logisticamente é a Coteq que disponibiliza toda a distribuição para os seus clientes. “Como disse, o importante é acompanhar constantemente o cliente, até porque a concorrência é muita na região”, comenta Gil Oliveira, reforçando que “não vamos mudar a nossa estratégia, nem queremos diferenciar-nos de ninguém, vamos sim continuar concentrados em fazer um trabalho profissional”. MARÇO 2017
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ESPECIAL BRAGA
CROFIL - KROFTOOLS
Ferramentas e equipamentos com estratégia
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A Crofil é uma empresa que comercializa a marca de ferramentas Kroftools através de distribuidores. Para além de uma segunda linha de produto, a empresa está a dinamizar também a área dos equipamentos oficinais.
trabalho que a Crofil tem vindo a desenvolver no mercado trouxe novas oportunidades de negócio. Este especialista em ferramenta para o setor auto, nomeadamente em ferramenta especial, passou a incorporar na sua gama de produtos diversos equipamentos, começando pelos elevadores, máquinas hidráulicas, lubrificadores, aspiradores de óleo e prensas, entre outros. “Ainda este ano deveremos lançar também equipamentos de montar e desmontar pneus”, refere José Bárbara, gerente da Crofil, que completam alguma da oferta existente como as ferramentas pneumáticas. A equipa da Crofil aumentou, nomeadamente na área da montagem, para dar apoio no terreno, mas com todas estas novidades que lançou e vai lançar “teremos que ter muito cuidado com o pós-venda, por isso vamos investir ainda mais nesta área, pois é essencial dar o serviço técnico ao cliente”, revela o mesmo responsável, que argumenta que “nunca senti tanta necessidade por parte do mercado por
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este tipo de equipamentos”. O sucesso na venda de elevadores, por exemplo, leva José Bárbara a dizer que “não é só a qualidade do equipamento e o preço que leva a este sucesso. A renovação do parque de equipamentos em Portugal e as vendas para Espanha, que representam 10% das nossas vendas, levam também a estes bons resultados”. O que não se altera na Crofil é a política de marca própria com a Kroftools. “Todos os nossos produtos são Kroftools”, diz José Bárbara, explicando que é uma política para manter, “fo-
CONTACTOS CROFIL / KROFTOOLS José Bárbara 253 200 250 geral@kroftools.com www.kroftools.com
cando sempre na qualidade. Todos os nossos produtos têm as normas CE, depois no preço e também assegurando o pós-venda, que hoje é essencial até porque a inspeção anual é obrigatória e ainda temos peças de substituição”. Tendo as instalações quase duplicado o seu espaço, a Crofil vai apostar no reforço das ferramentas manuais de marca própria em avulso (entre 60 a 80 novas referências), como vai apostar numa gama mais alta (em termos de qualidade) ao nível das ferramentas. No modelo de negócio que tem implementado a Crofil trabalha com os seus revendedores e não diretamente com a oficina. “Vamos ao cliente final sempre em parceria com o nosso revendedor e nunca diretamente”, explica o gerente da empresa dizendo “que é uma política para manter que está implementada com os revendedores e que funciona muito bem”. A Crofil tem uma equipa de dois vendedores no terreno que faz Portugal e Espanha, tendo também investido no marketing (em diferentes plataformas e na presença na Motortec em Espanha) para estar constantemente próximo dos seus revendedores. “Em 2018 queremos estar na Automechanika em Frankfurt, mas entretanto estamos a prepara-nos logisticamente para isso”, refere José Bárbara. Refira-se que a Crofil tem um site B2B da Kroftools, onde poderá conhecer toda a gama de produtos, tendo ainda preços e outros informações para os revendedores. Apear de ter mais de 90% das suas vendas fora de Braga, a Crofil nunca equacionou estar fisicamente presente noutro local, até porque José Barbára considera que a evolução da logística e o tipo de produto que comercializa a tal não obriga.
ESCAPCAR
Faz o que não existe no mercado A Escapcar é uma empresa com 40 anos que deu origem ao atual Grupo Escapcar Imporfase. Especialista em tudo o que é o “escape”, esta empresa ainda fabrica e monta escapes, mas diversificou a sua atividade a novos segmentos.
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iz José Laranjeira, responsável da Escapcar, que a sua empresa faz (ao nível dos escapes) tudo aquilo que já não existe no mercado. A empresa ainda se dedica ao fabrico próprio de escapes (nomeadamente para pesados, tratores agrícolas, geradores e veículos clássicos), que ainda é uma atividade muito representativa, mas que já não é atualmente a principal atividade da empresa, que tem na importação e distribuição (via Imporfase) o maior volume do seu negócio. No fundo, a Escapcar é um cliente da Imporfase, (têm ambas a mesma administração), que se dedica mais ao negócio direto com o cliente, através da montagem de sistemas de escape. “A Imporfase trabalha para todo o país, enquanto a Escapcar está muito virada para o Alto Minho e trás-os-montes”, refere José Laranjeira, que revende também os produtos para outras oficinas, nomeadamente da Veneporte e da Fabriescape, bem como outras representações como é o caso da Walker.
A empresa vende também filtros de partículas novos (importados pela Imporfase), mas uma das atividades que a Escapcar passou a ter é a limpeza e a reconstrução desses componentes. “O serviço de limpeza de filtros de partículas é feito exclusivamente na Escapcar em Braga”, refere José Laranjeira, que diz que “é um negócio que está em crescimento e que já representa uma fatia muito considerável da nossa faturação, com tendência para crescer”.
CONTACTOS ESCAPCAR José Laranjeira 253 217 764 geral@escapcar.pt www.grupoescapcar.com
Pa ra este fim a Escapca r fez u m gra nde investimento num moderno equipamento, utilizando uma tecnologia que garante níveis de limpeza muito elevados, segundo o responsável da Escapcar. “Recebemos muitos filtros para efetuar a limpeza de outras oficinas, mas o cliente final também já começa a vir diretamente às nossas instalações”, diz José Laranjeira que assume que “garantimos sempre ao cliente que o filtro fica limpo, mas alertamos também que o problema de o filtro voltar a ficar entupido está nos componentes que estão antes do filtro. É isso que as oficinas ou os particulares têm que perceber é que o filtro não entope por si só, pelo que a garantia funciona por defeito do componente mas não por entupir”. Em todo o processo de limpeza são feitos testes antes e depois da limpeza, que comprovam que a mesma foi efetuada, tendo o cliente acesso à informação. Nos filtros mais obstruídos normalmente parte-se para a reconstrução, mas mesmo assim tem que se ponderar se essa é a melhor solução, atendendo a que existem outras soluções no mercado (o novo) que podem ser mais interessantes para o cliente. Para além das duas instalações que tem em Braga (no centro da cidade e em Cabreiros), a empresa está ainda presente em Guimarães, Póvoa de Varzim, Viana do Castelo e Maia (Imporfase), sendo que em duas delas faz também o serviço de pneus. MARÇO 2017
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ESPECIAL BRAGA
ESPOGAMA
Parcerias e inovação
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A Espogama é um exemplo de como o retalho de peças pode e deve ser dinamizado em zonas de menor densidade oficinal. Por isso, a estratégia da empresa passa por parcerias e pela inovação.
Espogama foi criada há 25 anos por Manuel Catarino e esposa, pais da atual proprietária Carminda Catarina. Começou como uma pequena casa de peças auto no centro da cidade de Esposende e ao longo dos anos foi crescendo e evoluindo. Atualmente a Espogama é uma empresa de referência no concelho de Esposende e concelhos limítrofes, onde se situa, a grande maioria, dos seus clientes. “A estratégia de crescimento da Espogama está assente em dois pilares, parcerias e inovação”, refere Carminda Catarina, gerente da Espogama, que explica que “desde sempre que a Espogama tem estabelecido parcerias com os seus fornecedores de modo a fazer reverter uma série de benefícios para os seus clientes”. Por exemplo, para as oficinas suas clientes, a Espogama oferece, através de dois programas, o Espoescudo e o Selo de Garantia Espogama, uma série de vantagens e apoios, que lhe permite fidelizar clientes, oferecendo formação, desenvolvimento, imagem, ferra-
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mentas, apoio na redução de custos fixos, etc. “As oficinas nossas clientes, graças aos nossos programas, têm vindo a evoluir de uma forma gradual, a modernizar-se, sendo sobretudo visível uma aposta na formação e em equipamentos de diagnóstico”, revela a gerente da Espogama, que reforça que “assiste-se igualmente a um incremento do cliente fidelizado capaz de tomar decisões de compras apoiado na capacidade de serviço do fornecedor e no apoio à reparação, principalmente nas garantias, em detrimento do fator preço”.
CONTACTOS ESPOGAMA Carminda Catarino 253 965 895 escritorio@espogama.pt www.espogama.pt
Como novidades mais recentes, a Espogama, no âmbito da melhoria contínua, desenvolveu nestes últimos dois anos um programa de modernização administrativa e de processos, com vista à certificação ISO9001, nomeadamente a implementação de gestão documental e workflow de processos, a modernização do call-center, entre outras áreas vitais para o funcionamento da empresa. “Para a Espogama o futuro é já hoje e por isso aposta nas novas tecnologias para se posicionar junto dos seus clientes”, refere Carminda Catarina. Como tal, para além de loja on-line que está em funcionamento no site da espogama (www.espogama.pt), “oferecemos já aos nossos clientes, via web, a possibilidade de consultar a conta corrente, os pontos do programa Espoescudo, as encomendas, entre outras informações”, salienta a gerente da empresa, que refere ainda que “oferecemos também aos nossos clientes a possibilidade de aceder a software especializado de orçamentação e referenciação de peças”. O posicionamento geográfico da Espogama possibilita uma maior concentração de vendas no concelho de Esposende e estende-se aos concelhos vizinhos de Barcelos, Viana do Castelo, Póvoa de Varzim e Vila Nova de Famalicão. Através da loja online pontualmente são efetuadas vendas para todo o país e ilhas. “De salientar algumas ligações a profissionais do ramo, emigrados, que recorrem a produtos de maior valor cujo custo é menor do que no país de residência”, realça Carminda Catarino.
INFORAP
Experiência e conhecimento É vasta a experiência da Inforap no domínio das soluções de gestão para o setor automóvel. Na sua carteira de clientes estão algumas das mais importantes empresas de referência a nível nacional.
