


Bons sinais no desempenho da indústria de máquinas e equipamentos estão surgindo no cenário atual. A Abimaq divulgou, nos últimos dias de agosto, vários indicadores favoráveis, referentes ao mês de julho. De acordo com a associação, os números são os primeiros registrados desde março e estão relacionados com a retomada das atividades de importantes empresas, que estavam paradas até junho. A positividade se confrma em informações, relatadas também em agosto, da FGV: Há uma disposição de retomada da confança na economia, que começou nos últimos meses e tem se mantido consistentemente. Para os próximos meses, os indicadores de expectativas mostram certo otimismo, com mais de 40% do setor prevendo aumento do ritmo de produção. “Contudo, observamos que ainda há muita incerteza das empresas, evidenciada pela difculdade de recuperação do indicador de tendência dos negócios”, afrmou Renata de Mello Franco, economista do FGV IBRE. Tenacidade e recuperação. Pode soar repetitivo, entretanto, é o caminho que acreditamos ter a seguir. Não se sabe ainda a extensão das mudanças em toda a sociedade, e também na economia, de todas as ações e suas consequências, de combate à Covid-19. Como vão fcar a produção industrial, as relações de trabalho e as atividades do comércio? Que impacto terão as iniciativas tomadas durante a pandemia? Ainda é cedo para respostas. Mas sabemos que estas transformações, e outras que acontecerão, vão alterar o curso das nossas vidas e empresas. Não somos de
assistir parados ao que se passa em nosso redor e sabemos que a missão de um veículo de comunicação é a de divulgar e colaborar com os movimentos de evolução da indústria. Fazemos isso destacando os caminhos que as entidades de classe, como a Abimaq e a CNI apontam como necessidades do momento atual. Aumentar a produtividade, renovar e ampliar o parque industrial, além de disponibilizar treinamentos para melhoria profssional dos trabalhadores estão entre as proposições do setor para o pós-pandemia. Na matéria de capa desta edição, entrevistamos os principais executivos das indústria de máquinas e equipamentos sobre este assunto: o cenário pós-pandemia. O que nos anima são suas afrmações, primeiramente, ao salientar que a crise, instaurada com o início da pandemia, mais assustou do que paralisou. E depois que muitas empresas não pensam em grandes ações para a retomada, simplesmente porque não pararam. De qualquer maneira, é preciso ressaltar que a indústria tem papel fundamental no processo de recuperação e de desenvolvimento dos países, na medida em que demanda mão de obra qualifcada, agregando alto valor nas economias, lembrou João Carlos Marchesan, Presidente do Conselho de Administração Abimaq/Sindimaq. De nossa parte, persistimos publicando notícias e conhecimento técnico para todos os leitores. A ? é sua revista técnica, com atualidades dos setores envolvidos e também muitos produtos técnicos por edição. Apoiem-nos. Sugestões, críticas, fquem à vontade: a Revista ? é sua. Boa leitura.
INDÚSTRIA & TECNOLOGIA
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SOLUÇÕES CAME DO BRASIL
Catraca Avir 800, Totem de álcool gel com termômetro e Thermo Scanner são as novas tecnologias de controle de acesso
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NOVOS ROBÔS DA KUKA
A nova família KR IONTEC, sucessora dos KR 30/60, é adequada para inúmeras aplicações e permite alterar a capacidade de carga pela própria máquina
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CAIXAS CUSTOMIZADAS PARA LOGÍSTICA, DA UNIPAC Caixas colapsáveis personalizadas promovem, a diversos setores industriais e comerciais, mais competitividade e produtividade
ACONTECE NA INDÚSTRIA
FALTA MATÉRIA-PRIMA
Fabricante de embalagens de papelão ondulado relata crescimento e ao mesmo tempo problemas de recebimento de material
UNIVERSIDADES E INDÚSTRIA, PARCERIA
QUE DÁ CERTO
Pesquisas urgentes evidenciam potencial de soluções tecnológicas e econômicas surgidas da interação entre entidades
OPÇÃO DE EQUIPAMENTO
USADO
Mercado de equipamentos industriais usados ganha força
REED EXHIBITIONS LATIN AMERICA, NOVA EQUIPE
A companhia organizadora de eventos internacionais anuncia equipe de gestão da América Latina
25 TREM DE REBOQUE DA JUNGHEINRICH
E NEUMAIER
Com o Industry Train, a Jungheinrich oferece engenharia de ponta a seus clientes com soluções personalizadas no segmento de intralogística
CATALISADOR
INDUSTRIAL UMICORE
Empresa oferece tecnologia para a indústria reduzir as emissões de poluentes na atmosfera, garantindo melhor qualidade do ar
VAI PASSAR
Não há quem arrisque uma data exata. Por enquanto, a indústria, que não parou totalmente, retoma as ações. O mais importante do cenário atual é a certeza que vai passar e que tudo vai melhorar
18 ESPECIAL
SOLUÇÕES DA ELIPSE NAS USINAS
DA ENEL GREEN POWER
Enel Green Power utiliza o Elipse E3 e o Elipse Power Renewable na automação de 23 usinas, em 29 países e cinco continentes
SEÇÕES
AGENDA 6
8 DESTAQUES DO MÊS
HOME PAGES 10
CATÁLOGOS 11
Indispensável nas ofici nas, a serra de esqua dria, da Stanley, torna os cortes precisos. É uma ferramenta pró pria para cortar em um ângulo planejado para enquadrar cantos, como em sancas, rodapés e molduras. Ela possui um motor de 1.650 W e conta com uma base robusta com vedação, que garante precisão estável e linha de corte com luz para melhorar a iluminação. Para a realização de serviços repetidos em grande escala, a serra possui a função de repetição de comprimento, além de um design feito para oferecer corte na faixa de esquadria e chanfro. Ela tem também uma alça horizontal que facilita a operação do produto, um coletor de pó para manter a área de trabalho limpa, um gatilho com trava de segurança para evitar acionamentos espontâneos ou disparos e garantir, dessa forma, a integridade do operador.
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Obs.: Embora todos os eventos tenham sido checados, sugerimos acessar os sites e confirmar a ocorrência das feiras e cursos.
Para divulgar cursos, seminários e palestras, mande um email com data, local e dados do promotor do evento para cecilia@vitrinesdececilia.com.br e publicidade@banas.com.br
Geraldo Banas (1913-1999)
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? Indústria & Tecnologia circula junto aos profissionais e executivos envolvidos nos processos de aquisições e especificações de equipamentos, produtos e serviços industriais que atuam em empresas, organizações e entidades que façam parte do mercado industrial.
