CONHEÇA A NOVA LINHA DE CFTV DA ZKTECO
Na nova linha de CFTV com mais de 25 câmeras no portfólio que incluem modelos Dome, Bullet, Mini dome, SpeedDome e Fisheye, além dos gravadores e softwares, a ZKTeco apresenta uma gama de equipamentos que prometem atender os mais diversos projetos em vídeomonitoramento de pequeno, médio e grande porte.
A solução completa e integrada de CFTV da ZKTeco possui Analíticos de vídeo capazes de realizar ações como Detecção e Reconhecimento facial, Contagem de pessoas, Objeto abandonado/removido, Cruzamento de linha, Análise de área, Leitura de Placas, Mapa de calor, Medição de temperatura e Detecção de fogo. Capaz de proporcionar uma experiência única com imagens de alta resolução associadas à gravadores inteligentes de imagem e software de gerenciamento.
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Unidade Vespasiano: Rod. MG10, Km 26, Lot. 12, Angicos
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Os robôs chegaram ao mercado de segurança
Um cão-robô chamado Yellow deu o que falar durante o maior festival de música do mundo, o Rock in Rio. O equipamento, desenvolvido pela empresa Boston Dynamic, utiliza tecnologia 5G para coletar dados do ambiente, como temperatura anormal em caso de incêndios, detecção de eventos suspeitos e identificação de pessoas por meio de reconhecimento facial.
Um dos objetivos da utilização do robô é reduzir os riscos dos seres humanos em caso de alta exposição, como desarme de bom bas e conflitos. O equipamento ainda atua em condições adversas de terreno e clima e capta informações que um ser humano não consegue, como temperatura e vibrações, podendo alertar sobre um vazamento de gás, por exemplo.
Além de grandes eventos, a solução pode ser aplicada em outros cenários, como mineradoras, instalações de energia, entre outros.
Munido de câmeras, o Yellow opera em tempo real, realiza diagnós ticos e entrega dados e relatórios precisos para a tomada de decisão.
É um equipamento inovador, que pode agilizar uma operação de monitoramento e ainda reduzir os riscos da equipe de segurança.
Será que a solução vai ter futuro e mercado no Brasil? O tempo vai nos dizer...
Fernanda Ferreira EditoraAvenida Eusébio Matoso 650 - Pinheiros, São Paulo/SP - CEP 06018-090
11. 9 7078.4460
www.revistasegurançaeletronica.com.br revistasegurancaeletronica
Ano 5 | N°
Redação
Fernanda Ferreira (MTB: 79714)
editorial@revistasegurancaeletronica.com.br
Colaborador
Adalberto Bem Haja
Gustavo Gassmann Silvano Barbosa Designer Gráfico Giovana Dalmas Alonso Eventos Vianne Piiroja eventos@revistasegurancaeletronica.com.br
Financeiro Bruna Visval financeiro@revistasegurancaeletronica.com.br
Comercial Christian Visval christian.visval@revistasegurancaeletronica.com.br
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Segurança Eletrônica Online
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Tiragem: 16.000 exemplares
Impressão: Gráfica Mundo
Sumário
08. Novidades
Genetec | p. 08
Genetec lança nova versão do Security Center
Destaques
Axis Communications | p. 10
Axis lança minidomes fixas com deep learning para monitoramento discreto
Came do Brasil | p. 14
Nova cancela da Came do Brasil tem haste de até 4,5 metros e suporta impacto de até 70 toneladas
Hikvision | p. 18
Hikvision apresenta ao mercado a linha de câmeras TandemVu PTZ
24.
10. Case de Sucesso
Rock in Rio 2022 | p. 24
Com 2 mil vigilantes, cão-robô, drones, radares perimetrais e uma central de controle operacional dedicada, a SegurPro tornou o Rock in Rio o lugar mais seguro do país
26. Em Foco
Marco Forjaz – Aeroscan | p. 26
Aeroscan recebe terceira rodada de investimento após crescimento e resultados positivos
34. Artigo
Formando Vendedores Consultivos #2: A eterna busca por vende dores | p. 34
O que é Growth e como ele ajuda a sua empresa? | p. 40
Controle de acesso móvel: uma tendência e suas vantagens para as empresas | p. 42
solução
orçamento.
encaixe
especializada no desenvolvimento de hardware e softwares para segurança eletrônica, automação comercial e gestão de recursos humanos que incorporam as mais recentes tecnologias com preços acessíveis, além de contar com um time de engenharia altamente qualificado, dedicado a criar e dar vida a soluções que tornem mais eficientes os processos produtivos e administrativos de seus clientes, diminuindo a ocorrência de erros, coibindo fraudes e reduzindo custos.
Genetec lança nova versão do Security Center
AGenetec acaba de lançar a nova versão do Genetec Se curity Center, sua plataforma de segurança unificada. Com a versão 5.11, os clientes terão acesso a todos os módulos do Security Center, incluindo Omnicast (monitoramento de vídeo), Synergis (controle de acesso), AutoVu (reconhecimen to automático de placas de veículos), Sipelia (intercomunicado res) e monitoramento de intrusão, tudo pronto para uso.
"Com o Security Center 5.11 os clientes atuais e nossos pros pects agora podem se beneficiar imediatamente com um siste ma de segurança unificado, cujo licenciamento simplificado se torna ainda mais fácil e rápido. Com isso, empresas de todos os setores e portes podem ter agora acesso a um sistema de se gurança federado e aberto, que possibilita a integração constan te com tecnologias modernas e disruptivas”, explicou Christian Morin, vice-presidente de Engenharia de Produto e Diretor de Segurança da Genetec.
Além de simplificar o caminho para a unificação, o Security Cen ter 5.11 inclui um amplo espectro de recursos poderosos por pa drão, incluindo analíticos KiwiVision (protetor de privacidade, con tagem de pessoas, analíticos de vídeo de segurança e integridade da câmera), gerenciamento de visitantes, funções avançadas de mapeamento, gerenciamento de nível de ameaças e muito mais.
Novo Genetec Web App
A nova versão do Security Center também apresenta o novo Genetec Web App, uma interface centrada em mapas, portátil e intuitiva, que pode ser implementada em qualquer máquina ou dispositivo, que rode qualquer navegador moderno, como Chrome, Safari, Firefox ou Edge. Isso permite que os clien tes monitorem suas instalações, respondam rapidamente a incidentes em tempo real, sigam procedimentos orientados, colaborem com outros operadores e gerenciem portadores de cartões, de onde quer que estejam.
Um sistema de segurança para todos na organização
O novo Web App expande a segurança corporativa para além do SOC (Centro de Operações de Segurança) e capacita usuários que não são operadores de segurança tradicionais a interagir com a plataforma de segurança com base em suas funções e necessidades. O aplicativo pode ser usado por um gerente de segurança que deseja monitorar remotamente uma localização por satélite ou por uma recepcionista que precisa gerenciar o acesso de visitantes, por exemplo. Com monitora mento de eventos, gestão de portadores de cartão e gestão de incidentes, o Genetec Web App vai além do monitoramento de segurança, em uma interface intuitiva, leve e baseada na web.
Facilidade para gerar relatórios
O Genetec Web App também simplifica drasticamente as in vestigações de eventos ou incidentes específicos onde muito pouco se sabe sobre o que aconteceu, exceto onde e quando ocorreu. Os operadores podem facilmente gerar relatórios que se concentram em tipos específicos de eventos ou investigar tudo dentro de uma área e intervalo de tempo específicos.
