N.º20
FEVEREIRO / MARÇO 2019 2€ PERIODICIDADE BIMESTRAL
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Com um mercado cada vez mais aberto e concorrencial, este é um setor que está a despertar rapidamente para os desafios dos camiões modernos
Grossistas de peças Lubrificantes e aditivos alemães PUBLICIDADE
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PERSONALIDADE
MERCADO
ATUALIDADE
HÁ QUASE CINCO ANOS À FRENTE DA ANTP, MÁRCIO LOPES LUTA POR UMA MAIOR UNIÃO DAS EMPRESAS LIGADAS AO TRANSPORTE DE MERCADORIAS
A COVIND É UM DOS PRINCIPAIS FORNECEDORES DE PEÇAS DE CARROÇARIA PARA VEÍCULOS PESADOS
OS PNEUS RECAUCHUTADOS FORAM O TEMA PARA O PRIMEIRO ENCONTRO IBÉRICO DAS EMPRESAS DESTE SETOR
PROPRIETÁRIA E EDITORA ORMP Pós-Venda Media, Lda Rua do Sol N.º 8A Vila Fria 2740-166 Porto Salvo Nº Contribuinte: 513 634 398 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Paulo Homem Anabela Machado Hugo Jorge CAPITAL SOCIAL DA ORMP Bettencourt & Mendes, Lda - 33,33% HDD Media Unipessoal, Lda - 33,33% Paulofimedia Unipessoal, Lda - 33,33% CONTACTOS Telefone: +351 218 068 949 Telemóvel: +351 939 995 128 E.mail: geral@posvenda.pt www.posvenda.pt f facebook.com/revistaposvenda i linkedin.com/company/ revista-pós-venda DIRETOR Paulo Homem paulo.homem@posvenda.pt REDAÇÃO Nádia Conceição nadia.conceicao@posvenda.pt COLABORADOR TÉCNICO Jorge Pereira DIRETORA COMERCIAL Anabela Machado anabela.machado@posvenda.pt COMERCIAL José Ferreira jose.ferreira@posvenda.pt ADMINISTRATIVA Anabela Rodrigues anabela.rodrigues@posvenda.pt PAGINAÇÃO Ricardo Santos geral@posvenda.pt SEDE DE REDAÇÃO Rua do Sol N.º 8A Vila Fria 2740-166 Porto Salvo TIRAGEM 5.000 Exemplares Nº REGISTO ERC 126723 DEPÓSITO LEGAL 403162/15 PERIODICIDADE Bimestral IMPRESSÃO DPS – Digital Printing Solutions MLP, Quinta do Grajal – Venda Seca, 2739-511 Agualva Cacém – Tel: 214337000 ESTATUTO EDITORIAL Disponível em www.posvenda.pt
Sumário
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Destaque
Key-Drive.............................................................................................................................................................P.6
Notícias.............................................................................................................................................................P.8
Atualidade
ANIRP....................................................................................................................................................................P.18 Expotransporte.................................................................................................................................................P.20
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Mercado
Glassdrive............................................................................................................................................................P.24 Texa ADAS Trucks..........................................................................................................................................P.26
28 S 30 N.º20 32 34 36 42 54 58 62
Mercado Internacional
Covind....................................................................................................................................................................P.28
Seguro
PÓS-VENDA PESADOS
FEVEREIRO/MARÇO 2019
Perigest.................................................................................................................................................................P.30
Oficina
Mecatrucks.........................................................................................................................................................P.32
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Frota
Grupo JS................................................................................................................................................................P.34
Personalidade
Márcio Lopes - ANTP..................................................................................................................................P.36
Dossier
Grossistas de Peças para Pesados.......................................................................................................P.42
Camiões / Autocarros
Novidades............................................................................................................................................................P.54
Técnica
Cesvimap.............................................................................................................................................................P.58
Formação
Car Academy 04..............................................................................................................................................P.62
Editorial
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E PAULO HOMEM DIRETOR
paulo.homem@posvenda.pt
Manter-se na sombra ou sair dela
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uma altura em que a informação flui a um ritmo consideravelmente rápido, existem ainda algumas empresas no setor dos pesados que preferem manter-se num pseudo anonimato, como se a sua prática comercial não fosse já conhecida por todos os que estão neste setor. A feroz concorrência a que se assiste no negócio das peças, que tem tido um efeito muito grande nos descontos, é conhecida por todos mas a mesma não tem vindo a fazer com que alguns operadores sejam excluídos do mercado, bem antes pelo contrário. Uma das razões dessa situação é que alguns operadores de peças apostam cada vez mais em mercados internacionais e, como tal, conseguem volumes de faturação superiores ano após anos, mesmo que as suas vendas em Portugal se tenham mantido. Mais do que tentar prever o que aí vem ou ganhar sustentabilidade para o futuro, o importante pelos vistos, para alguns, é pensar no presente e depois logo se vê o que vem por aí. Parece que falta estratégia a algumas empresas no setor, mas muitas delas sabem precisamente o caminho que querem trilhar. Vem isto a propósito da integração de algumas empresas de peças em grupos internacionais, dando assim um passo importante no sentido da concentração comercial, uma tendência que parece cada vez mais evidente. Não se trata apenas de comprar a melhores preços para depois vender melhor, mas sim poder reunir no presente os melhores canais de compra que per-
mitam garantir a sustentabilidade das empresas no futuro. Esta história que ouvimos do mercado global, faz cada vez mais sentido do ponto de vista comercial, embora considere que está na proximidade e no constante apoio ao cliente oficinal o futuro desde setor, que tem tudo a ver com a cada vez maior complexidade tecnológica do veículo pesado. Mudando de assunto. Nesta edição temos um trabalho sobre os operadores que vendem peças de pesados em Portugal. A primeira vez que organizamos um trabalho do género na PÓS-VENDA PESADOS, há três anos, tivemos pouca adesão, ao contrário do que sucede nesta edição, onde conseguimos reunir um interessante lote de empresas e de opiniões muito válidas. Obrigado, pelo cada vez maior apoio que nos dão.
Esta história que ouvimos do mercado global, faz cada vez mais sentido do ponto de vista comercial, embora considere que está na proximidade e no constante apoio ao cliente oficinal o futuro desde setor
Destaque
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D OFICINA
KEY-DRIVE
Serviço certificado A Key-drive é uma empresa que se especializou na reparação de órgãos mecânicos de veículos pesados, sendo serviço autorizado e especializado ZF TEXTO PAULO HOMEM
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Key-Drive é uma empresa especializada na reparação de órgãos mecânicos de veículos pesados, sendo serviço autorizado e especializado ZF. Esta empresa com sede em Regueira de Pontes (Leiria), nasceu devido à oportunidade de ficar com a representação da ZF ao nível dos serviços técnicos e peças. Sendo a ZF um dos mais importantes fabricantes mundiais de sistemas de transmissão, direção e afins, este facto revela-se de importância fundamental para a Key-Drive. Esta marca tem uma forte presença em diversas áreas técnicas, com destaque para os veículos pesados (camiões, autocarros, auto-gruas e máquinas de terraplanagem, etc). Foi a estas áreas que a Key-Drive ficou
associada, até porque por parte dos seus sócios já existia uma ligação ao setor dos veículos pesados, através da empresa Renalopes (Reparador Autorizado Renault Trucks), que opera na região de Leiria. A Key-Drive, ao ficar com este enorme ativo, que é trabalhar com o reconhecimento técnico da ZF, levou a empresa a dar início à sua atividade no mercado nacional (há mais de 10 anos). A empresa desenvolveu a sua atuação na área do comércio de peças para camiões e máquinas, igualmente nos serviços de reparação, componentes de alta exigência e complexidade como é o caso dos eixos de máquinas, caixas velocidades manuais, automatizadas e automáticas, utilizadas em camiões, e na generalidade dos equi-
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pamentos especiais e máquinas pesadas. Em termos de serviços técnicos, a Keydrive repara igualmente conversores de binário (torque) utilizados em equipamentos de grande potência e capacidade de tração (camiões MAN e MercedesBenz – transportes especiais), bem como efetua o recondicionamento de Módulos GS3 das caixas ZF-Astronic. FORMAÇÃO Devido à grande exigência técnica, os colaboradores da Key-Drive efetuaram várias ações de formação em unidades de produção e de reparação de caixas de velocidades, além de outros componentes do universo ZF, na Alemanha e mesmo em Portugal (Lisboa). A empresa também investiu fortemente na formação e na aquisição de um banco de ensaio, assim como ferramentas específicas de diagnóstico e reparação de caixas de direção de várias marcas, nomeadamente ZF, Bosch, TRW, Spanjard, Hidropower e Mercedes-Benz. Em 2011, a Key-Drive tinha na sua génese o comércio e serviços de reparação,
Key-Drive Regueira de Pontes Idalécio Lopes 244 837 561 comercial@key-drive.pt www.key-drive.pt
direcionada para o sector de construção, a qual representava nessa data cerca de 60% do seu mercado. No entanto, perante a crise que se instalou em Portugal, o sector da construção arrefeceu, pelo que a Key-Drive, utilizando estratégias diferenciadoras em termos técnicos de marketing e comerciais, permitiu uma maior proximidade aos clientes do sector dos transportes, procurando dar uma resposta eficaz aos problemas que lhes traziam. CHAVE NA MÃO Foi devido à necessidade dos seus clientes que a Key-Drive desenvolveu o serviço “Chave na Mão” o qual veio a ter muito sucesso (tempo de imobilização má-
xima do camião 12 horas e em muitos casos apenas 8 horas) com montagem de caixas recondicionadas Key-Drive. Nos dias de hoje, a Key-Drive, com a retoma das atividades ligadas ao sector da construção, vê-se confrontada com a necessidade de aumentar a sua capacidade de resposta com a entrada de novos colaboradores, para os quais terá de investir alguns recursos e tempo, para os formar em acordo às grandes exigências dos serviços que a empresa desenvolve para os seus muitos clientes de norte a sul de Portugal. Para além das parcerias técnicas, atualmente a Key-Drive tem acordo com as marcas Voith/Eaton para comercializar e reparar caixas de velocidades e “retarders” destas marcas. A juntar a estes serviços, a Key-Drive repara as caixas de velocidades automatizadas para os veículos pesados da Volvo e da Renault. Juntamente com a sua presença no mercado nacional, a Key-Drive tem atualmente clientes nas Ilhas (Açores e Madeira), Angola, Moçambique, Brasil e ainda na França.
Notícias
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N KNORR-BREMSE TRUCKSERVICES
Novas soluções
A Knorr-Bremse TruckServices disponibiliza agora soluções de turbos com serviços associados, para veículos pesados de qualquer tipo e idade
turbos, estamos a levar esta especialização um passo mais à frente”, explica Peter Laier, membro do Conselho Executivo da Knorr-Bremse AG e responsável pela divisão de Sistemas de Veículos Pesados. A Knorr-Bremse disponibiliza turbos dos
TEXTO NÁDIA CONCEIÇÃO
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specialista de aftermarket da divisão de Sistemas de Veículos Pesados da Knorr-Bremse há mais de 110 anos, a Knorr-Bremse TruckServices acaba de lançar uma gama de turbos que abrange as principais marcas de veículos pesados existentes no mercado. “A gestão de ar do motor é o fator-chave para conseguirmos garantir baixas emissões nos veículos a diesel em percursos de longa distância. As nossas válvulas de escape oferecem um controlo preciso da circulação de ar do motor e refletem a extensa experiência da Knorr-Bremse. Agora, ao expandirmos o nosso portfólio do pós-venda de forma a incluirmos os
EconX Em consonância com o princípio de vida útil da Knorr-Bremse TruckServices, quase todos os turbocompressores também estarão disponíveis como produtos remanufaturados sob a marca EconX, permitindo à marca também disponibilizar aos seus clientes soluções de reparação mais sustentáveis e económicas, especificamente desenvolvidas para veículos mais antigos.
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Peças do Tâmega abre nova loja em Vila Real
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Peças do Tâmega, grossista de peças de pesados, com sede em Amarante, alargou a sua presença geográfica a Vila Real, com a abertura de uma segundo loja. Fundada em 2002, a Peças do Tâmega é gerida por Paulo Dias desde 2005, apesar de trabalhar nela desde o seu início. Operando comercialmente em toda a região norte interior, foi agora que a empresa decidiu que para estar mais proxímo dos seus clientes de Vila Real era importante estar presente fisicamente nessa cidade, na Zona Industrial de Constatim (Rua do Cruzeiro).
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principais fornecedores de equipamento original, que serão disponibilizados na embalagem Knorr-Bremse e, na maioria dos casos, com o kit de montagem correspondente. Para além da garantia de altos padrões de desempenho técnico, os turbos também são apoiados por uma gama de serviços associados da Knorr-Bremse, de forma a fornecer um pacote geral aos clientes. A extensa rede de logística da KnorrBremse irá garantir o fornecimento rápido e eficaz, enquanto um sistema de devolução de turbos usados será integrado no programa de gestão do core existente. Todos os produtos também são apoiados pela gama de serviços de pós-venda oferecidos pela Knorr-Bremse TruckServices, incluindo a documentação multilingue de produtos, atualizados regularmente. O contacto com o cliente é realizado pelas equipas de vendas locais e pela linha técnica. O programa de formação existente também irá abranger toda a gama de turbos.
Spinerg distinguida pela Shell
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Spinerg ficou em primeiro lugar na competição dos Macro Distribuidores Shell do Sul da Europa, e ganhou o prémio “Beat the plan 2018”. Estes prémios são atribuídos com base numa avaliação 360º do negócio: desempenho em termos de vendas, proposta de valor diferenciadora, iniciativas de marketing, consultoria técnica aos clientes e grau de satisfação. Este reconhecimento, segundo a empresa nacional, vem no seguimento de todo o trabalho desenvolvido pelas diversas equipas da empresa, que de forma comprometida e profissional, desenvolvem a oferta de valor da Spinerg.
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Vicauto torna-se associado do Grupo ADR98
NOTÍCIAS
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ambém nas peças para Pesados se começa a assistir a novas parcerias entre empresas espanholas e portuguesas. O caso mais recente é da empresa Vicauto, grossista de peças de pesados de Viseu, que passou a ser associado do Grupo ADR98, um grupo de distribuição espanhol, formado por mais de uma dezena de empresas de peças de pesados daquele país, presentes em diversas regiões. Com esta nova incorporação, o Grupo ADR98 entra assim no mercado português
Lusilectra realizou 11º Encontro Jonnesway
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Lusilectra realizou o 11º Encontro Jonnesway, onde reuniu grande parte da sua rede de distribuição nacional, para lhe apresentar as novidades e a estratégia de 2019 e fazer o balanço do ano passado. “2018 foi um ano de consolidação, no qual tivemos um crescimento de 4% nas vendas, mas em 2019 queremos incrementar a relação comercial com os nossos distribuidores e ter um acrescento nas vendas
Groupauto nomeia ZF Aftermarket “Fornecedor do Ano 2018”
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o tradicional congresso anual da Groupauto International (GAI) a ZF Aftermarket foi nomeada “Fornecedor do Ano de 2018”. Markus Wittig, Diretor da Unidade de Negócio para o Mercado de Pós-Venda Independente, recebeu o prémio “Melhor Fornecedor do Ano” em nome da ZF Aftermarket na cerimónia que decorreu
pela primeira vez, em parceria com uma das mais reconhecidas empresas do setor em Portugal como é a Vicauto. Uma das “boas” consequências de se ter tornado associado do Grupo ADR, é que a Vicauto passará a ser responsável também pelo desenvolvimento da rede de oficinas ADR Service em Portugal. Refira-se ainda que o Grupo ADR é por sua vez associado do Grupo CGA e do Grupo ATR. de dois dígitos”, referiu António Lima. Para 2019, a Lusilectra vai ter mais uma série de novos produtos. Um dos destaques será a introdução de duas novas composições de ferramentas para trabalhos isolados a 1000v (para reparação de veículos elétricos e híbridos). Outra novidade apresentada nesta ocasião foi a nova marca de ferramentas elétricas sem fio, denominada ECOPRO, que a Lusilectra vai lançar no mercado. O lançamento da marca ECOPRO será efetuado no primeiro trimestre de 2019, divulgando a Lusliectra nesse momento a sua estratégia para esta marca. no Mónaco. Wittig mostrou-se muito satisfeito com o prémio: “Para a ZF Aftermarket, o prémio destaca a nossa capacidade de inovação, bem como a forte orientação da nossa equipa para o cliente. Estamos orgulhosos deste prémio e da nossa cooperação de longa data e de confiança com a Groupauto.” Além da qualidade dos produtos e dos programas, as organizações que fazem parte da GAI avaliam as transações comerciais dos fornecedores com cada um dos membros do grupo de distribuidores. Os critérios de avaliação incluem a disponibilidade, o nível de serviço da entrega, o apoio técnico, o apoio ao marketing e às vendas, e outros serviços.
Europart lança rolamento Premium Parts A Europart lançou recentemente os cubos de rodas Premium Parts no mercado, produzidos segundo o mais elevado padrão automóvel, disponibilizando uma gama muito ampla. Os cubos de rodas Europart são fabricados a partir de uma liga de ferro fundido de elevada qualidade e resistente à temperatura. Os mais recentes processos de produção garantem o cumprimento rigoroso de todas as dimensões exigidas, bem como da concentricidade e planeidade. Os rolamentos com a elevada qualidade do equipamento original associada a uma massa lubrificante de longa duração e resistente a altas temperaturas garantem ainda um guia de eixo acertado, uma elevada vida útil e baixas emissões de ruído. A Europart Premium Parts oferece, com os seus mais de 7.500 produtos, uma gama muito extensa, que inclui peças das áreas dos eixos, chassis, acessórios para motores, iluminação e equipamento, bem como acessórios. Todas as peças de substituição podem ser encomendadas em www.ewos.net – a loja online da Europart.
