Revista Segurança Eletrônica - Edição 23 - Dezembro de 2018

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Revista Segurança Eletrônica | Edição 23

www.revistasegurancaeletronica.com.br

Em Foco ParkSeg

Márcio Rosin e Douglas Maccari Diretores

Aeroporto Internacional de BH

Dezembro

PARA O FUTURO, SEM ESCALAS


#credibilidade

Dahua Technology, paixão em proteger o mundo A multinacional Dahua Technology, fundada em 2001, é uma das principais marcas de soluções inteligentes no setor de videomonitoramento no mundo. A empresa, com a sua visão disruptiva, está sempre empenhada em fornecer produtos e soluções baseados em Inteligência Artificial, IoT e Cibersegurança que permitem a entrega de soluções de segurança end-to-end, para as mais diversas verticais de negócio. O Dahua Cybersecurity Center (DHCC) coopera ativamente com empresas como Symantec, McAfee, Intel e Synopsys, alcançando altos padrões de segurança e estabelecendo mecanismos de proteção que incluem organização, procedimento, tecnologia e serviço. A Dahua Technology foi a primeira empresa do setor a receber a certificação da TÜV Rheinland, estando em total conformidade com o GDPR(Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Européia).


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Escritórios pelo mundo

Subsidiárias no Exterior

Colaboradores

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Alta tecnologia, qualidade e credibilidade


Editorial

Caso Carrefour e a importância da

capacitação profissional

A

morte de um cachorro causada por um segurança dentro da segunda maior empresa varejista do país (Carrefour), gerou uma avalanche de protestos nas redes sociais. O caso aconteceu no dia 28 de novembro, em Osasco, Grande São Paulo, onde imagens de uma câmera de vigilância da loja mostram o segurança do local perseguindo e agredindo um cachorro. A mobilização do público aconteceu principalmente por conta da brutalidade dispensada contra o animal, que rendeu uma crise na reputação corporativa da empresa e um indiciamento ao segurança, pela Lei de Crimes Ambientais, que prevê em seu artigo 32 maltrato a animais. Ele foi acusado de ter dado veneno de rato ao animal antes de agredi-lo a pauladas. Esse caso nos faz refletir sobre a importância de capacitar os profissionais de vigilância e segurança, treiná-los de forma exaustiva, para que em uma situação como essa, a ação a ser tomada não seja a violência e sim um protocolo previamente definido. Seja em um local privado ou público, em um escritório ou grande evento, os agentes de segurança precisam sempre manter a calma e educação e devem ser bem capacitados para atender qualquer tipo de público. Além disso, é necessário que os profissionais sejam habilitados a lidar com multidões, com defesa pessoal, com boa comunicação, sabendo manusear os instrumentos técnicos inerentes ao trabalho desempenhado, tendo pleno conhecimento do protocolo do local em que está atuando. Os profissionais devem ser treinados para assegurar que tudo ocorra bem e que o público do lugar esteja protegido. Eles devem manter o controle da situação e ter domínio das emoções diante de qualquer cenário, sendo a força utilizada apenas em uma última instância: quando toda a negociação falhou. Por isso a atitude do segurança do Carrefour foi totalmente na contramão daquilo que deveria ter sido feito. Ao invés de agredir um animal que não colocava em risco a integridade dos visitantes, ele deveria ter acionado um órgão competente para retirar o animal do estabelecimento. O segurança é uma peça essencial no planejamento de qualquer organização, seja ela pública ou privada. Ele está na linha de frente da empresa, lidando com o público em geral, e precisa receber uma atenção ainda maior no que diz respeito a treinamento e capacitação. Uma atitude errada, coloca em risco a integridade do público, do segurança e da própria empresa que esse funcionário representa.

Ano 2 | N° 23 | Dezembro de 2018

Redação Fernanda Ferreira (Mtb: 79714) editorial@revistasegurancaeletronica.com.br Colaboradores Adriano Oliveira Kleber Reis Designer Giovana Dalmas Alonso Eventos Vianne Piiroja eventos@revistasegurancaeletronica.com.br Financeiro Bruna Visval financeiro@revistasegurancaeletronica.com.br Comercial Christian Visval christian.visval@revistasegurancaeletronica.com.br

Fernanda Ferreira Editora

11. 97078.4460 Segurança Eletrônica Online www.revistasegurançaeletronica.com.br

R. Narciso Sturlini, 302 - Osasco - SP, CEP 06018-090 -Torre do Paço - Sala 511

Tiragem: 20.000 exemplares

11. 9 7078.4460 www.revistasegurançaeletronica.com.br revistasegurancaeletronica

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Impressão: Duograf



REVISTA SEGURANÇA ELETRÔNICA

Sumário 08.

NOVIDADES

Genetec | p. 08 Denis Côté assume as operações da América Latina e Caribe NEC | p. 08 Yasushi Tanabe assume presidência da NEC no Brasil WDC Networks | p. 10 WDC Networks fecha parceria com a líder taiwanesa, Zyxel Communications, para distribuição de produtos SMB

12.

18.

EVENTOS

Grupo Haganá | p. 18 Haganá lança assistente virtual Sabrah e promete revolucionar o controle de acesso Seventh Tech Conference | p. 22 Seventh Tech Conference 2018 reúne convidados das principais empresas do setor de segurança

DESTAQUE

Altave | p. 12 Empresa apresenta solução para monitoramento e conectividade de grandes áreas Aliara | p. 14 Aliara lança sensor que mede peso dos arames da cerca elétrica CAME do Brasil | p. 14 CAME traz para o Brasil catraca italiana com sistema online desenvolvida para alto fluxo Hikvision | p. 16 Hikvision lança câmera panorâmica ultra HD da linha PanoVu

32.

EM FOCO

Douglas Maccari e Márcio Rosin – ParkSeg | p.30 Capacitação profissional como estratégia de crescimento

38.

CASE DE SUCESSO

Aeroporto Internacional de BH | p. 38 Concessionária vai além da vigilância tradicional e aplica soluções que monitoram as operações e os atendimentos do aeroporto de BH

42.

ARTIGO

Mergulhando na Análise de Risco | p. 42

50.

Na íntegra

Segurança Física em Infraestrutura de T.I.C. | p. 50

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Solução completa de ponta a ponta. Simplifique a vida. Tenha todos os sistemas numa única plataforma IP com tecnologia Axis Communications. www.axis.com


Novidades

Genetec

Denis Côté assume as operações da América Latina e Caribe

A

Genetec, desenvolvedora de soluções IP e plataformas de gerenciamento para segurança, anunciou que o atual Country Manager da Genetec Brasil, Denis Côté, assumirá todas as operações da América Latina e Caribe, com exceção do México. O executivo vai acumular os dois cargos e passará a ter a posição de vice-presidente LATCAR. Tal mudança visa centralizar as atividades da América Latina no Brasil e, consequentemente, possibilitar mais autonomia para toda a região. De acordo com Denis Côté, o momento é excelente para esta mudança, uma vez que o Brasil teve um crescimento considerável nos últimos seis anos e agora poderá replicar este modelo em outros países. “Eu acho que criamos aqui no Brasil um centro de 'expertise' que agora pode ser usado não só aqui, mas também no restante da América Latina. Isso vai acelerar o crescimento da Genetec na região”, declarou. O escritório do Brasil, localizado na cidade de São Paulo, será a base de operações LATAM. A ideia é que toda a parte de vendas, engenharia e operações sejam centralizadas no Brasil e cada região tenha seu RSM (Regional Sales Manager) e algumas terão também o seu BDM (Business Development Manager). SE

A mudança tem o objetivo de centralizar as atividades da América Latina no Brasil e possibilitar maior autonomia para toda a região.

