Revista Segurança Eletrônica - Edição 07 - Agosto de 2017

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E m Foco Lacerda

Diretor Executivo

Poli - USP

Agosto

Solução Inteligente para aumentar a segurança do Campus

Ano 1 | Edição 07 | Agosto/2017

Revista Segurança Eletrônica | Edição 07

Joilson Lacerda




Editorial

Ano 1 | N° 07 | Agosto de 2017

Novas aplicações de

reconhecimento facial

Q

ue a tecnologia de reconhecer, identificar e verificar uma face é algo consolidado nos projetos de segurança, nós sabemos. Já é passado falarmos de reconhecimento facial como algo totalmente revolucionário e inovador. Entretanto, o que temos visto o mercado fazer com essa tecnologia, além de complementar um sistema de vigilância, isso sim é algo inédito. A Disney, por exemplo, está testando a ferramenta nos cinemas para identificar e medir a reação do público a cada minuto do filme. O objetivo é prever a reação dos expectadores a filmes ainda em fase de produção. Para fazer a análise o banco de dados foi alimentado com imagens de pessoas reais capturadas na exibição de nove filmes da Disney em um cinema nos Estados Unidos. No total, foram registradas 16 milhões de fotos de rostos humanos, que foram processadas e analisadas pela rede neural criada. O resultado é que agora o sistema é capaz de reconhecer plenamente risos e sorrisos e já é possível prever reações individuais após dez minutos de calibragem para qualquer filme. Ou seja, essa novidade pode revolucionar a forma como se fazem filmes hoje em dia. Já a loja de departamentos Walmart recentemente registrou uma patente que combina inteligência artificial com reconhecimento facial para que o estabelecimento consiga captar as emoções de seus clientes. Dessa forma, é possível saber se o consumidor está triste, cansado, desanimado e enviar um funcionário para tentar aumentar a satisfação dele, levando-o a comprar mais ou ter uma experiência melhor na loja. E não é só para tentar aumentar as vendas que esse recurso está sendo aplicado. Na educação, as instituições já estão utilizando o reconhecimento facial para verificar o nível de atenção dos alunos, identificando o momento em que os estudantes mais prestam atenção e em qual ponto da aula eles dispersam e perdem o interesse. A Universidade de São Paulo (USP), por exemplo, já está testando essa ferramenta para aplicar em sala de aula, como você poderá conferir no case dessa edição. Não podemos negar o crescimento e as proporções que essa tecnologia tem tomado, alcançado diferentes nichos do mercado. Estão cogitando utilizar o reconhecimento facial até para autenticar os votos nas eleições! Em um futuro próximo, talvez nem documentos precisaremos mais transportar. A leitura do seu rosto já será suficiente para realizar compras, pagamento, etc. Será esse mesmo o futuro?

Redação Fernanda Ferreira (Mtb: 79714) editorial@revistasegurancaeletronica.com.br Colaboradores Colaboradores Jonny Steinmetz Luciano Matias Marcos Sousa Percival Barbosa Ricardo Luiz Designer Giovana Dalmas Alonso Eventos Vianne Piiroja eventos@revistasegurancaeletronica.com.br Financeiro Bruna Visval financeiro@revistasegurancaeletronica.com.br Comercial Christian Visval christian.visval@revistasegurancaeletronica.com.br

Fernanda Ferreira

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Tiragem: 20.000 exemplares

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- Revista Segurança Eletrônica -

Sumário

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14 08. Novidades - WDC Networks p. 08 | Distribuidora contrata novos gerentes para as regiões Nordeste, Sul e Centro-Oeste - Prefeitura de São Paulo p. 10 | Multinacionais doam R$ 8,5 milhões em equipamentos para a área de segurança pública da cidade de São Paulo - Axis Communications p. 12 | Fabricante sueca alcança 5 mil canais de revendas na América do Sul

14. Destaques - Tyco Security Products p. 14 | Tyco lança NVR rápido e econômico para pequenas e médias empresas - Giga Security p. 14 | Giga Security anuncia nova linha de câmeras analógicas com infravermelho inteligente - IndigoVision p. 16 | Terceiro lançamento da série GX conta com tecnologia embarcada para ambientes internos e externos - Raytech p. 16 | Companhia apresenta nova linha de iluminadores de rede

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- Dahua Technology p. 18 | Dahua passa a utilizar solução em nuvem para monitoramento de imagens em tempo real - March Networks p. 20 | Empresa lança nova linha de câmeras para segurança no trânsito

22. Cobertura de Eventos - Road Show Curitiba p. 22 | Evento apresentou os principais destaques do mercado de segurança eletrônica em Curitiba - Cumpre ALAS 2017 p. 24 | Congresso reuniu 21 nacionalidades do mercado de segurança da América Latina em Miami - Circuito de Vendas Plantec p. 26 | Distribuidora realiza capacitação profissional para vendedores das revendas e integradoras - 6º Congresso Catarinense das Empresas de Sistemas p. 28 | SIESE realiza congresso com ciclo de palestras e apresentações de grandes players do mercado

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32. Em Foco - Joilson Lacerda – Lacerda Sistemas de Energia p. 32 | Novo mercado, novas oportunidades

38. Case de Sucesso - Poli-USP | p. 38 | Universidade implanta tecnologia inteligente para segurança pública - Grupo Eurobike p. 42 | Segurança aliada a praticidade

46. Artigos - Entenda o que é segurança colaborativa e qual sua importância na sociedade p. 46 - Os ralos das empresas de segurança eletrônica p. 48 - Cinco Razões para Comprar Alarmes p. 50 - Escalabilidade em empresas de segurança eletrônica p. 52

54. Na Íntegra - Segurança é uma condição existente p. 56

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Novidades

WDC Networks

Dejair Maia é o novo gerente de desenvolvimento na região Sul.

Felipe Lins, atuará na região Nordeste.

Hebert Passarinho é o novo gerente da região Centro-Oeste e Norte.

Distribuidora contrata novos gerentes para as regiões Nordeste, Sul e Centro-Oeste

A

linhada ao plano de crescimento de dobrar o faturamento da empresa nos próximos três anos, a WDC Networks anunciou a contratação de Felipe Lins, Dejair Maia e Hebert Passarinho, que assumem a gestão de desenvolvimento de negócios para distribuidores regionais no Nordeste, Sul e Centro-Oeste e Norte, respectivamente.“ Além do conhecimento profundo sobre a rede de distribuidores e revendedores na localidade em que atuam, esses profissionais contam com ampla experiência e expertise para ministrar treinamentos técnicos e prover suporte personalizado”, explicou Ricardo Girard, gerente comercial da WDC. De acordo com o executivo, os gerentes de desenvolvimento de novos negócios serão responsáveis em atender exclusivamente os distribuidores regionais, por meio de ações que viabilizam o desenvolvimento, capacitação e manutenção de novos parceiros em suas respectivas regiões. “Nossa ideia é ampliar o acesso desse público ao nosso portfólio de CFTV e TI/Telecom”, enfatizou. Esse é o primeiro passo do plano que tem o objetivo de reforçar a operação em regiões estratégicas. “Acreditamos que a proximidade com o cliente faz a diferença. Nosso segundo passo será investir em uma força de vendas para atendimento a integradores de sistemas nestas regiões”, explicou Junior Carrara, diretor de vendas e marketing da WDC. Felipe Lins conta com 17 anos de experiência no ramo de segu-

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rança eletrônica, principalmente em CFTV. Sua última experiência foi como gerente comercial com foco nas regiões Centro-Oeste e Nordeste na Greatek Indústria Eletrônica. Já Hebert Passarinho atua há mais de 10 anos no segmento, sendo os últimos cinco como coordenador comercial e instrutor técnico de CFTV, controle de acesso e alarme na Tecvoz. Também conta com experiências como integrador e distribuidor em empresas como a Newello e Beta Cavi. Responsável pela região Sul, Dejair Maia também vem da Tecvoz, onde atuava como representante comercial, e reúne uma década de experiência em segurança eletrônica. Para os distribuidores regionais interessados em contatar os novos gerentes de Desenvolvimento de Negócios, a WDC indica os seguintes contatos: SE

Dejair Maia: (47) 99609-7877 dejair.maia@wdcnet.com.br Felipe Lins: (81) 9752-0361 felipe.lins@wdcnet.com.br Hebert Passarinho: (61) 97400-6565 hebert.passarinho@wdcnet.com.br



Novidades

Prefeitura de São Paulo

Multinacionais doam R$ 8,5 milhões em equipamentos para a área de segurança pública da cidade de São Paulo

Os equipamentos doados serão utilizados no programa de monitoramento inteligente da cidade de São Paulo, o City Câmeras.

O

prefeito de São Paulo, João Doria, realizou uma viagem oficial à China para visitar algumas empresas e conhecer soluções tecnológicas que podem melhorar a gestão e segurança pública da cidade. Doria compareceu em quatro das maiores fabricantes chinesas – Dahua, Hikvision, Huawey e ZTE – e arrecadou ao menos R$ 8,5 milhões em equipamentos. Com as doações, o programa City Câmeras, que prevê uma rede de monitoramento inteligente em São Paulo, fica mais perto de atingir a meta de 10 mil câmeras instaladas antes do prazo proposto por Doria, que era até 2020. Somente em câmeras, Dahua, Hikvision, Huawey e ZTE doaram mil cada uma (antes dessa doação, a prefeitura contava com 350 câmeras, sendo que 248 foram doadas e instaladas pela Tecvoz com o apoio de empresas privadas). Após a instalação das 4 mil câmeras – que Doria garantiu que estarão implantadas até dezembro deste ano – todas as imagens serão transmitidas em tempo real para a Polícia Militar, Polícia Civil e a Guarda Civil Metropolitana e exibidas no site do programa City Câmeras. Os equipamentos e o sistema de monitoramento serão integrados ao sistema do COPOM – Centro de Operações da Polícia Militar do Estado de São Paulo, e ao Detecta, sistema de monitoramento inteligente do Governo de São Paulo. "Precisamos colocar a cidade em outro patamar de segurança, e as câmeras ajudam muito nisso", falou Doria em sua última coletiva no país oriental. Também foram doados pela Dahua e Hikvision dois drones estimados em R$ 400 mil cada. São equipamentos mais potentes, desenvolvidos para ações militares e que irão sobrevoar o centro de São Paulo diariamente, especialmente a Cracolândia. “As áreas centrais da cidade são as prioritárias, sobretudo de comércio popular, como José Paulino, 25 de março, região do Brás, e o centro da cidade", disse o prefeito. 10

Outras doações A empresa BYD doou quatro carros elétricos (para o Parque do Ibirapuera), quatro baterias/carregadores para os carros e dois sistemas de energia solar para os hospitais da Vila Brasilândia (zona norte) e Parelheiros (zona sul). A ZTE, além das mil câmeras, doou R$ 1 milhão de investimento em 2 salas de aula digitais. A Huawei ofereceu uma plataforma de gestão de monitoramento e equipamento de telemedicina e a Hytera contribui com 200 radiocomunicadores, que devem ser usados pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Parceria Público-Privada João Doria anunciou na China que pretende lançar uma Parceria Público-Privada para o sistema de monitoramento eletrônico da cidade. Ou seja, além das câmeras instaladas em locais públicos, como ruas e avenidas movimentadas, a vigilância de vias será oferecido à população – donos de lojas, mercados, residências – por meio de uma assinatura do serviço. Os recursos arrecadados seriam utilizados para ampliar a rede de câmeras por toda a cidade. “O que vamos estudar é um formato de assinaturas. O interessado em ter câmeras na porta do comércio, por exemplo, faria a assinatura do serviço. Quanto mais massificar, menor seria o custo desta assinatura”, disse o prefeito. O objetivo dessa parceria é ir além da meta de 10 mil câmeras. A cidade de Xangai, por exemplo, conta com 2 milhões de câmeras integradas a um sistema parecido com o City Câmeras, segundo informou o presidente da Dahua, Fu Liquan. SE


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Novidades

Axis Communications

Fabricante sueca alcança 5 mil canais de revendas na América do Sul

Somente no Brasil, são mais de dois mil parceiros cadastrados.