Num minuto... Alinhada com o tema da XIII Convenção Nacional da Associação Rodoviária de Transportadores Pesados de Passageiros (ARP), ‘As pessoas no centro das
organizações’, a Cepsa marcou presença no encontro, que se realizou em fevereiro, em Évora, com o reforço do novo conceito StarRessa.
A Wabco acaba de assinar um contrato global de longo prazo com a Daimler, para fornecimento da sua tecnologia de controlo de Transmissão Manual Automatizada.
A UFI Filters entrou numa das redes mais importantes do pós-venda do automóvel independente a nível mundial, através do acordo com a ATR International AG.
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Tacógrafo inteligente VDO DTCO 4.0 foi homologado
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Continental foi a primeira empresa do setor automóvel a receber a homologação do seu tacógrafo inteligente VDO DTCO 4.0 e do sensor de velocidade KITAS 4.0, o que acontece uns meses antes da entrada em vigor do novo regulamento sobre tacógrafos. A partir de agora, os fabricantes de veículos pesados podem instalar este novo dispositivo, o que significa que os concessionários, frotas e oficinas receberão brevemente veículos equipados com esta
Turboclinic lança equipamento que deteta fugas de óleo no turbocompressor
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TurboClinic, empresa especialista no desenvolvimento de equipamentos para a reparação de turbocompressores, vai lançar o Oil Leak Tester StandAlone, mais um importante equipamento de apoio à manutenção destes componentes, destinado a todo o tipo de oficinas que
nova tecnologia. Mesmo aqueles veículos que chegam aos carroçadores antes do registo poderão já estar equipados com esta nova tecnologia. Recorde-se que, segundo a lei (UE) 165/2014, todos os veículos com mais de 3,5 toneladas matriculados após 15 de junho de 2019 devem estar equipados com um tacógrafo inteligente e sensor de KITAS da mesma tecnologia. A Krautli representa em Portugal a VDO.
realizem serviços de manutenção. O Oil Leak Tester Stand-Alone é um equipamento autónomo de diagnóstico que permite detetar fugas de óleo de um turbocompressor sem necessitar de o retirar do veículo. Ao simplificar o diagnóstico, permite poupar tempo e reduzir os custos atuais deste processo. Este equipamento, que usa tecnologia da área aeronáutica para analisar fugas de óleo em turbocompressores, permite ainda testar fugas de óleo tanto pelo lado do escape como pelo da admissão. Este equipamento promete ser uma ferramenta de diagnóstico não só para empresas especializadas na reparação de turbos, mas também para empresas de mecânica geral. O Oil Leak Tester Stand-Alone, que se encontra em fase final de testes, tem lançamento marcado para o início de março, estando previstas condições especiais para os clientes TurboClinic com versões anteriores deste equipamento.
Equipamento Manatec para pesados homologado pela Michelin O equipamento Manatec, representado em Portugal pela Domingos & Morgado, foi homologada pelo líder mundial de pneus de pesados Michelin. Representada em Portugal pela Domingos & Morgado, a marca lançou, recentemente, a alinhadora Manatec Jumbo 3D Super, o primeiro equipamento do mundo para alinhamento de camiões e autocarros 3D, podendo medir – em simultâneo – até 5 eixos. Este equipamento foi, no passado mês de Setembro, galardoado com o prestigiado prémio Innovation Award da Automechanika de Frankfurt, ao apresentar o novo sistema de alinhamento de pesados para 6 eixos em simultâneo, com um alcance de medição máximo de 19m! De acordo com Mário Leal, responsável técnico da Domingos & Morgado, “tão alta distinção vem confirmar a qualidade e fiabilidade da alinhadora Manatec Jumbo 3D Super, pioneira do alinhamento 3 D para camiões, com capacidade de leitura e alinhamento até 5 eixos em simultâneo”.
Num minuto... A Metalcaucho acaba de nomear Mikel Equiza como novo Diretor Comercial da empresa. Mikel tem mais de 20 anos de experiência nas exportações e pós-venda para o setor automóvel.
José Ramón Martínez foi incorporado, com data efectiva de 12 de Novembro, como o novo diretor geral da MANN+HUMMEL IBÉRICA.
A Controlauto, empresa de serviços de inspeção automóvel do Grupo Brisa, concretizou a integração plena da Iteuve, passando aquele operador de ITV a controlar 46 centros.
A Vicauto é uma empresa que se dedica à comercialização de peças para o setor dos veículos pesados, tendo recebido em 2018, de novo, o estatuto de PME Líder.
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Cepsa e Cosmo Energy Group em parceria no negócio de lubrificantes A Cepsa e a Cosmo assinaram um memorando de entendimento para estudar novas oportunidades de negócio no mercado de lubrificantes a nível internacional, tanto em Espanha como no Japão. O acordo celebrado abrange o estudo de potenciais sinergias na produção de lubrificantes e refrigerantes, a troca de tecnologia e formulações e a procura de possíveis parcerias na comercialização destes produtos, que lhes permitam ser mais eficientes. Além disso, a parceria reflete também o interesse de ambas as empresas em alcançar um acordo para fabricar e fornecer lubrificantes e refrigerantes em nome da outra empresa, sob a marca Cepsa ou Cosmo. PUBLICIDADE
Novo atuador elétrico Bezares para tomadas de força
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a sua representada Bezares, a Póvoa Hidráulica iniciou a comercialização de um novo Kit atuador elétrico para as tomadas de força. A Bezares incorpora um novo Kit atuador elétrico para as tomadas de força, controlada por um microprocessador. Esse microprocessador é incorporado num tubo de alumínio e torna-se responsável para regular a corrente necessária para a duração do atuador na tomada de força. Tal previne o sobreaquecimento excessivo do solenoide a uma temperatura ambiente entre -40ºC e +40ºC. O sistema inteiro é monitorizado pela voltagem. O microprocessador conhece a posição do núcleo do atuador sem a necessidade de sensores. Controla também a temperatura eletromagnética e o controlo do sistema, cortando a corrente se exceder 180ºC. Além disso consegue transmitir um sinal de cabine. O pistão elétrico trabalha numa gama
entre 10 e 30 volts. Também funciona com regulações automáticas de segurança onde é necessário que o campo eletromagnético não interfira com algum dos sistemas dos veículos. Também incluí proteção contra polaridade inversa ou curto-circuito em todos os sinais.
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Afonso Guimarães novo Director ApósVenda da MAN Truck & Bus Portugal
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MAN Truck & Bus Portugal iniciou o novo ano com uma equipa reforçada nas suas diversas áreas. Afonso Guimarães é o novo Director ApósVenda da MAN Truck & Bus Portugal, António Pinheiro assume a função de Director TopUsed e Alexander Bross é o novo Diretor Financeiro da empresa. O novo Director Após-Venda, abraçará um projecto desenvolvido até à data por José Cabaça Ramos, que cessa as suas funções na empresa. A MAN Truck & Bus Portugal dá
Salão Nacional do Transporte volta em 4ª edição no final de junho de 2019
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elo quarto ano consecutivo, a ANTRAM e a Câmara Municipal de Pombal, vai promover mais uma edição do Salão Nacional do Transporte.
Veículo pesado com muito protagonismo na Motortec
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segmento do aftermarket do veículo pesado terá um protagonismo especial na Motortec Automechanika Madrid, que se realiza de 13 a 16 de março de 2019, na Feira de Madrid. A nova área do certame, Motor Truck, o 1º Congresso de Oficinas de Veículo Pesado da Pós-venda Plural, e Concurso Desafio Truck, do Grupo Cojali, são chaves do papel que este setor irá desempenhar na feira. A Motor Truck foi criada para proporcio-
agora as boas vindas ao seu sucessor, Afonso Guimarães. Licenciado em Engenharia Mecânica no Instituto Superior Técnico, Afonso Guimarães possui vastos conhecimentos na área de vendas e após-venda, adquiridos ao longo dos 13 anos de experiência na indústria automóvel. O novo director pós-venda iniciou a sua carreira profissional em 2005 na área de vendas ligado ao produto, e desde 2014 que desenvolve a sua actividade profissional, tendo coordenado diversos projectos em Madrid e Europa de Leste. O Salão tem data agendado para 28, 29 e 30 de junho sendo dedicado ao setor rodoviário de mercadorias, promovendo o encontro de profissionais da área – empresários, motoristas, fornecedores e clientes – e dá a conhecer as novidades do setor. Esta edição do Salão Nacional do Transporte, volta a ter como palco o Pavilhão Expocentro, em Pombal, sendo que a revista PÓS-VENDA PESADOS é media partner do evento. nar a máxima visibilidade à pós-venda do veículo pesado. Irá dispor da sua própria área, devidamente identificada. Este novo espaço é dirigido aos profissionais de peças, reparação e equipamento de oficinas. O I Congresso de Oficinas de Veículo Industrial da Pós-venda Plural também permitirá analisar as tendências da manutenção e reparação do veículo industrial, partindo da perspetiva e dos desafios que apresenta a nova mobilidade de passageiros e mercadorias. Este congresso também será a ocasião aproveitada para a apresentação de um estudo setorial inédito sobre “As oficinas e o mercado da manutenção do veículo pesados em Espanha e Portugal”.
Num minuto... A FAE assinou um acordo com a Nexus Automotive como fornecedor, reconhecido com um acordo geral internacional, dando-lhe a oportunidade de explorar novos mercados.
A MAHLE acaba de inaugurar um novo centro de pesquisa e desenvolvimento na sua sede em Valência (Espanha).
A Würth disponibiliza para um poderoso desoxidante de alta tecnologia sem óleo mineral com formula microfluída Kena, designado por Boltex. O Boltex solta a ferrugem da superfície,
Gama Titan Cargo da FUCHS com especificações alargardas A FUCHS anunciou o upgrade da sua gama Titan Cargo (SAE 5W40, SAE 10W-30 e SAE 15W-40) para a especificação API CK-4 e correspondentes aprovações. Com o objetivo de cumprir com os requisitos de emissões cada vez mais baixas dos motores de combustão interna, a FUCHS continua a desenvolver óleos de motor e testou atualmente os Titan Cargo SAE 5W-40, SAE 10W-30 e SAE 15W-40 segundo a especificação API CK-4 do American Petroleum Institute (API) com sucesso. De acordo com esta especificação, os óleos de motor Titan Cargo mencionados são recomendados para utilização em motores a diesel de veículos pesados, veículos de construção e maquinaria agrícola com sistemas de pós-tratamento de gases de escape, por exemplo, filtros de partículas, catalisadores de oxidação diesel, sistemas de recirculação de gases de escape e catalisadores SCR. Contudo, devido à compatibilidade com as especificações API anteriores, estes óleos de motores podem ser utilizados, respetivamente, em motores de modelos antigos que requerem uma especificação API classe C. Desta forma os Titan Cargo SAE 5W- 40, SAE 10W-30 e 15W-40 também são apropriados para utilização em veículos recentes e mais antigos. Os óleos de motor Titan Cargo SAE 5W-40, SAE 10W-30 e SAE 15W-40 são caracterizados por terem até 5 vezes mais resistência ao desgaste do que o limite imposto pela API CK-4. A resistência à oxidação e, por isso, a proteção contra o envelhecimento do óleo, também, é aumentada em 56% quando comparada com a especificação API CK-4 no teste VOLVO T-13.
penetra eficazmente na união oxidada e facilita o desenroscar dos parafusos e porcas enferrujadas. Segundo a Würth é 3 vezes mais eficaz, que os existentes no mercado.
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Reta investe em estação de lavagem A Reta apresentou a sua nova estação lavadora para veículos pesados, no Centro de Assistência Técnica do Carregado. Com a dupla missão de melhorar o serviço prestado ao cliente e, simultaneamente, torná-lo mais sustentável, a Reta apostou na instalação de uma nova estação para todo o tipo de veículos pesados de mercadorias e passageiros, bem como no incremento de serviços de limpeza e lavagem. A nova estação lavadora permite à Reta efetuar uma poupança nos consumos de água, de cerca de 25% face às lavadoras convencionais, através de um sistema de reutilização aquífera. Dos serviços de lavagem e limpeza da Reta no Carregado destacam-se agora, uma lavagem de alta pressão, ideal para cisternas e chassis, a aspiração e limpeza de interior de cabines e, ainda, uma zona dedicada à lavagem de interiores de caixa. PUBLICIDADE
Cromax lança novo Primário de Lavagem WP208 Imron Fleet Line
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Cromax acaba de lançar no mercado o novo Primário de Lavagem WP208 Imron Fleet Line. Este novo primário sem cromato de zinco foi concebido para substituir o
Wash-Primer Universal WP206 e cumpre o novo regulamento europeu relativo aos requisitos de Registo, Avaliação, Autorização e Restrição de Produtos Químicos (REACH) que entrarão em vigor em 22 de janeiro de 2019. O Wash-Primer WP208 Imron Fleet Line é um primário de lavagem 2K sem cromato de zinco desenvolvido recentemente com base em resina de butiral de polivinilo (PVB). Foi concebido especificamente para ser utilizado em grandes superfícies, como pesados e autocarros. Graças à sua cor amarela, contribui para os pintores verem facilmente se toda a superfície foi coberta com o produto. Este novo primário oferece uma excelente proteção contra a corrosão e pode ser utilizado numa grande variedade de substratos. Devido ao seu efeito de passivação, o Wash-Primer WP208 é especialmente adequado para aplicação em alumínio e aço inoxidável.
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Produtos Siegel Automotive com selo de confiança
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s produtos da SIEGEL Automotive passaram a contar com o novo selo de aprovação que comprova que foram submetidos às rigorosas especificações do Diesel Technic Quality System (DTQS). Todos os produtos da marca Diesel Technic da Alemanha são submetidos às rigorosas especificações do Diesel Technic Quality
Grupo Cojali com presença dinâmica na Motortec
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Grupo Cojali vai estar presente na próxima edição da Motortec Automechanika Madrid 2019, de 13 a 16 de março. Durante o evento, a empresa irá apresentar as suas ofertas de produtos e soluções de software, além de propor uma série de iniciativas que abordarão algumas das questões de maior impacto para o setor. O stand, além de pretender ser um ponto de encontro de clientes e parceiros, será o espaço no qual o grupo apresentará sua proposta para o futuro do setor: Workshop 4.0; uma oficina conectada com frotas, com a capacidade de implantar manutenção preventiva e preditiva, para fazer diagnósticos remotos, para reparar erros complexos e técnicos, como eletrónicos, e para entrar em contacto com distri-
Ferdinand Bilstein líder de mercado no aftermarket independente
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Ferdinand Bilstein é líder de mercado global de peças de substituição para veículos ligeiros e pesados no aftermarket independente. Esta informação foi conhecida através de uma lista atualizada e publicada na revista de negócios alemã “Wirtschaftswoche”.
System (DTQS). De agora em diante, o novo selo de aprovação pode ser encontrado no fecho da embalagem do produto da SIEGEL Automotive. O DTQS garante que os produtos com a marca são de qualidade garantida. A marcação na cor verde demonstra a qualidade testada pela Diesel Technic, de acordo com padrões e diretrizes alemãs. O selo simboliza o conhecimento da Diesel Technic e, assim, décadas de experiência no setor. Uma garantia mundial de 12 meses para produtos da marca SIEGEL Automotive, que se inicia na compra do produto pelo usuário final, completa a promessa de assistência técnica. buidores, de forma a oferecer o melhor serviço ao cliente. Além disso, o espaço adjacente abrigará, em colaboração com a Motortec, três atividades principais das marcas Cojali, Jaltest Diagnosis e Jaltest Telematics, que são o Dia da Frota, Truck Challenge (concurso destinado a todos os profissionais relacionados com a reparação e manutenção do veículo industrial) e o Jaltest Connect (a Motortec servirá como local de lançamento no mercado para a Jaltest Connect, a nova linha de serviços da Jaltest Telematics)”.
“Os nossos serviços, a nossa gama de produtos com mais de 60.000 peças diferentes e a nossa disponibilidade mundial proporcionam-nos um lugar de destaque no aftermarket independente”, revela Jan Siekermann, Diretor-Geral do Grupo. “O título de ‘líder de mercado global’ é para nós uma honra e, em simultâneo, uma motivação. Pretendemos cumprir a nossa missão de oferecer o melhor serviço aos nossos clientes, também no futuro. Para isso, estamos constantemente a evoluir, melhorando continuamente a nossa oferta”.
MeshPower é a mais recente solução de lixagem da Norton Desenvolvida para proporcionar um ambiente de trabalho sem poeira, a nova gama de produtos MeshPower da Norton é construída com um suporte em malha aberta que permite a extração de poeira superficial durante o processo de lixagem, melhorando o acabamento e permitindo que os operadores trabalhem num ambiente mais limpo e saudável. Ideal para a indústria em geral, reparação automóvel, náutica e OEM, trabalhos em madeira e bricolage, a gama MeshPower da Norton oferece uma nova solução de lixagem para uma gama completa de aplicações. A tecnologia patenteada Norton NoFil aplicada aos grãos abrasivos na gama Norton MeshPower ajuda a prevenir o empapamento, e quando combinada com a sua estrutura em malha facilita a utilização dos produtos durante mais tempo, permitindo uma economia de tempo e dinheiro. Também ajuda a obter um melhor e mais rápido acabamento, com padrão de riscos mais fino e resultados consistentes ao longo da vida útil do produto, sofrendo um desgaste uniforme durante a utilização. Com uma estrutura aberta e sistema aglomerante de resina premium, os produtos Norton MeshPower podem ser usados a húmido ou a seco para obtenção de um acabamento perfeito.Quando o abrasivo eventualmente precisar de ser mudado, o suporte self-grip facilita uma troca rápida e fácil. Além disso, devido à sua inovadora estrutura em malha, não tem um padrão de furação definido. Não é necessário alinhar os furos, apenas aplicar no suporte e recomeçar o processo de lixagem.