Caminho simplificado para a nuvem
O Security Center 5.11 traz opções de nuvem híbrida para clientes com o Streamvault Edge. Ideal para operações em vários locais, como bancos, varejo ou empresas com sites re motos ou não tripulados, o Streamvault Edge simplifica a mi gração de equipamentos de segurança existentes para uma arquitetura de nuvem híbrida. A solução torna as câmeras prontas para a nuvem e permite armazenamento local seguro em dispositivos gerenciados na nuvem, ao mesmo tempo em que elimina a necessidade de conhecimentos avançados em TI para locais remotos.
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Axis lança minidomes fixas com deep learning para monitoramento discreto
AAxis Communications anuncia três minidomes econô micas com aprendizado profundo (deep learning) na borda e imagens em alta resolução. As câmeras de rede AXIS M3085-V, AXIS M3086-V e AXIS M3088-V oferecem excelente qualidade de imagem em 2 MP, 4 MP e 8 MP, respec tivamente.
Graças ao Wide Dynamic Range (WDR), os equipamentos ga rantem nitidez mesmo quando há áreas claras ou com sombra. Além disso, os modelos AXIS M3085-V e AXIS M3086-V incluem o recurso Axis Lightfinder, para imagens coloridas mesmo em ambientes com pouca luz.
As minidomes compactas possibilitam a geração de análises inteligentes baseadas em deep learning na borda. Isso significa que fornecem metadados valiosos, facilitando a criação de recur sos de pesquisa forense de maneira rápida, fácil e eficiente para vídeos ao vivo ou gravados.
Com o AXIS Object Analytics pré-instalado, permite focar em objetos de interesse - como carros, pessoas ou animais - de acor do com as necessidades específicas de cada cliente. Além disso,
por causa do suporte para ACAP, é possível agregar valor ao siste ma com aplicativos sob medida.
Conheça as principais características:
• Qualidade de imagem em até 8 MP
• Design compacto e discreto
• WDR para iluminação desafiadora
• Suporte a recursos de análise com aprendizagem profunda
• Recursos de segurança cibernética integrados
Com ótimo custo-benefício, os equipamentos oferecem uma ampla gama de acessórios de montagem, resultando em uma instalação flexível e discreta. As câmeras IP incluem a tecnologia Axis Zipstream com suporte a H.264/H.265 para reduzir os requi sitos de largura de banda e armazenamento.
Além disso, o armazenamento na borda possibilita fazer grava ção diretamente em um cartão de memória integrado. No mais, o Axis Edge Vault protege o ID do dispositivo Axis e simplifica a autorização de dispositivos Axis na rede. SE
Com design compacto e econômico, as câmeras possibilitam análises avançadas e imagens detalhadas mesmo em condições de iluminação desafiadorasNova cancela da Came do Brasil tem haste de até 4,5 metros e suporta impacto de até 70 toneladas
Em um cenário de crescimento da violência e da crimi nalidade no Brasil, proprietários e administradores de empresas, centros logísticos e até mesmo de grandes complexos residenciais, como condomínios, estão cada vez mais preocupados em investir em proteção. Ciente desse panorama, a unidade brasileira da Came vem se destacando no mercado de alta segurança ao oferecer aos seus clientes do país um recém -lançado modelo de cancela.
Com seu projeto desenvolvido no Brasil, a cancela GT8 impres siona por sua robustez, pela alta tecnologia e por trazer a opção de poder ser operada com uma grande haste de até 4,5 metros, capaz de suportar o impacto de até 70 toneladas ao ser atingida por um automóvel pesado.
O fabricante explica que é possível aguentar essa carga por causa de uma fita de poliéster interna, que absorve o choque, mantendo o tensionamento sem deixar que a peça afrouxe. Além disso, a estrutura que sustenta a sua base é presa ao solo por vigas de aço de quatro polegadas soldadas sobre uma chapa em gaiola de fixação em concreto.
Marco Barbosa, diretor da Came do Brasil, destaca que este é um produto diferenciado por funcionar com eficiência como barreira e no controle de acesso de alto fluxo, mesmo com uma grande e pesada estrutura, o que é garantido pelo seu sistema tecnológico de última geração e um completo kit de segurança.
“Com uma capacidade de contenção de 70 toneladas na parte que fica acima do solo, e também abaixo dela para lhe dar susten tação, essa cancela tem grande robustez e um sistema de alta se gurança que é um diferencial para centros logísticos e empresas, além de possuir uma haste cuja extensão praticamente não existe
no mercado nacional”, disse Barbosa, lembrando que essa dimen são de 4,5 metros é importante por assegurar um melhor aprovei tamento da área útil, facilitando o trânsito no controle dos acessos.
Considerada uma barreira perimetral pelo seu alto nível de pro teção, a GT8 pesa aproximadamente 530 quilos, somando haste e base da estrutura, e é acionada por meio de um motoredutor de 24 volts de corrente contínua operado pelo sistema Advanced Speed Control, que tem baixo consumo de energia e promete uso inten sivo de 160 ciclos por hora. Conta, ainda, com uma bateria que garante seu funcionamento mesmo em caso de falta de energia.
Para completar, o equipamento possui uma placa eletrônica com tela para exibir informações, tem tecnologia Connect e en tradas para acessórios CXN BUS. Na sua aparência, destaque para a iluminação em LED verde e vermelho de alta visibilidade nos dois lados da haste, cuja percepção ajuda a evitar colisões.
Com toda essa tecnologia e robustez, a nova cancela da Came tem ajudado a alavancar as vendas. Segundo Barbosa, o produto é o principal responsável por um aumento de 30% na procura por equipamentos de alta proteção na unidade brasileira da Came, que também disponibiliza bollards e road blockers, respectivos tipos de barreiras fixa e móvel, além de portas de alta segurança e a chamada garra de tigre, um dilacerador de pneus para ser instalado no solo.
“Essa cancela está tendo bastante sucesso por ser boa para funcionar sozinha e como um produto combinado com outros equi pamentos, sendo que um complementa o outro para garantir um sistema com maior segurança. Com a situação de vulnerabilidade de empresas e centros logísticos hoje no país, a GT8 está sendo bastante procurada para minimizar esses riscos”, explicou. SE
Came do BrasilHikvision apresenta ao mercado a linha de câmeras TandemVu PTZ Intelbras
As estatísticas revelam que um em cada 10 crimes contra a propriedade ocorre em estacionamentos ou garagens. Para ajudar os proprietários e opera dores de estacionamentos a proteger pessoas e veículos, a Hikvision, criou a linha de câmeras TandemVu PTZ - que for nece visibilidade de incidentes de grande angular e close-up, alertas em tempo real para equipes de segurança, dissuaso res de alarmes sonoros e luminosos que reduzem o risco de crimes serem cometidos.
Muitas empresas e propriedades estão equipadas com es tacionamentos, desde edifícios residenciais até locais comer ciais e escritórios. Sua principal prioridade é acomodar o maior número de veículos no menor espaço possível, especialmente em áreas urbanas onde o estacionamento na rua não está dispo nível. Esse negócio geralmente tem precedência sobre a segu rança, embora também seja uma área de interesse fundamental para os operadores de estacionamentos e garagens.
É comum que os estacionamentos atraiam atividades nega tivas, como roubo e vandalismo. Muitas vezes, por exemplo, os ladrões têm como alvo motoristas descuidados que dei xam as portas destrancadas ou as janelas abertas e procuram objetos de valor com fácil acesso. Em outras ocasiões, os criminosos estão preparados para quebrar janelas ou causar outros danos aos carros, seja para roubar ou por maldade.
Outros potenciais riscos em estacionamentos incluem aci dentes frequentes. Isso acontece por vários motivos, com o layout do estacionamento, a iluminação e os limites de
velocidade, todos desempenhando um papel. Por exemplo, veículos em alta velocidade aumentam o risco de acidente à medida que outros veículos saem de suas vagas de estacio namento. A condução descuidada também pode resultar em carros batendo em outros artigos de papelaria ou veículos em movimento, e alguns motoristas optam por deixar as instala ções sem relatar os acidentes que causaram.
