foto: Amrin M. Küstenbrück / EGO - Promotion
revistaridebike.com.br jan/fev/mar 2014 - número 1
Entrevista exclusiva exclusiva Entrevista
HENRIQUE
FIQUE ATENTO ATENTO FIQUE
CALENDARIO DE COMPETIçOES
AVANCINI dICAS e +
TUDO QUE QUE ROLOU ROLOU NO NO TUDO
BRASIL RIDE
treinos alimentação manutenção
revistaridebike.com.br Diretor - Rafael Henrique de Oliveira Designers - Cristiane Oliveira - Rafael Henrique de Oliveira
Web e tecnologia - Marlon Marcello
Jornalista responsável - Mariana Bittar Fotógrafos - Cláudio Junior Siqueira - Fábio Torrezan Profissionais e colaboradores - Profº e atleta profissional Tiago Vechinni - Profº e personal Guilherme Padovani - Fábio Open Bike - Gabriel Gaspar Ribeiro Fisioterapeuta - Ana Luiza Nutricionista - Elvis Esteter SunBikes
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índice
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VANCINI A E U Q I R N E H COM • ENTREVISTA eino • Dicas de tr • Bike fit • BRASIL RIDE ional c n u f o n i e r •T O • EQUIPAMENT ições t e p m o c e d o • calendári peuta a r e t o i s i f m • Dicas de u ENTOS M A P I U Q E E D • TESTE DOS • CLASSIFICA portiva s e o ã Ç I R T U • DICAS DE N nção e t u n a m e d • Dicas
Fevereiro 23 – Copa USP Maratona XC Lorena - SP Mais informações: www.copauspmtb.com.br
23 – GP Mega Rachão - 1ª Etapa Ipeúna - SP Mais informações: www.gpmegarachao.com
23 – Copa Kalangas Bikers - 1ª Etapa Itapira - SP Mais informações: www.kalangasbikers.com
23 – Copa Sudoeste MTB - 1ª Etapa
Março 09 – A Liga Trip Trail Cup - 2ª etapa Jardinópolis - SP Mais informações: www.tripadventure.com.br
16 – Big Biker 1º Etapa Taubaté - SP Mais informações: www.bigbiker.com.br
Capão Bonito - SP Mais informações: www.radiorever.com/copasudoeste
30 – Copa Endurance - 1ª Etapa Itatiba – SP Mais informações: www.endurancebike.com.br
30 – Panamericano MTB
Barbacena – MG Mais informações: www.panamericanobrasil.com.br/
A revista não é responsável pelas informações divulgadas nos sites das competições, isso é de inteira responsabilidade do organizador.
foto: Acervo pessoal Ricardo Pscheidt
ões ç i t e p m o c e d CaLENdário
TESTE DE EQU IPAMENT
Teste de impacto do
guidão de carbono
ENVE
foto: bikerumor.com
O
Para quem ainda tem dúvidas a respeito dos
componentes de carbono, principalmente os guidões, aí vai um teste feito pela marca ENVE, com um guidão de carbono para downhill. Este teste, ilustra a força de impacto da nova edição do ENVE DH Minnaarbar, o mesmo guidão que Greg Minnaar usou na sua segunda vitória do Campeonato Mundial. Foram colocados pesos nas duas extremidades do guidão Minnaarbar de 808mm de largura e 245gr.
Confira o vídeo e se surpreenda com a total segurança: www.youtube.com/watch?v=OcSqTlkvkj0 Saiba mais sobre esse e outros equipamentos no site: www.enve.com
TREINAMENTO
ESPORTIVO PARA BIKERS
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foto: bikerumor.com
Detalhe: os caras fizeram o teste 150 vezes! Ou seja, fadiga ao extremo na peça. E você achando que ia quebrar o guidão pedalando alguns dias na semana! Uma das melhores marcas de componentes do mundo realizando um teste desses é para confiar de olho fechado!
DICAS DE TREINO Tiago Vecch in
tiagovecchin
i
i@gmail.com
dicas de treinamento
MTB Olá leitores, é com grande satisfação que me
foto: Revista Ride Bike
torno colaborador da revista Ride Bike, com uma coluna fixa a cada edição, afim de orientar os ciclistas que desejam ingressar no mundo do mountain bike competitivo.
foto: Acervo pessoal Tiago Vecchini
No decorrer do ano estaremos juntos e passarei um pouco da minha experiência adquirida nos 10 anos de profissão na área de treinamento esportivo e nos oito anos competindo mountainbike. Apesar das “dicas” que discutiremos aqui, o sucesso de um biker depende de uma série de fatores nos quais a determinação de objetivos, avaliação da capacidade individual e estruturação do treinamento são de extrema relevância e devem ser conduzidos por profissionais, habilitados para exercer essa função.
