REVISTA PÓS-VENDA 36

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N.º36

SETEMBRO 2018 - 2€

www.posvenda.pt

f revistaposvenda i company/revista-pos-venda l RevistaPOSVENDA DESTAQUE A ENCONTRA VANTAGEM É UMA DAS PRINCIPAIS CASAS DE DETALHE AUTOMÓVEL, MAS O NEGÓCIO PRINCIPAL SÃO AS LAVAGENS

PERSONALIDADE DO MÊS A DAYCO VOLTOU A TER A TEMPO INTEIRO UM RESPONSÁVEL PELO MERCADO PORTUGUÊS. RICARDO CALDAS É O SEU NOME

PEÇAS ASIÁTICAS NESTA EDIÇÃO RETOMAMOS O TEMA DAS PEÇAS ASIÁTICAS, EM MAIS UM COMPLETO DOSSIER COM NOVIDADES, DESTAQUES E OPINIÕES

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Repintura ESPECIAL

A repintura passou a ter um espaço dedicado nesta publicação, onde encontrará artigos e notícias diversas sobre essa área do pós-venda

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PROPRIETÁRIA E EDITORA ORMP Pós-Venda Media, Lda Rua do Sol N.º 8A Vila Fria 2740-166 Porto Salvo Nº Contribuinte: 513 634 398 CONTACTOS Telefone: +351 218 068 949 Telemóvel: +351 939 995 128 E.mail: geral@posvenda.pt www.posvenda.pt f facebook.com/revistaposvenda i linkedin.com/company/ revista-pós-venda DIRETOR Paulo Homem paulo.homem@posvenda.pt

Sumário

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REDAÇÃO Nádia Conceição nadia.conceicao@posvenda.pt COLABORADOR TÉCNICO Jorge Pereira DIRETORA COMERCIAL Anabela Machado anabela.machado@posvenda.pt COMERCIAL José Ferreira jose.ferreira@posvenda.pt ADMINISTRATIVA Anabela Rodrigues anabela.rodrigues@posvenda.pt FOTOGRAFIA António Silva, Micaela Neto PAGINAÇÃO Ricardo Santos SEDE DE REDAÇÃO Rua do Sol N.º 8A Vila Fria 2740-166 Porto Salvo TIRAGEM 10.000 Exemplares ISSN 2183-6647 Nº REGISTO ERC 126724 DEPÓSITO LEGAL 399246/15 PERIODICIDADE Mensal IMPRESSÃO DPS – Digital Printing Solutions MLP, Quinta do Grajal – Venda Seca, 2739511 Agualva Cacém – Tel: 214337000 ESTATUTO EDITORIAL Disponível em www.posvenda.pt PUBLICIDADE

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DESTAQUE Encontra Vantagem....................................................................................................................... P.6

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NOTÍCIAS........................................................................................................................................... P.8

ATUALIDADE Automechanika................................................................................................................................ P.18

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MERCADO Joficina ................................................................................................................................................ P.22 Fofal...................................................................................................................................................... P.24 Equipoauto......................................................................................................................................... P.26 Auto Delta / Liqui Moly.............................................................................................................. P.28

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SEGUROS Liberty.................................................................................................................................................. P.30

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FORMAÇÃO Instituto Superior de Engenharia de Coimbra................................................................... P.34

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OFICINA DO MÊS Carwell................................................................................................................................................ P.34

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PERSONALIDADE DO MÊS Ricardo Caldas, Dayco................................................................................................................. P.36

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SETEMBRO 2018

REPINTURA Axalta................................................................................................................................................... P.42 Oficina Carlos Gouveia................................................................................................................ P.46 Notícias................................................................................................................................................ P.48

DOSSIER Peças Asiáticas............................................................................................................................... P.50

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TÉCNICA Contitech VW Polo........................................................................................................................ P.62 Dados Técnicos............................................................................................................................... P.64 Chaves automóvel......................................................................................................................... P.66

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FORMAÇÃO Elétricos e Híbridos (Capítulo 1).............................................................................................. P.68

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NOVAS ABERTURAS................................................................................................................... P.70


Editorial

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Para onde isto caminha...

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s grandes, médios e pequenos fornecedores da industria automóvel, que muitos deles marcam também a sua presença no aftermarket, estão numa roda viva. Esta coisa dos “elétricos”, da “mobilidade”, da “conetividade” e dos “autónomos”, muito por iniciativa das marcas de automóveis, levou a que os seus fornecedores tivessem que olhar para os seus negócios tradicionais e repensar as suas estratégias adaptando-as um pouco ao presente, mas sobretudo a um futuro de médio e longo prazo, que ninguém ainda tem bem a certeza de como irá ser na realidade. Continental, Hella, Schaeffler, Mahle, GKN, Bosch, entre muitos outros, começaram já a posicionar-se nas novas

PAULO HOMEM DIRETOR

paulo.homem@posvenda.pt

O que também se tem vindo a assistir é a preocupação de muitos destes fornecedores estarem também conectados à oficina, sobretudo a independente, como forma de fazer chegar a informação de forma rápida e em tempo útil a quem dela venha a necessitar para fazer a manutenção ao carro.

realidades que por aí vêm no setor automóvel, apostando na reorganização das suas estruturas, na aquisição de novas competências, na venda de ativos menos estratégicos em termos de produto, protocolando novas parcerias e entrando mesmo em áreas de negócio onde a tecnologia, os protocolos de comunicação e a conetividade assumem um papel muito importante. Desde reestruturações, a fusões, a participações, a aquisições, a spin-off´s, tudo temos assistido neste setor dos fornecedores, pois muitos já compreenderam que uma simples pastilha de travão vai estar “conectada” num futuro próximo e, por isso, já não é suficiente perceber de pastilhas de travão, mas também de eletrónica. O que também se tem vindo a assistir é a preocupação de muitos destes fornecedores estarem também conectados à oficina, sobretudo a independente, como forma de fazer chegar a informação de forma rápida e em tempo útil a quem dela venha a necessitar para fazer a manutenção ao carro. Essa grande preocupação é também extensível à formação, cada vez mais necessária, atendendo a que um mecânico terá cada vez mais de perceber sobre sensores e de eletrónica de uma forma geral para poder efetuar essa mesma manutenção. Existe quem lhe chame a oficina 4.0, como forma de melhor enquadrar a enorme revolução tecnológica que por aí pode vir, sendo certo que muito dos fornecedores do aftermarket já estão ativamente a trabalhar nisso. A informação é fundamental e estar atento a estas realidades é quase uma obrigação das oficinas que estão de uma forma profissional neste negócio e que pretendam acompanhar toda esta revolução do setor automóvel. Na revista Pós-Venda e no site (www. posvenda.pt) acompanhamos muitas dessas tendências e basta estar atento à nossa informação para que fique também mais informado, como poderão constatar nas páginas desta edição que agora está a ler.



Destaque

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D DETALHE

EXCLU SIVO ENCONTRA VANTAGEM

Paixão pelo detalhe A Encontra Vantagem é uma empresa que se dedica à comercialização de produtos de topo para o detalhe automóvel e para as lavagens auto em geral. Tudo por paixão pelo detalhe TEXTO PAULO HOMEM

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história da Encontra Vantagem é simultaneamente a história de uma paixão pelas lavagens e pelo detalhe automóvel. Quem a tinha era Pedro Teixeira, atual gerente da Encontra Vantagem que desde os 16 anos, também por influência profissional da sua mãe, se começou a interessar por esta temática do detalhe automóvel, algo pouco explorado em Portugal, mas muito desenvolvido noutros mercados como os Estados Unidos e alguns países europeus. Depois de muitas horas “investidas” na pesquisa, sobretudo online, Pedro Teixeira sentia muitas dificuldades na compra de produtos técnicos e de qualidade, em Portugal, para efetuar os seus trabalhos de detalhe automóvel. “A decisão foi abrir, eu próprio, uma loja para a comercialização de alguns desses produtos, procurando cada vez mais fornecedores de forma a poder evoluir a parte do detalhe automóvel e da lavagem mais cuidada”, explica. Nos seis anos que a empresa leva, a Encontra

Vantagem nunca mais parou e foi-se rodeando de alguns dos mais importantes fornecedores de produtos técnicos para esta área, tendo desenvolvido entretanto duas áreas de negócios distintas, mas complementares: o Detalhe Automóvel e o Car Wash. “O Detalhe Automóvel é um mercado em crescimento, mas é um nicho muito pequeno, onde é necessário muito conhecimento”, revela Pedro Teixeira, explicando, no entanto que “o grande volume do negócio é feito na área do Car Wash, pelos volumes de produto que se comercializam”. DETALHE AUTOMÓVEL Sendo a área de negócio mais visível da Encontra Vantagem, fruto da imagem e da qualidade das diversas representações que vendem para os seus clientes, acima de tudo aplicadores e profissionais do detalhe automóvel, embora também seja efetuada alguma revenda. “A revenda é uma área em que queremos apostar cada vez mais pois existe muita


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Encontra Vantagem Maia Pedro Teixeira 229 744 436 geral@encontravantagem.com www.encontravantagem.com

procura dos nossos produtos e representações por revendedores, embora esteja em estudo se será a Encontra Vantagem a abrir, em determinados zonas, algumas lojas próprias. Vamos ver o que o futuro nos reserva”, afirma Pedro Teixeira. Apesar de ser um apaixonado pelo detalhe automóvel, Pedro Teixeira e os restantes profissionais da Encontra Vantagem não fazem serviços nesta área. “Não acreditamos neste conceito, nem queremos fazer concorrência aos nossos clientes, que são de facto os aplicadores dos nossos produtos e são eles que fazem o serviço para os clientes finais”, diz. Porém, o conhecimento técnico dos profissionais da Encontra Vantagem é enorme, realizando regularmente formações técnicas (algumas apoiadas pelas próprias marcas) em ambiente real (com António Lopes da empresa Auto Estética), bem como garantem todo o apoio técnico necessário sempre que solicitado, até porque são produtos em que a parte técnica ajuda a vender. “Sempre que alguém pretenda entrar neste negócio, nós podemos também prestar todo o aconselhamento, não só técnico, mas comercial e de marketing, pois não é fácil rentabilizar uma operação de Detalhe Automóvel, nomeadamente no inverno em que está atividade baixa bastante”, revela

Pedro Teixeira. “Podemos fornecer, com um conceito chave-na-mão, todos os produtos e equipamentos para quem se pretenda lançar neste negócio. Contudo, realço que somos dos poucos a ajudar o cliente a montar o seu negócio, prestando-lhe todo o apoio, por via do nosso conhecimento do que é a realidade deste negócio. É isto que nos torna diferentes, pois queremos ser de facto parceiros de negócio”. Da vasta gama de produtos, equipamentos e ferramentas que comercializa para Detalhe Automóvel, de algumas conceituadas marcas (Rupes, Nextzett, Sonax, Jonnesway, Karcher, Meguiar´s, etc.), o destaque vai para a FX Protect, “por ser exclusiva e por ser o topo de qualidade” realça o mesmo responsável. CAR WASH Ao nível do Car Wash, explica Pedro Teixeira, que a Encontra Vantagem trabalha, na sua opinião, com a melhor marca do setor, a Kenotek. “No negócio dos 20 litros para cima, tem a melhor relação qualidade/preço”, diz. A Encontra Vantagem é um dos três distribuidores nacionais da Kenotek, que tem apoio direto da própria marca, através de um responsável para Portugal, com a vantagem “de trabalharmos todos em sintonia

e em parceria, para potenciar o mercado e o negócio elevando a qualidade do produto”, afirma Pedro Teixeira. Apesar de ser um produto de volume, que concorre num mercado muito agressivo e onde existe muito oferta baseada no preço, nem por isso a Encontra Vantagem quer entrar nessa “guerra” não descurando a demonstração como forma de conquistar clientes. “Investimos mais tempo e recursos na demonstração, pois consideramos que dessa forma conseguimos potenciar as vantagens do nosso produto face aos que existem no mercado”, explica Pedro Teixeira. “Raramente não conquistamos o cliente após a demonstração e isso deve-se também a forma como os nossos comerciais conhecem o nosso produto e o potenciam face às necessidades reais do cliente”. Com uma equipa de quatro comerciais no terreno (brevemente serão seis), que visitam todo o tipo de clientes que faça lavagens profissionais (estações de serviço, oficinais, transportadoras, etc), a Encontra Vantagem procura sempre, tal como na área de Detalhe Automóvel, “uma relação de parceria, na qual o cliente saiba que pode recorrer a nós para tirar qualquer dúvida, até porque se trata de uma área em que existem inúmeras questões técnicas, para as quais estamos preparados para dar resposta. O nosso objetivo é potenciar a operação do cliente ao nível das lavagens, com o menor custo possível para ele”. Trabalhando acima de tudo na região norte de Portugal, a verdade é que a Encontra Vantagem, também já comercializa os seus produtos através do Online (apenas clientes registados podem comprar), sendo uma área em que irá continuar a apostar no futuro. Os preços dos produtos na loja Online (www.encontravantagem.com) e na loja física (na Maia) são os mesmos, havendo depois descontos de quantidade para profissionais.


Notícias

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N MONROE

Tour B-CONNECTED 2018 A Autozitânia e a Monroe promoveram, a nível nacional, a campanha B-Connected 2018, que visou divulgar e dinamizar a centenária marca Monroe TEXTO NÁDIA CONCEIÇÃO

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urante o mês de agosto, a Autozitânia e a Monroe percorreram o país, no âmbito da tour B-Connected 2018. A iniciativa, desenvolvida pela Monroe para os seus parceiros a nível europeu, teve como objetivo visitar os clientes da Autozitânia e apresentar toda a gama da marca, tanto a nível técnico, realçando a importância e a qualidade dos amortecedores Monroe, como comercial, apresentando as mais-valias da marca, com

o apoio de dois veículos decorados com imagem e produtos Monroe. Paulo Cardoso, Gerente da MCS Peças Auto, um dos retalhistas onde esta ação esteve presente, vê este tipo de iniciativas com agrado. “Esta ação é muito positiva, para dar conhecimento dos produtos Monroe. Porque há coisas que se mostram ali aos clientes, que estes não tinham conhecimento que existiam. E, pela forma como tudo é explicado pelos profissionais da Monroe, em cinco minutos é possível demonstrar como se faz determinada intervenção, o que ajuda, por vezes, a corrigir erros frequentes que os clientes cometem no seu dia-a-dia. Tal como, por exemplo, a montagem de um amortecedor”. E acrescenta: “Esta ação é uma mais-valia, a carrinha junto à loja dá uma boa imagem e chama a atenção. A Monroe é uma marcas de topo que estamos a trabalhar. Estando agora nas mãos da Autozitânia,


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SKF entra nas peças de chassis

SKF fez um importante alargamento da sua gama de produtos, com o lançamento de uma nova gama de peças de direção e suspensão para o aftermarket automóvel. Sendo a SKF tradicionalmente um fornecedor para rolamentos de roda, motor e transmissão, alarga a sua oferta agora para chassis, com uma gama completa de peças de direção e suspensão. A nova

linha de produto que conta com rótulas, casquilhos, suportes da barra estabilizadora, braços de suspensão, terminais de direção e articulações axiais, complementa a gama SKF já existente de rolamentos, apoios de amortecedor, foles de direção e componentes da parte superior da suspensão. Todos os produtos são de qualidade Premium fiável – testado extensivamente de forma a igualar os padrões e especificações de origem. Esta nova linha de produtos traz benefícios adicionais. Caixas robustas e de alta qualidade que reduzem a probabilidade de danos materiais durante transporte e manuseamento das mesmas em armazéns e oficinas. Por fim, e como é costume com a SKF, todas as peças necessárias para uma reparação completa estão incluídas nos kits.

Motrio lança dois novos equipamentos de Ar Condicionado

Mais de 90 oficinas Euro Repar Car Service

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uma das maiores casas do país, acredito que a Monroe se vai desenvolver muito. A Monroe escolheu um bom parceiro, a Autozitânia é uma referência no mercado. Em material não original, trabalhamos 90% Autozitânia. Estamos muito contentes com esta parceria, porque é uma empresa de referência no mercado. Também estamos ligados internamente, através do sistema de faturação, e isso é uma ajuda muito boa”. Durante a campanha foram também distribuídos os habituais brindes: canetas e posters Monroe. A Monroe, marca Tenneco com mais de 100 anos de experiência e fornecedor líder de OE, pretende manter-se na liderança do segmento de amortecedores e suspensões para veículos, tendo nesse sentido uma completa gama de acessórios tais como triângulos, sinoblocos, braços de direção e ponteiras. PUBLICIDADE

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ara além da rede oficial e das peças, a Motrio disponibiliza também uma linha de equipamento auto, apresentando agora duas novidades, para as suas oficinas. Trata-se de duas estações de carga de A/C, uma para o gás R1234FY e outra para o R134, da marca “Oksys”, fabricante italiano, que existe há mais de 12 anos, estando presente em cerca de 30 países. Ambas as máquinas destacam-se por ser automáticas, com base de dados, uma excelente taxa de recuperação de 95% e estão preparadas para conectar o kit de deteção de fugas de Azoto, alto desempenho de vácuo e compatíveis com compressores elétricos. No modelo R1234YF, vem ainda equipada com ecrã gráfico tátil a cores de 7”, sem torneiras (são automáticas), identificação de gás (opcional), porta de “Ethernet” e duas sondas de temperatura para efetuar o diagnóstico e impressora.

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om cerca de dois anos em Portugal a rede Euro Repar Car Service foi a que mais cresceu em número de oficinas, ultrapassando já 90 estabelecimentos. Lançada no nosso país em 2016, alcançou, no final do ano seguinte, um total de 63 oficinas, distribuídas por todo o território nacional, aproximando-se agora da fasquia da centena de representantes. Este volume corresponde ao plano de desenvolvimento previsto para o corrente ano, rumo ao objetivo de 150 operadores em 2020. A nível internacional, o plano “Push to Pass” aponta para que a rede Euro Repar Car Service alcance, até 2021 e em todo o mundo, um total de 10.000 operadores.


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NOTÍCIAS

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José Boavida é o novo Sales Technician da Corteco em Portugal

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Corteco, marca da empresa do Grupo Freudenberg, nomeou para Portugal um novo responsável que irá trabalhar diretamente com os clientes no nosso país. O novo “Sales Technician” da Corteco em Portugal é José Boavida, profissional há muitos anos li-

Sofrapa dinamiza Monroe B-Connected Tour 2018 em setembro

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urante este mês de setembro, a Sofrapa vai dinamizar o Monroe B-Connected Tour 2018, uma iniciativa que, a exemplo de anos anteriores, vai levar as mais recentes novidades de produtos da Monroe aos clientes da Sofrapa. A iniciativa Monroe B-Connected Tour 2018, terá início no dia 3 de setembro e só terminará (com a Sofrapa) no final do

Hella reestruturou atividade no pós-venda

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Hella anunciou uma reestruturação da sua atividade na área do pós-venda, que inclui em outras mudanças o acordo para a transferência das atividades de termocontrol para a MAHLE sob a marca Behr Hella Service a partir do dia 31 de Dezembro de 2019. Como resultado, a HELLA irá alinhar de forma ainda mais consistente as suas atividades do mercado de pós-venda com as suas próprias competências em matéria de equipamentos originais, especialmente nas áreas de iluminação e eletrónica, ao mesmo tempo que irá vincular estas áreas

gado ao setor do pós-venda em Portugal e Angola. “Iremos proporcionar um acompanhamento mais próximo e personalizado ao mercado nacional, através de uma relação de proximidade e confiança com os nossos clientes”, lê-se em comunicado da Corteco. mês, sendo já conhecidas as datas onde a carrinha da Monroe estará presente. Assim entre o dia 3 e o dia 6 de setembro a carrinha da Monroe B-Connected Tour 2018 estará ao serviço da loja de Viseu. No dia 7 de setembro os meios estarão disponíveis na loja da Sofrapa na Covilhã. A Monroe B-Connected Tour 2018 segue para a loja do Porto da Sofrapa dia 10 de setembro (permancendo lá no dia 11 de setembro), estando a partir do dia 12 ao serviço da loja de Braga da Sofrapa. As últimas datas conhecidas até ao momento são os dia 13 e 14 de setembro, na qual a Monroe B-Connected Tour 2018 estará na loja da Sofrapa em Coimbra. de forma mais estreita com a sua grande experiência em equipamentos para oficinas. Neste contexto, o negócio das soluções de reparação irá ampliar-se ainda mais nas áreas de diagnóstico e calibração. Desde o passado dia 1 de agosto de 2018, a HELLA também estabeleceu uma nova unidade de negócio, designada por “Soluções de Mobilidade” para explorar os novos modelos digitais de negócio. Em Portugal também houve alterações. A Hella Gutmann (equipamentos de diagnóstico) passou a estar sob a alçada da Hella. Dessa forma, a comercialização dos equipamentos de diagnóstico e a renovação das licenças de serviço, passará a ser da responsabilidade direta dos distribuidores que a Hella tem em Portugal.

Num minuto... A Manuel Guedes Martins (MGM), empresa de referência no setor da reparação e manutenção de equipamentos auto e industriais, iniciou a comercialização e assistência técnica em Portugal dos Compressores de Parafuso da BALMA.

A Krautli Portugal acaba de lançar o seu novo website. Neste novo website, disponível em www.krautli.pt, poderá encontrar um conjunto de informação muito atualizada sobre a empresa e as áreas de negócio em que está envolvida.