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Atualidade
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ANIRP-AER
Acompanhar o mercado O 1.º Encontro Ibérico de Empresas de Recauchutagem debateu o presente e futuro do setor, focando-se na legislação cada vez mais rigorosa e nas principais ameaças ao mercado europeu TEXTO NÁDIA CONCEIÇÃO
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ANIRP - Associação Nacional dos Industriais de Recauchutagem de Pneus, realizou em Lisboa o 1.º Encontro Ibérico de Empresas de Recauchutagem, no passado dia 1 de fevereiro, que contou com o patrocínio da VIPAL, uma das principais fabricantes mundiais de pisos para pneus recauchutados. Durante o evento, os vários oradores analisaram de que forma as mudanças na legislação e na tecnologia irão afetar a indústria dos recauchutados, abordando questões como a nova legislação europeia, questões ambientais, o custo do fabrico
dos pneus recauchutados, as medidas anti-dumping e anti-subvenções e as ações futuras da associação. ANTI-DUMPING E ANTI-SUBVENÇÕES Frederico Schmidt, Gerente da VIPAL Europa, fez a apresentação da sessão, e Michael Schwammlein, Consultor Técnico da BIPAVER, iniciou os trabalhos com a apresentação do processo e resultado das reclamações de anti-dumping e anti-subvenções contra grupos de produtores de pneus oriundos da República Popular da China, junto das instâncias governamentais europeias, as suas consequências para
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cando as várias razões para a mudança. “A Comissão Europeia realizou um estudo sobre o impacto de mercado da rotulagem e sentiu a necessidade de a renovar. Porque é pouco visível e também porque, em alguns casos, o que está na etiqueta não é real, devido à falta de fiscalização”, disse. “Outra das razões foi também o pouco conhecimento do utilizador final relativamente à informação da etiqueta, assim como a necessidade de harmonizar com outros produtos e, por fim, devido à preocupação da Comissão Europeia com a eficiência energética e emissões de CO2”. A nova etiqueta fornece mais informações sobre eficiência de combustível, segurança e ruído, com informações mais precisas, assim como um código QR.
o setor e as atuações futuras da associação neste sentido. O processo de reivindicação à Comissão Europeia foi iniciado pela BIPAVER em 2016, tendo formado entretanto uma coligação com outras entidades do setor. A Comissão Europeia decidiu, em 2018, que todos os pneus novos e recauchutados importados, sejam para autocarros ou camiões, originários da China, teriam de ser registados, sendo que se aplicam também, durante um período de cinco anos, taxas anti-dumping a estes produtos. LEGISLAÇÃO Michael Schwammlein focou-se ainda na legislação europeia sobre a rotulagem de pneus de inverno recauchutados (3PMSF), incluindo testes e marcações, assim como as diferenças na regulação da rotulagem entre a União Europeia e a ECE, a forma como é feita a marcação dos pneus e quais as instâncias a que as empresas devem recorrer para o fazer. Por fim, indicou as mudanças previstas na rotulagem a nível europeu. Neste sentido, Ricard Anadón, Product Manager, Tyre and Wheel Homologation and Certification da IDIADA, discursou sobre a proposta para uma nova regulamentação europeia para os pneus, indi-
CERTIFICAÇÃO Alejandro Rodriguez, Homologation Engineer, Commercial Vehicles, da IDIADA, explicou quais as etapas necessárias para certificação de pneus de inverno recauchutados UN R108 e UN R109. A primeira etapa passa pela aprovação da unidade de produção de recauchutagem por uma auditoria, que verifica a qualidade do processo, onde são analisados o sistema de qualidade da empresa, a sua capacidade, marcações de pneus, a anterior aprovação, a remoção de marcações originais,
Qual o cenário previsto relativamente ao pagamento das taxas antidumping? Michael Schwammlein, Technical Consultant, BIPAVER: “Há que ver como evolui a situação. Não queremos proibir a entrada de pneus chineses, queremos um mercado livre, mas com um preço com o qual possamos competir. Se a qualidade melhorar e o preço subir, após estes cinco anos as instâncias responsáveis irão decidir se ainda se justifica a aplicação das taxas. Cabe-nos fornecer os dados individuais à Comissão, para que esta possa avaliar e determinar”.
o número de aprovação e a gama, onde se inclui a estrutura dos pneus, a categoria de uso, a gama de tamanhos, de índice de carga e de códigos de velocidade. A segunda etapa é a verificação do desempenho do pneu, através de algumas amostras, com testes de marcações, dimensões e testes de carga e velocidade. CUSTOS Salvador Perez Lucerna, Director da INSTA TURBO, realizou uma simulação de custos no fabrico de pneus recauchutados, a frio e a quente, por forma a que seja calculado o preço correto com o qual o produto irá chegar ao mercado, tendo em conta todos os fatores do processo de produção, entre eles os custos de transporte, matérias-primas, funcionários, seguros ou fornecedores. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Climénia Silva, diretora-geral da Valorpneu, analisou o enquadramento do Sistema Integrado de Gestão de Pneus Usados na Economia Circular, onde se inclui a recauchutagem, indicando os seus benefícios: aumento da eficiência do consumo de matérias-primas, prevenção da produção de resíduos e resolução de passivos ambientais. “A recauchutagem contribui para a redução dos consumos de recursos naturais e para a redução das emissões de gases com efeito de estufa”, complementando com dados estatísticos. Relembrou que o dumping do mercado asiático é o maior problema europeu neste setor, indicando que é necessária “uma abordagem proativa para inverter o cenário, com adoção de novas tecnologias e aumento da eficiência dos processos, com produção de materiais de maior qualidade”. Abordou também as oportunidades para a recauchutagem, tais como as estratégias europeias para a Economia Circular, que valorizam este processo, lembrando que, neste âmbito, as empresas podem recorrer a mecanismos de apoio financeiro, nacional e comunitário. José Gomes, da ANIRP, teceu algumas considerações finais sobre a conferência: “A integração das novas regulamentações que nos são impostas, obrigam-nos a estar atentos, e, por isso, a participação dos associados é crucial, para que sejamos ouvidos. É muito importante este tipo de encontros, para termos uma noção das questões técnicas que temos pela frente, com as quais temos de estar em cumprimento”.
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SALÃO
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EXPOTRANSPORTE
De regresso à “Batalha” De 15 a 17 de março, os salões auto vão regressar aos pavilhões da Exposalão, neste caso com uma edição exclusiva da Expotransporte TEXTO PAULO HOMEM
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pós a sua realização em Lisboa em 2017, a Expotransporte regressa ao local de origem em 2019, neste caso aos pavilhões da Exposalão na Batalha, mudando também radicalmente de data, já que este certame se irá realizar já no próximo mês de março, mais concretamente entre os dias 15 e 17. Depois de avaliar a dinâmica deste sector no mercado e as vantagens que a localização central e estratégica da região centro proporciona, com uma maior proximidade aos grandes grupos de transportadores aí sediados, a organização da Expotransporte tomou a decisão de trazer a feira novamente para a Batalha. “De facto, havia vozes das marcas que
nos apontavam Lisboa como vantajosa para a realização da feira, mas a edição de 2017, em Lisboa, não veio provar isso” afirma José Frazão, promotor do evento e Administrador da Exposalão, que assim regressa com a Expotransporte à Batalha. Outro grande motivo que levou a Expotransporte a mudar de localização e, neste caso, de data, teve a ver também com a realização do 2.º Congresso Nacional da ANTP e ainda as comemorações do 11.º aniversário da associação. Assim, das conversações entre a Exposalão e a ANTP, neste caso com o presidente Márcio Lopes, ficou desde logo agendada para março de 2019ª realização da Expotransporte, data em que se realizará o 2.º Congresso Nacional da ANTP.
Expotransporte Data 15 a 17de Março 2019 Horário Dia 15 a 17 de Março (sexta-feira a Domingo): 11h – 20h Local EXPOSALÃO - Centro de Exposições, S.A. - Batalha Telf. 244 769 480 Email info@exposalao.pt Homepage www.exposalao.pt Perfil do expositor Fabricantes, Importadores, Distribuidores na área dos transportes: Veículos pesados de mercadorias; Veículos ligeiros de mercadorias; Veículos de mobilidade reduzida; Transporte infantil; Transporte de cargas a temperatura controlada; Reboques; Semirreboques; Cisternas; Acessórios; Peças; Pneus; GPS; Lubrificantes; Combustíveis.
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“Prevê-se grande afluência dos profissionais” José Frazão, Administrador Exposalão
Juntar o Congresso da ANTP à Exportransporte permitirá potenciar uma série de sinergias, atendendo a que os públicos-alvo são comuns. “Há que realçar a crescente importância da ANTP pela capacidade mobilizadora que tem tido, manifestando o poder dos seus associados em impulsionar condições melhores para o crescimento do setor, impedindo que os pequenos transportadores caiam no abismo financeiro”, acrescenta ainda José Frazão. Assim, a próxima edição da Expotransporte será uma oportunidade ímpar para as marcas se apresentarem ao mercado e interagirem com os visitantes. Haverá ainda neste certame um espaço dedicado ao motorista com atividades lúdicas e ainda um espaço para os transportadores, onde poderão ofecerer os serviços de contratação e apresentação de novas rotas. Com esta panóplia de oportunidades, os responsáveis da Expotransporte aguardam que este salão seja um êxito para os profissionais que estão envolvidos neste grande mundo das cargas e transportes que todos os dias se movimenta para servir a economia.
Qual a razão que levou a Exposalão a realizar a Expotransporte como salão independente para o setor dos pesados, sem estar associado à Mecânica como era habitual? Fazer a Expotransporte como uma feira independente deu mais força ao evento. Em 2017, levamos a Mecânica e a Expotransporte para Lisboa. Se para a Mecânica foi uma mais valia, com aumento de expositores e visitantes, para a Expotransporte o mesmo não se verificou. Assim, ajustamos o posicionamento da feira e depois de avaliar a dinâmica deste sector no mercado e as vantagens que a localização central e estratégica da região centro proporciona, com uma maior proximidade aos grandes grupos de transportadores aí sediados, tomamos a decisão de trazer a feira novamente para a Batalha. Quando contactados pela ANTP para uma parceria com a Expotransporte, vimos aqui uma mais-valia e avançamos para a sua realização, com a certeza de que a feira sairá fortalecida. Qual é o visitante alvo para este salão? Todos os profissionais do mercado que procurem soluções ao nível do transporte e da logística. A grande fatia serão com certeza as empresas transportadoras, mas temos que dar destaque às empresas dos mais variados sectores de atividade
com frota profissional, que encontrarão na feira propostas e soluções para otimizar a questão do transporte e da logística, que detêm uma importância crescente no valor do produto final. Quais são as mais-valias que podem proporcionar aos expositores? Realizar-se no centro do país, numa zona com grande concentração de empresas de transportes e ainda de grande dinamismo empresarial, é uma grande vantagem para a feira. A promoção e divulgação da feira junto dos profissionais, nos mais variados meios (rádio, outdoors, imprensa especializada, redes sociais e convites personalizados). O regresso às origens, leia-se Batalha, pode trazer benefícios em termos de expositores e de visitantes? Assim que lançámos a data e o local da feira, a reação fez-se sentir e foi muito positiva. As empresas aderiram e estão empenhadas na participação. Vamos ter mais de 80 empresas expositoras, que apresentarão uma grande diversidade de propostas que vão desde os veículos pesados e ligeiros de mercadorias, com a Iveco, Mercedes, Volvo, Renault, Mitsubishi e Fiat já confirmadas, às galeras, com as confirmações da Kogel, Krone, Kraker, Chereau, Benalu, Wielton e Lecitrailer e veículos de temperatura
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Expositores confirmados* SALÃO
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ARFIL ASCENDUM - VOLVO BALTRINA BLUECHEM CARGONET ONLINE CARLOS SOUSA, LDA CEPSA DAE – A. FORMAÇÃO AVANÇADA DAF ECE FORMAÇÃO ECL, LDA FDF FORMAÇÃO FERREIRA & FILHOS – IVECO FIAT – LIZITÁLIA FORMAKI FRIGORIFICOS BRIGIDO GESFROTA GPS CLINIC GRUPO SD IDENTPRINT JORGE PIRES CARROÇARIAS KEYTRAILER – KRONE / KRAKKER TTS - KOGEL LECITRAILER - RETA LIZAUTO LUSO-IVA MADER LOGISTICA MAN
controlada com as empresas Jorge Pires, Baltrina, Thermoeurop e a Reta. Marcarão presença também os combustíveis e lubrificantes com a Cepsa, Repsol, Fuchs, Castrol, Bluechem e Prio Energy, bem como empresa de pneus, sistemas de GPS, sistemas e software de gestão de frotas, sistemas de lavagem, equipamento oficinal, movimentação de cargas e logística, bolsas de cargas e muita formação profissional. Reunimos massa crítica do sector dos transportes, com a aderência das empresas de referência, das marcas e de uma grande diversidade de produtos, que se vai traduzir numa boa afluência de profissionais. Quantos visitantes profissionais esperam ter na Expotransporte? As expectativas são elevadas e prevêse grande afluência dos profissionais, que tem aqui uma oportunidade ímpar para conhecer as novidades, estabelecer contactos, reforçar relações comerciais e claro a concretização de negócios. Esperamos a visita de 20.000 profissionais, de todos os pontos do país. A Exportransporte passará a ter periodicidade anual, ou continuará a ser bienal? Bienal. A próxima será portanto em 2021.
MITSUBISHI
Que atividades paralelas estão previstas para este certame? Em paralelo, no Pavilhão 1, decorrerá no dia 16 de março, o 2.º Congresso Nacional da ANTP e ainda as comemorações do 11.º aniversário da associação. O cenário atual do sector dos transportes, será o tema central do congresso, com a participação de convidados de renome e relevância no sector. Haverá ainda um espaço dedicado ao motorista, com atividades lúdicas associadas à profissão. Destaque para os simuladores de condução defensiva, que os motoristas poderão testar. No recinto da feira haverá ainda lugar para um auditório, para atividades paralelas, com diversas apresentações das empresas, que encontram assim forma de chegar aos profissionais. No exterior, teremos também alguma animação, com shows de drift, por exemplo. Esta simultaneidade dos eventos, gerará aqui grandes sinergias entre a feira e o congresso, entre as marcas e empresas expositoras e os transportadores e motoristas, sendo que os interesses se cruzam, potenciando a troca de ideias e de conhecimentos e a concretização de negócios.