O ciclismo, de forma geral, é uma modalidade na qual diversas variáveis interferem no resultado final, principalmente no mountain bike. Assim, um bom treinamento deve focar nos pontos frágeis de cada atleta e em treinos específicos para uma evolução equilibrada. O início da temporada, - janeiro e fevereiro - é um período chave para o restante do ano, quando se realiza o treinamento “de base”, que consiste em aumentar o volume e diminuir a intensidade das pedaladas, mantendo-se em estado aeróbio entre 65% a 75% da frequência cardíaca máxima. Pedais de longa duração com alto rpm (predominando giro e não força), promovem adaptações importantes para o aumento da capacidade aeróbia individual, destacando-se: capilarização dos grupos musculares, melhora do retorno venoso, aumento no número e densidade das mitocôndrias e aumento do débito cardíaco. Em termos gerais, o conjunto desses efeitos torna o organismo mais eficiente no aproveitamento de substratos energéticos e na produção de energia, melhorando a resistência geral.
foto: Acervo pessoal Tiago Vecchini
É importante manter a cadência acima dos 80 rpm. Nessa fase do treinamento, o ciclo da pedalada deve ser com pressão moderada no pedal, as pernas devem girar “soltas”, isso também contribui para aprimorar a técnica de pedalada e será importante quando iniciar os treinos específicos de velocidade.
foto: Acervo pessoal Tiago Vecchini
Se você é iniciante pode realizar três sessões de 1h30min por semana, escolha trajetos mais planos; e em trechos de maior aclive mantenha a cadência, aliviando a marcha e mantendo a qualidade e característica do giro. Para os mais experientes, realize de quatro a cinco sessões variando entre 1h30min e 2h30min por semana. Nessa fase de baixa intensidade a ocorrência de lesões musculares é baixa e a necessidade de recuperação física é menor, permitindo pedaladas em dias consecutivos. Tenha consciência dos seus limites e saiba identificar as respostas fisiológicas do seu corpo, ele avisará se algo estiver fora do controle.
Ficou com alguma dúvida ou quer saber mais sobre o treinamento “de base”? Mande um e-mail para nossa equipe: tiagovecchini@gmail.com e na próxima edição responderemos para você. Não perca a próxima Ride Bike, com dicas sobre o treinamento anaeróbico e muito mais!
foto: Acervo pessoal Ricardo Pscheidt
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O N I E R T E D S DICA
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FUNCIONAL
O
funcional surgiu devido à falta de especificidade de treinamento na musculação convencional. Os treinadores e preparadores perceberam essa realidade e fizeram com que os atletas treinassem de uma maneira mais parecida com a realidade do esporte praticado.O Funcional segundo Gambetta e Gray, são movimentos multiarticulares que integram grupos musculares para realizar um só movimento. Mas qual seria a diferença de força funcional para estrutural? Mel Siff nos explica: a funcional é composta por uma força máxima, força de velocidade, força de reação e força de resistência e a estrutural é a força da estrutura corporal do indivíduo, que inclui massa, ossos, tendões e ligamentos. Sendo assim é um treinamento que não se trata APENAS de ficar forte e grande, mas sim, de redução de lesões e melhora da performance. Por isso, que o que vale mesmo é a força Funcional. Os principais equipamentos são: Treinamento Suspenso (TRX), Elásticos, Halteres, Barras, Kettlebells, Fitballs, Discos, Esteiras, Bikes, Slideboards, Bosu e, claro, o seu CORPO. Uma das características do funcional é quando um treinador observa os movimentos que são realizados no esporte praticado, e assim, começa a explorar o conceito de treinamento funcional para aquele esporte, pensando no como e por qual motivo eles se movem nesse esporte. E um treinamento programado através de ações que não acontecem no esporte não faz sentido; sendo assim, a chave para um atleta é o treinamento que faz sentido e a chave para um treinador é fazer com que o mesmo faça sentido para o atleta. Isso pode ser feito através da realização de exercícios que treinam os músculos da mesma maneira que é usado nos esportes, em outras palavras, TREINAMENTO FUNCIONAL.
