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WDC Networks
Dejair Maia é o novo gerente de desenvolvimento na região Sul.
Felipe Lins, atuará na região Nordeste.
Hebert Passarinho é o novo gerente da região Centro-Oeste e Norte.
Distribuidora contrata novos gerentes para as regiões Nordeste, Sul e Centro-Oeste
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linhada ao plano de crescimento de dobrar o faturamento da empresa nos próximos três anos, a WDC Networks anunciou a contratação de Felipe Lins, Dejair Maia e Hebert Passarinho, que assumem a gestão de desenvolvimento de negócios para distribuidores regionais no Nordeste, Sul e Centro-Oeste e Norte, respectivamente.“ Além do conhecimento profundo sobre a rede de distribuidores e revendedores na localidade em que atuam, esses profissionais contam com ampla experiência e expertise para ministrar treinamentos técnicos e prover suporte personalizado”, explicou Ricardo Girard, gerente comercial da WDC. De acordo com o executivo, os gerentes de desenvolvimento de novos negócios serão responsáveis em atender exclusivamente os distribuidores regionais, por meio de ações que viabilizam o desenvolvimento, capacitação e manutenção de novos parceiros em suas respectivas regiões. “Nossa ideia é ampliar o acesso desse público ao nosso portfólio de CFTV e TI/Telecom”, enfatizou. Esse é o primeiro passo do plano que tem o objetivo de reforçar a operação em regiões estratégicas. “Acreditamos que a proximidade com o cliente faz a diferença. Nosso segundo passo será investir em uma força de vendas para atendimento a integradores de sistemas nestas regiões”, explicou Junior Carrara, diretor de vendas e marketing da WDC. Felipe Lins conta com 17 anos de experiência no ramo de segu-
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rança eletrônica, principalmente em CFTV. Sua última experiência foi como gerente comercial com foco nas regiões Centro-Oeste e Nordeste na Greatek Indústria Eletrônica. Já Hebert Passarinho atua há mais de 10 anos no segmento, sendo os últimos cinco como coordenador comercial e instrutor técnico de CFTV, controle de acesso e alarme na Tecvoz. Também conta com experiências como integrador e distribuidor em empresas como a Newello e Beta Cavi. Responsável pela região Sul, Dejair Maia também vem da Tecvoz, onde atuava como representante comercial, e reúne uma década de experiência em segurança eletrônica. Para os distribuidores regionais interessados em contatar os novos gerentes de Desenvolvimento de Negócios, a WDC indica os seguintes contatos: SE
Dejair Maia: (47) 99609-7877 dejair.maia@wdcnet.com.br Felipe Lins: (81) 9752-0361 felipe.lins@wdcnet.com.br Hebert Passarinho: (61) 97400-6565 hebert.passarinho@wdcnet.com.br
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Prefeitura de São Paulo
Multinacionais doam R$ 8,5 milhões em equipamentos para a área de segurança pública da cidade de São Paulo
Os equipamentos doados serão utilizados no programa de monitoramento inteligente da cidade de São Paulo, o City Câmeras.
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prefeito de São Paulo, João Doria, realizou uma viagem oficial à China para visitar algumas empresas e conhecer soluções tecnológicas que podem melhorar a gestão e segurança pública da cidade. Doria compareceu em quatro das maiores fabricantes chinesas – Dahua, Hikvision, Huawey e ZTE – e arrecadou ao menos R$ 8,5 milhões em equipamentos. Com as doações, o programa City Câmeras, que prevê uma rede de monitoramento inteligente em São Paulo, fica mais perto de atingir a meta de 10 mil câmeras instaladas antes do prazo proposto por Doria, que era até 2020. Somente em câmeras, Dahua, Hikvision, Huawey e ZTE doaram mil cada uma (antes dessa doação, a prefeitura contava com 350 câmeras, sendo que 248 foram doadas e instaladas pela Tecvoz com o apoio de empresas privadas). Após a instalação das 4 mil câmeras – que Doria garantiu que estarão implantadas até dezembro deste ano – todas as imagens serão transmitidas em tempo real para a Polícia Militar, Polícia Civil e a Guarda Civil Metropolitana e exibidas no site do programa City Câmeras. Os equipamentos e o sistema de monitoramento serão integrados ao sistema do COPOM – Centro de Operações da Polícia Militar do Estado de São Paulo, e ao Detecta, sistema de monitoramento inteligente do Governo de São Paulo. "Precisamos colocar a cidade em outro patamar de segurança, e as câmeras ajudam muito nisso", falou Doria em sua última coletiva no país oriental. Também foram doados pela Dahua e Hikvision dois drones estimados em R$ 400 mil cada. São equipamentos mais potentes, desenvolvidos para ações militares e que irão sobrevoar o centro de São Paulo diariamente, especialmente a Cracolândia. “As áreas centrais da cidade são as prioritárias, sobretudo de comércio popular, como José Paulino, 25 de março, região do Brás, e o centro da cidade", disse o prefeito. 10