NEC no Brasil

Yasushi Tanabe assume presidência da NEC no Brasil

Empresa também comemora 50 anos de atuação no Brasil.

A

NEC, multinacional japonesa líder na América Latina no fornecimento de plataformas de segurança integrada, que incluem sistemas avançados de biometria digital, anunciou Yasushi Tanabe como o presidente da operação brasileira. O executivo de origem japonesa detém uma extensa carreira de 29 anos na NEC, que começou na sede da organização, no Japão, e tem agora o objetivo de liderar a empresa no Brasil.

08

Tanabe, de 52 anos, é formado em economia e já atuou em posições nas áreas de negócios da companhia, principalmente nos âmbitos comercial e da administração, no Japão, na Colômbia e na região da Europa, além de ter exercido por quase dois anos a função de CEO da NEC na Argentina. O novo presidente da empresa no Brasil assume as atribuições locais que estavam sob o comando de Masazumi Takata, presidente da NEC na América Latina. “Sinto-me muito entusiasmado com a oportunidade de liderar a equipe da NEC no Brasil, um país que sempre está entre as prioridades nos planos da organização, tendo em vista o potencial de mercado que existe aqui. Este é, ao mesmo tempo, um grande desafio para minha carreira, pois terei a responsabilidade de comandar a companhia em um momento de plena expansão dos negócios voltados ao nosso portfólio de autenticação digital Bio-IDiom, assim como às soluções de inteligência artificial, Big Data, entre outras”, afirmou Tanabe. A NEC também comemorou 50 anos de atuação no Brasil com uma exposição na Japan House, em São Paulo. A exposição foi organizada em cinco instalações, cada uma representando uma década de atuação da empresa no país. SE



Novidades

WDC Networks

WDC Networks fecha parceria com a líder taiwanesa, Zyxel Communications, para distribuição de produtos SMB

A

taiwanesa Zyxel Communications, presente no mercado há mais de 25 anos e líder na Europa em soluções de conectividade e de segurança de redes para pequenas e médias empresas (SMB), fechou uma parceria estratégica com a WDC Networks. Reconhecida por sua liderança na distribuição de soluções e tecnologias de alto valor agregado, a WDC Networks passa a distribuir todo o portfólio da Zyxel, que inclui switches, access points, firewalls, VPNs e roteadores. O acordo, que começou a valer a partir da aquisição da Axyon (concluída em agosto deste ano), possibilitou à WDC Networks complementar de forma significativa o seu portfólio, agregando valor à estratégia de crescimento da empresa. “Nosso objetivo é crescer 50% em 2019, e poder distribuir as linhas da Zyxel certamente ajudará a tornar isto possível”, declarou Junior Carrara, diretor da WDC Networks. A WDC também pretende consolidar ainda mais a sua participação no mercado SMB, fortalecer sua distribuição regional e, também, o atendimento aos provedores regionais de internet (ISPs). “Com o acordo, os clientes interessados nas soluções e tecnologias da Zyxel Communications podem fazer a aquisição 10

pelo modelo IaaS (“as a service”), um importante diferencial oferecido por nós”, afirmou Carrara. De acordo com Marcio Caggiano, diretor de canais da Zyxel Communications, o acordo firmado com a WDC Networks representa um salto qualitativo na atuação da empresa no país. “Somos líderes europeus no segmento small medium business, e buscávamos alcançar esta mesma posição aqui no Brasil. Com a aquisição da Axyon pela WDC Networks, agora contaremos com um distribuidor de peso, que direcionará a nossa linha de produtos aos ISPs, distribuidores regionais e revendas. Nossa ideia é formatar, em conjunto, um modelo de distribuição específico para estes públicos”, afirmou. Segundo Adriano Luz, country manager da Zyxel Communications, a empresa acredita que a parceria com a WDC Networks irá ajudar a trazer soluções que são tendências no segmento brasileiro de SMB e, para tanto, pretende lançar uma linha de produtos sem similares no mercado nacional. “Vamos lançar soluções de nuvem baseadas em nebula flex, que irão facilitar muito a vida dos técnicos, e também lançaremos ainda este ano soluções em ATPs, SD WAN e Mesh”, explicou. SE



Destaque

ALTAVE

Em 2016, a ALTAVE ganhou notoriedade internacional devido ao seu sucesso na implementação de quatro aeróstatos de vigilância persistente de área ampla nos Jogos Olímpicos RIO 2016, garantindo a segurança de todos os locais olímpicos no Rio de Janeiro.

Empresa apresenta solução para monitoramento e conectividade de grandes áreas

A

ALTAVE é uma indústria aeroespacial que desenvolve balões cativos como plataformas aeronáuticas para uso em aplicações de inteligência, videomonitoramento, reconhecimento e telecomunicações em grandes áreas, urbanas ou remotas. No Brasil, a ALTAVE é reconhecida como a única desenvolvedora e fabricante de soluções baseadas em aeróstato para vigilância e telecomunicações, possuindo um certificado de exclusividade da ABIMDE (Associação Brasileira da Indústria de Defesa e Segurança). As soluções da ALTAVE são adequadas para aplicações de Defesa e Segurança, Segurança Pública e Monitoramento Ambiental, além dos setores de Agronegócios, Petróleo e Gás, Portos, Mineração e Construção. Fundada em março de 2011 por dois engenheiros recém-formados pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), a ALTAVE nasceu em uma incubadora de empresas localizada no Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) e hoje possui também um escritório no Parque Tecnológico de São José dos Campos/SP e uma sede em Uberlândia/MG. Em 2016, a ALTAVE ganhou notoriedade internacional devido ao seu sucesso na implementação de quatro aeróstatos de vigilância persistente de área ampla nos Jogos Olímpicos RIO 2016, garantindo a segurança de todos os locais olímpicos no Rio de Janeiro. 12

Da mesma forma, as soluções da empresa estiveram presentes em grandes eventos como o Carnaval do Rio de Janeiro e Recife, as Confederações da FIFA e a Copa Libertadores, entre outros. A companhia também se apresentou em diversas operações junto com o Exército Brasileiro e a Polícia Militar de vários estados brasileiros e realizou a primeira prestação de serviço internacional para a operadora argentina Movistar, em Córdoba. Em 2017, lançou uma solução de torre flexível AgTech para permitir a vigilância e a internet rural, promovendo ganhos de produtividade e mitigação de riscos no agronegócio. No mesmo ano, também realizou uma parceria com a francesa Airstar Aerospace - produtora líder no mercado de aeróstatos, permitindo a exportação de seu produto para todo mercado Europeu. Já em 2018, ampliou suas parcerias com as Forças Armadas e planeja a expansão dos seus negócios para o território mineiro. Entre as suas soluções, estão o Altave Horizonte, um sistema de monitoramento mais robusto, com infravermelho de longo alcance para uso militar e civil; Altave Omni, sistema de monitoramento 360º; Altave Vanguarda, sistema de monitoramento que tem como principal característica um fácil manuseio com altos resultados; e soluções para telecomunicação. Para saber mais sobre as soluções da Altave, acesse: altave.com.br. SE


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Grandes projetos exigem grandes distribuidores Os distribuidores de valor agregado da Dahua Technology são especialistas em videomonitoramento inteligente com atuação em todo o território brasileiro. Toda a sua estrutura de consultores e engenheiros trabalham com o objetivo de oferecer aos maiores integradores do Brasil total suporte, atendimento, treinamento e apoio na idealização de médios e grandes projetos. Encontre os produtos da linha SMART PROFESSIONAL em um de nossos distribuidores e surpreenda o seu cliente.

