Em Foco - Revista Segurança Eletrônica

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Em Foco

Moni Software

Qualidade como diferencial de mercado Reconhecido como um dos melhores softwares de monitoramento de alarmes do Brasil, o Moni, que nasceu há 12 anos para atender pequenas empresas do mercado de segurança eletrônica, hoje atua em todas as vertentes e conta mais de 1.600 clientes espalhados pelo Brasil e diversos países da América Latina. Nesta entrevista, conversamos com Eli Flavio Bortolotte e Pedro Eduardo Basso Copi, diretores do Moni Software, que contam a trajetória, diferenciais, estratégias e planos para o futuro da empresa. Eli Flavio Bortolotte e Pedro Eduardo Basso Copi, diretores do Moni Software

Como diferencial, o Moni decidiu investir em um atendimento de qualidade com suporte 24h.

Por Redação

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egurança Eletrônica: O que é o Moni Software? Moni Software: O Moni Software é uma empresa que desenvolve o Moni, um software aplicado em centrais de monitoramento que realiza a gestão de eventos de segurança, que vai desde o convencional monitoramento de alarmes até soluções avançadas como integração com CFTV, portaria remota, integração com soluções de rastreamento de veículos e outras diversas tecnologias.

Segurança Eletrônica: Como o Moni Software começou? Moni Software: O Moni Software nasceu em 2005, através da união do especialista em segurança eletrônica Pedro Copi e do especialista em desenvolvimento de softwares Eli Bortolotte. A 36

percepção em ter um produto de alta qualidade técnica e também de simples operação foram os pilares principais para colocar o software Moni no mercado. Segurança Eletrônica: E quais foram os diferenciais competitivos que possibilitaram o desenvolvimento da empresa? Moni Software: Percebemos que o mercado buscava algo além do produto em si, então concluímos que tínhamos plena condição de prestar um serviço que efetivamente fizesse diferença em nossos clientes, então começamos a atendê-los com extrema qualidade, ouvi-los para aprimorar o software e também criamos o conceito do suporte 24 horas, que era acompanhá-lo durante todo o período que se despusesse a atender a demanda do cliente final.



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Neste ano, será lançado o Moni Mobile, aplicativo para smartphones e tablets da empresa.

Segurança Eletrônica: E como tudo isso se desenvolveu? Quais foram os caminhos percorridos pela empresa? Moni Software: Entre 2005 e 2010 a empresa era focada em atender o mercado de pequeno porte. Em 2011 percebemos que poderíamos ampliar nossa atuação, passar a atender o mercado de médio e grande porte, tanto para comercializar nossa solução para este mercado, quanto para continuar atendendo os nossos clientes que haviam se projetado no mercado. Inclusive temos uma motivação extra ao atendermos os clientes que começaram pequenos e que reconhecem que o Moni Software teve um peso significativo em seu crescimento. Nós aprimoramos o software e nossos serviços, e começamos definitivamente a atuar neste novo perfil de empresas. Hoje atendemos com propriedade desde empresas de pequeno porte até as grandes centrais de monitoramento. Segurança Eletrônica: E quais são as estratégias para atender empresas de tamanhos variados de forma satisfatória? Moni Software: Em relação aos serviços que prestamos, nós efetivamente conduzimos as relações com nossos clientes como parceiros, compreendemos que eles conhecem o mercado e temos a humildade de ouvi-los, também sempre compartilhamos nossa visão e percepções mercadológicas com o objetivo de proporcionar evolução. Quanto ao produto, temos basicamente três objetivos: criar soluções que possibilitem redução de custos e tempo para realização das tarefas, que possibilitem melhora na qualidade dos serviços e que criem novas oportunidades de negócios. Segurança Eletrônica: Quais são as estratégias no mercado atual e a projeção para o futuro? Moni Software: Por estarmos sempre muito próximos de nossos clientes e termos como uma das principais características a flexibilidade, conseguimos acompanhar de forma muito precisa a evolução do mercado. Estamos percebendo que o mercado deverá obrigatoriamente entregar soluções que efetivamente possibilitem gestão de segurança em ambientes monitorados e acreditamos que, além de já estarmos preparados para isso, podemos criar novas soluções a qualquer momento, não somos engessados. A portaria remota é 38