ON-FORMA PETROMETAL PETROMÓS – FUCHS PETROTEC PNEUS ALCAIDE PRIO ENERGY PROSIN EQUIPAMENTOS PT EMPRESAS LIZAUTO – RENAULT RES MOBITRUCK RETA REVISTA PÓS VENDA ROQUES, S.A SCANIA SECPIXEL SEEPMODE SEIÇA PNEUS SODICENTRO - MERCEDES SOSI COMBUSTIVEIS - REPSOL TECMIC THERMOEUROP TIR2RENT TRACK IT TRACTO LENA TRAVOCAR XPO LOGISTICS WMG GROUP WTRANSNET *a 12/2/2019, a lista vai sendo atualizada em www.posvenda.pt
Mercado
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M GLASSDRIVE - ADAS
Acompanhar o ritmo da tecnologia A Glassdrive está a investir na modernização tecnológica dos seus centros de reparação e substituição de vidro. A novidade agora chama-se ADAS, que serve para calibrar as câmaras dos camiões mais recentes TEXTO PAULO HOMEM
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s sistemas de Assistência à Condução, vulgarmente conhecidos como sistema ADAS, usam uma câmara, instalada no pára-brisas dos modernos camiões, que permite controlar diversas funcionalidades tecnológicas presentes nestes veículos, como seja verificar a distância para o veículo que segue à frente ou, por exemplo, evitar a saída da faixa de rodagem. Não sendo possível nesta fase inicial equi-
par os 138 centros Glassdrive espalhados pelo país com equipamentos de calibração do ADAS, este operador de vidro vai investir num conjunto de equipamentos que permitirão servir as necessidades dos centros que trabalham acima de tudo com vidros para veículos pesados. “Sendo os ADAS equipamentos móveis, desta forma poderemos dar apoio aos centros que solicitarem esse equipamento”, refere Vasco Azevedo, Diretor Comercial da Glassdrive, explicando que “a partir de março já va-
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mos ter uma boa parte da rede equipada com equipamentos ADAS”. Com o crescente número de veículos pesados que usam a tecnologia ADAS, começaram a chegar aos centros Glassdrive cada vez mais solicitações dos clientes para a calibração desse sistema sempre que é substituído o pára-brisas. “Trata-se acima de tudo de uma questão de segurança dos veículos, já que o funcionamento incorreto do ADAS poderá trazer grandes problemas se esses sistemas não forem calibrados com equipamento especifico para o efeito”, argumenta Vasco Azevedo. Pela natureza do equipamento e pelas condições ambientais (luz, nivelamento do solo, etc.) que são necessárias para a correta calibração do ADAS, a Glassdrive preconizada que este serviço seja sempre feito nos seus centros, embora admita que em algumas instalações das frotas de pesados possa haver condições de prestar este serviço, já que os equipamentos são móveis. “Será sempre mais rápido e eficaz fazer num centro Glassdrive a substituição do pára-brisas e a calibração do ADAS”, re-
força Vasco Azevedo. No sistema de identificação de vidros usado pela Glassdrive, para determinado modelo de camião, sempre que é feita uma substituição do pára-brisas, surge logo a informação da obrigatoriedade ou não de fazer uma calibração da câmara. “Sempre que surge a informação de que o vidro tem de ser calibrado somos obrigados a ter que a fazer, até porque essa é uma informação que nos chega por parte do fabricante do camião”, refere o mesmo responsável. ADAS A Fozglass, que tem sob sua responsabilidade três centros Glassdrive (Figueira da Foz, Lousã e Coimbra Norte), foi o primeiro a ter um equipamento para a calibração dos sistemas ADAS especificamente destinado a veículos pesados. Além da vantagem que representa ser o primeiro a ter um equipamento para este tipo de serviços em veículos pesados na rede Glassdrive e mesmo ao nível de todas as empresas que fazem a substituição de pára-brisas em veículo pesados em Portugal, Paulo Mingachos, gerente da Fozglass,
refere que é um serviço que permite aos transportadores poupar muito tempo e que evita em alguns casos a deslocação aos concessionários (nem todos têm equipamentos para calibrar o ADAS), bem como fazer um serviço que é totalmente complementar à substituição do pára-brisas, num único local e sem burocracias. “Com a clientela que atualmente temos ao nível do serviços para pesados, alguns com mais de 100 ou 150 camiões, já não nos podemos dar ao luxo de dizer ao cliente que não temos equipamento para efetuar a calibração”, afirma o gerente. A grande maioria dos camiões novos que existem no mercado desde 2017 já vêm equipados com estes sistemas, o que representa para quem tem este tipo de equipamentos uma oportunidade de negócio muito grande, mas também poder disponibilizar um serviço que se tornou obrigatório. “Normalmente, o equipamento está no centro Glassdrive em Coimbra, mas em função das marcações, poderá ser usado nos outros centros”, explica o mesmo responsável. Adquirido o equipamento em finais de 2018, depois da formação efetuada e do crescente número de serviços já realizados, a Fozglass está agora apta a servir qualquer cliente no setor dos pesados, independentemente da marca ou do modelo do camião ou autocarro, bem como da tecnologia usada pela câmara e pela respetiva calibração (em alguns casos exige teste dinâmico). “Já que ligamos um equipamento de diagnóstico ao pesado, antes de calibrarmos a câmara do camião fazemos uma leitura de erros, que guardamos e depois fornecemos ao cliente apenas como informação para ele. Nós apenas nos efetuamos a substituição do vidro e depois a respetiva calibração”, assegura Paulo Mingachos, que assume que poderá trabalhar também em parceria com algumas oficinas de colisão que após a reparação do pesado seja necessária fazer a calibração. Refira-se ainda que a Glassdrive fez recentemente um grande investimento para que a rede de centros passe a ter acesso a estes equipamentos de calibração do ADAS.
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Soluções TEXA RCCS (Radar and Camera Calibration System) Estrutura polivalente multimarca para radar e câmaras, com as seguintes características: - Solução ideal para realizar todas as operações de calibração das câmaras e dos radares; - Modular, porque é compatível com todos os painéis TEXA, com a possibilidade de escolher apenas aqueles que se necessita; - Possui diversos fatores que facilitam o posicionamento preciso em relação ao veículo: rodas giratórias, garras autocentrantes com apontadores laser e escala graduada, regulável eletricamente em altura, nível eletrónico e medidor de distância eletrónico.
SOFTWARE
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TEXA ADAS TRUCKS
ADAS para todos
Depois do setor dos ligeiros, os sistemas ADAS estão a chegar aos pesados. A TEXA disponibiliza um equipamento para calibração destes sistemas, que decorre da sua longa experiência no diagnóstico auto em ligeiros e pesados TEXTO PAULO HOMEM
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ançado comercialmente no mercado em 2018, o sistema ADAS (Advanced Driver Assistance Systems) da TEXA está disponível tanto para veículos ligeiros como para pesados. Porém, para o setor dos pesados a TEXA disponibiliza o ADAS Trucks, especificamente desenvolvido para a calibração deste sistema, mais concretamente as câmaras, radares ou sensores que controlam o Adaptive Cruise Control. A solução TEXA desenvolvido em parceria pela HAWEKA, consiste num sistema de regulação que inclui uma barra de medição, subdivididas por painéis destinados a marcar as câmaras e dispositivos de laser essenciais para garantir o alinhamento e calibração de radares de diversos construtores. O kit ADAS Truck também inclui um kit com garra com um ponteiro laser para regular o Cruise Control e um adaptador de
espelho para o radar. O software IDC5 da TEXA orienta o mecânico passo-a-passo nas intervenções de calibração efetuadas aos veículos pesados. Trata-se de um software de diagnóstico multimarcas, com uma cobertura a 360⁰, que diagnostica todos os sistemas ADAS tanto para ligeiros como para pesados. Neste software, a seleção do veículo é efetuada automaticamente e em poucos segundos com a função SCAN VIN (número de identificação do veículo). Outra importante funcionalidade do software IDC5 é o TGS3, essencial para conhecer o estado do veículo antes de efetuar qualquer calibração. Trata-se de uma importante função que a oficina deve executar na receção do veículo, o que lhe permitirá efetuar um scanner a todas as unidades eletrónicas montadas, obtendo assim, um relatório detalhado com as unidades
CCS (Camera Calibration System) Kit multimarca para a calibração de câmaras, com as seguintes carcaterísticas: - simples de usar; - fácil de manusear; - facilmente transportável. É perfeito para quem não pode disponibilizar de forma permanente uma área da oficina dedicada apenas à execução de operações de calibração de câmaras, dado que, depois de concluído o trabalho em um ou mais veículos, toda a estrutura pode ser desmontada.
de controle identificadas e a descrição de qualquer avaria localizada. Com esta função, também é possível eliminar todas as avarias automaticamente, apenas com um único clique. A TEXA disponibiliza ainda fichas técnicas de apoio, desenvolvidas para cada marca/ modelo, com instruções para o posicionamento correto da estrutura de calibração, orientando passo a passo todas as fases de trabalho, tais como: altura do painel em relação ao chão, distância a partir do veículo, alinhamento, etc. No final da calibração, existe a possibilidade de imprimir um relatório final, para entregar ao cliente, ou seguradora, com a evidência das operações efetuadas. Esta solução da TEXA é destinada a empresas especialistas na substituição de vidros e oficinas de reparação de carroçarias, como também a oficinas multimarcas.
Internacional
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COVIND
Qualidade italiana
A crescer no mercado português, onde se apresenta como uma marca de produtos de chapa e carroçaria premium, a Covind coloca à disposição do aftermarket mais de 300 novos produtos por ano TEXTO NÁDIA CONCEIÇÃO
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undada no início dos anos 80, a Covind é um grupo italiano com 35 anos de experiência na concepção, produção e distribuição de componentes de carroçaria e chapa, para a reparação de veículos comerciais e industriais das mais importantes marcas do mercado europeu. Com alcance internacional e uma organização comercial espalhada por 70 países, a Covind disponibiliza atualmente cerca de 8 mil referências, 16 gamas e 126 linhas de produto, “onde se incluem, por exem-
plo, para-choques, guarda-lamas, portas, puxadores e espelhos retrovisores”, explica Masimiliano Bottino, Marketing & Communications Manager da empresa. QUALIDADE A Covind procura consolidar-se e desenvolver a sua posição no mercado através de melhorias na qualidade, fiabilidade e segurança dos produtos e serviços que disponibiliza. “Oferecemos componentes alternativos com qualidade equivalente à dos melhores fabricantes europeus. Desde
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o início, procuramos ter padrões que garantam produtos e serviços de qualidade indiscutível”. Para isso, os componentes da Covind são continuamente submetidos a processos rigorosos de controlo de qualidade em todas as fases de fabrico. “Além da certificação TÜV UNI EN ISO 9001, a Covind também possui a certificação Gost-R, assim como reconhecimentos adicionais, emitidos por empresas líderes em serviços de inspeção, controlo, testes e certificação. A qualidade dos nossos produtos é equivalente à oferecida pelo OEM em dimensões, peso, materiais, processos produtivos, estética e cor”. PORTUGAL Em Portugal, a Civiparts, HBCII e a PLA Peças são os distribuidores da Covind, que, no momento, não vê necessidade de aumentar a rede de parceiros. “Já temos uma boa cobertura do mercado português e estamos muito felizes com o desempenho dos nossos distribuidores. Para nós não são apenas clientes, são parceiros da Covind”, explica Masimiliano Bottino. “O mercado português reconhece os produtos Covind como tendo a melhor relação qualidade/ preço do mercado. Portugal é um mercado muito competitivo, onde o preço é cada vez mais importante”. No nosso país, a Covind cresceu mais de 30% nos últimos três anos e prevê aumentar cerca de 10% em 2019. COMUNICAÇÃO Para acompanhar as necessidades de um mercado cada vez mais especializado, a Covind investe em formações direcionados aos diversos players da cadeia de vendas, chegando até ao utilizador final, “através
de ações de formação e seminários sobre as novas linhas de produto, especificações técnicas, utilização dos componentes e muito mais”, indica Masimiliano Bottino. A empresa tem também um cuidado especial com a sua imagem e comunicação, procurando oferecer “suportes e catálogos inovadores e fáceis de usar, ou seja, ferramentas de trabalho que, para além de facilitarem a disseminação da marca, também ajudam a criar valor agregado nas relações entre a empresa e o mercado”. Os catálogos mais recentes, organizados por marca, com imagens, tabelas comparativas e aplicabilidade dos componentes, possuem uma nova apresentação gráfica e mais informações técnicas, com o objetivo de facilitar a pesquisa de produtos. A Covind oferece também aos seus clientes um serviço de assistência, por email ou Skype, que disponibiliza informações relacionadas com pagamentos, envios, informações técnicas, notícias sobre produtos, disponibilidade no armazém e outras informações. PESQUISA E DESENVOLVIMENTO É também uma prática da Covind o investimento em pesquisa e desenvolvimento, para manter os padrões de qualidade e a gama sempre atualizada, de forma a responder às tendências do mercado e às necessidades dos seus clientes. “Investimos continuamente na inovação tecnológica para otimizar os processos de produção. Graças à experiência e aos recursos altamente qualificados, a Covind possui um know-how que, combinado com as suas atividades de pesquisa e desenvolvimento, garante produtos fiáveis e com a mais alta qualidade”.
Covind - “Single Parcel Europe” A eficiência do sistema de logística da Covind tem sido aperfeiçoado ao longo do tempo e evoluiu para uma mentalidade internacional, “de forma a superar as limitações estruturais inerentes aos vários sistemas de cada país”, indica Masimiliano Bottino. A Covind tem uma superfície de armazém de mais de 50 mil metros quadrados, permitindo a disponibilidade imediata do produto e, portanto, maior rapidez de entrega. “Todos os nossos itens são identificados de forma exclusiva, de modo a garantir uma gestão mais fácil e uma rastreabilidade rápida e segura em todo o fluxo logístico. Uma novidade, lançada recentemente, é o serviço de entregas “Single Parcel Europe”, com entregas diárias. Na Europa, através de uma rede de 830 parceiros e 21 países, com taxas competitivas válidas para todo o país, independentemente da cidade de destino”.
Peritagem
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PERIGEST
Serviço especializado A Perigest é especialista no serviço de averiguação de sinistros, tanto para ligeiros como para pesados, prestando serviços a seguradoras nacionais e internacionais, assim como a clientes particulares
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TEXTO NÁDIA CONCEIÇÃO
m atividade há quase 13 anos, a Perigest tem o seu core business na área de transportes de mercadorias e demais áreas do mercado segurador, focando-se também no serviço de averiguação de sinistros para veículos ligeiros e pesados. A empresa trabalha atualmente para o mercado segurador, na área em questão, mas efetua também serviços particulares de averiguação de sinistros, num tipo de peritagem muito especializada. “Isto é feito a pedido do cliente, em situações em que não existe acordo prévio entre as partes envolvidas, ou até, por exemplo, em situações relacionadas com ausência de seguro ou avarias mecânicas nas viaturas,
que conduzem a acidentes. Nesse tipo de casos, fazemos uma averiguação e análise pormenorizada ao sinistro”, indica André Francisco, Diretor da Perigest, que adianta que a relação da empresa com as seguradoras é um ponto a assinalar: “Primamos sempre por uma relação cordial, independentemente da entidade que nos encontramos a representar. Entendemos que, de forma alguma, o perito deve ser um elo desagregante. O nosso papel é reunir informação e dar o máximo de dados ao cliente, seguradora ou não, que lhe permita analisar a situação e decidir. Nunca incumbimos nenhum perito a pronunciar-se sobre o que a seguradora deve ou não pagar. Apenas definimos origem, res-
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André Francisco DIRETOR
Que tipo de formação disponibiliza a Perigest?
Perigest Queluz André Francisco 219 582 536 / 224 834 092 lisboa@perigest.pt www.perigest.pt
ponsabilidades, apuramos prejuízos e definimos valores a indemnizar, tendo em mente não causar ainda mais transtorno do que aquele que já existe”, explica o responsável”. A equipa de peritos é composta por funcionários da empresa e também de prestadores de serviços. “A formação é crucial, para se trabalhar com os programas de orçamentação. Os requisitos para os peritos integrarem a nossa equipa são a existência de um mínimo de experiência na área do trânsito, e que haja formação específica na área da peritagem e averiguação”. E dá um exemplo: “se tivermos um perito que está inscrito na Câmara Nacional de Peritos Reguladores há já alguns anos e outro que não está, provavelmente daremos preferência a quem já fez a formação”. FUTURO André Francisco é da opinião que, apesar dos avanços da tecnologia, a peritagem terá de ser sempre feita por um técnico de sinistros. “Tem de ser alguém com formação e experiência na área, a analisar os dados fornecidos, como as fotografias, os documentos e o próprio diálogo com os intervenientes, por forma a ser conhecedor do relato do acontecimento. A teleperitagem pode ser viável, numa situação de um
simples para-choques partido, por exemplo, mas não acredito que numa situação de sinistros mais graves aconteça, porque estas situações requerem sempre uma análise presencial. O perito tradicional nunca vai acabar. Pode não ser na peritagem em si, mas há sempre a questão da averiguação, devido à fraude. Um perito que vá fazer, por exemplo, a peritagem automóvel ao local de trabalho do cliente, não tem a possibilidade de ver quais os componentes afetados, sendo necessária muitas vezes a autorização de desmontagem do veículo, para que os danos na viatura sejam apurados de forma mais fidedigna”. SOFTWARE O Audatex e o GT Motive Estimate são os dois tipos de software utilizados pelos profissionais da Perigest. A empresa defende que o perito não deve entrar em detalhes relativamente a tempos de mão-de-obra. “O perito não é um mecânico. Estes programas permitem calcular, mas será viável esse cálculo? E por isso uma boa relação com a oficina melhora tudo. As seguradoras entendem que o controlo dado pelos programas de orçamentação permite reduzir custos, o que é verdade, mas uma peritagem totalmente afastada da oficina pode causar situações que não foram analisadas fisicamente. Ao indicarem os valores exatos na orçamentação, este tipo de software permite evitar que considerem valores de componentes que não tenham sido danificados pelo sinistro, o que permite um primeiro combate à fraude, que é cada vez mais comum e cada vez mais especializada. E, por isso, uma peritagem que não seja presencial, poderá dar sempre azo a estas situações”.
“Consideramos que a formação é diária, porque não há dois processos iguais. Qualquer um dos nossos peritos é também um técnico, e é conhecedor profundo das condições gerais e particulares de uma apólice. A abrangência de conhecimentos é enorme. A formação que fazemos incide muito sobre a interpretação e análise da apólice: na forma como deve ser regularizado e como deve ser enquadrado um sinistro, e outras questões relacionadas”. E acrescenta: “Temos também formação nas áreas associadas ao software, à realização dos trabalhos, e por exemplo, quando fazemos peritagens, surgem sempre novas dúvidas. A profissão exige um grande conhecimento de conteúdos diferenciados, por isso, estamos em constante formação e ao mesmo tempo, dentro da nossa empresa, possuímos vários departamentos de acordo com os diversos tipos de peritagens e ramos”.
Qual a maior dificuldade da profissão de perito? “O facto de a profissão não estar regulamentada é o grande problema, porque faria com que o perito e a peritagem fossem vistos com outros olhos. Havendo regulamentação, iriam surgir também normas e penalizações, o que seria bom para que a profissão e a especialização evoluíssem. Ser perito automóvel não é só perceber de carros: a elaboração de um bom relatório, um contacto cordial, a fotografia, a orçamentação, o saber enviar um email de forma correta, tudo isso faz um perito. E a regulamentação poderia levar a que se fizessem, por exemplo, pósgraduações, que incluísse análise de apólices, enquadramentos, fotografia, entre outros temas. Se a regulamentação evoluísse, todos teríamos melhores resultados”.