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Destaque

Aliara Brasil

Aliara lança sensor que mede peso dos arames da cerca elétrica

A

Aliara Brasil, desenvolvedora de sistemas e equipamentos de segurança eletrônica perimetral, acaba de lançar uma solução inovadora para o mercado de segurança eletrônica: um sensor que mede o peso dos arames de um sistema de segurança perimetral para detectar invasões no perímetro. O sistema, chamado P-Flex, baseia-se na medida de peso e pressão dos arames de uma cerca elétrica, com ou sem choque, para gerar um alarme preciso a partir do peso escolhido – com

regulagem eletrônica –, tornando mais difícil a possibilidade de burlarem a cerca. A nova solução conta ainda com um recurso que minimiza o disparo de alarmes falsos. Uma vegetação encostando na cerca, por exemplo, não irá disparar nenhum tipo de alerta, evitando assim qualquer tipo de gasto de tempo e recursos com uma falsa ocorrência ou podas constantes na vegetação. Também não é preciso nenhum tipo de separação entre o sistema e as pessoas, porque não há corrente circulando através dele e pode ser colocado no chão ou na parede. Além disso, a cada trecho de 30 metros (em média) é instalado um setor de alarme, desta maneira o sistema saberá o ponto preciso do local em que ocorreu a tentativa de invasão. Todas as informações geradas pelo P-Flex e seus componentes serão recebidas no software de controle central através do barramento de dados, que gerencia todo o sistema. Isto significa dar os alarmes correspondentes às intrusões, avisar quando a bateria estiver com baixo nível de carga, avisar sobre danos a uma placa mal comunicada, checar todos os componentes da rede de forma constante e periódica, entre outros. O software também gera relatórios de auditoria para controle e monitoramento pelos proprietários do sistema. O sensor já está disponível para o mercado, basta entrar em contato com a Aliara Brasil através do site www.aliarabrasil.com.br. SE

CAME do Brasil

CAME traz para o Brasil catraca italiana com sistema online desenvolvida para alto fluxo

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Com sistema arrojado para processar grandes volumes, Xvia também aposta em design moderno para agradar a todos, além do sistema online integrado pelo celular.

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ma catraca robusta para atender locais com alto fluxo, como metrôs ou rodoviárias, mas também pensada para agradar empresas que precisam de um belo design aliado a alta tecnologia de integração de dados. Está é a Xvia, nova solução que a Came do Brasil – empresa de origem italiana com mais de 40 anos no mercado e líder mundial em produtos para automação de acesso – traz para o país. Com motoração com enconder e bidirecional e um sistema robusto, este produto foi desenvolvido para suportar grandes volumes de pessoas sem perder a qualidade. Ao mesmo tempo, a Xvia traz um desenho moderno concebido na Itália, além de utilizar o sistema Came Connect, onde a empresa consegue, através de um aplicativo de celular, autorizar a entrada de pessoas ou até verificar qualquer regulagem de forma rápida e automática. “Mais uma vez buscamos um produto que possa agradar a diversos nichos de mercado. Atualmente, uma empresa que precisa processar muitas pessoas opta por uma catraca mais simples. Empresas com um fluxo menor buscam algo mais bonito e perdem em qualidade de sistema. A Xvia une essas duas necessidades em um produto só. Além disso, traz o grande diferencial do Came Connect. Você pode estar fora da sua sede e, mesmo assim, liberar a entrada de uma pessoa. Tudo por celular”, explicou Marco Barbosa, diretor da Came do Brasil. SE



Destaque

Hikvision

A câmera usa quatro sensores CMOS de varredura progressiva de 0,5 polegada para oferecer um panorama horizontal real de 180 graus, bem como campo de visão vertical de 95 graus. As quatro imagens de vídeo são unidas pela própria câmera, que inteligentemente produz uma única e perfeita imagem panorâmica.

Hikvision lança câmera panorâmica ultra HD da linha PanoVu

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Hikvision anunciou o lançamento de sua câmera panorâmica ultra HD da premiada linha PanoVu. A nova câmera panorâmica dome da série PanoVu de 32 MP (DS-2CD6984G0-IH (S) (AC)) usa quatro sensores CMOS de varredura progressiva de 0,5 polegada para oferecer um panorama horizontal real de 180 graus, bem como campo de visão vertical de 95 graus. As quatro imagens de vídeo são unidas pela própria câmera, que inteligentemente produz uma única e perfeita imagem panorâmica. “Estamos muito animados com o lançamento desta câmera de alta definição e última geração à premiada família PanoVu. Empresas com grandes áreas externas estão sempre procurando formas inovadoras de monitorar e proteger suas instalações. Nossa câmera de 32 MP oferece alguns dos mais notáveis recursos de monitoramento panorâmico e HD que existem hoje no mercado”, disse Frank Zhang, gerente geral do Departamento Internacional de Marketing da Hikvision. Resolução HD diferenciada A câmera oferece HD impressionante, com resolução máxima de 8160 × 3616 pixels. Com resolução de imagem de 32 MP a 30 qps garante uma visualização e reprodução de imagem de vídeo sem interferências.

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Clareza mesmo à noite Projetado com baixa capacidade de iluminação e quatro LEDs infravermelhos embutidos, a DS-2CD6984G0-IH (S) fornece vídeo panorâmico HD em ambientes de pouca luz e até mesmo sob condições de 0 lux, até uma distância de 20 metros. Diferentes modos de exibição A câmera também possui uma gama de modos de exibição para atender às necessidades do usuário. Além da vista panorâmica padrão de 32 MP, os usuários podem optar por enviar a imagem em resolução de 8 MP para caber em um gravador de vídeo em rede correspondente. A câmera também pode fornecer quatro imagens autônomas de 8 MP de cada lente ou quatro imagens na visualização panorâmica dividida. Monitoramento para áreas abertas Graças ao seu amplo campo de visão, a DS-2CD6984G0-IH (S) (AC) é ideal para grandes áreas abertas como estádios, praças, locais de entretenimento e instalações industriais. Apenas uma câmera pode cobrir uma área que anteriormente exigia várias câmeras, reduzindo os canais IP. Isso também torna a instalação e a configuração muito mais fáceis, rápidas e potencialmente mais econômicas. SE


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O FullCam possibilita que você ofereça todos os recursos de monitoramento de imagem, pois ele possui integração com as câmeras IPs e DVRs. Seu cliente receberá imagens quando ocorrer uma ação de violação, mas também consegue monitorar em tempo real as câmeras e visualizar a gravação no momento que desejar com apenas um clique.

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O FullCam + Pré Alarme possibilita o recebimento de uma notificação do disparo. Com isso, será recebido um vídeo de 30 segundos (15 seg. antes e 15seg. depois) para a visualização do ocorrido. Dessa forma, você otimizará seu tempo, sabendo se o disparo foi falso ou real.


Cobertura de Eventos

Grupo Haganá

Haganá lança assistente virtual Sabrah e promete revolucionar o controle de acesso Solução foi apresentada em um evento realizado em São Paulo com 300 pessoas presentes; o sistema não utiliza nenhum aplicativo, sendo totalmente baseado no WhatsApp

A assistente virtual Sabrah faz a interface entre o porteiro e o morador utilizando o WhatsApp.