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cia nominal, 16 A de corrente nominal e 300 Hz de frequência nominal. Possui 215 mm de comprimento, 350 mm de largura, 360 mm de TECMAF
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Uma solução de ponta que utiliza tecnologia de tintas de sete cores é a SurePress L-4533AW da Epson. Ela permite maior quantidade de itens em customização, segmentação e otimização de impressões digitais para a produção de rótulos e etiquetas. Além das sete cores, ela opera também com a tinta de cor branca que é necessária para substratos transparentes e metálicos. Já as cores laranja e verde são para ampliar a variação possível de tons. Diversas são as vantagens da impressão digital para que a indústria substitua ou complemente um processo analógico existente, como, por exemplo, facilidade de produzir baixa tiragem, obter customização massiva, possibilidade de segmentar com mais produtos, criar edições limitadas, trabalhar com personalização de produtos, reduzir estoques, mais rapidez nas alterações e/ou na produção de novos itens etc. EPSON do Brasil Indústria e Comércio Ltda. Tel.: (11) 4003-0376. Site: www.epson.com.br
A Nanothermic1 é um produto sustentável e apresenta um moderno sistema de isolamento térmico por reflexão dos raios solares, com o objetivo de obter a redução da temperatura de ambientes. Diferente dos métodos convencionais que têm a preocupação de criar um isolamento térmico ou resistência para dificultar a transferência de calor, com o Nanothermic1, da Nonotech, os raios do sol são refletidos ou expulsos, de modo que ele impede que sejam absorvidos pela superfície com o produto aplicado, que não ocorra o aquecimento da área, porém que haja redução da transferência de calor para o ambiente protegido. O produto reflete cerca de 90% dos raios solares, causando a redução da temperatura da superfície em até 50%. Outro efeito importante é que ele possui baixa absorção de água e reduz em até 30% o ruído do impacto de chuva com uma espessura de apenas 250 micrômetros. No entanto, pode-se obter resultado mais expressivo, na medida em que se aumente a espessura da película aplicada do produto.
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A Merax importa e distribui máquinas e equipamentos para os setores da construção civil, petrolífero, químico, metalúrgico, engenharia de montagem industrial etc. Possui alicates/cab. de crimpagem, aspirador profissional de líquido e pó, biseladoras de tubos, bombas para testes hidrostáticos, brocas diamantadas, cabeçotes de rosquear, chaves grifo pesada, corta tubos, cossinetes, curvadoras de tubos, discos de corte diamantados, escareador, ferramentas hidráulicas, fresas anulares, furadeiras de base magnética, lixadeira de parede e teto, lixadeira desbastadora de concreto, martelos demolidores, óleo rosca corte, prolongadores para brocas diamantadas etc.
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A Hoist-Jib acompanha a evolução no setor de elevação de cargas, tem muitos anos de experiência e capacidade para oferecer soluções inovadoras com tecnologia de ponta para a fabricação de pontes rolantes, pórticos rolantes, talhas elétricas de corrente, talhas elétricas de cabo etc. Ela fornece, por exemplo, o sistema modular SK II que é um perfil composto cujos troles com rodas de náilon deslizam internamente ao mesmo tempo, permitindo, de forma rápida e simples, a construção de monovias retilíneas/curvilíneas, pontos rolantes univiga/dupla viga, estações de solda simples ou telescópica e guindastes giratórios de coluna/parede.
JOIST-JIB Equipamentos de Elevação de Cargas. Tel.: (11) 3562-9611
www.merax.com.br
Atuante no mercado de automação há mais de 35 anos, a Altus Sistemas de Automação possui uma linha completa de produtos que atendem às mais variadas áreas industriais, como, óleo e gás, indústria 4.0, fabricantes de máquinas, agroindústria, energia elétrica, transporte, saneamento, alimentício, predial, segurança cibernética, tecnologia de P&D, bases de carregamento, metais e mineração, químico, açúcar e etanol, têxtil e celulose etc. Desenvolvidas com tecnologia própria, as soluções agregam valor aos negócios das empresas, garantindo produtividade, segurança e confiabilidade para aplicações e processos de automação industrial.
ALTUS S.A.
Tel.: (11) 2039-1950.
www.altus.com.br
www.hoist-jib.com.br
Com mais de 30 anos de atuação no segmento metalúrgico, a Marcon é um fabricante industrial brasileiro com um portfólio de produtos que auxilia milhares de profissionais em seus ambientes de trabalho. Seu ciclo produtivo é realizado dentro de um parque fabril moderno, equipado com maquinários de última geração. A Marcon fabrica em torno de 1.300 produtos, divididos em linhas relacionadas com mecânica, movimento, hidráulica, construção e prátika. Portanto, ela oferece soluções projetadas para organização, manutenção, produção e intralogística para diversos usuários, como indústrias, centros automotivos, operadores logísticos, canteiros de obra, entre outros. Os produtos são distribuídos por cerca de 5000 pontos de venda em todo território nacional, países da América Latina e do Oriente Médio. MARCON Indústria Metalúrgica Ltda. Tel.: (14) 3401-2425. Site: www.marcon.ind.br
A Perlima é uma empresa que atua no segmento metalúrgico e oferece equipamentos para diversos segmentos. Ela utiliza matérias-primas de empresas com certificação de qualidade. Para a fabricação de produtos relacionados com o segmento alimentício, os procedimentos de acabamento são seguidos conforme as exigências da legislação sanitária vigente. Normas ABNT regem procedimentos de corte, solda, dobra e estampagem nos processos produtivos, em que são aferidos de acordo com as normas da NBR ISO 9001:2015 implantados na empresa. A Perlima fabrica estufas e armários para fermentação; fornos; câmeras de congelamento e resfriamento; carros abertos em aço inox para congelamento com divisões para bandejas; bandejas para pão francês; bandejas onduladas transversais; bandejas estampadas em alumínio e sem rebites; bandejas onduladas e perfuradas em alumínio ou inox; bandejas planas em alumínio, inox ou aluminol; bandejas para pães especiais; conjuntos para pães de formas; mesas com tampo liso em aço inox com respaldo; mesas para corte; mesas cuba; estantes em aço carbono galvanizadas com pintura epóxi etc.
PERLIMA Metais Perfurados Ltda.
Tel.: (19) 3546-9230. Site: www.perlima.com.br
A Gerdau é uma empresa brasileira, produtora de aço e fornecedora de aços longos nas Américas e de aços especiais em outros países. No Brasil ela produz aços planos e minério de ferro, atividades que ampliam a variedade de produtos oferecidos ao mercado da construção civil e indústrias em geral. Além disso, é a maior recicladora da América Latina e, no mundo, transforma, anualmente, milhões de toneladas de sucata em aço, reforçando o compromisso com o desenvolvimento sustentável das regiões onde atua. É uma empresa que fornece diversos produtos, como os perfis I e U, que possuem formato tradicional de abas inclinadas. São indicadas para aplicações que exijam maior resistência e robustez, como, por exemplo, em componentes de base de máquinas. Produzidos normalmente em aço ASTM A36, podem também ser fabricados em ASTM A572 ou ASTM A588 sob encomenda. São aplicados em monovias, vigamentos, escoramentos, estruturas de sustentação, guias, equipamentos de transporte e chassis de ônibus e caminhões e, ainda, em máquinas e implementos agrícolas.
Metalúrgica GERDAU S.A.
Tel.: (51) 3323-2000. Site: www.gerdau.com.br
Fabricante de embalagens de papelão ondulado relata crescimento e ao mesmo tempo problemas de recebimento de material
Empresa Mazurky tem alta na produção, mas encontra entrave com fornecedores. Um estudo realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que o setor industrial começa a apresentar sinais de melhoras, sendo o termômetro o crescimento das vendas de embalagens de papelão. Após período delicado por conta da pandemia da Covid-19, a retomada abrupta, no entanto, traz agora difculdades com matéria-prima para atendimento das demandas, como é o caso da Mazurky, empresa de embalagem de papelão ondulado, instalada em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. De acordo com a CNI, o indicador de produção industrial alcançou 52 pontos no mês de junho, um aumento de nove pontos percentuais frente ao mês anterior. O índice varia de 0 a 100 e valores acima de 50 revelam um aumento da atividade industrial. Na Mazurky, em julho,
foi registrado um crescimento de quase 25% em relação ao mesmo período do ano passado. Diante da alta, o diretor da empresa, Eduardo Mazurkyewistz, relata que os fornecedores vêm encontrando problemas para atender a todas as demandas. “Os fornecedores de matéria-prima estão lotados de pedidos e o prazo de entrega, que antes era de cinco dias, agora está para mais de um mês. Além disso, os preços estão subindo, acima dos dois dígitos”, conta. “O mercado que dois ou três meses atrás tinha situação preocupante pela falta de demanda, agora pre-
ocupa pela falta de matéria-prima”, completa. Dados prévios divulgados no mês passado pela Associação Brasileira do Papelão Ondulado (ABPO) mostraram que as vendas de papelão ondulado utilizados em embalagens – caixas, acessórios e chapas – cresceram 9,61% em junho ante maio e 6,21% ante um ano atrás, totalizando 291.837 toneladas. Alguns fatores têm contribuído para o aquecimento do setor, como a retomada da indústria automobilística e os novos hábitos de consumo, como a maior busca pelo e-commerce.