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Inforap é uma empresa de tecnologias de informação criada em finais de 1984, que está focada no desenvolvimento de soluções para o setor automóvel. Dispõe de soluções de gestão para concessionários de veículos automóveis, reparadores autorizados, oficinas multimarca, mas também importadores, distribuidores e retalhistas de peças e acessórios auto. “O nosso parque de clientes está distribuído pelo território nacional, países africanos de expressão portuguesa e também em Espanha”, refere Dario Alves, Diretor Comercial da Inforap, que explica que em termos de distribuição nacional “a esmagadora maioria dos clientes ficam situados fora do distrito de Braga. A distribuição atual conta com 29% de clientes de Braga e 71% noutras regiões”. Do ponto de vista comercial, a Inforap disponibiliza as suas soluções no formato tradicional de licenças vitalícias e no formato de serviço SaaS-Software as a Service. Fornece também serviços de infraestrutura na CLOUD, em
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regime de subscrição, IaaS- Infrastruture as a Service. Do ponto de vista técnico, a Inforap garante um serviço de proximidade ao cliente através da rede privada de comunicação VPNinforap. Para além do suporte remoto, a Inforap disponibiliza ainda o serviço de helpdesk, o suporte / administração da base de dados e as atualizações dos programas. “Complementarmente, a Inforap dispõe de uma divisão de serviços de sistemas, SisCare, com as competências de consultoria de hardware, sistemas, co-
CONTACTOS INFORAP Dario Alves 253 691 577 dario@inforap.pt www.inforap.pt
municações, redes e soluções de mobilidade”, afirma o diretor comercial da Activex. Como empresa tecnológica, a Inforap está em constante inovação e evolução dos seus serviços, fruto não só do desenvolvimento da própria tecnologia, como da constante avaliação das necessidades dos seus clientes. Dessa forma, são diversas as recentes novidades que a Inforap disponibilizou ao mercado, como são o caso da VisualMobile (uma APP de gestão), do BipBip (Receção da oficina em tablet), do CRM Light (Gestão de atividade de equipas de vendas) e também do GATe (Gestão de Assistência técnica WEB). A empresa de Braga lançou também o WEI – W EB EDI Inforap. “Esta plataforma irá revolucionar a forma como as empresas de aftermarket comunicam entre si, promovendo automatismos, controlo e eficiência na troca de documentos”, refere Dario Alves, que anuncia que a empresa lançou também “soluções de mobilidade para a logística em tablet/PDA, nas áreas do picking, receção de mercadorias e inventários”. Refira-se também que a Inforap apresenta novos desenvolvimentos de interfaces com soluções de gestão de armazéns, orçamentação e com subsistemas de marcas de automóveis. Quanto a novos desenvolvimentos, o diretor comercial da Inforap diz que “temos em desenvolvimento o novo DMS/ERP em tecnologias WEB e multiplataforma, de forma a correspondermos com as tendências tecnológicas do mercado”.
ESPECIAL BRAGA
JR DIESEL
Crescer para novos rumos
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As novas instalações da JR Diesel são o sinónimo não só de que a empresa está a crescer mas também de que se está a preparar para o futuro.
om novas instalações na Zona Industrial de Vila Nova (Sande), a JR Diesel deu um decisivo passo em frente na sua atividade. Deixou cair algumas ditas parcerias e investiu num equipamento para que pudesse proporcionar aos sues clientes uma rápida resposta na área diesel. “O nosso modelo de negócio sempre teve e terá um enfoque total no cliente. Atualmente não podemos esperar um dia para lhe responder, temos que o fazer o mais rapidamente possível”, começa por referir Jorge Ribeiro, gerente da JR Diesel. A aquisição de um equipamento para reparação de injetores na área diesel permitiu rapidamente (desde janeiro deste ano) responder ao cliente se a solução é a reparação ou reconstruído (Bosch ou marca própria). “Vamos continuar a apresentar soluções aos nossos clientes de elevada qualidade, servindo o cliente na hora, apostando num vasto stock de injetores, turbos ou bombas injetoras”, explica o mesmo responsável. Algo muito importante para esta empresa de
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sete profissionais é a formação interna, como forma de preparar a equipa para uma venda mais sustentada e conhecedora, estando a empresa a investir para, em breve, ser certificada como um módulo Bosch na área da injeção diesel. Também ainda no decorrer deste ano a JR Diesel vai contratar um técnico de mecatrónica / comercial pois, no entender de Jorge Ribeiro, “notamos que existe uma dificuldade formativa dos nossos clientes nesta área, recorrendo muitas vezes à JR Diesel para solucionar problemas técnicos”.
CONTACTOS JR DIESEL Jorge Ribeiro 253 578 223 comercial@jrdiesel.pt www.jrdiesel.pt
Mantendo a sua especialização na área dos turbos, que é o core business da empresa, a JR Diesel tem vindo a crescer noutras linhas de produtos complementares. Recentemente fez um acordo com a Lusilectra para a distribuição das ferramentas Jonnesway, sendo ainda distribuidores das baterias, anti-congelantes e lubrificantes Pador. “Estamos a desenvolver um trabalho muito interessante com as baterias Pador, que devido à sua qualidade não temos tido qualquer reclamação, pelo que queremos também dinamizar os outros produtos desta marca”, refere Jorge Ribeiro. A JR Diesel comercializa ainda consumíveis oficinais, tendo como foco precisamente as oficinas, mas Jorge Ribeiro diz que as vendas para casas de peças têm também vindo a aumentar, nomeadamente nos turbos e sistemas de injeção. A empresa investiu também nas vendas online, onde tem todo o seu portefólio de produtos, que permitiu a esta empresa alargar o seu leque de clientes para outras regiões, embora Braga, Viana do Castelo e Porto sejam algumas das áreas de influência. “Vamos apostar muito nesta área do online que nos tem trazido excelentes resultados”, refere o gerente da JR Diesel, dizendo ainda que “fazemos muitas campanhas para os nossos clientes com resultados muito interessantes”. Com as novas instalações, a empresa vai investir ainda mais na formação externa, já que uma sala de formação ganhará forma no interior do edifício, que servirá clientes mas também fornecedores que queiram promover os seus produtos.
MOBILUB
Marcas de referência A Mobilub representa os Lubrificantes Mobil na região de Braga e Viana do Castelo, mas comercializa também outros produtos para as oficinas, em que o mote é a qualidade.
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Mobilub e a Mobil são indissociáveis. Aliás, o aparecimento da Mobilub em 2008, tem tudo a ver com a distribuição da Mobil no mercado português, já que a empresa é atualmente um dos seis distribuidores autorizados de lubrificantes Mobil. “Temos um negócio perfeitamente montado e estabelecido com a Mobil nos distritos de Braga e Viana do Castelo. Somos também um parceiro técnico dos nossos clientes oficinais, proporcionando-lhes formações com o CEPRA e com a ANECRA”, refere Manuela Pereira, Diretora de Vendas da Mobilub, acrescentando que, “nesta altura, estamos numa fase de apostar muito no setor industrial e também para isso temos a marca ideal, como é a Mobil”. Fazendo a distribuição direta às oficinas de Braga e Viana do Castelo, a Mobilub atribuiu a logística das entregas a empresas especializadas, já que “a nossa especialidade são os lubrificantes Mobil e é nisso que nos temos que concentrar para dar mais valias aos nossos clientes e não na venda da logística”, refere a mesma responsável, que coordena uma equipa de três comerciais no terreno.
Se grande parte do negócio da Mobilub são os lubrificantes Mobil, existem ainda outras áreas importantes, como é o caso da componente ambiental. “Através da ANECRA e da Associação Industrial do Minho fomos dando aos nossos clientes oficinais o apoio necessário para que cumpram todas as regras ambientais”, afirma Manuela Pereira, dizendo que “acabamos por ser os conselheiros de muitos dos nossos clientes na questão ambiental”. A Molilub comercializa também equipamentos ambientais, tais como bacias de retenção, separadores de hidrocarbonetos, entre outros, correspondendo também às necessida-
CONTACTOS MOBILUB Manuela Pereira 253 331 590 geral@mobilub.pt www.mobilub.pt
des das oficinas. Outra marca de referência na Mobilub (para os distritos de Braga e Viana) é a Facom. Sendo distribuidor auto há cinco anos nesta região da Facom, Manuela Pereira considera que “todos os anos é cada vez maior a implementação da marca nesta região e fazemos com grande frequência visitas aos nossos clientes com a carrinha de demonstração da Facom. Gerimos também todo o pós-venda e isso é muito importante na relação que temos com os nossos clientes”. Outra importante representação, para toda a região do Minho, que surgiu há três anos no portfólio da Mobilub é a Kenotek (marca de soluções profissionais de lavagem auto). Sendo este produto muito orientado para as lavagens auto, que teve muita aceitação nos concessionários de automóveis, a Mobilub apostou mais uma vez na qualidade. “É um produto que se vende quando se consegue demonstrar a sua elevada rentabilidade. Sendo produtos muito concentrados, quando bem aplicados, consegue-se lavar um carro abaixo de 20 cêntimos”, assegura a Diretora de Vendas das Mobilub. Consolidando a sua política de representar marcas de relevo, “não é o preço a razão que nos leva a estar no mercado”, diz Manuela Pereira, concluindo que “a nossa postura é pela qualidade e pelo serviço que podemos prestar ao cliente. O nosso desafio diário passa por demonstrar os benefícios dos nossos produtos”. MARÇO 2017
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ESPECIAL BRAGA
MOTA & PIMENTA
Descrição e profissionalismo
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A Mota & Pimenta é uma histórica empresa no setor das tintas e repintura auto, que sempre pautou a sua presença no mercado pela descrição, estando presente em todo o país.
undada em 1978, a Mota & Pimenta conta atualmente com 19 trabalhadores sendo uma empresa de capitais 100% nacionais. A empresa oferece aos clientes, para além de tintas, uma vasta gama de produtos vocacionados à manutenção e repintura automóvel, que vão desde os produtos de limpeza até aos mais sofisticados sistemas de repintura. “Comercializamos produtos de reconhecida qualidade, importados de empresas certificadas internacionalmente, mantendo para tanto, e há mais de uma década, contratos de fornecimento com a maioria dos maiores fabricantes do mundo de automóveis representados em Portugal”, afirma Alexandra Almeida, Diretora Financeira da Mota & Pimenta, dizendo que “só temos mão-de-obra especializada quer na fase comercial quer na fase de instalação e posteriormente em funções de assistência e manutenção. Prestamos ainda formação aos seus clientes e colaboradores no Centro de Formação próprio (aberto em 2005), completamente equipado com a mais recente tecnologia do setor”.
