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A importância da intervenção precoce e da constante avaliação aliada a prática baseada em evidência cientifica.
DENISE REIS MORAES CARDOSO
CRP/RJ 53508/05 | Psicóloga
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• Psicóloga Especialista em
Psicopedagogia, • Neuropsicologia e Reabilitação
Neuropsicológica
• Psicologia • Fisioterapia • Fonoaudiologia • Nutrição • AT Atendente
Terapeuta
Rua Dr. Bueno, 308 - Imbetiba - Macaé/RJ - 22 3083-0733 21 99140-5792
O transtorno do espectro autista TEA inicia se precocemente, com curso crônico e características bem demarcadas na interação e comunicação, bem como padrões de comportamentos que podem se apresentar alterados. Sua apresentação clínica é diversa podendo impactar em graus leves, moderados e severos o desenvolvimento da comunicação, interação, aprendizado, socialização, entre outros.
Há três fatores que considero decisivos para intervenção em dificuldades de desenvolvimento sejam elas advinda de TEA ou não. Intervenção multidisciplinar precoce, avaliação contínua e práticas baseadas em evidência.
Esses três fatores estão interligados.
A intervenção precoce tem que ser no mínimo 20 horas semanais, equivocadamente as pessoas entendem “intenso” como sendo ligada ao método, mas na verdade se dá para que possamos aproveitar janelas do desenvolvimento onde a criança apresenta melhor plasticidade neural. Devem ser bem elaboradas e constantemente revisadas em diálogo multidisciplinar.
A avaliação deve ser buscando marcos do desenvolvimento usando instrumentos variados, escalas, entrevistas, observações e sempre considerando a família como elemento chave na avaliação (ouvir e considerar o que os pais têm a dizer é de imenso valor).
Por fim as práticas baseadas em evidência requerem do profissional constante estudo, formação, supervisão e disciplina nos registros do seu paciente.
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