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Grupo Haganá lançou no dia 30 de outubro muitas novidades para a segurança de condomínios residenciais e corporativos, entre eles um sistema revolucionário de controle de acesso, a assistente virtual Sabrah (Sistema de Acesso Brasileiro Haganá), batizada em homenagem a uma fruta típica israelense – espinhosa por fora e doce por dentro – fazendo referência a algo rígido, porém cordial. No evento de lançamento, com mais de 300 pessoas presentes no Teatro Renaissance, em São Paulo, Chen Gilad, co-CEO do Grupo Haganá fez uma apresentação de pouco mais de uma hora abordando as inovações da empresa na segurança nesses 21 anos de história e apresentou grandes novidades ao público. “O mercado imobiliário mudou e a criminalidade mudou junto. Por isso apresentamos três grandes novidades, uma com foco interno, outra com foco externo, na rua, e a terceira no controle de acesso, entre a rua e o interior do condomínio”, explicou Gilad. A primeira inovação apresentada foi o alarme antiarrombamento. Trata-se de novo tipo de alarme para as unidades que não precisa ser habilitado, funciona 24 horas e tem custo muito acessível. “Mais de 90% de todas as invasões em apartamen18

tos ocorrem com ele vazio e através de arrombamento de porta. Existem os casos de escalada e entrada por janela? Sim. Mas por um custo baixo e viável podemos evitar 90% dos casos. Isso é diferente, inteligente e acessível”, falou Chen. A segunda novidade apresentada foi o CoSecurity, um novo conceito de segurança colaborativa. “Como empresa, nos sentimos na responsabilidade de retribuir toda a confiança que foi depositada na Haganá em todos esses anos e devolvê-la à sociedade na forma de colaboração”, explicou. O propósito do CoSecurity é contribuir para uma sociedade mais segura e produtiva, seja por meio de sistemas como o monitoramento de imagens, e também com o desenvolvimento de materiais para educar e mobilizar clientes, parceiros e a comunidade como um todo. Para falar um pouco sobre as primeiras ações do CoSecurity, Gilad convidou ao palco Roberto Piernikarz, idealizador do Movimento Higienópolis Segura, que visa compartilhar informações entre os moradores do bairro e assim contribuir com a segurança de todos. A Haganá, sabendo do movimento, elaborou uma cartilha com



Cobertura de Eventos

A assistente se apresentou em um vídeo, ilustrando seu funcionamento de forma didática aos convidados. Toda vez que um visitante chegar, a Sabrah entrará em contato via WhatsApp e enviará uma foto para solicitar a autorização. Com comandos simples, o morador poderá interagir com ela, autorizando ou não a entrada do visitante e também compartilhando com ela as visitas que receberá.

os principais disfarces utilizados para invadir condomínios e distribuiu o material gratuitamente na região. O grupo, de acordo com Piernikarz, já conseguiu evitar 32 assaltos na região apenas seguindo esses procedimentos. Essa é só uma das maneiras que o CoSecurity pretende contribuir com a sociedade, já que palestras, treinamentos, elaboração de novos materiais e o compartilhamento de imagens com o poder público estão previstos. Mas o grande lançamento da noite foi a assistente virtual Sabrah. Com ela, as pessoas terão mais facilidade e segurança para autorizar a entrada de visitantes sem precisar do interfone, apenas com o uso do smartphone e através de um aplicativo que todos conhecem bem: o WhatsApp. “Ela faz a interface entre porteiro e morador. O grande diferencial do sistema é que ele não usa nenhum aplicativo, ele é totalmente baseado no WhatsApp, que todo mundo já tem”, explicou. A assistente se apresentou em um vídeo, ilustrando seu funcionamento de forma didática aos convidados. Toda vez que um visitante chegar, a Sabrah entrará em contato via WhatsApp e enviará uma foto para solicitar a autorização. Com comandos simples, o morador poderá interagir com ela, autorizando ou não a entrada do visitante e também compartilhando com ela as visitas que receberá. “O morador quer convidar um amigo? Basta compartilhar o con20

tato e a Sabrah faz o resto, ela manda um convite para o amigo, pede para tirar uma foto, devolve essa foto para o morador confirmar, aí assim ela manda um convite oficial liberando o acesso.” Gilad apresentou a novidade e fez testes ao vivo durante o evento com convidados. O sistema é muito intuitivo e recebeu muitos comentários de aprovação da plateia. “Essa assistente tem o potencial de acabar com o interfone. Lógico que no primeiro momento nós ainda vamos interfonar, mas, à medida que todo mundo se acostumar, podemos mandar uma vez por WhatsApp para a pessoa e ela pode liberar o acesso do conforto da sua cama ou sofá, sem precisar levantar para atender o interfone”, afirmou. O co-CEO do Grupo Haganá ainda apresentou as integrações da Sabrah com outros sistemas da companhia, como alarmes, Portaria Remota, o CoSecurity e o SIGAH, o sistema de reconhecimento de faces do Grupo Haganá. “O Grupo Haganá nasceu na segurança residencial, mas hoje atua também na segurança de grandes corporações. Isso só aumenta nossa responsabilidade não só de pensar no dia a dia, mas também olhar para frente e ter o privilégio de ser uma empresa que está trazendo uma novidade que, tenho certeza absoluta, que vai mudar o conceito do controle de acesso. É olhar o presente e enxergar o futuro”, finalizou. SE



Cobertura de Eventos

Seventh Tech Conference 2018

Seventh Tech Conference 2018 reúne convidados das principais empresas do setor de segurança Quinta edição do evento promovido pela Seventh para apresentar as inovações e lançamentos para os próximos anos superou as edições anteriores

N

os dias 22 e 23 de novembro de 2018 na ilha de Florianópolis-SC, a Seventh preparou uma experiência única para seus clientes de diversas partes do Brasil. Com 150 convidados exclusivos, o Seventh Tech Conference 2018 proporcionou para a empresa, uma aproximação ainda maior com seus parceiros e clientes. O evento aconteceu no hotel Jurerê Beach Village, na paradisíaca praia de Jurerê Internacional, reunindo palestras e debates em um clima propício para a troca de ideias e de boas práticas entre os participantes. Organizado pela Seventh, o Seventh Tech Conference 2018 foi patrocinado pelos parceiros de negócios: Control ID, Fulltime, Intelbras, Lacerda, Moni, Nice, PPA, SCond, SDC, Somaseg, Uniview, Utech e obteve o apoio da ABESE e da Revista Segurança Eletrônica. A palestra de abertura foi com o diretor Carlos Schwochow, que contou um pouquinho da história da Seventh, demonstrando em uma espécie de linha do tempo os períodos marcantes da empresa. “Começamos desenvolvendo hardwares e nem sonhávamos chegar onde estamos agora. Hoje com mais de 1 milhão de câmeras monitoradas, nossos sistemas já estão presentes em mais de 10 mil projetos de monitoramento. São mais de 500 empresas utilizando nossas soluções para pres22

tar um ótimo atendimento aos seus clientes”, destacou Schwochow. No segmento de centrais de monitoramento de imagens, a companhia possui mais de 90% do mercado brasileiro. Nos últimos 6 anos a Seventh foi vencedora do prêmio de “Melhor Inovação Tecnológica”, sendo que em 2018 ainda conquistou o prêmio de “Inovação Tecnológica para Segurança Eletrônica” com a Chave Virtual, “Melhor Software VMS” com o D-Guard e “Melhor Solução para Gravação de Imagens em Nuvem”, com o D-Cloud. Depois começaram as palestras sobre as inovações e lançamentos da Seventh com as melhorias realizadas no sistema D-Guard, software de videomonitoramento, apresentadas pelos integrantes da equipe de desenvolvimento da Seventh. Na nova versão já é possível integrar outros aplicativos e sistemas ao D-Guard através de uma API pública, além da possibilidade de criação de eventos customizados de acordo com a necessidade do usuário, fazendo com que o sistema atue em conjunto com outras soluções, com o objetivo de otimizar operações de controle, segurança e monitoramento. Também foi apresentada a nova funcionalidade de Bookmarks do D-Guard, que surgiu a partir da necessidade de marcações em um determinado evento de vídeo, além do “radar”, nova fun-