um grande exemplo disso, quando percebemos que a gestão de portarias à distância era algo que estava em nossa linha de atuação, criamos as funcionalidades necessárias em cerca de sessenta dias, há aproximadamente um ano e meio atrás, e atualmente já estamos com cerca de 400 condomínios. Segurança Eletrônica: De que forma a Moni Software contribui para a segurança eletrônica? Moni Software: Temos um compromisso com a qualidade, portanto é coerente que ampliemos e possibilitemos que nossos clientes ofertem isso ao mercado final. Todas as nossas ações são voltadas para a profissionalização e evolução da segurança eletrônica. Por exemplo, temos uma licença de até 70 contas monitoradas que é gratuita para empresas de segurança eletrônica que atendem clientes finais diversos. Nós possibilitamos que estas empresas que estão iniciando as atividades possam trabalhar de forma profissional e responsável e consequentemente contribuímos para elevação do nível de qualidade do mercado como um todo. Oferecemos a possibilidade de nossos clientes crescerem de forma rentável, através de tecnologias que automatizam processos e criam novas oportunidades comerciais, tendo estas dezenas ou milhares de contas monitoradas. Segurança Eletrônica: Quais são as perspectivas da Moni em 2017, quais são os planos de crescimento, o que esperam conquistar ao longo do ano? Moni Software: Ao longo da nossa história sempre focamos na qualidade do software e dos serviços que prestamos aos nossos clientes, e esta estratégia nos propiciou crescermos muito acima da média do mercado. Em 2017 projetamos um crescimento ainda maior que nos anos anteriores, sendo que além de muitos novos recursos para monitoramento de alarmes e portaria remota, lançaremos também o Moni Mobile, que será nosso aplicativo para smartphones e tablets. Se dividirmos o nosso crescimento por perfil de clientes, nos anos anteriores sempre tivemos um índice maior nas pequenas e médias empresas, este ano aumentamos muito o volume de negócios com grandes empresas e almejamos manter este ritmo neste ano e nos próximos. SE


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Seventh

Quebrando paradigmas Criado a partir de um trabalho de conclusão de curso (TCC), o software D-Guard, da Seventh, é utilizado por mais de 450 empresas de monitoramento e em mais de 10 mil projetos, que monitoram ao total mais de um milhão de câmeras simultâneas, fazendo da Seventh uma empresa líder no mercado de centrais de monitoramento no Brasil. Conversamos com Carlos Schwochow e Paulo Schwochow, diretores da Seventh, que contam a história da empresa que começou em 2001, as dificuldades para se consolidarem no mercado, parcerias, planos de inovação e no que apostam como tendência de mercado para 2020. Carlos Schwochow e Paulo Schwochow, diretores da Seventh.

Por Fernanda Ferreira

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egurança Eletrônica: Como foi fundada a Seventh? Carlos Schwochow: Cursei Ciências da Computação na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e no final do curso precisei fazer um trabalho de conclusão, o TCC, e o nosso projeto foi o desenvolvimento de um software e um hardware de monitoramento que integrava imagens com automação, um protótipo, já que naquela época se falava muito pouco sobre o assunto. Quando apresentamos o TCC, nós chamamos algumas empresas de segurança da região e elas gostaram muito, foi dessa forma que vimos que havia mercado para este tipo de tecnologia. Paulo Schwochow: Também fiz computação e já trabalhava em alguns lugares do segmento. O projeto precisava de capital para começar e eu fui o investidor anjo, entrei como sócio capitalista e comecei a trabalhar na Seventh mais tarde. 40

Segurança Eletrônica: Quais foram as principais dificuldades no início? Carlos e Paulo Schwochow: Como era uma tecnologia que praticamente não existia, tivemos que inventar quase tudo, nós que desenvolvíamos as nossas próprias placas de captura de vídeo e todo o software para controlá-la. Lembro que o nosso primeiro cliente foi um presídio, em Santa Catarina. Precisávamos entregar em 2003 o projeto funcionando, e havia uma particularidade nele – quando alguém pisasse no chão do pátio do presídio, o D-Guard deveria abrir um pop-up da câmera e acionar um alerta sonoro extremamente alto. No dia da entrega do projeto, a grande imprensa, como Globo e Band, estavam presentes para filmar o recurso funcionando, e na época o sistema ainda não estava 100% testado e estávamos um pouco preocupados, já que o Governador iria testar o sistema na prática (ele mesmo pisaria no pátio do presídio para


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empresa é dar liberdade com responsabilidade, com todos entendendo seu papel na organização. Não existe uma hierarquia rígida, todos sabem a sua função e papel que precisam desempenhar. Também fazemos questão que todos tenham responsabilidades, que a pessoa saiba que é responsável pelo que tem o comprometimento de entregar. Com a liberdade que damos, temos um retorno muito positivo. Nossa empresa, por exemplo, não tem horário fixo para algumas áreas trabalharem, como os desenvolvedores, o marketing e a parte criativa da empresa. Não podemos achar que alguém terá uma ideia extraordinária no horário que queremos, o que interessa para gente é resultado. A Seventh é uma empresa inovadora, não gostamos de nos prender aos conceitos antigos. Recentemente concluímos um sonho antigo, construímos um Pub em nossa matriz em Florianópolis, com mesa de pebolim, cervejeira e equipamentos musicais como bateria, violão, microfone, etc. Todos são livres para utilizarem sempre que desejarem. Além disso, investimos muito na capacitação da equipe, com cursos in company e com incentivos em inúmeros cursos para aperfeiçoamento.