OPINIÃO As garantias: Campanhas Técnicas de Recall (IV) O Decreto-Lei n.º 69/2005, de 17 de março, transpôs para a ordem jurídica Nacional a Directiva 2001/95/CE, de 3 de dezembro, relativa à segurança geral dos produtos. O artigo 8º do referido D.L. refere que um produto de consumo colocado no mercado que apresente riscos para o consumidor incompatíveis com a obrigação geral de segurança deve ser comunicado à Direção-Geral do Consumidor (DGC). Os referidos diplomas estabeleceram também o enquadramento legal do sistema RAPEX – Sistema Comunitário de Troca Rápida de Informações. O RAPEX é o veículo transmissor, entre a Comissão Europeia e os Países da União Europeia e da Associação Europeia do Comércio Livre (EFTA), das informações sobre produtos de consumo, eventualmente perigosos, que circulem no Espaço Económico Europeu. Assim, sempre que num dos países mencionados seja detectado um produto de consumo apresentando risco, passível de colocar em causa a segurança e a saúde dos consumidores, deve a Comissão Europeia ser notificada, que após comprovação, envia essa mesma notificação a determinadas entidades nos países intervenientes. Portugal, em conformidade com o D.L. 69/2005, deve comunicar à Comissão Europeia a informação sobre as medidas adoptadas pelas autoridades e/ou pelos operadores económicos as acções em relação aos produtos em causa. Assim as Campanhas de Recolha/ Segurança relativas a veículos automóveis devem ser comunicadas pelos produtores à Direção-Geral do Consumidor (DGC) que a divulgará via RAPEX. PAULO QUARESMA GTAVA.PT


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PUBLIREPORTAGEM

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CDK GLOBAL

A era do cliente digital

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o final de 2016, a Seat lançou uma iniciativa chamada #DeliveryToEnjoy que oferecia aos utilizadores da Amazon em França a oportunidade de adquirir via website uma edição limitada do Mii by Mango, e receber o veículo no seu domicílio no prazo de 72 horas. No outro lado dos Alpes, o fabricante italiano Fiat também se juntou ao gigante da Internet para oferecer aos seus clientes a oportunidade de comprar os modelos 500, Panda e 500L, tudo com um simples clique online. O objetivo era entender os hábitos digitais dos consumidores, proporcionando uma experiência 100% online. O Panda é frequentemente classificado como o automóvel mais vendido de Itália e era uma opção lógica para esta experiência. O 500 e o 500L estão direcionados para as gerações mais jovens do país, o escalão etário que a Fiat pretende cativar com este processo de compra. As opções de novos modelos de propriedade, a eletrificação dos carros e compras 100% online estão a revolucionar o setor automóvel. À medida que os consumidores aderem às novas tecnologias, os conces-

sionários terão de se certificar de que estão prontos para se adaptar à era digital. Em 2016, a organização de investigação e conhecimento automóvel ICDP organizou o seu 6.º inquérito anual aos consumidores dedicado aos novos compradores de automóveis em sete mercados europeus. Os resultados demonstram um claro aumento do modelo de cliente digital, com 33% dos inquiridos admitindo que gostariam de ter a capacidade para concluir a documentação e o pagamento online. E um em cada três afirma que gostaria de ver integrados mais serviços online quando compra um carro novo. A mudança do modelo de negócio significa que os concessionários terão de ser flexíveis, eficientes e orientados para o cliente, ao mesmo tempo que será colocado maior ênfase na importância da gestão de dados. Os concessionários que já integraram a abordagem digital e utilizam os seus dados de forma positiva estarão melhor preparados para a mudança. Também precisam alinhar a experiência digital e física que proporcionam, uma vez que, comparada com a experiência online do website do fabricante, é considerada inferior. Uma área de negócio em que alguns concessionários já estão a aderir à mudança digital é na oficina. A utilização de soluções móveis e reservas online está a ajudar a criar uma experiência conveniente e perfeita para o cliente e para o concessionário. A utilização de tablets também parece estar em aumento. O tempo em que se sentava a uma secretária com um grande computador como barreira entre o funcionário e o cliente terminou. Agora as interações

são ao redor dum tablet, uma forma muito mais próxima e informal de comunicar. Para muitos clientes a visita física ao concessionário continuará a ser uma parte integrante do processo de compra. Mas a grande quantidade de informação agora disponível aos consumidores através dos canais online significa que a concorrência pode tornar-se feroz e os concessionários necessitam de garantir que tiram partido de cada visita. O acesso aos dados do consumidor foi a base da inovação para muitos setores e os que efetuam uma gestão eficaz são capazes de acrescentar valor à experiência de propriedade dos seus clientes. No entanto, dentro do setor automóvel a retalho, parece haver ainda alguma resistência à partilha de dados. O inquérito ao consumidor da ICDP concluiu que mais de 20% dos novos compradores de automóveis em Espanha e 15% em Itália não partilhariam automaticamente os seus dados pessoais. Atualmente, um comprador de um carro novo tem a possibilidade de decidir o fabricante, o modelo e as especificações do seu veículo a partir do conforto da sua casa graças aos canais online. Não significa que estas plataformas digitais estejam a substituir a função do concessionário físico, estão sim a contribuir para a sua reformulação. O número de clientes digitais está a aumentar, com conhecimento e mais acesso a informações do que nunca. Mas, apesar da necessidade de integrar estes novos hábitos dos consumidores, a qualidade da interação cara a cara que ocorre num concessionário é algo que a tecnologia não pode oferecer.


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NOTÍCIAS

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Dica Ambiental by

Eco­‑Partner E se os frutos da adoção de boas práticas ambientais numa oficina puderem ser também ajudar quem mais precisa? Participe nesta causa que beneficia a sua empresa e os mais necessitados. Desde o início da sua atividade, cada oficina deve garantir que os resíduos são separados por tipo assim que são produzidos e acondicionados adequadamente. Esta prática destina-se a cumprir a legislação e contribui para a melhoria da eficiência ambiental e económica das empresas do setor automóvel. Ao separar os resíduos, de acordo com as orientações do seu Parceiro Ambiental, as empresas estão a prevenir situações de contaminação, que aumentam a quantidade de resíduos perigosos e agravam os custos de gestão. Implementar e manter boas práticas

de separação de separação de resíduos, não só reduz a fatura dos resíduos como fortalece o compromisso dos colaboradores, clientes e restantes intervenientes com o empenho da empresa na proteção do ambiente. A manutenção destas práticas requer um reforço contínuo da formação e sensibilização, a adequação permanente dos contentores às necessidades e uma capacidade de mobilização para boas causas por parte do líder da empresa. A partir de agora, as boas práticas ajudam também quem mais necessita. A deposição de pequenos eletrodomésticos, pilhas e lâmpadas usadas em contentores que serão disponibilizados, gratuitamente, às empresas interessadas, reverte a favor dos mais necessitados pois o valor dos resíduos encaminhados para reciclagem será convertido num donativo destinado a apoiar uma instituição solidariedade social, de âmbito nacional. Afine as práticas de segregação de resíduos da sua empresa, separe resíduos elétricos e eletrónicos e esteja atento às nossas noticias pois em breve poderá solicitar contentores e começar a ajudar. Continue a fazer a diferença para um futuro melhor. www.eco-partner.pt

Novo Veedol Sintron P 0w30

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Barcenol, representante dos lubrificantes Veedol para Portugal, acaba de dar a conhecer o novo Veedol Sintron P 0w30. O Veedol Sintron P 0w30 é um lubrificante com a mais recente tecnologia no que diz respeito aos óleos de motor sintéticos. Está capacitado para obter o melhor desempenho nos motores de última geração onde, cada vez mais, estes tem espaços mais reduzidos de trabalho e, onde é exigido um

lubrificante de baixa viscosidade. Este lubrificante é recomendado em motores que exijam a norma PSA B 71 2312 (por exemplo o Citroen C4 2.0 BlueHDI), sendo também recomendado para motores Fiat e Alfa Romeo com a norma FIAT 9.55535-DS1 e FIAT 9.55535GS1. Além disso este óleo é dotado de benefícios em termos de redução do consumo de combustível e consequentemente baixo numero de emissão de CO2.

Gama Valvoline reforçada com novo Synpower XL-IV C5 0W-20 A Krautli já tem disponível na sua rede oficial o novo Valvoline Synpower XL-IV C5 0W-20. Este novo produto foi formulado para motores VW Euro 4 e 5 com tecnologia DPF (filtro de partículas diesel). Pode ser usado nos motores a gasolina e diesel VW, AUDI, Seat e Skoda, sobre as mais recentes normas VW 508.00 e 509.00. As principais características do novo Synpower XL-IV C5 0W-20 são: Intervalo de manutenção alargado; Otimizado para sistemas de controle de emissões; Máxima proteção e desempenho; Excelente desempenho no arranque a frio; Economia de combustível; Limpeza do motor; e Proteção contra desgaste.

Maior cobertura Heyner com os novos adaptadores A Mastersensor reforça ainda mais a cobertura da sua gama Heyner, através de novos adaptadores, que neste momento já cobre 99,9% dos modelos automóveis que circulam nas nossas estradas. A empresa de Aveiro aumentou a sua gama de adaptadores para as escovas limpa vidros da marca Heyner, da qual é importador para Portugal. Os novos “Top Lock A/C” e “Top Lock M” estão desenhados para os modelos mais recentes da Toyota e Mercedes Benz e adaptam-se às escovas das gamas Híbrida e Super Flat Premium.

Num minuto... O grupo Auto Industrial adjudicou à Inforap a migração do DMS SGIX para a plataforma tecnológica DMS VisualSGIX, num projeto que irá ter duas fases de implementação.

A Mota & Pimenta, lançou no mercado a Manta de Descontaminação de Pintura da 3D Professional. Este produto permite a remoção rápida de contaminações da superfície, sendo fácil de utilizar (com pouco esforço).

De acordo com a decisão de certificação Nº 1156/18, a AS-PL viu aprovado o controlo que avalia a implementação do certificado ISO 9001: 2015. A decisão entrou em vigor a 3 de agosto de 2018.


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TIPS 4Y e Autorola “valorizam” usados A TIPS 4Y e a Autorola uniram competências e desenvolveram uma solução com enorme valor para os profissionais que se relacionam com o mercado de viaturas usadas: gestoras de frota, empresas de leasing e financiamento, seguradoras, revendedores de veículos usados, concessionários, etc O processo inicia-se na imediata identificação e classificação do veículo para obter de seguida, com máxima rapidez e fiabilidade, o valor médio real de mercado dessa viatura usada. Adequada à atual necessidade de mercado que pede processos ágeis, confiáveis e rápidos, esta é uma parceria de sucesso que desenvolve uma solução verdadeiramente importante e estratégica para as empresas que se relacionam com a valorização de usados. PUBLICIDADE

Dayco promove Atlantic Parts reforça extensão de garantia gama RecOficial em kits de distribuição

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omo líder mundial na produção de componentes de distribuição, a Dayco promove a extensão de 1 ano de garantia (LONG LIFE +1 ano) em todos os Kits de Distribuição com ou sem bomba de água com a correia HT (High Tenacity), patente exclusiva Dayco. A correia de distribuição HT da Dayco, conhecida pelo seu interior branco, é uma das mais recentes inovações da Dayco num percurso de mais de 100 anos de história. De aplicação nos mais modernos motores de elevada performance e fruto da sua composição, a correia de distribuição HT da Dayco tem a capacidade de suportar condições extremas de temperatura e tensão. Com esta tecnologia, a Dayco conseguiu aumentar a eficiência dos motores e ao mesmo tempo a resistência da correia ao desgaste provocado entre dentes e ao esforço lateral a que são sujeitas no contacto com as engrenagens e polies.

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Atlantic Parts, representante oficial em Portugal dos produtos RecOficial, fruto do acordo com o Grupo Recalvi, adicionou agora os kits de distribuição RecOficial à sua gama. Com este aumento da gama RecOficial, passam a estar disponíveis em armazém 10 famílias de produtos: kits de distribuição, baterias, filtros, lâmpadas, lubrificantes, pastilhas de travão, alternadores e motores de arranque, homocinéticas, escovas limpa para-brisas e bombas de água.


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SOLUÇÃO

A LIQUI MOLY apresenta duas soluções, que diferem pela cor do produto dependendo da zona de aplicação, para a exigência de reparações em zonas sujeitas a temperaturas altas e a outros agentes como o óleo que podem deteriorar os silicones de menor qualidade.

A massa de vedação à base de silicone vermelha (Ref. 8948) garante uma excelente resistência ao frio, calor e envelhecimento. Mantém sempre a elasticidade e é resistente contra químicos, óleos, etc. Ideal para vedar cárteres de óleo, cárteres de caixas de velocidades, cárteres de motores, tampas de válvulas, bombas de água, tampas de rodas dentadas retas, faróis, luzes traseiras, etc. Adequado para metal, plástico e vidro. Vantagens >> Boa aderência em superfícies verticais >> Resistente a tensões e vibrações >> Excelente resistência à temperatura >> Isento de solventes, formaldeído, CFC, PCB, PCP >> Elasticidade permanente >> Permite um amplo campo de aplicação >> Excelente resistência química A massa de vedação à base de silicone preta (Ref. 6185) é apropriada para vedar caixas em motores, caixas de velocidades, diferenciais, tampas frontais, cárter de óleo, tampas de válvulas, bombas de água, caixas de baterias, faróis, outro tipo de luzes, etc. Trata-se dum agente de vedação de componente único, resistente ao calor, que vulcaniza sob a influência da humidade do ar e seca dando origem a uma massa elástica permanente. Vantagens >> Boa aderência em superfícies verticais >> Resistente a cargas e vibrações >> Excelente resistência aos choques térmicos >> Isento de solventes, formaldeído, CFC, PCB, PCP >> Elasticidade permanente >> Permite um amplo campo de aplicação >> Excelente resistência aos produtos químicos

FICHAS TÉCNICAS E MODO DE UTILIZAÇÃO EM

www.liqui-moly.pt INFORMAÇÕES

comercial.iberia@liqui-moly.com

NOTÍCIAS

PROBLEMA

Os vedantes com pouca resistência podem quebrar e criar perdas de óleo através das juntas.

Mais referências de discos Meyle de elevado teor de carbono

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Meyle ampliou o seu portefólio de discos de travões na qualidade Meyle PD, com seis novas referências do disco de travões. Todos os discos de travões Meyle-PD são testados e certificados em conformidade com os padrões de qualidade ECE R 90. A norma de qualidade ECE R 90 é desde novembro de 2016 obrigatória para os discos de travões de reposição nos veículos com matrículas novas – a Meyle leva a sua responsabilidade como fabricante muito

a sério. Mesmo quando a lei não o exige ou quando não o exigia, a empresa testa e certifica já há vários anos os discos de travões Meyle em conformidade com os padrões de qualidade da diretiva. Atualmente, a Meyle propõe 6 referências do disco de travões. Está previsto o programa ser aumentado para 2018 e para o próximo ano: No total a gama irá abranger 14 referências cobrindo assim mais de 5 milhões de automóveis BMW homologados.

Hoffer (Meat Doria) na Europeças

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Europeças iniciou a comercialização das peças de gestão de motor e peças eléctricas da marca Hoffer, pertencente ao grupo Meat Doria. Esta gama de peças inclui bobines de ignição, bombas de Combustível (bombas de combustível e unidades de alimentação de combus-

tível), bombas limpa-vidros, bombas de vácuo, controlo de emissões (sensores de massa de ar, válvulas EGR), sensores, interruptores, válvulas (admissão, árvore de cames, cambota, pressão de gases de escape, temperatura, nível de óleo, pressão de óleo, pedal de acelerador) e radiadores de óleo.

Nissens lança aplicação gratuita para a limpeza de sistemas de climatização

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Nissens, fabricante Dinamarquesa de sistemas de ar condicionado e arrefecimento de motores, lançou recentemente uma nova aplicação denominada “Flushing”. A aplicação consiste num guia visual que ajuda os mecânicos a limpar qualquer sistema de climatização automóvel do mercado sem que tal implique pagamentos adicionais ou subscrições de serviços. A aplicação destina-se a simplificar o processo, concedendo aos mecânicos um guia de bolso “passo-a-passo”, incluindo apoio vi-

sual ao diagnóstico quanto à contaminação do óleo. A aplicação descreve o processo de limpeza através de um guia visual passo-a-passo e fácil de acompanhar. Assim, qualquer mecânico, com o equipamento adequado, poderá proceder de forma rápida e eficiente à limpeza de qualquer sistema de climatização, uma vez que a aplicação está disponível para o orientar ao longo do processo com toda a confiança. A aplicação está disponível, gratuitamente, na “App Store” da Apple e no Google Play.

Num minuto... A Mahle anunciou a aquisição das ações da Behr Hella Service, joint venture que detém com a Hella. Após um período de transição, a partir de 1 de janeiro de 2020, a Mahle irá assumir a gestão dos produtos de controlo térmico.

A Corteco alargou a sua gama de suportes de motor (já disponíveis), para motores de alta gama como Audi, Mercedes e Ford.



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NOTÍCIAS

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MF Pinto inicia comercialização de produtos Liqui Moly

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nserido na estratégia de diversificação de oferta ao mercado português a MF Pinto celebrou um acordo de distribuição dos produtos Liqui Moly em Portugal. A prestigiada marca “Made in Germany” disponibiliza lubrificantes, aditivos e produtos Car Care premium para todas as marcas de automóveis, tendo sido feito um

investimento importante em stock tanto em Lisboa como no Porto por parte da MF Pinto. “Com esta nova marca a empresa reforça a sua posição no aftermarket nacional”, pode ler-se em comunicado da empresa de Sintra, que há muitos anos é especialista em produtos de injeção diesel e turbocompressores.

Campanha Interescape

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té ao próximo dia 21 de setembro, os clientes profissionais da Interescape podem obter ponteiras de escape iepower, com vantagens irresistíveis. Na compra de 10,15 ou 20 unidades de ponteiras iepower, os clientes (apenas profissionais) recebem a oferta de uma,

duas ou três ponteiras, respetivamente. A oferta de ponteiras iepower contemplada nesta campanha inclui as ponteiras em fibra de carbono, o produto mais recente da marca. Para mais informações através do email info@interescape.com ou do contacto 252 248 810.

SPR atende por WhatsApp

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e acordo com a estratégia da empresa e no sentido de acompanhar as tendências digitais do mercado, a SPR (empresa retalhista de peças do Porto) passou a dispor de atendimento por WhatsApp, tornando-se a primeira empresa portuguesa do sector a disponibilizar este serviço. “O objectivo é estar ainda mais acessível ao cliente e prestar apoio de qualidade, com maior brevidade, ao longo do pro-

cesso de compra. Em portugal, atualmente, o WhatsApp tem mais de um milhão de utilizadores ativos, por isso decidimos que esta seria uma importante via de comunicação a disponibilizar a todos os clientes e potenciais clientes”, pode ler-se em comunicado da SPR. A par deste novo serviço de atendimento a SPR mantém ativo o atendimento através de chat, telefone e facebook messenger.

Kavo Parts aumenta referências

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ais de 1900 referências da Kavo Parts estão agora ligadas a 14100 veículos europeus e americanos. Alguns veículos ocidentais partilham a mesma plataforma que os veículos asiáticos, tais como o Toyota Aygo, o Citroen C1 e o Peugeot 107, que partilham o

design, engenharia e fabrico. Os produtos Kavo são compatíveis com esses veículos de “plataformas compartilhadas”. Por este motivo, a Kavo, especialista asiático com mais de 23000 referências, acaba de os incorporar na sua gama. A marca disponibiliza uma garantia de 3 anos para todos estes componentes.

8.000 peças no novo catálogo Elring A Elring disponibiliza aos seus clientes um conjunto de informações e serviços, onde se incluem os novos catálogos para veículos ligeiros e comerciais. A nova edição fornece uma visão completa de toda a gama de peças da marca. Com um histórico de excelência que abrange várias décadas, a Elring é um parceiro de serviços para reparação e manutenção, oferecendo uma extensa linha de juntas, conjuntos de juntas e outros componentes, tais como compostos de vedação. Tal como no passado, os itens são listados de acordo com a marca do veículo. O novo catálogo inclui mais de 8000 peças, que refletem as últimas tendências do mercado e oferece aos profissionais do setor uma ampla gama de produtos, principalmente na área de juntas e vedações.

Herth+Buss lança kits de reparação RepSolutions Com a disponibilização dos kits de reparação RepSolutions, a Herth+Buss agora oferece uma gama completa de pacotes de reparação. A Herth+Buss é reconhecida pelas suas soluções de reparação, fornecendo assistência a todas as oficinas. Os conjuntos de cabos de reparação RepCab facilitam a reparação de componentes danificados. A marca também oferece conjuntos de conectores de reparação RepCon, para a substituição de conectores defeituosos em veículos (em luzes traseiras, velas ou sensores de massa de ar). Os cabos RepLine também têm uma vantagem crucial: cabos de reparação feitos de silicone flexível tornam supérflua uma operação de trabalho inteira.

Num minuto... A empresa brasileira Auto Action, especializada em vendas de automóveis novos e usados B2B, entrou oficialmente em Portugal no início do mês de agosto, passando a disponibilizar a sua plataforma online (auto-action.com).

O Conselho de Supervisão da ATR International AG nomeou Wolfgang Menges e Stephan Bens como Diretores da ATR International AG, com efeito a partir de 1 de janeiro de 2019.

A SKF alargou a sua oferta para veículos pesados com a introdução de uma nova gama de kits de bomba de água de qualidade Premium que combina instalação fácil com alta fiabilidade e longo período de vida útil.