Oficina
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O MECATRUCKS
Conhecimento técnico faz a diferença O grande conhecimento técnico ao nível dos veículos pesados é um dos maiores trunfos da Mecatrucks. Uma oficina que começou por ser um serviço móvel, mas que agora possui enormes instalações perto de Penacova TEXTO PAULO HOMEM
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o lado do movimentado IP3, perto de Penacova, encontra-se a Mecatrucks, uma oficina especializada em veículos pesados, sobretudo camiões. Trata-se de uma empresa familiar, gerida por Paula Oliveira e Rui Santos, que são simultaneamente chefe de oficina e responsável administrativa da Mecatrucks. Depois de muitos anos como responsável técnico e de manutenção da frota de uma empresa de transportes na região centro, onde ganhou um imenso conhecimento técnico sobre a reparação e manutenção de
veículos pesados, Rui Santos manteve-se no ativo, como profissional independente apostando num serviço móvel “porta a porta”. Assim esteve durante quase dois anos (até novembro de 2017), mas “as constantes solicitações dos clientes se inicialmente eram simples de atender, a verdade é que com o crescente leque de clientes que começamos a ter, tornou-se muito complicado dar resposta a todas elas”, conta Paula Oliveira. Essa situação levou os responsáveis da Mecatrucks a pensar em evoluir do serviço móvel para uma oficina física, o que
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vindo a crescer constantemente, apesar da escassez de recursos humanos, uma situação que “nos leva por vezes a recusar certos trabalhos e certos clientes”, explica Paula Oliveira dizendo que “a nossa política de serviço é que o cliente tenha o seu carro imobilizado o menor tempo possível, mas que saia com a garantia de que o problema do veículo foi efetivamente resolvido”. Para além dos camiões, refira-se que a Mecatrucks realiza também serviços técnicos em semirreboques, tendo diagnóstico para tal.
veio a acontecer em novembro de 2017, caindo a opção por umas instalações que já antes tinham servido de oficina, na Espinheira, em Penacova. “A acessibilidade e a visibilidade que estas instalações têm levou-nos a optar por esta localização, que é excelente, atendendo ao facto de estarmos mesmo ao lado do IP3”, conta a mesma responsável da Mecatrucks. A experiência e conhecimento técnico de Rui Santos, profissional que tem vindo a apostar continuamente na formação, e os equipamentos que a Mecatrucks tem ao seu dispor (elevador de 4 colunas, máquina de diagnóstico para tratores e reboques, ferramenta específica para cada serviço e para cada marca, etc), permitem a esta oficina um posicionamento distinto ao nível do serviço técnico que disponibiliza ao seus clientes. “Não nos limitamos ao serviço rápido, os clientes já reconhecem que a Mecatrucks é uma oficina capaz de realizar todo o tipo de serviços técnicos mais complexos”, afirma Paula Oliveira, dizendo que “temos uma forte preocupação em tudo o que envolve a oficina, que vai desde as questões ambientais à receção ao cliente, passando pelas peças e por muitas outras questões. Nesta altura consideramos que temos condições satisfatórias para prestar um serviço de qualidade aos nossos clien-
Mecatrucks Penacova Rui Santos Paula Oliveira 962 007 272 mecatrucks2015@gmail.com www.mecatrucks.pt
te, mas vamos continuar a investir para melhorar ainda mais”. FALTA MÃO-DE-OBRA Mais preocupante, segundo a responsável da Mecatrucks, é a enorme dificuldade em arranjar mecânicos com formação profissional para trabalharem, face ao volume de trabalho que existe e que é cada vez maior. “Não existe pessoal formado nesta área e os jovens que recebemos dos estágios chegam aqui muito crus e quase nenhum quer manter-se nesta área. O curso profissional na grande maioria é uma saída para lhes dar uma equivalência escolar e não pelo gosto ou vocação pela atividade. Estamos sempre à procura de profissionais para trabalharem connosco, e por isso vamos tentar dinamizar parcerias, por exemplo, com a faculdade de Engenharia de Coimbra”, refere a gerente da Mecatrucks. A verdade é que o volume de trabalho tem
PEÇAS Em termos de peças, a Mecatrucks trabalha com todas as marcas originais e com diversos grossistas a nível nacional, existindo um critério muito rigoroso em termos da qualidade. Por conceito, a Mecatrucks trabalha na maioria com material de origem ou com marcas de peças que estejam presentes no primeiro equipamento. Segundo Paula Oliveira, “aconselhamos sempre o cliente sobre qual a melhor opção, mas a escolha é sempre dele. Contudo, explicamos-lhe sempre os riscos que corre quando quer colocar material de menor qualidade e o mesmo sucede em relação aos lubrificantes”. Para breve, a Mecatrucks vai dinamizar um projeto na sua oficina, nomeadamente ao nível das peças, que passa por um reforço do stock, o que obriga a ter um armazém com melhor condições logísticas. “Para servirmos o nosso cliente de uma forma mais rápida e efetiva teremos que aumentar um pouco o nosso stock em determinado tipo de peças”, revela Paulo Oliveira, explicando que alguns dos serviços “são prestados na estrada ou em oficina mas são muito urgentes e não ter a peça em stock pode fazer muita diferença”. Outros dos projetos futuros da Mecatrucks, passa por um dia vir a ser serviço oficial de uma marca de pesados, como existe um projeto a longo prazo de poder vir a ter um segunda unidade da Mecatrucks, como forma de alargar a sua atividade.
Frota
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Frota sempre disponível Nas suas instalações na Zona Industrial de Cesár, o Grupo JS possui todos os serviços de manutenção e reparação da frota de camiões e semirreboques. A manutenção própria é uma estratégia que permite ter sempre a frota disponível TEXTO PAULO HOMEM
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Grupo JS é uma empresa de transportes que foi inaugurada em 1989 por Joaquim Santos. Desde 2001, que a empresa está sob a gerência de Paulo Santos, tendo a partir desse ano conhecido um percurso ascende, incluindo para além dos transportes outros negócios complementares (pneus, combustíveis, AdBlue, etc). O Grupo JS está nas atuais instalações há cerca de dois anos, na Zona Industrial de Cesár (Concelho de Oliveira de Azeméis) e possui mais de 84 camiões, 50 basculantes, 7 pisos móveis e cerca de 70 semirreboques.
Ao nível dos camiões, inicialmente a aposta foi na marca Volvo, mas mais recentemente a frota passou a incluir Iveco e Renault, recaindo a aposta na aquisição via leasing mas também através de renting, nas unidades mais recentes. “Apenas 20 camiões têm mais de 5 anos, sendo o mais antigo de 2008. Todos os restantes são de 2014 até hoje, pelo que nestes casos a manutenção é feita na marca por via dos acordos de leasing e renting”, revela Paulo Santos, gerente do Grupo JS. Com todo este parque circulante, o Grupo JS investiu assim em ter oficinas próprias, onde estão incluídos os ser-
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viços de mecânica e eletricidade (possui um diagnóstico Jaltest), os serviços de serralharia e tudo o que é serviço de pneus, tendo ainda uma nave de lavagem para toda a sua frota. Existe uma oficina de mecânica, outra em separado para os pneus e serralharia e ainda um outro espaço onde se encontra a nave de lavaGrupo JS Transportes Cesár Paulo Santos 256 842 176 geral@grupo-js.pt www.grupo-js.pt/pt/
gem. Para efetuar todos estes serviços, o Grupo JS conta com uma equipa de seis profissionais (três mecânicos, dois serralheiros e um eletricista), existindo ainda um responsável por todo o setor das peças que coordena um pequeno armazém, onde estão os consumíveis e peças de maior gasto nas oficinas. “O maior serviço que fazemos a nível oficinal é nos semirreboques e nos pneus, mas fazemos também a manutenção de alguns dos nossos camiões, nomeadamente os que já estão frota dos contratos de leasing e renting”, afirma o gerente do Grupo JS, dizendo ainda que “efetuamos também serviços de mecânica mais pesada, como a reparação de caixas e motores, se for necessário”. No entender do responsável do Grupo JS, a aposta em ter uma boa parte da manutenção por conta própria deve-se não só a uma questão de redução de custos, mas também “às dificuldades que continuam a existir nas marcações com as oficinas de marca, onde se perde algum tempo com todo o processo de manutenção”. Esta questão é tão importante para o Grupo JS, que a empresa de Cesár investiu também numa “carrinha oficina” que está preparada para ir à estrada sempre que algum contratempo sucede em algum veículo ou semirreboque da frota. O principal fornecedor de peças para a frota do Grupo JS é a HBC Hermínio, uma empresa com a qual tem uma relação de parceria. “Para além dos preços, houve também uma boa parceria com eles desde o início. Pontualmente, podemos comprar noutro fornecedor, mas 95% das peças que consumimos vêm da HBC”, refere Paulo Santos. Apostando em peças de qualidade para
a manutenção e reparação da frota, também ao nível dos lubrificantes o Grupo JS apostou em trabalhar com uma marca (Cepsa), fornecida pela Wishmore, que nos “garante toda a confiança e temos o acompanhamento técnico sempre que necessário”, explica o mesmo responsável. Pneus A gestão dos pneus da frota é totalmente efetuada internamente pelo Grupo JS. Todos os camiões (tratores) usam pneus Hankook em todos os eixos, sendo que para as galeras/semirreboques a aposta é na marca Bridgestone. Encontra-se na avaliação custo/benefício a justificação para esta política de gestão de frota ao nível dos pneus. “Fizemos muita experiência com pneus de marcas mais económicas, mas rapidamente comprovamos que a relação custo/benefício não era favorável face à aposta nas marcas premium”, explica Paulo Santos, que conta como fornecedores de pneus a Tirsopneus e a Sópneus. Há cerca de um ano que o Grupo JS passou a investir também em recauchutados, mas apenas de carcaças própria, que depois rodam em posições especificas de alguns semirreboques. “Tem sido uma boa experiência, com resultados que nos deixam bastante satisfeitos”, afirma o gerente da empresa. A empresa adquiriu também um equipamento de enchimento de pneus a nitrogénio de modo a aumentar a eficiência dos pneus da sua frota. Refira-se que os pesados da frota do Grupo JS fazem entre 60.000 e 120.000 quilómetros por ano, variando entre transporte nacional e ibérico, transportando inertes e estilha, entre outros produtos.
Personalidade
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Tem de haver incentivos para os motoristas MÁRCIO LOPES PRESIDENTE DA DIREÇÃO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS TRANSPORTADORAS PORTUGUESAS
Há quase cinco anos à frente a ANTP, Márcio Lopes luta por uma maior união dos funcionários e empresas ligadas ao transporte de mercadorias, de forma a melhorar as condições de todos os que diariamente trabalham neste setor
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ENTREVISTA NÁDIA CONCEIÇÃO
riada em 2008, a Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas existe para defender, representar e procurar melhorias para o setor dos Transportes Rodoviários de Mercadorias. Em entrevista à PÓSVENDA PESADOS, Márcio Lopes, Presidente da associação, revelou as dificuldades que encontra e também as principais ambições para que a ANTP continue a promover as melhores condições e parcerias para os seus associados. Qual foi a principal motivação para se candidatar à presidência da ANTP? Estou na ANTP desde 2012. Entrei inicialmente como Presidente do Conselho
Fiscal, depois em 2014 houve algumas mudanças internas e surgiu a hipótese de eu apresentar uma lista. A motivação não partiu da minha parte, mas sim do incentivo por parte das pessoas que me rodeavam dentro da ANTP, que viam que o futuro da associação estava a ser direcionado para a ela acabar. E, por isso, era necessário encontrar uma solução para que a ANTP continuasse a existir e a defender os interesses dos associados e do setor. Infelizmente, marcamos muitas reuniões em que as empresas não aparecem. Penso que é preciso os empresários pararem para pensar um pouco, porque nós como associação só conseguimos chegar a algum lado se tivermos o apoio dos sócios. E poucos são os que interagem, vejo uma grande falta de união dentro da associação. Hoje
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em dia, temos um aumento enorme de empresas espanholas, francesas e belgas, que vêm para Portugal, e os portugueses não se unem para ganhar força. Quais as maiores vitórias que assinala na ANTP, antes e depois de ser Presidente? A única vitória que recordo antes de ter entrado para a ANTP como órgão social foi o seu nascimento. Anteriormente ao meu mandato, foi feito aquilo que foi possível, por quem cá estava. Nestes quase cinco anos em que estou à frente da associação, não tem sido fácil, tenho deixado muita coisa para trás, pessoal e profissional, para poder fazer todo o trabalho que tem sido feito. Tenho encontrado muitas dificuldades, pessoas a quererem fazer-nos recuar, mas temos
conseguido ultrapassar tudo isso. Peguei numa ANTP praticamente morta, com 70 e poucos associados. Neste momento, contamos com cerca de 270. A adesão das empresas à associação tem vindo a aumentar, principalmente devido ao trabalho que temos feito. Gostamos muito de passar ao associado tudo aquilo que fazemos, de forma clara e transparente. Encontramos dificuldades, por vezes grandes, dentro das instituições e departamentos do Estado onde nos dirigimos para conseguirmos atingir objetivos para a associação e para as empresas nossas associadas. Deparamo-nos com situações que nos dificultam o chegar aos objetivos. São situações que conseguimos ultrapassar, mas levam o seu tempo, e isso só com uma boa equipa é que conseguimos fazer. Dou o exemplo do
contrato coletivo de trabalho. Quando saiu, as empresas tentaram fazer a impugnação judicial, mas provavelmente ninguém se dirigiu à DGERT para saber o que era possível fazer. Nós fizemos esse trabalho e temos uma solução que apresentámos aos nossos associados. Ou seja, é preciso alguém perder tempo, foram várias semanas de muito trabalho e muitas pessoas envolvidas. É preciso ter uma equipa forte, que apoie, para que as coisas apareçam feitas. Assinalo também o gasóleo profissional. Fui uma das pessoas que impulsionou para que existisse o gasóleo profissional. Quando a ANTP coloca uma reivindicação em cima da mesa, fá-lo de forma a que seja transversal a todas as empresas, independentemente do número de veículos. Não pedimos algo que chegue apenas
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aos grandes, tudo feito em consideração com as várias empresas. Defendemos um setor dos transportes na sua totalidade: defendo os motoristas, os serralheiros e os mecânicos, porque todos fazem parte do setor. Considero-me humilde, sincero, frontal e transparente, e, havendo esses ingredientes, não há nada que nos consiga derrubar. Pessoalmente, tenho a tendência de puxar tudo o que é negativo para positivo, para que consigamos crescer, dar a volta e mostrar algo diferente. Existe maior envolvimento por parte das maiores empresas ou por parte das de menor dimensão? É mais fácil uma microempresa ou pequena empresa chegar até nós do que uma empresa grande. Quando as empresas já têm uma certa dimensão, os seus gestores querem pertencer a algo maior. A ANTP é uma associação pequena, e todos os que integram os órgãos sociais têm as suas atividades fora da associação. Sempre que é preciso, temos de deixar as nossas vidas e empresas de parte, para nos focarmos na associação. Por vezes não é fácil realizarmos o trabalho que queremos no espaço de tempo que nos comprometemos. O que leva as empresas serem associados ANTP? Para além de todas as vantagens, tais como a assistência jurídica, fiscal e documental, das formações certificadas, da bolsa de cargas e da informação sobre o setor, a ANTP faz sentido para as empresas que procuram quem conheça o setor, desde as burocracias do início da criação da empresa, passando por todas as dificuldades e vitórias, e que pretendem encontrar as pessoas certas para as defender e ajudar. A ANTP é a associação certa para defender esses associados. Quem está na ANTP são pessoas que têm empresas de transporte e que também têm dúvidas e receios, e que diariamente lutam para que o setor melhore.
Com o crescimento do mercado, tem havido um aumento do número de associados? Há algum crescimento no setor dos transportes, sim, mas há falta de mão de obra. E não sei até que ponto é real o melhoramento que se tem anunciado no mercado. Não se pode dizer que o setor está a melhorar quando vemos números e concluímos que está a piorar. Deparamonos com empresas que faturam 30 mi-
As boas empresas são os bons funcionários que as fazem
lhões, mas têm 10 mil euros de lucro. Algo está mal. O setor dos transportes é o que tem o maior número de impostos e mais altos. Temos um Estado que coloca impostos altíssimos e as empresas são obrigadas a manipulações legais para tentar evitar pagar grandes valores ao Governo, quando poderíamos ter um mercado de camiões mais atualizado e se calhar em menos quantidade, mas com veículos mais recentes. O nosso bem de primeira necessidade, que nos faz trabalhar, é o gasóleo, para além dos pneus e das portagens, e tudo isto está caríssimo. O Governo não tem sequer um Secretário de Estado dos Transportes direto, ou seja, não se compreende como é que o Governo olha para um setor que representa 5% do PIB nacional e lhe dá pouca importância. É preciso aumentar as frotas quando se estiver realmente a produzir, em vez de as empresas andarem a tirar serviços umas às outras. Porque o que vemos hoje é que as empresas baixam para valores com os quais não se consegue trabalhar. Uma empresa grande consegue trabalhar com valores mais
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baixos, mas por vezes tenho dúvidas se realmente ainda estarão a trabalhar com rentabilidade. A comprar mais veículos mas a tirar serviço uns aos outros a preços de miséria, nunca iremos conseguir crescer. Há empresas que dizem que têm margens curtas, mas que não têm absolutamente nenhuma margem. Gostava que os empresários revelassem a verdadeira realidade daquilo que se passa, e aí iríamos ver que Portugal está muito mal. Há muitos que se fazem passar por aquilo que não são, existe muita ilusão no setor dos transportes. Muitos entram no setor e quando lá chegam vêem que afinal não é o que estavam à espera. Outras empresas têm sorte e conseguem bons contratos. Para além dessa fuga lícita aos impostos, ainda existe muita fuga ilícita por parte das empresas? Sim, e vai continuar a haver. A corrupção nos transportes toca em muitos aspetos. Sou uma das pessoas que gostava de ter mais disponibilidade para combater a corrupção no nosso país. Rapidamente
se conseguem fazer malabarismos legais para dar a volta às situações e ficar a dever grandes montantes a empresas e instituições. Enquanto o Governo se focar apenas em cobrar impostos altos, que somente alguns têm capacidade de pagar, e não se focar mais na distribuição de igualdade, irá continuar assim. Dou o exemplo da Segurança Social: com todos os impostos em cima dos salários, temos ordenados muito baixos em Portugal, que poderiam ser muito superiores, se houvesse alguns ajustes por parte do Estado. Mas o povo português é muito pacífico, e não sai à rua para reivindicar. Existe muita lavagem de dinheiro em Portugal e empresas que surgem do nada e rapidamente começam a crescer. E há muita coisa que se sabe, imensas situações irregulares, e devia-se ter consciência para mudar isso. Outro aspeto: muitas empresas vivem do abuso para com os motoristas e funcionários. E quando uma empresa começa a ter uma dimensão considerável, não é fácil para a pessoa responsável conseguir ter conhecimento de tudo o que se passa.