Para os proprietários, as complicações surgem quando ocorre um incidente e os moradores ou clientes decidem re clamar. Nesses casos, os proprietários das instalações preci sam mostrar que estão totalmente cientes dos detalhes do incidente e que agiram rapidamente para apoiar as vítimas e outras partes afetadas. Também é importante mostrar que as medidas apropriadas foram tomadas para manter as áreas de estacionamento seguras.
Durante anos, os operadores de estacionamentos e gara gens têm usado uma série de medidas de segurança para proteger os usuários. Isso inclui patrulhas regulares de segu rança, boa iluminação e instalação de câmeras de CFTV. Mas, embora essas soluções tradicionais sejam extremamente im portantes, elas geralmente não conseguem impedir a ocor rência de incidentes de segurança.
Por exemplo, incidentes podem acontecer entre patrulhas de segurança física ou “pontos cegos” na câmera. Em mui tos casos, perdas ou danos também ocorrem antes que as equipes de segurança possam reagir e comparecer ao local.
Para enfrentar esses desafios, os operadores de estacio
namento e garagem com visão de futuro estão implantando tecnologias de segurança avançadas, como o Hikvision Tan demVu, oferecendo cobertura total de áreas de estaciona mento, identificação precisa de alvos, dissuasão proativa de intrusos e excelente visão – mesmo em condições de pouca luz ou à noite.
Com câmeras estáticas tradicionais, o campo de visão ge ralmente é limitado, causando perda de visão da cobertura na periferia. Por outro lado, as câmeras TandemVu PTZ oferecem uma cobertura muito mais ampla com várias lentes trabalhan do em conjunto. Especificamente, eles têm uma lente bullet que cobre uma área ampla o tempo todo, enquanto uma lente PTZ se move, inclina e dá zoom para observar os menores detalhes. Usando câmeras TandemVu PTZ, os operadores de segurança sempre obtêm o melhor dos dois mundos quando se trata de cobertura de perto e de grande angular – o que contribui para uma melhor consciência situacional.
Isso pode ser muito útil para estacionamentos, onde os geren tes de instalações precisam detectar o congestionamento ime diatamente em horários de pico. Também ajuda a detectar aci dentes, como uma colisão de veículos em um cruzamento, para que as equipes possam ser enviadas ao local imediatamente.
A visão limitada das câmeras tradicionais significa que mui tas vezes são necessárias várias para cobrir um estacionamen to ou um piso de garagem. Com as câmeras TandemVu PTZ, que oferecem cobertura de até 180 graus com zoom óptico de 42x, uma única câmera pode substituir várias câmeras de segurança tradicionais. Isso não apenas aumenta a eficiência e reduz os custos, mas também oferece cobertura total ao ver mais longe – tudo com excelente qualidade de imagem.
Os estacionamentos geralmente têm problemas de ilumi nação, resultando em baixa visibilidade e aumento do risco de acidentes. Os operadores de estacionamento podem re solver esse problema com as câmeras Hikvision TandemVu PTZ, que são projetadas com as tecnologias de imagem Co lorVu e DarkFighter da Hikvision em suas lentes bullet e PTZ, respectivamente. Isso permite que as câmeras reproduzam imagens nítidas e coloridas durante o dia e a noite, garantindo que todos os incidentes de segurança sejam registrados em detalhes 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Para ajudar ainda mais os gerentes de estacionamento e suas equipes de segurança a aumentar sua eficiência, as câmeras TandemVu PTZ distinguem e classificam alvos em humanos, veículos e outros objetos. Isso significa que ape nas alvos humanos e de veículos são vistos pela lente PTZ, graças à tecnologia AcuSense que elas incorporam.
Muitas vezes, as câmeras de segurança por si só não são suficientes para deter os criminosos, e as equipes de segu rança não conseguem chegar ao local até que o dano já tenha sido feito. O Hikvision TandemVu aborda esse desafio com a tecnologia Live-Guard integrada, que aciona alarmes sonoros e luminosos que avisam os suspeitos antes que um crime seja cometido.
Para manter os clientes e residentes seguros, os operado res de estacionamentos e gerentes de instalações precisam de soluções de segurança que sejam inteligentes, eficazes, eficientes e confiáveis. As câmeras TandemVu PTZ Hikvision atestam todos os requisitos, com câmera bullet integrada e lentes PTZ em um único dispositivo para cobertura total e visão simultânea de close-up e grande angular.
Rock in Rio 2022
Com 2 mil vigilantes, cão-robô, drones, radares perimetrais e uma central de controle operacional dedicada, a SegurPro tornou o Rock in Rio
o lugar mais seguro do país
A Cidade do Rock contou com um esquema de segurança robusto, que protegeu o Parque Olímpico por terra, céu e mar
Por Fernanda FerreiraForam sete dias, 1.255 artistas, 300 shows, 507 horas de experiência e uma emoção incalculável. Do momento de abertura dos portões da Cidade do Rock, no dia 2 de se tembro, até o último dia de festival (11 de setembro), o Rock in Rio recebeu um público de 700 mil pessoas sedentas pelo reencontro com o maior festival de música e entretenimento do mundo, após três anos de pandemia.
Para proteger os visitantes, artistas e colaboradores, a SegurPro –
responsável pela proteção do evento – desenvolveu um plano com pleto de segurança, que contemplou um cão-robô, cerca de dois mil vigilantes especialistas em atuação em grandes eventos e 25 condutores para os cães treinados. Além disso, foram utilizadas 130 câmeras de segurança (entre dome, fixa e fish eye), duas câmeras noturnas, uma câmera térmica, dois radares perimetrais, dois dro nes automatizados, 30 bodycams e software de reconhecimento facial. Toda a operação foi monitorada e gerenciada por um Centro
de Controle Operacional (CCO) exclusivo dentro da Cidade do Rock.
A empresa levou ao evento o seu conceito de Segurança Híbri da, no qual especialistas altamente capacitados são conectados por meio de tecnologias inteligentes que geram estrategicamente infor mações essenciais em um processo preventivo de contratempos que envolvem a intervenção física, digital e até meteorológica.
“Somos responsáveis pela segurança do Rock in Rio Brasil des de 2011 e todos esses anos de experiência nos permitiram apren dizados substanciais para a execução cada vez mais exemplar do festival. Há mais de 10 anos unimos nosso know-how, enquanto companhia global do setor, com os aprendizados adquiridos ano após ano cobrindo o evento. Nesta edição, oferecemos uma solução inteligente, que uniu a melhor tecnologia do mercado à uma equipe especializada em grandes eventos, que estava capacitada para fazer do Rock in Rio Brasil um festival memorável como ele já é”, afirmou Paulo Armário, gerente Global Risk Services da SegurPro.
TECNOLOGIAS INOVADORAS
Cão-robô: Após compor a equipe de segurança que atuou no Mu tua Madrid Open e Rock in Rio Lisboa, ambos em 2022, o Yellow veio ao Brasil para somar à equipe operacional da SegurPro. Munido de dispositivos tecnológicos, o cão-robô utilizou tecnologia 5G para coletar dados do ambiente, como temperatura anormal (detecção de incêndio), detecção de eventos suspeitos e outros tipos de situ ações que poderiam impactar a segurança do evento. O Yellow tam bém fez reporte em tempo real de todas as informações coletadas aos agentes de monitoramento presentes no Centro de Controle Operacional da SegurPro na Cidade do Rock.