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No ano de 2003, e com uma perspetiva de acompanhar o progresso e a modernização, a empresa enveredou pela certificação da qualidade na empresa segundo a norma NP EN ISO 9001:2008, a qual obteve em maio de 2004. Representante de marcas como a DeBeer e a Abel Auto, recentemente introduziu duas novas marcas: Berfar (esponjas e pratos de suporte) e Oslong (discos abrasivos de velcro). Em termos de produtos auxiliares à pintura, destaque para a introdução do vernizes incolores da De Beer 8-714 e 8-614 (secagem rápida). “Os vernizes incolores da De Beer Refinish
CONTACTOS MOTA & PIMENTA Alexandra Almeida 252 323 909 financeiro@motapimenta.com www.motapimenta.com
dão toque de mestre ao trabalho efetuado. Todos os vernizes incolores da De Beer Refinish são fabricados à base das mais modernas resinas hidroxi-acrílicas e apresentam uma qualidade superior no que respeita à sua durabilidade, resistência aos agentes químicos e proteção contra as radiações UV”, destaca Alexandra Almeida, reforçando que “na Mota & Pimenta procuramos sempre estar na linha da frente no que diz respeito à introdução de novidades, pelo que em 2017 contamos apresentar algumas, que nos permitirão ir ao encontro das mais recentes necessidades dos clientes e do próprio mercado”. Tendo uma política comercial orientada para o mercado e para o cliente, a responsável da empresa diz que “pautamo-nos por ser uma empresa de distribuição de produtos rápida e eficaz e que, através do nosso centro de formação, fazemos uma distribuição pelos nossos parceiros de um serviço que consideramos essencial que é a formação contínua dos nossos colaboradores e clientes”. Como representantes de algumas marcas em Portugal, os negócios da Mota & Pimenta são feitos a nível nacional, incluindo as ilhas, tendo uma forte presença no distrito de Braga por motivos de proximidade e de história, no entanto “estamos presentes em todo o território nacional e com crescimento de quota, mesmo fora de Braga”, refere Alexandra Almeida, que concluiu dizendo que “estamos no mercado não com hierarquias mas ao lado nossos clientes/parceiros e junto a eles queremos cada vez ter mais quota de mercado e deixar bem presentes as marcas que representamos no mercado nacional”.
NEWCAR
Rede nacional A Newcar é atualmente uma rede de substituição e reparação de vidro, que tem vindo a expandir-se por todo o país, apresentando algumas particularidades.
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Hispanor é detentora do Master Frachising da Newcar, tendo esta empresa a sua sede em Braga, sendo daqui que é gerida toda esta rede oficinal ligada ao vidro. “Nes te momento temos 55 cent ros que fazem a reparação e substituição de vidro automóvel em todo o país, sendo que o nosso objetivo é poder crescer até aos 60 a 65 centros, sendo a restante cobertura feita pelo serviço móvel como já acontece neste momento”, refere António Nunes, gestor da rede Newcar, adiantando que “temos ainda acordos com diversas instituições, como é o caso de diversas corporações de bombeiros, onde podemos fazer os serviços de reparação e substituição, já que oferecem condições ideais para este tipo de serviços”. Neste momento a maior parte dos centros Newcar são de pessoas com larga experiência na área e que estão dentro do ramo, sendo eles os donos dos próprios estabelecimentos. “Isso faz toda a diferença, pois são pessoas que se preocupam com o negócio, que valo-
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rizam muito o serviço que fazem, que querem que o cliente regresse e que se fidelize”, refere António Nunes, que explica que “é uma rede muito preocupada em evitar ao máximo as reclamações, que normalmente trazem custos que se refletem nas suas próprias organizações e, sendo gestores do seu próprio negócio, eles querem evitar ao máximo”. Para além desta mais valia para o desenvolvimento do negócio Newcar, António Nunes diz que o conceito de proximidade é também muito importante: “a personalização do ne-
CONTACTOS NEWCAR António Nunes 253 300 340 antonio.nunes@newcar.pt www.newcar.pt
gócio vai ter sempre que existir e as empresas que apostam nisso vão ter uma enorme vantagem no futuro. Este negócio do vidro é muito de proximidade e é nesse sentido que estamos também a trabalhar com toda a rede Newcar”. Uma das preocupações da rede Newcar passa também pela diversificação da própria atividade, que aliás que está precisamente no ADN desta rede, que se iniciou precisamente nos serviços de lavagem e de smart repair. “Incentivamos a que os aderentes da rede possam também dinamizar outros serviços, pois entendemos que isso acabe por ser uma mais valia para o próprio negócio do vidro”, refere António Nunes. Com seis centros da Newcar na região da Braga, a empresa tem nesta região uma forte representatividade, mesmo no meio empresarial, embora grande parte da rede esteja espalhada por todo o país. Trabalhando diretamente com o automobilista, grande parte do negócio acaba por ser feito via seguradora, tendo a Newcar protocolos com a maior parte das empresas do ramo dos seguros que operam em Portugal. Refira-se que a Gestglass é também uma empresa do grupo que tem sede igualmente em Braga, que faz a importação do vidro, tendo a Newcar como principal cliente, embora comercialize os seus produtos para todos as outras empresas que trabalhem o vidro no mercado nacional.
ESPECIAL BRAGA
PDAUTO
Preparar o futuro
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A PDAuto inaugurou no mês passado as suas novas instalações em Braga. Para além de ser uma necessidade, este investimento representa ainda um crescimento futuro que a empresa perspetiva ter.
s novas instalações da PDAuto em Braga, bastante amplas e funcionais, são precisamente o oposto daquilo que a empresa tinha no passado. “Era inevitável esta mudança”, começa por dizer Paulo Silva, gerente da PDAuto, que explica que “tínhamos um grande problema com a falta de espaço e, por isso, já há muito tempo que a nossa intenção era mudar de instalações”. Dos anteriores 500 m 2 (divididos por diversas lojas, na zona sul de Braga), as novas instalações têm uma área três vezes superior mas são, acima de tudo, muito mais funcionais para um negócio de retalho de peças. “Com estas instalações quase que recomeçamos a partir do zero, já que houve uma reorganização total da nossa atividade”, diz o responsável da empresa. Agora na PDAuto trabalha-se por marcas e não por produto, ao mesmo tempo que foram reorganizadas todas as atividades da empresa quer ao nível do atendimento ao público, como também no call center, no stock e nou-
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tros setores da empresa. “Agora só existem três funcionários a mexerem no stock e os caixeiros estão focados apenas em darem a melhor resposta ao cliente. A reorganização da atividade foi mesmo muito grande”, refere Paulo Silva, que explica que “os nossos seis vendedores que estão no terreno têm agora o trabalho muito facilitado, pois sabem que têm agora uma estrutura organizada que lhes permite um melhor suporte nas vendas”. Muito importante para a PDAuto é a formação dos seus clientes oficinais. Desse modo, nestas novas instalações está a ser acabado
CONTACTOS PDAUTO Paulo Silva 253 031 480 pdvd2005@gmail.com
um espaço próprio para esse fim, dizendo Paulo Silva que “é uma área que consideramos fundamental e que iremos incrementar muito nos próximos anos, agora que vamos ter condições para receber os clientes. Fazer as formações na PDAuto será também um trunfo muito importante nas nossas vendas”. Em marcha na PDAuto está um programa de fidelização para os clientes, onde a formação também está englobada. Apesar de serem maiores as novas instalações, Paulo Silva diz que nem por isso o stock passou a ser maior. “A nossa aposta passará acima de tudo pela otimização do stock, agora tudo o que venha de novo, em termos de marcas e peças, dependerá também muito da nossa associação à RedeInnov”, refere o gerente da PDAuto, que continua a tecer rasgados elogios por estar integrado na RedeInnov. Grande parte das vendas da PDAuto são feitas na região de Braga, mas a empresa vende também para fora do distrito, estando presente em todo o Minho e Trás-os-Montes. “Queremos continuar a focar a nossa atividade em Braga, trabalhando com as boas oficinas e com aquelas que querem também crescer connosco”, refere Paulo Silva, reforçando novamente que “a forma como estamos agora estruturados permite-nos ter uma excelente organização e isso já se começou a refletir na melhoria da qualidade de serviço ao cliente. É isto que vamos querer continuar a fazer”. Refira-se que as novas instalações (com um visual muito apelativo) estão localizadas na Rua Damiana Maria da Silva, em Braga.