Cobertura de Eventos

A equipe da Seventh apresentou para os 150 convidados os lançamentos realizados pela empresa, como melhorias e novas funcionalidades no sistema D-Guard.

cionalidade que permite gerar um evento de velocidade máxima ultrapassada e executar determinadas ações quando um veículo for registrado cometendo a infração. Esta necessidade foi apresentada em um projeto de condomínio horizontal, onde o próprio condomínio buscava notificar os proprietários de veículos por excesso de velocidade dentro da área de estacionamento. Para isto, o serviço de análise de velocidade de objetos foi adaptado para permitir configurar o valor da velocidade máxima. Além destas melhorias, a arquitetura do D-Guard vem sendo evoluída constantemente para acompanhar as necessidades crescentes dos projetos de CFTV e das centrais de monitoramento dos tempos atuais. O aumento da resolução das câmeras, dos frames rates, dos usuários conectados e do número de câmeras gerenciadas pelo D-Guard vem aumentando a cada ano, tanto em projetos, quanto em centrais de monitoramento. Para que o sistema acompanhe esta evolução, foi necessária uma atualização importante na nova versão. Para romper o limite técnico e permitir o uso de maior quantidade de memória RAM, o D-Guard vem sendo portado para 64 bits gradativamente. Atualmente já foram atualizados o compilador, a análise de placas de veículos - LPR, o processador de câmeras fisheye, o banco de dados, o decodificador de vídeo e o código fonte, restando somente o analítico de vídeo, que está em sua fase final da migração. 24

O D-Guard agora também conta com a opção de multistreams em diferentes níveis, funcionalidade que auxilia na criação de projetos de grande porte. Por exemplo, agora é possível utilizar o D-Guard para projetos multisite, com vários níveis de hierarquia, onde exista um servidor central (a nível nacional) conectado a outros servidores (a níveis estaduais), que por sua vez, podem ser conectados a um terceiro servidor (nível municipal). Neste caso exemplificado, o D-Guard do município envia a stream apenas uma vez para o servidor estadual, que por sua vez, envia apenas uma vez para o nacional, gerando uma enorme economia de banda para o cliente. Na maioria dos softwares do mercado, cada estação a nível federal estaria conectada ao servidor municipal, consumindo a banda de upload muitas vezes para a mesma câmera. Além do D-Guard em sua versão Desktop, foi apresentada no evento o ambiente Web do D-Guard, que agora pode ser configurar o sistema através de um browser. O ambiente web serve não só para auxiliar em uma nova instalação, mas nas manutenções preventivas e corretivas que se façam necessárias, podendo até diminuir a necessidade de deslocamento técnico para tais atendimentos. O D-Guard Web também possibilita em sua nova versão, o monitoramento ao vivo, que permite ao usuário, além de visualizar as imagens das câmeras no ambiente web,


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configurar os layouts de exibição diretamente da aplicação. O Situator, sistema PSIM da Seventh para gerenciamento de eventos e controle de acesso também passou por um processo de redesign em sua interface de monitoramento e configuração e teve mudanças nos recursos de auditorias, que agora permitem que os auditores visualizem não só as operações realizadas pelos operadores, mas também o envio de E-Mails, SMS e as mensagens enviadas pelo sistema. A nova versão do Situator também possui a funcionalidade de atendimento automático, que proporciona mais agilidade no atendimento de eventos, mais precisão nas auditorias e redução das possibilidades de erros nas operações. A Chave Virtual do Situator também foi apresentada com suas melhorias. Agora a Chave Virtual possui suporte à múltiplas contas, determinação de previsão de visitas com expiração de horários, além de diversos upgrades realizados na performance e usabilidade. O D-Cloud, sistema de armazenamento de imagens em nuvens da Seventh também contou com novas funcionalidades, entre elas, destacam-se a visualização em mapa e o alerta de pânico. Foi demonstrada a aplicação do zoom na área do mapa, evidenciando as imagens das câmeras e também a lista de alertas de pânico recebidos e/ou enviados para os usuários, além de uma prévia do layout do novo aplicativo Mobile do D-Cloud, que será lançado no próximo ano. O App Mobile da Seventh também passou por diversas melhorias de usabilidade, layout e performance, tudo para garantir para o usuário, uma experiência ainda melhor. Agora o App possui os temas Light e Dark, além de contar com um novo design para a grade de câmeras, novos recursos de pesquisa na área de câmeras e diversas melhorias no ambiente de automação da plataforma. O grande lançamento da noite foi realizado por Carlos Schwochow em conjunto com Jose Larrucea da RealNetworks (criadora do RealPlayer). O SAFR é uma solução desenvolvida com ferramentas de inteligência artificial e machine learning de última geração e alta performance para reconhecimento facial em tempo real. Com este recurso é possível fazer a leitura simultânea de diversos rostos de maneira rápida e precisa. Alta precisão e desempenho são essenciais para qualquer solução de Reconhecimento Facial. Os algoritmos que alimentam a plataforma SAFR foram testados pelo NIST (Instituto Nacional de Padrões 30

e Tecnologia) dos EUA e contrastados com mais de 80 algoritmos diferentes enviados por diversas empresas e instituições de todo o mundo. O SAFR alcançou o maior nível de precisão e desempenho, o que determinou sua posição em uma categoria de excelência. “Estamos entusiasmados em aplicar a liderança da Seventh em monitoramento de vídeo e controle de acesso, para desenvolver e trazer para o mercado soluções inovadoras construídas com a plataforma SAFR, que serão ampliadas por meio de nosso extenso grupo de parceiros”, finalizou Carlos Schwochow, diretor da Seventh. Após um dia recheado de informações e inovações, a Seventh ofereceu a seus convidados um coquetel de comemoração, proporcionando uma rica troca de ideias e networking, com direito a banda ao vivo e apresentação musical, para que todos pudessem relaxar, contemplar a boa música e aproveitar a estrutura do hotel, à beira da praia de Jurerê Internacional. No segundo dia, o evento contou com a palestra sobre Smart Cities, sobre a importância de se pensar em cidades inteligentes e o quanto a tecnologia pode auxiliar no desenvolvimento urbano. Também foi apresentado ao público presente os resultados da Seventh Academy, que só no segundo semestre de 2018 realizou 23 certificações técnicas, contando com a presença de 176 pessoas em uma estrutura completa e equipada para a demonstração de todos os recursos das soluções Seventh. Nos treinamentos que ocorrem na Academy, são abordados conteúdos técnicos desde o princípio básico, até o nível mais avançado, permitindo que até mesmo uma pessoa com pouco conhecimento técnico possa obter o conhecimento necessário para explorar as funcionalidades do sistema e extrair o máximo de conteúdo do instrutor. Para encerrar o evento com chave de ouro, a Seventh proporcionou um almoço em um dos restaurantes mais charmosos de Florianópolis: o Restaurante Villa do Porto, em Santo Antônio de Lisboa, onde foram servidos frutos do mar e pratos típicos da região. Após o almoço os participantes se despediram de Jurerê Internacional e forneceram um excelente feedback sobre o evento que, em sua quinta edição, tem buscado cada vez mais proporcionar um clima de proximidade com os principais clientes e parceiros, gerando uma troca de experiências, ideias e inovações na área de tecnologia. SE