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foto: Acervo pessoal Henrique Avancini
ENTREVISTA
e u q i henr i n i c avan
h
enrique da Silva Avancini é o destaque dessa edição. Esportista nato e vencedor de várias categorias do Mountain Bike, nascido e criado em Petrópolis (RJ).
foto: Acervo pessoal Henrique Avancini
r o h l O me ! l i s a r b o d
No Campeonato Mundial de 2006, na Nova Zelândia, obteve o melhor resultado conquistado por um brasileiro na história. Em 2009, aos 20 anos, tornou-se o primeiro brasileiro na história a integrar uma equipe profissional de MTB, defendendo a equipe ucraniana “ISD Cycling Team”. Em 2012, foi o segundo maior pontuador brasileiro no ranking olímpico, fato que o qualificou como atleta suplente para os Jogos Olímpicos de Londres. No ano passado, conquistou o décimo título brasileiro no Cross-country Olímpico, tornando-se o primeiro brasileiro a vencer o campeonato nacional em todas as categorias de base, desde a categoria infanto-juvenil até a categoria Elite. Na temporada ainda conquistou a vitória brasileira mais expressiva de todos os tempos, ao vencer a “Bundesliga – Clássica de Primavera”, em Munsingen na Alemanha. E pela primeira vez, o Brasil ficou com o título da Brasil Ride, principal ultramaratona de Mountain Bike das Américas, levando o primeiro lugar na categoria Open.
foto: Acervo pessoal Henrique Avancini
Apaixonado por bicicleta desde os 8 anos, conheceu o Mountain Bike pelo seu pai, e desde então, se desenvolveu cada vez mais nesse universo. No decorrer dos anos, se destacou com muitas vitórias e conquistas.
foto: Revista Ride Bike
Ride Bike: Como você começou no Mountain Bike? Quem te influenciou? Henrique Avancini: Comecei com 8 anos. Meu pai, Rui Avancini, abriu uma bicicletaria quando eu tinha 6 anos em Petrópolis (RJ) e tinha um movimento muito grande de atletas no local, era ponto de encontro de treinamento e passei muito tempo dentro da oficina e andando de bicicleta, morávamos num sitio e lá tinha uma infinidade de trilhas.Com 8 anos de idade teve um cliente que foi na loja com a bike toda quebrada, pois tinha entrado na garagem com a bicicleta no teto do carro e partiu o quadro no meio, meu pai pegou esse quadro e transformou em tamanho 12, foi minha primeira Mountain Bike. Nesse mesmo ano em que meu pai montou essa bike pra mim, ele me levou para minha primeira prova, onde ele competia como profissional. R.B: O que você acha do incentivo no esporte no Brasil, principalmente no Mountain Bike? foto: Acervo pessoal Henrique Avancini
ENTREVISTA
“a mídia não especializada passou a olhar a gente com outros olhos.“
H.A: Hoje eu consigo ser profissional no Brasil não porque existe a cultura de incentivo ao esporte, mas pela necessidade do mercado em buscar profissionais e pelas marcas. Se há 10 anos atrás tínhamos três ou quatro atletas de elite e hoje temos mais de 15, é porque o mercado cresceu e não porque a cultura mudou. Vejo crescendo muito as competições e a qualidade delas. Quando eu venci a Munsingen da Bundesliga na Alemanha, muitas portas se abriram, até a mídia não especializada passou a olhar a gente com outros olhos. Hoje o Brasil é a 4a nação que investe em esporte olímpico, mas esse investimento é feito no alto rendimento do atleta, ou seja, o atleta precisa estar empenhado e com a medalha “na mão”. R.B: Com toda a sua experiência de já ter morado e trabalho fora do país, qual a diferença entre o Brasil e o exterior em relação ao esporte? H.A: A principal diferença é que aqui no Brasil eu preciso me preocupar com meus patrocinadores, rece
foto: Revista Ride Bike
bimento de material, como deve ser feita a viagem e
E essa é uma competição que gostaria muito de vencer,
como deve ser a estrutura de equipe. Essa é uma cul-
uma prova com grande peso internacional e além de
tura que lá fora já existe, você só precisa se pre-
tudo uma prova que o Brasil não vence há 12 anos.
ocupar com seu trabalho, ou seja, a cobrança e o
Inclusive é um presente que eu quero me dar (risos) por
profissionalismo é muito maior.
ser bem na data no meu aniversário, dia 30 de março.
R.B: Você já começou a formar a base dos treinos para
R.B: Você está fazendo algum treino especifico?
2014?Tem alguma competição que esteja mais focado?
H.A: Bom, meu treinamento é feito com Helio Souza da
H.A: Retornei aos treinos no final de novembro, começan-
HE treinamento esportivo e a nossa linha de treinamento
do pelo treino de base e pré-temporada. Começo minha
é bem diferente, hoje seguimos todo um protocolo de
temporada em fevereiro e a competição com foco maior
treinamento. Só não posso entregar o ouro, fica pela
é o campeonato Panamericano que vai ser realizado no
imaginação de cada um (risos).