VIEIRA & FREITAS
O “ter” faz toda a diferença
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A Vieira & Freitas é uma referência nacional nas peças para eletricidade e eletrónica auto. A aposta na qualidade e na diversificação do stock permite à empresa ter resposta sempre às solicitações do mercado.
aracterizada pela comercialização de componentes elétricos e eletrónicos para o setor automóvel, a Vieira & Freitas tem tido uma consistente política de produtos e de distribuição. Não entra na “guerra” das pastilhas, dos filtros e dos produtos de elevada rotação, apostando na especialização em componentes elétricos e eletrónicos que, aliás, tem sido o seu grande trunfo no mercado. “Somos muito específicos naquilo que temos mesmo em produtos que não têm tanta rotação, mas que sabemos que têm mercado e que praticamente mais ninguém comercializa”, revela Albano Melo, responsável de importação na Vieira & Freitas, dizendo que “temos uma taxa de satisfação de pedidos de 95%, que se deve também à excelente relação que mantemos com os nossos fornecedores diariamente, que nos permite ter sempre a peça, no limite, para o dia seguinte”. Com mais do que um fornecedor para cada componente, mais de 50% do material que
vende é original (o mesmo fornecedor que abastece as origens), numa aposta clara da Vieira & Freitas na qualidade do produto. “Temos capacidade para comprar na China se quisermos, mas não fomos por esse caminho procurando apenas preço, apostando sim em material de qualidade, como forma de evitar problemas com garantias, e na disponibilidade de stock”, revela o mesmo responsável. A empresa de Braga comercializa para todo o país, fazendo também algumas oficinas onde
CONTACTOS VIEIRA & FREITAS Albano Melo 253 607 324 geral@vieirafreitas.pt www.vieirafreitas.pt
não existam casas de peças que apostem em material elétrico e eletrónico. “Nem todas as casas de peças estão preparadas para trabalhar o nosso tipo de produto”, explica Albano Melo, dizendo que a grande maioria dos clientes são retalhistas e grossistas de peças que são visitados por uma equipa de seis comerciais / vendedores. Uma das apostas, como se disse, tem sido no stock, como se prova pelas 5.000 novas referências que a empresa adicionou em 2016, levando o responsável de importação a dizer que “os carros são cada vez mais eletrónicos e têm cada vez mais sensores, o que nos obriga a acompanhar essa tendência e ter cada vez mais variedade no stock”. Tendo 10 pessoas no Call Center, um dos próximos investimentos da Vieira & Freitas será o site B2B (catálogo online) com ligação ao TecDoc, com o objetivo de ajudar a casa de peças já que, no entender do responsável da empresa, este tipo de peças elétricas e eletrónicas estão mais sujeitas ao erro de identificação. Com mais de 500 entregas por dia em todo o país (30% das quais de manhã para a tarde), recorrendo a diversos transportadores, a Vieira & Freitas também já vende em Espanha (Galiza) num mercado onde pode vir a investir mais no futuro. “Os clientes têm muita confiança nos nossos produtos e na nossa disponibilidade de stock, pelo que hoje em dia a questão preço já nem é tão importante”, conclui Albano Melo. MARÇO 2017
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ESPECIAL BRAGA
YACCO PORTUGAL
Passo a passo Agente em Portugal da reconhecida marca francesa de lubrificantes, a Yacco Portugal é uma empresa pequena que faz da proximidade aos seus clientes um dos trunfos principais.
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á muitos anos que Jorge Oehen trabalha com a marca Yacco, sobretudo na região de Braga, apesar de ser o único agente que existe em Portugal desta reconhecida marca francesa. “A Yacco funciona assim, tem apenas um agente em cada país, estando focados na qualidade e na rentabilidade do negócio e não no preço. Não exigem vendas a qualquer custo mas exigem bom pagamento”, começa por referir Jorge Oehen, gerente da Yacco Portugal. Trabalhando com muitos clientes fidelizados à marca, quer oficinas quer casas de peças, a Yacco Portugal vai, passo a passo, tentando conquistar novos clientes. “Temos por política trabalhar com clientes em determinadas áreas e não ter Yacco em todo o lado”, refere Jorge Oehen, dizendo que “a política de marca é fazer crescer a marca sustentadamente, com clientes que gostem de a trabalhar e que a valorizem. Na Yacco Portugal também não gostamos de trabalhar com clientes que apenas olhem para o preço”. Os trunfos desta empresa de Braga estão pre-
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PÓS-VENDA
cisamente na qualidade do produto Yacco, mas também na relação pessoal que é estabelecida com muitos dos clientes oficinais. “Sinto que muitas oficinas precisam de ser acompanhadas e informadas sobre lubrificantes, como valorizam quem lhes possa dizer qual o tipo de óleo mais indicado para cada tipo de carro”, refere Jorge Oehen, que apresenta como trunfo o facto de trabalhar diretamente com a fábrica onde são produzidos os lubrificantes, que “me permite estar sempre atualizado, passando esse conhecimento para os clientes, como ter acesso aos mais modernos lubrificantes, in-
CONTACTOS YACCO PORTUGAL Jorge Oehen 253 218 199 geral@yacco-portugal.com www.yacco-portugal.com
clusivamente com homologações das marcas. Também a qualquer questão técnica colocada pelo cliente, a fábrica dá todo o apoio”. Diz o responsável da Yacco Portugal que têm sido estes os argumentos que têm levado a que muitos dos seus clientes estejam fidelizados à marca. Aliás, para Jorge Oehen, a gama de produtos Yacco está muito bem estruturada, permitindo aos clientes uma correta identificação do produto, o que também acaba por facilitar as vendas. “A marca Yacco tem um posicionamento, em termos de qualidade de produto, que a coloca entre as marcas de topo que estão no aftermarket”, refere Jorge Oehen. Na internet, no site da Yacco Portugal, está disponível toda a informação dos lubrificantes, facultando esta empresa as fichas técnicas em português aos clientes. A distribuição dos lubrificantes é feita por transportador, mas também pela Yacco Portugal em toda a região. A equipa comercial da Yacco Portugal são duas pessoas, tendo ainda um outro comercial a vender na região centro, estando em equação poder voltar a abordar o mercado de Lisboa. “Apenas vendemos os produtos da Yacco e não temos peças nem outros produtos que nos permitam concorrer com os grandes grossistas junto das casas de peças. Por isso, apostamos na proximidade e na qualidade dos produtos Yacco para nos diferenciarmos, apoiando quem valoriza trabalhar com esta marca”, conclui Jorge Oehen.
SALÃO EXPOMECÂNICA
Mais motivos de interesse
De 7 a 9 de abril decorrerá a quarta edição do salão Expomecânica, que terá lugar nos pavilhões da Exponor. Este ano a organização conta ainda com mais empresas e um conjunto de iniciativas mais alargadas.
Ficha Técnica expoMECÂNICA 2017 – 4.º Salão de Equipamentos, Serviços e Peças Auto Organização KiKai Eventos Data de 7 a 9 de abril Local EXPONOR – Feira Internacional do Porto, Pavilhão 6 e galerias adjacentes Horário das 10 às 20 horas, no dia 7 (sexta-feira); das 10 às 22 horas, no dia 8 (sábado); e das 10 às 19 horas, no dia 9 (domingo) Em exposição Peças & Sistemas; Tecnologias de Informação & Gestão; Estações de Serviço & Lavagem; Reparação & Manutenção; Acessórios & Customização Perfil do visitante O expoMECÂNICA é um salão profissional. O acesso faz-se mediante convite e os profissionais devem credenciar-se antes da sua visita. É interdita a entrada a menores de 14 anos. Apoios: Associação Nacional do Ramo Automóvel (ARAN), Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel (ANECRA), Associação Automóvel de Portugal (ACAP), Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel (CEPRA) e Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM)
Pós-Venda e Pós-Venda Pesados marcam forte presença Como sempre a revista Pós-Venda vai ser Media Partner deste evento, desenvolvendo e dinamizando um conjunto de iniciativas que atrai visitantes profissionais a este evento, como sejam: > Conferência “Como rentabilizar a sua oficina” > Apoio editorial na Expotalks > Desafio Mecatrónicaonline / Actia / Haynes Pro > Prémios Pós-Venda / Expomecânica (aos melhores stands) A Revista Pós-Venda está ainda produzir o Guia Oficial do Expomecânica. Poderá saber detalhes e informações sobre todas estas iniciativas no site www.posvenda.pt.
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PÓS-VENDA
EMPRESAS PRESENTES A. VIEIRA ACTIVEX AGUADO ALIDATA ALTARODA ATLANTIC PARTS AUTOBARROS - ACESSÓRIOS AZ AUTO B-PARTS BAHCO BOLAS BOSCH C.R.P.B. LDA CARDINAIS CARF CATFLEX CENTROCOR CETRUS COMETIL CONVERSA DE MÃOS CORCET DERASA DISPNAL PNEUS DISTRILUBE, LDA DOMINGOS & MORGADO ECR ENDAL ENGANCHEZ ARAGON EQUIASSISTE EQUIWASH ESCAPE FORTE ETICADATA EUROCOFEMA EUROTAX EUROTRANSMISSÃO EUROTYRE FEDIMA FERROL FIXAVE FORMULA EP3 FUTURVIDA GAMOBAR GONÇALTEAM GRUPODER GTA SOLUTION HELDER MÁQUINAS HISPANOR IMPORFASE INFORAP INFORTRONICA INTERESCAPE INTERMACO IVEPEÇAS JAO COMPONENTES USADOS JAP PEÇAS JAPOPEÇAS JCM CONSULT, SOC. UNIP. LDA JF UNIPESSOAL LDA JP TOOLS KAMOKA LEATRONIC / GT ALARM LEIRILIS LEONET SERVIS LISPARTS LUBRI. INTERN. VITESS LUSAVEIRO LUSILECTRA
LUSORACKS LYNXPORT MANUEL PEREIRA DE SOUSA MASAC MASTERGÁS MASTERSENSOR MAXOLIT MCNUR MCOUTINHO MEGAMUNDI MERPEÇAS MESTO MGM - MANUEL GUEDES MARTINS MORAIS & CÂMARA MOTORMÁQUINA MOTRIO MOURAUTO MOVICONTROL MUNDIALUB NATUREZA VERDE NELSON TRIPA NEOCOM NEOPARTS NEW CAR NORSIDER OCEAN FORMULA TURBO PC&C - PINTO DA COSTA & COSTA PETRONAS PORTUGAL POLIBATERIAS PPT DISTRIBUIÇÃO PRO4MATIC PROVMEC RAVIOL REDE INNOV RODRIBENCH ROMAFE ROR ROTAIR RPL CLIMA RSF SCHAEFFLER SONICEL SOS BATTERY SPARKES & SPARKES SPINERG STAND ASLA STAR EXTRAS LINE TACHOROSETE TACOFROTA TECNIAMPER TECNIVERCA TECWASH TEIXEIRA & CHORADO TELEPEÇAS TIRE MASTER TRACTORMINHO TRODMAN TURBOPEÇAS VALLUX VEICOMER VIEIRA & FREITAS VITOBELLO RICAMBI SRL VTS WORD ATTACHMENT WURTH X ACTION ZETA AUTOMOTIVE
DOSSIER ROLAMENTOS
Rolar em segurança São dos componentes mais baratos no que diz respeito à segurança dos carros, mas dos mais importantes. Poupar alguns cêntimos em marcas de baixa qualidade ou em rolamentos falsificados não compensa.