CCO: Mais de 20 pessoas trabalharam no Centro de Controle Ope racional, entre profissionais de TI, força policial e bombeiros, que ao lado do time de vigilantes e operadores da SegurPro, fizeram o moni toramento de todo o evento através de um videowall de led medindo 18m² com transmissão e gravação de imagem instantânea. No local foi possível monitorar todos os sistemas e aparatos tecnológicos de segurança dispostos no Parque Olímpico, além de gerenciar efetivo de vigilantes e controladores de acesso da SegurPro.
Case de SucessoPela primeira vez em uma edição do Rock in Rio Brasil, a operação do CCO contou com o apoio do iSOC, localizado em São Paulo, e o maior Centro de Controle de Segurança da América Latina. O iSOC atuou 24 horas por dia no espelhamento do monitoramento do CCO, como apoio importante principalmente nos momentos mais sensí veis, como a abertura e o fechamento dos portões, a troca de artis tas no palco e aglomerações do público em um determinado local.
Equipe especializada: Cerca de dois mil vigilantes treinados realizaram a segurança dos mais de 700 mil fãs presentes. Todo o efetivo foi habilitado com o curso de extensão para grandes eventos e passou por treinamentos com as condições e especificidades da operação do evento.
Monitoramento com câmeras: foram utilizadas 70 câmeras na segurança das Arenas do Parque Olímpico e mais 130 novas câme ras instaladas no local. Algumas imagens geradas por equipamentos da Prefeitura do Rio de Janeiro que cobrem o entorno do Parque Olímpico foram integradas ao CCO para apoiar o monitoramento da movimentação gerada pelos eventos.
Foram ainda duas câmeras noturnas disponibilizadas pela Axis, uma câmera térmica e um software analítico que oferece mais inte ligência ao monitoramento das imagens. O software de reconheci mento facial utilizado na operação foi da Oosto, que cedeu 20 licen ças além do servidor de processamento para as imagens.
Os locais mais críticos do evento contaram ainda com o apoio da Alca Distribuidora, que forneceu uma câmera Mobotix com um sensor térmico e outro sensor óptico de 6 megapixels, além de uma câmera multisensor Vivotek de 20 megapixels com capacidade de monitoramento em 360º.
Câmeras corporais: A equipe de vigilantes contou com o apoio de 30 bodycams cedidas pela OTUS X. As bodycams tem capacida de para gravação e transmissão de áudio e imagem de alta resolução em tempo real.
Radares perimetrais israelenses: A Ôguen forneceu dois rada res perimetrais israelenses que atuaram integrados ao Centro de Controle Operacional para o monitoramento do perímetro. “O Rock in Rio está localizado em uma área desafiadora para a segurança, principalmente na parte molhada, onde fica a Lagoa de Jacarepa guá. É um local sem barreiras físicas, com alto potencial de invasão. Durante o evento, os radares detectaram ameaças de paraglider (similar ao paraquedas) e de embarcações que se aproximaram da área restrita do festival. Todos esses alvos foram interceptados com o apoio dos radares, desempenhando um papel fundamental para o sucesso das operações de segurança”, disse o engº Kleber Reis, CCO da Ôguen.
A operação do evento também utilizou dois drones para o monito ramento do perímetro e das áreas de acesso ao local do evento. Os drones contam com câmeras de alta resolução e câmera térmica.
A operação de rondas pré-programadas foi monitorada simultane amente pelo centro de controle do evento e o iSOC em São Paulo.
ASUs: A SegurPro contou ainda com nove ASUs – base móvel e autônoma de monitoramento de imagens, alimentada por energia gerada através de placas solares e que foram distribuídos em locais específicos da Cidade do Rock, de acordo com a necessidade da operação.
VMS: E a Genetec, pela 3ª edição consecutiva do Rock in Rio Bra sil, disponibilizou as licenças necessárias do VMS Security Center, usadas para monitoramento das imagens no CCO e espelhamento da operação no iSOC.
Todas essas tecnologias de ponta fizeram da Cidade do Rock o local mais seguro do Brasil. SE
Aeroscan recebe terceira rodada de investimento após crescimento e resultados positivos
Por Fernanda FerreiraAAeroscan recebeu em agosto uma nova captação de investimento realizada pelo fundo Bossanova, venture capital que investe em startups em todo o país, através do Pool CT HUB. A startup já participou em 2020 e 2021 de ro dadas de financiamento coletivo que resultaram na captação de mais de R$ 2 milhões em tempo recorde.
Para contar sobre como essa captação será aplicada e o que po demos esperar de novidades para os próximos meses, conversa mos com Marco Forjaz, CEO da Aeroscan.
Revista Segurança Eletrônica: Como foi o processo de nego ciação com a Bossanova?
Marco Forjaz: Já tínhamos em mente uma terceira captação, tendo em vista o nosso crescimento acelerado e entrega dos resultados. Nas duas captações que realizamos via crowdfun
ding (financiamento coletivo) foram muitas surpresas positivas. Primeiro, rodadas pelo tempo recorde de captação e depois o retorno em curto prazo aos investidores da EqSeed (a plataforma de crowdfunding).
Assim como em muitos setores, não havia dúvidas que o impacto causado pela pandemia e o isolamento social fariam com que o mercado de venture capital, onde investidores aplicam recursos em startups com potencial de crescimento e rentabilidade, ficaria comprometido, além de que o foco dos fundos seria aportar em startups que já faziam parte de seus portfólios.
Em função de tudo isso eu estava seguro que os processos de captação estariam mais morosos, e olhando este cenário de mer cado interno e externo e com base em nossa estratégia de cres cimento, decidimos antecipar a nossa terceira rodada.
Diante desta perspectiva, abrimos conversas com alguns fundos
Aeroscan Empresa planeja investir o capital em parceiros e integradores, além de novas tecnologiase já imaginávamos que chamar a atenção de um investidor para captar recursos em meio a este cenário não seria nada fácil. A boa notícia é que estávamos no momento certo e com tudo ajustado. Como sempre digo aos “startupeiros”, muitas coisas podem e de vem ser feitas antes, então esteja sempre pronto para uma rodada de investimento, independente do seu momento. Nestas conversas colhemos alguns frutos e tivemos até a oportu nidade de seguir conversando com quem realmente desejávamos que fosse o nosso próximo investidor. Aliando os desejos, interes ses e forças que potencializaram o nosso negócio, seguimos com a Bossanova através do Pool CT HUB, que apresenta uma sinergia muito forte com as pessoas que o compõem: seu propósito em resolver a dor do cliente e mercado de atuação. Após a assinatura da carta de intenções, iniciamos o processo de “due diligence”, um procedimento complexo, que visa compreen der se os números e estratégias apresentadas refletem na sua re alidade de mercado, suas potencialidades e riscos para o futuro a curto, médio e longo prazo. Mais uma vez para a nossa surpresa tivemos a diligência mais rápida dentro do processo do fundo de vido a nossa organização e planejamento. Não existe uma fórmula secreta, mas fica aqui mais uma dica aos “startupeiros”: foco e al gumas medidas aplicadas ao negócio certamente fazem a diferen ça, mesmo diante ao cenário adverso que o mercado se encontra.
Revista Segurança Eletrônica: Qual foi o valor do aporte aplicado?
Marco Forjaz: Infelizmente esta é uma pergunta delicada, pois temos um acordo de sigilo, mas o que posso compartilhar é que tivemos dois investimentos dentro desta mesma rodada, sendo uma parte pela Bossanova e a outra pelo Grupo Primo, ambos com o apoio e suporte do Pool CT liderado pelo Adalberto Bem
Haja. A rodada foi feita com um valuation 3 vezes maior que a nossa primeira captação em um período de apenas dois anos, e agora estamos nos estruturando para que a próxima seja uma Series A.
Revista Segurança Eletrônica: Como será utilizado esse novo investimento?