Em Foco

ParkSeg

Capacitação profissional como estratégia de crescimento A ParkSeg acaba de inaugurar um centro de capacitação para profissionais de segurança na região Sul do Brasil, com uma grade de cursos que abrange desde a parte técnica até a parte de gestão de negócios e vendas, ensinando como formatar preço, gerenciar o tempo, entre outros assuntos. Nesta entrevista, conversamos com os diretores da ParkSeg, Douglas Maccari e Márcio Rosin. Por Fernanda Ferreira

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evista Segurança Eletrônica: Para começar a nossa entrevista, poderiam apresentar a Parkseg para os nossos leitores? Há quanto tempo vocês estão no mercado e o que a empresa faz? Douglas Maccari e Márcio Rosin: A Parkseg é um centro de treinamento e capacitação com foco no mercado de segurança eletrônica. Desenvolvemos conteúdos que visam auxiliar os profissionais no crescimento de seus negócios, apresentando as melhores soluções e ferramentas disponíveis. Todos os módulos de nossos treinamentos, além da abordagem prática e técnica, buscam agregar a oferta de soluções para o mercado de segurança. A empresa foi fundada por nós, Douglas Maccari e Márcio Rosin, e conta com mais de 15 anos experiência de mercado. Já atuamos em grandes fabricantes e distribuidores de segurança eletrônica do mercado. Revista Segurança Eletrônica: Quais são os cursos que vocês aplicam na ParkSeg? Douglas Maccari e Márcio Rosin: Nós aplicamos cursos de CFTV, 32

alarmes, controle de acesso, redes, gestão, softwares e soluções integradas. Dentro da nossa grade possuímos cursos com diversas cargas horárias, que vão desde 12 horas até 40 horas de treinamento, inclusive em horário noturno e finais de semana, dando maior flexibilidade em opções de agenda. Todos os treinamentos focam em auxiliar o profissional na montagem de cenários e soluções, infraestrutura, tecnologias disponíveis, boas práticas, além de dicas sobre a gestão de seu negócio e vendas, como formatar preço de venda, planejamento, gestão tempo e marketing. Recentemente fechamos parceria com a Hikvision, onde serão realizadas as certificações oficiais da empresa como HSCA e HSCP, em nossas dependências, com agenda mensal. Revista Segurança Eletrônica: Qual o público que realiza os treinamentos, são profissionais que já atuam na área ou que gostaria de começar nesse setor? Douglas Maccari e Márcio Rosin: Nosso foco são os profissionais que já atuam no mercado, sejam eles integradores, revendas e instaladores autônomos. Também disponibilizamos


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Em Foco

“Qualquer profissional hoje deve se preocupar em estar antenado nas novas tecnologias e sempre buscar conhecimento, não só técnico, mas em tudo que possa torná-lo mais competitivo, portanto investir em treinamento e conhecimento é uma das principais estratégias que as empresas e instaladores devem buscar.”

módulos de treinamentos para quem quer entrar nesse mercado. Revista Segurança Eletrônica: Recentemente vocês inauguraram um centro de capacitação para profissionais de segurança. Como é a estrutura desse novo espaço? Douglas Maccari e Márcio Rosin: O mercado de segurança cresce ano a ano, seja em volume de negócios ou novas tecnologias. Pensando nisso, idealizamos a ParkSeg com intuito de trazer inovação e melhorias no processo de capacitação. Dessa forma montamos nossa estrutura na Grande Florianópolis, no bairro Pedra Branca, que possui um conceito que contempla inovação, sustentabilidade e tecnologia. Nossa sede está em um prédio 100% sustentável que possui o certificado LEED GOLD, que atesta a intenção do empreendimento no uso racional de materiais e recursos naturais, na promoção da sustentabilidade e eficiência energética da edificação. Nossos laboratórios possuem espaço para 12 pessoas e são equipados com produtos e ferramentas que utilizamos nos cursos, e com computadores DELL, iPad, Smart TV, ambiente climatizado, internet com IP público, entre outros recursos. Temos também a disposição um auditório muito moderno para até 200 pessoas, além de estúdio próprio para produção de vídeos, tutoriais e dicas. No mês de abril de 2019 está previsto a abertura da nova estrutura ParkSeg na cidade de São Paulo, nos mesmos moldes dos laboratórios existentes. Revista Segurança Eletrônica: Os cursos da ParkSeg são teóricos e práticos? Existem cursos à distância (EAD)? Douglas Maccari e Márcio Rosin: Sim, todos os módulos, além da parte teórica que é necessária, possuem conteúdos práticos, com produtos e ferramentas nas bancadas. Possuímos um time de instrutores especializados, em cada módulo 34

de treinamentos que ofertamos, garantindo assim a qualidade e aplicabilidade dos conteúdos e práticas apresentadas em sala de aula. Nossa preocupação é trazer módulos que possam permitir aos profissionais estarem cada vez mais preparados para o mercado, como por exemplo o curso para iniciantes em Redes, primordial para os dias de hoje. Outra abordagem que é pertinente aos nossos treinamentos é apresentar cenários de integração entre as tecnologias, por exemplo a integração de controle de acesso com CFTV. Estamos sempre buscando trazer novos conteúdos a nossa grade de cursos. Em 2019 estaremos disponibilizando o curso Redes Avançado, que abordará a parte de cabeamento estruturado, fibra óptica, cat06, montagem de rack, servidores; e o curso de portaria remota, que falará sobre montagem de projeto, soluções, etc. Com relação a EAD, já estamos elaborando os conteúdos e vídeos de alguns módulos para esse formato, como noções de elétrica e eletrônica. É importante destacar que os módulos de treinamentos estão abertos para profissionais de todo o Brasil, e disponibilizamos pacotes com hospedagem, alimentação e translado. Revista Segurança Eletrônica: Felizmente nos últimos anos as empresas estão investindo cada vez mais na capacitação dos profissionais de segurança, até mesmo as fabricantes fizeram ações nesse sentido. Como vocês enxergam isso e o que acham que pode melhorar? Douglas Maccari e Márcio Rosin: Os grandes fabricantes oferecem treinamentos voltados para seu portfólio de produtos, sejam eles realizados em centros de treinamentos próprios ou nas dependências de seus distribuidores e parceiros. Também existem no mercado alguns centros de treinamentos autô-


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Disponibiliza diversas funcionalidades tanto para uso interno quanto para clientes finais, com soluções para controles, comunicação e automatização.

