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O que é Osteoporose?

É uma doença caracterizada pelo comprometimento da quantidade e da qualidade do osso, diminuindo a sua resistência. Ocorre de maneira silenciosa e em boa parte das vezes o diagnóstico só é feito tardiamente com a ocorrência das fraturas.

O melhor método para identificação de pacientes de alto risco é o exame de densitometria óssea. A prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento são as principais formas de impedir que a osteoporose leve à ocorrência de uma fratura.

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“A densitometria está para fratura osteoporótica assim como o colesterol ruim está para os eventos cardiovasculares como AVC ou infarto”. Um paciente com colesterol ruim (LDL) de 70 mg/dl é de baixo risco para infarto, quando consideramos apenas esse exame. Por outro lado, um paciente com LDL de 240 mg/dl é de alto risco para o mesmo problema. Sabe-se também que inúmeros outros fatores podem levar ao infarto (ex. tabagismo, diabetes, histórico familiar, sedentarismo, obesidade), entretanto, o principal fator de risco é o nível de LDL. De maneira semelhante, apesar de existirem outros fatores de risco para fraturas osteoporóticas (ex. histórico familiar, tabagismo, uso de corticoide), a densidade mineral óssea (DMO ou BMD) medida através da densitometria óssea é o principal deles. De maneira simplificada, pacientes com osteopenia tem risco um pouco aumentado para fraturas e pacientes com osteoporose, um risco bastante aumentado. Este dado, juntamente com outros dados clínicos, são fundamentais para tomada de decisão do médico em qual estratégia utilizará para evitar fraturas osteoporóticas futuras. Quem deve fazer o exame de densitometria óssea: • Todas as mulheres ≥ 65 anos; • Todos os homens ≥ 70 anos; • Mulheres ≥ 40 anos e homens ≥ 50 anos de idade, com fatores de risco para fraturas; • Adultos com fratura por fragilidade; • Doença ou condição associada à baixa massa óssea; • Uso de medicamentos associados à baixa massa óssea; • Pessoas em tratamento para osteoporose, para monitoramento de sua eficácia; • Pessoas sem tratamento para osteoporose, porém, nas quais a identificação de perda de massa óssea possa determinar a indicação de tratamento; • Mulheres interrompendo terapia de reposição hormonal (TRH).

Fatores de risco para fraturas: • Baixo peso: índice de massa corporal (IMC = altura/peso2) < 18,5 kg/m2. • Fratura osteoporótica prévia: fraturas por fragilidade de uma das regiões típicas (coluna vertebral, fêmur proximal, antebraço distal ou úmero proximal), incluindo as fraturas vertebrais assintomáticas.

• História familiar de fratura de fê-

mur: em familiar de 1º grau, especialmente mãe.

• Doenças ou condições associadas à baixa massa óssea • Medicações associadas à baixa massa óssea • Tabagismo atual.

• Etilismo:consumo de álcool em média ≥ 3 doses/dia. Segundo a OMS, uma dose equivale a 10g de álcool por dia, portanto, quantidades ≥ 30g/dia. Densitometria REMS: Multi Espectrometria de Radiofrequência Ecográfica. O sistema REMS funciona da seguinte forma: é realizado uma varredura ecográfica e a microarquitetura óssea é caracterizada com base na análise espectral dos sinais não processados de radiofrequência. É uma forma de densitometria onde não é utilizado raio X, podendo ser realizado o exame, quando em alguns casos, são contraindicados nos exames convencionais, DXA.

DR. GREGÓRIO JOÃO SELHORST

CRM/PR 25604 | RQE 17059 Ortopedia e Traumatologia | Artroscopia e Cirurgia do Joelho TEOT 12797

CURRÍCULO

• Formado em Medicina pela Universidade Estadual de Maringá/UEM; • Ortopedia e Traumatologia - Hospital Evangélico de Curitiba; • Cirurgia do Joelho - Hospital Evangélico de Curitiba, com Dr. Mohty Domit; • Membro da Sociedade Médica Brasileira de Terapia por Ondas de Choque (SMBTOC); • Membro da SBOT - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.

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Por que fazer Psicoterapia e quais são os benefícios!