É a esse fator que se deve a falta de motoristas no setor? Um motorista prefere ir trabalhar para o estrangeiro, onde tem salários melhores. Não se pode querer aumentar as frotas sem mão-de-obra. Já dei a ideia de se fazerem cooperativas, mas as empresas revelam pouco interesse. E temos em Portugal situações de cooperativas por parte de estrangeiros e a funcionar. Acredito que Portugal tem condições para ser um bom país para se trabalhar e ganhar dinheiro. São os recursos humanos que ajudam uma empresa crescer ou a destroem rapidamente. E isso é a parte mais complicada numa empresa, o lidar com os recursos humanos. Não é fácil conciliar o ideal e o justo, mas podemos trabalhar sempre para dar mais motivação aos funcionários. Depois de ter falado com tantos motoristas, vejo que por vezes as palavras ou atitudes certas ajudam e fazem a diferença. As boas empresas são os bons funcionários que as fazem, o patrão nada faz sozinho. É preciso olhar para os motoristas como seres humanos e tentar conciliar as coisas, colocarmo-nos no lugar deles. Em vez de os gestores verem apenas números. Tem de haver incentivos para os motoristas, como por exemplo um banco de horas, não tributáveis, para os incentivar a fazer horas. Como está a fiscalização no setor dos transportes? Defendo que deve haver fiscalização, quando realmente é feita com conhecimento daquilo que está a ser feito. Mas em Portugal há muitas situações em que as forças policiais têm um total desconhecimento daquilo que estão a fazer, o que dá origem a situações que criam às empresas prejuízos altíssimos. Por outro lado, não podemos fixar-nos só nas fiscalizações em estrada. Os motoristas, quando são fiscalizados na estrada, perdem tempo, e isso é prejudicial para eles e para as empresas, porque não cumprem os tempos de condução e descanso. A fiscalização devia aumen-
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tar sobretudo para investigar as empresas que surgem no mercado de forma estranha, crescem subitamente e não se sabe de onde apareceram. Como é que de um momento para outro aparecem empresas com gestores que já faliram várias empresas e de repente surgem com novas empresas, com dezenas de veículos, em que as empresas estão em nome de holdings ou entidades estrangeiras, e saem impunes? E este tipo de fiscalização não existe, nem por parte da Autoridade Tributária, nem das Segurança Social ou da ASAE, ao setor dos transportes. Que tipo de formação é dada pela ANTP aos seus associados? A ANTP tem uma parceria com a Formaki, que realiza todas as formações que promovemos, seja na zona de Lisboa ou do Porto. Já pensámos em ter formadores próprios, mas isso acarretava custos muito elevados, o que faria com que as ações de formação não tivessem
Vejo uma grande falta de união dentro da associação valores adequados. Optámos então por esta parceria com a Formaki, que por sua vez tem uma parceria com a Paraform, que oferece um leque variado, com todas as formações indicadas para o setor dos transportes. Até agora estamos bastante satisfeitos. Temos empresas de grande dimensão que nos pedem formação, e nesses casos vamos ao encontro daquilo que a empresa necessita. Mas também decidimos, em conjunto com a Formaki, quais as formações necessárias para o setor. Os nossos associados podem fazer
outras formações na Formaki com os mesmos descontos por serem associados ANTP, o que faz com que tenham mais opções quando pretendem realizar uma ação de formação. Quais os seus principais objetivos futuros enquanto Presidente da ANTP? Os meus principais desafios para o futuro passam por conseguir parcerias mais ajustadas, para tentar evitar custos tão altos naquilo que precisamos para o setor funcionar, por forma a ajudar as empresas a terem custos mais baixos no dia a dia. Passam também por continuar a negociar certos aspetos importantes para o setor dos transportes com o Governo. E tenho outras ideias, mas seria necessário que houvesse união e coragem para demonstrar ao Governo que não estou sozinho. Não havendo união entre os nossos associados para fazer uma ação e mostrar o descontentamento do setor, o Governo não irá olhar para nós e ponderar aquilo que reivindicamos.
Dossier
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GROSSISTAS DE PEÇAS
Muito mais do que peças A prestação de um serviço rápido e completo ao cliente tem sido a aposta dos principais operadores para se manterem competitivos no mercado das peças para pesados
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um mercado profissional – em que o preço ainda é importante, mas onde começa a perder protagonismo, dando lugar à procura de qualidade, fiabilidade, disponibilidade e garantia dos produtos –, a oferta é cada vez mais completa. As novas soluções tecnológicas (que aumentam a fiabilidade) reduzem as avarias e o tempo de paragem dos veículos, levando, assim, ao aumento da rentabilidade dos frotistas. Para se diferenciarem, num mercado muito competitivo, os grossistas têm apostado na prestação de um serviço completo que vai
além da venda de peças e da capacidade logística, adaptando as soluções às necessidades de cada cliente. As redes oficinais têm sido parte desta estratégia, aliada à formação e ao apoio técnico, que se têm mostrado fatores cruciais na continuidade e competitividade das empresas atualmente. A venda de peças e dos componentes usados e reconstruídos tem sido também uma estratégia das marcas, a fim de chegarem a vários tipos de clientes e de frotas. Nota-se também um investimento crescente pelos operadores na proximidade, por meio da abertura de lojas que abranjam todo o território nacional.
Grossistas de peças Suspartes Global Parts Vicauto Ivepeças Visoparts Peças do Tâmega GlobalFiltros Motorbus Civiparts Recâmbios Barreiro Nasacar
HBC BPN Coperol Ecopartes Almefa Diamantino Perpétua & Filhos DMS Trucks Driveline EquipeVI Eurocomponentes Eurofiltros
Europart Golipe Leiripesados Peçatravões PLA Peças Policalço Propesados RAF Portugal Val Parts Viapesados Volpeças
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QUESTÕES
1 ‑ Que análise faz do mercado português de peças de aftermarket de pesados? Está o mercado saturado? 2 - O preço é o principal argumento de venda no negócio de peças para pesados? Que outros argumentos existem? 3 - Como avalia o constante investimento que se tem verificado neste setor, com a abertura de novas lojas e armazéns de peças? 4 - De que forma o desenvolvimento da telemática poderá vir a alterar o negócio de peças de pesados?
artigo/marca. Há cada vez mais mercado para empresas que vendem peças de origem. 2 - Verificamos cada vez mais que o preço não é o mais importante. O mais importante atualmente é a qualidade e garantia do produto vendido. Os transportadores estão cientes dos custos altíssimos das paragens das viaturas no meio da Europa, o tempo das peças sem garantia acabou, especialmente quando o transportador sabe que pode comprar original pelo preço igual ou pouco superior ao da pirataria. 3 - Não houve grandes movimentos em termos de novas empresas, nem abertura de lojas ultimamente, vê-se sim uma grande melhoria no serviço de entregas diário e bidiário dos transportes/distribuição nacional.
Suspartes
1 ‑ O mercado não está saturado, temos sim muitas empresas a vender o mesmo PUBLICIDADE
4 - A telemática permite melhorar o estado das viaturas. A responsabilidade não cai só sobre o motorista, os responsáveis das frotas são informados em tempo real sobre o estado das viaturas. No futuro, vamos ter mais reparações nas alturas certas, ou seja, vão-se evitar danos desnecessários e por isso uma diminuição na venda de peças.
Suspartes, Lda Data de fundação 1987 Sede Quinta do Anjo, Palmela Principais marcas representadas SAFHOLLAND & SAUER GERMANY Marcas exclusivas SAF-HOLLAND & SAUER GERMANY Comercializam peças para semirreboques Sim Comercializam peças/componentes usados Não Comercializam peças/componentes reconstruídos Não www.suspartes.pt Responsável da empresa Vanessa Ramos/Herbert Kemp Email h.kemp@suspartes.pt Telefone 212 134 704 Pontos fortes da empresa Só vendemos peças originais SAFHOLLAND; Temos uma oficina própria e devidamente equipada para dar apoio aos nossos produtos; Grande experiência e conhecimento do mercado.
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GROSSISTAS DE PEÇAS
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Global Parts
1 ‑ O mercado português é extremamente competitivo. O cliente de pesados é 100% profissional, o que faz dele um conhecedor não só do produto e das marcas que quer montar, mas essencialmente do preço que deve pagar. Nós acreditamos que em mercados onde existem players muito grandes como o português, há sempre oportunidade para crescer. No entanto, o esmagamento das margens leva-nos a crer que o mercado começa a dar sinais de alguma saturação. 2 - Está instituído nas peças que o preço é o principal argumento. No entanto, num mercado profissional como o de pesados, o comprador tem de olhar, acima de tudo, para a rentabilidade do produto que compra. Além da qualidade do material, a logística também tem um papel muito importante nesta atividade. 3 - Pensamos que o investimento em novas lojas prende-se, essencialmente, com a necessidade de estar perto dos clientes. Com o nível de concorrência que se atingiu, é cada vez mais difícil vender peças à distância. Existem lojas especializadas em pesados espalhadas por todo o país, o que praticamente “obriga” o cliente a comprar na zona onde está. 4 - É muito difícil, neste momento, prever a abrangência das alterações que seguramente irão acontecer. Certo é que as viaturas vão estar menos tempo paradas nas oficinas, permitindo uma maior rentabilização. O diagnóstico da avaria vai ser feito bastante mais cedo e de forma muito mais assertiva. As casas de peças vão ter que acompanhar a evolução tecnológica e apresentar soluções integradas com o desenvolvimento dos sistemas. A telemática é uma tecnologia a explorar e que seguramente vai abrir uma janela de novas oportunidades para os donos das viaturas, mas também para as casas de peças.
SGP-Global Parts Lda Data de fundação Junho 2010 Localização da sede Vialonga Número de lojas abertas 3 lojas: Vialonga, Seixal e Leiria Principais marcas representadas KnorrBremse, LUK, FAG, Valeo, Sachs, Monroe, Prestolite, Diesel Technic, ASPOCK, DINEX, Jaltest, Petronas, etc. Marcas exclusivas LIPE Marcas Próprias Não Comercializam peças para semirreboques Sim Comercializam peças/componentes usados Sim (quando solicitado) Comercializam peças/componentes reconstruídos Sim Redes oficinais dinamizadas Sim Endereço Portal B2B (peças) em cons‑ trução Nº de formações técnicas realizadas por ano para oficinas 4 www.sgp-globalparts.pt Responsável da empresa Manuel Cardoso/Miguel Valentim Email geral@sgp-globalparts.pt Telefone 219 660 235 Pontos fortes da empresa Marcas Premium, suporte técnico, know-how e disponibilidade do pessoal.
4 - A telemática já está presente no negócio de peças para pesados, cabe-nos ter os parceiros certos para que possamos dar as respostas aos nossos clientes, no caso de necessitarem. Vicauto-Peças P/ Viaturas Pesadas, Lda Data de fundação 1992 Sede Viseu Número de lojas abertas 1 Principais marcas representadas BehrHella, Febi, Ferodo, Jurid, Mann Filter, Sachs, Valeo Marcas exclusivas Não Marcas Próprias Não Comercializam peças para semirreboques Sim Comercializam peças/componentes usados Não Comercializam peças/componentes reconstruídos Sim, recondicionados pelos próprios fabricantes Redes oficinais dinamizadas Não Endereço Portal B2B (peças) Não Nº de formações técnicas realizadas por ano para oficinas: 3 em 2018 www.vicauto.pt Responsável da empresa Carlos Alberto e João Manuel Email geral@vicauto.pt Telefone 232 451 197 Pontos fortes da empresa Cada vez mais um fornecedor global de marcas de primeiro equipamento, disponibilidade de stock, serviço 24h.
Vicauto
1 ‑ O mercado de peças de aftermarket de pesados é muito competitivo e variado; há um mercado que dá preferência às marcas de primeiro equipamento e outro em que predomina o preço. O mercado encontra-se saturado na oferta de algumas famílias de produto, com demasiadas marcas, que por vezes confundem os nossos clientes. 2 - Para alguns clientes, o preço ainda continua a prevalecer no momento da compra, mas no nosso entender os principais argumentos de venda são a disponibilidade, o serviço prestado e só depois o preço. De que vale ter o melhor preço se não temos disponibilidade? 3 - É um investimento que está a ser feito, como nós também já fizemos, e que mostra a dinâmica do nosso setor.
IVEPEÇAS
2 - Sim, na nossa análise e pela nossa experiência, o preço é o mais importante. Poucos são os clientes que primam pela qualidade do material. 3 - Esta constante abertura de novas lojas é uma forma de conseguir entrar no mercado. 4 - Por agora, no negócio de peças de pesados, ainda não consideramos que exista desenvolvimento, ainda é cedo para essa conclusão.
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IVEPEÇAS – Comércio de Peças auto, Lda Data de fundação 1989 Sede Vila Nova de Gaia Número de lojas abertas 1 Principais marcas representadas IVECO / MAN + AFTERMARKET Marcas exclusivas 0 Marcas Próprias 0 www.ivepecas.com Responsável da empresa Rui Tavares Email geral@ivepecas.com Telefone 227 727 280 Pontos fortes da empresa Dispondo aproximadamente de 4 mil diferentes ar‑ tigos em stock permanente, pretendemos dar resposta imediata às necessidades dos nossos clientes, tendo por base toda a linha de produtos de chassis, cabine e motor; As peças por nós comercializadas são peças originais das marcas representa‑ das e em alternativa, peças de equipa‑ mento original fornecidas por empresas com certificados de qualidade pelo que podemos garantir a sua qualidade e fiabilidade.
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3 - Achamos que são casas a mais para os mesmos ou menos clientes de há 10 anos. Depois, vê-se o que se está a verificar neste momento: a matarem-se uns aos outros para vender e fazer números. Estamos a caminhar para uma situação insustentável, onde ninguém vai ganhar com isso; quem ganha é o cliente final.
Visoparts
1 ‑ Em constante movimento e alteração de politicas de mercado por parte de alguns players que só vêm números como objetivo. O mercado está a ficar saturado de tanta oferta de peças para pesados. 2 - Na Visoparts nunca foi por preço que fizemos a diferença e continuamos a não fazer, a nossa política de mercado é diferente de todas as outras. O nosso lema é “liderança faz-se com qualidade”; não é por acaso que a Visoparts é das poucas empresas que tem o ISO: 9001, que só por si é uma garantia que passamos para os nossos clientes e fornecedores.
4 - Para já ainda não vemos alterações significativas, com o decorrer do tempo vamos ver. Visoparts Data de fundação 2004 Localização da sede Viseu Número de lojas abertas 1 Principais marcas representadas TRW, ASPOCK, LUK-FAG, Valvoline, YUASA, KS, BF GERMANY, PIERBURG, DT, DINEX, HALDEX Marcas exclusivas Universal Components Marcas Próprias não Comercializam peças para semirreboques sim Comercializam peças/componentes usados não
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Comercializam peças/componentes reconstruídos sim Redes oficinais dinamizadas não Endereço Portal B2B (peças) temos portal de pesquisa online Nº de formações técnicas realizadas por ano para oficinas 2 www.visoparts.com Responsável da empresa José Oliveira Email joao.oliveira@visoparts.com Telefone 961 621 362 Pontos fortes da empresa Qualidade nos serviços e produtos prestados; O foco é sempre fazer melhor em prol do cliente; “Liderança faz-se com qualidade”.
com base na qualidade, preço e com um atendimento de excelência. 3 - A exigência da peça na hora e o acompanhamento de perto do cliente levou a Peças do Tâmega a abrir no início de 2019 uma nova loja em Vila Real para servir toda zona de Trás-os-Montes. 4 - Não é fácil identificar as peças de pesados, mas naturalmente teremos que acompanhar esta tendência. Peças do Tâmega, Lda. Data de fundação 2002 Localização da sede Amarante Número de lojas abertas Amarante, Vila Real Comercializam peças para semirreboques sim www.pecasdotamega.com Responsável da empresa Paulo Dias Email paulodias@pecasdotamega.com Telefone 255 424 731 Pontos fortes da empresa Serviço, qua‑ lidade e atendimento.
Peças do Tâmega
1 ‑ O mercado português é muito competitivo, exigente e dinâmico. Cada vez mais, o cliente procura material e serviço de excelência. A diversidade de operadores é a resposta às exigências do cliente na qualidade de serviço e da peça na hora. Baseado nas necessidades do cliente, aumentar o stock e diversidade de produtos é obrigatório. 2 - A qualidade/preço é muito importante, levando muitos operadores a competir com base no preço. A Peças do Tâmega procura todos os dias aumentar o seu portefólio
2 - Qualidade e garantia ao melhor preço são fatores essenciais. 3 - É resultado de um mercado competitivo e em crescimento. 4 - Não sendo solução em 100% das situações, é algo inevitável e que certamente irá ter influência no setor das peças. Globalfiltros Data de fundação 2008 Localização da sede Maia Número de lojas abertas Maia Principais marcas representadas WIXFILTERS, FLEETGUARD, UFI FILTERS, PARKER, TUDOR EXIDE, OLEOBLITZ PETRONAS, INGRALUB. Comercializam peças/componentes usados Não Comercializam peças/componentes reconstruídos Não www.globalfiltros.pt Responsável da empresa Sérgio Vieira Email geral@globalfiltros.pt Telefone 224 108 120 Pontos fortes da empresa Especialistas em “Heavy Duty”; Distribuição; Marcas premium no mer‑ cado de filtros, de baterias e de lubri‑ ficantes
Motorbus
1 - O mercado de peças de aftermarket de pesados começa a ficar cada vez mais saturado em virtude do aparecimento de novos players.