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os veículos motorizados, os rolamentos das rodas são componentes essenciais, que contribuem de uma forma muito significativa para proporcionar aos ocupantes uma marcha segura e confortável. Os rolamentos das rodas estão sujeitos aos mais variados esforços, tais como as altas rotações das rodas, os fortes golpes provocados pelas irregularidades da estrada, o pó levantado e as altas temperaturas. Estes esforços podem ter uma influência negativa sobre o funcionamento dos rolamentos das rodas e, em circunstâncias desfavoráveis, podem fazer com que os rolamentos falhem ou bloqueiem. O bloqueio de um rolamento durante a marcha do veículo pode levar a situações perigosas ou a acidentes de viação graves. Quando um rolamento se danifica durante a
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{ TEXTOS CLÁUDIO DELICADO } operação, o veículo pode apresentar problemas além de somente a falha do rolamento. Desde falhas prematuras a problemas inesperados é importante saber evitar tais ocorrências, no intuito de, no mínimo, obter um rendimento satisfatório da peça aplicada. Frequentemente, falhas em rolamentos dão-se em virtude de problemas que ocorrem no seu manuseamento e instalação. Como a falha prematura é diferente da falha por fadiga, as quais ocorrem por escamamento, podemos definir a vida dos rolamentos em dois grupos: falhas prematuras e falhas normais por fadiga.
CUIDADOS ANTES DE MONTAR Como os rolamentos são considerados componentes de alta precisão, eles devem ser ma-
nuseados com cuidado. Mesmo que sejam rolamentos específicos para determinadas aplicações, a vida esperada e sua performance podem não ser atingidas se forem usados inadequadamente. As precauções a seguir devem ser observadas: Cuidados quanto ao armazenamento - Mantenha o rolamento limpo e em local limpo. Pó e sujidade mesmo que invisíveis a olho nu têm efeitos nocivos sobre os rolamentos. É necessário prevenir a entrada de poeira e humidade deixando os rolamentos e o ambiente o mais limpo e seco possível.
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Cuidados quanto ao manuseamento - Instalação. Certifique-se de evitar a entrada de poeira e sujidade no ambiente, tendo atenção à qualidade da
instalação do rolamento e à sua influência sobre a vida e performance das peças. É recomendável que o método de instalação siga os seguintes passos: (1) Apenas desembalar o rolamento no ato da instalação; (2) Nunca deixar o rolamento exposto à ação de sujidade e ao contacto com humidade; (3) limpar os componentes agregados ao rolamento. - Manusear com cuidado. Choques durante o manuseamento podem arranhar ou causar outros danos no rolamento, possivelmente resultando em falha. Impactos fortes podem causar falso desgaste, quebras ou fissuras. - Previna a corrosão. Desde o suor das mãos até diversos contaminantes podem causar a corrosão. Mantenha as mãos limpas quando manusear rolamentos e, se possível, use luvas.
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Cuidados quanto à instalação - Método de instalação. É aconselhável estudar a instalação do rolamento detalhadamente, desde a qualidade da instalação do rolamento e suas influências sobre a precisão, vida e performance. É recomendável que o método de instalação siga os seguintes passos: (1) verifique as dimensões e o estado de acabamento das partes agregadas; (2) siga os procedimentos de instalação; (3) verifique se o rolamento está montado corretamente; (4) coloque o lubrificante correto na quantidade exata. - Uso de ferramentas adequadas. Todos os fabricantes têm ferramentas específicas para a operação de montagem de rolamentos. Use-as sempre. Assim, pode-se evitar, ou pelo menos reduzir os riscos de danificar as peças antes mesmo da aplicação.
VIDA ÚTIL Os rolamentos são desenvolvidos com uma “esperança média de vida”, que varia de fabricante para fabricante - entre 60.000 e 100.000 PUBLICIDADE
quilómetros, em média - e, ao ser uma peça de desgaste, acabará por ter uma “morte natural”, que está dependente de vários fatores e a sua vida útil está dependente da capacidade de aguentar a fadiga até que surjam os primeiros sinais de desgaste. Em condições normais o rolamento acaba por deteriorar-se: os contactos entre os corpos rolantes e os anéis geram cargas muito altas. A vida do rolamento corresponde à sua aptidão para aguentar estes esforços. E essa “vida” baseia-se essencialmente na probabilidade de um rolamento começar a ceder numa relação entre esforços combinados com uma heterogeneidade da matéria. Isto porque há diferenças nos rolamentos de fabricante para fabricante. Mas são várias as causas, em geral anómalas, que podem provocar a avaria prematura de um rolamento, influenciando a sua vida útil: • Em 70 % dos casos trata-se de uma lubrificação deficiente, ou seja, com excesso de lubrificante
FORMAS GERAIS DE DANOS NOS ROLAMENTOS > Sobreaquecimento > Ruptura do anel exterior > Inclinação > Aperto demasiado estreito (sem tolerância) > Fadiga do material > Marcas nos rolamentos > Sujidade > Erro de lubrificação > Corrosão > Ruptura dos bordos > Desgaste por bloqueio > Orientação incorrecta da carga
ou o uso de um lubrificante inadequado, etc. • Em 18 % dos casos, a causa é a sujidade ou degradação do lubrificante: penetração de líquido ou de partículas sólidas. Por isso, são tão importantes as juntas, já que a sua deterioração pode ser a causa de o lubrificante sair e a sujidade penetrar. • Em 10 % dos casos, a avaria deve-se a uma montagem incorrecta: montagem realizada de forma violenta, folga deficiente e folga inadequada, excesso de força ao apertar o acoplamento cónico, etc. Em 2% são causas várias: utilização com cargas inadequadas, defeitos de ajuste, corrosão ligada ao contacto, passagem de corrente elétrica, etc.
DIAGNÓSTICO DE DANOS Os rolamentos são elementos com um campo de aplicação muito amplo. Demonstram ser fiáveis, incluindo quando são utilizados em condições duras de trabalho, sendo muito pouco frequente a avaria prematura. Os danos nos rolamentos são imediatamente reconhecidos porque se comportam de um modo estranho no seu funcionamento. De um modo geral, o exame de um rolamento não é suficiente para encontrar a causa dos danos, embora normalmente seja necessário examinar também as peças em redor, as condições de lubrificação e estanqueidade, assim como as condições de funcionamento e do meio ambiente. Proceder de um modo planificado ao efetuar o exame facilita a busca da causa. As avarias nos rolamentos costumam manifestar-se através de um comportamento cada vez pior durante o seu funcionamento. Com muito pouca frequência são danos imediatos (por exemplo, os causados por erros de montagem ou falta de lubrificação) e têm como resultado uma avaria imediata do rolamento. Dependendo das condições do trabalho, em determinadas ocasiões podem passar vários meses desde que os danos se manifestam até se produzir a avaria real do componente.
DOSSIER ROLAMENTOS
Ação preventiva nas oficinas
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uando é necessário reparar os travões de um carro, é necessário rever os rolamentos de roda. Cada rolamento é composto pelo anel externo; anel interno; elementos rolantes; gaiola (grade). Cada uma destas peças deve ser revista para comprovar que não apresentam descoloração, rachas, fissuras, desalinhamento ou fraturas. Entre os itens que devem ser verificados durante a manutenção periódica dos veículos, um item que não pode escapar é o rolamento de roda porque isso pode comprometer a segurança do veículo. Dependendo da gravidade do dano, a roda trava e o veículo perde completamente o controlo. Um rolamento com problema pode causar acidentes gravíssimos. O mecânico deve orientar o seu cliente a levar seu veículo para a inspeção do rolamento a cada 20 mil quilómetros. Esta peça, a exemplo de outras partes da suspensão, merece igual atenção e os rolamentos devem ser revistos durante a manutenção preventiva, até por serem considerados itens de segurança. Os rolamentos têm uma vida útil e essa informação deve ser passada ao condutor do veículo, podendo variar de fabricante para fabricante. Se a substituição for prorrogada, pode haver riscos. Um rolamento com defeito pode comprometer o bom funcionamento de outros componentes do veículo. As falhas nesse conjunto podem levar à substituição de mais peças e onerar as despesas com manutenção. Além de orientar a verificação preventiva a cada 20 mil quilómetros (ou a cada manutenção programada), o mecânico deve estar atento a reclamações de ruídos na rodagem por parte do cliente. Nesse caso, os rolamentos devem ser examinados. Ruídos percebidos próximos à roda podem ser oriundos do rolamento. A aplicação correta da peça também é essencial para a boa rodagem do veículo e para a própria vida útil do rolamento. A garantia do produto está intimamente ligada à qualidade do serviço do aplicador da peça e é muito importante ter atenção a este aspeto. Daí a importância de trabalhar com fabricantes de qualidade. O rolamento de roda é uma peça essencial para o funcionamento ideal das rodas do carro. Está localizado no cubo de roda e auxilia a roda a girar livremente quando o carro está em movimento. O rolamento de roda é conectado por um eixo, o que possibilita o alinhamento correto entre
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eixo e o cubo. O cubo é responsável pelo alinhamento do eixo com as rodas para gerar uma rotação eficaz. Para garantir o tempo de vida útil do cubo o rolamento deve ser lubrificado constantemente, assim o mesmo reduz o seu desgaste e de todo o sistema rotação da roda. Os rolamentos de roda são responsáveis, como já diz o nome, por rodar, porém estes devem rodar sem problemas, para isso devem estar bem lubrificados com uma graxa especial, por exemplo. De outra forma podem acabar por reter humidade e consequentemente levar à oxidação, situação potencialmente letal à vida útil do rolamento. Para manter a vida útil dos rolamentos de roda são necessários alguns cuidados simples, por exemplo, se por acaso o veículo for mais antigo a blindagem do rolamento estará mais danificada. Desta forma, é preciso ter cuidado ao circular em áreas alagadas, pois a água pode fazer o rolamento perder o lubrificante interno. Outro ponto a ser considerado é a sobrecarga no veículo, ou seja, o peso excessivo, pois quanto maior a carga que o veículo sofrer menor será a vida útil dos rolamentos. A falta de lubrificação do rolamento é possivelmente o principal motivo que pode resultar em um problema. Na verdade andar com rolamentos danificados pode parecer pouco, mas representa um perigo para a segurança do condutor e dos passageiros, pois se por acaso o rolamento estourar, pode originar problemas, podendo ocasionar até mesmo um acidente. Por isso, muita atenção com qualquer barulho pouco comum vindo das rodas. O sintoma clássico que indica que um ou mais rolamentos não vão bem é aquele ruído típico de atrito entre peças metálicas, vindo da região das rodas. Com o tempo, o barulho aumenta e, se o dono do veículo preferir ignorar o problema, a inevitável quebra da peça trava o movimento da roda, o que pode, obviamente, causar graves acidentes. Outros fatores também podem abreviar bastante a durabilidade do componente, independente da época em que o veículo foi fabricado. Além da questão já referida de circular frequentemente com excesso de carga, a peça também sofre quando o carro está equipado com rodas e/ou pneus com medidas muito diferentes das originais. Os impactos que pneus e rodas sofrem ao passar por tantas imperfeições no asfalto também podem danificar a peça.