Marco Forjaz: O primeiro passo é olhar para dentro de casa e para essa equipe incrível que nos trouxe até aqui. Fazer com que todos se mantenham engajados e alinhados com o nosso futuro, investir nas pessoas e na sua qualificação, afinal são eles que nos fazem crescer.
O segundo é colocar em prática o que mais sabemos fazer: in vestir em nossos parceiros e integradores através de um canal de vendas estruturado, manter e atualizar nossas tecnologias diante dos clientes, movimentar o mercado através de parcerias estraté gicas, como no caso da Ôguen, e entregar sempre com qualidade e excelência.
O terceiro passo já está traçado, mas vamos revelar em uma pró xima oportunidade. Por isso fiquem ligados nos nossos canais!
Revista Segurança Eletrônica: Recentemente vocês também in vestiram em uma nova estrutura para a empresa. O que foi feito? Marco Forjaz: Isso mesmo, como comentei acima, estamos olhando para dentro de casa com foco no futuro e isso nos trouxe algumas medidas importantes para este momento. Estruturamos algumas áreas já existentes, como a chegada do Léo Szterenzys assumindo como novo Diretor de Operações e o nosso fundador Marcelo Musselli iniciando uma nova jornada dentro da Aeroscan, assumindo a área de Produto e Inovação, para que possamos criar, cultivar, manter e aumentar a nossa oferta de produtos e
Time Aeroscan e parceiros.solução diante ao mercado, além da área de marketing digital e nosso canal de comunicação nas redes sociais. Também na nossa camada de diretoria, temos Marcello Moreira como CTO e Renato Mugnaini nosso Diretor Comercial e Marke ting Estratégico. Além disso, contamos com um Conselho Ad ministrativo e um Conselho Fiscal Consultivo com a participação de dois grandes profissionais, o Eduardo França da S9 e Robson Bessa da UNBLOCK.IT Consultoria, tudo isso alinhado com o pro cesso de Governança Corporativa que estamos implementando.
Revista Segurança Eletrônica: Nesses últimos três anos de realização de projetos e contato com o mercado de seguran ça, como tem sido a recepção dos clientes com relação a tec nologia de monitoramento com drone?
Marco Forjaz: No começo foi um pouco lento, mas depois de uma sensibilização do cliente final e de nossos integradores, onde trou xemos alguns resultados, em alguns casos financeiros e outros resolvendo a dor do cliente, ou ambos, as coisas começaram a caminhar melhor e hoje colhemos alguns frutos deste trabalho. Nossa venda acontece através de integradores devidamente ins critos em nosso programa de parceiros e não no cliente final, por isso é um trabalho de parceria que requer muito conhecimento não somente da solução, mas do serviço que entregamos. Que remos que nossos parceiros e integradores se preocupem com o que sabem fazer e garantimos a entrega deste serviço “full service”, com suporte 24 x 7, manutenção preventiva e corretiva,
backup, seguro RETA e CASCO, software, treinamento, docu mentação e regularização periódica junto aos órgãos reguladores. Agora olhando do lado da tecnologia que faz parte do serviço, outro grande diferencial é o nosso software que hoje entrega não somente a solução de drone, mas também permite integração com os principais VMS’s de mercado, como o D-Guard da Seven th, XProtect da Milestone, Security Center da Genetec, Avigilon, iVMS da Hikvison e o SecurOS. Além de compatibilidade com outros VMS, alguns softwares legados e outras soluções como as minas e radares israelenses da Ôguen.
Estamos a todo momento atualizando as nossas tecnologias e agora com a área de Produto e Inovação, estamos olhando solu ções que possam melhorar cada vez mais o monitoramento do perímetro através de drones e a experiência de nossos clientes.
Revista Segurança Eletrônica: Vocês começaram no mercado de segurança efetivamente em 2019, como uma startup. Vocês já consideram que a empresa chegou em um nível de maturidade para ser considerada efetivamente uma organização?
Marco Forjaz: Acredito que sim e que não. Tenho certeza de que estamos bem estruturados e organizados e nos considero uma startup com modelo de organização, mesmo que peque na, sabendo que temos um longo caminho e jornada a seguir, principalmente através do processo de governança que estamos implementando para dar segurança aos nossos acionistas e di recionamento aos nossos gestores, mas sempre preocupados
com a escalabilidade do negócio, que seja sustentável, perene e lucrativo.
Diante deste objetivo, já estamos nos organizando internamente para nos tornarmos uma sociedade anônima, que faz parte do nos so plano e compromisso com os nossos investidores para os próxi mos anos. Então estamos nos preparando para escalar, ser susten tável e lucrativo e assim nos tornarmos uma grande organização do mercado de drone e consequentemente no setor de segurança.
Revista Segurança Eletrônica: Para as pessoas que estão co meçando como startup, como você enxerga o mercado no atu al cenário mundial?
Marco Forjaz: O primeiro passo é que tenha uma solução que atenda a dor do cliente e inicialmente no mercado local com mui to foco e precisão, ter os fundadores 100% envolvidos, além de algumas medidas para que o negócio se mantenha de pé e tenha crescimento, mesmo diante da adversidade do mercado atual. O momento é de não se arriscar muito, como diria o nosso amigo Thiago Nigro do Grupo Primo, é hora de colher os frutos baixos com menos esforço e maior resultado e não tentar fazer o impos sível para colher frutos altos que demandem muito esforço e resul tado a longo prazo.
Revista Segurança Eletrônica: Quais os cuidados que devem ser tomados devido às incertezas econômicas?
Marco Forjaz: O caminho não será fácil, mas se a startup tiver foco, aproveitar o momento da crise para organizar o seu plano de negócio, ter um bom pitch deck e alinhado com algum fundo de
investimento em seu propósito, tenho certeza de que terá sucesso na sua jornada e eventual “Seed Money” (investimento para o seu estágio inicial). Como comentei mais acima, deve-se sempre ter o negócio ajustado e organizado para uma eventual entrada de inves tidor, independente do seu momento. Agora o mais importante de todos, cuide do seu caixa!
Revista Segurança Eletrônica: Quais os planos da Aeroscan para o 4º e último trimestre de 2022 e para o ano de 2023?
Marco Forjaz: Muito foco nas entregas dos projetos já fechados e que estão por acontecer, entregar com responsabilidade e quali dade fortalecendo cada vez mais nossos parceiros e integradores, além de cuidar de todos que já estão conosco.
Para 2023 estamos muito esperançosos com as oportunidades e novidades que estão por vir, tanto de nós como de nossos parcei ros estratégicos, então deixo isso para falarmos em outra breve oportunidade, mas tem muita coisa boa para acontecer.
Revista Segurança Eletrônica: Gostaria de deixar um recado final?
Marco Forjaz: Quero deixar registrado o quanto estamos felizes por fazer parte deste mercado, o quanto pudemos aprender com pessoas e núcleos importantes que estão fazendo não somente da Aeroscan, mas todos maiores, como no caso do CT Hub. Acredito muito nas parcerias estratégicas e estamos sempre abertos para receber qualquer parceiro, fornecedor e integrador com o objeti vo de somar. Por último, mas não menos importante, tenha foco, pense grande, acredite, faça network e respeite o próximo! SE
Sócios da Aeroscan. Da esquerda para direita: Marcelo Musselli, fundador e diretor de operações; Marco Forjaz, co-fundador e CEO e Marcello Moreira, co-fundador e CTO.Nos últimos 5 anos a Ôguen dedicou se em modificar o cenário brasileiro de segurança perimetral. Com soluções inéditas e uma combinação de tecnologias israelenses robustas focadas na necessidade do cliente em qualquer condição de luz e clima.
Nossa principal preocupação está em oferecer a melhor solução tecnológica de segurança perimetral para seu negócio e, para isso, criamos a SEGURANÇA PERIMETRAL 3D um conceito novo e inteligente nunca antes visto no Brasil.