O intuito da terapia é tratar problemas emocionais, comportamentais e psicológicos. No tratamento, o psicólogo ajuda o paciente a refletir sobre seus problemas, encontrando novos meios de lidar com eles. Com isso, o indivíduo pode promover mudanças profundas no seu modo de pensar, e melhorar sua vida significativamente.

De forma equivocada, muitas pessoas ainda acreditam que a terapia é voltada apenas para o tratamento de “loucos” ou para os “fracos”. Além de revelar preconceito, essa afirmação indica falta de conhecimento sobre o tema. Na verdade, o tratamento terapêutico é um ótimo meio de compreender nossos sentimentos e comportamentos enquanto seres sociais que somos. Os benefícios da terapia são: • Promove autoconhecimento Um dos benefícios da terapia é dar ao paciente a capacidade de compreender melhor a si mesmo, bem como seus valores e objetivos pessoais. A terapia permite que o indivíduo possa dominar e administrar melhor os seus sentimentos.

No tratamento terapêutico, o autoconhecimento é estimulado na identificação de falhas contínuas, comportamentos e formas de pensar, na vida da pessoa. Desse modo, ela fica mais preparada para lidar com ideias negativas e emoções adversas, tomando consciência de como pensa e reage diante das situações. O autoconhecimento ainda promove o fortalecimento da autoestima.

• Ajuda a encontrar motivação A motivação funciona como um impulso para atingir uma finalidade. Parte sempre de dentro da pessoa e, sem ela, torna-se extremamente difícil conquistar um objetivo pessoal ou profissional. A falta de motivação pode estar relacionada à depressão, dentre outros problemas. O suporte profissional em uma terapia ajuda a levar à tona o que origina a falta de motivação do paciente. Uma pessoa desmotivada tem problemas recorrentes na sua vida pessoal e profissional, já que se sente inibida a executar certas ações. Por meio de tratamento, pode-se ajudar o paciente a impulsionar seus próprios motivos.

• Melhora os relacionamentos interpessoais Para ter uma vida plena e satisfatória é muito importante saber se relacionar bem com o próximo. As relações interpessoais fazem parte do cotidiano do ser humano e podem ser observadas em interações do dia a dia, como as estabelecidas no ambiente de trabalho com colegas, em casa com a família ou no contato com amigos.

A terapia promove o desenvolvimento de habilidades sociais com o intuito de melhorar os relacionamentos interpessoais. O tratamento é útil para os que têm dificuldades em se relacionar com outras pessoas, o que consequentemente evita o isolamento social.

O tratamento terapêutico é um meio de descobrir a fonte dos problemas do paciente e ajudá-lo a lidar melhor com aquilo que lhe gera desconforto. A terapia tem grande importância pelo fato de oferecer à pessoa um novo olhar sobre uma preocupação recorrente dela, de modo a guiá-la para uma solução.

Um psicólogo pode ser um excelente aliado para lhe ajudar a resolver problemas variados que parecem não ter solução. Isso envolve questões como depressão, ansiedade, transtornos alimentares, fobias diversas, como problemas que gere alteração no comportamento ou nos sentimentos que afetam o dia a dia de forma prolongada e merece acompanhamento.

NARA LÚCIA LEAL SELHORST

CRP 08/12461 | Neuropsicóloga e Psicóloga

CURRÍCULO

• Especialista em Neuropsicologia - Instituto Paranaense de Terapia Cognitiva (IPTC); • Formação em Terapia Cognitivo Comportamental Focada na Criança e no

Adolescente; • Formação em Mindfulness pelo núcleo saber ser, certificado pelo Instituto de

Psiquiatria da USP; • Curso de Formação em Psicologia Hospitalar no Hospital Pequeno Príncipe; • Psicologa Clínica - Formada pela Universidade Estadual de Maringá-PR (UEM); • Atuando na Área de Avaliação Psicológica e Clínica há 13 Anos e em

Neuropsicologia há 7 Anos.

44 3016-4211 | 44 99987-7786 Salvador Centro de Diagnósticos: Av. Cap. Índio Bandeira, 681 - Campo Mourão/PR

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