Brasil. A mesma prova que fui medalha de bronze em 2013,na Argentina.
guardo como uma grande
foto: Revista Ride Bike
ENTREVISTA
uma vitória importante, “o Brasil Ride eu guardo como além de “ experiência pessoal e profissional.
R.B: A tecnologia tem avançado muito e invadido até mesmo o mundo dos esportes, você acha que enriquece o Mountain Bike? H.A: A velocidade que a tecnologia está avançando é enorme e fica até difícil de acompanhar, pois para os profissionais qualquer atualização e mudança realizada no equipamento da uma diferença muito brusca. E precisamos testar, não tem jeito! Um bom exemplo são os pneus tubular, que até você se acostumar com o novo equipamento é difícil. Hoje em dia, os aros 29 são necessários para o atleta, com algumas exceções, como o atual campeão do mundo (Nino Schurter). Mas, acredito que a linha que o cross country internacional tomou requer realmente uma bike com aros 29.
R.B: Sobre o Brasil Ride, o que foi a competição esse ano pra você? Como foi ser a primeira equipe brasileira a vencer a competição? H.A: Foi uma baita experiência, o Brasil Ride eu guardo
R.B: Há alguma prova internacional na qual você vai e pensa exclusivamente em vencer? H.A: Nesse ano pretendo fazer uma boa Copa do Mundo na etapa da África do Sul. Uma etapa que gosto bastante e quero investir, em 2012 fiz uma boa prova, mas infelizmente tive uma queda. O Campeonato Mundial na Noruega é uma outra prova que irei me dedicar e dar uma atenção maior aos treinos. Mas, também pretendo fazer 6 etapas de 7 na Copa do Mundo desse ano, por isso meu calendário internacional está bem puxado.
R.B: Sobre jogos olímpicos, você está com foco total nisso? H.A: Todas as estratégias de competições, desenvolvimento com equipe e treinamento é buscando desenvolvimento para os jogos olímpicos em 2016. Todo o calendário é pensando nisso também, com provas que sejam relevantes para a pontuação do ranking.
foto: Revista Ride Bike
como além de uma vitória importante, guardo como uma grande experiência pessoal e profissional. O clima e a atmosfera da prova é muito legal, você conviver com outros atletas durante uma semana é inexplicável, sem falar do envolvimento que os outros atletas tiveram com a nossa progressão dentro da prova, em torcer e incentivar. Fizemos uma prova diferente das outras duplas, respeitando os nossos limites. Estudamos os pontos fortes e fracos da prova, onde havia momentos em que Sherman e eu andávamos a 101% e tinha momentos em que tirávamos o pé porque sabíamos que mais a frente o bicho ia pegar. A parte de superação é o ponto mais forte, tem horas que você empurra seu companheiro e
tem momentos que leva um empurrãozinho na subida. R.B: Tem algum recado que você gostaria de deixar para os entusiastas ao Mountain Bike, para o pessoal que treina almejando ir bem nas competições e quem sabe virar um atleta. H.A: Eu vejo por mim, não é por dinheiro ou pela fama, mas sim pelo prazer de subir na bike com sol ou com chuva e me preparar. Eu gosto de ganhar corrida, lógico! Mas gosto quase tanto de me preparar para a prova. Com certeza, é muito da paixão que você tem pelo esporte e muito de gostar do que se faz. É um estilo de vida muito diferente e que realmente vale muito a pena! Esse não é só o meu trabalho, é também meu estilo de vida. Eu gosto de ser ciclista e quero ser ciclista!
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to n e m a p i u q E
Prevenção de lesão no ciclismo Por Gabriel Gaspar
Nas últimas décadas ocorreu um aumento
significativo de adeptos a nível amador e profissional em vários esportes, sendo um deles o ciclismo. Exigindo uma alta repetição de movimento dos membros inferiores (quadril, joelho e tornozelo), chegando a 5 mil ou mais revoluções do pedal por uma hora de atividade física. Um desequilíbrio muscular, ósseo, ligamentar e/ ou neuromuscular, associado frequência do treinamento e a sobrecarga mecânica do esporte e fatores individuais, elevam a probabilidade de lesões como: lesão musculotendineas, lombalgia, disfunção femoropatelar, luxação do ombro, a rotura da fáscia plantar, fraturas de estresse da
ulna ou rádio, hérnia de disco, entre outras. Portanto, é importante realizar o trabalho de prevenção de lesão e reabilitação no ciclismo independente do nível ou modalidade que se pratica.