Atualidade

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AUTOMECHANIKA

A montra mundial do pós-venda A comemorar as bodas de prata, a Automechanika é cada vez mais, e por direito próprio, a montra mundial do pós-venda automóvel. O que lá se vê vai marcar o pósvenda nos próximos anos TEXTO PAULO HOMEM

E

m Frankfurt, realiza-se entre os dias 11 e 15 de setembro, a famosa Automechanika, que celebra o seu 25ª aniversário. Cada vez mais abrangente, quer do ponto de vista do produto (este ano engloba também os pneus e os clássicos), quer da presença internacional de empresas de todo o mundo, a Automechanika está muito à frente no que diz respeito a feiras setoriais na área do aftermarket (nós gostamos de lhe chamar pós-venda), ainda mais numa altura em que o setor automóvel, que é a locomotiva de tudo isto, enfrenta a maior mudança jamais verificada neste setor. O novo posicionamento de muitos dos

operadores de pós-venda mundiais revela precisamente isso, já que muitos estão a “adquirir” novas competências que lhes permitam acompanhar as profundas mudanças que o setor automóvel está a sofrer. Esta situação será bem evidente na Automechanika, o que poderá funcionar como um antes e depois para o setor do pós-venda a nível mundial. NOVIDADES DA FEIRA Uma série de temas irão estrear-se em Frankfurt, incluindo alguns novos, como o negócio de carros clássicos, e a Reifen, a feira emblemática para pneus que terá lugar em Frankfurt pela primeira vez em 2018,


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ao lado da Automechanika Frankfurt, o que obrigou à construção de um novo pavilhão de exposições. Haverá destaques adicionais para os visitantes no Frankfurt Festhalle, onde tudo irá estar em torno da mobilidade do futuro, sistemas alternativos e condução autónoma, bem como a Oficina do Futuro. O cobiçado Prémio de Inovação Automechanika irá trazer produtos e soluções excepcionalmente inovadores, que serão mostrados numa exposição especial. EXPOSITORES A gigantesca dimensão da Automechanika e a enorme quantidade de empresas presentes (4.843 expositores de 76 países na edição de 2016) não permite que se tenha acesso a tudo o que será apresentado. Por isso, algumas empresas já começaram a libertar informação sobre algumas das novidades que irão ter na Automechanika. É sobre essas novidades que levantamos o véu nesta edição, prometendo uma reportagem bem mais alargada na visita que faremos a este certame durante a segunda semana de setembro. PUBLICIDADE

A STEIGENTECH vai mostrar uma nova gama de kits de distribuição, correias, acessórios e tensores, com patente Michelin. Com estes destaques de produto, a marca, especialista em transmissão de potência, está também à procura de novos distribuidores. A FEDERAL-MOGUL MOTORPARTS apresentará um novo programa de assistência técnica. Designado por Garage Gurus, este programa é baseado em quatro pilares: presencial, online, por telefone e em movimento (On-the-Go). Numa das suas marcas mais conhecidas, a Champion, será dada a conhecer a extensão da gama de produtos da marca que contempla agora baterias, fricção e iluminação. O BILSTEIN GROUP vai marcar presença na Automechanika 2018, tendo pela primeira vez uma área separada dedicada à produção in-house, para além do tradicional stand com exposição dos seus produtos e das suas marcas. No stand com a área de produção in-house do grupo em Ennepetal, pretende acima de tudo demonstrar que o bilstein group também é fabricante – e tem sido desde que a empresa foi fundada em 1844. Os visitantes da feira de Frankfurt

poderão descobrir mais sobre o bilstein group Engineering – tal como é conhecida a divisão de produção – e a sua experiência em fabrico de peças sobresselentes para veículos ligeiros e pesados. Na Automechanika, a LIQUI MOLY irá apresentar dois novos equipamentos para oficinas. O primeiro equipamento é o JetClean Tronic II, que permite às oficinas submeterem o motor e o sistema de combustível a uma limpeza profunda. O segundo equipamento é a GearTronic II, para as difíceis mudanças de óleo das caixas de velocidade automáticas. A TANDER, uma nova marca para profissionais de pintura, será lançada durante a 25ª edição da Automechanika. A marca Tander desenvolve e cria produtos que ajudam os especialistas em repintura a destacarem-se no mercado e a reduzir os custos das falhas. A Tander oferece uma ampla gama de produtos que cobrem todo o processo de pintura. Durante a Automechanika, a ROBINAIR irá apresentar as suas novas unidades de serviço de ar condicionado AC1x34-5i e AC1234-5i A/C. Também será apresentada


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AUTOMECHANIKA

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a nova unidade ACM3000yf para sistemas de ar condicionado de refrigerante R1234yf. Na feira alemã, a KYB apresentará o seu crescente portefólio de ferramentas de apoio que se destinam a ajudar os técnicos que instalam produtos da marca. Isto inclui a nova APP KYB Suspension Solutions, que tem alguns novos complementos que serão lançados em exclusivo na feira. O programa KYB Suspension Solutions também inclui imagens a 360 graus, vídeos de instalação, conselhos de instalação de peças específicas através de códigos QR e apoio técnico online. As peças para veículos elétricos e híbridos irão desempenhar um papel central para a OPTIMAL durante a Automechanika Frankfurt. Isto também se reflete no catálogo da marca para elétricos e híbridos, ampliado desde 2016. A EUROL vai marcar presença na Automechanika na qual irá apresentar o Eurol Partner Program. Com este programa, a Eurol apresenta a sua visão de construir parcerias estreitas, assim como apoio profissional em conjunto com os seus clientes. Do lado da HERTH+BUSS para este salão o destaque serão os amortecedores da linha Jakoparts. Os visitantes irão ter a oportunidade de ver a variedade de produtos das linhas Elparts e Jakoparts. A GLASURIT, marca de tintas premium da BASF, vai estar representada na Automechanika em Frankfurt com um stand que fará parte do stand da federação alemã de comércio e reparação de motores (ZDK), no salão de carros clássicos. Esta será a primeira vez que os carros antigos e clássicos terão o seu próprio salão e, por isso, a Glasurit terá como foco a inovação, com destaque para a maior base de dados de cores que permite aos pintores poderem restaurar os carros com cores autênticas. A Automechanika Frankfurt foi escolhida pela DELPHI TECHNOLOGIES como o local para a marca revelar a sua nova estratégia de pós-venda após a separação da Delphi Automotive em dezembro de 2017. No final do ano passado, a empresa tornou-se Delphi Technologies, seguindo o spin-off das suas principais divisões de motores e pós-venda da Delphi Automotive, agora Aptiv. A BREMBO irá lançar oficialmente as novas pastilhas de travão XTRA durante a Automechanika. A nova linha de pastilhas amplia a linha de produtos da Brembo para o aftermarket. O GRUPO METELLI (Metelli, Cifam, Graf, KWP, Fri.Tech e Trusting) vai apresentar na Automechanika muitas inovações, como uma gama de produtos mais ampla

e novos serviços que estarão disponíveis numa nova área reservada do seu site, a My Metelli. Entre os novos produtos, a Metelli irá apresentar as novas bombas de água 24-1358 e 24-1359 para aplicações Volkswagen e Audi com cobertura totalmente em alumínio, sensor de temperatura e termostato. Durante a próxima edição da Automechanika, a CONTINENTAL irá apresentar o seu próprio programa de bónus e fidelização para as oficinas, que irá premiar a fidelidade dos clientes e, ao mesmo tempo, irá promover o desenvolvimento do

Presença portuguesa A Automechanika Frankfurt terá empresas participantes oriundas de 170 países, entre as quais estão 13 empresas portuguesas. As empresas portuguesas a participar no evento serão: CNB CAMAC Crofil JDeus DGA Fabriscape Hispanor HPTurbo Indasa Sociedade Irmãos Miranda KIYU MF Pinto TurboClinic Veneporte

Olaf Mußhoff DIRETOR DA AUTOMECHANIKA FRANKFURT,

“Um dos fatores mais importantes por trás do sucesso da Automechanika Frankfurt é a estreita colaboração e coordenação com parceiros da indústria e associações. Isso permite-nos otimizar a nossa resposta às necessidades da indústria, enquanto continuamos a desenvolver a nossa feira comercial. Com novos temas, como carros clássicos e a Reifen, oferecemos aos nossos visitantes a oportunidade de entrarem em setores lucrativos de acordo com os objetivos das suas empresas, assim como para conhecer pessoalmente as empresas certas”.

conhecimento. Sempre que um produto da Continental é comprado, as oficinas registadas podem acumular pontos e resgatá-los online, digitalizando o rótulo do produto. A Continental coloca ênfase especial nas oportunidades de desenvolvimento para as empresas: as oficinas podem usar esses pontos não apenas para bónus, mas especialmente para formação. A SHERWIN-WILLIAMS e a VALSPAR vão apresentar-se pela primeira vez como uma organização conjunta na próxima edição da Automechanika, após a aquisição bem-sucedida da Valspar por parte da Sherwin-Williams, realizada no ano passado, que criou a maior empresa de revestimentos do mundo. Na Automechanika, um produto em particular destaque será o Electric Blue no stand da ZF, a nova gama de pastilhas de travão da marca TRW para veículos elétricos. Estas pastilhas reduzem drasticamente tanto os ruídos interiores como as emissões de partículas ao travar. A WOLF OIL CORPORATION escolheu a Automechanika Frankfurt para apresentar uma nova tecnologia em lubrificantes, para os mais modernos e potentes motores dos carros atuais. Mais informações só serão reveladas no decorrer do salão. A ISTOBAL irá apresentar, na Automechanika o novo túnel de lavagem T’WASH30. Este novo túnel é capaz de lavar e secar até 60 veículos por hora com o módulo de três escovas e até 80 automóveis com a de cinco, dependendo da longitude do equipamento de lavagem (disponível desde 12,5 m até 32 m) e da velocidade de execução do serviço de lavagem. Na próxima edição da Automechanika será apresentada a nova tecnologia de filtragem de ar para o motor desenvolvida pela UFI FILTERS. O novo módulo de ar, desenhado e realizado para OE de alguns dos mais importantes construtores, irá rapidamente estender-se ao aftermarket e ao mercado OEM. O novo sistema patenteado da UFI FILTERS representa uma mudança para o setor. A SCHAEFFLER, que comemora os seus 25 anos de existência na Automechanika, vai apresentar na prática a sua visão sobre a oficina do futuro. No âmbito da estratégia digital da Schaeffler, a recentemente criada divisão Automotive Aftermarket vai mostrar como os novos elementos virtuais irão transformar a reparação de veículos, tudo isso em conjunto com a sua gama completa de produtos e soluções de manutenção para transmissão, motor e chassis que chega ao mercado de peças de substituição sob as marcas LUK, INA e FAG.



Mercado

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M RETALHO

JOFICINA

Meio oficina meio retalhista A Joficina é um conceito de empresa sui generis dentro do pós-venda automóvel, já que alia diversos conceitos de oficina, retalho e representações, além de uma especialização em peças e serviços Mazda TEXTO PAULO HOMEM

D

urante muitos anos a Joficina foi uma oficina de manutenção e reparação automóvel especializada em veículos Mazda. Nos últimos 3 anos, a estratégia inverteu-se. “Passámos a trabalhar para todos aqueles que gostam do seu automóvel, isto é, passámos a ser uma oficina multimarca, embora nunca deixando cair a nossa especialização em veículos Mazda”, começa por referir Joaquim Figueiredo, gerente da Joficina e um tremendo apaixonado por automóveis e, obviamente, pela Mazda. A história da empresa remonta a uma fábrica de radiadores, tendo há 20 anos apa-

recido o nome Joficina, desde logo com ligação exclusiva à Mazda. “Pela forma perfecionista como trabalhávamos com o cliente Mazda, nunca consideramos a hipótese de trabalhar o multimarca, apesar da insistência dos clientes Mazda que tinham carros de outras marcas. Só isso foi suficiente para encher a oficina, mas agora o passa-palavra começou a trazer-nos outros clientes com outras marcas de carros”, refere Joaquim Figueiredo, argumentando que “temos muito cuidado com os detalhes no serviço que fazemos e só optamos por incluir peças de qualidade nos carros dos nossos clientes. Estes e outros pormenores fazem a diferença”.


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Joficina Joaquim Figueiredo 244 833 189 geral@joficina.com www.joficina.com www.pecasmazda.com

Mesmo assim, 90% do serviço ainda é Mazda, com a curiosidade de estar distribuído por clientes um pouco por todo o país e não apenas da região de Leiria, nomeadamente nos Mazda mais clássicos. “Fazemos serviço em tudo o que é Mazda, com equipamento de diagnóstico original e certificado, mas temos também outros equipamentos para o multimarca”, afirma o mesmo responsável, que assegura que “temos como objetivo tornar a Joficina conhecida como multimarca, mas também estar associada a outras áreas de negócio”. PEÇAS Na Joficina existe também uma atividade de retalho ao nível das peças, nomeadamente Mazda. A empresa disponibiliza um site para a comercialização de peças Mazda (www.pecasmazda.com) novas e

usadas. “A concorrência que existe no aftermarket ao nível das casas de peças, leva-me a optar acima de tudo pelas peças usadas, pois não concordo com o que se está a passar”, refere Joaquim Figueiredo, dizendo ainda que “vamos vender peças usadas Mazda, controladas, recondicionadas e embaladas, de modo a fornecermos um produto com qualidade”. O responsável da oficina de Leiria, diz ainda que ““somos das poucas oficinas que compramos peças diretamente aos importadores. Importamos e vendemos material para revenda, tendo como clientes algumas casas de peças que compram também material Mazda”. LUBRIFICANTES Mas a atividade retalhista de Joficina não se fica pelas peças. Há cerca de três anos, fruto de uma coincidência, a Joficina passou a usar e (mais tarde) a comercializar lubrificantes Millers Oils. “Depois de estudar o mercado e de utilizar os produtos na oficina, que têm de facto muita qualidade, desenvolvemos um catálogo da Millers Oils, em português, que permitiu começar a desenvolver a marca e as vendas para outras oficinas”, explica o gerente da Joficina. Atualmente a empresa de Leiria comercializa esta marca de lubrificantes para todo o país, trabalhando diretamente com a FMF (importador da marca em Portugal), embora esteja numa fase muito inicial do projeto. “Sabemos o que temos

de fazer para dinamizar a marca”, explica Joaquim Figueiredo, que esclarece “que dentro da nossa oficina só usamos Millers Oils em todos os carros fora da garantia e, curiosamente, a Mazda em Inglaterra usa esta marca de lubrificantes”. EQUIPAMENTOS AMBIENTAIS Uma outra área de negócio que a Joficina também tem vindo a desenvolver é a comercialização de equipamentos ambientais, como bacias de retenção, caixa de armazenamento de baterias usadas, separador de hidrocarbonetos, etc. “Nesta altura estamos em posição de efetuar a revenda deste tipo de material para outras oficinas, através de um acordo recente com a Primertech”, revela Joaquim Figueiredo. Refira-se que a Joficina possui um catálogo da linha oficinal da Primertech, estando em condições de dinamizar esse negócio a partir de agora. Para dar maior visibilidade a todos estes negócios as instalações da Joficina vão sofrer algumas alterações, onde passará a existir um showroom e um stock Millers Oils, como também uma nova secção de peças. Tendo em seu poder um grande espólio de produtos e veículos Mazda, para além de um longo historial de manutenção com a marca, Joaquim Figueiredo deixa no ar um desejo: “um dia, se puder, gostava de fazer um museu Mazda em Portugal”. Esperemos que se concretize!!!


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PEÇAS

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FOFAL

Os alfaiates dos tapetes

EXCLU SIVO

A Fofal, loja e fábrica de tapetes automóveis, nasceu em 1961 em Campo de Ourique, pela mão de José e Sabina Porfírio, e aí se tem mantido e crescido TEXTO NÁDIA CONCEIÇÃO

A

ideia de criar tapetes artesanalmente e à medida para automóveis surgiu do avô de Cristina Silva, sócia-gerente da Fofal. Este foi o início do percurso de uma empresa familiar que se tem sabido expandir no mercado ao longo dos anos. Cristina partilha este gosto com o seu irmão, Luís Silva, também ele sócio-gerente da empresa. Em entrevista à PÓS-VENDA, a responsável revela todo o percurso e particularidades da Fofal. Revele-nos um pouco mais sobre o trajeto da Fofal. Tudo começou numa pequena loja em Lisboa, na Rua Ferreira Borges. Estendiamse os rolos das alcatifas na rua, e era aí que

se procedia ao corte das grandes encomendas. O número de colaboradores cresceu, o negócio prosperou e diversificou-se. Há cerca de uma década, chegou a nossa vez, minha e do meu irmão. Mais recentemente, a minha filha Marta integrou os quadros da empresa. De uma forma prática, como funcionam? Temos, desde tapetes individuais, aos de bagageira, passando pelos conjuntos completos para o habitáculo. Dispomos de um leque variado de opções de materiais, de cores e de personalizações, que podem ser executadas no momento. A diversidade de formatos, tamanhos e funcionalidades vai para além da categorização das viaturas por segmentos. Caso o cliente tenha,

por exemplo, uma viatura adaptada, ou pretenda algo diferente, nós executamos. Diferenciamo-nos pela personalização, das soluções e não falo apenas de bordados, logótipos, mas de encontrar a solução pretendida para cada situação, para cada cliente, é um desafio cada pedido, cada trabalho artesanal que nos propõem. À imagem dos tapetes, as coberturas para automóveis também são produzidas por medida e são personalizáveis. Dispõem de soluções para todas as marcas e modelos? Sim, fornecemos não só os tapetes específicos de cada marca e modelo, como também capas e coberturas. Caso o cliente tenha uma viatura adaptada ou se não tivermos


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A Fofal só produz para o mercado nacional? Não. A internacionalização já vem de há muitos anos. O mercado angolano sempre fez parte da nossa carteira de clientes. As nossas vendas abrangem Espanha, Bélgica, França e Reino Unido. A exportação dos nossos produtos tem vindo a aumentar também na vertente online. Aqui, as entregas são diárias, através das plataformas disponíveis e que melhor se adequam a cada encomenda: por via terreste, aérea ou marítima, quer seja para particulares ou empresas, para Portugal ou para o estrangeiro. Quem mais procura a Fofal? Não existe um “cliente-tipo”. Procuramnos as empresas públicas e as privadas, os particulares, os importadores automóveis, os stands de usados e os concessionários de marca.

Fofal Cristina Silva Lisboa 21 395 13 13 comercial@fofal.pt www.fofal.pt

o molde, estamos preparados para efetuar o trabalho como um verdadeiro alfaiate, só precisamos de ter acesso ao “modelo”. Existe uma atualização permanente dos nossos moldes, muitas vezes o mesmo modelo tem vários moldes de tapetes, pois as variações do número de portas influenciam a forma dos tapetes e capas. O cliente da Fofal tem mudado ao longo dos tempos? Bastante. Hoje o cliente pretende produtos específicos, com garantia, de alta qualidade, a um bom preço, entregues de uma forma rápida, e se possível personalizados. Antigamente havia menos exigência, pois também existiam menos opções de acabamentos e personalizações, mas o clien-

te nunca descurou a qualidade. A nossa produção é contínua, para dar resposta ao fabrico em grandes quantidades, e temos também dedicada uma seção de confeção personalizada e trabalhos efetuados na hora. Qual é o sinónimo de “rapidez” nos vossos produtos? Rapidez é “na hora”. Para o cliente que vai à loja e que pretende levar logo consigo um jogo de tapetes, em apenas 15 minutos fica concluído. Outros serviços podem carecer de mais tempo de execução, como tapetes exclusivos, com personalização, coberturas ou capas para bancos.  E nas compras online? Rendemo-nos às novas tecnologias e temos colaboradores especializados nestas áreas. O cliente efetua a encomenda e tem uma resposta rápida. Recebe a encomenda, em regra, para o continente, num prazo de um a três dias úteis. Também fazemos envios para as ilhas, quer para compras efetuadas online, como para encomendas efetuadas por email, telefone ou fax.

Há mais procura de coberturas e capas para bancos pelos proprietários de algum tipo de viatura específico? Não, vendemos para citadinos, clássicos, jipes, motos, carrinhas ou desportivos. Os proprietários de clássicos têm particular interesse nas nossas coberturas de garagem para conservar a carroçaria das viaturas, poupando-as da agressão dos agentes prejudicais, como o pó e a humidade. No caso das capas para bancos, são procuradas tanto para veículos novos como para usados. Nos novos, poupam os bancos originais. Nos usados, prolongam a vida dos bancos e escondem as mazelas do tempo de uso. O design das nossas capas respeita as costuras e estética original dos bancos. Outra vantagem é serem amovíveis. Temos ainda uma gama de produtos para a sua manutenção e limpeza. Como define a Fofal? A Fofal é pioneira, capaz, rápida, inovadora e humana. Os nossos colaboradores, fornecedores, parceiros e família fazem parte de uma equipa. A Fofal são principalmente os nossos clientes. É com orgulho que nos esforçamos para dar continuidade a um projeto com quase sessenta anos.