Carlos Schwochow

acionar o alarme). No fim deu tudo certo, nós integramos o sistema todo e isso nos deu muita visibilidade, conseguimos distribuidores e o negócio começou a deslanchar. Segurança Eletrônica: Há um plano para expandir para outros países? Carlos e Paulo Schwochow: Estamos presentes em vários países da América Latina, como México, Equador, Peru, Argentina e Uruguai. Temos alguns sistemas instalados nos Estados Unidos, em Portugal, em Angola, África do Sul e até no Marrocos. Mas nosso foco atual é consolidar o mercado na América Latina assim como fizemos no Brasil. Segurança Eletrônica: Como foi a primeira experiência de vocês na primeira feira e como é ver o crescimento da Seventh hoje? Carlos e Paulo Schwochow: Começamos em 2007 com um estande compartilhado na Exposec, e desde o início sempre foi muito boa a aceitação do público. Sempre recebemos muitas visitações e muitos clientes, inclusive para fechamento de novos negócios. Neste ano participamos da ISC West em Las Vegas, EUA, da ISC Brasil em São Paulo e vamos participar da Exposec agora em Maio, com um estande próprio, logo na entrada da feira. Vamos participar ainda de várias feiras na América Latina em 2017. Segurança Eletrônica: O time da Seventh sempre foi muito consolidado, vocês trabalham há muitos anos juntos, como uma família. Qual a preocupação de vocês com os funcionários, em fazê-los crescer, em capacitá-los? Carlos e Paulo Schwochow: Acreditamos que entre as empresas do nosso setor, tecnologia, nós devemos ser a que possui a menor rotatividade de colaboradores. A idéia principal em nossa 46

Segurança Eletrônica: Dentro da questão de inovação, podem adiantar algumas coisas que vem pela frente? Carlos e Paulo Schwochow: Estamos fazendo um trabalho muito forte na solução D-Guard Cloud, que lançamos a pouco tempo, e no Situador, software PSIM totalmente focado em controle de acesso, em conjunto com o D-Guard. Com a nossa participação na ISC de Las Vegas, EUA, nós percebemos que são soluções que tem um alcance mundial, e por isso, estamos fazendo muitos investimentos no desenvolvimento do Situator e também na otimização do D-Guard para ser utilizado em nuvem. Vão vir muitas novidades em relação à nuvem, controle de acesso e gerenciamento de imagem em um futuro próximo. Segurança Eletrônica: Quais são os planos da Seventh para esse ano? Aonde vocês querem chegar em 2017? Carlos e Paulo Schwochow: A gente vem de um crescimento de 40% ao ano desde 2011, sendo que ano passado, mesmo com a crise, crescemos 20%, que consideramos um excelente resultado para 2016. Este ano a nossa meta é crescer 30% em faturamento. Queremos nos consolidar na América Latina e desenvolver cada vez mais parceiros e clientes. Também temos o plano de fazer do Situator para controle de acesso, o que o DGuard é hoje para o videomonitoramento. Estamos integrando o Situator com os mais variados dispositivos de controle de acesso e investindo muito em sua plataforma de gerenciamento de eventos para que se consolide como o principal software de sua categoria do mercado brasileiro e latino-americano. Segurança Eletrônica: Que estratégias irão adotar para alcançar esses 30%? Carlos e Paulo Schwochow: Estamos realizando muitas certificações e road shows por todo o Brasil e LATAM, reestruturando as estratégias comerciais na área de projetos e de SaaS (Software as a Service), que são dois mercados muito promissores. Segurança Eletrônica: Dentro do trabalho de vocês em relação a VMS, qual o grande diferencial em relação aos concorrentes? Carlos e Paulo Schwochow: Nosso VMS, o D-Guard, é muito flexível, tem mais de sete mil dispositivos integrados e mais de


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- Medição do desempenho dos serviços prestados; - Registro eletrônico de ocorrências, apontadas pelo monitoramento e/ou operacional (incident report); - Distribuição automática das ocorrência, para quem deve tratá-las; - Controla, em tempo real (via web), as atividades dos colaboradores em visitas aos contratos; - Atribui justificativas econômicas para as atividades de segurança.