Global Filtros
1 ‑ É um mercado em ascensão. Existe oferta para todo o tipo de clientes.
2 - Não. O preço nunca poderá ser o principal argumento. Este é sem dúvida um negócio em que o melhor serviço será o principal argumento.
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www.motorbus.pt Responsável da empresa Pedro Lebre / Joel Lebre Email pedro.lebre@motorbus.pt joel.lebre@motorbus.pt Telefone 227 300 230 / 263 287 000 Pontos fortes da empresa Dedicação, Qualidade, Profissionalismo.
Civiparts 3 - É um aspeto positivo, pois é sinal que ainda há mercado a conquistar vontade de crescer e desenvolver. 4 - A telemática não é para nós uma preocupação. É sim, mais um sinal de que a evolução está para ficar.
1 ‑ O mercado de aftermarket pesados tem tido um crescimento relativo nos últimos anos, devido à melhoria da economia em geral, com maiores necessidades de movimentação de passageiros e mercadorias. Este crescimento tem sido sustentado com o desenvolvimento do mercado in-
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Motorbus - Bus & Truck Data de fundação 1995 Localização da sede Canelas, Vila Nova de Gaia Principais marcas representadas Wabco, Textar, Motul, Behr Hella, Valeo, Mann Filter, Sachs, Provia, Fag, Luk, Meritor, Mahle, Monroe, Haldex, KS, Knorr-Bremse, Victor Reinz, Alcoa, Continental, Jaltest, Dinex, Dayco, El Ring, FTE, Timken, NRF, Nissens, Lemforder, Saf Holland, ZF, Waeco, BPW, Cleanisr, Aspock, Kongsberg. Marcas exclusivas Motul Marcas Próprias Não Comercializam peças para semirreboques Sim Comercializam peças / componentes usados Não Comercializam peças /componentes reconstruídos Sim Redes oficinais dinamizadas Não Endereço Portal B2B (peças) Não Nº de formações técnicas realizadas por ano para oficinas 2/3
terno que, hoje em dia, está num ponto de maturidade consistente, com oferta muito completa ao nível do mercado aftermarket, onde adicionado à oferta tradicional surgem novas soluções tecnológicas muito avançadas, constituindo uma boa resposta por parte deste setor. A saturação de um mercado é vista em linha com a capacidade de crescimento do setor e este setor tem tido crescimento. No entanto, parece-nos que há um aproveitamento do momento de mercado, que sendo mais positivo, vemos surgirem mais e novos players que, normalmente, desaparecem em fases de maior dificuldade. 2 - O preço é um argumento relevante, mas a disponibilidade imediata ou de curto prazo e a rapidez na proposta de melhores soluções, são fatores que o mercado tem em conta. Num mercado tão vasto, constituído por veículos novos até aos de mais de 40 anos ainda a trabalhar, os desafios são muitos, mas é nesses desafios que se demonstra a capacidade deste segmento, sendo sempre possível encontrar a peça certa para cada necessidade.
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3 - O constante investimento no setor é a prova de vitalidade, significando que a economia cresce e conta com o mercado de aftermarket, como a resposta mais vantajosa. No caso da Civiparts, estamos presentes em várias regiões do país, onde disponibilizamos a maior cobertura nacional, complementada com as soluções logísticas atuais que permitem entregas rápidas e apostamos fortemente em projetos que irão muito em breve melhorar a qualidade de resposta ao mercado.
Recambios Barreiro
4 - A chegada da telemática será mais um desafio, de entre muitos, que o setor irá ter nos próximos anos. Vemos com expetativa essa chegada que será sempre gradual e já nos estamos a preparar nesse sentido, com oferta que permite uma monitorização remota do veículo, facilitando a manutenção e a identificação de problemas técnicos que ocorram com os veículos.
2 - O cliente procura, cada vez mais, material de qualidade premium e um serviço de excelência, associado a um preço competitivo.
Civiparts SA Data de fundação 1982 Localização da sede Loures Número de lojas abertas (com localização) 8 LOJAS – Braga, Leça da Palmeira, Albergaria, Leiria, Carregado, Lisboa, Seixal, Faro. Principais marcas representadas MannFilter, Wabco, Knorr, Greenchem, Wolf, Textar, Varta, ZF. Marcas exclusivas Wolf, Monroe, Sampa Marcas Próprias Alea Comercializam peças para semirreboques Sim Comercializam peças/componentes usados Não Comercializam peças/componentes reconstruídos Sim Redes oficinais dinamizadas Rede de Oficinas Multimarca TOP TRUCK, com 16 oficinas em Portugal Endereço Portal B2B (peças) em de‑ senvolvimento Nº de formações técnicas realizadas por ano para oficinas 10-15 www.civiparts.com Responsável da empresa João Jervell Email civiparts.marketing@civiparts.com Telefone 218 612 000 Pontos fortes da empresa Rede de lojas, Nível de stock, Abrangência de oferta.
1 ‑ É um mercado altamente competitivo, dinâmico e com elevado nível de profissionalismo. Na minha opinião, ainda há oportunidades de negócio, como prova a nossa recente inauguração de um novo centro de negócios em Braga, para dar cobertura à zona do Alto Minho.
3 - A proximidade ao cliente é uma oportunidade estratégica para o desempenho e desenvolvimento da nossa atividade, isto leva a que os principais operadores do nosso mercado efetivamente abram novas lojas e armazéns de peças. Tal como tem sido a nossa política de investimento nestes últimos dois anos, com a abertura de novas lojas/armazéns. 4 - Por um lado a telemática pode ser utilizada como forma de encaminhar os consumidores para os concessionários da marca, acabando por ter um impacto negativo nos prestadores independentes de serviços, que vão ter de mudar muito a forma como olham para o negócio e vão ter de fazer um maior investimento no conhecimento dos seus técnicos. Se for gerida de uma forma inteligente, a telemática pode fortalecer a relação entre o consumidor e o fornecedor. Recambios Barreiro Data de fundação 1937 Localização da sede Bergondo – La Coruña Número de lojas abertas 15 (Espanha e Portugal). Em Portugal: Matosinhos, Albergaria-a-Velha, Leiria, Viseu e Braga; Principais marcas representadas: Wabco, Knorr, Haldex, Kongsberg, Sachs, Valeo, Bosch, Jurid, Ferodo, Luk, ZF, Lemforder, Behr, Voith, Mahle, Dinex, Goetze, Victor Reinz, Garret, Dieseltechnic,Febi, Hella, SKF, Fag, Timken, Jost, Covind, Vignal, Shell; Marcas exclusivas Wabco, Knorr, Haldex, Kongsberg, Sachs, Valeo, Bosch, Jurid, Ferodo, Luk, ZF, Lemforder, Behr, Voith, Mahle, Dinex, Goetze, Victor Reinz,
Garret, Dieseltechnic,Febi, Hella., SKF, Fag, Timken, Jost, Covind, Vignal, Shell; Marcas Próprias: Axcar (Discos de Travão, Pastilhas de Travão, Baterias e Anticongelante); Comercializam peças para semirreboques Sim, marcas originais: Meritor, BPW, SAF Holland, Benalu, Leciñena, SAE, Schmitz, Fruehauf; Comercializam peças / componentes usados Não Comercializam peças /componentes reconstruídos Não Redes oficinais dinamizadas Intertruck Endereço Portal B2B (peças) gau.recambiosbarreiro.armiwa.eu Nº de formações técnicas realizadas por ano para oficinas 4 www.recambiosbarreiro.com Responsável da empresa Juan Rojano – Diretor Geral / Gerente; Paulo Castro – Dir. Comercial de Portugal Email paulojcastro@recambiosbarreiro.com Telefone 919 595 337 Pontos fortes da empresa Qualidade, Serviço, Profissionalismo
Nasacar
1 ‑ Neste momento consideramos que o mercado se encontra muito saturado, pois têm aberto muitas lojas/armazém de venda de peças e consideramos que não existe mercado para tanta oferta. 2 - O preço é um dos pontos alvo, no entanto verificamos que a eficiência do serviço e a capacidade de stock é mais importante. 3 - Tal como já referido, julgamos que o mercado está muito saturado. Não temos mercado para tanta oferta, mas esperamos estar enganados. 4 - A telemática irá tornar o mercado mais eficiente. Nasacar-sociedade de Importação e Comércio De Peças Auto Lda Data de fundação 1976 Localização da sede Bobadela Número de lojas abertas Um escritório
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na Bobadela; uma loja e armazém em São João da Talha; e ainda um armazém no Porto; Marcas exclusivas Koni, Lawo, Continental, Neotec, GMT, Hitachi… Marcas Próprias WINBRAKES, TBS; Comercializam peças para semirreboques Sim Comercializam peças/componentes usados Não Comercializam peças/componentes reconstruídos Sim Redes oficinais dinamizadas Não Endereço Portal B2B (peças) Não N.º de formações técnicas realizadas por ano para oficinas Não www.nasacar.pt Responsável da empresa Domingos Agostinho Ribeiros dos Santos Email geral@nasacar.pt Telefone 219 959 570 Pontos fortes da empresa Qualidade, Eficiência, Experiência.
das margens e da rentabilidade. Quando olhamos em geral, vimos players a crescer nas vendas e outros a decrescer. A quebra na exportação e as marcas continuarem a atrair os operadores de transportes com condições especiais para aquisição de viaturas com a manutenção incluída, penaliza o mercado. 2 - A relação preço/qualidade, aliada à disponibilidade, são argumentos importantes de venda. Sem disponibilidade, o preço é um não-assunto. Se apostarmos em peças de fornecedores reconhecidos, que estão presentes no primeiro equipamento e que nos garantem um preço razoável comparando com as origens, é justo. Tal como oferecer peças teoricamente de qualidade semelhante, mas de outros fabricantes não de primeiro equipamento a preços mais baixos, é justo. O injusto é vender peças de qualidade inferior a preços altos. Claro que um conjunto de bons colaboradores com experiência no mercado e de reconhecida competência, que garantem um nível de serviço de excelência, é um argumento muito importante.
HBC Hermínio Data de fundação 1982 Localização da sede Batalha Número de lojas abertas Batalha, Pombal, Ovar, Lisboa, Porto e Rio Maior; Principais marcas representadas: Euroricambi, ZF, Covind, QTC, Unitruck, FTE, Luz, Sachs, Valeo, Dinex, Bosch, Mann Filter; Marcas Próprias TTP - Truck Trailer Parts Comercializam peças para semirreboques Sim Comercializam peças / componentes usados Sim Comercializam peças /componentes reconstruídos Sim Endereço Portal B2B (peças) www.hbc.pt Responsável da empresa João Cordeiro Email batalha@hbc.pt Telefone 244 769 410
3 - É um ponto positivo para os clientes, pois estão habituados a ser servidos à porta da sua empresa. Apesar de que com as ferramentas logísticas que existem hoje em dia, praticamente todos os players são globais.
HBC Hermínio
1 ‑ Não nos parece que nos últimos anos o mercado das peças de aftermarket de pesados em Portugal tenha crescido, basicamente é o mesmo, o que tem provocado uma pressão muito forte sobre os diversos players e consequentemente alguma descida
4 - Claramente que é um tema sensível, pois é o futuro e neste momento apenas as origens/construtores têm acesso a estes sistemas (monitorização de desgaste de peças, diagnóstico à distância, etc.). Existem alguns projetos promissores por parte dos grandes fabricantes de peças de aftermarket, vamos ver.
BPN
1 - O mercado do aftermarket apresenta hoje níveis de competitividade históricos, contudo essa competitividade não se deve a uma estratégia ou inovação pensada e estruturada, deve-se acima de tudo a um crescente número de distribuidores que foi surgindo ao longo dos últimos anos.
Podemos falar em saturação, dado que o mercado não evoluiu de forma alguma ao nível da oferta existente. 2 - O preço tem hoje um peso decisivo face ao anteriormente referido, uma vez que o cliente explora até ao limite a diversidade da oferta existente, embora o serviço, relação de confiança com o cliente e a diversidade da oferta de produtos assumam um papel decisivo enquanto argumentos de venda. 3 - Acima de tudo, mostra a vitalidade do setor e o empreendedorismo que é de salutar. Por um outro lado, existe depois um afastamento do que é a verdadeira realidade do nosso mercado, provocando um nível de oferta claramente superior ao da procura, onde o esmagamento de margens e política de créditos sem critério são evidentes. 4 - O conceito de venda de peças pesados assumirá cada vez mais uma função de prevenção em vez de correção. Essa diferença é a base de tudo, porque os concessionários de marca estão na frente ao nível do software, assumindo um papel decisivo com os clientes. Para as empresas de aftermarket, inovação é chave; foi o caso da BPN com a parceria com a Stratio Automotive, um hardware e software que monitoriza e reporta em tempo real o desempenho e performance mecânica das viaturas, permitindo a otimização dos custos de manutenção e a antecipação das anomalias ou avarias mecânicas, permitindo assim às empresas de transportes efetuarem as suas reparações de forma autónoma.
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BPN - Comércio de Peças para Camiões, Lda. Data de fundação 1992 Localização da sede Leiria Número de lojas abertas 3 – Leiria, Carregado e Luanda Principais marcas representadas Sachs, BehrHella, Mahle, MannFilter, Lemforder, Reinz, TRW, JURID, GOETZE, GLYCO Marcas exclusivas QSPRO Marcas próprias QSPRO Comercializam peças para semirreboques Sim Comercializam peças / componentes usados Não Comercializam peças /componentes reconstruídos SIM Nº de formações técnicas realizadas por ano para oficinas 3 www.bpn.com.pt Responsável da empresa Ramiro Santos Email ramiro.santos@bpn.com.pt Telefone 244 830 560 Pontos fortes da empresa Marcas dis‑ tribuídas, Serviço, Pós-venda.
Ecopartes
1 - Em Portugal o mercado de aftermarket para pesados apresenta um dinamismo em parte alimentado pelo entusiamo.
O serviço a cliente por proximidade é positivo, e no aftermarket de pesados esse dinamismo tem se verificado. Pode-se dizer que a rentabilidade é uma variável a ter em conta na perceção se o mercado está ou não saturado. Por isso, enquanto de forma generalizada todos os players obtiverem rentabilidade do seu negócio, não se pode falar em saturação. 2 - O preço é sempre um fator a ter em conta, não podemos definir como regra que o é barato não tem qualidade, o que não significa ter só o preço como fator de decisão. Depende muito de cliente para cliente, e o que cada um pretende. Que outros argumentos existem? Em todos os sectores de atividade o conhecimento determina em grande parte o sucesso, assim como por muitas vezes o serviço pós-venda. 3 - Acaba por ser um pouco a questão do entusiasmo misturado com a rentabilidade. Sem rentabilidade e entusiasmo certamente que não existiriam as aberturas de novas lojas e armazéns. 4 - O desenvolvimento da telemática é um ponto muito importante para a autonomia do cliente. Desta maneira o cliente poderá ter uma maior facilidade em adquirir o produto e avaliar disponibilidades. Sabemos que este ramo vai de encontro à comunicação contínua entre o cliente e os players, que continua a ser o ponto mais forte deste mesmo ramo. Este é então um fator que poderá ser extinto através das plataformas telemáticas.
ECOPARTES Data de fundação 2000 Localização da sede Leiria Número de lojas abertas (com localização) 1 (Leiria) Principais marcas representadas DAF Marcas Próprias 2SWIFT Comercializam peças para semirreboques Sim Comercializam peças / componentes usados Sim Comercializam peças / componentes reconstruídos Sim www.ecopartes.com
Coperol
1 - Neste momento o mercado está saturado e parece ter mais fornecedores do que clientes. A atual conjuntura de potencial crescimento económico tem propiciado a aparição de novas empresas que abrem portas devido à saída de alguns colaboradores em rutura com as empresas que os viram crescer. Esta situação faz com que o mercado esteja demasiado repleto de oferta que estraga o conceito de concorrência saudável. Os novos concorrentes querem ganhar mercado a qualquer custo, sacrificando a qualidade e seriedade. Serão os clientes devido à enormes discrepâncias de abordagem que
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irão fazer a própria triagem ao mercado, pois existe uma diferença grande entre os corredores de fundo e aqueles que só conseguem fazer a primeira parte da corrida. 2 - O preço é sempre um fator importante, mas não pode ser o único numa avaliação. O argumento serviço, credibilidade, profissionalismo e ética têm que ser também tidos em linha de conta, principalmente num mercado onde a escolha do fornecedor errado pode significar perdas incalculáveis de valor. Daí que é importante que as empresas se façam dotar de outras valências e abordagens, por forma a oferecer mais ao cliente, dentro do preço justo de mercado. Este é por isso o fator que distingue as empresas ganhadoras daquelas que apenas pretendem o lucro fácil. 3 - É de salutar que o mercado esteja mais dinâmico e que responda cada vez mais às exigências dos seus clientes. A proximidade é um fator importante para o mercado das peças auto e isso tem justificado as aberturas dos novos pontos PUBLICIDADE
de venda que se têm vindo a registar. Desde sempre essa foi a abordagem que a Coperol fez ao mercado e por isso podemos considerar-nos pioneiros pelo maior número de pontos de venda que sempre tivemos longo de todo o país. 4 - Vai certamente alterar o mercado, dado que a abordagem mais eletrónica e digital que o setor automóvel e dos pesados está a passar irá marcar as próximas gerações de fornecedores e empresas de aftermarket. É necessário estar a par da mudança que se está a dar em termos de sociedade e de paradigma, pois este será o futuro de todo o setor. Coperol Data de fundação 1988 Localização da sede Frielas – Loures Número de lojas abertas (com localização) 8 Lojas de Peças - Maia, Lourosa, Coimbra, Entroncamento, Carregado, Frielas, Montemor-o-Novo e Algarve. Três oficinas de reparação de pesados – Maia, Alenquer e Montemor-o-Novo. Empresa em Angola, Luanda.