CUIDADO COM AS IMITAÇÕES > De concepção simples, o custo dos rolamentos não costuma ser alto. É barato, mas é fundamental comprar a peça de marcas reconhecidas e em locais idóneos para evitar falsificações e contar com os serviços de apoio e garantia de uma empresa de confiança. > Quando decide comprar produtos de marcas de qualidade, a expectativa é grande em relação à qualidade, durabilidade e confiabilidade. Quando paga por algo superior e recebe um item comum ou, até mesmo, um produto simplesmente defeituoso, isso significa que foi enganado. Certifique-se que recebe pelo que está a pagar. Procure sempre fontes seguras para comprar os rolamentos e evite as compras online em sites pouco confiáveis. > Rolamentos defeituosos e gastos podem apresentar degradação e falhas rapidamente. Na melhor das hipóteses, isso resultará apenas em tempo de inatividade e na realização de novas reparações. Os rolamentos falsificados podem ocasionar graves acidentes de automóvel e até mesmo a perda de vidas humanas. Além disso, um rolamento falsificado com defeito pode resultar em consequências legais tanto para o comprador como para o vendedor. Não vale a pena arriscar por valores unitários baixos. > Esteja atento porque nenhum rolamento falsificado tem escrito “rolamento falsificado”. Não estarão arranhados, enferrujados nem sujos. E não são necessariamente mais baratos porque parecem e são comercializados como se fossem produtos originais de marcas reconhecidamente de qualidade. Rolamentos falsificados podem ser rolamentos novos de baixa qualidade etiquetados com marcas falsificadas para justificar o preço elevado. Até a embalagem é habilmente imitada. Por isso, a maioria dos fabricantes têm códigos QR nas caixas para ajudar a identificar os rolamentos falsificados. Na dúvida, contacte o fabricante.
DOSSIER ROLAMENTOS
Pontos gerais a ter em conta PROBLEMA
O rolamento da roda emite fortes ruídos (“chia”) uma vez montado e posto em funcionamento.
CAUSA
SOLUÇÃO
2. O anel interior estava inclinado quando foi montado no cubo da roda –utilização de uma ferramenta inadequada – Falta de paralelismo da cunha ou casquilho entre o êmbolo de pressão e o lado danificado do anel de rolamento.
Substituição total do rolamento da roda.
3. Deformação excessiva por ovalidade do orifício de encaixe, pelo que a folga radial do rolamento da roda experimenta uma diminuição nas zonas estreitas ovaladas.
Substituir o eixo e o rolamento da roda. Eliminar pequenos danos no cubo (p.ex., por polimento) ou substituir o cubo e o rolamento da roda.
Um dos anéis interiores está danificado: 1. O cubo da roda não está correctamente ajustado; o aperto ficou demasiado apertado (falta de tolerância).
Substituir o rolamento e o cubo da roda.
4. O orifício de encaixe no eixo da roda está danificado 5. Arranhaduras ou folgas profundas causadas por uma desmontagem incorrecta, tanto no assentamento do rolamento do cubo, como no próprio rolamento da roda. O rolamento da roda começa a emitir ruído ao fim de uma determinada quilometragem (500-3000 km).
O orifício de encaixe do eixo da roda tem uma deformação ovalada média, mas suficiente para limitar a folga radial do rolamento da roda, causando assim os danos descritos no ponto anterior.
Aumento excessivo de calor quando começa a trabalhar.
1. A folga axial do rolamento encontra-se muito limitada entre o cubo da roda e o eixo da roda. As peças não estão bem ajustadas ou a montagem está incorrecta. 2. Devido a uma montagem incorrecta do rolamento da roda no orifício de encaixe (faltam os anéis de segurança nos orifícios de encaixe) ocorre gradualmente uma deformação axial entre o rolamento e o cubo. Ao girar, o cubo roça o leito fixo do rolamento, o que faz aumentar fortemente a temperatura na zona do rolamento da roda. A massa lubrificante queima e produz uma avaria tanto no cubo como no rolamento da roda.
Lubrificação incorreta
FONTE: FABRICANTES
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PÓS-VENDA
• Lubrificação limitada • Temperaturas demasiado altas
Eliminar pequenos danos no cubo (p.ex. por polimento), ou substituir o cubo e o rolamento da roda.
Substituir o eixo da roda e o rolamento da roda.
Verificar o aperto do eixo da roda e do cubo e, se necessário, repetir a operação.
Desmontar o rolamento da roda e ver se estão montados os anéis de segurança. Se for necessário, substituir o rolamento.
Aplicação do lubrificante correto e da quantidade adequada • Controlo do aperto prévio para reduzir as temperaturas do rolamento
ESTE ESPAÇO PODE SER SEU. PEÇA JÁ UMA PROPOSTA
NÃO PERCA NA PRÓXIMA EDIÇÃO
DOSSIER EQUIPAMENTOS DIAGNÓSTICO ASSOCIE JÁ A SUA EMPRESA FA L E C O N N O S C O
anabela.machado@posvenda.pt
TÉCNICA PINTURA
CONTROLO DE DEFEITOS DE PINTURA Neste artigo, quando se fala de pintura, estamos na prática a falar de uma repintura, dado que a primeira pintura do veículo é efetuada em fábrica, pelo fabricante.
Os defeitos que se produzem na pintura podem ser causados por erros durante a realização das operações de limpeza e preparação de superfícies, preparação, aplicação, utilização e secagem dos produtos ou até por má, ou ausente, manutenção dos equipamentos. No entanto, e mesmo controlando todos os fatores anteriores, os defeitos podem surgir de forma imprevisível, afetando o aspeto visual ou as propriedades da capa de pintura. Serão assim abordados diferentes defeitos de pintura, as suas causas e por fim a sua reparação.
PARCERIA CEPRA / PÓS-VENDA
WWW.CEPRA.PT
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empre que é executada uma operação de pintura num automóvel existe o risco de surgir algum tipo de defeito na zona intervencionada. Em função do tipo e extensão do defeito pode ser possível eliminá-lo sem a necessidade de repintar. Independentemente da necessidade de voltar a pintar, ou não, implica sempre o consumo de material e principalmente tempo de trabalho, reduzindo a eficiência e rentabilidade da operação. Assim, torna-se relevante conhecer alguns dos defeitos mais comuns e qual a sua causa, por forma a minimizar o seu aparecimento.
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PÓS-VENDA
A formação de bolhas corresponde a pequenos pontos de empolamento na superfície. Este defeito pode surgir porque a superfície de base absorveu humidade, ou porque a humidade do ar, antes da pintura, estava demasiado elevada. Para a reparação do defeito é necessário lixar por completo a área afetada e a superfície de base. De seguida, limpar com desengordurante, aplicar o aparelho e repintar.
Quando as bolhas que surgem são de dimensão média, geralmente são bolhas de água. Nestes casos a causa do defeito pode ser a contaminação da linha de ar comprimido com água. A forma de resolução do defeito depende da sua profundidade. Em casos de contaminação ligeira, habitualmente, é suficiente lixar a zona afetada e de seguida polir. Quando a contaminação for mais profunda é necessário lixar até remover o defeito e repintar a zona afetada. O aparecimento de uma irregularidade na superficie semelhante à casca de uma laranja é outro defeito comum. O seu aparecimento pode ser devido a vários fatores como a viscosidade de aplicação demasiado elevada, utilização de solventes de evaporação rápida, temperatura da cabine demasiado elevada ou mesmo uma distância
exagerada entre a pistola de aplicação e o objeto. Mais uma vez a reparação depende da extensão do dano. No caso de pequenas áreas, pode ser suficiente repintar e polir. Em grandes áreas é necessário lixar toda a zona irregular e repintar. A corrosão pode ser outro defeito na pintura que se caracteriza pelo aparecimento de ferrugem sob a camada de tinta. Surge quando riscos da superfície não foram atempadamente retificados, as gravilhas estão combinadas com contaminantes da estrada e humidade ou simplesmente por uma má preparação da superfície. A resolução do defeito obriga a lixar a zona afetada até ao metal, aplicação de primário, seguida de aparelho e por fim repintura para acabamento final. Quando a zona da reparação é atacada por solvente, apresenta levantamento da superfície da tinta. Este defeito surge quando a superfície de base não se encontra bem curada ou é sensível ao solvente. Podem ter sido utilizados aparelhos, tintas de acabamento ou solventes não apropriados. Nestes casos deve-se deixar secar por completo, remover na totalidade a camada superior enrugada e a superfície de base contaminada, por fim reiniciar a aplicação da sequência de pintura. A cor não uniforme e/ou a formação de defeitos especiais é caracterizada por machas horizontais ou listas na superfície. O seu aparecimento deve-se a defeitos de pistolagem durante a aplicação, flutuações na pressão do ar comprimido, utilização de solvente não adequado ou
viscosidade de aplicação incorreta. A reparação deve ser realizada após secagem total, lixando toda a superfície e repintando-a. O aparecimento de manchas ocasionais na pintura pode ser devido à contaminação da superfície por materiais quimicamente reagentes, como pó de cimento ou produtos de limpeza muito agressivos. Na maior parte dos casos o brilho pode ser restaurado por polimento, quando tal não for possível a área afetada deve ser lixada, desengordurada e repintada. Se o defeito são manchas no acabamento, é um indício de que o fundo não está homogéneo. Isso pode ter sido causado porque algumas zonas do aparelho foram demasiado lixadas, ou porque o betume poliéster continha catalisador em excesso. A solução passa por lixar toda a superfície, depois de seca, limpar com desengordurante, uniformizar o fundo e repintar. Se a causa tiver sido excesso de catalisador o fundo deve ser bem isolado, com aparelho, antes da repintura. Quando surgem marcas redondas na superfície da tinta, estas foram provocadas por gotículas de água sobre a pintura, que ainda não estava seca por completo. Este defeito ocorre, maioritariamente, nas superfícies horizontais. Para reparar, no caso de marcas isoladas, basta lixar levemente com abrasivos muito finos e no final polir. Em casos mais graves, lixar bem a zona afetada, limpar com desengordurante e repintar.