Pesquisas urgentes evidenciam potencial de soluções tecnológicas e econômicas surgidas da interação entre entidades
Num momento de extrema urgência por equipamentos de suporte médico e novos remédios, a relação entre indústria e universidade no Brasil recebeu um aporte considerável. Alguns dos benefícios dessa aproximação incluem o acesso a novas tecnologias e pesquisas, a capacitação continuada dos profssionais e uma maior abertura ao mercado global de forma competitiva. Em meio à crise da covid-19, houve uma maior necessidade de colaboração. Um exemplo do Paraná é o projeto Vent-U2, um ventilador pulmonar para terapia respiratória no modo de pressão controlada, que foi criado com peças disponíveis no Brasil. Participante do projeto da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), que integra várias instituições, o professor de
Engenharia Elétrica do Instituto Federal do Paraná (IFPR-Campus Campo Largo) Marcos Hara conta que o objetivo era desenvolver um modelo a partir de componentes facilmente encontrados no país, de forma a depender o mínimo possível de importação, visto que o mercado global fcou mais restrito durante a pandemia. Por meio da interação entre várias instituições e disciplinas, os profssionais conseguiram enxergar soluções de forma mais rápida do que o normal. A participação de indústrias da região também trouxe o aporte tecnológico e fnanceiro necessário, como é o caso da GEMÜ Válvulas
e Sistemas de Medição e Controle, flial da multinacional alemã, que contribuiu com informação, serviços e materiais. “No mundo todo vimos esforços de indústrias auxiliando na engenharia biomédica, e fcamos muito satisfeitos em fazer parte desse projeto”, conta o gerente Geral de Vendas da Área Industrial da GEMÜ, Mateus Souza. O equipamento desenvolvido e doado pela empresa é um bloco manifold, que concentra válvulas de admissão de gases para o paciente. O Vent-U2 está atualmente na fase de testes em laboratório e, em breve, serão iniciados os testes com animais. “Esperamos que exemplos como esse tragam uma interação mais ativa entre as instituições, com maior diálogo entre a indústria e o setor de ensino e pesquisa, pois o Brasil enfrenta essa defciência histórica”, destaca.
Mercado de equipamentos industriais usados ganha força
Onovo cenário mundial tem causado diversas mudanças no mercado e provocado a reinvenção de muitas empresas e o fortalecimento de algumas que precisam continuar investindo na ampliação dos negócios. Se de um lado algumas indústrias se viram obrigadas a descontinuar parte da linha de produção ou mesmo fechar as portas, outras consideraram a venda de equipamentos industriais em desuso como uma opção interessante para fazer caixa ou reaver parte do dinheiro investido no maquinário. Para Roberta Bosignoli, gerente de Operações e de Desenvolvimento de Negócios da EquipNet, empresa norte-americana, com escritórios no Brasil, e que atua no processo de negociação de equipamentos industriais usados ou desativados, a pandemia deve fazer com que as companhias passem a olhar com mais cuidado para seus ativos em desuso como uma possibilidade de caixa adicional, representando um ganho fnanceiro não considerado no passado. Em muitos casos, o maquinário em desuso pode gerar custos para a compa-
nhia, como o de armazenamento, por exemplo. “Seja para levantar recursos fnanceiros, evitar o descarte ou custos adicionais, a venda dos ativos usados surge como uma solução vantajosa no âmbito sustentável e econômico”, comenta. De acordo com a executiva, a comercialização de equipamentos industriais usados é algo ainda muito novo na cultura do Brasil, mas começou a ganhar uma nova dinâmica e passou a apresentar um grande potencial de mercado. Realizar a manutenção correta, cuidar das máquinas e garantir que elas estejam funcionamento corretamente são fatores importantes que devem ser adotados pelas empresas para que o maquinário possa ser vendido posteriormente de forma mais lucrativa. “O mercado norte-americano, por exemplo, se planeja para desativação de equipamentos com antecedência, o que pode
e deve também virar uma prática comum no Brasil”, complementa Roberta. Para quem quer começar um negócio ou ampliar um que já existe, o momento também pode ser favorável. “Devido ao aumento da oferta, o cenário atual representa uma grande oportunidade para compra de equipamentos usados, sem que o empresário ou pequeno empreendedor precise investir toda a reserva em um novo”, afrma Roberta. É uma alternativa mais econômica para quem não tem capital sufciente para adquirir um equipamento novo. Apesar da possibilidade de adquirir máquinas usadas e seminovas em perfeito estado, muitas empresas ainda esbarram na insegurança de não receber o ativo, por exemplo. Nesse caso, o serviço de gestão de equipamentos realizado pela EquipNet pode ser uma boa opção, já que tem a expertise de conduzir o gerenciamento da negociação entre comprador e vendedor, oferecendo suporte durante o processo.
A companhia organizadora de eventos internacionais anuncia equipe de gestão da América Latina
Nos primeiros dias de setembro, a Reed Exhibitions anunciou a criação de uma equipe de gestão unifcada chamada Reed Exhibitions Latin America (RX LATAM), com o objetivo de ampliar as vantagens competitivas em toda a região, especialmente no Brasil e no México. O anúncio foi feito por Hervé Sedky, presidente da Reed Exhibitions, Américas. Desta maneira, Claudio Della
Nina, atualmente CEO da Reed Exhibitions Brasil, foi nomeado Diretor-Executivo Latam. Já Michael Mandl, atual CEO da Reed Exhibitions México, foi designado COO Latam. E Janine de Nes, atualmente Diretora Financeira da Reed Exhibitions Brasil, foi nomeada CFO Latam. Roxana Gil, atualmente Diretora de Marketing da Reed Exhibitions México, foi nomeada Diretora de Marketing Latam. Ao comentar a
nova organização, Hervé Sedky afrmou estar agradecido e orgulhoso do compromisso e resiliência que as equipes no Brasil e no México demonstraram em face de tempos tão desafadores. “Agora é a hora de repensar as soluções que nos colocam no caminho do crescimento. Nossa equipe de gestão é especialmente adequada para impulsionar isso para a empresa e os clientes.”
Afirmar que a vida, tal como a conhecíamos, está voltando não parece ser uma realidade. Vivemos, neste ano, novas contingências, que certamente se transformaram em medidas perenes, como o uso de máscara, higienizar-se com álcool gel, lavar as mãos e manter distanciamento social. Inseridos neste panorama, os setores industriais se organizam e retomam as atividades.