Marcas Próprias Coperol Comercializam peças para semirreboques Sim Comercializam peças / componentes usados Não Comercializam peças /componentes reconstruídos Recondicionados Redes oficinais dinamizadas Oficinas Coperol Endereço Portal B2B (peças) www.coperol.com Responsável da empresa J. Domingues da Costa Email dcosta@coperol.com Telefone 219 898 730 Pontos fortes da empresa 30 anos de mercado, Seriedade, Profissionalismo.
Camiões e Autocarros
Mercado
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Auto Sueco entrega primeiro Volvo FH LNG em Portugal A Auto Sueco entregou à C.M.TIR - Transportes Nacionais e Internacionais, no passado mês de dezembro, o primeiro Volvo FH LNG movido a gás natural liquefeito. Os novos
modelos FM e FH LNG movidos a gás natural liquefeito ou biogás, disponíveis nas versões de 420 ou 460 cavalos, têm, segundo a marca, a mesma performance, características de condução e consumo
Schmitz produz novos semirreboques frigoríficos
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Schmitz Cargobull é agora o primeiro fabricante de reboques na Europa a produzir paredes laterais de FERROPLAST numa peça única para semirreboques frigoríficos com um comprimento de 16,80 metros. As paredes laterais são produzidas na fábrica lituana da Schmitz Cargobull, em Panevezys. No início deste ano, Boris Billich, diretor de vendas da empresa, apresentou o primeiro semirreboque para a empresa russa X5 Retail Group N.V., e afirmou: “25% a mais de comprimento significam
25% a mais de paletes, 25% a menos deslocações, menor consumo de combustível e, portanto, menores emissões
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Santos e Vale integra quatro euro-modulares na sua frota
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Santos e Vale integrou recentemente na sua frota quatro novos camiões euro-modulares, também conhecidos por “mega-camiões”. A empresa aumenta assim a sua capacidade de peso transportado em cada viagem, passando das 40 para as 60 toneladas. Em termos de volume transportado, o aumento é de mais de 66%, passando
de combustível dos modelos movidos a gasóleo. O novo motor de 13 litros movido a gás de 460 hp tem um binário máximo de 2300 Nm, enquanto a versão 420 produz 2100 Nm. A viatura entregue à CM TIR está equipada com o motor a gás de 460 hp, caixa de velocidades I-Shift complementada pelo I-See (Cruise Control inteligente) e V.E.B. + (Volvo Engine Brake Plus).
de CO2 – significando uma eficiência significativamente maior nos negócios de transporte do dia-a-dia. Com o novo semirreboque, queremos introduzir um novo formato de transporte entre os centros de distribuição”. As paredes laterais podem são agora fabricadas numa única peça para o comprimento total. Os clientes beneficiam do aumento da resistência do corpo da caixa refrigerada, bem como do isolamento otimizado. O espaço para 41 paletes fornece um grande volume de transporte. Além disso, o corpo também pode ser montado num chassi curto, o que reduz o peso sem carga e aumenta a carga útil.
dos 80 para 133m3. Uma das principais vantagens deste tipo de veículos é a sua redução em termos de emissão de gases poluentes por quilograma transportado, tendo em média uma redução de mais de 30% de emissão de CO2 para a atmosfera. Estes quatro novos veículos, que vieram aumentar a frota da empresa, de mais de 350 unidades, estão já a efetuar diariamente alguns dos percursos mais longos de ligação entre as 16 plataformas da empresa. Este ano serão integrados mais veículos deste tipo na frota da Santos e Vale.
Volkswagen lança novo e-Crafter
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novo e-Crafter é o primeiro veículo totalmente elétrico da Volkswagen Commercial Vehicles, com uma carga útil de até 1,72 toneladas, uma potência de 136 cv (100 kW) e um binário de 290 Nm. A energia é transferida para as rodas dianteiras através de uma caixa de velocidades automática de uma relação, concebida para veículos comerciais. Com sistema de carregamento combinado, as baterias podem ser ligadas à corrente contínua ou alternada. O compartimento de carga pode ascender
aos 10,7 m3 e tem uma altura interior de 1,91 m. Está dotado de sistemas de assistência à condução, como o assistente de colisão frontal, sensores de proximidade, sistema de assistência de permanência na faixa de rodagem e assistente de vento lateral. Destaca-se ainda o volante multifunções, faróis de nevoeiro com luz de curva, câmara de estacionamento traseira, função “Leaving home” e função manual “Coming home”. Os serviços online móveis da “Car-Net Guide & Inform” estão disponíveis como opção.
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Opel revela terceira geração do Vívaro CAMIÕES E AUTOCARROS
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MAN com novidades no Bauma 2019
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terceira geração do Opel Vívaro disponibiliza uma gama completa de variantes, disponíveis a partir do segundo trimestre de 2019: furgão fechado Cargo, até seis lugares, chassis-cabina e uma variante Combi de passageiros. Este modelo surge em três comprimentos: 4,6 m, 4,95 m e 5,3 m. Com capacidade até 6,6 m3, consegue transportar até 1400 kg de carga e tem 2500 kg de capacidade de reboque. O Vívaro está dotado de sistema de controlo de tração IntelliGrip e, na versão “work-site” possui suspensão elevada e
proteções inferiores. A Opel disponibilizará também uma versão com tração integral. As portas laterais de correr podem ter comando elétrico com abertura automática, recorrendo a sensores de pé. O Vívaro consegue transportar objetos até 4,02 metros, utilizando a abertura FlexCargo e contempla vários sistemas de assistência à condução, como o “head up display”, a câmara traseira 180º, o alerta de colisão dianteira iminente, a travagem automática de emergência e o programador de velocidade. Em 2020, será lançada uma versão elétrica.
Mais seis Irizar elétricos para o Luxemburgo
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epois da Voyages Emilie Weber, que adquiriu 21 autocarros elétricos Irizar no Luxemburgo, foi agora a vez da Voyages Simon, que encomendou seis Irizar 100% elétricos de 12 metros, juntamente com as infraestruturas de carregamento. Esta compra inclui também os respetivos contratos de manutenção e reparação. Os veículos têm duas portas e 40 lugares, além do lugar do motorista, dois assentos dobráveis e uma área para cadeira de rodas. Tem capacidade para até
72 passageiros. Estes veículos têm uma autonomia de 220 km e são carregados durante a noite com seis carregadores interoperáveis com conectores Combo – CCS2, também desenvolvidos e fabricados pelo Grupo Irizar. Como resultado da sua estratégia de serviços, a Irizar atualmente tem um serviço pós-venda exclusivo no Luxemburgo. Os veículos serão incorporados em diferentes linhas no Luxemburgo e serão entregues em junho de 2019.
A MAN vai levar ao Bauma, que se realiza em Munique de 8 a 14 de abril, várias novidades, com destaque para o MAN TGE e para o novo motor D15.
Irizar ie tram 100% elétricos já circulam em Barcelona
Os Transportes Metropolitanos de Barcelona adquiriram quatro autocarros Irizar, de 18 metros de comprimento, 100% elétricos e com emissões zero. Estes autocarros já estão a circular na cidade, juntando-se ao outros dois autocarros Irizar, com 12 metros de comprimento, 100% elétricos, que operam na cidade desde 2014. Os veículos incorporam a tecnologia do Grupo Irizar em termos de tração elétrica, eletrónica, sistema de armazenamento de energia e comunicações. O Irizar ie tram tem quatro portas com 36 lugares sentados, uma lugar do motorista, uma área de cadeira de rodas e uma de carrinho, e tem uma capacidade total de 147 passageiros. O autocarro requer uma carga de 4 a 5 minutos, que ocorre ao longo da rota e também exige o carregamento durante a noite.
Técnica
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Equipamentos auxiliares em carroçarias Os veículos industriais, em função da sua utilidade e do tipo de carroçaria, requerem equipamentos e sistemas auxiliares para o funcionamento da superestrutura. É o caso das carroçarias do tipo basculante, que dispõem de sistemas hidráulicos que operam o basculamento do contentor ou, nos furgões frigoríficos, dos equipamentos de frio, que proporcionam a temperatura adequada ao interior do furgão, etc. TEXTO JAVIER DÍEZ CONDE, CESVIMAP
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os sistemas de acionamento hidráulico, os elementos essenciais que se encarregam de gerar a força de acionamento do sistema são os cilindros e os motores hidráulicos. HIDRÁULICA Os cilindros hidráulicos são os elementos
com maior aplicação em superestruturas e mecanismos para veículos industriais. São utilizados para acionar qualquer tipo de estrutura, como um camião basculante, os braços das gruas de carregamento automático, plataformas, equipamentos de gancho e de corrente, etc. Há uma infinidade de fabricantes e distribuidores deste tipo de elementos hidráulicos
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- visto que são de aplicação em muitos campos da indústria - que comercializam peças completas e kits de reparação para reparar, fundamentalmente, perdas de estanquidade.
em veículos de média e alta tonelagem, é acionada através de uma tomada de força do próprio veículo. Em veículos de menor tonelagem é possível dispor de uma bomba acionada por um motor elétrico (solução utilizada nas carrinhas que equipam plataformas elevatórias).
Sistema de cilindros hidráulicos de uma plataforma porta-automóveis e motores hidráulicos de uma grua de carregamento automático
Bomba hidráulica para plataforma porta-automóveis e bomba eletro-hidráulica para plataforma elevatória
Os motores hidráulicos são de menor aplicação: são montados em camiões-betoneira acompanhados de redutores para mover a cuba ou em gruas de carregamento automático de alta tonelagem para girar a coluna. CIRCUITO HIDRÁULICO Qualquer sistema de acionamento hidráulico necessita de um circuito que forneça óleo para o funcionamento dos elementos de força. O circuito hidráulico é composto por uma bomba que,
Também é necessário um depósito de óleo que normalmente é fixado a uma longarina do chassis, embora possa ser implementado noutras posições, dependendo do tamanho. O sistema de comando é composto por um distribuidor hidráulico e um grupo de controlos que pode ser fornecido em conjunto ou em separado; os fins de curso marcam os limites do movimento do mecanismo. Também apresentam uma grande quantidade de tubagens, rígidas ou flexíveis, que unem todos os elementos do sistema.
Estes equipamentos hidráulicos apresentam inúmeras possibilidades de reparação, já que existem fornecedores de peças de substituição independentes e oficinas generalistas que se dedicam a reparar qualquer sistema hidráulico num veículo industrial.
Bomba-redutor e depósito hidráulico de uma betoneira
Estes equipamentos devem estar identificados através da placa de fabricante, fixada no mecanismo numa zona visível. Indica uma série de informação como o modelo, número de série, ano de fabrico ou a capacidade de trabalho. Na ficha técnica do veículo, na secção observações, são indicadas as características do equipamento e o número de série.
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foi construído; é aplicada uma PLACA IDENTIFICATIVA no veículo; e nas laterais e na parte superior mais próxima da cabina é colocado um AUTOCOLANTE com as siglas de identificação e a data de expiração do prazo.
Placa de fabricante de grua de carregamento automático
Placa de fabricante de uma betoneira
EQUIPAMENTOS DE FRIO Outros dos acessórios montados em carroçarias do tipo furgão para o transporte de mercadoria a baixa temperatura são os equipamentos de frio. Existem diferentes sistemas em função do tipo de produto refrigerado a transportar, sejam frescos, congelados ou ultracongelados. As principais diferenças baseiam-se no sistema de acionamento do compressor, na posição do equipamento no veículo e na localização do condensador e do evaporador. O acionamento do compressor em derivados de turismo e carrinhas é realizado habitualmente através de sistemas elétricos ligados à bateria, nos quais o compressor é movido por um motor elétrico. Nestes casos é necessário trocar a bateria por uma de maior capacidade. Em veículos como carrinhas ou camiões de pequena tonelagem costumam ser montados compressores adicionais no motor, através de kits de montagem compostos por polia, correia, suportes e pelo próprio compressor. São equipamentos acionados pelo motor. Também existe a possibilidade de ligação à rede elétrica quando estão em modo estático.
Autocolante de identificação Compressor acionado por motor para equipamento de frio
O condensador costuma ser colocado na dianteira na maioria dos furgões e semirreboques. Em alguns camiões de média e alta tonelagem é colocado sobre o teto, principalmente em derivados de turismo ou carrinhas, ou sob o chassis. No que respeita ao evaporador e condensador, podem ser disponibilizados numa unidade compacta ou em unidades split separadas. Em semirreboques são utilizados sempre equipamentos compactos autónomos acionados por motores diesel. Quando parados, existe a possibilidade de ligação à rede elétrica.
A ficha de identificação deve estar em conformidade com a seguinte norma, na qual são indicadas as características do equipamento.
Placa identificativa
No que respeita ao equipamento de frio, este também deve incluir a respetiva placa de fabricante com as características do equipamento.
Equipamento de frio para semirreboque
Estes sistemas têm uma reparabilidade limitada ao fornecimento de peças de substituição do fabricante e às oficinas que são serviços oficiais da marca. Os veículos que transportam mercadorias perecíveis são regulados pelo Acordo ATP. Este tipo de veículos tem de superar um conjunto de controlos específicos durante a sua vida útil para assegurar que os elementos que o integram são os adequados. Uma vez superados os controlos, é emitido um CERTIFICADO ATP como comprovação que o veículo cumpre com as exigências para as quais
Além disso, na ficha técnica do veículo, na secção observações, devem ser indicadas as características do furgão e do equipamento de frio. PARA SABER MAIS Área de veículos industriais. vindustriales@cesvimap.com Reparação e peritagem de veículos industriais. CESVIMAP, 2013 (inclui Tempos médios de operações de carroçaria e mecânica em camiões) Cesviteca, biblioteca multimédia da CESVIMAP, www.cesvimap.com www.revistacesvimap.com
Formação
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GESTÃO OFICINAL BY CAR ACADEMY
Gestão de recursos materiais
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m capítulos anteriores, verificámos como o gestor deve lidar com a informação e os recursos humanos. Este mês falamos da variável que encerra o que podemos chamar “triângulo de fogo da gestão oficinal”: os recursos materiais. Quem gere uma oficina de reparação automóvel conhece a necessidade de se munir da melhor informação (e formação), dos melhores recursos humanos, mas também das melhores ferramentas. E quando falamos de “ferramentas”, algo que nos surge de imediato são os largos milhares de euros que devemos desembolsar para preencher as nossas bancadas de trabalho. Mas nem só deste tipo de “ferramentas” é composta uma oficina automóvel. Antes de se iniciar a escolha do equipamento oficinal, é necessário definir um aspeto que terá o maior impacto na utilização quer de recursos físicos, quer de recursos humanos: o layout das instalações. A questão que se coloca é: qual o melhor layout para uma oficina? O conselho que costumo dar é que o gestor estude as cadeias de fast-fit espalhadas de norte a sul do país, e que retire as suas próprias conclusões quanto aos pontos comuns a todas elas. Percebida que está a importância do layout, devemos selecionar os equipamentos que permitirão aos técnicos obter a melhor produtividade possível. Elevadores adequados ao espaço, bancadas de trabalho com toda a ferramenta necessária acessível, iluminação adequada do posto, entre outros. É frequente visitar oficinas com elevado número de recursos materiais, mas cuja
desorganização é de tal ordem que se perde mais tempo à procura de ferramentas do que propriamente a produzir horas. Um desafio que deixo aos responsáveis é que acompanhem os seus técnicos durante um dia, e que anotem todos os desperdícios de tempo resultantes de uma deficiente utilização dos recursos materiais. É um investimento que lhe custará um dia por cada técnico, mas que terá resultados a curto prazo. As ferramentas informáticas assumem, hoje em dia, um papel fundamental na gestão e produtividade do negócio. O processo de reparação de um automóvel começa mesmo antes do cliente entrar pela porta da oficina: começa, muitas das vezes, através de contatos telefónicos, internet, e-mail, redes sociais, entre outros. Uma das necessidades das organizações passa por agregar todas estas leads, tentando converter uma grande percentagem em vendas efetivas. Este trabalho só consegue ser bem sucedido recorrendo a ferramentas de CRM (Costumer Relationship Management), que permitem “rastrear” o contato com o cliente “X” desde o primeiro minuto. Já com o veículo nas instalações, é inevitável a utilização de software capaz de o seguir desde a receção até à entrega, permitindo registar todas as indicações do cliente, operações efetuadas pelos técnicos, material aplicado e registos para intervenções futuras. Muito mais haveria a falar acerca da melhor rentabilização dos recursos materiais afetos às oficinas de reparação. Por isso, o mais importante é que o gestor imagine forma de rentabilizar cada chave de parafusos que compõe o seu imobilizado.
Mais performance Menor consumo de combustível
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