O aparecimento, após a demão final, de marcas da reparação sob a forma de círculos em torno de áreas reparadas pode ter na sua origem diversos fatores. Alguns deles são: bizelagens do ressalto mal efetuadas, secagem do aparelho incompleta antes da aplicação de nova camada, superfície de suporte não se encontrar devidamente curada ou a aplicação do material de preparação foi realizada em camadas demasiado espessas. Solucionar uma situação deste tipo implica deixar secar devidamente a zona afetada, lixar de forma a disfarçar corretamente o defeito, isolar, se necessário, com uma demão de aparelho e por fim repintar. A perda de brilho na última demão pode ser causada pela secagem incompleta do aparelho antes da aplicação da tinta de acabamento, pela utilização de solventes inadequados, pela utilização de endurecedor contaminado ou por excesso de espessura de materiais. A primeira tentativa de resolução do defeito pode começar por polimento, após secagem completa. Caso não o solucione, deve-se despolir toda a superfície, desengordurar e repintar. As crateras, muitas vezes denominadas olhos de peixe, são depressões em forma de cratera, com rebordos salientes. São causados por contaminação com silicones, limpeza deficiente da superfície do substrato ou contaminação da linha de ar comprimido. Para eliminar as crateras é necessário lixar, limpar, desengordurar e por fim repintar.
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TÉCNICA PINTURA
Quando existe pouco poder de cobertura, ou opacidade, a cor da tinta de acabamento não é uniforme. O aparecimento deve-se à utilização da tonalidade do aparelho, na escala de cinzentos, inadequada para a cor final, ou à insuficiente espessura de aplicação da tinta de acabamento. A solução do defeito obriga a despolir a zona afetada e repintar. Na última demão, ao surgirem pequenas bolhas, ou picados, indica que não foi cumprido o flash-off entre demãos, ou antes da secagem em estufa. Outras causas são a tinta ter sido aplicada em camadas demasiado espessas, ou a utilização de endurecedores e/ou solventes não apropriados. A solução é, após secagem total, lixar as áreas afetadas, desengordurar, isolar até os mais pequenos poros e repintar. Outro defeito possível na pintura é o aparecimento de buracos de pequena dimensão (aproximadamente do tamanho da cabeça de um alfinete) cuja profundidade atinge a camada de aparelho. Deve-se à não correção de possíveis poros na superfície do betume ou à espessura excessiva das camadas. A reparação obriga a lixar as zonas afetadas, desengordurar, isolar com um sistema de pintura adequado e repintar.
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PÓS-VENDA
Nos acabamentos metalizados podem surgir pontos que sobressaem da camada de tinta. Este defeito pode ser causado pelo pigmento da formulação estar contaminado, ou em mau estado. Pode ser corrigido lixando levemente com abrasivos finos a zona afetada, após a secagem da camada de verniz, limpar, desengordurar e repintar a superfície intervencionada. O aparecimento de poros, ou pequenas depressões, em forma de picotado na demão do aparelho, pode ser causado pela viscosidade de aplicação do mesmo demasiado elevada, pela utilização de endurecedor inadequado ou pela espessura excessiva das camadas. A única solução nestes casos é lixar e reaplicar toda a sequência de pintura. O descascamento de uma, ou várias, áreas do betume poliéster é um defeito que pode ser causado pela preparação incorreta da superfície de base, pela utilização de um betume poliéster inadequado à superfície de suporte onde foi aplicado ou pela execução incorreta da secagem por infravermelhos. A reparação obriga a remover todo o betume poliéster da superfície com pintura defeituosa e reiniciar toda a sequência de pintura de forma adequada.
Por último, surge um dos defeitos mais comuns em pintura, que é a existência poeiras e sujidade, sob a forma de partículas salientes, na superfície da demão final. Este defeito pode ser causado por uma limpeza deficiente da superfície do objeto antes da aplicação da tinta, pela utilização de vestuário inadequado, pela necessidade de substituição dos filtros de ar da cabine de pintura, ou, muito frequentemente, pela ineficiente passagem da tela de limpeza (tack rag). A reparação deve ser iniciada por lixagem com abrasivos muito finos e polimento da área afetada. Caso a operação anterior não surta o efeito necessário, deve ser lixada toda a zona intervencionada, limpar com desengordurante e repintar. A redução do aparecimento dos defeitos de pintura leva ao aumento de produtividade e rentabilidade da oficina. Assim, é possível realizar um maior número de intervenções no mesmo período e, ao mesmo tempo, uma redução dos custos associados à intervenção de correção. Para além dos evidentes ganhos ao nível financeiro para a oficina, aumenta também a satisfação do cliente por não serem dilatados os prazos de entrega, nem existirem reentradas para correção das reclamações do cliente.
PUBLIRREPORTAGEM IDENTICA
Visão Identica na família
A especialização na colisão e repintura automóvel juntou pai e filho num negócio em crescimento no Algarve, já com duas oficinas e uma visão completamente virada para a qualidade do serviço.
Dadicauto Portimão
Dadicauto Parchal
A
Dadicauto nasceu em 1990 pela mão de Carlos Diogo que, 15 anos depois, se mudou para as instalações atuais, no Parchal, Algarve, com cerca de 1800 m2. O negócio foi crescendo progressivamente, sempre com uma forte aposta na qualidade do serviço e na utilização de produtos de elevada qualidade, garantindo uma reconhecida especialização em colisão e pintura. O filho, David Diogo, juntou-se ao pai e, depois de algum tempo de experiência conjunta, avançaram para a abertura da segunda oficina da Dadicauto, em Portimão, em 2011, numa área de cerca de 2000 m 2 de oficina. No total, a Dadicauto tem 23 funcionários. O pai, de 57 anos, gere a oficina mais antiga e o filho, com 34 anos, a mais recente. Tudo em perfeita sintonia. “Há sempre ideias diferentes, mas a intenção de ambos é sempre a mesma: melhorar o negócio. Falamos muito e trocamos muitas ideias porque a gestão das duas oficinas é comum e partilhada. Cada oficina tem os seus clientes e tentamos dar resposta de forma individual. Mas como temos, muitas vezes, a capacidade instalada totalmente cheia, acontece sugerirmos a um cliente que vá à nossa outra oficina se esta estiver com capacidade de o atender”, explica David Diogo. A opção, desde o início da empresa, sempre
PONTOS FORTES DA DADICAUTO
> Atendimento > Qualidade e garantia > Rapidez passou pelo uso de produtos de elevada qualidade e a adesão à rede Identica acabou por ser um passo natural, qua aconteceu em 2010. “Acima de tudo, o principal argumento que vemos é a qualidade do material associada à formação, ao apoio técnico e comercial que a Spies Hecker nos dá. Sem formação não vamos a lado nenhum. Um ponto muito importante passa também pelas parcerias com as seguradoras e gestoras de frotas”, explica Carlos Diogo, que acrescenta: “São todos estes argumentos que nos permitem dar total garantia de todos os
CONTACTOS DADICAUTO Carlos e David Diogo 282 431 392 (Parchal) 282 485 152 (Portimão) dadicauto@gmail.com
serviços que fazemos”. As duas oficinas são também certificadas pelo Centro Zaragoza, sendo que a mais recente, em Portimão, tem cinco estrelas, a classificação máxima para uma oficina de chapa e pintura, o que coloca a Dadicauto no topo das oficinas a nível ibérico. “Os critérios que temos que cumprir para chegar às cinco estrelas são muito exigentes, mas é um ponto que nos diferencia muito”, sublinha David Diogo. Ao contrário do que se possa pensar, o negócio na zona do Algarve não é sazonal e há uma taxa de ocupação muito elevada das duas oficinas ao longo de todo o ano, naturalmente com um ligeiro acréscimo nos meses de verão pelo aumento de número de pessoas que circulam nas estradas do Algarve”, explica Carlos Diogo. As seguradoras representam uma fatia do negócio, com acordos com as principais companhias, mas também as gestoras de frota garantem muitas entradas na oficina, tanto do lado da colisão como da mecânica. “Os clientes particulares também valorizam a nossa especialização, a qualidade do nosso trabalho e a garantia que damos de tudo o que fazemos”, acrescenta David Diogo. A Dadicauto tem uma frota de carros de substituição que são mais um serviço que presta aos clientes. O desafio hoje é grande ao nível dos processos e dos novos produtos para a repintura automóvel, onde a Spies Hecker e o Grupo Axalta são líderes. “Temos formação e capacidade para trabalhar com todo o tipo de acabamentos, mesmo os mais exigentes, como os tri-camada mas também os vernizes coloridos, foscos e os texturados”, garante Carlos Diogo. E, acrescenta, “o material mais barato é um erro. Só trabalhamos com os produtos topo de gama da Spies Hecker, quer sejam carros novos ou mais antigos”. MARÇO 2017
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TÉCNICA DICAS PARA AS OFICINAS
Como resolver os problemas mais comuns nos automóveis? by Mecatronicaonline Dados técnicos by
RENAULT MEGANE II
(B84, E84, L84, C84, K84, G84, S84) 1.4 16V (K4J740 (D7)) 2005 2009
SINTOMA 1
Fraco desempenho do motor Flutuação da velocidade do motor Perda de potência A luz de aviso do motor acendese
Drene o óleo da caixa de velocidades Retire a carcaça da caixa de velocidades da quinta velocidade Verifique se existem quaisquer engrenagens engatadas Se necessário: Seleccione o ponto morto manualmente