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EQUIPAMENTOS

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EQUIPOAUTO

Adaptação às necessidades do mercado Apesar de ser uma das mais recentes empresas do setor dos equipamentos automóvel para oficinas, a Equipoauto já comercializa os seus produtos em todo o país, assente numa estratégia de dar ao cliente aquilo que ele procura TEXTO NÁDIA CONCEIÇÃO

A

Equipoauto é uma empresa que trabalha essencialmente para oficinas de automóveis, comercializando praticamente todo o tipo de equipamentos (elevadores, prensas, compressores, etc). Trata-se de uma empresa nacional, com pouco mais de um ano, constituída por

profissionais com alguma experiência no ramo que decidiram apostar nesta área de negócio. Depois de analisar diversos fornecedores, a Equipoauto começou a trabalhar diretamente com a empresa espanhola Equipotaller, passando a ser representante dos seus equipamentos para Portugal. “A Equipoauto tem exclusividade com a

Equiotaller para Portugal, sendo nossa a responsabilidade da manutenção, mesmo em equipamentos mais antigos”, começa por referir Maria de Lurdes, gerente da Equipoauto, explicando que “fazemos stock em Portugal dos equipamentos e a sua reposição semanal”. Mesmo tendo muitas solicitações para trabalhar a revenda, a verdade é que a Equipoauto foca-se diretamente na oficina, até como forma de evitar problemas com prazos de pagamentos muito longos. “Na nossa política comercial trabalhamos apenas com pronto pagamento e não vemos razão para alterar esta forma de estar no mercado”, afirma Maria de Lurdes. Grande parte do volume de vendas é feito com os elevadores da Equipotaller, embora sempre identificados com um autocolante da Equipoauto, mas a empresa comercializa também ferramentas da Bahco e máquinas para trabalhar pneus da Bright, todos eles fornecidos através da parceria com a Equipotaller. “Temos muitos elevadores montados de


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Equipoauto Sintra Maria de Lurdes 927 088 730 geral@equipoauto.pt www.equipoauto.pt

norte a sul, já são mais de 400 em pouco mais de um ano”, refere a responsável da Equipoauto. Facebook, websites e outras plataformas digitais servem de recurso para a divulgação dos produtos que a empresa tem para comercializar, mas Maria de Lurdes refere que “o serviço pós-venda, prestado por excelentes profissionais, acaba por fazer com que o passa palavra funcione muito bem connosco, o que é excelente para nós”. Não comercializando nenhuma marca de referência ao nível dos equipamentos, a gerente da Equipoauto diz que em termos de posicionamento a empresa “consegue ter bons preços no mercado”, mas “o que é mais importante é que temos algo que muitos operadores não têm, que é a as-

sistência técnica, Como já disse, isso reverte muito a nossa favor”. Nos preços dos equipamentos que a Equipoauto comercializa já estão incluídos todos os custos inerentes ao transporte e montagem. “Infelizmente alguns clientes são enganados por determinados operadores pois o preço de um certo equipamento nem sempre inclui deslocação e montagem, acabando o cliente por pagar bastante mais, quando inicialmente pensava que ia pagar menos”, alerta Maria de Lurdes, afirmando que se “incluirmos tudo no preço dos equipamentos, conseguimos ser muito competitivos no mercado”. PÓS-VENDA Depois de efetivada a venda, é a própria Equipoauto que tem uma equipa própria que se dedica à montagem e instalação dos equipamentos, controlando dessa forma a qualidade do serviço fornecido ao cliente. Para os casos em que seja necessário, a empresa garante também todo o tipo de assistência técnica, com

equipa própria, apesar de “felizmente termos muita confiança nos equipamentos que comercializamos que nos têm dado pouquíssimos problemas”, refere Maria de Lurdes. A responsável da Equipoauto garante que a sua empresa faz também o aconselhamento de instalação dos equipamentos, recomendando por vezes qual o seu melhor posicionamento seja em oficinas novas seja em já existentes. “Uma das nossas regras para a instalação dos equipamentos é a segurança. Para nós a segurança está acima de tudo, pelo que analisamos previamente, em quase todas as novas instalações, se o chão tem as condições necessárias para se montar um elevador”, explica a gerente da Equipoauto. De fora do portfólio da empresa estão “para já” os equipamentos de diagnóstico, mas que “estamos a pensar introduzir na nossa gama. Ainda não surgiu a oportunidade que procuramos, mas é seguramente algo que está na forja”, assegura a mesma responsável, reconhecendo que “é necessário também conhecimento técnico para comercializar os equipamentos de diagnóstico. Não queremos vender apenas por vender, sem assegurar que podemos prestar todo o serviço de acompanhamento técnico”. Respeitando muito todos os operadores do mercado, cada um com o seu modelo de negócio e com histórias mais ou menos longas neste setor dos equipamentos, Maria de Lurdes refere que o compromisso com a Equiotaller tem dado os seus frutos, e que será por manter, pois existe uma excelente relação entre as empresas. “Apesar de sermos uma empresa jovem, já começamos a ganhar o nosso nome no mercado, por via da qualidade dos equipamentos que vendemos e do serviço que prestamos”, conclui Maria de Lurdes.


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LUBRIFICANTES

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Estreitar relações AUTO DELTA / LIQUI MOLY

A Auto Delta tem vindo a dinamizar e a dar visibilidade a uma iniciativa, que designada por “Fabricante do Mês”, como forma de estreitar relações comerciais e técnicas entre os seus fornecedores e o seus clientes TEXTO PAULO HOMEM

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m agosto a Auto Delta realizou mais uma vez a sua iniciativa “Fabricante do Mês”, que desta feita teve como fornecedor a Liqui Moly, também ela uma empresa que se sente como “peixe na água” na dinamização de iniciativas e eventos que promovam a sua marca e os seus produtos. Após o final desta iniciativa “Fabricante do Mês” entre a Auto Delta e a Liqui Moly, fomos saber o balanço que os responsáveis de ambas as empresas fazem e os frutos que cada uma delas tira destas ações. MARCELO SILVA – AUTO DELTA Qual o balanço que a Auto Delta faz destas iniciativas “Fabricante do Mês”? Estas iniciativas têm sido importantes para dar a conhecer a extensa oferta que a Auto Delta disponibiliza ao mercado.

Não obstante a visão estritamente comercial que tem sido claramente satisfeita, a verdade é que contribui para que as marcas, de uma forma exclusiva, comuniquem diretamente com quem monta as peças. A Liqui Moly trouxe ainda mais valias para potenciar a iniciativa “Fabricante do Mês”? A Liqui Moly é uma marca que tem um posicionamento bem inserido naquilo que no início imaginámos para este tipo de iniciativas. Dessa forma é clara a existência de mais valias que acabam por ser muito importantes para eventos formativos, campanhas publicitárias e o evento “O seu Fabricante, mais Perto”, nomeadamente através de uma equipa técnica e comercial altamente preparada, sem esquecer ainda a decoração de loja que este mês de agosto tanto nos orgulhou.

Que tipo de ações concretas foram realizadas ao longo do mês de agosto com a Liqui Moly? Logo no início do mês tivemos “O seu Fabricante, mais Perto”, onde um representante da marca esteve presente nas nossas instalações para contactar directamente com todos aqueles que nos visitam, bem como para dar uma “aula Liqui Moly” à equipa comercial. Este é um evento que gostamos de realçar pois coloca frente a frente a marca, personificada no seu representante, e a pessoa que vai montar ou utilizar o produto comercializado, o que é muito importante para o esclarecimento de dúvidas e o aconselhamento pré e pós venda. Depois, para além das campanhas promocionais ditas “normais”, foi amplamente publicitada a realização de formações Liqui Moly nas instalações dos nossos parceiros comerciais, contribuindo para levar a um público ainda mais vasto as qualidades e pertinência dos produtos desta conceituada marca. Que avaliação / balanço pode ser feito desta iniciativa? O balanço é sempre positivo com uma marca como a Liqui Moly: se a curto prazo as campanhas publicitárias foram muito importantes para obter um resultado comercial muito interessante, a verdade


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O nosso trabalho nunca está concluído, uma vez que o portfólio que temos é enorme e inigualável quando comparamos com qualquer outra marca. Temos sempre uma solução para cada problema que surge numa oficina e essa é uma relação de confiança e de parceria que estabelecemos sempre com os nossos clientes. Este tipo de iniciativas ajuda a que seja mais fácil mostrar soluções novas a um grande número de clientes que visitam diariamente as instalações da Auto Delta.

é que os eventos formativos acabam por ser decisivos no médio e longo prazo. Só assim é que é possível obter um aumento de vendas sustentado, graças a um público alvo que compreende e gosta de trabalhar com os produtos da marca. MATTHIAS BLEICHER - LIQUI MOLY Como analisa, na perspetiva do fornecedor, esta iniciativa “Fabricantes do Mês”? Este tipo de iniciativas dos nossos parceiros diretos encaixa muito bem na nossa estratégia de proximidade e de apoio aos distribuidores. A iniciativa da Auto Delta, que se repete este ano, reforçou o sucesso do Fabricante do Mês, com um mês completo com a Liqui Moly em destaque. Mas não se trata apenas de uma questão comercial, já que a iniciativa é sempre preparada em antecipação e inclui campanhas, formação técnica para os colaboradores da Auto Delta, formação para clientes, visitas conjuntas aos clientes, PUBLICIDADE

comunicação, marketing e também presença da nossa equipa em dias específicos nas instalações da Auto Delta. No fundo, mostramos aos clientes todas as mais-valias da Liqui Moly que vão para além dos produtos de qualidade, apoiando o negócio de quem veste a camisola da marca. Como uma gama de produtos tão extensa, um mês não é suficiente para mostrar tudo?

Esta iniciativa visava também a formação técnico / comercial? As formações incluídas no planeamento do Mês do Fabricante são muito importantes e essa é uma aposta ganha a cada ano pela Liqui Moly. Aliás, aproveito para dizer que temos pronta a nossa nova sala de formação no nosso Centro de Distribuição que vai contribuir para reforçar ainda mais esta vertente do nosso trabalho diário.


Seguros

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LIBERTY SEGUROS

Competitividade para as oficinas A Rede de oficinas recomendadas Liberty Auto oferece um conjunto de vantagens para o cliente, de forma a proporcionar maior comodidade e rapidez no processo de reparação dos veículos TEXTO NÁDIA CONCEIÇÃO

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e forma a proporcionar conforto, qualidade de serviço e um conjunto de vantagens adicionais ao cliente e aos parceiros, a Liberty Seguros criou a Rede Liberty Auto, composta atualmente por 147 oficinas, distribuídas por todo o continente e ilhas. ”Pretendemos assegurar uma cobertura geográfica tão completa quanto possível, pelo que é previsível o aumento da rede sempre que exista um volume suficiente de reparações na área de influência, que justifique uma nova oficina, apostando sempre na qualidade em detrimento da quantidade, por forma a podermos acrescentar valor ao serviço prestado e fidelizar os clientes”, explica Paulo David Ferreira – responsável da Gestão de Fornecedores Automóvel e Gestor da Rede de Oficinas Recomendadas da Liberty Seguros. A seleção das oficinas a integrar na rede é feita tendo em atenção a cobertura geográfica

de uma necessidade local, “só se justifica ter uma oficina recomendada onde exista volume de reparações - sendo indispensável a disponibilização de equipamentos técnicos para a execução de uma reparação com qualidade, por exemplo: banco de ensaios e estufa de pintura”. Relativamente à qualidade técnica destas oficinas, Paulo David Ferreira faz um balanço positivo: “os indicadores de satisfação dos clientes são muito superiores nas oficinas recomendadas comparativamente às outras oficinas, e é com satisfação que vemos a evolução desses indicadores a aumentar consistentemente”. A Rede Liberty Auto oferece várias vantagens para o cliente, tais como o atendimento preferencial e prioridade no início da reparação, horários alargados, reboque gratuito, desconto na franquia, o não agravamento do prémio de seguros e a realização da foto peritagem”. Paulo David Ferreira destaca ainda a entrega de um veículo de


Liberty Seguros Lisboa Paulo David Ferreira 800 243 000 961 156 555 (Whatsapp sinistros) www.libertyseguros.pt

cortesia na própria oficina, mesmo que o cliente não tenha contratualmente direito a isso. “Para além destas novas vantagens, temos a garantia de reparação de 24 meses, a inspeção extraordinária, a verificação dos níveis do veículo e a aplicação dos mesmos descontos de que Liberty Seguros beneficia para outras reparações efetuadas pelo cliente. FOTO PERITAGEM

A foto peritagem já é um procedimento frequente na Liberty Seguros. “Antes, o cliente tinha de deixar o veículo à hora de abertura da oficina, esperar que o perito por lá passasse para a realização da peritagem, e ir buscar o carro ao final do dia. Atualmente, grande parte das peritagens são efetuadas de forma remota, pelo que o cliente pode dirigir-se à oficina à hora que lhe for mais conveniente. Fora de rede de oficinas recomendadas, estamos em con-

Critérios para adesão à rede de oficinas recomendadas Liberty Seguros >> Equipamento técnico adequado; >> Área de acolhimento ao cliente; >> Certificação de oficina; >> Situação fiscal regularizada; >> Viatura de cortesia por todo o período de reparação; >> Garantia da reparação; >> Reboque gratuito para a oficina; >> Orçamentação gratuita de danos não cobertos; >> Desconto para o cliente Liberty, nas reparações de caráter particular; >> Serviço adicionais gratuitos: veículo lavado com o interior limpo e verificação das luzes, níveis do óleo, água e bateria. >> Foto peritagem, com horário alargado de funcionamento; >> Inspeção extraordinária efetuada pela oficina, sempre que legalmente exigível; >> Em caso de perda total não cobrar recolhas durante um período mínimo de trinta dias; >> Programa informático de orçamentação e avaliação de sinistros.

dições de indicar uma janela horária para a realização da peritagem, permitindo que os clientes sejam avisados atempadamente do horário da peritagem”. A qualidade da rede e as vantagens que esta oferece são, segundo Paulo David Ferreira, aquilo que diferencia a Liberty Seguros em termos de oferta de rede oficinal. “O grau de satisfação dos nosso clientes e agentes na rede de oficinas recomendadas Liberty Seguros e as vantagens que oferecemos, algumas das quais diferenciadoras e exclusivas no mercado, são um incentivo para alavancar esta aposta, um garante de fidelização e um fator de diferenciação face à concorrência”. BENEFÍCIOS

Ao pertencer a esta rede, as oficinas beneficiam, assim, de um aumento do volume de serviço, “facto que potencia a angariação de novos clientes para outros serviços, como é o caso das manutenções”, explica Paulo David Ferreira, que revela que a taxa de encaminhamento para a rede de oficinas recomendadas tem vindo a aumentar. “Isto significa que os clientes estão mais recetivos a aceitar as propostas de valor que lhe são oferecidas pela Liberty Seguros na utilização das suas redes convencionadas”, indica. Este ano, a empresa implementou um sistema de incentivos aos Agentes de Seguros que encaminhem os veículos para a rede convencionada. Esta medida visa alavancar a utilização da rede. “Esperamos que venha a ter retorno, tanto em termos económicos como ao nível do índice de satisfação dos nossos agentes e clientes”. FRAUDE

Numa tentativa de reduzir os casos de fraude, a Liberty Seguros, para além de uma rigorosa seleção dos parceiros, recorre a auditorias sistemáticas e ao acompanhamento de todas as reparações de valores mais elevados. “As fraudes nas reparações podem muitas vezes colocar em causa não só a segurança das pessoas na estrada, assim como o negócio de usados, pois existem casos de compra de um veículo usado e de repente o mesmo é apreendido, por se tratar de veículo com peças roubadas ou um clone de veículo que circula noutro país”. No futuro, a Liberty Seguros pretende manter uma cobertura geográfica adequada às necessidades dos clientes e aumentar o nível de encaminhamento para a rede, para manter as relações de parceria com as oficinas, “com todas as vantagens daí decorrentes para os diversos stakeholders”.


Formação

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INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA

Investir na formação prática

O Instituto Politécnico de Coimbra disponibiliza as mais recentes tecnologias e o acesso a estágios em empresas de referência para os seus alunos do setor automóvel TEXTO NÁDIA CONCEIÇÃO

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Instituto Politécnico de Coimbra - integrado no Instituto Superior de Engenharia de Coimbra – é atualmente uma referência na aquisição de competências para o desempenho de funções técnicas de manutenção e reparação de veículos e gestão oficinal. As licenciaturas em engenharia mecânica e eletromecânica do ISEC, assim como o Curso Técnico Superior Profissional em Tecnologia e Gestão Automóvel (TGA), têm assistido, nos últimos anos, a um aumento da procura por parte dos alunos: em 2015 a escola aumentou o número de candidatos admitidos no curso de TGA, de 25 para 60. Cerca de 65% dos alunos são oriundos do concelho de Coimbra ou limítrofes. Dos restantes, cerca de 25% provêm da região norte e interior e 10% da região de Lisboa e sul do país.

O CTeSP em Tecnologia e Gestão Automóvel compreende seis semestres em contexto escolar, com 810 horas de componente técnica, prática e teórica, lecionada nas instalações do ISEC, e dois semestres de estágio, com a duração de 720 horas + 30 de contacto. Para realização dos estágios, o ISEC estabeleceu cerca de 100 protocolos com empresas, que acolhem mais de 200 formandos em instalações distribuídas por todo o país. “Temos, por exemplo, um protocolo a decorrer com a Norauto, que permite o acolhimento de 19 formandos, um por cada centro, cobrindo a quase totalidade do país”, explica António Simões, Coordenador-Geral dos CTeSP. Cerca de 50% destes protocolos são com empresas localizadas na zona de Coimbra ou num raio de 30 km, e 20% compreendem os distritos de Aveiro, Leiria e Viseu, distri-


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buindo-se os restantes por todo o território nacional. A escolha dos locais de estágio é feita pelos alunos, e as entidades que recebem estes estagiários são diversas, onde se incluem, por exemplo, a Leiridiesel, a Litocar, a Ondacentro, a Nasamotor e a Auto Mecânica da Mealhada. “Este mercado acolhe também os licenciados do ISEC em Engenharia Mecânica e em Engenharia Eletromecânica”, explica. EQUIPAMENTOS

Para a formação prática, o ISEC adquiriu recentemente uma nova linha de inspeção, que permite efetuar inspeções à semelhança das realizadas em centros de inspeção de categoria B, incluindo uma linha de inspeção de veículos ligeiros, integrando os seguintes equipamentos: Frenómetro, banco de teste de suspensões, ripómetro, um elevador 4 Ton de dupla tesoura de alinhamento, um regloscópio eletrónico, uma máquina de alinhar direções 3D computorizada, um analisador de gases de escape com medição de percentagens de CO2, CO, HC, NOx e O2, um captador de rotações, um desacelerógrafo, um manómetro de verificação de pressão de pneus, um equipamento eletrónico de medida para verificação tridimensional de veículos, um inclinómetro; um aparelho de medição de transmissão luminosa e um opacímetro. As instalações contam ainda com dois

ISEC Teresa Jorge teresa.jorge@isec.pt 239 790 200 www.isec.pt

elevadores, vários motores, dos quais três estão em corte, um analisador de gases e três viaturas. PARCERIAS

A escola tem também realizado parcerias com empresas do setor para o desenvolvimento de projetos e soluções tecnológicas, que têm contribuído para a consolidação

CTeSP - Tecnologia e Gestão Automóvel Créditos 120 ECTS Duração 2 anos letivos, 3 semestres letivos e 1 semestre de estágio a cada ano Diploma Técnico Superior Profissional Este curso permite o ingresso nas Licenciaturas do ISEC em Engenharia Mecânica e Engenharia Electromecânica

da instituição no contexto regional e local. “Realço a parceria estabelecida com os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra, com o desenvolvimento de projetos, não apenas para o material circulante, mas também para a infraestrutura de rede de tração de troleicarros”, indica António Simões. O instituto também promove e organiza eventos técnico-científicos de apresentação de iniciativas de empreendedorismo e sessões técnicas desenvolvidas nos seus laboratórios e anfiteatros, em que as empresas que oferecem soluções e serviços a entidades deste setor oferecem formação aos seus clientes, aproveitando muitas vezes as competências e o saber dos docentes da instituição. O ISEC realiza ainda ações de formação à medida de um cliente específico, como por exemplo uma oficina ou um retalhista que necessite de uma formação personalizada para os seus funcionários ou clientes, e tem realizado este tipo de formações em parceria com o CEPRA. Mais de uma década após o início do curso de Tecnologia e Gestão Automóvel, António Simões revela que “já é notória a presença dos diplomados da escola em empresas especializadas, cobrindo funções do âmbito da manutenção e reparação, organização e gestão oficinal, chefes de oficina e reparação de equipamentos diesel”.


Oficina

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O CARWELL CENTRO AUTO

Potenciar o negócio Construída do zero para ser um centro auto, a Carwell é uma estação de serviço, uma casa de pneus e também uma oficina. Apesar de um novo nome e de uma novas instalações, é longa a história desta empresa

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TEXTO PAULO HOMEM

esmo à entrada de Nelas, de quem vem de Mangualde, aparece à nossa direita um chamativo edifício oficinal. Trata-se da Carwell Centro Auto, um muito moderno estabelecimento oficinal, totalmente novo (ainda nem inaugurado foi), que é o culminar de uma vida de trabalho de um empresário, Carlos Mendes, depois de cerca de três décadas a trabalhar (inicialmente como empregado e como gerente há 17 anos) numa estação de serviço que estava também ela localizada noutra entrada de Nelas e que agora foi encerrada. O antes e o depois é quase como da noite para o dia. A começar pelo nome, Carwell, que foi escolhido por uma empresa de publicidade, que evoca o “carro em bom estado e bem mantido” que no

fundo vai de encontro à nova realidade deste estabelecimento oficinal. Todo o conhecimento do negócio deriva da atividade como estação de serviço e nos últimos 14 anos também como casa de pneus, mas atualmente o conceito Carwell é um bem mais vasto, já que ao mesmo foi associada uma verdadeira oficina de automóveis. “Os serviços rápidos já tínhamos começado a fazer há três anos, mas o nosso objetivo era ter algo mais efetivo, em termos de mecânica, nestas novas instalações”, revela Paula Mandes, gerente da Carwell, esclarecendo que “agora conseguimos ter num único local diversas valências, que proporcionam um conjunto de serviços muito abrangente aos nossos clientes, que vão desde uma simples lavagem, à mudança de pneus, passando por um serviço rápido ou uma


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Carwell Centro Auto Nelas Carlos Mendes / Paulo Mendes 232 945119 carlosmendes.esgalp@gmail.com

reparação mais profunda de um motor”. Para a gerente da Carwell, o segredo está um pouco na complementaridade dos diversos serviços que oferece aos clientes, mas agora com outras condições de trabalho para os recursos humanos e para os clientes que antes não existiam. “Só mesmo quem conhecia as anteriores instalações sabia a falta de espaço com que lutávamos diariamente”, conta Paula Mendes, reconhecendo que “o nosso problema nunca foi falta de trabalho e de serviço para fazer, mas a passagem recente para estas novas instalações revelou-se desde a primeira hora uma boa aposta pois tem sido um enorme sucesso e não estava sinceramente à espera desde impacto inicial”. Com sete empregados, a responsável da Carwell conta que um dos grandes problemas com que lida constantemente é com a ausência de pessoas para trabalhar, dizendo que “não falta serviço para fazer, o que nem sempre se arranja é pessoas que queiram trabalhar”.