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Em Foco

nomos que oferecem cursos, especialmente CFTV e alarmes. Em nossa visão acreditamos que existam algumas lacunas nesse processo, especialmente no que refere ao conhecimento técnico dos profissionais do mercado, como noções de elétrica e eletrônica, e uso de ferramentas adequadas e normativas. Outro ponto de atenção diz respeito a gestão do negócio ou processo de venda de produtos e serviços, nesse quesito percebe-se uma grande falta de conhecimento na formação de preço, tributação e no planejamento (definição de nicho de atuação, concorrentes, escolha de fornecedores, marketing, etc.). Qualquer profissional hoje deve se preocupar em estar antenado nas novas tecnologias e sempre buscar conhecimento, não só técnico, mas em tudo que possa torná-lo mais competitivo, portanto investir em treinamento e conhecimento é uma das principais estratégias que as empresas e instaladores devem buscar. Revista Segurança Eletrônica: Quais são os parceiros da ParSeg? Douglas Maccari e Márcio Rosin: Trabalhamos ao lado de grandes fabricantes e distribuidores. Utilizamos os equipa36

mentos desses players nos nossos treinamentos, também apresentamos os distribuidores que confiamos aos nossos alunos e produzimos diversos vídeos das soluções, mostrando como funciona e onde podem ser encontrados. Na área de fabricantes, contamos com a Hikvision, Seventh, Control ID, Khomp, Beta Cavi, Lacerta, Minipa do Brasil e Fasgold. Na de distribuidores, temos ao nosso lado o Grupo Sat, Radio Frequência, ATN, WR Distribuidora, Cybershop, IpCan, Satis Distribuidora, Mega Visão e a Distribuidora Modesto Revista Segurança Eletrônica: Gostaria de deixar uma mensagem final para os nossos leitores? Douglas Maccari e Márcio Rosin: A Parkseg foi criada para atuar de forma eficaz e inovadora na capacitação de profissionais de segurança eletrônica e estamos sempre abertos a sugestões e ideias que venham aprimorar esse processo. Pensando na capacitação dos profissionais do nosso mercado que sempre buscam por mais conhecimento, para o primeiro trimestre de 2019 estaremos concedendo descontos nos módulos treinamentos aos leitores da Revista Segurança Eletrônica. SE



Case de Sucesso

Aeroporto Internacional de BH

Concessionária vai além da vigilância tradicional e aplica soluções que monitoram as operações e os atendimentos do aeroporto de BH Concessionária do 5º maior aeroporto do Brasil investe em um sistema de videomonitoramento que já traz ganhos operacionais Por Redação

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om um fluxo de passageiros intenso, o Aeroporto Internacional de BH, em Confins, Minas Gerais, recebe 9,6 milhões de passageiros por ano, em voos domésticos e internacionais. Para o sistema de videomonitoramento do novo Terminal, a concessionária responsável pelo aeroporto abriu uma licitação listando 50 critérios, além de uma prova de conceito para verificar se a promessa dos fabricantes correspondia à entrega. Feita uma análise prática ao longo de um mês, a marca escolhida foi a Axis Communications para as câmeras do novo Terminal de passageiros. O projeto, realizado pela BH Airport, priorizou o atendimento técnico das especificações de operação, segurança e manutenção aliado ao menor custo de investimento. Todas as câmeras possuem WDR com Captura Forense. Todas têm proteção IK08 ou superior contra atos de vandalismo. Todas possuem maior capacidade de compressão de imagens através da tecnologia Axis Zipstream. O projeto foi totalmente desenvolvido para tornar o ambiente do Aeroporto ainda mais seguro do ponto de vista da segurança da aviação civil e operacional. As imagens são compar38

tilhadas em tempo real com autoridades policiais. Até mesmo expressões faciais que demonstrem nervosismo podem motivar uma abordagem como ação preventiva. Mas os ganhos para a BH Airport foram além do videomonitoramento tradicional. As câmeras do aeroporto podem apoiar investigações internas para analisar reclamações de passageiros de forma geral. Através das imagens visualizadas no Airport Operation Center (APOC), os operadores conseguem ver com exatidão o tempo em solo da aeronave no pátio para proceder à cobrança de tarifas aeroportuárias. Essas mesmas câmeras permitem ver se o piloto recebeu instruções corretas, realizando a parada do avião na posição de embarque e desembarque corretamente, já que um avião mal posicionado pode causar prejuízos elevados. Liberdade de escolha O novo Terminal do Aeroporto Internacional de BH mais que dobrou a capacidade de movimentação de passageiros – de 10 milhões de passageiros ao ano para 22 milhões. Foram investidos mais de R$ 870 milhões nas obras, incluindo a ampliação


da área de pátio para aeronaves e novas vagas de estacionamento. A concessão, que segue até 2044, tinha claro que o sistema de videomonitoramento deveria ser baseado em plataforma aberta, para garantir a livre concorrência no período de aquisições e quando fosse necessária qualquer expansão. Foi realizado um estudo detalhado para a instalação do sistema de videomonitoramento no novo terminal, avaliando seis aspectos: tecnologia, integração, custo-benefício, necessidades do negócio, necessidades operacionais, de segurança e manutenção. A fim de cobrir esses seis aspectos, mais de 50 itens foram considerados. Para testar o futuro investimento, foi realizada uma prova conceito em ambiente real, em uma área escolhida pela concessionária. Durante um mês, captaram-se imagens utilizando câmeras de seis fabricantes diferentes. A Axis mostrou atender todas as especificações e necessidades especificadas no projeto. Ganhos operacionais O projeto combinou as Câmeras de Rede fixas AXIS M1124-E (e sua versão Full HD, AXIS M1125-E); e AXIS P3224-LVE (bem como sua versão Full HD, a AXIS P3225-LVE). Quanto aos modelos PTZ, optou-se pelas câmeras AXIS P5635-E e AXIS Q6115-E. Com imagens mais definidas, com compensações de iluminação e zoom, foi possível alcançar mais precisão nas áreas externas. As imagens mostram o momento exato do pouso, e todo o percurso na pista é acompanhado pelas câmeras. Isso

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Case de Sucesso

permite saber o momento exato em que o funcionário coloca um calço no pneu da aeronave, dando início à cobrança tarifária pela presença da aeronave. Também permite registrar o estado da aeronave para resguardar o aeroporto. Além disso, o monitoramento do pátio e das aeronaves garante comprovação de que o funcionário do aeroporto instruiu corretamente o piloto. Uma aeronave mal posicionada pode causar acidentes mesmo em solo, a exemplo do choque com o Finger (também chamados de pontes de embarque). Um dos desafios técnicos do monitoramento do pátio foram os reflexos gerados pelo concreto, o que foi suavizado pela tecnologia WDR com Captura Forense. Ainda na área externa, nas torres de iluminação, a função Speed Dry das câmeras AXIS Q6115-E retira as gotas de chuva da lente com o apertar de um botão na interface do software – o que é útil nos dias de mau tempo.

O Formato Corredor, que transforma a visualização horizontal numa vista vertical de aspecto 9:16, mostrou-se útil em alguns desses locais. Como numa área de circulação de passageiros próxima a uma escada rolante. O plano inicial era ter duas câmeras: uma para ver as pessoas circulando, outra para capturar quem descia pela escada. O Formato Corredor permite ver ambas com uma só câmera. Todos os portões de embarque possuem câmeras na parede, e não no teto, que capturam o rosto dos passageiros de frente, para um melhor reconhecimento facial. Existem câmeras Axis até mesmo nas pontes de embarque, sendo uma na entrada e uma na saída. Qualquer ocorrência ou comportamento suspeito pode ser avaliado pela equipe de segurança que, em poucos minutos, pode chegar ao local ou acionar o setor responsável, como atendimento médico.

Visão da Segurança no Processo A equipe de segurança aeroportuária, como usuária chave do processo, participou de todas as fases desde a concepção até o comissionamento, realizando levantamento de requisitos de segurança vinculada ao contrato de concessão e parceiros estratégicos. No decorrer do processo, a segurança aeroportuária participou ativamente, avaliando projetos executivos, planos de cobertura e atendimentos aos normativos vigentes para especificar e quantificar os equipamentos.