A Mitsubishi Electric, com escritório no Brasil há cerca de apenas 10 anos, tem uma estratégia de longo prazo. “Viemos para ajudar os clientes locais a acessarem produtos produzidos no Japão (made in Japan), ou seja, com altíssima tecnologia e referência na Ásia, onde a produção industrial é gigantesca e sempre com
foco no aumento da produtividade”, explica Fabiano Lourenço, vice-presidente da Mitsubishi Electric do Brasil. Quando a pandemia começou, já tinha passado pela Ásia, e assim, a matriz da companhia japonesa ajudou com iniciativas e táticas para superar o momento crítico. Este posicionamento consolidou a empresa como ágil, dinâmica e com vários recursos online, a fim de manter as relações comerciais, entregas e suporte, mesmo durante a crise. ‘‘O mercado recebeu muito bem nossas estratégias, e podemos dizer que continuamos crescendo com a pandemia, que ainda afeta os mercados”.
A fabricante de embalagens de aço, Brasilata chegou a 2020 com o pensamento de concluir a mudança da principal planta fabril, em São Paulo para Jundiaí, no interior do estado, começar a colher os frutos dos investimentos realizados e continuar o ciclo de expansão e recuperação das vendas, que vinha de um bom segundo semestre de 2019 e um ótimo início de ano. Tiago Heleno Forte, CEO da Brasilata afirma
que começou a sentir os efeitos da crise no final de março, mas o mês de maior impacto foi abril, em função das restrições ao varejo. Abril e maio registraram grandes quedas, porém, com a reabertura de lojas e a venda de produtos ligados ao combate da covid, como desinfetantes e álcool em latas de aerossol, a queda foi menor. “Como tínhamos um cronograma de mudança e as vendas estavam muito baixas, decidimos acelerar o processo e o que seria feito em quatro meses, finalizamos em 45 dias. A partir de junho consideramos o fim da crise e início da recuperação”, conta Forte. Como a retomada foi muito forte a grande dificuldade está sendo repor estoques para atender a alta demanda atual, batendo recordes de vendas, se comparado a anos anteriores. “Atingiremos o volume inicialmente planejado e é possível até que fiquemos ligeiramente acima”, comemora.
O diretor Geral da Kuka Roboter do Brasil, Edouard Mekhalian analisa que como a pandemia atingiu o mundo todo, a retomada também está seguindo em vários aspectos, o que tem lá fora, na matriz, na Alemanha. Entre os planos estão o lan-
Não há quem arrisque uma data exata. O que temos são perspectivas de vacinas para um funcionamento das atividades sociais e econômicas próximas aos níveis anteriores aos primeiros meses de 2020. Por enquanto, a indústria, que não parou totalmente, retoma as ações. O mais importante do cenário atual é a certeza que vai passar e que tudo vai melhorarFabiano Lourenço, vice-presidente da Mitsubishi Electric do Brasil Tiago Heleno Forte, CEO da Brasilata
çamento de novos produtos e serviços, maior utilização de ferramentas digitais e de convívio a distância. Recuperação ou ampliação das atividades são diretrizes importantes, porque “ainda o campo da robótica industrial (aquela da Indústria 3.0) ainda é muito grande no Brasil”, destaca Mekhalian.
A Tegma Gestão Logística estabeleceu as novas regras para receber todas as pessoas de volta à companhia, de forma escalonada. O novo modelo prevê o home office como cultura de jornada de trabalho. Desde o fim de 2019, haviam estabelecido este programa e, a partir de agora, pretendem ampliar a praticamente em 100% a quantidade de dias definidos por área. “A ideia é que passemos a ter diariamente na companhia, de forma presencial, algo como 50% do total de pessoas que tínhamos antes”, declara Tarcísio Felisardo, diretor de Gestão Pessoas da Tegma.
“Acreditamos mais em uma recuperação relativa dos negócios, com crescimento de alguns segmentos específicos”, salienta Roberto Giampietro, diretor Geral da KHS Indústria de Máquinas. O executivo afirma que sua empresa trabalha com vários possíveis cenários: sendo otimistas, levando em consideração a chegada de uma vacina em curto prazo, os negócios poderão voltar a uma relativa normalidade no segundo semestre de 2021.
Bruno Zabeu, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Universal Robots no Brasil enxerga que a maior mudança que se iniciou agora, e que deve se perpetuar, é a percepção intrínseca que a evolução é a única constante que teremos em qualquer modelo de negócio.
“Do ponto de vista da robótica, apostamos no modelo híbrido, no qual homens e máquinas não apenas coexistam, mas também trabalhem em conjunto, usufruindo das qualidades de cada um para maior produtividade, eco-
nomia e segurança nas empresas”, afirma. Jean Pierre Biasioli, diretor da siderúrgica Arafer aponta a criação de um plano para a retomada das atividades, que vai além da pandemia: é um plano a médio prazo para recuperação, revitalização e crescimento de sua companhia. “Estamos em processo de aquisição de uma grande máquina, que trará um aumento de 25% real em nossa linha de produção”. Para os próximos anos, pretende apresentar uma nova Arafer, revitalizada, comemorando 50 anos em 2025, e, entre outros compromissos, assume o de aumentar o parque industrial. “Nenhuma empresa após a pandemia pode pensar igual”.
O CEO da Trumpf Brasil, João Carlos Visetti destaca que pretende continuar trabalhando a todo vapor, incorporando o home office na rotina.
“Já na parte financeira, o ano fiscal começou bastante movimentado, e temos nos mantido à frente do que havíamos planejado para esse exercício. Mas ainda temos um longo caminho pela frente e novos desafios a serem vencidos”.
O diretor da Zema/Junker, Dirk Huber destaca que a empresa, no Brasil, segue trabalhando com retrofit industrial, modernizando as máquinas, “e já enxergamos uma recuperação do mercado internacional”, afirma. Devido à atual situação econômica mundial, a liberação de investimentos pode atrasar um pouco, mas a Junker está confiante que essa recuperação aconteça de fato no 2º semestre de 2021. E será muito lenta, totalmente diferente de crises anteriores. Lucas Nabuco, gerente Nacional de Vendas da Ingun no Brasil cita a retomada ligeira de alguns setores da indústria, como, por exemplo, a área automotiva, início de fornecimento de soluções para grande clientes, com acordo global e plantas no Brasil. Esta é a opinião de Paulo Seabra, diretor Geral da NLMK South America Sales: “Acreditamos que o impacto foi sem precedentes”. E finaliza: enquanto uma vacina não estiver disponível, será difícil observar uma recuperação mais significativa da atividade industrial. O presidente da Vulkan, Klaus Friedrich Hepp crê que no próximo ano haverá uma retomada de forma geral das atividades.
O BAQUE
Como o setor industrial percebeu a situação? Foi um susto no mundo inteiro. João Carlos
Visetti, CEO da Trumpf Brasil lembra que o ano começou sob a sombra da pandemia, com os primeiros casos relatados em 19 de janeiro, na China, levando a área de bens de capital a puxar os freios. “As perspectivas para crescimento já estavam incertas, antes do coronavírus afetar tão fortemente o Brasil”, afirma. Para ele, a produção e o processamento de alimentos, carnes e grãos, assim como a sua venda, não sofreram impacto com a pandemia e com isso apareceram várias oportunidades para os fornecedores de máquinas e implementos agrícolas. No caso da Trumpf, empresa de tecnologia em máquinas-ferramenta e lasers para a fabricação industrial, o planejamento segue o calendário fiscal da matriz, na Alemanha. A companhia tinha uma previsão de mais de 20% de crescimento, que não se efetivou. A perspectiva para este ano fiscal também está um pouco abaixo do que foi realizado no período anterior, apesar de o início deste ano fiscal ter se mostrado bastante forte.