foto: Shutterstock
No caso da fisioterapia são realizados trabalhos com o objetivo de maximizar a flexibilidade, fortalecimento muscular, postura, correção do gesto esportivo (no ciclismo Bike Fit associado ao trabalho com o treinamento do educador físico), entre outros objetivos. Dessa forma obtém uma longevidade do atleta no esporte, minimiza as lesões, acelera a reabilitação e melhora qualidade de vida.
matéria
L I S A BR 3 1 0 2 RIDE
a n i t a L a c i r é m A a d o t n e v e r o i a m O s o r i e l i s a r b s e õ com campe
A
pós sete dias de muito pedal pelas maravilhosas e quentes trilhas da Chapada Diamantina (BA), chegou ao fim no sábado dia 26 de outubro de 2013 em Mucugê, a 4ªedição da “Ultramaratona de Mountain Bike” da América Latina, sendo eleita uma das melhores do planeta, com o reconhecimento da UCI (União Ciclística Internacional).
foto: Divulgação/Brasil Ride
foto: Divulgação/Brasil Ride
Superação e missão cumprida definiram o momento após os ciclistas percorrerem cerca de 600km e mais de 12.000 metros de subidas acumuladas. Com uma média de 80 a 100km por dia de puro Mountain Bike e com certeza experiências de vida inesquecíveis.
Após a troca de líderes por três vezes, o Brasil Ride foi definido somente no último dia, muita emoção e força marcaram a grande final realizada em Mucugê (BA), a presença de autoridades aumentaram prestígio do evento que recepcionou cerca de 400 ciclistas.
Categoria 69 km foto: Fábio Linhares/Brasil Ride
Os vencedores da etapa com 69 km foram: Christoph Sauser (SUI) e Kohei Yamamoto (JAP) (Specialized Racing Team), com o tempo de 2h:41min:07s, que mesmo com os 5 furos nos pneus consagraram o título. “Foi a prova mais técnica que já fiz na minha vida, estava preparado para algo muito mais fácil. Os inícios dos dias são os piores, mas depois que as pernas aqueciam conseguíamos pedalar melhor, é uma combinação de fatores. Estamos felizes em terminar a prova bem, pois foram dias de calor muito intenso”, comentou Christoph Sauser. Na segunda colocação ficaram os espanhóis Ismael Ventura e Ramon Sagues (ESMTB.Com) com 2h:44min:01s. E o Brasil não ficou de fora, a equipe composta por Henrique Avancini e Sherman de Paiva (Caloi Racing Team), ficou em terceiro lugar com o tempo de 2h:44min:03s. foto: NG Fotos
matéria
VAMOS AOS RESULTADOS
Categoria Open Mesmo com a presença de gigantes mundiais de XCO e XCM, a equipe brasileira composta por Henrique Avancini e Sherman de Paiva sobe no lugar mais alto do pódio no Brasil Ride, levando o primeiro lugar, com o tempo total de 26h:20min:39s. Com muita emoção e felicidade Avancini e Sherman contaram que realizaram uma grande prova e conseguiram controlar todas as fugas, fazendo uma prova muito inteligente. “É uma satisfação muito grande deixar nosso nome gravado aqui no Brasil Ride, ainda mais sendo a primeira dupla nacional a vencer a prova”, completou Sherman. Em segundo ficaram os espanhóis Ismael Ventura e
Ultramaratona A equipe feminina levou todas as etapas da Ultramaratona, saindo invictas as americanas Rebecca Rusch e Selene Yeager com o tempo de 34h:11min:41s “sem pneus furados, sem problemas mecânicos, a melhor prova que já participei na América do Sul. A integração com os amadores é sensacional, com certeza uma grande oportunidade de se comparar aos profissionais e ver os seus tempos”, comentou Rebecca Rush. O segundo lugar ficou com a equipe de Sabrina Gobbo e Daniela Genovesi, com o tempo 38h:14min:39s e na terceira posição Andreia Marcellini e Melanie Leveau com 42h:17min:24s de prova.