As melhores soluções com menos infraestrutura, manutenção e falhas. Oferecemos muito mais segurança, qualidade, tecnologia e performance com o melhor custo benefício do mercado brasileiro.
Radares
Prevenção em qualquer condição
Drones Autônomos Easy Aerial
Formando Vendedores Consultivos #2: A eterna busca por vendedores
Por Silvano BarbosaSetembro de 2022. O telefone tem várias mensagens em aberto a serem respondidas, normal. Não sei você, tenho um hábito de criar grupos comigo apenas, com vários temas. Ideias de artigos, tarefas a cumprir, insights para os cursos, etc. Porém, tem um que não me deixa ficar em paz: “Eu_Vendedores”. Todos esses meus grupos comigo são “Eu_” seguido do tema. Esse em especial é um grupo em que eu armazeno empresas que me procuram para encontrar vendedores para serem contratados e para guardar currículos de pessoas que estão à procura de oportunidades. Não sou um headhunter, muito menos uma empresa de RH, apenas acon tece naturalmente, fruto do networking sagrado de cada dia.
Fico feliz demais na contabilidade dessa ação, só entre 2021 e 2022, ajudei a preencher um bom número de vagas. Por outro lado, e infelizmente, 1 ou 2 profissionais nunca mais vou indicar, “pisaram na bola”, faz parte do jogo. Mas o que realmente salta aos olhos é a quantidade de vagas a serem preenchidas e que não o são.
E existem alguns motivos para isso. Em parte, isso ocorre porque falta mão de obra qualificada mesmo, e em geral isso não é novidade em nenhum setor. Em outro aspecto, há a curva de um mercado viciado e o que eu quero dizer com isso é viciado em velhos hábitos comerciais, que precisam ser atualizados por ambas as partes. E por fim, pela falta de
entendimento do que é necessário nesse momento para se ter resultado.
Se dividirmos o mercado entre os diferentes perfis de atu ação, teremos os mesmos desafios. Na ponta, nos fabrican tes, distribuidores, integradores, nos diferentes tipos de pro dutos ou atuação, sempre encontramos os mesmos desafios de alocar pessoas competentes ou coerentes para as vagas.
Agora, é muito simples culpar os profissionais e nosso sis tema educacional e político quando encontramos esse cená rio, são alvo fácil. O desafio mesmo é virar o jogo.
Podemos importar profissionais de outros setores. Sempre achei que o mercado de TI pode fornecer bons profissionais ao setor de segurança eletrônica, até porque eu vim de lá! E sim, é uma ideia bem realizável. Só que lá também está faltando. É generalizado esse cenário, lembra?
Daí o que parece que nos resta hoje é a famosa dança das cadeiras, quem pode pagar mais, retém mais, e tudo aquilo que é mais do mesmo. A mim, impossível ser diferente, apos to na capacitação. Geração de mão de obra qualificada.
Temos um eterno paradigma – também potencializado por medo e ignorância – de que formar bons profissionais é caro e não é legal, porque ele vai embora e com ele o investimen to. Daí a célebre frase, ao que tudo indica de Henry Ford, que remete à ideia de que manter profissionais ruins é bem mais
caro e nocivo à empresa, em contraponto à ideia anterior.
Mas vamos ver as opções então: manter vagas em aberto, pagar caro sem garantia de resultado ou ainda investir em for mação de profissionais de outro setor; podemos também man ter profissionais não adequados ou ainda buscar formar nossa própria mão de obra, seja com pessoas oriundas das áreas técnicas, seja com profissionais de outros setores de atuação.
Cada gestor precisa balizar o que parece mais favorável ao seu negócio, mas é inegável que precisamos muito de uma nova geração de vendedores consultivos, em todos os setores do nosso segmento. Mesmo quando analisamos o trabalho de vendedores de distribuidora de alto volume, da queles que atendem o telefone centenas de vezes no dia, gerar dezenas de orçamentos, mesmo ali, a venda consultiva está presente.
É a isso que dedicamos essa coluna, na formação dessa classe de profissionais.
Olha essa informação que recebi através de um dos meus professores, que recebeu da Conexão, uma empresa con veniada da FGV que atua no Vale do Paraíba: “O relatório LinkedIn Learning 2022 divulgou que os profissionais estão valorizando mais a cultura de qualificação profissional nas em presas. O principal motivo é pela aprendizagem corporativa ser uma forma de desenvolver novas habilidades na equipe e qualificar ou requalificar profissionais para uma nova área ou função. Devido à esta tendência, a demanda por especialistas em Treinamento e Desenvolvimento (T&D) aumentou 94%. O T&D é cada vez mais responsável por criar um ambiente que cultive os talentos. O desenvolvimento de liderança é a prioridade para profissionais de T&D em todo o mundo. Isso porque os líderes têm um grande impacto no engajamento e retenção de funcionários. Empresas que não investem em treinamento estão mais propensas a perderem força de tra balho. O mercado está cada dia mais acelerado e buscando por qualificação”.
Em resumo: ou você está formando ou está perdendo.
Entre 2019 e hoje, formei por volta de 200 pessoas em venda consultiva, pessoas do nosso mercado e mais duas dezenas de outros mercados. Dessas pessoas com quem ain da tenho contato, estão todos bem, obrigado, e a maioria já engatou ao menos três cursos depois do que fizeram comi go, com conhecimentos complementares ao que eu ensinei. Inclusive, alguns deles foram meus parceiros de curso em alguns dos que eu também fui aluno.
O Long Life Learning não é somente uma nova forma de ver a vida profissional, creio que ele hoje seja até mesmo uma forma de se manter vivo e relevante no mercado, na vida, é essencial. E ele precisa ser adotado pelas pessoas e pelas empresas também, incentivando e criando espaços para que isso se desenvolva.
Se você não está crescendo, está morrendo. Todos ouvi mos e na maioria concordamos com essa fala. Agora preci samos incluir essa: Se você não está estudando e evoluindo, está também morrendo!
Forte, mas verdadeiro. Basta comparar o tempo em que outras profissões passam debruçadas nos estudos com o tempo em que um vendedor, em média, dedica à mesma fi nalidade. Ainda não é cultural estudar vendas no Brasil. Estou me esforçando bastante para mudar isso.
Você gestor também está? Ou está do lado dos que estão
morrendo?
Gostou da conversa? Quer contribuir ou criticar? Me procu re, vamos crescer em cima disso: @silvanobarbosa.
VIVER DE VENDAS – DISTRIBUIDOR
Silvano Barbosa: Você tem uma boa estrada já no mer cado de distribuição no Brasil, mas sabemos pouco do Fabio. Me fala mais sobre você?
Fabio Cometi: Estou na distribuição desde 2007, quando ini ciei como vendedor na Bellfone Distribuidora, era a primeira equipe de Segurança Eletrônica da empresa, que vendia Tele fonia apenas. De lá para cá, eu fui assumindo a liderança das equipes comerciais e hoje estou na Gestão do Marketing e In teligência de Mercado da empresa, o que considero ser hoje um trabalho comercial forte nessas duas frentes. Entretanto, nessa trajetória eu saí e voltei da Bellfone em mais de uma oportunidade. Em 2016 fui para a Ipcan, onde fizemos um tra balho muito legal de construção comercial e estruturação da nova sede da empresa. Depois fui para a Speed Door, cons truir também um novo modelo de trabalho comercial para a empresa, e antes de voltar para a Bellfone, atuei em um dis tribuidor que era do interior de São Paulo e queria vir para a Capital, onde conseguimos também construir e implantar toda estrutura na capital de São Paulo. Foram todas experiên cias fantásticas, aprendi muito e na prática! Então em julho de 2019 eu retornei para a Bellfone com a missão de trabalhar na expansão comercial da empresa, um desafio grande, pois a empresa já estava bem maior do que quando eu saí e con sidero que hoje, em 2022, crescemos ainda mais em relação a 2019, mais do que dobramos de tamanho no faturamento e na estrutura, o que deixa o desafio cada dia maior também.