A siderúrgica Arafer acreditava em uma leve expansão, com uma reação aos anos anteriores, marcados por uma taxa muito pequena de crescimento.
O diretor Jean Pierre Biasioli conta que o planejamento era reaquecer a produção no primeiro semestre e expandir o setor industrial, a partir do segundo semestre, com a aquisição de novas máquinas. “Estávamos indo bem, vindo de um excelente 2017, 18 e 19”, analisa Edouard Mekhalian, diretor Geral da Kuka Roboter do Brasil. A Ingun Brasil, fabricante alemã de agulhas para testes, escolheu 2020 para inaugurar uma subsidiária em São Paulo e expandir suas operações em toda a América do Sul. Lucas
Nabuco, gerente Nacional de Vendas da empresa explica que planejaram um crescimento agressivo e tinham a expectativa de retomada da economia.
‘‘Para 2021, a ideia é expandir para atender toda a região da América do Sul, a partir da subsidiária do Brasil.” Para a Junker/ Zema, entretanto, a situação no começo do ano não estava muito fácil, por conta da recessão, desde o penúltimo trimestre de 2019. “Mesmo assim, tínhamos a perspectiva de crescimento de 10% do mercado nacional de máquinas e estabilidade do mercado estrangeiro”, explica Dirk Huber, diretor da Zema/Junker. Paulo Seabra, diretor Geral da NLMK South America Sales informa que a empresa esperava um ano de crescimento. Desde o início de operação na América do Sul, a NLMK evoluiu todos os anos. “Nossa previsão era de um crescimento de dois dígitos em 2020”. Aumentar a eficiência de processos produtivos e criar ambientes mais limpos e seguros para os clientes foi o propósito da criação da UVtronic, em 2005. “Fomos os pioneiros na implantação de processo de cura/secagem UV LED no Brasil e nos posicionamos como um provedor de soluções inovadoras que utilizam a tecnologia UV em processos industriais”, declara Evandro Cerqueira, fundador e diretor executivo. Entre 2016 e 2019, a UVtronic teve
um aumento de 110% na receita bruta, superando significativamente os níveis précrise de 2015.
Para 2020, a ideia era de um índice de 20%.
A Vulkan também comemorava um contínuo crescimento há um ano e meio e a previsão era de forte expansão para 2020, no Brasil, América Latina, México e Caribe. O presidente da Vulkan, Klaus Friedrich Hepp recorda que, com a chegada da Covid-19, sentiu um baque na divisão de refrigeração. Os clientes da companhia são fabricantes de geladeiras e o consumo de máquinas de linha branca caiu drasticamente. “Por outro lado, nosso negócio principal, o industrial aqui no Brasil está indo muito bem, nem sentimos crise nem nada.”
O cliente principal desta divisão, a Vale, continua com processos de melhoria, então, em seu entender, a mineração no Brasil permanece um negócio muito bom.
Todas as empresas que quiserem sobreviver ao futuro, deverão considerar a inovação em todos os seus aspectos, desde as pequenas atividades até o planejamento do negócio. Esta é a opinião de Fabiano Lourenço, vice-presidente da Mitsubishi Electric do Brasil, e compartilhada pela Revista ?.
“O papel da Inovação é crucial e foi acelerado em alguns anos, este é um passo que teve que ser dado abruptamente, porém será impossível retrocedermos. A automação sempre foi e sempre será a maior ferramenta para aumento das conexões, produtividade e resultados”. A Mitsubishi é uma empresa centenária, que sempre cresceu nas adversidades de mercado. Há alguns anos é a companhia que mais registra patentes no Japão, investindo uma boa parte do
lucro na inovação, que tem a qualidade como um dos valores da empresa e que, como toda empresa japonesa, tem valores e princípios muito fortes como compliance, pessoas, meio ambiente e ajudar a sociedade a se tornar mais eficiente e justa. “Continuamos neste caminho, seguindo nosso lema corporativo: Changes for the better”, finaliza Fabiano Lourenço, vice-presidente da Mitsubishi Electric do Brasil.
Osurgimento da indústria 4.0 tornou imperioso o controle dos procedimentos dentro das indústrias. A utilização dos Horímetros Wi-f, da Rede Industrial, é adequada para romper os bloqueios e paradigmas no controle de tempos de forma rápida e efcaz, possibilitando a integração automática do registro dos tempos de trabalhos de máquinas e processos. O equipamento permite também a vinculação com sistemas ERPs, planilhas de Excel, envio de e-mails, e outros recursos que garantam o aumento da produtividade industrial. De forma direta, o uso de Horímetros provoca a redução dos custos de manutenção e do tempo de paradas de máquinas, pois se passa a ter maior efciência e qualidade no trato da gestão industrial. Desta maneira, se torna possível a gestão rápida e exata dos KPI’s (Key Performance Indicator) da manutenção e da produção industrial, tais como o MTBF (Mean Time Between Failures) e o OEE (Overall Equipment Efectiveness), que são os
indicadores mais usados na indústria. Com ampla utilização, os Horímetros WI-FI são adequados para qualquer empresa que deseja controlar o tempo real de trabalho, de forma on-line. Sua
engenharia construtiva foi desenvolvida com total isolamento da máquina que se monitora.
Industrial cria, no Brasil, o primeiro horímetro WI-FI com recursos para a indústria 4.0
empresa de energias renováveis do Grupo Enel, a Enel Green Power possui uma capacidade gerenciada renovável de cerca de 46 GW, em aproximadamente 1.200 plantas solares, eólicas, hidrelétricas e geotérmicas. Na automação de 23 usinas de geração renovável no Brasil, nove usinas hidrelétricas, seis solares e oito eólicas, capazes de gerar até 3,2 GW de potência , a empresa decidiu utilizar o Elipse E3 e o Elipse Power Renewable, soluções desenvolvidas pela Elipse Software. Por meio do Elipse Power Renewable, a Enel consegue monitorar todas as grandezas elétricas de potência, corrente, tensão e frequência mensuradas junto a cada gerador de suas hidrelétricas, cujo preenchimento no interior da esfera que o representa na tela corresponde a sua produção naquele momento. Para facilitar este controle, o software da Elipse conta com interfaces intuitivas e amigáveis. Além disso, é importante destacar que a aplicação foi desenvolvida com telas únicas e diferenciadas para cada usina, de acordo com as variáveis a serem monitoradas em cada uma delas.
A atual condição dos geradores, turbinas, disjuntores, seccionadoras e transformadores é também supervisionada pelo software da Elipse, tanto no barramento geral quanto no relacionado aos serviços auxiliares das hidrelétricas, sendo possível ainda ligar/desligar geradores e abrir/fechar disjuntores. Além disso, o software permite monitorar, em separado, os barramentos dos serviços auxiliares, facilitando o controle. Para reforçar a monitoração, o software dispõe de um sistema de alarme que alerta a manutenção, a fm de que possa diagnosticar e resolver os problemas
Ade forma mais ágil e segura. O grau de severidade dos alarmes assinalados é associado às cores amarela (leve), laranja (média) e vermelha (alta). Somado a este controle mais amplo da usina, o Elipse Power Renewable permite acompanhar cada unidade geradora isoladamente, exibindo a velocidade de rotação da turbina e as temperaturas de seus estatores e patins. As pressões verifcadas na água de refrigeração geral, na unidade hidráulica de regulação da velocidade das turbinas e no sistema de ar comprimido de frenagem, bem como os níveis assinalados na tomada de água (montante e jusante) e nos tanques de óleo para lubrifcação também são supervisionados.