Categoria Mista Com uma diferença de 30 minutos a equipe formada por Mateus Ferraz e Ivone Kraft (Niner, Pedal.com. br, Freeforce) levaram a conquista, deixando a dupla
com maior rivalidade para trás, Annabella Stropparo e Piero Pelegrini (Team Hersch Amici di Annabella). “Esse ano a disputa foi muito acirrada, diferente dos outros anos, com gostinho de quero mais. De verdade desejamos que todos pedalem bem, e que façam mais amigos, na prova somos rivais, mas assim que cruzamos a linha de chegada todos fazemos parte de uma grande família.”, declarou Mateus Ferraz. A conquista se concretizou em razão da penalidade consistente no acréscimo de uma hora no tempo geral do time italiano. Dentro das trilhas a rivalidade das duplas é grande, mas fora são ótimos amigos. “Corrida é corrida, amizade é amizade” declarou Piero. Já Anabella reconheceu que a cada dia ficam mais próximos, como uma verdadeira família “Tivemos muita sorte, hoje eles venceram a etapa e estão de parabéns, foram os melhores!”, completa. Ficando no lugar mais alto do pódio a dupla Mateus Ferraz e Ivone Kraft com 32h:37m:46s, seguida pela dupla de Annabella e Piero, com 33h:28min:47s e em terceiro a dupla composta por Weimar Pettengill e Julyana Machado com 40h:40min:47s.
foto: Alexandre Cappi/Brasil Ride
Ramon Sagues, com 26h:22min:11s, e na terceira colocação Christoph Sauser e Kohei Yamamoto, com 26h:35min:49s.
Categoria Master Na disputada da Categoria Master o brasileiro Abraão Azevedo e o holandês Bart Brentjens (Superior Brentjens Mountainbike Racing Team) confirmaram o favoritismo, com 28h:01min:44s. Em segundo lugar ficaram os brasileiros Márcio May e Márcio Ravelli (Caloi 90’s) com 33h:04min e na terceira colocação os belgas Peter Paelinck e Steven Pauwels com 37h:13min:27s.
Grand Master Na Categoria Grand Master, Heleno Caetano Borges (DF) e Dorivaldo Corrêa de Abreu (BA), da equipe Ice Racing Team – Aguiar Transportes, foram os vencedores com o tempo total de 34h:05min:22s. “Para nós esse resultado é muito importante, não temos patrocínio e nem incentivo para praticarmos esse esporte que tanto amamos, isso aqui é tudo para nós!”, disse emocionado Dorivaldo Corrêa de Abreu. A segunda colocação ficou com Helio Carvalho e Pedro Ricciardi Neto, com 38h:27min:23s, e na terceira os holandeses Hans Post e Sjaak Van Etten, com 39h:09min:32s.
Categoria Corporate Na Categoria Corporate, que teve início na edição passada e possui como característica trios, os vencedores foram Antonio Tony, Paulo Roberto Ferraz e André Souza, equipe Dinani de Vitória da Conquista (BA), com o tempo de 38h:50min:51s. Presença de atletas da elite mundial – Campeões Mundiais, Olímpicos e Nacionais - prestigiaram o Brasil Ride 2013, entre eles o holandês Bart Brentjens, que venceu a primeira edição de uma prova de Mountain Bike realizada em Olimpíadas, em Atlanta (1996) e foi bronze na Olimpíada de Atenas (2004); o atual Campeão Mundial de XCO, o suíço Christoph Sauser; o belga e multi-campeão de provas de XCO e XCM Roel Paulissen; o brasileiro Abraão Azevedo, campeão mundial de XCM e do Cape Epic; a italiana Annabella Stroparro, multi campeã de provas de Mountaim Bike; o brasileiro Henrique Avancini, atual campeão brasileiro da modalidade XCO; a brasileira Daniela Genovesi, primeira mulher a vencer a RAAM (Race Acroos América), a prova mais dura do ciclismo mundial que atravessa os EUA de costa a costa, entre tantos outros ciclistas profissionais e campeões.
foto: Acervo pessoal Ricardo Pscheidt
matéria
VAMOS AOS RESULTADOS
foto: Fernando Monteiro/Brasil Ride
A Brasil Ride, principal Ultramaratona das Américas, que oferece infraestrutura inédita voltada para todo tipo de ciclista, desde o entusiasta ao profissional, fecha a temporada mundial de Mountain Bike na modalidade maratona com sucesso absoluto, recebendo elogios pela organização, percursos, alimentação e todos serviços prestados. Afinal, mais do que uma corrida, certamente a Brasil Ride foi uma experiência marcante na vida de todos participantes, dentro e fora das pistas: atletas, staffs, voluntários, comunidades locais, entre
outros envolvidos. Além da última etapa da Brasil Ride foi realizado no mesmo circuito a final do campeonato Baiano de Cross Country Maratona, unindo os melhores ciclistas do mundo, do Brasil e da Bahia na Chapada Diamantina. • uempedala.com.br Partes do texto são do site praq conteúdo. e Andrade por ceder parte do Um muito obrigado ao Henriqu
Fique atento, porque a 5ª edição vem por ai. Anote na sua agenda e se prepare! De 19 a 26 de outubro
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DICAS DE ão Manutenç
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CORRENTE Apesar de ser a parte mais importante da sua bike, muitas pessoas não cuidam da corrente, a ponto de
só se preocuparem com a transmissão no momento em que os problemas surgem. A corrente da bicicleta é a responsável por transmitir a energia que aplicamos no pedal até o cassete da roda traseira. Ou seja, sem corrente, sem pedaladas em sua bike. Preparei algumas dicas para auxiliar na compreensão do melhor o funcionamento da corrente e também prolongar sua vida útil, através de uma manutenção e lubrificação eficientes.