Outros dos aspetos diferenciadores da Carwell é que está aberta todos os dias da semana, funcionando mesmo ao Domingo sobretudo como estação de serviço. No área dos pneus, a Carwell tem como fornecedor preferencial a Dispnal Pneus, com quem trabalha diversas gamas de produtos, incluindo os pneus agrícolas, enquanto nas peças, a Roferman (de Mangualde) “é uma empresa que nos dá um apoio muito grande e que está sempre disponível para nos ajudar, mas também trabalhamos por vezes com outras casas de peças na região”. Em termos de política de serviço, quer Paula Mendes quer Carlos Mendes, seguem muito de perto tudo o que é feito internamente. “Claro que os 30 anos de serviço querem dizer alguma coisa quanto ao nosso serviço, mas preocupamo-nos muito com a qualidade do mesmo, acompanhando de perto tudo aquilo que é feito internamente para se entregar o carro ao cliente o mais perfeito possível”, refere Paula Mendes, revelando que “existem dias em que passam mais de 60 carros só na estação de serviço. Isso exige muito do serviço”. Na nova área da mecânica, a responsável da Carwell entende que tem um dos melhores mecânicos da região, tendo

também o filho (estudante de engenharia) apto para o serviço ao nível da eletrónica. Para além dos veículos ligeiros, a Carwell efetua também algum serviço ao nível dos pesados (sobretudo na área dos pneus), assistindo quer equipamentos agrícolas quer camiões ou autocarros. “Na realidade não apostamos em fazer a mecânica nos pesados. Porém, se algum cliente pedir algum serviço do qual temos habilitações para o fazer, podemos fazê-lo, mas não queremos entram muito aí. Mesmo o pneu de pesado, evitamos por vezes fazê-lo, a não ser para alguns clientes”, revela Paula Mendes. Já com a sucessão garantida, apesar de Paula Mendes e Carlos Mendes ainda estarem longe da reforma, a verdade é que a responsável da Carwell encara o futuro com grande otimismo, embora reforce novamente a questão da falta de recursos humanos, sobretudo para a área de estação de serviço, que pode ser um entrave a um maior crescimento da atividade da empresa. Refira-se que a Carwell está situada num terreno próprio de 2.100 m2, dos quais cerca de 900 m2 estão ocupados com as instalações oficinas, dispondo de uma moderna receção e de amplos espaços de oficina, proporcionando agora outras condições para receber os seus clientes.


Personalidade

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O meu objetivo é aumentar a quota de mercado em Portugal RICARDO CALDAS, AREA SALES MANAGER, DAYCO EUROPE AFTERMARKET ENTREVISTA PAULO HOMEM E NÁDIA CONCEÇÃO FOTOS MICAELA NETO


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isso crescer e ser líder na distribuição em Portugal. É um desafio. Mas, num mercado tão maduro e competitivo como o nosso, será algo para concretizar com tempo. Considera que a Dayco está bem implementada em Portugal? Claro que sim. Se falarmos com a generalidade das oficinas portuguesas, todas reconhecem excecional qualidade na Dayco como fabricante de equipamento original, onde tem uma presença muito forte. Mas é verdade que do ponto de vista da distribuição é preciso continuar a trabalhar, assim como no segmento das oficinas. Mas a Dayco tem uma presença de mais de 20 anos no mercado português e, portanto, a sua qualidade é reconhecida. O facto de ter estado estes quase dois anos sem representação direta, não poderá ter ajudado a marca a distanciar-se do mercado? Isso é inevitável. Mas a Dayco está atenta e é por isso que cá estou a representar a marca. Porque há o reconhecimento que se pode fazer mais. E por isso o meu grande objetivo é aumentar a quota de mercado em Portugal. Como é que a Dayco faz chegar os seus produtos às oficinas? Neste momento, a forma de distribuição e de fazer chegar as peças às oficinas é semelhante a todas as outras marcas do aftermarket. Temos grossistas que compram a marca e depois a distribuem pelo retalho e pelas oficinas.

A Dayco está focalizada no crescimento da marca em Portugal, com um reforço do serviço ao cliente, da formação técnica e do aumento da quota de mercado

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icardo Caldas integrou recentemente a equipa da Dayco como Area Sales Manager para Portugal, para colmatar a ausência de um responsável direto no nosso país, no seguimento da estratégia da mul-

tinacional em impulsionar a sua presença nos vários mercados onde opera, por forma a tornar-se líder de vendas em peças de transmissão e distribuição de potência. A marca é atualmente uma referência mundial em produção e distribuição de produtos essenciais para motores, sistemas de transmissão e distribuição, quer para veículos ligeiros, quer para pesados. Depois de quase dois anos sem Sales Manager em Portugal, a Dayco contratou-o. Quais serão as suas funções no mercado português? A ausência de alguém cria um vazio, o que potencia oportunidades. E foi isso que a Dayco me pediu para fazer. Essencialmente, servir melhor os atuais clientes e com

Vai visitar essencialmente grossistas… E tenho como ambição aproximar-me cada vez mais das oficinas. Porque são eles o aplicador do produto Dayco. São quem mais precisa do apoio técnico para aplicar estes produtos, tecnologicamente desenvolvidos, e que carecem de profundos conhecimentos técnicos. E, portanto, o desafio da Dayco é estar o mais próximo possível do aplicador. Como é que isso vai ser feito sem passar a ideia de se aproximar das oficinas pela componente comercial, em vez de ser apenas pela componente técnica? A Dayco não pretende, de forma nenhuma, interferir no trabalho dos seus distribuidores. Respeitamos os clientes tal qual como funcionam. Mas é evidente que a aproximação do fabricante é essencialmente do ponto de vista técnico. É essa a aproximação que se pretende. É evidente que depois irá


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A formação é fundamental para continuarmos a crescer resultar comercialmente, e é aí que entra o retalhista e o grossista. A Dayco está satisfeita com a rede de distribuição em Portugal? Hoje em dia, a rede de distribuição da Dayco tem a capilaridade que o nosso país necessita. Mas as oportunidades de negócio vão sempre existir, e a Dayco está disponível para as analisar, como qualquer empresa. E é com essa disponibilidade que estamos no mercado, sendo que a existir alterações na distribuição os primeiros a saber serão sempre os atuais clientes. Uma parte dos nossos distribuidores são de ligeiros e outra de pesados, porque temos os dois segmentos de mercado. Que acompanhamento é feito aos clientes Dayco em Portugal? Pretende-se um maior acompanhamento técnico. Quando dizemos que queremos aproximar-nos das oficinas, prende-se essencialmente com a componente técnica. E o que vai ser oferecido às oficinas? Essencialmente formação, através dos grossistas e retalhistas, para que se sintam perfeitamente aptos para a aplicação do produto Dayco. Isto para além do apoio em termos de marketing, pois a Dayco também tem que estar mais próxima do cliente final, com campanhas e ofertas que tornem também a sua própria oferta de produto mais competitiva. A formação será dada por técnicos da Dayco? Exatamente. A Dayco tem um acompanhamento técnico central, que está em Itália, com uma equipa multidisciplinar que se desloca pelos mercados para a formação. Vai haver um reforço das ações de formação, que depois estarão dependentes da disponibilidade de cada distribuidor. Mas o objetivo será a definição de um plano por distribuidor, que nos permita estar sempre no terreno. Sendo um produto muito

técnico, a formação é fundamental para continuarmos a crescer e a desenvolver o nosso negócio. O que representa o negócio de aftermarket de ligeiros em Portugal? E comparativamente ao negócio de pesados? A Dayco tem mais volume de negócio nos ligeiros do que nos pesados, mas isto acontece, de uma forma geral, em toda a Europa. Até pela diferença de dimensão do parque de ligeiros em relação ao de pesados e pela oferta de gamas de produto. Para os ligeiros a Dayco oferece, desde os componentes

individuais, como correias de transmissão, correias auxiliares, tensores, dampers, kits auxiliares, kits de distribuição com e sem bomba de água, e kits de corrente, sendo os principais produtos o kit de distribuição e o kit de distribuição com bomba de água. Nos pesados a oferta é mais limitada, temos tensores, correias e os kits auxiliares de tensor e correia, sendo que o tensor é o nosso produto-bandeira. A Dayco está focada atualmente numa nova tecnologia, as “Friction Wheels”, que possuem um sistema de controlo da bomba de água, que só se ativa quando a temperatura do motor exige o seu funcionamento. E também os kits de distribuição com a correia HT (high tenacity), que é mais uma patente exclusiva da Dayco e que é reconhecida no mercado como a melhor correia de distribuição. Ligeiros e pesados são duas áreas de negócio distintas ou são complementares? A minha função é trabalhar as duas áreas. A distribuição processa-se da mesma forma, mas a cadeia é mais pequena, e a abordagem ao negócio é diferente. Não são áreas complementares, são distintas, com operadores diferentes, que carecem de uma abordagem diferente. E ambas têm a mes-


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ma importância estratégica para a Dayco. Quanto é que a marca pretende crescer? Há objetivos? Sim. Há objetivos, mas este projeto é a longo prazo. Vamos caminhar para atingir níveis superiores aos atuais. Quais são as mais valias para todos os operadores da cadeia de distribuição por trabalharem com a Dayco? A Dayco é reconhecida no mercado como fabricante de equipamento original, com uma quota muito importante nas marcas do parque europeu. E isso é um fator decisivo. Quase 50% das correias de distribuição aplicadas no equipamento original do parque europeu são Dayco. E isso é a maior mais-valia que a Dayco pode oferecer aos seus distribuidores, que é esta aproximação ao equipamento original, o desenvolver produtos a par com os construtores automóveis, disponibilizando produtos para o aftermarket com a mesma qualidade que oferece no equipamento original. A Dayco tem a capacidade produtiva das mais recentes tecnologias, para ser a primeira a disponibilizá-las no aftermarket. A Dayco é a única marca com capacidade produtiva dos diversos componentes que

Perguntas rápidas Qual foi o seu primeiro carro? Foi um Seat Ibiza Tdi. Quantos quilómetros faz por ano? Faço cerca de 50.000 km por ano. O que mais gosta no aftermarket? A relação com os clientes, o permanente contacto com as pessoas. E o que menos gosta? O caminho que falta percorrer na profissionalização do setor. É importante ir ao terreno visitar as oficinas e os retalhistas/ grossistas? É fundamental. Só no terreno é que se sente o pulsar do mercado. O que gosta de fazer nos tempos livres ou quando não está a falar de oficinas? Gosto de Fórmula 1 e de numismática.

comercializa. Apenas a Dayco tem tecnologia de fabrico de todos os componentes de distribuição de um automóvel. Uma das apostas da Dayco a nível internacional foi no digital. Essa estratégia tem sido aproveitada pelos operadores portugueses? Já é bastante aproveitada hoje em dia, mais pelos grossistas. Mas as oficinas vão-se adaptando à nova realidade do negócio, e com o excecional trabalho que as oficinas independentes em Portugal têm desenvolvido nos últimos tempos, penso que a aproximação das oficinas a todas essas novas componentes de negócio acaba por ser algo natural. A Dayco hoje tem um portal com um motor de busca onde é possível identificar todo o tipo de componentes, desde a aplicação às referências originais. É possível ter acesso à informação, quer através do site, quer através da aplicação para smartphone ou tablet. A Dayco disponibiliza toda a informação de forma digital para todos os produtos que exijam uma componente técnica especial de montagem. Se pensarmos, por exemplo, num kit de distribuição, a informação necessária para a aplicação está disponível online. Esta informação é muito importante, porque contribui deci-


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Perfil

Ricardo Caldas é licenciado em Engenharia e Gestão Industrial com uma pós-graduação em análise financeira tendo iniciado a sua carreira na indústria metalomecânica e fundição. Em 2003 ingressou no Grupo Nors, onde esteve nos últimos 15 anos, na Civiparts e na AS Parts. Em 2018, integrou a equipa da Dayco como Area Sales Manager para Portugal.

sivamente no momento em que o cliente escolhe a Dayco. Quais as próximas novidades que a Dayco irá apresentar? Vamos estar na Automechanika, em Frankfurt, em setembro, onde iremos apresentar algumas novidades. Como se posiciona a Dayco, relativamente a marcas concorrentes? A Dayco posiciona-se como marca premium, de primeiro equipamento, líder em tecnologia. Em componentes como a distribuição, o cliente não quer arriscar e irá continuar a aplicar produtos de qualidade original. E o cliente final também prefere que seja aplicado material premium na sua viatura. O mercado português continua a privilegiar a qualidade. A questão das garantias é importante neste setor. O que vai fazer a Dayco neste âmbito? A Dayco quer estar cada vez mais próxima das oficinas, para que não existam questões de garantia. A aplicação deste tipo de produtos é complexa e, portanto, queremos estar cada vez mais próximos dos clientes oficinais. A Dayco vai ter stock próprio em Portugal? Não, quem faz o stock são os grossistas. Neste momento, o mercado ibérico está a ser abastecido por um armazém em Espanha, o que dá uma maior rapidez e eficiência de ponto de vista logístico. A logística é algo que tem de ser trabalhado em Portugal? A logística é cada vez mais um fator decisivo no negócio. O negócio dos clientes da Dayco é cada vez mais de logística também.

Queremos aproximar-nos das oficinas E a Dayco está sensível a essa questão e está presente no mercado para procurar fazer cada vez melhor, aperfeiçoando o seu processo do ponto de vista logístico. Qual a sua opinião sobre o aftermarket em Portugal? Temos dois negócios diferentes. Nos ligeiros, o mercado tem crescido nos últimos anos e continua com espaço para crescer. E esse crescimento surge pela transferência de negócio da origem para o aftermarket. No caso dos pesados, diria que o crescimento tem sido mais moderado, mas ainda assim o mercado tem feito um excelente trabalho, porque cada vez mais os veículos pesados se vendem com contratos de assistência e não se assistem a quedas de volume do aftermarket de pesados. No aftermarket e nas oficinas em Portugal tem sido feito um excelente trabalho. Tem-se caminhado para o profissionalismo, o que prepara melhor o mercado para ciclos macroeconómicos menos favoráveis. Como vê a evolução do negócio grossista face ao de retalho? Qual o posicionamento da Dayco sobre a manutenção da cadeia de distribuição tradicional? A grande maioria dos importadores de peças em Portugal já têm a sua componente de retalho e, portanto, diria que é uma evolução natural do negócio. A evolução da logística e a pressão sobre o preço leva a que se tente eliminar um elo da cadeia de valor. O mercado, apesar de tudo, tem

sabido conviver com essa realidade, que é uma tendência na Europa. Os distribuidores buscam a sua rentabilidade, é o mercado a falar por si. A Dayco está no topo da cadeia como fabricante, tem acordos com os grupos internacionais de compra. Que análise faz do negócio oficinal em Portugal? Penso que o aparecimento de redes oficinais e a adesão das oficinas a essas redes é uma tendência para continuar e que é bom para as oficinas e para o mercado. Porque traz mais associativismo, mais conhecimento e profissionalismo. De que forma a Dayco olha para os carros híbridos e para os elétricos? São ameaças ou são novas oportunidades? A Dayco tem mais de 100 anos de história e acompanhou sempre a evolução fabulosa do automóvel. Qualquer evolução tecnológica será uma oportunidade para a Dayco. A distribuição, tal qual como a conhecemos, irá mudar. Mas a Dayco esteve sempre ligada à transmissão de potência, e os veículos elétricos terão sistemas de transmissão de potência. Não tenho dúvida que a Dayco também estará na linha da frente do desenvolvimento de produtos de transmissão de potência de novas tecnologias. Vivemos num mundo global em que tudo muda e muda cada vez mais depressa. É mais uma mudança no negócio aftermarket. Temos equipas de engenharia que trabalham em conjunto com os construtores de automóveis, e por isso estaremos sempre na linha da frente nesse aspeto. A Dayco já tem componentes para veículos elétricos? Teremos em breve a Automechanika Frankfurt, gostaria de deixar as mais recentes novidades para a feira.


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MARTIN WULF - AXALTA

Desenvolver uma cor OEM é algo muito complexo Através das ferramentas de Gestão da Cor Digital, a Axalta trabalha em conjunto com os fabricantes de automóveis para disponibilizar rapidamente as novas fórmulas de cor para os seus clientes

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TEXTO NÁDIA CONCEIÇÃO

m entrevista à PÓS-VENDA, Martin Wulf, Axalta Colour and Technical Manager, Refinish Systems para a Europa, Médio Oriente e África, revela as tendências de cor atuais e futuras do mercado, assim como os próximos desenvolvimentos tecnológicos da Axalta na gestão digital da cor. Quais são, atualmente, as tendências de cor no setor automóvel? No lado OEM, o Axalta 65th annual Global Automotive Color Popularity Report mostra o branco como líder

mundial em 2017, seguido pelo preto, cinzento e prata. O cinzento confere uma aparência sofisticada e é uma alternativa moderna aos tons acromáticos, como o branco e o prata, e é procurado pelos clientes que gostam de cores neutras, sendo possível adicionar nuances de tons, para dar mais vida à cor. A tendência de cores acromáticas, como o branco e o preto, irá continuar? Acreditamos que irá continuar, mas na Europa haverá algumas novas tendências, que alteram estes tons neutros.


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As cores claras e brilhantes continuam a ganhar força, à medida que os tons de cinzento claro e azul claro e médio têm sido mais procurados. Irão surgir novos efeitos: efeitos brilhantes, como partículas de vidro e pigmentos Xirallic, principalmente nas cores escuras para o segmento de luxo. E uma tendência crescente de cores altamente cromáticas, como vermelho e azul, particularmente em tons claros, assim como em brancos de alta tecnologia, como o StarLite, a cor do ano 2018 da Axalta, um branco de alta tecnologia, claro e reflexivo, que utiliza o processo de revestimento triplo, formulado com partículas de pérolas sintéticas. Um dos aspetos mais importantes é o separar das tendências que têm menor importância das que são mais relevantes. Também é preciso identificar as tendências de cor certas para utilização na produção em série. É essencial encontrar o equilíbrio certo entre cor e forma. A cor deve ser vista como um conceito geral, incorporando tom, coloração variável, efeito e textura. Cores com coloração variável podem

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perturbar a estética geral de um automóvel ou parecer defeituosas, no caso de formas angulares. E é importante ter um conhecimento profundo das características da tinta - incluindo a composição do pigmento, tecnologia e especificações da série, e trabalhar em estreita colaboração com químicos e especialistas em tintas OEM.

em estreita colaboração com o cliente.

Que recursos utiliza a Axalta para estudar as tendências de cor? As tendências de cor são o resultado de uma análise conjunta de indicadores: os resultados da análise das tendências atuais noutras áreas, que podem ser transferidas para a indústria automóvel; a análise de estatísticas cronológicas das cores, tais como o Axalta Global Color Report; a análise das diferenças culturais e preferências próprias de cada país; a criação de um perfil específico do cliente; a análise de características do modelo, ou seja, que formas e linhas podem ser acentuadas com efeitos e cores; e a análise e aplicação do pigmento: que efeitos funcionam em que cores; trabalho

Esses estudos são sempre desenvolvidos em parceria com as marcas de automóveis? Cada fabricante tem o seu próprio departamento de cor e acabamentos, onde é escolhida a cor OEM. O nosso papel é aconselhar os fabricantes sobre design e tecnologia durante o processo. Desenvolver uma cor OEM é algo muito complexo e requer um longo tempo de execução, e por isso estamos sempre em contacto com os departamentos de design dos OEMs. Procuramos oferecer uma gama de cores para responder às exigências do design, que sejam tecnicamente viáveis para produção.

Desde o início do estudo da cor até à sua aplicação, quanto tempo é investido em investigação e desenvolvimento? Pelo facto de ser um processo tão complexo, normalmente demora cerca de três ou quatro anos, incluindo as várias fases de desenvolvimento e testes.


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sempre atualizada, assim como a troca de dados entre dispositivos, tais como balanças e impressoras. Permite ainda a gestão de stocks, gestão da secção de repintura ou o e-ordering. A operação, via tablet ou smartphone, ajuda a aumentar a mobilidade na oficina. As folhas de obra podem ser enviadas para a balança através de um dispositivo móvel e as atualizações e backups são feitos de forma automática. As oficinas podem digitalizar as suas operações implementando a gestão de cores digital da Axalta, complementado com o sistema de Folha de Obra e o painel de KPI, ligado ao BMS (sistema de gestão oficinal) e a uma solução de cálculos online. Estas ferramentas ajudam as oficinas a analisar e a usar os dados para prestarem um serviço mais rápido ao cliente, processos mais fáceis e maior rentabilidade.