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Axis atingiu a marca de 5.046 canais de revenda na América do Sul. Desde que abriu escritório em São Paulo em 2007, a multinacional sueca conquistou uma média superior a 500 parceiros por ano e criou um novo mercado para o setor de segurança eletrônica, antes baseado apenas em tecnologia analógica de baixa resolução. Somente no Brasil, existem hoje 2.122 parceiros cadastrados, responsáveis por explorar oportunidades em todos os estados do país. Somente no estado de São Paulo, a Axis possui revendas em 80 municípios. Algumas das empresas atuam especificamente em áreas como áudio e controle de acesso, ou são especializadas em projetos envolvendo analíticos de vídeo. Os canais locais fazem parte de uma rede global composta por mais de 80 mil parceiros em 179 países, permitindo um crescimento de 10% em vendas em moeda local em 2016. O modelo é atraente para integradores e revendas locais porque combina produtos inovadores, treinamentos para qualificação técnica e certificação, além de respeito permanente à política de vendas indiretas com todo o suporte da equipe local, incluindo Engenharia e Marketing. “Dez anos atrás o mercado era muito diferente, eu lembro que as pessoas nos ligavam pedindo para comprar webcam e nós dizíamos ‘não, nós não vendemos webcam’, e explicávamos que nosso produto era diferente, as pessoas não nos conheciam, então foi um processo de educação e de conquista muito grande ao longo dos anos”, explicou Alessandra Faria, Diretora Regional da Axis para a América do Sul, em entrevista concedida em abril para 12

a Revista Segurança Eletrônica. Esse conjunto de integradores deverá permitir o avanço da adoção de tecnologias avançadas nos próximos anos envolvendo gestão de semáforos, abertura de portas por dispositivos móveis, contagem de pessoas, reconhecimento facial, leitura de placas de veículos, comunicação de alertas e execução de música ambiente de forma inteligente, análise do comportamento de clientes e uma série de outras aplicações ligadas à Internet das Coisas. “Qualquer empresa que queira se tornar relevante na oferta de soluções avançadas envolvendo dispositivos conectados à rede pode se tornar um parceiro da Axis de forma simples. Temos um plano consistente de longo prazo para tornar esses laços com nossos parceiros locais uma relação duradoura baseada em crescimento mútuo, respeito ao canal, suporte técnico, capacitação e toda a disponibilidade da nossa equipe na região”, disse Marcelo Ponte, gerente de Marketing e Distribuição da Axis para a América do Sul. Um dos componentes da fórmula de sucesso da Axis é o treinamento contínuo dos canais. Uma vez por mês, a empresa realiza um curso de 3 dias de duração para preparar os integradores para projetos de alta tecnologia e, portanto, mais lucrativos. “A preocupação com o canal faz parte do nosso DNA, porque a Axis só cresce à medida que o integrador cresce. É por isso que, além de crescer a nossa rede de integradores ano a ano, nós investimento muito no pós-vendas. Oferecer suporte completo depois de instalado o projeto é o caminho que acreditamos para fidelizar todos os envolvidos e gerar novas vendas no futuro”, concluiu Ponte. SE



Destaque

Tyco Security Products

Tyco lança NVR rápido e econômico para pequenas e médias empresas

A

American Dynamics, marca que pertence à empresa Tyco Security Products, que agora faz parte do grupo Johnson Controls, acaba de lançar ao mercado o VideoEdge 1U Network Video Recorder, solução de gerenciamento de câmera ideal para instalações simples, de baixo custo e com capacidade de armazenamento de vídeo escalável. O novo equipamento conta com 16 portas embutidas configuráveis para Ethernet, tornando um produto ideal para pequenas e médias empresas que procuram uma opção de gravação de vídeo rápida e econômica. O VideoEdge 1U NVR suporta até 32 câmeras IP e armazena até 24 TB de vídeo gravado em um formato de 1U (Rack Unit), permitindo que pequenas e médias empresas atendam às exigências de crescimento da rede. Com os switches PoE incorporados, os usuários podem ter instalações mais rápidas, bem como requisitos de hardware reduzidos e tempo de inatividade. A inteligência incorporada permite que os usuários recebam múl-

tiplos streamings de vídeo para materiais ao vivo e gravados, alarme e coleção de metadados, adaptados a diferentes condições de visualização. O resultado final é um vídeo com alta qualidade e redução de uso de banda, de memória e recursos de CPU. Além disso, os usuários podem configurar analíticos de vídeo ou câmeras Illustra e também outras câmeras diretamente do VideoEdge 1U. As informações de capacidades de análise do sistema podem ser reunidas para inúmeras necessidades do negócio. “O valor gerado ao impulsionar os dados das análises do VideoEdge 1U NVR não só melhora as aplicações de segurança ao rastrear comportamentos, mas também capturando as métricas do consumidor e usando-as para moldar os planos e funções essenciais para o negócio. Esses benefícios vêm em uma unidade projetada para as necessidades dos pequenos usuários”, disse Mike Tabola, gerente de produtos sênior de Tecnologias e Soluções da Johnson Controls. SE

Giga Security

Giga Security anuncia nova linha de câmeras analógicas com infravermelho inteligente

A

nova linha 960 PLUS da Giga Security captura imagens com 960 linhas de resolução, possui tecnologia low light (opera em baixa luminosidade), real color e infravermelho inteligente. Os equipamentos são ideais para projetos de CFTV que buscam baixo investimento e requerem câmeras analógicas com qualidade de imagem e recursos especiais, podendo ser usada para monitoramento residencial ou comercial. Disponível em dois modelos, tubular (GS9020TB) e dome (GS9020DB), as câmeras são fabricadas em plástico resistente, à prova d’água (IP66), cor branca, com alcance de infravermelho de 20 metros para captura de objetos e pessoas. Ideal para ambien14

tes internos e externos. As câmeras DIGITAL 960 PLUS com infravermelho são compatíveis com os novos gravadores digitais de vídeo híbrido HVR OPEN HD (720p) e HVR OPEN HD (1080p), que suportam câmeras com tecnologia AHD, HDCVI e HDTVI, além de armazenar as imagens e permitir acessá-las via internet através dos nossos serviços DDNS GIGA/NUVEM e aplicativos para smartphones ou PCs/Notebooks. Todos os modelos de câmeras da linha 960 PLUS possuem proteção elétrica embutida para evitar danos aos equipamentos, suportando até 4000 volts induzido. SE



Destaque

IndigoVision

Terceiro lançamento da série GX conta com tecnologia embarcada para ambientes internos e externos

A

IndigoVision traz ao mercado a nova câmera GX HD Pan/Tilt Minidome. A solução apresenta lentes com zoom óptico de 4x, campo de visão de 112º a 30º, cúpula motorizada e inclinação inteligente. A instalação é simples e direta, utilizando apenas um cabo PoE (Ethernet) para se conectar ao centro de controle de operações de segurança da empresa. A câmera grava em alta definição, com capacidade de gravação de 30fps, sob qualquer condição de iluminação, graças aos recursos de WDR e Low Light embarcados. O novo lança-

mento conta também com detecção de movimento e análise de vídeo, e suporta temperatura entre -20ºC a +50ºC. Ideal para ambientes internos como externos, a solução está disponível para compra nas opções com ou sem sistema de suporte de parede. Além disso, a câmera conta com certificação IK08, o que significa que possui resistência contra impacto de objetos de até 1,7 quilos através de uma distância de 29,5 cm. Esse é o terceiro lançamento da série GX, que já conta com as câmeras HD Bullet e Minidome. SE

Raytech

Companhia apresenta nova linha de iluminadores de rede

A

Raytech lançou uma nova linha de iluminadores de rede, o VARIO2 IP Hybrid. A nova solução contém uma combinação de tecnologias IP, PoE, infravermelho e White Light, que pode ser ativado para atuar como um impedimento visual ou para fornecer informações de cenas adicionais a câmeras com imagens coloridas. O VARIO2 IP Hybrid utiliza lâmpadas de LED Platinum Elite que integra todo o desempenho do iluminador infravermelho autônomo e iluminador de luz branca em uma única solução. Totalmente endereçável a uma rede IP, o iluminador pode ser operado remotamente através de uma interface gráfica do usuário amigável ou totalmente integrado com dispositivos VMS, BMS e terceiros. Outra novidade Raytech é a integração dos iluminadores de rede IP VARIO2 com a plataforma de segurança unificada da Genetec - Security Center. Ativado por meio de um software plug-in dedicado, os iluminadores IP podem operar em conjunto com vários dispositivos e aplicativos dentro da plataforma do Security Center. Esta integração incorpora sistemas de iluminação de vigilância mais inteligentes para fornecer iluminação exatamente onde e quando é necessário. Essa iluminação inteligente de rede garante os mais altos níveis de segurança em todos os momentos na resposta a eventos. O VARIO2 IP pode ser controlado individualmente ou em grupos, tornando muito mais fácil o controle de grandes locais. Os operadores também podem fazer ajustes em tempo real em 16

Os iluminadores também estão integrados com a plataforma da Genetec Security Center.