A corrente A maioria das correntes de bicicletas é fabricada em liga de aço, sendo que alguns modelos top de linha são revestidos com níquel para maior resistência à oxidação. As correntes são compostas de: Placa Externa, Placa Interna, Pino e Rodilha. Em um sistema de transmissão em bom estado, as rodilhas da corrente encaixam perfeitamente nos dentes das coroas e dos pinhões do cassete da roda traseira. Quanto mais uniforme o contato mais eficiente e mais silencioso será o funcionamento da transmissão da bicicleta. Assim como os demais componentes da transmissão, a corrente possui uma vida útil. Na medida em que a corrente verificador de desgaste vai sendo utilizada, o atrito com a coroa e o cassete, aliada à falta de cuidado, aumenta o desgaste ‘esticando-a´ e aumentando a sua folga, a ponto de não ser mais eficiente. Quando isto ocorre, o câmbio passa a pular as marchas e, caso a corrente não seja trocada logo, passará a desgastar os outros componentes do grupo. Daí a importância de se trocar a corrente no período certo, caso contrário o barato sairá muito caro. Via de regra, deve-se passar em seu mecânico de confiança para verificar o desgaste da corrente periodicamente.
Fatores como os descritos abaixo poderão influenciar positiva ou negativamente no período de troca da corrente: Fatores que destroem a corrente •Estilo de Pedalada – Forçar demais a transmissão trabalhando com marchas pesadas contribuirá significativamente para um maior desgaste ou mesmo para a quebra da corrente •Combinação na relação coroas e cassete – Evite trabalhar com relação ‘cruzada’ • Clima – Moradores de cidades com clima úmido ou no litoral terão a vida útil da corrente reduzida. Guardar a bicicleta molhada ou com lama também contribuirá para o desgaste • Tipo de terreno – Terra aumenta o desgaste da relação em comparação ao asfalto • Estado de conservação das coroas e do cassete – Cassete e coroa mal cuidados também destroem a corrente • Lubrificação – Ítem fundamental para a manutenção e durabilidade da corrente. Limpe sempre a corrente antes de lubrificá-la
LIMPEZA
Existem centenas de maneiras de se limpar e lubrificar a corrente, no entanto apresentarei apenas alguns dos métodos que já utilizei pessoalmente. A primeira parte do processo é limpar de forma eficiente a corrente. Com o uso, a corrente acumula sujeira ocasionando o desgaste da mesma. Por este motivo, não se recomenda lubrificar uma corrente sem antes limpá-la corretamente.
Aplicar o lubrificante sobre a corrente suja irá fazer com que o óleo retenha a sujeira da corrente, acelerando o desgaste. Sempre que possível, utilizo produtos biodegradáveis. Utilizo na loja ou em minha casa produtos específicos para bike que temos no mercado. Para quem não gosta de fazer a limpeza da bike em casa deve levá-la para um bike shop que ofereça este serviço. Existem duas maneiras de se limpar a corrente: uma delas retirando completamente a corrente da bicicleta e a outra maneira é limpá-la mantendo-a na bike.
Sem retirar a corrente Sem tirar a corrente eu utilizo escova específica para limpeza de transmissão que pode ser encontrada no mercado ou escova de dentes destinada a este fim. Retirando a corrente Esta é a maneira mais eficaz de limpar a corrente. Poderá utilizar produtos mais concentrados para fazer a limpeza.
Lubrificação Uma vez colocada a corrente na bicicleta chega a hora de lubrificá-la. Uma corrente corretamente lubrificada, além de ser mais silenciosa terá uma vida útil maior. O segredo de uma correta aplicação de óleo lubrificante está na colocação do mesmo nas rodilhas da corrente que são as partes que ficam em movimento e fricção constante na corrente. Colocar óleo em excesso ou nas placas, além de desperdício, fará com que poeira e outros detritos fiquem impregnados na corrente.