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O estudo das tendências de cor tem em conta a evolução tecnológica da aplicação das tintas? A Axalta é uma empresa focada exclusivamente em revestimentos, com grande responsabilidade na área de OEM para veículos ligeiros, comerciais e repintura. Portanto, há, claro, benefícios em trabalhar em plataformas matriciais. Numa etapa inicial, as diferentes áreas de negócio trabalham juntas e trocam informações para garantir a melhor experiência para os nossos clientes. Quantas cores a Axalta disponibiliza ao setor automóvel? Para cada cor que está em circulação, temos de oferecer uma fórmula de cor adequada. Desenvolvemos cada nova cor OEM numa fórmula de repintura e disponibilizamos fórmulas para lidar com as variações dessas cores, que podem ser causadas por vários fatores, tais como diferentes locais de produção, de técnicas e sistemas de aplicação OEM, a qualidade da tinta OEM e a resistência ao envelhecimento da cor. E desenvolvemos fórmulas à base de água e também à base de solvente. Atualmente, oferecemos 200 mil fórmulas, atualizadas constantemente. Por que razão é importante estudar as tendências de cor? Para produção em série, temos que ser capazes de aconselhar os OEMs sobre quais as tendências relevantes e o que funciona melhor nos novos modelos. No lado da repintura, é importante acompanhar as tendências de cores OEM para garantir que nos mantemos atualizados com a nossa oferta. Por exemplo, se

certas famílias de cores estão a tornar-se mais populares, é vital que estejamos preparados para isso. Desenvolvemos e rapidamente e colocamos no mercado novos pigmentos de elevada intensidade cromática e aditivos de verniz para responder a esta tendência crescente. Poderão as tendências de cor alterar-se com a chegada dos híbridos e elétricos? As cores suaves e sóbrias refletem a relação próxima entre tecnologia e natureza. Há um interesse em cores claras com uma aparência moderna e de alta tecnologia, que são frequentemente escolhidas por serem conceitos ecológicos. Além disso, as cores mais claras podem contribuir para a funcionalidade, por exemplo, de veículos autónomos, porque são mais facilmente detetáveis pelos sistemas LiDAR (Light Detection and Ranging – tecnologia óptica de detecção remota que mede propriedades da luz reflectida de modo a obter a distância relativamente a um determinado objecto). Mas os fabricantes estão a procurar tecnologias para continuar a utilizar cores escuras, e existem sistemas para as detetar. De que forma os novos equipamentos, ferramentas e tecnologias agilizam o processo de repintura e melhoram a rentabilidade? A Gestão da Cor Digital que a Axalta está a oferecer exclusivamente às oficinas significa que agora podem gerir a cor de forma totalmente digital e sem fios, num processo que envolve os mais recentes espectrofotómetros para medição de cor de forma digital, portais que fornecem uma base de dados de fórmulas online

Que soluções serão introduzidas no mercado em breve? No início deste ano, Michael Koerner, um dos investigdores da Axalta, ganhou o prémio SURCAR Technology Achievement Award, pela sua apresentação intitulada “Exterior Colorcoats for Digital Printing”, sobre a pesquisa de tecnologia de revestimento e aplicação digital da pintura. À medida que a necessidade de veículos com várias cores e os tipos de personalização aumentam, os OEMs continuam a mostrar interesse na impressão digital da cor. A Axalta está a trabalhar em aplicações que fornecem a capacidade de imprimir vários revestimentos e cores diretamente no veículo, o que aumenta a variedade de estilos e elimina o desperdício das técnicas atuais de pulverização. O desenvolvimento coordenado dos avanços, tanto nas novas formulações de tinta, como no design do aplicador, é essencial para tornar essa tecnologia uma realidade. Que aspetos do processo de repintura são mais suscetíveis a erros e são, por isso, prioritários para a introdução de novas tecnologias? A Axalta tem todas as ferramentas para ajudar a evitar problemas de correspondência de cor, para que as oficinas trabalhem da forma mais produtiva e digital possível. A primeira coisa a fazer é garantir que os pintores estão a utilizar os espetrofotómetros devidamente actualizados, o que elimina a hipótese de erros na leitura da cor. Para novas cores OEM, graças à ligação entre a Axalta e os OEMs, as novas fórmulas ficam rapidamente disponíveis e são carregadas na base de dados, o que significa um acesso imediato à cor e técnicas de repintura, o que garante a produtividade.


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CARLOS GOUVEIA CAR SERVICE

Conhecimento de causa

Existem conceitos oficinais baseados num forte conhecimento de causa. É o caso da Carlos Gouveia Car Service, uma oficina de colisão que sabe exatamente o caminho que quer trilhar para se diferenciar no mercado TEXTO PAULO HOMEM

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xistem conceitos oficinais baseados num forte conhecimento de causa. É o caso da Carlos Gouveia Car Service, uma oficina de colisão que sabe exatamente o caminho que quer trilhar para se diferenciar no mercado. Localizada em Várzea de Meruge, concelho de Seia, no meio do campo, a Carlos Gouveia Car Service está fora de um grande centro e à sua porta passa uma

estrada regional de pouquíssimo tráfego de automóveis. Pode pensar-se que isso é um grande entrave para atrair clientes, mas o seu proprietário, Carlos Gouveia, garante que não e esta localização até tem mais benefícios do que parece, quando a aposta é centrada no profissionalismo e na qualidade. Carlos Gouveia é pintor profissional há muitos anos. Aliás, fez toda a sua carreira como pintor automóvel, tendo passado

por diversos concessionários de marca na região centro. Um dia, por questões profissionais, pessoais e familiares, decidiu que estava na altura de ter o seu próprio negócio. Foi aí que alugou um pequeno espaço oficinal, mas que rapidamente ficou exíguo, tal o volume de trabalho angariado. Mudou então para umas novas instalações, há 11 anos, que apesar de serem de uma antiga queijaria, mais pareciam destinas ao negócio da repintura automóvel. Feitas as obras essenciais, este foi um momento marcante para esta oficina. “Começámos desde logo a marcar a nossa posição neste ramo e a dar que falar aqui na região, não só pela nossa localização mas também por fazemos um serviço ao cliente muito diferente daquele que estão habituados a ter”, afirma Carlos Gouveia, reconhecendo que não é a localização que faz a diferença, mas sim a qualidade do trabalho no dia-a-dia, que leva o cliente a passar a palavra e a trazer


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comendados por três seguradoras, sendo que com a Liberty já fazemos tele-peritagens. Somos também a única oficina na Fidelidade, como independente, que tem a classificação de 5 estrelas”, afirma o gerente desta oficina. MECÂNICA

Carlos Gouveia Car Service Seia Carlos Gouveia 238 901 213 gouveiacarservice@gmail.com gouveiacarservice.pt

mais clientes. Atendimento, garantia de serviço, carro de substituição, parcerias com empresas de seguros, base de dados de carros intervencionados, entre outros pormenores, são alguns dos aspetos que Carlos Gouveia aponta como diferenciadores na sua oficina que permitem também mais-valias do ponto de vista da gestão da oficina em termos operacionais. “O cliente tem carro de substituição durante o período em que o seu carro está aqui na oficina e não apenas enquanto a seguradora indicar. São detalhes como este, que também nos criam mais exi-

gência a nós próprios, que fazem toda a diferença”, exemplifica Carlos Gouveia. É esta exigência que levou a que a Carlos Gouveia Car Service seja atualmente uma oficina certificada a diferentes níveis. “Temos a certificação ISO 9001, mas também pelo Centro Zaragoza, como estamos certificados pela Glasurit, marca de tintas que usamos em exclusivo”, refere Carlos Gouveia. “Só usamos os produtos de topo da Glasurit em todo os nossos serviços e isso também marca a diferença na nossa atividade”, explica ainda. “Não queremos ganhar os orçamentos pelo preço, mas sim pela qualidade de serviço”. Não menos importante é o reconhecimento que obtém das seguradoras com que trabalha como oficina recomendada (Zurich, Fidelidade e Liberty), e mesmo sentindo que nem sempre é uma relação fácil (oficina/seguradora), Carlos Gouveia diz que é benéfica. “Trabalhamos com todas, mas somos re-

Um investimento recente da Carlos Gouveia Car Service foi nos serviços de mecânica, tendo a empresa contratado um técnico a tempo inteiro para esta atividade, quando antes era feita apenas ocasionalmente, como investiu num equipamento de diagnóstico, fundamental para o correto desempenho da atividade. “Como não dominava esta área, nunca tinha apostado nela. Mas agora entendemos reforçar mais o serviço de mecânica, que o cliente já nos pede, mas também como forma de o fidelizarmos um pouco mais”, acrescenta Carlos Gouveia. Com um elevado consumo de peças originais (mais de 90%), mesmo assistindo por norma carros com idade média superior a 8 anos, a Carlos Gouveia Car Service pouco recorre a fornecedores locais, acima de tudo por questões de falta de serviço. Já mais que um projeto é o alargamento das instalações. Nesta altura, parte da estrutura já existe, que permitirá dividir melhor os serviços dentro da oficina entre colisão e mecânica, como criar uma nova receção, dando assim corpo ao crescimento que a oficina tem tido em serviço e em clientes. O marketing e a imagem são também áreas que não foram esquecidas por Carlos Gouveia, existindo em toda a comunicação desta oficina uma grande coerência, que mais uma fez facilita a noção de organização. Atualmente trabalham na Carlos Gouveia Car Service cinco pessoas (mais um chapeiro em part-time), revelando o seu responsável que o futuro continuará a ser na aposta na qualidade do serviço.


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Colad apresenta solução rápida para preparar tinta e pintar

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Colad lançou no mercado da repintura o Snap Lid System em versão de 350 ml, uma solução mais rápida para preparar tinta e pintar. Antes do processo de aplicação de pintura, utiliza-se um multiplicidade de produtos perdendo-se um precioso tempo durante a preparação de mesma. A Colad, pensando nisso, acaba de apresentar o Snap Lid System 350 ml, o sistema de aplicação de pintura

mais rápido e fácil do mercado. Em apenas dois passos o Sistema está preparado para ser usado: Passo 1 – Misture a tinta no copo de mistura Colad. Passo 2 – Feche o copo com a Snap Lid da Colad. Cada Snap Lid incorpora um filtro integrado que filtra a tinta enquanto se está a aplicar (Disponivel em 90, 130, 190 e 280 microns). Somente em “dois passos” este completo sistema permite-lhe poupar esforço, tempo, dinheiro e materiais dispendiosos de preparação. Ajuda também a manter limpa a zona de trabalho e a minimizar o risco de derrames de tinta com o seu custo associado.

Branco continua a ser a cor preferida nos veículos novos De acordo com o “Global Automotive Color Trends 2017/2018”, o estudo anual sobre as cores mais populares produzido pela PPG, empresa especializada em pintura e repintura de veículos, os condutores de todo o mundo continuam a preferir o branco. O branco está presente em 37% dos veículos que foram vendidos no ano passado em todo o mundo. A segunda cor preferida pelos condutores é o preto, com 17% de todos os novos veículos, seguida de cinza, com 12%. Na Europa, no entanto, a segunda posição é para o cinza, deixando o preto em terceiro lugar.

Novas tiras abrasivas Rupes

Terrence Hahn é o novo CEO da Axalta

s novas tiras abrasivas Rupes foram criados especificamente para o lixamento manual de superfícies irregulares e pequenas áreas que normalmente são difíceis de alcançar. Com este novo produto, a Rupes garante um bom nível de acabamento e homogeneidade do processo de lixamento em revestimentos que normalmente são utilizados nas oficinas. A estrutura de esponja macia pretende garantir ergonomia e conforto. Os rolos são pré-cortados em tiras e embalados num dispensador, para maximizar a eficiência. As tiras funcionam melhor para lixamento a seco e numa variedade de superfícies. Cada embalagem tem 200 tiras, de 114 X 125mm cada.

A Axalta Coating Systems anunciou que o Conselho de Administração nomeou Terrence Hahn como Chief Executive Officer (CEO), sucedendo a Charlie Shaver, que desde 2013 exercia o cargo de Chairman e Chief Executive Officer nesta mesma empresa. Recentemente, Terrence Hahn foi President e Chief Executive Officer do grupo Home and Building Technologies da Honeywell International Inc. Terrence Hahn comentou: “sinto-me honrado por me juntar à Axalta nesta fase tão dinâmica para a empresa e para a indústria de tintas. A Axalta ocupa uma posição de liderança, tem uma excelente equipa, uma forte presença global e marcas de topo. Estou entusiasmado com a fantástica oportunidade na Axalta de impulsionar o crescimento orgânico através de ofertas inovadoras e de valor agregado que aprofundarão as relações existentes com os clientes, atrairão novos clientes e adicionarão crescimento inorgânico através de aquisições estratégicas. Agradeço a confiança que o Conselho de Administração depositou em mim e terei muito prazer em colaborar com Charlie Shaver e com a equipa de liderança da Axalta para contribuir para impulsionar a fase seguinte do crescimento da Axalta e criar valor acionista.”

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3M apresenta nova plataforma online para oficinas

A

3M apresentou o seu catálogo online, através de uma nova plataforma destinada às oficinas. Esta nova plataforma, disponível em catalogoreparacaoautomovel2018.com inclui todas as novidades para 2018, classificadas em diferentes áreas: abrasivos, chapa, mascaramento, PPS, acabamento,

Tesla engloba a marca Sikkens na sua lista global de aprovações

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fabricante de automóveis Tesla englobou na sua lista global de aprovações a marca de repintura auto Sikkens do grupo AkzoNobel. Quando se trata de restaurar a pintura do veículo para a sua condição pré-colisão, uma aprovação OEM significa exactamente isso. E a Sikkens conquistou a aprovação OEM da Tesla, mantendo os mais altos standards de cor e durabilidade. A Sikkens entregou sempre um desempenho de líder nas oficinas de pintura, como se comprova pela extensa lista de aprovações OEM.

DMS, adesivos para revestimentos, proteção pessoal e acessórios. Desta forma os clientes da marca encontram todas as gamas de produtos, vídeos, “demos” e fichas técnicas, de forma fácil e intuitiva no site www.catalogoreparaçaoautomovel2018.com. Para as oficinas acederem à plataforma, basta facultarem alguns dados num pequeno formulário, e dessa forma, poderão receber também informações das últimas novidades e promoções da 3M.



Dossier

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D PEÇAS PARA VEÍCULOS ASIÁTICOS

Oferta diversificada

A oferta atual de peças para veículos asiáticos no mercado é vasta, tanto em termos de operadores como de marcas que atuam no mercado, o que gera um desafio de rentabilidade aos operadores TEXTO NÁDIA CONCEIÇÃO

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mercado de distribuição de peças para veículos asiáticos em Portugal abrange já uma parte substancial do parque circulante, e é atualmente um setor bastante concorrencial, onde se podem encontrar componentes para todos os patamares de preço e qualidade. “Trata-se de um mercado saturado, em que a oferta excede a procura, uma vez que a dimensão do mercado não cresceu significativamente ao longo dos anos, mas o número de players e a oferta aumentaram consideravelmente”, explica Luís Almeida, da Japopeças. Flávio Menino, da Autozitânia, é da mesma opinião: “O

mercado de peças para veículos asiáticos em Portugal assemelha-se ao mercado de peças global, ou seja, é um mercado muito competitivo e com muitos operadores. Os seus players têm dimensões distintas, contudo todos conseguem competir utilizando as vantagens da sua dimensão, o que provoca um mercado com uma concorrência muita agressiva”, ao que Carlos Silva, da Krautli, acrescenta: “Temos várias marcas no mercado com programas dedicados ao parque asiático, mas verificamos que existe muita diversidade e dúvidas quanto aos critérios e origens da qualidade dos produtos embalados”. Na opinião de Paulo Torres, da


Vieira & Freitas, a distinção de asiáticos deixou de fazer sentido nas peças. “O mercado está competitivo. Em tempos, um veículo asiático tinha componentes asiáticos e um veículo francês tinha componentes franceses, hoje em dia é global”. Tiago Domingos, da Auto Delta, lembra também a presença de alguns produtos de menor qualidade: “Quem trabalha com veículos asiáticos pode optar por produtos premium até aos altamente competitivos, não deixando de nos preocupar a presença de alguns produtos que não têm um grau de qualidade mínima para serem aplicados no nosso parque automóvel”.


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PEÇAS PARA VEÍCULOS ASIÁTICOS

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QUESTÕES MARCAS

1 Como avalia o mercado de peças para veículos asiáticos em Portugal, em termos de operadores, qualidade das peças, diversidade de gama, etc.? 2 Qual a tendência do negócio de peças para veículos asiáticos? 3 Face à partilha de plataformas entre automóveis ainda faz sentido diferenciar peças para veículos asiáticos das restantes peças? 4 Quais as principais novidades introduzidas ao nível das peças para veículos asiáticos?

de arranque e alternadores, a gama asiática consiste em mais de 200 códigos, que podem ser encontrados novos, reconstruídos e de qualidade equivalente. 4 - A gama de baterias Weber foi ampliada este ano, com aplicações asiáticas. Na iluminação, o grupo Magneti Marelli oferece uma ampla gama de equipamentos de iluminação originais, com mais de 250 novas referências por ano. Nos motores de arranque e alternadores, foram apresentadas este ano 160 novidades: 20 referências novas, 60 reconstruídas e 80 eQual. Estas novidades abrangem modelos dos principais fabricantes mundiais, o que coloca a cobertura do parque português em cerca de 70%. Em 2016, a empresa lançou a linha eQual, que ofrece uma alternativa fiável ao produto original e reconstruído, a um preço competitivo. No ano passado, foram lançadas 20 novidades na gama. Este ano, estão planeados novos produtos, numa gama que irá continuar a crescer.

Magneti Marelli

BCN

1 - No caso da Magneti Marelli, a marca disponibiliza peças para aplicações asiáticas em todas as linhas de produto. No caso das baterias, a gama cobre 98% da frota europeia em circulação, incluindo ligeiros, veículos industriais, comerciais ligeiros e aplicações asiáticas. As baterias da Magneti Marelli possuem aplicações asiáticas disponíveis nas seguintes gamas: RUN, baterias com 30% mais potência do que as baterias standard, e as ETS, baterias com 15% mais potência do que as baterias convencionais. E a marca Weber, que atinge uma grande cobertura do parque, incluido aplicações asiáticas. Quanto à iluminação, a Automotive Lighting fabrica para a gama asiática mais de 100 referências de qualidade original e direcionadas para as principais aplicações dos maiores fabricantes: Honda, Toyota, Suzuki, Kia, Nissan, Mitsubishi e Mazda. Nos motores

1 - É um mercado competitivo, onde atuam a maioria das marcas especializadas na gama de asiáticos. Como em outros segmentos, existem fornecedores que atuam mais no segmento de preço, mas as marcas com maior quota são as que apostam na qualidade.

Sergi Canellas Teruel- Product Manager +34 938 413 530 sergi.canellas@magnetimarelli.com www.magnetimarelli.com

Marcos Oliveira - Key Account Portugal 911 704 448 marcos.exclusivasbcn@gmail.com www.exclusivasbcn.com

2 - É um negócio que continua em crescimento, em parte porque o parque de asiáticos também continua em crescimento. 3 - Ainda que essa partilha se faça cada vez mais, a realidade é que continua a existir uma grande procura no mercado de peças que não são comuns aos europeus, e por isso continua a existir a necessidade de se ter um fornecedor especializado. 4 - Qualquer ampliação de catálogo é efetuada em função das necessidades dos

nossos distribuidores, adaptando assim a gama à realidade do mercado. Estamos a ampliar a gama de borrachas, sinoblocos, casquilhos e a introduzir uma gama completa de material elétrico. A curto prazo teremos em gama de jogos kit distribuição + bomba de água.

bilstein group

Filipa Pereira - Marketing Coordinator 219 663 720 filipa.pereira@bilsteingroup.com www.bilsteingroup.com

1 - A nível de operadores de peças para veículos asiáticos em Portugal podemos referir que estes apresentam um grau de maturidade extremamente elevado, fazendo com que Portugal seja um mercado de extrema qualidade nesta área. Tanto a nível de identificação de peças como de abrangência da gama os operadores em Portugal apresentam elevada qualidade. Há poucas, senão inexistentes, críticas a apresentar a estas empresas que se dedicam às peças asiáticas, sobretudo pela qualidade de trabalho e atuação que apresentam ao mercado. Por este motivo, denota-se que muitas destas se dedicam apenas a esta área de negócio, apresentando uma ampla gama e transparecendo um árduo trabalho ao nível da identificação. 2 - Tem havido uma clara e visível evolução e crescimento no mercado no que diz respeito aos veículos asiáticos, devido a inúmeras razões. As empresas dedicadas à comercialização de peças automóveis apercebem-se que existe espaço de atuação para o negócio dos veículos asiáticos, havendo um claro investimento por parte destas em áreas de negócio onde existe oportunidade e espaço. Caso esta tendência de crescimento e aparecimento de veículos asiáticos se mantenha, é óbvio que as empresas do aftermarket intensifiquem a sua atuação neste tipo de peças. O futuro do mercado das peças de substituição de qualquer tipo de veículos está sempre dependente da própria evolução de cada marca e do contributo que darão para o mercado. É algo que está intimamente relacionado com os modelos


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lançados, com o serviço prestado e com todos os desenvolvimentos que tenham a capacidade de introduzir no mercado. Até ao momento, podemos referir que os veículos asiáticos lançados ultimamente são esteticamente agradáveis, contrariamente a modelos lançados no passado, contudo é impossível prever se esta tendência se vai manter. Na Europa a percentagem de veículos asiáticos nos últimos cinco anos aumentou. Este aumento espelha o esforço e empenho dos construtores de veículos asiáticos em harmonizar os produtos com as necessidades e caraterísticas do mercado europeu. São sinais claros de que a aposta em desenvolver peças para este tipo de veículo é uma tendência a seguir. 3 - Talvez a longo prazo esta distinção seja cada vez mais ténue e se comece a falar apenas no mercado de substituição de peças sobresselentes como um todo. Atualmente, apesar das várias plataformas partilhadas entre as diversas marcas, o grupo dos veículos coreanos possui plataformas exclusivas. A Toyota iniciou algumas parcerias com PUBLICIDADE

diversas marcas, Subaru e BMW. Em ambas são muitos os componentes/módulos partilhados. Das marcas japonesas, a Nissan é aquela que mais se aproximou dos veículos europeus. Existem plataformas comuns entre estes construtores, o exemplo mais recente é a plataforma denominada CMFC/D que é a base para os modelos Qashqai e Kadjar. É notória a aproximação entre marcas que sempre permaneceram separadas por conceitos e objetivos distintos, mas a redução dos custos de produção que influenciam de forma direta o custo para o consumidor é o objetivo transversal que une os construtores. 4 - A introdução de novos artigos através da marca Blue Print é constante. Mensalmente são lançados cerca de 100 novos artigos, muitos deles exclusivos para os veículos asiáticos. As principais novidades que o bilstein group apresenta para os veículos asiáticos são produtos associados às gamas dos filtros e travagem. Existe também uma grande preocupação em trazer para o mercado soluções no âmbito dos componentes

elétricos, que devido à especificidade das aplicações torna o grupo uma referência. As novidades lançadas são sucessivas e constante, havendo uma base assente na pesquisa de mercado e na ambição em conseguir oferecer aos clientes produtos que suprimam as suas necessidades.