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ter uma política de boa vizinhança e sermos parceiros mesmo. Temos que, em conjunto, oferecer a melhor solução possível para os nossos clientes. Segurança Eletrônica: Vocês estão realizando uma ação de fazer eventos com distribuidor, levando parceiros que se integram uns com os outros. Qual a expectativa em relação ao crescimento com esses distribuidores? Carlos e Paulo Schwochow: Nada se faz sozinho, ninguém consegue abraçar o mundo, então temos parceiros que complementam as nossas soluções para conseguirmos oferecer aos nossos clientes a melhor solução possível. Nesses eventos que fazemos em conjunto com nossos distribuidores, com o apoio da Revista Segurança Eletrônica, procuramos demonstrar justamente isso, que com os nossos sistemas todos integrados conseguimos ofertar a melhor solução possível para nossos clientes. Esta ação fortalece muito a nossa relação com nossos distribuidores, gerando negócios em toda a nossa cadeia de comercialização.

Paulo Schwochow

16 anos de desenvolvimento. Agora com a integração com a nuvem, o D-Guard tornou-se um sistema verdadeiramente híbrido, podendo se conectar em DVRs, NVRs, câmeras IP, câmeras em nuvem, e centralizar tudo isso em uma única solução. Hoje em dia nós temos 450 centrais de monitoramento – incluindo as maiores do Brasil – e mais de 600 mil câmeras monitoradas neste mercado. Não existe nenhum software no mundo que faz o que a gente faz, conseguimos ficar conectados em mais de 20 mil câmeras ao mesmo tempo e o sistema continua leve. Segurança Eletrônica: A Seventh conta com quantos parceiros? Carlos e Paulo Schwochow: Temos cerca de 30 distribuidores no Brasil e América Latina e 450 empresas de segurança que utilizam os nossos sistemas. Segurança Eletrônica: Isso é muito bacana na Seventh em relação aos concorrentes, porque eles gostam muito de vocês. Carlos e Paulo Schwochow: Nós tentamos ser parceiros de todo mundo, acreditamos que a concorrência é feita na tecnologia e no mercado, mas isso não impede que exista uma colaboração entre nós. Isso vem desde o início, nós tivemos uma grande mudança na Seventh, desenvolvíamos nossa própria placa de captura e o nosso software D-Guard era fechado, só se conectava na nossa placa. Isso foi até 2008 aproximadamente, quando começaram a chegar vários produtos piratas o que acabou com o nosso mercado. Tivemos que fazer uma grande mudança e abrimos o nosso software para se conectar em nossos concorrentes da época. Então todos os concorrentes se tornaram nossos parceiros e tivemos um grande aprendizado com isso. A gente nunca sabe o dia de amanhã, hoje podemos ter um concorrente que está competindo conosco, mas amanhã podemos ser parceiros em outro produto, como está acontecendo com o Situator e com o D-Guard atualmente. Procuramos sempre man-

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Segurança Eletrônica: Como vocês enxergam a parte de portaria remota? Carlos e Paulo Schwochow: O mercado de portaria foi uma boa surpresa. Nós estávamos desenvolvendo o Situator, que permite fazer várias ações à distância, uma integração total de acesso, vídeo, alarme e telefonia, quando o mercado de portaria remota começou a propagar e percebemos que tínhamos a solução perfeita para isso. Nossos clientes começaram a utilizar e gostaram do Situator para esse tipo de aplicação. Estávamos no lugar certo, na hora certa, com o produto certo. O Situator é ideal não só para portaria remota, mas para qualquer tipo de solução de acesso à distância ou local, pois dá maior autonomia e redução de custos para a empresa utilizadora do sistema. A integração do Situator com o D-Guard proporcionou um mercado totalmente inexplorado que tem muito a crescer ainda. Segurança Eletrônica: Qual o diferencial da portaria remota da Seventh em relação aos concorrentes? Carlos e Paulo Schwochow: A nossa solução é totalmente aberta e flexível. Nós desenvolvemos a tecnologia, que é o nosso forte, e permitimos aos nossos clientes criarem a solução do seu jeito, podendo colocar o dispositivo de acesso, a câmera, a telefonia, o grau de segurança que quiserem e venderem também pelo preço que desejarem. Nossos clientes têm total liberdade de criar novas soluções com os nossos sistemas. Nós fornecemos a tecnologia e o nosso cliente tem total liberdade para criar a sua própria solução e se diferenciar dos seus concorrentes. Segurança Eletrônica: Vocês acham que a portaria remota é a questão do momento? Carlos e Paulo Schwochow: Assim como o alarme e a imagem tiveram o seu boom, temos certeza que a partir de 2020 a bola da vez será controle de acesso. A portaria remota é apenas o início de uma grande revolução que acontecerá em nosso mercado. A nossa visão é que quem detiver a tecnologia que permita esta integração total, estará bem na frente. Temos certeza que, a partir de 2020, a grande maioria das residências terá pelo menos um dispositivo de acesso com uma câmera instalada, então imaginem as novas possibilidades de negócio que irão surgir. SE


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