SB: Qual o preparo que um gestor comercial precisa to mar na liderança de uma equipe comercial, em especial, nesse nosso mercado de distribuição tão concorrido?
FC: Pela minha experiência, primeiro eu acho fundamental um líder de área comercial já ter passado pela função de ven dedor, porque assim você conhece algumas dores que só o dia a dia de vendas traz, estar na linha de frente me deixou mais preparado com certeza. Em segundo lugar, liderar um time de vendas, é acima de tudo liderar pessoas, em pratica mente 17 anos de mercado atuei com mais 300 vendedores na distribuição ao longo desses anos e é impressionante, não tem um padrão de comportamento, cada um diferente do ou tro, cada pessoa age e reage de uma forma, então o talento de saber lidar com gente é muito importante. E em terceiro lugar, eu acredito muito que vendas é “vibe”, uma boa “vibe” no ambiente de vendas faz a máquina andar, a equipe precisa estar o tempo todo munida de informações relevantes, de novos leads o tempo todo e o papel da liderança é dar o ritmo do trabalho da equipe, sempre analisando os indicadores de performance das equipes. Só para você ter ideia, aqui na Bell fone nós temos hoje, mais de 20 equipes de vendas, todas segmentadas e regionalizadas, são mais de 100 pessoas en volvidas no processo de vendas, é uma operação complexa, mas muito organizada e funcional acima de tudo.
SB: Você já mostrou mais de uma vez que as técnicas que aplica na gestão de um time de vendas é capaz de gerar
um resultado rápido e recorrente. Isso se deve mais ao empoderamento, ao gerar maior autonomia ao time ou tem mais a ver com capacitação dessa equipe, ou ambos?
FC: Ambos, como disse, a “vibe” é um fator importante no ambiente de vendas, e o que faz a “vibe” ser positiva é, aci ma de tudo, fazer o time acreditar que é possível. Eu sou um eterno otimista, mas como digo, um otimista responsável, não o bobo otimista, costumo ver sempre o lado positivo das coisas e tento sempre potencializar as oportunidades e faço com que o time acredite junto comigo, se não fica difícil a equipe comercial “comprar a briga” daquilo que se propõe, mas não é só “vender a ideia” para o time, é comprovar com números sólidos que aquelas ações dão resultado. Associado a isso, vem a parte de qualificação da equipe, tanto comercial quanto técnica, é muito importante um time qualificado na quilo que trabalha; e a “cereja do bolo” é um trabalho regio nalizado e segmentado, com foco no cliente, na abordagem e constância de propósito nas ações do dia a dia comercial, não tem segredo, só precisa ter uma disciplina muito forte de acompanhamento, o resto é consequência de muita luta, uma equipe comercial precisa acima de tudo ter vontade de lutar, por tudo, e ser correto com o cliente.
SB: Nosso mercado precisa de mais mão de obra, quanto mais preparada, melhor! Deixe um recado aos profissio nais que não são ainda do nosso mercado, sobre as opor tunidades que eles podem aproveitar, por favor!
FC: Se você quer ingressar no mercado de tecnologia, bus que os treinamentos, tanto os técnicos como os comerciais. Atualmente, em qualquer região do Brasil tem um distribuidor
de produtos e soluções que ministra treinamentos a preços acessíveis. Temos como exemplo também o CT HUB, que dis ponibiliza conteúdos ricos de tecnologia. Além disso, o Goo gle é seu melhor amigo, pesquise sobre as soluções, mas é importante também pesquisar as fontes, tem muito profis sional no mercado ensinando errado, pesquise muito sobre aquela pessoa que está absorvendo conteúdo, isso é como validar “se aquela água é filtrada, antes de tomar o primeiro gole d’água”, eu diria. Enfim, a conectividade é um poço de oportunidades para quem realmente quer ingressar no mer cado, esteja aberto a aprender, por que se você entrar no mercado de tecnologia, esteja preparado para treinar sempre, a tecnologia se aprimora e muda constantemente. SE
El Professor tem 30 anos de tecnologia, com certificações das mais variadas em TI e em Segurança Eletrônica, formado em análise comportamental e vendas, e desde sempre compartilhando conhecimento. Especialista em vendas e controle de acesso, é sócio investidor e co-criador do CT Hub. Através de treinamentos abertos e in company já formou mais de 200 pessoas no Brasil. Silvano BarbosaO que é Growth e como ele ajuda a sua empresa?
Por Adalberto Bem HajaOGrowth é um conjunto de ações que existe para ala vancar a sua empresa e permitir que ela chegue ao lugar desejado em relação ao seu crescimento.
Nem sempre é apenas crescimento em faturamento com clientes, Growth pode ser a forma de otimizar processos que já existem dentro da sua companhia, buscando menores gas tos, com alcance de melhores resultados.
Ele pode envolver diferentes coisas, desde almejar o cres cimento na base de clientes ou a retenção dos já existentes, até entender a sua operação por dentro, visualizando os pon tos de melhora para facilitar as operações e otimizar proces sos e entregas, garantindo assim a continuidade do cliente.
O Growth é a estratégia que vai possibilitar o crescimento, seja qual for a expansão que sua empresa esteja almejando, e que pode variar de acordo com a instituição.
Como a busca por um crescimento contínuo faz sentido em qualquer negócio, ele pode também ser aplicável a qualquer um, independente da área de atuação e não só apenas em startups ou negócios de tecnologia, mas em empresas tradi cionais também.
O que Growth vai realizar pela sua empresa é identificar
onde há um ponto de melhoria e crescimento escalável e tra balhar nessa questão para fazer o negócio ranquear.
É o processo que vai ajudar o negócio a aumentar de forma mais rápida e barata, reduzindo custos e acelerando resultados.
Em termos gerais, é o Growth que vai buscar alternativas para sua empresa crescer mais, com menos custos e maior rapidez. SE
CEO da BHC Sistemas de Segurança, Investidor anjo e Mentor de startups. Formado em Engenharia Eletrônica pela FESP e com MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela FGV. Possui larga experiência em gestão e desenvolvimento de negócios no mercado de tecnologia.
Adalberto Bem HajaAs Cancelas Automáticas ARCOMATIC são a alternativa mais inteligente e acessível que existe no MERCADO Brasileiro de Cancelas alto fluxo.
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Controle de acesso móvel: uma tendência e suas vantagens para as empresas
Por Gustavo GassmannAdisseminação dos telefones celulares na sociedade moderna tem aumentado de tal forma nessas últi mas décadas, que segundo estimativas recentes o número de linhas atualmente ativas já supera o número de seres humanos no planeta. O advento dos smartphones im pulsionou a utilização dos celulares para inúmeras aplicações além das ligações telefônicas, funcionando como um disposi tivo inerentemente multifuncional.
No mundo da segurança e mais especificamente no seg mento de controle de acesso, torna-se cada vez mais habitual a utilização de dispositivos móveis em empresas de diversos setores, como forma de autenticação e verificação de iden tidade para colaboradores e visitantes, substituindo os tradi cionais cartões de acesso.
Por isso, a seguir explico um pouco mais sobre as tendên cias dessa tecnologia, suas vantagens, seus impactos na sus tentabilidade ambiental, sua relação com a ciência de dados e um caso de aplicação significativo no Brasil.