A loja dos campeões
ATENÇÃO!!! Nunca lubrifique a corrente de sua bike com: • Óleo automotivo; • Óleo ‘Singer’; • Graxa de qualquer espécie; • Desengripante que promete lubrificação. Utilizar sempre lubrificantes específicos. Lembre-se: ao notar sintomas de desgaste da corrente, troque-a por uma nova assim que possível. O custo será inferior em comparação a troca de cassete e coroas.
Trabalhamos com Trek, Caloi, Bianchi, Shimano, Sram, DT, Rock Shox e Mavic e mais.
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BIKE SIXXIS 29”
Cor: preta , espiga cônica (tapered), espiga em 16cm, regulagem para até 100mm, regulagem de retorno , Modelo 2013, peso 1.540 gr., com tampa e espaçadores de carbono.
Cor branca, acompanha blocagem shimano (melhor que a original vzan), tempo de uso 6 meses, modelo 2013 , acompanha conjunto para transformar a roda em tubeless (picos, fita de aro e líquido).
Tamanho 17, cinco anos de garantia no quadro, kit slx de 30v. freio slx e rotores xtr. rodas shimano mt55, pneu rubena kratos tubeless com kit tubeless instalado. suspensão rst omega 80mm c/ trava no guidão.
Valor: R$ R$ 1800,00
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contato: Lucas Barbosa Local: Rio Claro - SP lucasbarbosacontato@gmail.com
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CÂMBIO TRASEIRO SRAM X7
SCOTT 960 SPARK FULL 29”
SCOTT SCALE 970 - 2014
Haste curta (ideal para 2x10), 10 velocidades , compativel com 9 veloc., cerca de 900 km rodados.
Tamanho M, 6 meses de uso, Suspensão Diant. Rock Shox XC 30 - 100mm curso, Suspensão Tras. X-Fusion , Rodas Syncros, Pneus Schwalbe Rocket Ron, 29 x 2.10 Performance, Câmbio Dianteiro Shimano SLX, Câmbio Traseiro: Shimano SLX 27 Velocidades, Pedivela Shimano Octalink, 44x32x22, Selim Syncros XR2.5, Canote Syncros, Guidão Syncros 700mm, Caixa de direção Ritchey, Freios Shimano BR-M446 Hidráulicos.
Tamanho M e L, Suspensão Suntour XCR 29 c/trava, Freio a disco hidraulico, grupo Deore - 30 velocidades.Parcelo em 12 vezes cartão(juros).
Valor: R$ 160,00 contato: Lucas Barbosa Local: Rio Claro - SP lucasbarbosacontato@gmail.com
QUADRO CALOI TWO NINER NOVO Tamanho 18, cor branco, medida do canote : 27,2, acompanha canote truvativi, acompanha caixa de direção integrada, acompanha abraçadeira de canote, acompanha gancheira, somente para freio a disco, garantia de 5 anos com nota fiscal.
Valor: R$ 500,00 contato: Lucas Barbosa Local: Rio Claro - SP lucasbarbosacontato@gmail.com
Valor: R$ 6.500,00 contato: Rafael Oliveira Local: Piracicaba - SP oliveirass88@gmail.com
QUADRO SCOTT SCALE PRO 2012
Valor: R$ 3.999,00 contato: Beto Benites Local: Presidente Prudente - SP beto_benites@hotmail.com
RODAS JALCO BIG.NINE PRO Semi-novas (400 km rodados), Raios em inox, Cubos Shimano M435 com sistema Center-Lock.
Valor: R$ 550,00 contato: German Estrada Local: Piracicaba - SP germanestra@gmail.com
Specialized Epic S-works 2012 Menos de 150 km rodados, quadro FACT 11m carbon, suspensão traseira Fox/Specialized remote Mini-Brain w/new 2012 tune, suspensão dianteira Custom RockShox SID World Cup 29 Brain, guidão Easton EC90 reto (115 gramas), freios Shimano XTR, grupo SRAM XX, pedivela S-Works OS carbon crank, rodas Roval Control 29”.
Valor: R$ 18.900,00 contato: Matheus Paschoal Local: Piracicaba - SP matheusmpaschoal@gmail.com
SCOTT SCALE 935 2014 CARBONO Suspensão Rock Shox XC 30 Gold 100mm, Grupo Deore-SLX-XT, relação 2x10, câmbio traseiro Shimano XT, câmbio dianteiro Shimano Deore, freios SLX, Pneus Schwalbe Rocket Ron EVO 29 x 2.1. Parcelo no cartão em até 12 vezes (a combinar).
Valor: R$ 7.999,00 contato: Beto Benites Local: Presidente Prudente - SP beto_benites@hotmail.com
2012 tamanho M, cor preto fosco.
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