qualquer iluminador ou grupo de iluminadores para otimizar a qualidade da imagem e melhorar a vigilância noturna. O plug-in Raytec Genetec é compatível com Security Center 5.4 SR3 e só é executado no programa Genetec Security Desk.SE


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Destaque

Dahua Technology

Dahua passa a utilizar solução em nuvem para monitoramento de imagens em tempo real

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os servidores à nuvem, o novo sistema de gerenciamento de vídeo da Dahua utiliza a tecnologia Cloud Computing (solução em nuvem) para oferecer monitoramento de imagens em tempo real e uma plataforma de operação via celular ou web client. O software Easy4IP Cloud APP permite ter acesso às imagens das câmeras de segurança IP de qualquer lugar e a qualquer momento e ainda avisa quando detecta intrusos. Mais do que isso, as gravações ficam protegidas na nuvem e não podem ser alteradas. A solução, que oferece live streaming, broadcasting, vídeo on demand, cloud storage, notificação de alarme e analíticos de vídeo, eleva as expectativas dos serviços wireless. É ideal para quem deseja estar sempre alerta sobre o que acontece em casa ou no trabalho, mesmo à distância – o software se conecta imediatamente ao servidor mais próximo, o que melhora a experiência. Para começar a usar deve-se fazer o download do aplicativo e realizar a leitura do QR Code presente nos dispositivos para conectar o sistema (P2P) automaticamente. Para gerenciar e vi18

sualizar as imagens é necessário criar uma conta pessoal, mas que pode ser compartilhada com mais pessoas, que podem ter diferentes graus de acesso aos serviços. Além da segurança, o software em conjunto com os dispositivos da Dahua permite não perder nenhum momento importante e compartilhar memórias com mais pessoas, enviando pequenos vídeos pelo celular ou gravando mensagens em vídeos. Com áudio bidirecional ainda é possível conversar remotamente enquanto acompanha as imagens. O software também pode se conectar com as demais soluções da Dahua, como controle de acesso, e gerar estatísticas importantes principalmente para comerciantes e ambientes de varejo, com a facilidade de compartilhar imagens e dados de maneira muito mais rápida e de possibilitar que várias pessoas tenham acesso ao sistema – e de restringir os privilégios de cada usuário. O Easy4IP Cloud APP está disponível para dispositivos Android e iOS. A solução também possui versão para PC, compatível com os principais navegadores. SE


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Destaque

March Networks

Empresa lança nova linha de câmeras para segurança no trânsito

As câmeras são aplicadas em ônibus, trens e outros tipos de veículos.

A

March Networks apresenta uma nova linha de câmeras IP portáteis para utilização em ônibus, trens e outros tipos de veículos. A solução foi projetada para fornecer aos operadores de trânsito uma cobertura de segurança mais aprimorada e abrangente, com câmeras construídas para resistir a ambientes críticos e oferecer imagens com boa visibilidade, mesmo em locais em que há variação de iluminação, como escuridão e excesso de luz, como ocorre quando os veículos entram e saem de túneis, por exemplo. As câmeras são preparadas para suportar mudança de temperatura, umidade, choque, vibrações e outras pressões ambientais comuns em veículos móveis. Estão totalmente integradas com os principais gravadores de vídeo em rede da série RidesSafe da March Networks e são facilmente gerenciadas com o software Command for Transit, ideais para a transição do analógicos para a vigilância em alta definição. A nova linha conta com o Mobile ME4 IR MicDome, que combina resolução de 4MP com alto alcance dinâmico (HDR) e poderoso LED infravermelho (IR) para capturar imagens nítidas e detalhadas em iluminação variada. A câmera incorpora um microfone embutido e possui certificação IP66 (resistente as variações do clima), SAE J1455 e EN50155 (choques e vibrações) e IK10 (resistente a atos de vandalismo). Já a câmera Mobile HDR Forward Facing pode ser montada em um painel ou teto e vem com um cone anti-reflexo opcional para minimizar o brilho e a reflexão do para-brisa. Sua combinação de HDR e resolução de 3MP garante vídeos excepcionalmente claros, e sua cúpula de alumínio protege 20

contra vandalismos (IP67/IK10). Mobile HDR Wedge foi projetado para capturar imagens em alta definição de 3MP do exterior de ônibus e trens. A câmera inclui aquecedores e aberturas embutidas para evitar condensação e nebulização, uma cúpula resistente a condições climáticas extremas (IP67/IK10) e certificações SAE J1455 e EN50155. Por fim, as câmeras Evolution 05 Mini Panel Mount e Evolution 05 Mini Outdoor apresentam vigilância avançada de 360 graus através de uma parceria estratégica com a Oncam, líder em tecnologia de 360 graus. Com sensores de 5MP e sem partes móveis, as câmeras possuem certificação EN50155 e vêm com múltiplas opções de montagem. Estão disponíveis nas cores preto e branco e são totalmente integradas com o software March Networks Command. Todas as novas câmeras móveis também possuem a opção de armazenamento embutido para garantir a gravação contínua de vídeo, mesmo que a conectividade do gravador seja perdida devido a alguma falha de energia. “Um número cada vez maior de agências de trânsito está em transição para o IP para ter vídeos em alta definição em suas frotas de ônibus e ferroviárias, já que agora é mais fácil e acessível baixar grandes quantidades de dados através de redes sem fio. Nossas novas câmeras oferecem suporte a esta transição, fornecendo excelente qualidade de vídeo, com a confiança, os formatos e as opções de montagem que os veículos de trânsito exigem”, disse Dan Cremins, líder global de gestão de produtos da March Networks. SE



Cobertura de Eventos

Road Show Curitiba

Evento apresentou os principais destaques do mercado de segurança eletrônica em Curitiba

Road Show levou levou informações valiosas sobre o setor e apresentou soluções completas para os participantes.

Por Fernanda Ferreira

C

omo acontece todos os meses, o Road Show “Destaques da Segurança Eletrônica”, organizado pela Revista Segurança Eletrônica, apresenta ao público do evento soluções completas que vão ajudar os profissionais de segurança a realizaram um projeto de ponta a ponta. No dia 19 de julho foi a vez de Curitiba conhecer grandes players do mercado que apresentaram as principais tendências do setor. O evento aconteceu no Teatro João Luiz Fiani, no bairro Batel. Durante o Road Show houve um ciclo de palestras com as empresas Seventh, JVA, Moni, Radioenge, Inside, Intelbras, SDC, Giga Security, VAULT ASSA ABLOY, Systemsat, Vigia Online, Ôguen e Lacerda. Foram apresentados aos participantes, diversas soluções, como monitoramento de imagem, controle de acesso, segu22

rança perimetral, monitoramento via rádio, servidores e storage, rastreador, energia solar, além de palestras sobre empreendedorismo, redução de custos, gestão de empresa e o futuro do mercado de segurança eletrônica. “A Vigia Online participa de todos os Road Show porque é uma oportunidade única de conhecer profissionais de segurança regionais que estão muito interessados em nos ouvir e saber mais sobre os produtos e serviços que oferecemos. É um ambiente extraordinário para trocarmos conhecimento, experiência e ofertar para esse público soluções que se integram para a realização de um projeto completo”, disse Ted Ricardo, CEO da Vigia Online. Ao final da conferência ocorreu uma mesa redonda em que os participantes tiveram a oportunidade de fazer perguntas e tirar dúvidas sobre os assuntos abordados nas apresentações. SE


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Cobertura de Eventos

Cumpre ALAS 2017

Congresso reuniu 21 nacionalidades do mercado de segurança da América Latina em Miami Por Fernanda Ferreira

A

conteceu em Miami, nos Estados Unidos, nos dias 26 e 27 de julho, a 7ª edição do Cumpre ALAS (Cúpula Gerencial ALAS). O evento anual organizado pela Associação Latino Americana de Segurança (ALAS) reuniu os principais executivos, fabricantes, distribuidores e integradores do mercado de segurança da América Latina. A feira contou com a participação de 28 expositores e patrocinadores, fabricantes e distribuidores, que apresentaram seus mais recentes produtos em segurança para mais de 270 pessoas. Empresas como Seventh, Camerite, Abloy, CDVI, Honeywell, Axis, Milestone, HID Global, Anixter, CAME e Segware estiveram presentes. Conferências e workshops que aconteceram durante todo o dia, abordaram temas como segurança cibernética, Cidades Seguras e vendas com foco no cliente, com palestras de especialistas, como Marcos Sousa, consultoria de negócios; Ricardo Aníbal Salas, conselheiro de segurança; Israel Sánchez Hernández, diretor de segurança cibernética e estratégias de cibercrime da Polícia Federal do México; Guillermo del Río Hernández, chefe do secretariado nacional de informação do Sistema Nacional de Segurança Pública do México, e muitos outros executivos. As 21 nacionalidades presente na conferência também participaram de um painel de discussão que debateu sobre gestão segura da identidade, tendências e o futuro da segurança privada na América Latina e mulheres na indústria da segurança. Os vencedores do Prêmio ALAS 2017 – concurso que tem o objetivo de reconhecer os melhores projetos de segurança dos setores públicos e privados na América Latina e no Caribe e de incentivar a criatividade e a inovação tecnológica – tiveram seus cases apresentados na Cúpula e premiados durante uma cerimônia honrosa. Na categoria “Projeto Público”, o vencedor foi o case “Serviço Integrado de Segurança ECU 911”, realizado em Equador. Em segundo lugar ficou o projeto “Instalação de sistemas de detecção e alarmes de incêndio, CCTV, intrusão, controle de acesso e combate a incêndios centro de logística de aviação do Exército Nacional da Colômbia” da empresa TECSES – Soluções de Tecnologia e Engenharia de Suprimentos S.A.S. da Colômbia. E em terceiro lugar, também do Equador, o case “PAWAWAR”. Já na categoria “Projeto Privado”, houve um cenário complexo uma vez que dois projetos receberam a mesma pon24

Mais de 270 pessoas estavam presente no evento que marcou os 20 anos de existência da ALAS.

tuação para reivindicar a terceira categoria. Neste caso, os dois participantes foram premiados. O primeiro lugar ficou para a empresa TechnoAware do Brasil, com o case “A solução para o impacto social e as mortes dos meninos do trem”. Em segundo, o projeto “Sistema de Alarme e Detecção de Incêndio para o Edifício Torre Diana” da Asintelix do México; em terceiro, um projeto da empresa panamenha Sicon “Panama Pacific” e também em terceiro lugar, o case “Kansas City Southern Security Operations Center”, projeto realizado em Kansas City Southern, no México. Esta edição da Cúpula Gerencial ALAS 2017 foi especial, porque a Associação de Segurança da América Latina comemorou 20 anos de existência. “Estamos muito felizes por celebrar duas décadas de criação, não só por conta das realizações feitas pela Associação ao longo dos anos, mas porque podemos celebrar com todos vocês, que cresceram com a gente e que são uma parte essencial desta história”, disse Pedro Duarte, presidente de ALAS. SE



Cobertura de Eventos

Circuito de Vendas Plantec

Distribuidora realiza capacitação profissional para vendedores das revendas e integradoras

O evento abordou técnicas de vendas e relacionamento com os clientes.