Controle da Geração Eólica
Em aplicações eólicas, o Elipse Power Renewable monitora as potências ativas e aparentes das usinas, capacidades de potência, velocidade do vento e o número de aerogeradores que estão em comunicação, disponíveis e produzindo. A solução também exibe o quanto de energia cada aerogerador está produzindo, mostrando as potências ativa e reativa que estão sendo geradas em cada um dos parques. Além disso, indica a localização onde cada parque se conecta com o barramento pelo qual a energia será transmitida e, como na automação das hidrelétricas, lista os alarmes na margem inferior das suas telas. O Elipse Power Renewable também permite monitorar cada aerogerador do parque eólico isoladamente. Para isto, basta clicar sobre o elemento que o represe nta na tela, abrindo um pop-up com mais informações sobre os alarmes, temperatura ambiental e as verifcadas no rotor e transformadores, velocidade do vento, tensão, potências ativa e reativa, corrente, frequência da rede e o ângulo da Nacele, peça na qual as pás do aerogerador fcam conectadas. Além disso, a solução possibilita monitorar a curva de potência, medida mensurada de acordo com a intensidade do vento nas últimas 24 horas.
Por fm, o Elipse Power Renewable também permite controlar a potência despachada do parque de forma conjunta ou individual. De forma conjunta, o set da potência enviada pelo operador se distribui por todas as unidades de forma automática. Já de forma individual, cada aerogerador pode ter sua potência confgurada, respeitando os limites operativos da máquina.
O Elipse Power Renewable também foi a solução escolhida pela Enel para supervisão e controle de seis de suas plantas solares. Com o software, é possível monitorar as potências ativa e reativa de cada uma destas usinas, como também a irradiação, velocidade do vento, posição solar e a quantidade de inversores disponíveis e ativos. Os inversores são equipamentos que convertem a energia gerada pelos painéis solares de corrente contínua (CC) para alternada (CA), forma passível de transmissão. Com a plataforma, é possível supervisionar as potências de uma grande quantidade de inversores em um número reduzido de telas. Também permite monitorar as potências geradas com diversas possibilidades de ajuste. Em outra tela, o Elipse E3 mostra a localização das usinas da Enel em um mapa do Brasil. Nela, também é possível monitorar a potência que pode ser gerada e a que está sendo produzida pelas plantas.
Benefícios
De acordo com Tetiana Guimarães dos Santos Reis, engenheira eletricista da Enel Green Power, mestre em IEC61850, a companhia optou pela Elipse principalmente por seu driver IEC-61850 possuir certifcação interna-
cional da DNV-GL. O certifcado representa o mais alto nível de competência e confabilidade em automação de sistema elétricos, atendendo a todos os pré-requisitos determinados pela norma elétrica IEC-61850. Outro fato importante para a escolha foi o suporte oferecido pela Elipse que, por ser tratar de uma empresa nacional, pode ser acessado com mais agilidade. A facilidade com que suas soluções permitem expandir aplicações, sem ser preciso fazer alterações em outras já existentes também foi considerada. Isto por serem compatíveis a equipamentos de diversos fabricantes, mantendo assim uma identidade de interface. Exemplo disso é o projeto de expansão do parque solar São Gonçalo, que acaba de ser concluído sem acarretar grandes modifcações nas aplicações anteriores, como a da usina Ituverava. De acordo com a Enel, o novo empreendimento aumentará em 613 MW a capacidade total do parque, localizado no município de São Gonçalo do Gurguéia, no Piauí. Ao todo, foram investidos R$ 422 milhões na obra já considerada a maior planta fotovoltaica da América do Sul. Quando estiver em plena operação, a expansão do parque será capaz de gerar até 360 GWh por ano, evitando a emissão de cerca de 207 mil toneladas de gás carbônico na atmosfera.
ACame do Brasil, empresa de origem italiana com mais de 40 anos no mercado e fabricante de produtos para automação de acesso, lança soluções de segurança para o combate à Covid-19. A linha completa tem três produtos com tecnologia de controle de acesso e que atendem às necessidades de distanciamento social: a Catraca Avir 800, o Totem de álcool gel com
termômetro e o Termo Scanner. O primeiro produto, a Catraca Avir 800 pode vir equipada com uma câmera térmica como acessório para medir a temperatura e com um compartilhamento para a higienização das mãos. Caso a temperatura cor-
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
poral da pessoa esteja alta ou ela não faça a higienização das mãos, o sistema não autoriza a sua passagem. O Totem de álcool gel com termômetro é o produto que, além de eliminar o vírus das mãos, vem com um termômetro que faz o controle da temperatura corporal e, caso alguém esteja com a temperatura elevada, a empresa pode tomar as providências necessárias. Em destaque, o Termo Scanner, capaz de aferir a temperatura a partir do reconhecimento facial 3D com precisão de 99%. A passagem só é liberada, caso a pessoa esteja com a temperatura dentro do desejado e esteja cadastrada no sistema. A tecnologia faz o reconhecimento facial mesmo se a pessoa estiver de máscara. “Em tempos difíceis como esse, buscamos criar soluções que tragam benefícios para as pessoas a partir de tecnologias que facilitem a vida delas. Os três novos produtos evitam o contato físico e, consequentemente, diminuem os riscos de contaminação. A tendência é que as empresas invistam no controle de acesso automatizado para garantir a segurança exigida pelas autoridades sanitárias”, explica Marco Barbosa, diretor da Came do Brasil.
www.came-brasil.com
LINDE STILL Brasil. Tel.: (11) 4066-8157 Site: www.lindeempilhadeiras.com.br
FURADEIRA COM BASE MAGNÉTICA
ITAL Produtos Industriais Ltda. Tel.: (11) 4148-2518. Site: www.ital.com.br
AKuka Roboter, especialista em robótica e automação, lança no mercado uma nova série de robôs, o KR IONTEC que estabelece novos padrões de fexibilidade nesta categoria de carga. Projetado tanto para operações convencionais, quanto simulações digitais, se destaca pela grande versatilidade. O KR IONTEC é um equipamento de médio payload, para 30, 50 e 70 kg, com o melhor envelope de trabalho da categoria e menor base de instalação, que possibilita maior densidade de robôs na mesma área de trabalho. “Nesta nova família de robôs KR IONTEC há uma nova versatilidade, onde é possível mudar a capacidade de carga do robô, entre 30 e 70kg, alterando apenas sua confguração, via dados de máquina e o seu
Máxima flexibilidade , Ocupa pequena área, Baixo custo de manutenção, e Adaptável a diversos modos de produção.