Se a segunda velocidade estiver engatada Empurre a barra selectora de velocidades para a posição neutral
CAUSA Bobinas da ignição avariadas SOLUÇÕES Actualize o software da unidade de gestão da injecção de combustível Tem de ser utilizada uma ferramenta de diagnóstico para esta operação Verifique as bobinas de ignição Utilize uma ferramenta especial: (OE: 77 11 381 808) Bobina de ignição: Denso / Beru / Eldor Substitua as bobinas de ignição avariadas Bobina de ignição: Sagem / Jcae / Valeo Verifique o número de peça
Se a terceira velocidade estiver engatada
Proceda do seguinte modo: Se a primeira velocidade for engatada
Se o número de peça for: < 3303 Substitua as bobinas de ignição Se o número de peça for diferente: Substitua as bobinas de ignição avariadas
Ferramentas especiais Dispositivo de teste da bobina de ignição: 77 11 381 808
Insira a ferramenta especial no orifício 70 mm Desloque a barra selectora de velocidades para a posição neutra puxando o gancho
Insira a ferramenta especial no orifício 150 mm Rode a ferramenta especial 90° no sentido contrário dos ponteiros do relógio Desloque a barra selectora de velocidades para a posição neutra puxando o gancho
SINTOMA 2
Não é possível mudar as velocidades A caixa de velocidades está bloqueada CAUSA Duas velocidades são engatadas em simultâneo SOLUÇÕES Verifique a caixa de velocidades para fugas
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PÓS-VENDA
Se a quarta velocidade for engatada Empurre a barra selectora de velocidades para a posição neutral
Valores previstos: 0 0% 1 18% 2 23% 3 30% 4 39% 5 51% 6 66% 7 82% 8 100% Verifique a tensão de comando Valores previstos: 5 12V
Se a quinta velocidade for engatada Puxe a barra selectora de velocidades para a posição neutral
Se a marcha atrás estiver engatada Empurre a barra selectora de velocidades para a posição neutral
Tempo de reparação Se a primeira velocidade for engatada (OE: 7699) 1.0 # Se a segunda velocidade estiver engatada (OE: 7706) 0.8 # Se a terceira velocidade estiver engatada (OE: 7699) 1.0 # Se a quarta velocidade for engatada (OE: 7706) 0.8 # Se a quinta velocidade for engatada (OE: 7706) 0.8 # Se a marcha atrás estiver engatada (OE: 7706) 0.8 # Peças necessárias Bujão de drenagem do óleo: 77 03 075 347 Junta estanque: 77 03 062 062 Ø = 16 mm Vedante: 82 00 117 602 Ferramentas especiais Gancho: A = 10 Diâmetro 3 mm
Se os valores estiverem correctos Forneça tensão da bateria ao conector do motor do ventilador Certifique-se de que o componente está ligado à massa Se não forem encontradas falhas Caixa de fusíveis do habitáculo: Verifique a existência de fusíveis queimados Unidade de controlo do ventilador: Verifique a alimentação eléctrica no pino 1 Verifique a ligação à massa no pino 2 Ventilador: Meça a resistência entre os pinos 1 e 2 Se não forem encontradas falhas Verifique a continuidade eléctrica entre os seguintes pinos/pontos: Pino 7 – Conector preto de 18 pinos da unidade de climatização electrónica Pino 6 – Conector verde da unidade de controlo do ventilador Verifique o isolamento à massa da cablagem entre os seguintes pinos/pontos: Pino 7 – Conector preto de 18 pinos da unidade de climatização electrónica Pino 6 – Conector verde da unidade de controlo do ventilador
SINTOMA 3
Avaria do ventilador Não é exibido qualquer código de falha
Se não forem encontradas falhas Substitua a unidade de controlo do ventilador
CAUSA Unidade de controlo do ventilador defeituosa
Verifique o funcionamento da caixa de velocidades Volte a montar a carcaça da caixa de velocidades Reabasteça a caixa de velocidades
SOLUÇÕES Ligue a ferramenta de diagnóstico Verifique os valores de ângulo de contacto do ventilador Se não forem encontradas falhas Aumente a velocidade do ventilador Unidade de controlo do ventilador: Verifique o sinal no pino 6 Nota: Utilize um multímetro
(#) A hora é apresentada em horas e centésimos de horas, por. ex 1 hora 30 minutos = 1.50 horas.
NOTA OS DADOS TÉCNICOS, DA RESPONSABILIDADE DA MECATRÓNICAONLINE (DIREITOS DE AUTOR HAYNESPRO B.V.), EMPRESA DE REFERÊNCIA AO NÍVEL DA INFORMAÇÃO TÉCNICA, SERÃO PUBLICADOS EM TODOS OS NÚMEROS DA REVISTA PÓS-VENDA. SE PRETENDER MAIS ESCLARECIMENTOS SOBRE ESTES DADOS TÉCNICOS, OU CASO TENHA UMA DÚVIDA TÉCNICA QUE PRETENDA VER ESCLARECIDA, ENVIE-NOS UM EMAIL PARA: GERAL@POSVENDA.PT
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PNEUS NOTÍCIAS
Atlas Pneus é Key Point Pirelli na Madeira
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Atlas Pneus, Lda , com instalações no Caniço, Ilha da Madeira, foi nomeada Key Point Pirelli, passando a integrar este conceito dinamizado pela conhecida marca de pneus. “Esta distinção que muitos nos orgulha, vem reforçar a presença dos prestigiados pneus na Madeira, com o apoio técnico do fabricante, sendo uma mais valia para os utilizadores deste produtos”, afirmou Ricardo Berenguer, administrador da empresa. Além dos pneus, a Atlas Pneus tem uma equipa de mecânicos altamente profissionais que para além dos pneus estão aptos a realizar
A todos os trabalhos de mecânica, revisões oficiais, diagnósticos, analisadores de gases, ar condicionado, travões, baterias , entre outros.
SportControl 2 novo pneu da Fulda
O
SportControl 2 é o novo pneu de verão de ultra-elevadas prestações (UHP) da Fulda, marca pertencente à Goodyear. O SportControl 2 tem como objetivo oferecer um desempenho melhorado tanto em piso
seco como molhado. Uma vez mais, com o seu mais recente pneu UHP, a Fulda oferece tecnologia alemã de alta qualidade a um preço acessível sem comprometer as suas prestações. Através da criação de um avançado design do piso do pneu, que otimiza o contato com o asfalto e equilibra a distribuição da pressão, os engenheiros da Fulda puderam proporcionar uma distância de travagem reduzida em piso seco. A redução da deformação da banda de rodagem, alcançada graças a um flanco reforçado e mais largo, garante importantes melhorias em termos de precisão da direção, para um elevado desempenho em piso seco. Adicionalmente, os múltiplos sulcos AquaFlow asseguram um rápido escoamento da água e uma ótima tração sobre superfícies molhadas. O composto de sílica da banda de rodagem garante ao condutor um melhor controlo do veículo em piso molhado. O SportControl 2 está atualmente disponível em 48 medidas, cobrindo 52% do mercado.
Nova página web Uniroyal
A
marca de pneus Uniroyal tem uma nova página web que está disponível em www. uniroyal.pt, que permite de uma forma rápida e intuitiva encontrar informação sobre a vasta gama de produtos, as suas caraterísticas, a história da marca, o pneu mais adequado tendo em conta a viatura e os locais onde poderá encontrar o mesmo. Disponível na plataforma está também informação sobre a etiqueta da
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PÓS-VENDA
Mais membros na Contiservice
UE e alguns conselhos práticos de condução com chuva e de monitorização do estado dos pneus. De realçar que a nova página já disponibiliza imagens a 3d dos produtos.
Auto Fascinante é o mais recente membro da rede ContiService, que inaugurou mais um ponto de venda, desta feita em Lisboa. Rodrigo Santos, responsável pelo ContiService Auto Fascinante, refere a diversificação e o alargamento da oferta na prestação de serviços como um dos focos estratégicos de desenvolvimento de negócio. “A adaptação da oferta de serviços às necessidades identificadas nos nossos clientes tem sido estratégica para o nosso crescimento. A associação a uma rede em franca expansão e crescimento e a uma marca que é claramente uma referência em termos de qualidade no setor dos pneus, como é a Continental, pareceu-nos do ponto de vista estratégico e de gestão o next step natural”. O ContiService Auto Fascinante está localizado na Estrada dos Arneiros, sendo o oitavo agente da rede na zona da Grande Lisboa. Refira-se que entretanto a rede chegou também a Torre Vedras, com a Auto Pneus do Aranha, que está situada na Rua do Aranha, em S. Pedro da Cadeira.
Novo Sava para as altas prestações
A
Sava, do grupo Goodyear-Dunlop, reforça a sua oferta para o segmento de pneus de ultra-elevadas prestações, com o novo Intensa UHP2. Sendo a travagem uma das principais exigências dos consumidores nos pneus UHP de verão, o Sava Intensa UHP 2 conta com um ombro exterior com grandes blocos rígidos. Estes blocos robustos permitem uma melhor transmissão da força, garantindo um potente desempenho em travagem. O Sava Intensa UHP 2 estará disponível em várias medidas, em jante 17 a 20 polegadas, cobrindo aproximadamente metade do mercado UHP de verão.
8 de Abril de 2017 das 14h30 às 19h Exponor-Expomecânica TEMAS DA 3ª CONFERÊNCIA “COMO RENTABILIZAR A SUA OFICINA” 1º Desenvolver competências nos recursos humanos (mecânicos) através da formação António Caldeira / Marco Araújo - CEPRA 2º Como um software de gestão oficinal pode melhorar a rentabilidade da oficina Sérgio Pinto - SmarTec 3º A rentabilização do processo de pintura numa oficina Manuel Monteiro - Axalta 4º A relação com o cliente como forma de dinamizar o negócio da oficina? Influência das redes sociais e das plataformas tecnológicas na oficina? Em confirmação 5ª Caso prático: Como tornar a oficina mais rentável? Sérgio Furtado - Auto Furtado
Inscreva-se
www.posvenda.pt/conferenciaoficinas2017 Data limite para as inscrições 4 de Abril 2017 PREÇO PARA INSCRIÇÃO (inclui coffee break) Participante individual 40€ Grupo de 5 ou mais pessoas 30€/cada
MAIS INFORMAÇÕES Anabela Machado anabela.machado@posvenda.pt Tel. 96 538 09 09 PAT R O C I N A D O R E S P R E M I U M
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