Kavo

Peter Bloemberg – Diretor +31 55 53 939 67 peter@kavoparts.com www.kavoparts.com

1 - O mercado português é muito importante para a Kavo e possui uma vasta gama


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para veículos asiáticos. Há muita oferta para carros asiáticos, mas a qualidade, a variedade e a disponibilidade são imprescindíveis. A Kavo era reconhecida pelos filtros AMC no mercado português, mas é muito mais do que isso. Desde travões, a peças elétricas, gestão de motor, direção e embraiagens. 2 - O número de carros asiáticos está a aumentar. Por exemplo, a Toyota é um dos líderes de mercado e continua a ser muito popular. Os novos carros coreanos são também muito populares e esta é uma tendência que também existe em Portugal. 3 - Sim, ainda faz. A disponibilidade é muito importante para o cliente. Como especialista, oferecemos uma cobertura que um fornecedor geral nunca poderá alcançar. A especialização, portanto, ainda faz muito sentido. Mas claro que é importante fazer uso de plataformas partilhadas entre veículos. Para o cliente, uma referência aplicável a várias marcas e modelos economiza espaço e dá maiores oportunidades de venda. Para nós, do ponto de vista comercial e focado no cliente, era o momento certo para dar este passo. 4 - Nos componentes asiáticos, seguimos a tendência do mercado: a emergência de modelos elétricos, híbridos e a hidrogénio. A consciência ambiental também se aplica às marcas asiáticas. Por essa razão, aumentamos a nossa gama com mais componentes de gestão de motor e peças elétricas.

Madrid, sem recorrer à importação. 2 / 4 - A SKF tem para os veículos asiáticos uma vasta gama de kits, em linha com as especificações de OE. Com uma competência ímpar, resultado dos vários testes efetuados nas nossas fábricas e centros de desenvolvimento de produto e pesquisa. A extensão de gamas é transversal na SKF a aplicações europeias e asiáticas; no entanto, desde 2009 temos vindo a corresponder às exigências do mercado, adaptando-nos ao crescimento do parque automóvel de veículos asiáticos. As marcas asiáticas representam 20% do parque automóvel total na Europa e em Portugal aproximadamente 19%. Com várias campanhas para gerar visibilidade no mercado sobre a oferta SKF e uma estratégia de preços que culminou este ano com uma enorme competitividade para aqueles que elegem e dão preferência à SKF, ações em todos os elos da cadeia de valor, os nossos distribuidores, revendedores de peças e oficinas clientes dos revendedores de peças que prerem a SKF. 3 - Onosso maior compromisso para com os nossos parceiros de negócio é o de contínuo desenvolvimento de novas referências, proporcionando novas oportunidades de negócios, e acima de tudo, posicionarmo-nos com um fornecedor global. Atualmente consideramos ser um grande fator de diferenciação para os nossos parceiros de negócio a possibilidade de poder ter o maior número de produtos concentrados num único fornecedor. A SKF é atualmente um fornecedor global, para aplicações europeias e asiáticas, com uma vasta cobertura de mercado.

QUESTÕES GROSSISTAS SKF

Grisélia Afonso - Sales & Marketing Unit Manager, Portugal, 214 247 019 griselia.afonso@skf.com www.skf.com

1 - Existem vários players especialistas em aplicações asiáticas, com uma vasta oferta. Em termos de serviço também tem havido uma melhoria, o que nos cria a oportunidade de competir ao mais alto nível, sendo o serviço SKF um dos fatores mais valorizados pelos nossos clientes, com a oferta híbrida dos armazéns na Bélgica e

1 Quais as marcas de peças que comercializam com especial incidência nos veículos asiáticos? 2 Como tem evoluído a vossa oferta ao nível das peças para veículos asiáticos? 3 Quais as mais recentes novidades que foram introduzidas ao nível das peças para veículos asiáticos? 4 Qual a tendência do negócio de peças para veículos asiáticos? É um negócio em crescimento?

Japopeças

Luís Almeida - Diretor Geral 256 203 080 geral@japopecas.pt www.japopecas.pt

1 - A Japopeças comercializa peças aftermarket e originais para veículos das seguintes marcas: Toyota, Mitsubishi, Mazda, Nissan, Hyundai, Kia, Suzuki, Honda, Isuzu, Sangyong, Chevrolet, Galloper e Subaru. O core business é o segmento aftermarket composto sensivelmente por 20 marcas, para cobrir todas as famílias de produto para veículos asiáticos. Destacando as marcas com maior expressão no mercado português, falamos de: AISIN, KAYABA, FBK, NKS PARTS, ASHIKA, EXEDY, KAVO PARTS, entre outras. Quanto ao segmento OEM, são trabalhadas as 13 marcas enunciadas. Em virtude de existirem marcas que são fornecedoras OEM de fabricantes europeus, também dispomos de peças para Renault, Peugeot e Citroen, entre outros. 2 - Uma vez que trabalhamos com fabricantes OEM, acompanhamos a evolução que as marcas do nosso portfólio introduzem no mercado. A evolução é feita essencialmente por duas vias: evolução tecnológica do produto e introdução de novas referências. A oferta da Japopeças, ao abranger a maioria dos veículos asiáticos, evolui essencialmente com a introdução de referências dos veículos novos que a curto/médio prazo serão sujeitos a manutenção, necessitando de peças. Por último, mas não menos importante, existe uma constante evolução tecnológica que se reproduz na introdução de novos produtos com melhorias técnicas face aos anteriores. Isto verifica-se com regularidade na família das embraiagens


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PEÇAS PARA VEÍCULOS ASIÁTICOS

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e suspensão, por exemplo. 3 - Acompanhando os mais recentes desenvolvimentos tecnológicos da marca AISIN a maior novidade é a introdução de um Kit de embraiagem que assegura a conversão de um bimassa para monomassa, com recurso a um duplo disco de embraiagem. Esta solução desenvolvida pela AISIN garante uma performance superior ao equipamento original da viatura: maior torque; menor carga na prensa; menor pressão na superfície do disco. Apostamos recentemente na introdução do anticongelante de última geração AISIN, um produto inovador e que acrescenta qualidade a um segmento altamente competitivo. Encontra-se em fase de estudo e desenvolvimento a introdução do líquido (ATF e CVTF) para caixas de velocidade automáticas uma vez que a AISIN é um dos maiores fabricantes OEM neste segmento equipando viaturas das mais variadas marcas, inclusivamente europeias. Desta forma, é um produto de qualidade superior que pretendemos oferecer ao mercado. De forma global continuamos a alargar o portfólio de amortecedores, suspensão, travagem, entre outros. 4 - As variáveis de que dispomos não nos permitem antever um crescimento no setor aftermarket. Esta análise prende-se com o facto de o parque automóvel nacional ser relativamente estável, não apresentado crescimento significativo, assim como a quilometragem por veículo apresentar o mesmo comportamento. Por outro lado, o desenvolvimento tecnológico, nomeadamente os automóveis elétricos, apresentam um perfil de consumo de peças significativamente diferente com muitos componentes a ter uma vida útil manifestamente maior. A estes fatores acrescem outras variáveis macroeconómicas de ordem demográfica por exemplo que têm um impacto significativo no ramo automóvel. Antevemos que, face ao excesso de oferta no mercado, a pressão nas margens irá continuar a acentuar-se, criando dificuldades às empresas em investir no seu desenvolvimento, uma vez que os recursos disponíveis para o efeito emagrecem ao longo dos tempos.

2 - Com a introdução da MDR, a nossa oferta cresceu muito. A MDR aposta na qualidade, embalando essencialmente produtos dos fabricantes de primeiro equipamento, assegurando por isso uma qualidade superior à generalidade das ofertas que se encontram no mercado. Também a excelente colaboração que temos mantido, tem permitido um ajuste de preços ao mercado nacional que torna o produto muito atrativo, o que, aliado a uma cobertura muito extensa, tem vindo a dar bons resultados. 3 - A maior evolução tem-se notado essencialmente numa maior cobertura das gamas tradicionalmente comercializadas pelos especialistas, sendo que no caso da MDR se nota uma evolução muito grande na componente elétrica e eletrónica. 4 - Penso que ainda tem margem para crescer, tanto pelas características do nosso parque como pela oferta especializada ainda reconhecida pelos clientes como uma mais-valia.

3 - A Jakoparts lança todos os meses a BrandNEW, uma newsletter com novidades onde há um esforço para manter a oferta de produtos completa e atualizada com as mais diversas peças para os modelos de veículos asiáticos mais recentes. A Jakoparts vai lançar na próxima edição da Automechanika de Frankfurt uma novidade importante com a introdução de uma nova categoria de produtos que vem complementar a já vasta oferta asiática. 4 - Estima-se que a quota de mercado dos veículos asiáticos no nosso mercado, representa entre 18% a 20% do parque circulante. Considerando esta importância e com a tendência crescente dos últimos anos dos fabricantes coreanos e japoneses, estimamos um aumento gradual de vendas de peças para estes veículos.

Auto Delta

Krautli

Carlos Silva - Diretor de Vendas e Marketing 21 953 56 26 c.silva@krautli.pt www.krautli.pt

Nuno Wheelhouse Reis - Administrador 223 263 288 geral@redeinnov.pt www.redeinnov.pt

1 - A Krautli Portugal distribui a marca Jakoparts, marca especialista na comercialização de peças para modelos japoneses e coreanos com 18300 peças de reposição para 7700 modelos. As principais categorias de produto são: motor, transmissão, travagem, chassis, sistema elétrico e ferramentas.

1 - Comercializamos a marca MDR desde o início deste ano.

2 - Iniciámos a distribuição da marca Jakoparts em setembro de 2017. Passada a

Redeinnov

fase inicial de introdução no mercado onde foram selecionados vários distribuidores Jakoparts. Podemos dizer que atualmente estamos na fase de crescimento, onde os valores da marca, o forte compromisso com a qualidade e a boa taxa de serviço se traduzem no aumento de confiança dos nossos clientes.

Tiago Domingos - Responsável de Comunicação 244 830 070 tdomingos@autodelta.pt www.autodelta.pt

1 - A marca de peças comercializada pela Auto Delta para veículos asiáticos é a Japanparts. Esta empresa é reconhecida pela grande capacidade de adaptação e resposta aos processos evolutivos do mercado. Conta com uma gama bastante alargada de referências altamente competitivas que se diferenciam neste mercado altamente concorrido. 2 - Como é apanágio da Auto Delta, a nossa oferta segue muito o que é a evolução do parque automóvel. Depois de alguma incerteza quanto ao aparecimento de algumas marcas novas, a verdade é que o grosso do


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A especialização em peças para veículos asiáticos é ainda um fator diferenciador para quem comercializa este tipo de peças? Luís Almeida JAPOPEÇAS

“Sim, os veículos asiáticos têm especificidades e particularidades que os especialistas a trabalhar este segmento dominam de uma forma mais pormenorizada. O know-how acumulado permite assegurar uma resposta mais completa e detalhada, o que se reflete num serviço oferecido com uma qualidade superior. Contudo, a partilha de plataformas e as sinergias verificadas entre fabricantes asiáticos e europeus, por exemplo, faz com que se vislumbre uma linha cada vez mais ténue no equipamento das próprias viaturas. Ou seja, os especialistas em asiáticos têm tendência a ter mais conhecimento sobre o parque automóvel europeu. Da mesma forma, os distribuidores generalistas desenvolvem também conhecimento na área dos asiáticos”.

Nuno Wheelhouse Reis REDEINNOV

“Continua a ser, tendo em conta a cobertura de gamas oferecidas e um posicionamento de preço tendencialmente mais competitivo em relação a outras ofertas. É natural que, com a cada vez maior partilha de plataformas e motorizações com veículos europeus, essa diferenciação se venha a esbater, mas, atualmente e creio que nos próximos anos, continua a ser diferenciador”.

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Carlos Silva

Flávio Menino

KRAUTLI

AUTOZITÂNIA

“Sem dúvida. Num cenário em que o parque circulante de veículos asiáticos tem tido uma evolução significativa com a entrada de vários construtores coreanos que representam uma quota expressiva no mercado, o consumo de peças para veículos asiáticos aumentou proporcionalmente, gerando oportunidades de negócio adicional para todos os operadores”.

“Consideramos que, neste momento, a especialização, apesar de poder fazer alguma diferença em caso específicos, não é um fator diferenciador na comercialização de peças para veículos asiáticos. As marcas têm vindo a alargar a sua oferta para este tipo de veículos, e os clientes procuram uma concentração em termos de fornecedores. Assim, o especialista tende a ficar para segundo plano sendo procurado quando o fornecedor “generalista” não consegue fornecer a peça ou em casos específicos”.

Marcos Oliveira BCN

“Sem dúvida que continua a ser um segmento muito especializado e, por isso, apenas os especialistas são capazes ao dia de hoje de dispor de uma gama e disponibilidade de acordo com as necessidades do mercado”.

Filipa Pereira BILSTEIN GROUP

“É evidente que existem marcas que se destacam de forma natural, tendo em conta o tipo de peças que comercializam. Esta situação faz com que as assumam como especialistas em determinadas áreas de negócio. Cada empresa poderá definir, através da sua estratégia, se isso faz sentido e se se pode assumir como um fator diferenciador”.

Tiago Domingos AUTO DELTA

“A especialização acaba por ser um fator algo diferenciador, mas pensamos que nos dias de hoje o caminho já não passa por uma diferenciação tão rígida. O consumidor do século XXI procura mais por fornecedores que lhe garantam uma panóplia de respostas competitivas e abrangentes”.

Paulo Torres VIEIRA & FREITAS

“O mercado é, neste momento, universal, e faz sentido a especialização por gamas e marcas, contudo, no nosso caso, nas gamas que somos especialistas, não distinguimos marcas ou origem de veículos, procuramos ter para quase todos, sejam asiáticos, europeus ou americanos”.

Peter Bloemberg KAVO

“Absolutamente. Fornecedores gerais (não especializados) nunca podem ser tão amplos na sua oferta”.

Grisélia Afonso SKF

“Consideramos ser um grande fator de diferenciação para os nossos parceiros, a possibilidade de poderem ter o maior número de produtos concentrados num único fornecedor”.

Carlos Gonçalves FILOURÉM

“Só existem vantagens em comercializar peças para veículos asiáticos quando se dispõe de um fornecedor altamente especializado no setor”.


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mercado ainda se situa nas marcas asiáticas mais tradicionais que se têm diferenciado do veículo europeu principalmente no segmento preço. Também se verifica que as alianças com algumas marcas europeias têm tornado estes veículos menos exclusivos no que toca à sua composição, tornando o seu acompanhamento um processo mais simples. Deste modo, sem nos considerarmos um player altamente especializado em veículos asiáticos, contamos com uma oferta bastante competente para o que são as exigências do Aftermarket nacional.

lhamos, elétrica, eletrónica e ar-condicionado, encontra-se quase completa, arriscamos afirmar que temos quase tudo. 3 - Algumas peças para híbridos, nomeadamente alternadores, motores de arranque. 4 - O negócio de peças é, neste momento, um negocio estacionado e com um futuro incerto, como é incerto o futuro da mobilidade automóvel.

3 - São três as mais recentes novidades introduzidas ao nível de peças para estes veículos: o aumento da gama de amortecedores, cobrindo neste momento mais de 90% deste parque automóvel; o desenvolvimento da gama de sensores de ABS, um produto cada vez mais procurado e essencial para os veículos atuais, e o crescimento da gama de bombas elétricas de limpa-vidros. 4 - Será um negócio em crescimento, mas não nos parece que se irá voltar a verificar o crescimento do passado. Importa que se continue a olhar para este tipo de veículos como um parque automóvel que tem as suas especificidades, perscrutando boas oportunidades que surjam. Também será essencial observar as movimentações dos fabricantes que, através de joint-ventures, proporcionam uma partilha de conhecimentos, de tecnologia e componentes, como é o caso da Renault – Nissan – Mitsubishi Alliance e Toyota e PSA, por exemplo.

Vieira & Freitas Paulo Torres – Gerente 253 607 320 geral@vieirafreitas.pt www.vieirafreitas.pt

1 - A Vieira & Freitas trabalha com várias marcas premium japonesas, nomeadamente HKT, NEW-ERA, MITSUBISHI e HITACHI, contudo, a oferta de peças para asiáticos é muito grande, todas as nossas gamas cobrem a quase totalidade das necessidades do mercado, nomeadamente para Japoneses e coreanos, ligeiros, pesados, maquinas agrícolas e industriais. 2 - A nossa oferta nas gamas que traba-

notoriedade e com produtos de elevada qualidade, com um portfólio muito extenso e que é reconhecida pela abrangência das suas gamas para os veículos asiáticos. 4 - O negócio de peças para veículos asiáticos assume uma tendência de crescimento, beneficiando do facto das vendas de veículos terem aumentado, nomeadamente nos asiáticos e com especial incidência nas marcas sul coreanas.

Filourém

Carlos Gonçalves – Sócio-gerente 249 541 244 carlosgoncalves@filourem.com www.filourem.com

Autozitânia

Flávio Menino - Diretor de Marketing e Comunicação 214 789 100 flavio-menino@autozitania.pt www.autozitania.pt

1 - Com incidência nos veículos asiáticos, neste momento oferecemos as marcas NGK, Blue Print, GSP, Aisin e HKT. 2 - Ao nível de peças para veículos asiáticos, temos vindo a aumentar a nossa oferta através de portfólios cada vez mais abrangentes, de todas as marcas, pois todas elas têm vindo a aumentar as suas gamas para este tipo de veículos, e claro com a mais recente inclusão da marca Blue Print na nossa oferta. 3 - A mais recente novidade introduzida ao nível de peças para veículos asiáticos foi a inclusão da marca Blue Print na nossa oferta. Esta é uma marca com elevada

1 - A Filourém comercializa apenas uma marca de produtos asiáticos: a Japko, sendo nós o único representante em Portugal da marca. Trabalhamos todas as linhas de produto, tais como: distribuição, suspensão, transmissão, embraiagem, travagem, filtragem, arrefecimento, elétrico e motor. 2 - A distribuição das peças asiáticas tem sido muito positiva, não existindo dificuldades de encontrar as peças que se pretendem, como existiam no passado. Temos acompanhado o nosso fornecedor no lançamento de novos produtos. 3 - Recentemente foram lançadas as válvulas EGR, sensores ABS, turbos e jogos de juntas. Acompanhando a nova política da marca Japko, foram inseridos também novos produtos para viaturas europeias, tais como: amortecedores, pontas de transmissão e embraiagens. 4 - Neste momento, o mercado nacional tem uma boa oferta, com grandes operadores a trabalhar muito bem, sendo que a tendência de negócio é francamente positiva.



Técnica

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Reunir a inovação dos motores numa especificação: SN Plus

São adicionadas regularmente novas características e especificações de óleos de motor para abranger as necessidades dos modelos dos motores modernos. mas, porque é que a API lançou um suplemento para as categorias existentes de forma a realizar uma correção rápida e muito necessária?

T PUBLIREPORTAGEM

A Para mais informações, visite a página www.championlubes.com ou contacte o distribuidor local fimag.pt

utilização do óleo de motor certo num veículo é de importância vital para a sua mobilidade e segurança. O óleo errado pode causar um desgaste adicional, geração excessiva de calor e ainda tem a possibilidade de levar o veículo ao um estado de paragem abrupta. As especificações para os óleos de motor simplificam a escolha exata do óleo de motor certo para cada aplicação. No entanto, o que acontece quando as categorias de óleo existentes não estão atualizadas relativamente a uma ameaça oculta no interior de um dos mais populares modelos do motor? O CUSTO DA EFICIÊNCIA DE COMBUSTÍVEL Os motores TGDI, ou motores de Injeção

direta de gasolina com turbocompressor, estão entre os modelos mais populares no mercado atual de veículos. A quantidade de veículos equipada com esta tecnologia tem tido um rápido aumento, remodelando a mobilidade moderna e influenciando a sua gestão de oficina. Os motores TGDI são mais pequenos e funcionam com uma melhor eficiência de combustível sem comprometer o rendimento do motor. Estes modelos mais amigos do ambiente são pioneiros, mas vêm com um ponto fraco: a LSPI. A pré-ignição a baixa velocidade (LSPI) é a combustão da mistura ar-combustível no interior do cilindro antes do pistão voltar completamente à sua posição superior. Os fluidos inovadores do motor estão no centro da solução, pois os lubrificantes altamente especializados podem evitar a


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ocorrência de LSPI. Certifique-se de que lê o nosso blogue sobre LSPI se pretender saber mais sobre esta questão central inerente ao mercado. Os fabricantes de motores e as instâncias oficiais tentaram captar esta solução em novas especificações, mas esta tem demonstrado ser uma tarefa difícil REGULAMENTAÇÃO DO CONTROLO DA LSPI Os OEM, ou fabricantes de equipamentos originais, foram um dos primeiros a tomar

medidas para que os veículos sensíveis à LSPI utilizem apenas óleos de motor com capacidade de suprimir a LSPI. Um grande exemplo disto é a especificação dexos1™ de 2.ª geração da GM. A supressão da LSPI está contida nos requisitos da especificação. Desta forma, os proprietários de veículos suscetíveis à LSPI asseguram-se que estes utilizam um óleo de motor adaptado. Espera-se que seja incluída na nova especificação ILSAC GF-6 uma solução abrangente indicada para a LSPI para toda a indústria de lubrificantes. O atraso neste muito aguardado XX pressionou os OEM a realizarem uma petição para uma solução alternativa: o suplemento SN Plus. SN PLUS DA API A API desenvolveu e lançou um suplemento que diz respeito à LSPI para as

categorias de óleo existentes SN e ILSAC GF-6. Não é uma categoria de óleo por si própria, mas sim uma adição às categorias existentes. Um teste LSPI, conhecido como sequência IX, constitui o cerne do suplemento, mas encontra-se incluído na expansão um novo conjunto de diretrizes de troca de óleo base e de diretrizes de interpolações de graus de viscosidade. No entanto, porque demoraram tanto tempo para desenvolver uma especificação enquanto os diferentes OEM já tinham estabelecido a sua? As instâncias oficiais utilizam métodos de ensaio uniformizados aprovados por um gabinete de padronização como o ASTM. Os OEM, por outro lado, desenvolvem os seus próprios métodos de ensaio que lhes permitem reagir mais rapidamente. Como resultado, o ILSAC decidiu utilizar o teste LSPI da Ford para ser utilizado na futura especificação GF-6. Os lubrificantes que já tenham sido aprovados no teste LSPI ou de outro OEM, como o incluído na especificação dexos1™ de 2.ª geração da GM, terão de ser aprovados no teste Ford adotado para obter a especificação GF-6.