Indústria automobilística, Alimentícia, e Farmacêutica.
posicionamento aleatório. Até o momento é algo inédito no mercado”, afrma o diretor geral da Kuka Roboter do Brasil, Edouard Mekhalian. O novo KR IONTEC pode ser utilizado em qualquer posição de instalação, seja no chão, teto ou parede, ou entre ambos. Além disso, com versões de alcance máximo de 3.100 mm, tem o maior envelope de trabalho da sua categoria. Os requisitos de espaço de instalação reduzidos do robô, com uma área de ocupação 30% menor e um contorno disruptivo 10% mais esguio que a família anterior, permitem layouts de células mais compactos, ou com maior agrupamento de equipamentos numa mesma área. Os custos de manutenção da família KR IONTEC são ainda mais reduzidos, pois demandam por um número menor de peças de reposição. Além disso, somente é necessário trocar de óleo após 20 mil horas de operação. Devido ao menor consumo de energia, resultante da tecnologia aprimorada de seus controles e da redução de peso do robô, os custos de operação também são mais baixos. O novo equipamento se destaca em termos de custo total de propriedade e ciclo de vida (TCO). A disponibilidade técnica é superior a 99% e o tempo médio entre falhas é de cerca de 400 mil horas de operação, desde que todas as operações de manutenção preventiva sejam executadas de acordo com as instruções do fabricante.
www.kuka.com/pt-br
A WEG disponibiliza o WLP, Weg Lad der Programmer, que é um software para ambiente Windows que permite criar e executar programas de computador em linguagem ladder para monitoração de equipamentos de diversas famílias WEG, como, por exemplo, CFW11, CFW100, CFW500, CFW501, CFW700, CFW701, PLC11-01, PLC11-02, PLC1.01, POS2.00, PLC2.00, CVW300, CVW500, MW500, SSW06, SSW7000, SCA06, CTW900, SRW01.PTC, SRW01.RCD. Com o WLP, é possível também editar programas por meio de vários blocos de funções em ladder, realizar a compilação para linguagem compatível com os equipamentos, efetuar a transferência do programa compilado, fazer a leitura do programa existente, monitorar de modo online programa em execução, efetivar a comunicação por meio de uma porta serial RS-232 ou RS-485 ou USB ponto a ponto etc.
WEG S.A. Tel.: (47) 3276-4000. Site: www.weg.net
Com um motor Kohler de 20 hp de potência, a minivaletadeira RTX150 da Vermeer pode elaborar valas de até 76 cm máximo de profundidade e de até 15 cm de largura configurável. Ela utiliza a gasolina como combustível, tem um tanque com capacidade de até 10,6 litros, capacidade de óleo do motor de 1,9 litros etc. O sistema hidráulico comporta 45 litros e oferece pressão de alívio da bomba de implemento de 2.975 psi ou 205 bar e a de tração de 2.400 psi ou 165,5 bar. Ela utiliza tração hidrostática e desenvolve uma velocidade máxima de transporte de avanço de 5 km/h e de 1,6 km/h, na potência máxima, para o transporte reverso. Seu tamanho compacto permite acessar espaços pequenos e confinados para que valas sejam abertas com facilidade. VERMEER Brasil
Tel.: (19) 3957-3459. Site: www.vermeerbrasil.com
A nova família KR IONTEC, sucessora dos KR 30/60, é adequada para inúmeras aplicações e permite alterar a capacidade de carga pela própria máquina
Agrande vantagem da Caixa Móbil, linha de embalagens plásticas colapsáveis desenvolvida pela Unipac, é ser uma solução adequada para a necessidade de cada segmento industrial. A Unipac, empresa de transformação de polímeros, pertencente ao Grupo Jacto, apresenta uma extensa oferta de tipos e tamanhos de caixas que podem ser customizadas, conforme cada projeto logístico. Fabricadas pelo processo de injeção estrutural, as caixas são leves,
Indicadas para empresas de distribuição, Também para movimentação interna das indústrias, Empresas de logística, e Indústrias de variados segmentos
robustas e estruturadas,
Facilmente customizável, Resistente, Portas laterais e entrada para garfos de empilhadeira, De fácil limpeza e higienização, Longa durabilidade e reciclável
o que as tornam indicadas como substitutas de outras formas de acondicionamento. Estas características favorecem a integridade dos produtos armazenados, com baixa necessidade de manutenção, além de serem sustentáveis.De acordo com Rafael Brilhante, gerente de Vendas do segmento de logística da Unipac, as características da Caixa Móbil proporcionam maior fexibilidade
dentro das áreas de movimentação e armazenagem. “As mudanças culturais, econômicas e produtivas direcionam para uma tendência de personalização, seja para o desenvolvimento de soluções mais completas, redução de custos ou ganho de produtividade”, afrma. A Caixa Móbil pode ser customizada para aplicações que exijam máxima resistência quanto à capacidade de carga, podendo ser utilizadas no transporte de peças fundidas, forjadas e estampadas, entre outros, tanto para produtos de alta como de baixa densidade. Além das portas laterais, as caixas possuem entrada para garfos de empilhadeira e para carrinhos hidráulicos e acessórios, como rodízio, cinta de fxação, cantoneiras, tampa e reforços metálicos. Os modelos são de fácil limpeza e higienização e possuem longa durabilidade e, no fm da vida útil, podem ser recicladas. Versátil, a Caixa Móbil apresenta vantagens como menor peso, redução de acidentes de trabalho, introdução de divisórias complementares, que podem dar mais proteção aos produtos durante o transporte e maior resistência, sem a ocorrência de ferrugens ou riscos. A versão customizada permite substituir outras formas de acondicionamento, entre as quais contêineres metálicos que não são colapsáveis, não possuem tampa e, por isso, podem enferrujar ou danifcar peças durante o transporte.
www.unipac.com.br
A Videojet disponibiliza ao mercado a impressora jato de tinta, modelo 1580, destinada a atender às aplicações de marcação e codificação. Ela oferece uptime duradouro no decorrer da operação diária e tem, ainda, a capacidade de minimizar erros do operador e reduzir o TCO, custo total de propriedade. Ela está habilitada para utilizar o software Optimize que analisa o desempenho da impressora, o comportamento do operador e os parâmetros ambientais para orientá-lo de maneira interativa para corrigir o uso inadequado da impressora 1580. Desse modo, poderá evitar o tempo de inatividade não planejado e, portanto, influenciar negativamente na produtividade da linha e, como consequência, provocar um aumento do TCO. O operador poderá também interagir com o equipamento, auxiliado pelos vídeos instrutivos e guiados.
VIDEOJET Brasil Comércio de Equipamentos
Cod. Industrial Ltda.
Tel.: (11) 4200-2540. Site: www.videojet.br.com
O carro metálico de serviço do sistema Transmodule com 65 ferramentas possibilita efetuar combinações com várias soluções num único espaço, por meio dos jogos modulares de ferramentas. Ele comporta até quatro conjuntos de ferramentas e outros dois verticais na parte superior da prateleira, além de uma bandeja inferior para armazenar latas e objetos maiores. A Stanley dispõe também do carro metálico que possui quatro gavetas e um compartimento do sistema Transmodule com 62 ferramentas. Ambos possuem quatro rodas giratórias para facilitar a movimentação. STANLEY Ferramentas Brasil Tel.: 0800 703-4644
Site: www.stanleyferramentas.com.br
Um controle mais preciso das taxas de fluxo do líquido de refrigeração no circuito de resfriamento é o que se consegue obter com as bombas d´água comutáveis da INA, uma vez que elas fornecem, somente quando for necessário, o líquido refrigerante. Por essa razão, o aquecimento do motor automotivo é reduzido e, consequentemente, ocorrem economia de energia e de combustível e uma melhora significativa dos valores das emissões. O atuador elétrico, que trabalha em sincronia com o motor, ajusta a capacidade de bombeamento para diferentes condições de operação. A unidade de controle do motor envia um sinal ao atuador, baseado na temperatura atual do motor, para ativar ou desativar a função de desligamento.
SCHAEFFLER Brasil Ltda.