UM FUTURO CADA VEZ MAIS PRESENTE
No Brasil, segundo dados recentes da Anatel de janeiro de 2022, já existem aproximadamente 255,7 milhões de celula res, o equivalente à uma densidade de 119,42 celulares para cada 100 habitantes. Em complemento, a exclusão digital também segue diminuindo e de acordo com o Comitê Gestor da Internet do Brasil, em 2020 81% da população com mais de 10 anos já dispunha de acesso à Internet, um aumento de 7% em comparação com 2019. Neste contexto, com mais conexões e dispositivos conectados, observa-se também o crescente avanço da Internet das Coisas (IoT), que potencia liza a tecnologia móvel à um nível ainda mais preponderante.
No tocante à evolução dos sistemas de controle de acesso nos últimos anos, a indústria vem implementando importan tes avanços, com destaque para a tecnologia móvel que está conquistando cada vez mais protagonismo, em relação aos sistemas de geração anterior, baseados em cartões de múlti plas tecnologias, que se mantiveram sem muita concorrência
durante algumas décadas.
Longe de representar um conflito ou competição entre as duas gerações de soluções, o acesso móvel surgiu em conse quência de uma evolução tecnológica natural, desde a chegada dos telefones celulares, que se transformaram em smartpho nes, agregando múltiplos aplicativos e assim também a sua utilização com as credenciais de segurança para comandar os dispositivos de controle de acesso aos espaços físicos.
Um aspecto técnico que envolve um certo desconheci mento dos tomadores de decisão, para adoção da tecnologia móvel, é o comprometimento do desempenho geral do dis positivo móvel e da autonomia de sua bateria, com o uso de um aplicativo de controle de acesso. Todavia, esse mito já foi contraposto com a confirmação de que o app de controle de acesso móvel não prejudica o funcionamento geral dos apa relhos, pois utiliza um espaço de memória muito reduzido e dispõe de recursos operacionais de eficiência energética que otimizam o consumo de bateria.
Por outro lado, observa-se também uma forte tendência de consumidores mais conscientes em busca de soluções sustentáveis que possibilitem reduzir sua pegada ecológica no planeta, assim os governos e muitas organizações com abrangência global, passaram a considerar essa nova deman da e a priorizar em suas decisões, medidas para mitigar os danos ambientais.
A SUSTENTABILIDADE TORNOU-SE UM ATRIBUTO ESSENCIAL
Esta nova consciência socioambiental corporativa, encon tra-se evidenciada na importância que as empresas têm de dicado aos indicadores de ESG (Governança Social e Ambien tal, por sua sigla em inglês), que se tornou um novo índice de referência nas bolsas de valores; e as empresas integra doras de tecnologia não estão alheias à essa realidade e têm
orientado sua estratégia para promover um planejamento e crescimento que considerem as bases sociais e ambientais mais sólidas.
Os benefícios do controle de acesso móvel já foram com provados em diversos ambientes e situações, porém sua relação com a sustentabilidade e a otimização de recursos merecem a breve explanação a seguir.
A disseminação e a utilização massificada dos smartpho nes na sociedade moderna, faz com que praticamente todos os indivíduos já disponham desse objeto multifuncional, que evolui constantemente por meio de avançados recursos de hardware e comunicações sem fio, assim como de infindá veis funcionalidades agregadas por meio de aplicativos de software. Nesta perspectiva, a aplicação de acesso móvel se integra com perfeição, agregando uma utilidade muito rele vante para as empresas, colaboradores, visitantes e demais prestadores de serviço, que podem utilizar seus dispositivos também para o controle de acesso físico.
A tecnologia de acesso móvel possibilita a desmaterializa ção do cartão físico, armazenando os dados da credencial do usuário diretamente na memória do dispositivo, e isso viabi liza a redução da geração, consumo e descarte de materiais plásticos, como PET, PVC, ABS, entre outros. Além disso, ela agrega a opção de gerenciamento baseado em nuvem, para distribuir e gerenciar as credenciais, e com isso possibilita também reduzir o consumo energético, racionalizar o tempo de trabalho das equipes de TI e de segurança patrimonial, eliminando também a necessidade de manutenção de uma infraestrutura física, com servidores, climatização e demais componentes na empresa.
Esses aspectos multifuncionais, com a racionalização dos processos, redução de consumo de materiais e de energia, vão ao encontro das atuais expectativas das empresas, aju dando-as a elevar os seus índices de ESG e com isso aumentar
o impacto positivo de sua imagem de marca junto aos con sumidores sempre mais atentos para as questões de susten tabilidade. Assim como os tomadores de decisão no mundo corporativo, também as empresas e profissionais integradores de sistemas já identificaram essa realidade e estão priorizan do a especificação de produtos e soluções com características “eco-friendly” (ecologicamente adequadas), atributos disponí veis no conjunto da solução de acesso móvel.
A CIÊNCIA DE DADOS NAS EMPRESAS
A “Data Science” (ciência de dados) refere-se ao estudo e a análise de dados econômicos, financeiros e sociais, estrutu rados e não estruturados, que visa a extração de conhecimen to, detecção de padrões e a identificação de oportunidades para otimização das tomadas de decisões.
Por meio de tecnologias como a computação em nuvem, os aplicativos móveis e a Internet das Coisas, a atual transforma ção digital está sendo impulsionada e com isso a produção de dados tem aumentado exponencialmente, gerando um enor me fluxo de informações que podem ser utilizadas de forma positiva quando compiladas pelas empresas e a solução de acesso móvel também agrega valor nesse contexto.
Graças aos avanços da Inteligência Artificial (IA) e do apren dizado de máquina (ML), em sistemas unificados envolvendo o gerenciamento integrado entre a segurança lógica e física, pode-se garantir uma resposta rápida e de forma eficaz para a predição, detecção e mitigação de ameaças em ambos os cenários, cibernético e físico.
Com a aplicação de tecnologias como IA e ML ao mundo físico, a segurança evolui de um papel reativo para um papel proativo, na gestão das operações empresariais, situação que permitirá às empresas um crescimento sustentado e o contí nuo avanço de seus diferentes sistemas de segurança.
À medida que as empresas fizerem uso dessas tecnolo gias, a ciência de dados ocupará uma posição central, e os dados representarão um insumo ainda mais valioso para as equipes de TI e de segurança patrimonial.
UM CASO DE SUCESSO NA REGIÃO
No Brasil, a holding que controla o grupo educacional YDU QS é um exemplo de organização que decidiu implementar o controle de acesso móvel como estratégia para otimizar seus sistemas de segurança. Com operações em mais de 700 ci dades brasileiras, a YDUQS é uma das maiores organizações de ensino superior do Brasil, com seus principais campi uni versitários localizados em Fortaleza, Salvador e Brasília.
Por conta de suas características e complexidade, atenden do a mais de 700 mil alunos, a YDUQS optou inicialmente pela instalação de leitoras inteligentes nas portas e catracas de 3 universidades, gerenciadas por uma solução de acesso móvel, uma ferramenta que possibilita aos administradores, criar, emitir, gerenciar e revogar credenciais em nuvem, com a possibilidade de utilização de smartphones para acesso às edificações e aos estacionamentos.
O novo sistema possibilita que a YDUQS gerencie de for ma integrada o banco de dados dos alunos e professores, em todos os campi contemplados com os dispositivos nesta etapa inicial, com planos de ampliação da solução de controle de acesso móvel para 20 campi adicionais, além de outras instalações distintas.
As avançadas tecnologias integradas aos sistemas de contro le de acesso móvel, proporcionam hoje a opção mais moderna, flexível e eficaz, que auxilia as organizações a atingir e manter esses requisitos em conformidade, incessantemente. SE
Diretor de vendas da unidade de negócios PACS (Sistemas de Controle de Acesso Físico) da HID Global para América Latina e Caribe. Gustavo GassmannCONHEÇA MAIS SOBRE O PODER DA PLATAFORMA
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