Outras doações A empresa BYD doou quatro carros elétricos (para o Parque do Ibirapuera), quatro baterias/carregadores para os carros e dois sistemas de energia solar para os hospitais da Vila Brasilândia (zona norte) e Parelheiros (zona sul). A ZTE, além das mil câmeras, doou R$ 1 milhão de investimento em 2 salas de aula digitais. A Huawei ofereceu uma plataforma de gestão de monitoramento e equipamento de telemedicina e a Hytera contribui com 200 radiocomunicadores, que devem ser usados pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Parceria Público-Privada João Doria anunciou na China que pretende lançar uma Parceria Público-Privada para o sistema de monitoramento eletrônico da cidade. Ou seja, além das câmeras instaladas em locais públicos, como ruas e avenidas movimentadas, a vigilância de vias será oferecido à população – donos de lojas, mercados, residências – por meio de uma assinatura do serviço. Os recursos arrecadados seriam utilizados para ampliar a rede de câmeras por toda a cidade. “O que vamos estudar é um formato de assinaturas. O interessado em ter câmeras na porta do comércio, por exemplo, faria a assinatura do serviço. Quanto mais massificar, menor seria o custo desta assinatura”, disse o prefeito. O objetivo dessa parceria é ir além da meta de 10 mil câmeras. A cidade de Xangai, por exemplo, conta com 2 milhões de câmeras integradas a um sistema parecido com o City Câmeras, segundo informou o presidente da Dahua, Fu Liquan. SE
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Axis Communications
Fabricante sueca alcança 5 mil canais de revendas na América do Sul
Somente no Brasil, são mais de dois mil parceiros cadastrados.
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Axis atingiu a marca de 5.046 canais de revenda na América do Sul. Desde que abriu escritório em São Paulo em 2007, a multinacional sueca conquistou uma média superior a 500 parceiros por ano e criou um novo mercado para o setor de segurança eletrônica, antes baseado apenas em tecnologia analógica de baixa resolução. Somente no Brasil, existem hoje 2.122 parceiros cadastrados, responsáveis por explorar oportunidades em todos os estados do país. Somente no estado de São Paulo, a Axis possui revendas em 80 municípios. Algumas das empresas atuam especificamente em áreas como áudio e controle de acesso, ou são especializadas em projetos envolvendo analíticos de vídeo. Os canais locais fazem parte de uma rede global composta por mais de 80 mil parceiros em 179 países, permitindo um crescimento de 10% em vendas em moeda local em 2016. O modelo é atraente para integradores e revendas locais porque combina produtos inovadores, treinamentos para qualificação técnica e certificação, além de respeito permanente à política de vendas indiretas com todo o suporte da equipe local, incluindo Engenharia e Marketing. “Dez anos atrás o mercado era muito diferente, eu lembro que as pessoas nos ligavam pedindo para comprar webcam e nós dizíamos ‘não, nós não vendemos webcam’, e explicávamos que nosso produto era diferente, as pessoas não nos conheciam, então foi um processo de educação e de conquista muito grande ao longo dos anos”, explicou Alessandra Faria, Diretora Regional da Axis para a América do Sul, em entrevista concedida em abril para 12
a Revista Segurança Eletrônica. Esse conjunto de integradores deverá permitir o avanço da adoção de tecnologias avançadas nos próximos anos envolvendo gestão de semáforos, abertura de portas por dispositivos móveis, contagem de pessoas, reconhecimento facial, leitura de placas de veículos, comunicação de alertas e execução de música ambiente de forma inteligente, análise do comportamento de clientes e uma série de outras aplicações ligadas à Internet das Coisas. “Qualquer empresa que queira se tornar relevante na oferta de soluções avançadas envolvendo dispositivos conectados à rede pode se tornar um parceiro da Axis de forma simples. Temos um plano consistente de longo prazo para tornar esses laços com nossos parceiros locais uma relação duradoura baseada em crescimento mútuo, respeito ao canal, suporte técnico, capacitação e toda a disponibilidade da nossa equipe na região”, disse Marcelo Ponte, gerente de Marketing e Distribuição da Axis para a América do Sul. Um dos componentes da fórmula de sucesso da Axis é o treinamento contínuo dos canais. Uma vez por mês, a empresa realiza um curso de 3 dias de duração para preparar os integradores para projetos de alta tecnologia e, portanto, mais lucrativos. “A preocupação com o canal faz parte do nosso DNA, porque a Axis só cresce à medida que o integrador cresce. É por isso que, além de crescer a nossa rede de integradores ano a ano, nós investimento muito no pós-vendas. Oferecer suporte completo depois de instalado o projeto é o caminho que acreditamos para fidelizar todos os envolvidos e gerar novas vendas no futuro”, concluiu Ponte. SE