Tel.: (15) 3335-1422. Site: www.schaeffler.com.br
A ABB projeta o IRB
910INV, da família de robô Scara, idealizado para ser montado no teto com o propósito de garantir um aproveitamento melhor do espaço e permitir flexibili dade para executar tarefas bastante complexas. É uma máquina que pode também colaborar, ao mesmo tempo, com outros robôs e máquinas ocupadas na mesma área do chão de fábrica. O IRB 910INV é indicado para aparafusar, inserir e montar componentes em peças eletrônicas; executar inspeções automatizadas de controle de qualidade; efetuar operações de automação laboratorial etc. Leve e compacto, ele é projetado em duas versões, sendo que uma oferece carga máxima de 3 kg e alcance de 350 mm e a outra, 6 kg e 550 mm.
ABB Robótica Ltda.
Tel.: (11)2464-7900. Site: www.abb.com/robotics
Utilizado para aplicações de recarga de N2 em disjuntores, transferência de gases, carga de acumuladores, calibração de manômetros, teste de pressão e purgação, entre outras, o minibooster da Flutrol pode ser usado com qualquer gás industrial. Ele possui válvula de alívio integrada para proteção do armotor; interruptor liga-desliga automático, pneumático e ajustável; fontes e gases diferentes para acionamento etc. Com o aparelho está incluída uma jaqueta de resfriamento integrada para minimizar o aquecimento originado da compressão e, dessa forma, proporcionar o aumento da durabilidade das vedações. O bulk de entrada para a válvula de alívio, de 1/4”, é plugado. Com exceção do oxigênio, o gás de acionamento pode ser o mesmo utilizado para a pressurização.
FLUTROL Comércio e Controle de Fluidos Ltda.
Tel.: (11) 2940-9053
Site: www.flutrol.com.br
AJungheinrich e a Neumaier, companhia alemã especialista no processamento industrial de chapas metálicas, máquinas e equipamentos para intralogística, acabam de formar uma parceria para oferecer soluções inovadoras em sistemas de trens rebocadores. Pelo acordo, a Jungheinrich adiciona ao seu portfólio o Industry Train, trem rebocador da Neumaier, e amplia sua oferta
Mineradoras, Indústria automobilística, e Companhias de movimentação.
Fácil conectividade entre seus componentes, Apresentam combinação dos elementos padronizados do chassi, Sistemas de transporte de mercadorias projetados individualmente, e Capacidade de carga de até 3 toneladas por unidade transportadora de mercadorias.
de equipamentos voltados para as crescentes demandas do segmento de rebocadores. Juntamente com o rebocador elétrico Jungheinrich EZS, que comporta até 28 toneladas de tração, o Industry Train é uma solução intralogística de alto desempenho. Todos os seus componentes podem ser conectados e funcionam como uma máquina. Os trens rebocadores da Neumaier são uma combinação de componentes padronizados de chassi e sistemas de transporte de mercadorias projetados individualmente. A companhia disponibiliza dois tipos diferentes de chassis, um para implantação interna e, outro, externa. A capacidade de carga é
de até três toneladas por unidade transportadora de mercadorias. Diferentes sistemas de transporte de mercadorias estão disponíveis para coleta e movimentação da carga no cliente, desde estruturas simples e estruturas com garfos ajustáveis, até sistemas de transporte altamente complexos, que movimentam vários carrinhos em um reboque. “Estamos muito satisfeitos por colaborar com a Jungheinrich. Atender às necessidades dos clientes sempre esteve no centro do que nossa empresa faz. Agora temos um parceiro sintonizado com nosso esforço para oferecer aos clientes soluções abrangentes e personalizadas - inclusive no campo de trens de reboque”, conta Bernd Neumaier, diretor executivo Neumaier Industry GmbH & Co. KG. O transportador de carga do cliente não precisa se adaptar ao sistema rebocador. Ao contrário, o trem de reboque se adapta ao transportador de carga e às necessidades do cliente. De acordo com Matthias Maurin, chefe do setor de tratores de reboque da Jungheinrich, o Industry Train, da Neumaier, é uma contribuição valiosa para a flosofa da Jungheinrich. Altos padrões de segurança, tecnologia inovadora e produção voltada para o cliente garantem um processo estável e seguro para a movimentação interna de material.
www.jungheinrich.com.br www.industry-train.com
Com o Industry Train, a Jungheinrich oferece engenharia de ponta a seus clientes com soluções personalizadas no segmento de intralogística
AUmicore, empresa especialista em tecnologias para redução de emissões tóxicas, desenvolve tecnologias de catalisadores industriais, para reduzir a quantidade de gases poluentes, lançados ao meio ambiente pelas fábricas. Em processos industriais, estes catalisadores abatem as emissões de VOC (Compostos Orgânicos Voláteis), CO (Monóxido de Carbono), HC (Hidrocarbonetos) e NOx (Óxidos de Nitrogênio). Os catalisadores industriais são sistemas desenvolvidos para a redução da poluição industrial em até 95%, garantindo melhor qualidade do ar tanto para o meio ambiente quanto para a vida da população, afrma Almir José Ribeiro, gerente de Negócios e especialista em tecnologias para redução de emissões em fontes fxas. O funcionamento do catalisador industrial é semelhante ao automotivo. O NOx (Óxido de Nitrogênio) gerado pela queima dos combustíveis é convertido em gases inofensivos à saúde. Os elementos mais usados e recomendados para este tipo de aplicação são Vanádio e Tungstênio, pois trabalham de forma mais efcaz nas faixas de temperatura normalmente utilizadas pela indústria. Entre as aplicações, os catalisadores industriais podem ser instalados em caldeiras
ABB Robótica Ltda.
Tel.: (11)2464-7900. Site: www.abb.com/robotics
(tamanho pequeno, médio ou grande), fornos, unidades de craqueamentos, termoelétricas (óleo, gás e carvão), e também na geração de energia utilizando outros tipos de combustíveis, como diesel, óleo pesado, gás natural e biomassa. Destaque ainda que as empresas que se utilizam desta tecnologia estão em conformidade com a nova Resolução do CONAMA 491 / 2018.
www.umicore.com.br
BASF S.A.
Tel.: (11) 2039-2273. Site: www.basf.com.br
Diretor Comercial: Cristina Banas cristina.banas@banas.com.br Apoio e Comunicação: apoio@banas.com.br
EXECUTIVOS DE NEGÓCIOS – GRANDE SÃO PAULO:
JOÃO PEDRO DE FREITAS AVERSI
Tel.: (11) 3722-0956/98150-0998
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Tels.: (11) 3722-0956/99554-0155 Vivo 98846-1250 Claro/98790-2566 Tim nilton.feitosa@nvcon.com.br
RAJAH CHAHINE
Tels.: (11) 3722-0956/98137-5385
ROSÃ GESTÃO DE NEGÓCIOS S/C LTDA.
Contato: Wilson Ferreira de Araújo Tel.: (11) 9570-2768 wilsonfa@uol.com.br
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AQUEROPITA INTERMEDIAÇÕES DE NEGÓCIOS LTDA.
Contato: Aparecida A. Stefani
Tel.: (16) 3413-2336 - Cel.: (11) 9647-0044 aparecida.stefani@banas.com.br
REPRESENTANTE – BRASÍLIA
CIN – CENTRO DE IDÉIAS E NEGÓCIOS
End.: SRTV/Sul, quadra 701, bloco O, nº. 110, Edifício
Multiempresarial, sl. 429, CEP 70340-000
Asa Sul - Brasília - DF
Contato: Paulo Tamanaha - Tels.: (61) 3034-3704/3038
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FRANCISCO NEVES
R. Des. João Claudino Oliveira e Cruz, 50 cj.607
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Tels.: (21) 2269-7760/Cel.: (21) 99943-5530
de chapas metálicas