Os próximos módulos serão realizados ao longo do semestre.

Por Fernanda Ferreira

A

Plantec Distribuidora realizou nos dias 29 de junho e 20 de julho o primeiro módulo do Circuito de Vendas Plantec, um programa de formação de vendedores profissionais direcionados para o setor comercial das revendas e integradoras da empresa. Os eventos ocorreram no Hotel Panamby Barra Funda, em São Paulo, e contou com a presença de 320 pessoas – 150 pessoas na primeira etapa e 170 pessoas na segunda. Durante o circuito os vendedores aprendem como prospectar, como se relacionar e conseguir o engajamento dos clientes em suas abordagens e como ter mais sucesso em negociações e fechamentos. O diretor de Marketing da Plantec, Ricardo Torres, apresentou os diferenciais da Plantec. Já Ciro Julien, CEO da Ciro Julien Consultoria, falou sobre como prospectar clientes. E a consultora de imagem e estilo, Evely Pupe, abordou a importância da imagem pessoal e profissional. “Foi muito gratificante participar deste evento. As informações apresentadas serão utilizadas de forma positiva, e em alguns casos já estão sendo eficazes. O instrutor Ciro Julien com sua vasta experiência, tem facilidade de impor as suas ideias e de demonstrar de forma clara os argumentos de vendas para o nosso segmento. Vemos também como podemos 26

ser bem específicos para atingirmos os clientes certos da forma mais precisa, os caminhos são muito importantes para chegarmos aonde desejamos, e estou conseguindo enxergar isso através desse curso”, disse Josué Fernandes, consultor Plantec, Filial Santa Efigênia. Durante a capacitação foram debatidos assuntos como tipos de abordagem, táticas de prospecção, ferramentas que podem auxiliar na captação de leads e onde vender. Os próximos módulos serão realizados ao longo do semestre, confira:

Módulo II: Como potencializar suas oportunidades de vendas - Data: 23/08/2017 Módulo III: Como desenvolver sua oportunidade e avançar para negociação - Data: 21/09/2017 Módulo IV: Como preparar o fechamento Data: 19/10/2017 Módulo V: Negociação e Fechamento - Data: 09/11/2017



Cobertura de Eventos

6º Congresso Catarinense das Empresas de Sistemas

SIESE realiza congresso com ciclo de palestras e apresentações de grandes players do mercado de segurança eletrônica Por Fernanda Ferreira

O

Sindicato das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança do Estado de Santa Catarina (SIESE-SC) realizou no dia 10 de agosto o 6º Congresso Catarinense das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança, na cidade de Balneário Camboriú, em Santa Catarina. O evento ocorreu no Hotel Mercure e contou com a presença de mais de 200 pessoas interessadas em buscar conhecimento, informação e capacitação no segmento de segurança. O congresso contou com um painel de cinco palestras e diversas apresentações de grandes players do mercado que trouxeram lançamentos e novidades tecnológicas. O consultor estratégico e Professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Arthur Igreja, falou sobre o momento econômico brasileiro em meio à crise e discutiu sobre o cenário daqui até o final do ano e os prognósticos para 2018, contextualizando tudo isso dentro do mercado de segurança. O ex-Juiz do Trabalho e professor universitário da Universidade Regional de Blumenau (FURB), Nelson Leiria, explicou a reforma trabalhista que está ocorrendo no Brasil e como a cultura e ação entre empregados e empregadores irá mudar. Já o gerente de segurança patrimonial do Hospital Albert Einstein, Dov Smaletz, compartilhou um pouco da sua experiência, e falou sobre o planejamento e implantação de segurança eletrônica em um hospital, apresentando alguns cases do Albert Einstein. Christian Visval, diretor da Revista Segurança Eletrônica, palestrou sobre o futuro do mercado de segurança eletrônica, demonstrando exemplos práticos e cases de sucesso na área. Por fim, Leandro Branquinho, especialista em vendas, compartilhou histórias de quando viajou pelo Brasil em busca de bons vendedores, propôs ideias poderosas de vendas e ensinou técnicas para as pessoas serem grandes vendedores. As empresas Kiper, Inside, Segware e CDVI apresentaram soluções e tendências para o mercado de segurança ao longo da programação do evento. “Sabemos que a busca por ideais associativistas é fruto de muita justiça e recompensas para o segmento econômico. 28

O Congresso promovido pelo SIESE-SC levou conhecimento e capacitação para mais de 200 pessoas presentes no evento.

Quando penso no que fizemos nestes anos pelo SIESE-SC e no apoio e repercussão do nosso congresso, sinto a satisfação do dever cumprido” disse Jackson Roberto Ristow, presidente do SIESE-SC. SE


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Em Foco

Lacerda Sistemas de Energia

Novo mercado, novas oportunidades Atuando há duas décadas no mercado corporativo e governamental, a Lacerda enxergou no segmento de segurança eletrônica uma oportunidade de crescer em meio à crise econômica do país. Hoje, após apenas um ano de atuação no setor, o mercado de segurança já representa 20% do faturamento da empresa. Nessa entrevista, Joilson Lacerda, Diretor Executivo da Lacerda, fala sobre o negócio de energia condicionada, os planos para os seus parceiros e distribuidores, concorrência e expectativas para o futuro da companhia. Joilson Lacerda, Diretor Executivo da Lacerda Sistemas de Energia.

A Lacerda tem apostado no segmento de segurança e criou um portfólio personalizado para esse mercado. Por Fernanda Ferreira

S

egurança Eletrônica: Poderia nos contar um pouco da sua trajetória no ramo de energia e a história da Lacerda? Joilson Lacerda: Eu venho desse mercado desde 1985. Trabalhei em uma fabricante nacional de energia condicionada (nobreaks e estabilizadores de tensão) de 1985 a 1991, quando eu era jovem, ingressando na faculdade, e assumi o posto de gerente de produção por três anos. Em 1991, com a abertura do mercado, vi uma oportunidade de negócio e fui representar algumas empresas multinacionais, sendo uma delas a Chloride, uma empresa inglesa, que tinha fábrica na Espanha e na Itália, sempre no segmento de energia condicionada voltada a nobreaks. Trabalhei com essas empresas até meados de 1997, e em 1998 eu realmente fundei a Lacerda Sistemas de Energia, 32

com o foco de prover sistema de energia segura para os segmentos do mercado corporativo em geral. Segurança Eletrônica: A Lacerda entrou no segmento de segurança há pouco tempo. Como surgiu essa ideia de ingressar nesse mercado? Joilson Lacerda: A verdade é que entramos nesse ramo por conta da crise que bateu no mercado brasileiro em 2015 e que continua até hoje. O mercado corporativo como um todo diminuiu fortemente tendo como consequência a queda da demanda de produtos. Por isso precisei buscar um outro segmento para que empresa continuasse firme e forte para pelo menos sobreviver à crise. Um amigo que já tra-



Em Foco

A empresa é especializada na fabricação de soluções de energia condicionada, como nobreaks e estabilizadores de tensão.

balhava na área de segurança me deu alguns conselhos e me indicou alguns players fortes do mercado para fazer parcerias e eu efetivamente fui atrás desse novo segmento. Segurança Eletrônica: Hoje, o segmento de segurança representa quanto do faturamento da Lacerda? Joilson Lacerda: Neste ano o mercado de segurança atua com 20% das vendas da Lacerda. No ano passado representava 7%. Antes da crise a Lacerda tinha 100% do mercado corporativo e do Governo. Foi o segmento que mais sofreu com a crise, o de licitações públicas. Segurança Eletrônica: Qual a meta de faturamento para a Exposec do ano que vem? Joilson Lacerda: A meta é continuar em 20% porque acreditamos que o mercado corporativo também vai voltar, porém 20% do mercado de segurança vai representar muito mais no faturamento da Lacerda. Segurança Eletrônica: Quais vertentes vocês atuam? Joilson Lacerda: Trabalhamos muito forte no mercado corporativo e estamos presentes em praticamente todas as grandes redes de supermercados, varejo, redes bancárias, as engenharias que trazem os projetos de novas infraestruturas, as redes de farmácia, laboratórios, indústrias e administrações públicas em geral. Segurança Eletrônica: Quais são as soluções que vocês trabalham? Joilson Lacerda: Nós fabricamos soluções de energia condicionada, como nobreaks, estabilizadores, inversores solar. As grandes redes de supermercados, por exemplo, possuem frente de caixas e geradores, porém quando falta energia o caixa para de funcionar, sendo necessário instalar um nobreak para alimenta -los. O nobreak dá um tempo de autonomia entre a queda de energia e o funcionamento do gerador. Já os bancos utilizam soluções de nobreaks para os seus caixas eletrônicos e sala online, sendo assim possível realização das transmissões e processa34

mentos de dados mesmo sem energia. Também somos pioneiros em fornecer nobreaks para semáforos. Já na área de segurança, nós criamos produtos específicos para atender esse mercado. Temos desde fontes até nobreaks para portão, câmera, portaria remota, controle de acesso, uma gama completa que atende a esse segmento. Além disso, também criamos um nobreak solar, que no mercado vende-se como inversor solar. É um sistema híbrido que permite trabalhar com energia solar, energia elétrica e energia de bateria. Ou seja, além do cliente ter um nobreak solar, ele também terá economia de energia, porque quando houver sol não irá consumir energia elétrica, e na ausência de sol e energia elétrica, terá as baterias. É um sistema completo para quem precisa de segurança. Segurança Eletrônica: Como funciona o sistema de canal de vendas da Lacerda? Joilson Lacerda: Estamos há um ano atuando no mercado de segurança e começamos agora a criar uma política para 2018 bem mais segmentada do que quando iniciamos os trabalhos no final de 2016 para 2017. Nós queremos fazer um canal de distribuição bem forte e conceituado com uma visão bem clara do que vai ser um distribuidor máster, distribuidor regional e a participação dos integradores nesse processo como um todo. Segurança Eletrônica: Qual o diferencial da Lacerda em relação aos seus concorrentes? Joilson Lacerda: A diferença é que vendemos credibilidade acima de tudo. Formamos parcerias e vendemos produtos com extrema qualidade. Trabalhamos com alguns segmentos de mercado interruptamente há quase 20 anos. Temos clientes que compraram produtos Lacerda em 1998 e continuam comprando até hoje. Isso nos dá força para sermos uma empresa séria e segura no mercado, desde a forma que tratamos nossos clientes até a qualidade dos nossos produtos e principalmente o pós-venda, com forte atuação através de uma rede assistência técnica presente em todo território nacional.