WOLF ECOTECH 0W20 D1 FE A excelente fluidez e a proteção otimizada do motor proporcionadas por este óleo de motor permitem uma elevada eficiência de combustível. As suas propriedades de proteção avançadas derivam de uma combinação de aditivos inovadores, que mantém as partículas em suspensão ao preservar uma pelicula de óleo estável sob todas as condições de condução. Este óleo SN Plus evita a ocorrência de LSPI e pode ser utilizado numa vasta gama de diferentes veículos de passageiros.

WOLF VITALTECH 5W30 D1 As condições de condução estão em constante mudança e as últimas avaliações colocam ainda mais tensão nos motores e nos seus fluidos. A Wolf compensou este óleo de motor de forma a suportar a condução em condições de condições de start-stop (para-arranca) e outras condições de condução agravantes encontradas na mobilidade moderna. Proporcionar uma proteção completa contra o desgaste, evitar a formação de lama e reduzir a fricção é um desafio, mas o WOLF VITALTECH 5W30 D1 consegue fazê-lo sob as condições mais exigentes. A sua natureza protetora está comprovada pelos seus níveis de especificação, que incluem a Aprovação oficial dexos1™ de 2.ª geração da GM e a SN Plus da API. Também atualizámos o WOLF VITALTECH 5 W20 D1 e o WOLF VITALTECH 10W30 para um especificação Plus da API altamente protetora. Questiona-se se o veículo na sua oficina devia utilizar um destes inovadores óleos de motor SN Plus da API? A nossa ferramenta de pesquisa de produtos é a forma mais rápida de encontrar o lubrificante ideal para o seu próximo serviço de manutenção. Mais informações em www.wolflubes.com RESUMO • O motor TGDI com eficiência de combustível trás um problema oculto: a LSPI • A solução para evitar a LSPI reside na utilização de um óleo de motor altamente especializado • O suplemento SN Plus da API dá resposta à necessidade de uma maior proteção do motor • A Wolf tem produtos inovadores SN Plus da API


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CEPRA

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Instalação kit TC 1003K VW Polo 1.2l com o código de motor BMD, (2010)

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uando a corrente de distribuição é substituída, cometem-se, por vezes, erros graves. As correntes de distribuição alargam à medida que o seu tempo de serviço aumenta, afetando o enchimento dos cilindros, o processo de intercambio de gases e consequentemente a performance de emissões do motor. Neste caso, a corrente de distribuição deve ser substituída. Para assegurar um funcionamento correto, os elementos de guia e tensores, assim como as rodas dentadas da transmissão devem ser substituídas. Tempo médio de execução do trabalho: 2,9 horas. Dica: Quando é substituída a corrente de

distribuição, deve-se substituir também a correia estriada. A correia estriada deve ser substituída ao mesmo tempo de forma a prevenir falhas subsequentes à reparação, prevenindo assim custos desnecessários. Se, no entanto, a correia antiga tiver de ser reinstalada, marque o sentido de rotação atual antes de a retirar. Os mecânicos necessitam das seguintes ferramentas específicas para efetuar o trabalho: 1. Ferramenta de bloqueio da cambota OE (T 10121) 2. Ferramenta de fixação da árvore de cammes OE (T 10120) 3. Chave de braçadeira OE (T 10172)

do motor. Desconectar a bateria. Não girar a cambota ou árvore de cames com a corrente de distribuição desmontada. Girar o motor no sentido normal de rotação (ponteiros do relógio), a não ser que seja indicado de outra forma. Girar o motor apenas na roda dentada da cambota, nunca nas outra rodas dentadas. Efetuar apenas testes e ajustamentos com o motor frio. Não permitir que as correias auxiliares entrem em contacto com matérias que as possam danificar, tais como óleo de motor ou líquido de refrigeração. Obedecer a todos os apertos de montagem indicados pelo fabricante.

PREPARAÇÃO Identificar a viatura utilizando o código

Retirar: Filtro de Ar, Compressor A/C (os tubos podem permanecer conetados),


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gerador, proteção inferior do motor, cobertura do motor e a correia(s) estriada. Cave de roda da frente, do lado direito. Apoiar o motor ou suspendê-lo através de um dispositivo elevador. Desmontar os suportes do motor. Polia da cambota, carter do óleo e tampa da distribuição. DESMONTAGEM 1. Colocar os tempos de controlo na marca PMS do primeiro cilindro. Para isso, desmontar o sensor Hall G40 (fig.1) na tampa da culaça do cilindro superior traseiro, girar a cambota no sentido de rotação, até que a marca (ranhura) na árvore de cames se encontre para cima (fig.2) 2. Introduzir a ferramenta de fixação da árvore de cames OE (T10120) na abertura do sensor Hall G40 até que a ferramenta

encaixe perfeitamente (fig.3, 4). 3. Desmontar o sensor de rotações G28 debaixo do tubo de aspiração na flange da transmissão (fig.5). Colocar a ferramenta de bloqueio da cambota OE (T 10021) (fig.6). O pivô da ferramenta de bloqueio deve ser introduzido à medida do orifício do volante de inércia (fig.7). Se não for possível introducir a ferramenta de bloqueio no volante de inércia, retirar de novo a ferramenta de fixação da árvore de cames OE (T10120) por cima, girar o motor pela cambota 360º no sentido de rotação do motor e repetir os passos 1-3. Se mesmo assim não consegue introducir as ferramentas de bloqueio, deberá ajustar de novo os tempos de controlo. Girar a cambota no sentido de rotação, até que a marca (ranhura) na árvore de cames se encontre para cima (fig.2) Introduzir a ferramenta de fixação da árvore de cames OE (T10120) na abertura do sensor Hall G40 até que a ferramenta encaixe (fig.3, 4). Soltar o parafuso de fixação da roda dentada da árvore de cames, utilizando para isso a chave de braçadeira (fig.6,7). Desacoplar a roda dentada da árvore de cammes da mesma. A roda dentada da árvore de cammes deve poder girar livremente. Girar o motor com a cambota no sentido de rotação do motor, até que a ferramenta de bloqueio possa ser introduzida na cambota OE (T 10021) (fig.6, 7). O pivô da ferramenta de bloqueio deve ser introduzido à medida do orifício do volante de inércia. Agora, os tempos de controlo estão corretamente ajustados. 4. Retirar os parafusos (fig.9) da tampa da caixa de distribuição e retirar a tampa. Assegure-se que o casquilho do rolamento da cambota permanece na tampa da caixa, dentro da superficie de vedação. 5. Limpar a fundo as superficies de obturação no motor e na tampa da caixa (fig.10, 11). 6. Destensar a cadeia da bomba de óleo. Retirar a mola acima do tensor com uma chave de fendas e retirar a corrente junto com a roda dentada, e deixe-as penduradas (fig.12, 13). 7. Destensar a corrente de distribuição. Empurrar a guia tensora com o dedo contra o elemento tensor (fig.14) até que se consiga retirar o elemento tensor com uma chave Allen de 3mm (fig.15). 8. Soltar o parafuso da roda dentada da árvore de cames, utilizando a chave de braçadeira (fig.8). 9. Retirar a guia tensora e a guia de des-

lizamento do perne de fixação. 10. Retirar o parafuso da roda dentada da árvore de cames e retirar a corrente de distribuição junto com a roda dentada da árvore de cames. MONTAGEM 1. Limpar o fundo do motor. Verificar que os restantes componentes, como o pinhão da cambota, não apresentam danos. 2. Montar o novo tensor da corrente e apertar os parafusos com 9Nm. 3. Colocar a corrente na roda dentada da cambota e, na nova roda dentada da árvore de cames, colocar um parafuso novo na árvore de cames e apertar com 20Nm + 90°. Utilizar a chave de braçadeira! 4. Montar uma guia tensora e uma guia de deslizamento novas. 5. Pressionar a guia de deslizamento com o polegar contra o tensor e retirar o passador do tensor de corrente (fig.16). 6. Colocar na cambota a corrente da bomba de óleo na roda dentada da bomba óleo, junto com a nova roda dentada pequena presente no kit. 7. Pressionar o tensor da corrente para a corrente da bomba de óleo contra a corrente e tensionar novamente a mola do tensor (fig.12). 8. Aplicar massa selante D 174 003 A2 na tampa da caixa de distribuição e montá-la. Apertar os parafusos com 10Nm. 9. Limpar a superficie de vedação do carter de óleo e montar com selante de silicone D 176 404 A2. Apertar os parafusos do carter de óleo com 15 Nm. 10. Montar a polia da cambota e apertar com 90Nm+90° com um parafuso novo oleado. Utilizar a chave de braçadeira! 11. Retirar a ferramenta de fixação da árvore de cames OE (T10120) do orifício do sensor Hall G40 da árvore de cames e a ferramenta de bloqueio da cambota OE (T 10021) da flange de transmissão (sensor de rotações G28). 12. Girar a cambota 2 voltas no sentido de rotação do motor e colocar o motor de novo no PMS, como descrito nos pontos 1-3 da desmontagem. 13. Efetuar o proceso de montagem, na ordem inversa ao proceso de desmontagem. 14. Registe a mudança da corrente de distribuição original ContiTech no autocolante fornecido e coloque-o na tampa do motor. (fig.17) Efetue por último, um teste de funcionamento ou um teste de condução.


Formação

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NOVO CURSO - HÍBRIDOS E ELÉTRICOS

Híbridos e Elétricos? Porque não?

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os últimos tempos tem-se verificado um interesse crescente dos automobilistas pelos Veículos Híbridos e Elétricos (VHE), tema pelo qual fomos desafiados a escrever os próximos doze artigos na Revista Pós Venda. Embora estas tecnologias remontem a finais do século XIX, inícios do século XX, só desde o final da década de 90 começou a cativar cada vez mais adeptos pelo mundo fora. Contudo, existem ainda muitos céticos relativamente a esta nova forma de mobilidade, razão pela qual fazemos este artigo introdutório sob o tema “Híbridos e Elétricos? Porque não?”. Através de regulamentação específica, a União Europeia pretende limitar cada vez mais as emissões de poluentes provenientes dos veículos a motor, obrigando à utilização de sistemas de despoluição cada vez mais complexos e propensos a falhas de operacionalidade. São exemplos destes sistemas os catalisadores de oxidação, os filtros de partículas e mais recentemente a redução catalítica através do agente AdBlue, entre outros. Para 2021, a meta de emissão de dióxido de carbono (principal contribuinte para o aquecimento global) é de 95g/km, o equivalente a dizer que, no máximo, um motor a gasolina deve consumir 4.1l/100km, e um motor a diesel não deve passar dos 3.6l/100km. De referir que, em 2015, a média de emissão de CO2 era de 118g/ km. A esta redução de 20% nas emissões acresce o facto dos modelos passarem a ser homologados segundo o novo teste WLTP (Worldwide Vehicle Test Procedure), o que só por si deverá fazer “disparar” os consumos em cerca de 10%. A solução encontrada pelos fabricantes

passa pela eletrificação dos seus modelos (total ou parcial) dando origem a veículos com consumos e emissões poluentes significativamente mais baixos. Neste capítulo dos consumos, há que clarificar um aspeto importante: para tirar o melhor proveito destes veículos, o utilizador deverá “reaprender” a conduzir, adaptando o seu estilo de condução. Um utilizador que transite de um veículo a combustão para um EV ou VHE necessita perceber que o compromisso consumo/prestações está ao alcance do seu pé direito, doseando o acelerador adequadamente, e aproveitando todos os momentos em que a energia cinética será o principal aliado na carga das baterias (desacelerações, travagens, descidas, etc). E precisa perceber ainda que extrair toda a potência e binário da máquina elétrica tem um preço: kilowatts hora. E quanto aos custos de utilização? Com o atual orçamento de Estado, os EV estão isentos de ISV e IUC. Para empresas, adicionalmente, o IVA é dedutível até um máximo de 11.600€, está isento de tributação autónoma, e consegue deduzir todo o IVA suportado com carregamentos nas suas instalações. A manter-se o incentivo de 2017 e 2018, os primeiros mil veículos de cada ano garantem ainda um desconto de 2.250€. Quanto aos Híbridos Plug In, beneficiam de redução de ISV e IUC por via do baixo consumo. Para empresas permitem dedução do IVA até 9.350€ e redução na taxa de tributação autónoma. É verdade que estes veículos são mais caros que um equivalente com motor de combustão. Mas deixo-lhe um desafio: ao fim de 10 anos, quais os custos (de posse e utilização) de um veículo com motor de combustão? E de um veículo híbrido e/ou elétrico?



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CARKEYNETWORK

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CAPITULO 3 - CONTINUAÇÃO

Sistemas imobilizadores com transponder 3.5 3.5.3 Sistemas Toyota A Toyota tem sido a marca que desde o início e até aos últimos modelos apresentados, sempre utilizou o sistema de chave master, tendo no entanto evoluído no seu funcionamento. Inicialmente a Toyota utilizou transponders fixos, tendo depois passado para os transponders crypto. Neste sistema é possível existirem várias chaves master e várias chaves slave; as chaves master distinguem-se por terem a cabeça de cor preta ou terem comando incorporado na cabeça da chave e as chaves slave têm cabeça cinzenta. Comum a toda a evolução deste sistema é a utilização das chaves master e slave. Qualquer delas pode ser habitualmente usada como a chave do veículo sem qualquer problema. Uma chave mas-

ter é obrigatória para programar novas chaves master ou slave e necessária para programar novos comandos; só com as chaves slave não é possível programar novas chaves, mas é possível programar novos comandos.

Chave master e chave slave Toyota

A diferença deste sistema para os sistemas das outras marcas é a possibilidade de programar mais do que uma chave master e também a possibilidade de anular todas as chaves existentes e programar novas chaves. No entanto, para proceder à programação ou anulação de chaves é sempre obrigatória a presença de uma chave master do veículo. A principal desvantagem deste sistema é que no caso de perda total das chaves master não é possível programar novas chaves no veículo e no caso de perda total de chaves é necessário substituir a centralina do imobilizador. Mais de 95% dos transponders utilizados pela Toyota são clonáveis e no caso de perda total de chaves, as casas especializadas têm soluções para voltar a produzir chaves master através da leitura da centralina do imobilizador. Nos primeiros modelos até 1999-2000


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Chave master e chave slave da Honda e respectiva centralina do imobilizador

a programação das chaves é efectuada manualmente, tendo sido alterada para programação por OBD com equipamento de diagnóstico. 3.5.4 Sistemas Honda Entre 1995 e 2000 a Honda utilizou um sistema de chave master que consistia na existência de uma chave master de cabeça vermelha e de chaves slave de cabeça preta. A chave master, neste sistema, não serve para utilização normal do veículo e nunca deve ser utilizada para tentar colocar o veículo em funcionamento, porque pode mesmo danificar a centralina do imobilizador. São utilizados transponders fixos de dois tipos distintos PUBLICIDADE

e a programação de chaves é feita por OBD com equipamento de diagnóstico e é obrigatória a presença da chave master e de uma chave slave a funcionar. Este sistema tem uma desvantagem acrescida. No caso de perda total das chaves slave, deixa de ser possível programar novas chaves e é necessária a substituição da centralina do imobilizador. Sendo os transponders clonáveis é sempre possível fazer uma nova chave, desde que exista uma chave slave a funcionar. No caso de perda total de chaves slave é possível, nas casas especializadas, voltar a produzir as chaves master e slave a partir da leitura da centralina do imobilizador.


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Como resolver os problemas mais comuns nos automóveis? BY MECATRONICAONLINE

BMW 3

(E90, E91, E92, E93) 320d (N47 D20C) 2008 – 2013

SINTOMA 1 O motor de arranque não roda Não é possível desbloquear o volante de direcção Descarga da bateria excessiva Unidade de controlo do Sistema de acesso ao veículo (CAS): Código de falha: A111 Causa Unidade de controlo do Sistema de acesso ao veículo (CAS): Software avariado Soluções Ligue a ferramenta de diagnóstico Insira a chave na ranhura de ignição Unidade de controlo do Sistema de acesso ao veículo (CAS): Fecho eléctrico da coluna de direcção: Verifique a fonte de alimentação Se não houver tensão, efectue a seguinte verificação: Verifique se o terminal 15 foi activado Se o estado for ‘Not active’ (não activo), proceda da seguinte forma: Retire a chave da ranhura de ignição

Deixe o banco do condutor vazio Abra e feche a porta do condutor Aguarde 16 minutos Verifique se o terminal R foi desactivado Se o terminal R permanecer ligado, proceda da seguinte forma: Coloque a bateria em carga Inicie o fecho eléctrico da coluna de direcção Inicie a unidade de controlo do sistema de acesso ao veículo (CAS) Se a falha persistir, proceda da seguinte forma: Reprograme a unidade de controlo do sistema de acesso ao veículo (CAS) Substitua a unidade de controlo do sistema de acesso ao veículo (CAS) se necessário

SINTOMA 2 A luz de aviso do controlo de tracção acende-se A luz de aviso do sistema de monitorização de pressão dos pneus (TPMS) acende-se Unidade de controlo dinâmico da estabilidade (DSC): Códigos de falha: 5DF7 D373 Unidade de controlo do motor: Códigos de falha: 4660 4A37 Causa Alternador defeituoso Soluções Ligue a ferramenta de diagnóstico Unidade de controlo do motor: Verifique a fonte de alimentação Se o valor estiver incorrecto Verifique a carga do alternador Nota: Utilize o osciloscópio Valor correcto:

Se forem observadas grandes oscilações:

Verifique a cablagem Se não forem encontradas falhas Alternador: Substitua ou repare se necessário Elimine todos os códigos de falha

NOTA OS DADOS TÉCNICOS, DA RESPONSABILIDADE DA MECATRÓNICAONLINE (DIREITOS DE AUTOR HAYNESPRO B.V.), EMPRESA DE REFERÊNCIA AO NÍVEL DA INFORMAÇÃO TÉCNICA, SERÃO PUBLICADOS EM TODOS OS NÚMEROS DA REVISTA PÓS-VENDA. SE PRETENDER MAIS ESCLARECIMENTOS SOBRE ESTES DADOS TÉCNICOS, OU CASO TENHA UMA DÚVIDA TÉCNICA QUE PRETENDA VER ESCLARECIDA, ENVIE-NOS UM EMAIL PARA GERAL@POSVENDA.PT



Aberturas

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Novas oficinas na Euro Repar Car Service

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oficina Centraluto em Amarante aderiu ao projeto Euro Repar Car Service, dinamizado pela placa Distrigo/Gamobar Peças. A oficina de reparação automóvel Centralauto situa-se na Rua Travessa Cruz das Bouças n.º 186, Vila Garcia – Amarante. Esta oficina dedica-se às áreas de Mecânica e Pneus para as mais diversas marcas do ramo automóvel. Também a oficina Auto Rebela Reparações

Automóveis Lda., em Felgueiras, aderiu ao projeto Euro Repar Car Service, através da placa Distrigo/Gamobar Peças. Esta oficina situa-se no Lugar Calvário – Lote 4, Lagares em Felgueiras, dedicando-se às áreas da pintura, chaparia e mecânica para as mais diversas marcas do ramo automóvel.

Midas com mais presença em Coimbra

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Midas acaba de inaugurar em Coimbra mais uma oficina da sua rede nacional, prosseguindo

o seu processo de crescimento em solo nacional. Trata-de da 3ª oficina da rede Midas em Coimbra, sendo a 72ª desta rede oficinal no nosso país, que está em Portugal há precisamente 17 anos. A Midas Coimbra Vale das Flores está localizada na Avenida Mendes Silva, junto ao posto de abastecimento Galp, no Vale das Flores.

Auto Romão abre novas instalações em Porto de Mós

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postada na modernização dos seus serviços na área automóvel, ligeiros e pesados, a Auto Romão inaugurou recentemente novas e modernas instalações. Depois de várias décadas em Celeiro (Reguengo do Fetal), com instalações que vão permanecer em funcionamento, a Auto Romão inaugurou umas novas instalações junto ao IC2 (antiga EN 1), bem próximo da Zona Industrial de Porto de Mós.

Nestas modernas instalações, a empresa faz serviço para ligeiros e pesados (com incidência nestes), mantendo a sua especialização na área da eletricidade, embora efetue também alguns serviços na área da mecânica.

Eddie´s Garage abre no Montijo

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ficialmente aberta desde o passado dia 20 de agosto, a Eddie´s Garage é um oficina de automóveis multimarca. O prazer pela mecânica, pela transformação de automóveis, pela eletrónica e pelo desporto motoriza-

do foram algumas das razões que levaram à abertura deste novo espaço oficinal. A Eddie´s Garage faz todo o tipo de serviços de mecânica, diagnóstico, reprogramações, entre outros, estando presente na Rua dos Tratores, Jardia, no Montijo.


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