Em Foco

“Temos clientes que compraram produtos Lacerda em 1998 e continuam comprando até hoje. Isso nos dá força para sermos uma empresa séria e segura no mercado, desde a forma que tratamos nossos clientes até a qualidade dos nossos produtos. ”

Segurança Eletrônica: Quais os principais desafios que enfrentou no segmento de segurança? Joilson Lacerda: Desafio de crescimento e oportunidade. Esse mercado é muito promissor. Neste um ano de atuação conseguimos adaptar a Lacerda para trabalhar nesse segmento e ainda estamos fazendo alguns ajustes, tendo a expertise no mercado corporativo. Queremos nos consolidar em 2018 como o principal fabricante de equipamentos de energia para o setor de segurança. Segurança Eletrônica: Como você vê como principais concorrentes da Lacerda? Joilson Lacerda: Todos os fabricantes de nobreaks que quiserem investir em desenvolvimento de equipamentos para esse segmento. Segurança Eletrônica: Quantas assistências técnicas a Lacerda tem pelo Brasil? Joilson Lacerda: Como somos um dos maiores fabricantes de nobreaks do mercado corporativo tivemos que, ao longo dos anos, credenciar e treinar redes de assistência técnica em todo território nacional, para realizar atendimento onsite na instalação, no período de garantia e pós garantia, requisitos essenciais para atender todos nossos clientes. Segurança Eletrônica: O que a Lacerda está fazendo para fidelizar o seu canal de distribuição? Joilson Lacerda: A primeira carência que eu enxerguei no mercado de segurança quando visitei pessoalmente alguns distribuidores, é a necessidade de ter um vendedor da Lacerda na loja. Nenhuma empresa de nobreak hoje tem um 36

vendedor que vai visitar loja por loja. Nós temos um vendedor que visita e fica o dia inteiro no ponto de venda ajudando a equipe comercial do distribuidor, conversando com os instaladores e auxiliando nas especificações da melhor solução que atenda necessidade, principalmente quanto à autonomia. Além disso estamos desenvolvendo uma ferramenta que vai ajudar muito os nossos distribuidores e instaladores na hora da sua escolha qual o produto ideal para determinada aplicação, em relação ao tipo de carga e autonomia desejada. O software funciona como uma calculadora online, que avalia o tipo de carga (câmera, DVR, portaria remota, servidor e outros), a capacidade requerida e a autonomia desejada. Por fim o aplicativo indicará o produto Lacerda ideal para a aplicação e onde adquiri-lo. Nos próximos meses essa ferramenta estará pronta e disponível para todos os parceiros Lacerda. Segurança Eletrônica: Quais são as últimas novidades da empresa? Joilson Lacerda: Lançamos na Exposec o nobreak solar offgrid, e no final de agosto na Intersolar South América 2017 lançaremos a linha completa de soluções solar, e em breve, o aplicativo calculadora online. Segurança Eletrônica: Qual o recado final para os leitores dessa entrevista? Joilson Lacerda: Eu sei que não é fácil falar de projeto, de crescimento e de lançamentos com a situação econômica do país, mas não desistam, acreditem, vamos para frente, porque o mercado vai voltar a crescer e será aquecido como sempre foi, porque existe uma demanda represada. SE



Case de Sucesso

Poli – USP

Universidade implanta tecnologia inteligente para segurança pública Sistema Smart Campus, criado pela Poli-USP em parceria com a Huawei, aplica tecnologia inteligente nos equipamentos e dispositivos de monitoramento para aumentar a segurança no campus e construir um ambiente sustentável, integrado e eficiente.

O sistema da USP utiliza dispositivos e câmeras de alta tecnologia para identificar pessoas em atividades suspeitas dentro da Cidade Universitária.

Por Fernanda Ferreira

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odos os dias, circulam pela Universidade de São Paulo (USP) cerca de 50 mil veículos e 100 mil pessoas, entre estudantes, professores, funcionários, prestadores de serviços e visitantes. Isso representa – dentro da média populacional dos municípios brasileiros – o perfil da maioria das cidades do Brasil, mas com aspectos de trabalho e comportamento que se assemelham mais com localidades grandes, que apresentam problemas de trânsito, homicídios, estupros, sequestros e roubos. Somente de janeiro a maio desse ano, a Cidade Universitária registrou mais de 70 ocorrências de crimes, segundo dados obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação. Diante desse cenário, a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli - USP), em parceria com chinesa Huawei, desenvolveu um projeto que tem o objetivo de monitorar e aumentar a segurança dentro e fora do campus, por meio da aplicação de tecnologia inteligente. O projeto piloto, chamado de Smart Campus, conta com o mesmo conceito das Smart Cities, ou Cidades Inteligentes, e 38

se define pelo uso da tecnologia para melhorar a infraestrutura urbana, tornando as cidades mais eficientes e melhores de se viver. O sistema da USP utiliza dispositivos e câmeras de alta tecnologia para identificar pessoas em atividades suspeitas dentro da Cidade Universitária. Esses dispositivos detectam rostos e objetos e enviam as informações para um banco de dados em nuvem que, por sua vez, é capaz de identificar a pessoa se ela estiver cadastrada no sistema. Se houver indícios de atividades suspeitas, o sistema envia um alerta de segurança. “O projeto tem a ideia de ser um suporte para a segurança da USP. Por meio de câmeras e outros sensores, detectamos o que está acontecendo ao redor, mas não é apenas filmar as imagens e colocar alguém para ficar monitorando, e sim colocar inteligência nas soluções para identificar pessoas, objetos, captar emoções, movimentações suspeitas, placas de veículos, etc. Quando nosso sistema identifica esse tipo de informação, ele envia um alerta para a central de monito-



Case de Sucesso

Romulo Horta, Diretor de Marketing da Huawei Enterprise. Outro desafio é a velocidade de transmissão dos dados pela internet, que sofre atrasos no tempo de resposta entre dispositivos, mesmo com tecnologia 4G. Por conta disso, a Poli e a Huawei já estão falando em realizar futuramente testes técnicos de conectividade 5G no campus. “A Huawei está no núcleo da revolução que está acontecendo hoje, que é a Internet das Coisas. O IoT não são só sensores, é a conectividade, é como as coisas se comunicam uma com as outras, e as coisas com as pessoas. Eles estão investindo muito na próxima geração de comunicação e já estamos vendo a evolução desse projeto quando o 5G chegar aqui”, falou Kofuji.

O programa reconhece pessoas, mochilas, celulares e caso identifique alguma atividade fora do comum, envia um alerta para a central de monitoramento.

ramento e um aviso para os celulares das pessoas cadastradas”, explicou o Coordenador Técnico do Projeto e Pesquisador de Pós-Doutorado, Anderson Aparecido Alves da Silva. A pesquisa, que já custou cerca de R$ 1,5 milhão, está na fase de desenvolvimento, porém o objetivo é ampliar o sistema para todas as unidades do campus e depois, transpor as barreiras da universidade e aplicar esse conceito em cidades brasileiras. “Queremos usar o campus como uma representação de uma cidade pequena, mas que conta com problemas sérios de segurança. A maior preocupação dos cidadãos hoje, no Brasil, é segurança pública. A nossa visão é maior, não é fazer um Big Brother (reality show que vigia pessoas 24h por dia), e sim dominar a tecnologia da inteligência da imagem, acreditando que no futuro a imagem e o vídeo vão ser fonte de informação preciosa para a interação entre as pessoas, e entre pessoas e máquinas”, disse o Professor do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Escola Politécnica da USP, Sergio Takeo Kofuji. Desafios Um dos obstáculos que os pesquisadores estão enfrentando é a precisão do reconhecimento facial. Variações ambientais como iluminação, clima e diversidades étnicas, comprometem a exatidão da ferramenta. “O reconhecimento facial já é uma realidade, o grande desafio no Brasil é a diversidade de etnias, não há um padrão específico para fazer uma análise da face. Na China, por exemplo, é mais prático implementar o reconhecimento facial porque a etnia é bem definida”, explicou 40

Privacidade Outro assunto em pauta quando se discute Cidades Inteligentes é a questão da privacidade. Segundo o coordenador do Smart Campus, o projeto foi desenvolvido desde o começo pensando nessa questão. “Colocamos câmeras e sensores nos principais pontos do prédio da engenharia elétrica e utilizamos um banco de dados interno em que o uso dessas informações é completamente fechado. Vamos partir agora para a segunda fase do projeto, em que faremos um acordo com cada departamento de cada instituto para utilizarmos as imagens das pessoas cadastradas, com autorização para entrar em determinados setores. Somente na terceira etapa que incluiremos alunos e professores, mas teremos que fazer um trabalho de convencimento maior, mostrando que as eventuais perdas de privacidade têm seus ganhos em termos de segurança e melhor oferecimentos dos serviços”, contou Anderson. Não é só segurança O Smart Campus também quer aplicar o conceito de IoT e comunicação na área de educação, de sustentabilidade e para melhorar o dia a dia na universidade. Para a educação, os pesquisadores vão utilizar os recursos inteligentes para analisar o nível de atenção e estado emocional dos alunos, identificando o que mais chama a atenção, quando o interesse aumenta e quando ele diminuiu. “A ideia é fazer uma análise de emoções e entender quais são os fatores que afetam a deficiência no aprendizado”, disse o professor Sergio Kofuji. Outra aplicação será na forma de auxílio aos alunos, professores, visitantes, em casos de acidentes, por exemplo, ou alguém que não lembra o local em que estacionou o carro. O sistema poderá detectar esses eventos e ajudar a solucionar. Também serão integrados a plataforma medidores inteligentes para consumo de energia e água, proporcionando a longo prazo uma sustentabilidade total na Universidade. “Enxergamos que há uma grande demanda do mercado para a área de Cidades Inteligentes, e entendemos que o investimento na área de segurança é o primeiro passo para transformar a cidade em uma Smart City de fato. A Huawei tem um portfólio bem completo na área de segurança e estamos promovendo muito a colaboração com o ambiente acadêmico para desenvolver novas tecnologias para melhorar a segurança. A parceria com a USP ajuda a refinar essa parte de inteligência, a trazer mais aplicações, deixar as funções mais precisas e adequadas a cada mercado. A universidade é um ponta pé inicial para uma grande aplicação que pode ser implementada em outras cidades do país”, falou Horta. SE


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que já ajudou centenas de condomínios a eliminar seus custos com portaria e ao mesmo tempo aumentar seus níveis de segurança em centenas de vezes, quando comparado à portaria tradicional.

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Case de Sucesso

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Segurança aliada a praticidade A concessionária de veículos premium Eurobike buscava um sistema de segurança que fosse fácil de instalar e com rápido acesso as imagens monitoradas. Por isso, instalou em quatro unidades de Ribeirão Preto, São Paulo, uma solução sem fio que integra alarme, câmeras e automação em uma única plataforma.

Foram instalados diversos sensores de movimento, de abertura e fechamento de portas, sirenes e um sistema de alarme completo.

Por Fernanda Ferreira

O

Grupo Eurobike é a primeira rede de concessionárias especializada em veículos premium do Brasil e atualmente uma das maiores do segmento. Trabalhando com marcas como BMW, Jaguar, Land Rover, Audi, Mini Cooper e Porsche, a segurança das suas concessionárias é um ponto importantíssimo do negócio. O sistema de segurança das unidades Eurobike de Ribeirão Preto, São Paulo, contavam com câmeras, gravadores e vigias noturnos. Buscando aprimorar a agilidade nas respostas dos eventos, a empresa decidiu instalar soluções da Tyco Security Products e da Alarm.com, ferramenta que integra alarme, câmeras e automação em uma única plataforma. “O sistema é bem simples e algo muito prático de ser instalado. A parte de estrutura que utilizamos aqui, como cabos e DVRs, são caros e robusto, precisamos passar fios na unidade toda. Já o sistema da Tyco Security Products e da Alarm.com não, é algo muito fácil de operar, tudo via Wifi e as imagens ficam armazenadas na Nuvem, então consigo gerenciar todas as gravações pelo meu celular, sem precisar ter um servidor para guardar as gravações”, disse James Fuzeta, coordenador de compras da Eurobike. Foi aplicado na concessionária a nova linha PowerSeriesNeo da DSC, marca que pertence à empresa Tyco Security Products, que funciona totalmente via wireless com tecnologia sem fio PowerG. Além disso, sensores magnéticos, sensores de contato para portas 42

e janelas, detectores de movimento com e sem câmeras, sirenes e repetidores, também foram implementados e integrados 100% a plataforma de automação da Alarm.com. Ao todo, foram mais de 100 dispositivos instalados em quatro unidades de Ribeirão Preto: BMW, Audi, Porsche e Land Rover. “Esse é um projeto muito importante para nós, pois marca o início de um novo mercado que a DSC irá investir nos próximos anos, a automação. Hoje, a DSC possui o único hardware híbrido com tecnologia Power G wireless e com integração com automação. Nosso objetivo será apresentar para o mercado que a automação, juntamente com nossa solução DSC, pode ser um novo serviço para o cliente final, pois entregará comodidade, item muito procurado hoje pelo consumidor e com valor agregado incomparável”, disse Eduardo Felix, Regional Sales Manager daTyco Security Products. “Estamos em fase de testes das soluções, se tudo der certo pretendemos eliminar as câmeras que temos hoje e substituir completamente por essas soluções, até pela questão da praticidade na operação, na instalação. Se eu precisar mudar de unidade, consigo retirar tudo o que eu tenho aqui com um simples descolar de uma fita dupla face e instalar em qualquer outro ponto que eu queira”, explicou Fuzeta. O projeto foi realizado pelo dealer da Alarm.com de São Paulo, a AlarmBR.com. SE


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Artigos

Entenda o que é segurança colaborativa e qual sua importância na sociedade

O

tema segurança pública é motivo de preocupação de toda a sociedade. Ainda hoje nos deparamos com elevados índices de criminalidade e violência que atingem as pessoas e seus patrimônios das mais variadas formas. Essa questão é, majoritariamente, responsabilidade do Estado, mas é também dever dos cidadãos procurar formas de colaborar com a segurança local, ao incentivar e adotar iniciativas disruptivas. Cada vez mais pessoas se utilizam da facilidade de acesso à internet e da quantia de dispositivos móveis para intensificar sua voz, demonstrando quais são as reais necessidades da população e agindo de maneira proativa em benefício de todos. Com o crescimento constante das opções de comunicação disponibilizadas por meio de dispositivos como tablets e smartphones, a sociedade passa a ser mais unida e, consequentemente, ajuda na eficácia em assuntos que dizem respeito ao ambiente em que vivem. Dessa forma, o conceito de segurança colaborativa pode ser resumido como um conjunto de ações para unir a sociedade em prol de medidas de vigilância em comum, visando a prevenção e redução dos índices de criminalidade. Para se ter uma ideia da gravidade do problema, números divulgados em junho pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) mostram que houve um aumento de casos de latrocínio e roubo de carga em junho na cidade de São Paulo. Atualmente, existem diversos instrumentos presentes no

mercado que atuam de forma a incentivar a integridade das pessoas em locais específicos. Frente aos crescentes níveis de insegurança já existem propostas que unem iniciativas das diferentes esferas da população, como o City Câmera, da prefeitura de São Paulo, que convocou os moradores da cidade para compartilhar seus circuitos de vigilância no intuito de fortalecer a rede de monitoramento do município. Essas ferramentas que concedem – mediante a prévia autorização –, o acesso remoto às câmeras de segurança, residenciais e corporativas, que estão viradas para a rua, permitem a mobilização dos próprios moradores para realizar o monitoramento das imagens, de maneira que seja possível acionar o órgão ou pessoa responsável no caso de atividades suspeitas, permitindo que a tomada de ação seja feita de forma mais rápida, reduzindo os riscos e a exposição dos locais. Esse tipo de tecnologia promove maior inclusão dos usuários na revolução digital e também auxilia os poderes públicos na filtragem, análise e interpretação das imagens. Dessa forma, a inovação pode ir ao encontro do bem-estar das pessoas, contribuindo para a sua segurança física. Os avanços estão, aos poucos, mudando o formato de relação entre a sociedade, os órgãos de segurança pública e o governo. O real objetivo por trás de ferramentas que possibilitam esse tipo de ação é explorar formas de aprimorar a comunicação e como torná-la mais eficiente, fazendo com que o atendimento ocorra de maneira mais ágil e seja mais eficaz para todos.SE

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Artigos

Os ralos das empresas de segurança eletrônica

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ão, não estou falando dos ralos da pia ou do banheiro. É uma analogia aos vários problemas recorrentes que assolam a maioria das empresas de segurança eletrônica. Chegou o fim do mês e mesmo com uma grande carteira de clientes pagando em dia, o lucro ficou bem abaixo do esperado e você não tem certeza do porquê. Pequenas despesas não controladas, normalmente causadas por falhas processuais, tendem a acontecer com bastante frequência, causando o efeito de uma torneira pingando. Entendeu porque “ralo”? É por aí que sua lucratividade foi embora. Vamos agora analisar alguns desses problemas mais frequentes e entender qual a melhor forma de lidar com cada um deles. Mas antes é importante termos algo em mente: nem sempre um volume maior de contratos significa uma lucratividade maior. A explicação veremos a seguir. Como qualquer equipamento eletrônico, os sistemas de segurança exigem uma certa frequência na realização de testes e possíveis manutenções, principalmente pelo fato de não poderem falhar em uma situação real de intrusão. É na falta de controle dessas ações que muitas despesas acabam sendo assumidas pela empresa. Normalmente por falta de comunicação entre os setores ou padronização dos projetos, serviços e produtos deixam de ser cobrados do cliente, onerando as despesas da empresa e levando a fatia do contrato que se reverteria em lucro. Há pelo menos 4 situações frequentes nos departamentos de manutenção. Locação do equipamento Equipamentos instalados nos clientes sob o regime de locação tendem a ter sua manutenção realizada pela empresa, visto que o equipamento ainda pertence a ela. Portanto é muito importante, na hora de calcular o valor da mensalidade, mensurar o custo total dos equipamentos, sua depreciação e prazos do contrato, bem como documentar todos os equipamentos instalados para recuperá-los em uma possível rescisão ou ao final do contrato. 48

Brinde/bonificação Na dificuldade de mapear o processo e seguir um padrão, quando se faz necessária a substituição de um produto vendido para o cliente, muitas trocas, principalmente de produtos com custo mais baixo como sensores internos e magnéticos são feitas sem cobrança, o que no final do mês fazem toda a diferença em um mercado cada vez mais agressivo e competitivo. Documentar os processos de troca, cobrança/não cobrança e alinhar as ações entre setores é essencial. Garantia Produtos diferentes de um mesmo projeto podem ter também prazos de garantia diferentes. Além do que o distribuidor, na hora de receber o produto, não considera o tempo em que este ficou parado em seu estoque, por isso uma gestão de estoque ineficiente pode causar muito mais prejuízo do que você imagina. Encontrar o ponto de equilíbrio entre um grande volume que lhe proporcione maior poder de barganha com fornecedor e um volume menor que possibilite um giro de estoque frequente, é uma habilidade essencial na vida do bom gestor. Empréstimo Quando um produto em garantia apresenta defeito, é comum que seja necessária uma análise mais detalhada para entender o que realmente causou sua falha. Nesse caso não é justo que seu cliente fique desprotegido, portanto é perfeitamente normal oferecer um equipamento de backup como empréstimo enquanto seu equipamento está em garantia. O que não pode é perder o controle da operação e deixar de reaver o equipamento depois. Deslocamento de viaturas O controle de deslocamentos deve ser detalhado por cliente e ter seus motivos identificados em todos os disparos. Raríssimos devem ser os “disparos falsos”, se o equipamento disparou, precisamos entender por qual motivo isso aconteceu e eliminar todas as variáveis que possam causar deslocamentos desnecessários.


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Erros na instalação, mal funcionamento do produto, erros do usuário, aplicação indevida de sensores. Falando nisso você já calculou quanto custa, em média um deslocamento? É perfeitamente normal entendermos que o serviço de deslocamento está incluso na mensalidade, mas vale saber que quanto maior o número de deslocamentos, menor sua lucratividade. Rateio administrativo das despesas fixas uma grande dificuldade das empresas é saber quando custa cada cliente para ser monitorado, mas isso é fundamental. As despesas fixas da empresa são um ponto de partida, e o cálculo é simples, porém não existe uma única forma de definir. Uma das formas é calcular as despesas fixas e o número de clientes. Outra maneira, e a mais correta, é identificar cada cliente pelo número de pontos e o risco que ele representa para ocorrência de disparo e acrescentar a % das despesas fixas. Pode-se dividir em três grupos, grau de risco 1, que são os que representam o menor

número de pontos e o menor risco, e graus de risco 2 e risco 3. Uma regra básica na gestão da empresa de qualquer ramo de atividade é mapear quais são os custos fixos envolvidos na operação. No caso das empresas de segurança eletrônica, o mais propício é identificar o rateio destes valores por conta monitorada, sabendo assim o custo por conta. Ter essa noção ajuda a entender a eficiência da sua estrutura atual e quanta lucratividade você pode ter por conta, além de precificar com muito mais precisão a mensalidade de cada cliente. É indiscutível que a complexidade no atendimento de alguns contratos pode ser maior do que de outros, de acordo com a quantidade de pontos de alarme/disparos mensais, fatores esses que podem servir de divisor ao invés do número de contas. Como vimos nesse artigo, boas práticas de gestão compreendem pequenos e grandes processos que, se bem definidos, vão evitar o dispêndio de recursos, não só financeiros, mas humanos, de tempo e aumentar ainda mais a lucratividade da sua empresa. SE

Jonny Steinmetz Graduado em Administração e Gestão Comercial. Atua como gestor de equipes, negociação e vendas e como consultor em gestão para empresas de segurança eletrônica.


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Cinco Razões para Comprar Alarmes

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odo o marketing e discurso de vendas não só no mercado de Alarmes, como de todo mercado de segurança, é apoiado no trinômio: segurança, conforto e tranquilidade. Arrisco dizer que se você acessar as redes sociais ou site das maiores empresas de segurança de sua cidade verá uma casa, uma família sorridente, um cachorro, um gramado verde e duas dessas três palavras. Em minhas palestras falo de outras palavras além de segurança, conforto e tranquilidade. São mais que palavras. São motivações mais fortes que levariam as pessoas a comprar segurança, pois veem algo além da própria segurança. São razões para comprar alarmes da perspectiva dos clientes e não dos vendedores. Vejamos cinco delas: 1- Longevidade Usar o alarme somente para evitar que pessoas não autorizadas entrem nas residências ou empresas é pensar dentro da caixa. Você pode vender muito mais do que já vendeu se usar o alarme para evitar que pessoas saiam das casas ou apartamentos, ou seja, para preservá-las. Sempre ouvimos histórias de crianças que abriram a porta da casa, caíram na piscina e por não saberem nadar, morreram afogadas. Também ouvimos histórias de idosos com Mal de Alzheimer que saíram de casa e nunca mais voltaram, porque não sabiam voltar. Um simples sensor magnético reportaria a uma central de monitoramento quando essas portas fossem abertas de dentro para fora. 2- Liberdade Tenho um hábito de perguntar aos amigos qual foi a última vez que viajaram. Descubro que muitos homens não

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viajam porque não querem deixar suas casas e por medo de perder seu patrimônio. Possuem dinheiro, tempo e energia para viajar, mas não liberdade, porque estão presos à suas casas. Vivem numa prisão e se tornaram carcereiros de si mesmos. Então mais do que segurança, eles necessitam de liberdade para saírem de suas casas porque agora elas estão sendo monitoradas. 3- Processos Mais do que avisar quando um ladrão entra na sua casa ou empresa, você pode monitorar horários de chegada e saída de seus filhos e funcionários, saber quanto tempo ficaram na empresa ou residência. Você pode integrar o painel de alarme a soluções de controle de acesso que vai monitorar, registrar, permitir ou impedir a ida e vinda de pessoas. 4- Proximidade Vender segurança, conforto e tranquilidade não funciona bem para donos de casa que moram em condomínios residenciais. Por quê? Porque eles já se sentem seguros, confortáveis e tranquilos vivendo nesses condomínios. Uma vez eu estava acompanhando uma venda para uma dona de casa que era empresária e tinha filhos adolescentes. Enquanto falávamos de segurança


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ela achava alarmes e rastreamento de veículos muito caro. E olha que era mais barato do que a bolsa Louis Vuitton que ela usava. Daí perguntei: Você compraria um sistema que permitisse a senhora monitorar seu filho na hora que desejasse e onde você quisesse pelo celular via aplicativo? Seus olhos brilharam. O que vendi? Proximidade do bebê dela! 5- Distância os sistemas de incêndio são perfeitos para automatizar processos onde tenha um alto risco para pessoas, seja em locais de alta movimentação ou em nossas casas. Você pode

distanciá-las do fogo, colocando um sensor de fumaça para monitorar e avisar ainda no momento inicial do incêndio. Me pergunto porque não temos sensores de incêndio nos quartos de nossos bebês ou sensores de vazamento de gás instalados em nossas casas. Você gostou dessas palavras? Grave bem elas e as use quando quiser vender mais Alarmes. Tenho treinado equipes de vendas no mercado de segurança há mais de uma década e ensinado que vender segurança é vender algo mais que segurança, conforto e tranquilidade. Descubra o que seus clientes mais querem comprar e venda o que eles querem comprar. SE

Marcos Sousa Palestrante motivacional e de vendas, conferencista internacional, escritor e especialista em vendas, comportamento e programação neurolinguística (PNL). Diretor da Superação Treinamentos e Consultoria.

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Escalabilidade em empresas de segurança eletrônica

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termo “escalabilidade” vem sendo muito utilizado para expressar modelos de negócios insurgentes em um momento que a humanidade experimenta grandes mudanças causadas pela tecnologia. Mas não é só na economia compartilhada e na comercialização de softwares que essa característica precisa ser observada. O conceito de escalabilidade pode ser definido como a capacidade de crescimento sem a dependência de um aumento proporcional dos recursos ou insumos para realizá-lo. Não entendeu? Tudo bem, vamos lá: Vamos pensar na venda de um produto, um bem de consumo qualquer. Antes de vender foi necessário obter a matéria prima de sua composição, seguir o projeto desenvolvido pelo engenheiro, alocar unidades de tempo, energia e material humano para sua produção e isso é executado sempre, antes que haja a venda deste produto. No caso de um serviço, o processo é bem parecido. Um profissional é capacitado e dedica parte do seu tempo e conhecimento para que seja gerado um serviço ao cliente, então é impossível que sejam entregues mais serviços do que o profissional seja capaz de produzir em sua carga horária de trabalho. Pense agora na comercialização de um software, já desenvolvido, que em sua contratação precisa apenas ser licenciado ao novo cliente. Não é necessário produzi-lo de novo, nem gastar horas reprogramando. Sendo assim o aumento das vendas não significará um aumento proporcional dos custos envolvidos na operação. Mas onde se enquadra uma empresa de segurança nesse caso? O serviço de monitoramento, portaria virtual ou vídeo monitoramento compreende a aplicação de todos esses recursos: hardwares, softwares e mão de obra especializada para que possam ser entregues, sendo assim uma boa parte da operação ainda não consegue ser totalmente escalável. Então vamos iniciar uma análise partindo de alguns pontos dentro do processo: Aquisição de novos clientes A busca por novos clientes é essencial para o crescimento 52

da empresa e um trabalho incessante das rotinas. Entender como essa busca é feita ajuda a mapear os custos envolvidos e também os reduzir. É normal que serviços de segurança eletrônica sejam contratados através de um consultor, em um processo bastante construtivo, que dependendo do tamanho e tipo do contrato pode levar bastante tempo. Mapear os custos relacionados a aquisição do cliente ajuda a entender qual será a rentabilidade da conta. Esses custos podem ser divididos em duas etapas: 1. Custos para geração de Lead: Antes de se tornar um cliente, o seu lead tem o primeiro contato com sua empresa, normalmente através de publicidade. Relacionar os custos que envolvem Marketing/Logo/Propaganda dividindo-os pela quantidade de prospects gerados, é o suficiente para entender quanto custa a geração de um lead. 2. CAC ou Custo de Aquisição do Cliente: Depois de ter o prospect, é necessário torná-lo um cliente efetivo e isso acontece após visitas, simulações, telefonemas e esforço do consultor. É aí que normalmente fazemos os maiores investimentos para conquistar o cliente. Não podemos deixar de ter tudo muito bem contabilizado para entender qual a lucratividade esse cliente proporcionará. Buscar alternativas para dar escalabilidade à geração de leads e consequentemente a captação de novos clientes é essencial para um crescimento escalável. Mídias sociais, listas de prospects, estudo de mercado são opções que podem lhe ajudar a trazer mais clientes para sua empresa a um custo menor. Elaboração de projetos Sabemos que a elaboração cuidadosa do projeto do sistema de segurança é uma atividade fundamental para seu bom funcionamento. São muitos detalhes levados em consideração: as aberturas e acessos de cada imóvel são diferentes, assim como tubulação, temperatura, iluminação, interferências externas e diversos fatores que impactam a escolha dos equipamentos corretos. Além do consultor ter de se preocupar com todos esses



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detalhes, replicar essas informações ao departamento técnico exige um nível de detalhamento que pode consumir muito tempo. Uma informação distorcida pode acarretar em retorno à empresa, interrupção da obra e tudo isso prejudica o rendimento da equipe. Por esses fatos, investir em ferramentas para a elaboração dos projetos pode economizar muito tempo e retrabalho. Adotar práticas que possam ser replicadas em vários projetos ajuda a tornar toda a operação menos complexa e também simétrica, a fim de poder medir e fazer projeções a longo prazo. Certificação dos equipamentos Novas tecnologia surgem a cada dia. É muito fácil encontrar solução para a maioria dos problemas técnicos que existem, diversos meios e métodos de comunicação, programação conexão entre soluções. Porém isso pode exigir cada vez mais especialização dos técnicos e uma complexidade maior na instalação e consequentemente nas possíveis manutenções. Procure soluções de baixa complexidade, porém prezando a qualidade. Dê preferência à centrais e comunicadores que possam ser programadas e testadas antes de chegar em campo, concentrando a complexidade da operação em um setor interno, assim, no local será necessário somente “montar” o sistema, o que exige uma menor especialização por parte do profissional e consequentemente maior escalabilidade. Lembre-se de certificar o funcionamento e operação dos equipamentos antes de comercializá-los, não é uma boa ideia “testar” o produto em um cliente real. Se todo este processo estiver alinhado às práticas adotadas na elaboração do projeto, você vai ver a produtividade da sua equipe técnica decolar. Treinamento dos usuários Outro impacto extremamente positivo em se adotar uma padronização nos sistemas é a facilidade no treinamento e suporte aos usuários, que podem ser instruídos por telefone

em caso de dúvida ou dificuldade na operação. Se você tiver um padrão similar nos sistemas de seu cliente, será muito mais fácil prestar este auxílio quando necessário. Para evitar qualquer insatisfação do cliente em uma futura necessidade, é imprescindível explicar todo o funcionamento do sistema, ações a serem tomadas em situações de risco e qual canal utilizar para comunicar-se com a empresa em qualquer caso de dúvida. Meios de comunicação que possibilitem a conexão externa em tempo real facilitam a prestação de suporte quando necessário. Entrega dos serviços o surgimento de novas tecnologias, aliadas ao amadurecimento do mercado, têm ampliado a quantidade e variedade de serviços oferecidos pelas empresas de segurança. Novas opções são ofertadas a cada dia no intuito de se destacar em relação aos concorrentes. O cliente, por outro lado, principalmente quando adquire pela primeira vez um serviço de segurança, pode interpretar de diversas formas o que está ou não contemplado em um plano de monitoramento. Por isso a importância de ser transparente na hora de ofertar um serviço e deixar claro quais os procedimentos são tomados pela empresa em cada caso específico. Seguir um protocolo para cada serviço ofertado é essencial para manter o padrão e posicionamento da sua empresa. Evite criar rotinas atípicas para clientes específicos. Isso onera e sobrecarrega os operadores do monitoramento, limitando a quantidade de contas monitoradas por atendente. Falando nisso, você mediu quantas contas/serviços cada operador do monitoramento consegue atender? Se precisasse substituir um monitor hoje, o quão complexa seria essa substituição? Há um protocolo documentado a se seguir para cada evento e serviço prestado ou seu monitor ainda precisa conhecer os hábitos de cada cliente para conseguir atendê-lo? Entendeu a necessidade da padronização dos serviços? SE

Luciano Matias Graduado em Gestão Comercial e MBA em Gestão de Projetos. Atua no mercado de segurança eletrônica no segmento de indústria, distribuição, varejo e serviços e como consultor em Gestão.

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Segurança é uma condição existente

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odo e qualquer local destinado à atividade humana possui uma condição de segurança existente, resultado da combinação, consciente ou não, de uma série de fatores, que em conjunto, resultam em um Sistema de Segurança, cujo objetivo é proteger pessoas e ativos. Considerada na indústria uma atividade de apoio e não de linha, os principais executivos das empresas não lhe prestam, por este motivo, a devida atenção. Entretanto, a Segurança Patrimonial oferece inúmeras oportunidades de melhorias e redução de custos operacionais. O primeiro passo é caracterizar a condição de segurança corrente e o que se objetiva proteger. É usual que a segurança esteja sobrecarregada de atividades que não agregam valor aos seus objetivos, consumindo demasiados recursos que poderiam ser economizados ou empregados em atividades coerentes com aqueles objetivos. Tradicionalmente baseada em recursos humanos, ou seja, na ação direta de porteiros, vigias e vigilantes, para identificar, prevenir, conter e combater ameaças, a segurança sempre considerou como secundários outros recursos disponíveis para sua atuação, quando deveria ser exatamente o contrário. Estes outros recursos, principalmente os relativos à arquitetura, tecnologia e métodos, são aqueles que combinados adequadamente, proporcionam o ambiente operacional seguro e permitem o dimensionamento dos recursos humanos. Ambiente operacional seguro é aquele em que estão disponíveis os recursos necessários e suficientes para garantir o cumprimento de procedimentos estabelecidos, com eficiência e proteção dos operadores. Onde todos os recursos estão 56

adequadamente combinados, a segurança pode desenvolver seu trabalho com menos improvisações, menores variações, mais previsibilidade, mais atenção e menores riscos, com menor consumo de horas. O Sistema de Segurança resultante deste equilíbrio de fatores fundamentais, além de oferecer uma condição de segurança superior, também resulta em menor consumo de horas/ homem, pois diversas atividades são automatizadas pela tecnologia, enquanto a arquitetura garante as barreiras e direciona o fluxo de pessoas, veículos e cargas. Estas significativas economias de horas/homens são aproveitadas para a redução dos custos operacionais ou para o desenvolvimento de outras atividades mais produtivas para a segurança. Recursos humanos Eliminar postos de forma simples ou indiscriminada pode resultar em degradação da condição de segurança. O recurso humano presencial é necessário em muitas situações e é indispensável em outras, quando sua presença é condição si ne qua non para execução de certo procedimento ou etapa de um processo, e estes devem ser identificados e mapeados. Trata-se de colocar as pessoas nos lugares e funções certas, onde a demanda assim o exige. O objetivo final deve ser que o corpo de segurança atenda por demanda. Tecnologia Automatizam-se processos, procedimentos e expande-se o alcance da atividade humana. Permite que hoje, apenas um



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operador, de uma posição protegida, possa realizar extenso trabalho de vigilância e controle, e muitas vezes de intervenção direta remota em eventos, que, em tempos passados, deveriam ser realizados por muitos homens agindo em conjunto. Trata-se das medidas de segurança ativa, compostas por dispositivos, sensores, equipamentos, e sistemas que necessitam de alimentação elétrica ou algum acionamento mecânico para funcionar. Estes precisam, portanto, ser estimulados para funcionar, detectando, alarmando e tomando providências num eventual sinistro. Entram nesta categoria os equipamentos eletroeletrônicos e mecânicos de segurança, sistemas, softwares e infraestrutura de transmissão e armazenamento de informações (hardware e software). Arquitetura Trata-se do aproveitamento eficiente de barreiras físicas, direcionando os fluxos de pessoas, veículos e cargas, bem como do posicionamento dos pontos de controle e acesso a áreas críticas. Qualificam-se nesta área, as medidas de proteção passiva, aquelas incorporadas à construção e que não dependem do seu acionamento para o desempenho de suas funções, cuja simples presença já garante uma função necessária ao sistema, de inibição e contenção de ações indesejadas e também aquelas que ensejam maior visibilidade e domínio do campo, vigilância natural e proteção de alvos. Métodos Significa o conjunto consolidado de normas, códigos e procedimentos, que devem ser seguidos para se atingir determinados objetivos, no caso a operação de um ambiente seguro. Devem ser escritos e revistos periodicamente, conforme a evolução dos meios disponíveis e das situações reais. Muitas

“Ambiente operacional seguro é aquele em que estão disponíveis os recursos necessários e suficientes para garantir o cumprimento de procedimentos estabelecidos, com eficiência e proteção dos operadores. ”

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vezes encontramos operações executadas sem estarem devidamente documentadas, com muitas variações dependentes de quem as está executando no momento. Aplicamos e recomendamos que sejam aplicados aos métodos de segurança os conceitos de Lean Manufacturing, Produção Enxuta (ver também STP- Sistema Toyota de Produção), mapeando e identificando métodos que agregam valor à segurança e refazendo ou eliminando o que for supérfluo. As diversas áreas que compõe as operações de uma organização empresarial ou empresa industrial e seu inter-relacionamento, com suas complexidades e extensões específicas, em grande ou reduzida escala, demandam o desenvolvimento da tradicional segurança patrimonial em especialidades cada vez mais dirigidas a necessidades de cada uma daquelas áreas e no esforço para conseguir sistemas abrangentes. Cada área possui seus ativos a serem protegidos e, muitas vezes, um mesmo ativo se encontra em diversas condições de segurança. Cada especialidade da segurança como, inteligência, segurança física patrimonial, segurança de transporte de produtos e valores, segurança da informação, segurança de pessoas chave, segurança de eventos, entre outras, têm hoje extensos recursos tecnológicos, cada vez mais disponíveis e especializados, técnicas de gestão modernas e consolidadas e vale destacar, recursos educacionais, visto que a previsão de comportamentos humanos se torna cada vez mais crítica nos processos. Reduzindo nosso foco para a Segurança Física Patrimonial, observamos em diversas organizações e plantas industriais, a recorrente concentração de custos operacionais nas operações de controle de acesso e vigilância. Pela nossa experiência, as organizações dispendem nestas atividades, cerca de 70% a 80% de seus orçamentos de segurança, em custos



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“Este olhar abrangente, holístico, da segurança física, tem nos permitido obter expressivos resultados de redução de custos de propriedade, operação e manutenção da segurança, em organizações de diversas naturezas, identificando, analisando e aproveitando oportunidades de melhorias. ” visíveis ou ocultos, com inúmeras oportunidades de redução. Este olhar abrangente, holístico, da segurança física, tem nos permitido obter expressivos resultados de redução de custos de propriedade, operação e manutenção da segurança, em organizações de diversas naturezas, identificando, analisando e aproveitando oportunidades de melhorias. Abordagem Nossa abordagem consiste em olhar a operação da segurança física patrimonial do ponto de vista de seus operadores, avaliando o custo x benefício dos procedimentos adotados e a disponibilidades de recursos para sua realização eficiente, considerando em conjunto Arquitetura, Tecnologia e Métodos. 1. Conhecer e Entender Levantar informações, visitar o local, observar, conhecer e registrar a operação. 2. Avaliar e Identificar Avaliar se a condição existente da segurança patrimonial é suficiente ou não para proteger aquilo a que se destina, e onde se encontram suas eventuais vulnerabilidades, identificando as oportunidades de melhorias, com redução de custos.

3. Propor e Prever Formular uma visão de como poderia funcionar a segurança com a incorporação das melhorias, em uma condição de segurança mais elevada, ao mesmo tempo em que são estimados os custos de implementação, os resultados previstos e os investimentos envolvidos, sinalizando a prioridade e o retorno destes investimentos. Assim como em outras áreas que dependem de mão de obra, a segurança das empresas tende a empregar o conceito de “quanto mais, melhor”, muitas vezes ampliando o máximo possível o quadro de pessoal. Raros os casos onde os profissionais internos questionam o que está sendo demandado como condição de segurança e, quando o fazem, ainda mais raros aqueles que buscam minimizar seu quadro de pessoal. Normalmente o embate corporativo está em solicitações de cortes “de cima para baixo” e a área de segurança efetua simples cortes de pessoal, porém registra que “não tem como garantir” o mesmo nível de serviço e segurança. O especialista externo possui a isenção para questionar o resultado que se objetiva e o que de fato ocorre na segurança da empresa e, apresentando melhores práticas e implementações realizadas em outros casos, busca a solução mais econômica e efetiva, balanceando eficientemente os recursos. SE

Percival Barbosa Arquiteto e Consultor para Segurança. Desenvolve técnicas de proteção física para segurança patrimonial, pesquisando modalidades de crimes, analisando vulnerabilidades e propondo a aplicação de Arquitetura, Tecnologia e Métodos, como as principais ferramentas para redução de vulnerabilidades na proteção de ativos, reconhecidas internacionalmente como Prevenção do Crime pelo Desenho do Ambiente ou CPTED (Crime Prevention Through Environmental Design).

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