A comunidade aeroportuária Dentro do terminal, além das áreas comuns, a área administrativa e áreas críticas também foram equipadas com Câmeras de Rede Axis, a exemplo da sala de controle de energia e ar condicionado (CUT). O subsolo do novo Terminal, por onde circulam funcionários e fornecedores, também é coberto por câmeras Axis.

Segurança do passageiro De maneira discreta, todo o percurso do passageiro desde o viário que dá acesso ao novo Terminal até o embarque da aeronave é monitorado, passando pelo check-in, saguão, áreas de inspeção de passageiros e pertences de mão e salas de embarque e desembarque. Com o alto fluxo diário de pessoas, o sistema permite identificar suspeitos, objetos abandonados ou mesmo apoiar a segurança de uma empresa que está fazendo manutenção de caixa eletrônico. 40

Storage e futuro Instaladas com cabeamento UTP categoria 5e, as imagens captadas no setor Internacional ficam arquivadas em qualidade Full HD, e as imagens na área de voos domésticos em HD, ambas com 15 frames por segundo. A tecnologia Axis Zipstream permitiu ao aeroporto estimar um storage com capacidade de 500 Tb para todo o parque de câmeras, mesmo com toda a movimentação de um aeroporto e com uso de diversas câmeras PTZ. Diante do desempenho do sistema, está prevista a instalação de câmeras também no estacionamento e nos elevadores, inclusive nos panorâmicos. SE



Artigos

Mergulhando na Análise de Risco Por Kleber Reis

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uando decidi fazer um curso de mergulho, achei que faria a matrícula, aprenderia as técnicas de como lidar com os equipamentos e logo na sequência estaria no mar participando da vida subaquática. Qual minha surpresa quando o instrutor no centro de mergulho me informou que teríamos metade da semana do curso com teoria, e que boa parte dela seria para falar sobre os riscos relacionados ao mergulho com ar comprimido. Riscos da tira da máscara estourar ou alguém bater na máscara e ela alagar lá no fundo do mar, risco do regulador falhar e sair ar demais em fluxo contínuo, risco de ficar sem ar, risco de subir rapidamente e ter uma doença descompressiva, incluindo embolia pulmonar que pode levar a óbito, risco de uma tira do cilindro se soltar, risco de se enroscar e ter que se soltar do equipamento lá embaixo e depois recolocá-lo, risco de perder o cinto de lastro, risco de ter câimbras durante um mergulho, risco do colete falhar e começar a inflar sozinho, e tantos outros inúmeros riscos listados um a um no manual, simulados na piscina e posteriormente no mar, não para te desmotivar a mergulhar, mas sim para te dar segurança de saber identificar os problemas e saber como reagir e lidar com eles, prevenindo e resolvendo caso aconteçam. Na sequência do aprendizado, evoluindo nos cursos avançados, especialidades em primeiros socorros, mergulho em 42

profundidade, mergulho em naufrágios, provedor de oxigênio, especialidade em equipamentos, mergulho com ar enriquecido, mergulho noturno, mergulhador de resgate e Dive Master, você analisa, mapeia e prevê situações de risco que podem ser desde uma pessoa cair do barco em movimento, escorregar no convés ou em uma escada de bordo, sofrer uma insolação, uma queimadura por água viva, uma mordida de algum animal subaquático ou mesmo uma parada cardíaca no barco e ciente dos riscos, previne que aconteçam, e caso ocorram, está preparado para responder aos eventos com as ferramentas, conhecimento e treinamento adequados. Isso torna o mergulho autônomo recreativo um dos esportes mais seguros do mundo. Também como engenheiro na integradora, em trabalhos realizados em grandes empresas, a equipe de segurança do trabalho exigia, antes do início de qualquer ação em altura, que os riscos fossem mapeados e assim prevenidos, que iam desde o risco de queda de uma ferramenta lá de cima (requerendo uso de cintos de ferramentas para a equipe e isolamento da área abaixo com cones e fita zebrada), até um risco de ser eletrocutado, de escorregar, de uma farpa no olho, de uma broca quebrar em rotação, e assim por diante. E no seu negócio? Os riscos estão mapeados? Como empreendedores na vida é fundamental que tenha-


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mos dentro do nosso plano de negócios uma análise de risco, mapeando nossas fraquezas e ameaças e criando estratégias e ações que possam minimizar os efeitos negativos, caso aconteçam. Recentemente um amigo empresário do segmento recebeu uma oferta sensacional, uma verdadeira oportunidade imperdível de incrementar sua receita em mais de cinquenta mil dólares mensais, efetuando serviços de manutenção uma carteira de clientes, pagando cerca de quinhentos mil dólares adiantados pela operação, e gastando mensalmente menos de cinco mil dólares para operacionalizá-la. Em menos de um ano haveria o payback (retorno do investimento) e no médio prazo já se tornaria o melhor negócio feito até hoje pela empresa. O negócio era tão bom que ele, na ânsia de assinar o acordo, abriu a guarda e não mapeou um risco na elaboração do contrato, que era o da empresa falir e deixar de prestar o serviço principal, comprometendo a sua fatia de receita antes mesmo dele recuperar o investimento inicial aportado. Negligenciou assim estudos básicos, preocupando-se com cláusulas operacionais, acordo de nível de serviço e demais, e adivinhem, haviam indícios e histórico de problemas que poderiam ter sido mapeados e previstos. Um outro caso de estudo interessante é a história da Blockbuster, líder absoluta no mercado de videolocadoras com mais de nove mil lojas espalhadas pelo mundo, que negligenciou a ameaça da evolução tecnológica, e mesmo valendo mais de 9,4 bilhões de dólares, deixou de comprar no ano de 46

2000 a Netflix, que se ofereceu por apenas 50 milhões de dólares, deixando de fechar negócio por entender na época que o conteúdo online era apenas um nicho de mercado e que não era um bom negócio. Sendo uma empresa gigante e líder do segmento não interpretou corretamente o risco que corria na época e subestimou tanto o potencial da pequena concorrente como a velocidade da evolução tecnológica. Resultado final: a Blockbuster faliu e a Netflix, fundada na Califórnia em 1997 por Reed Hastings e Marc Randolph, passou a ter em duas décadas de existência cerca de 104 milhões de usuários, com valor de mercado de aproximadamente 75 bilhões de dólares. Uma certa vez recebi uma ligação desesperada de um funcionário que estava retornando de uma obra para São Paulo pela estrada Airton Senna (antiga rodovia dos Trabalhadores), dirigindo um veículo da empresa com instaladores da equipe e atropelou a 120 km/h um andarilho que atravessava a estrada em um trecho escuro, causando a morte do andarilho e do instalador que estava no banco do carona. É certo que sempre tendemos a achar que este tipo de coisa nunca acontecerá conosco, negligenciando o risco, mas neste caso o fato de estar usando um carro da empresa alugado com menos de dois anos de fabricação, dos funcionários estarem todos em situação regular, de termos um seguro que nos amparava e cobriria integralmente danos e despesas, tornou as trágicas consequências do acidente mais amenas. Qualquer irregularidade, por menor que seja em uma situação


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como essa, poderia ter significado um problema com consequências para o resto da minha vida como empreendedor. Riscos identificados e mapeados, parcialmente transferidos para a seguradora, e regularidade nas demais esferas fizeram deste evento apenas mais um aprendizado. Também tínhamos seguro de responsabilidade civil resguardando os clientes na execução de suas instalações, além de seguro contra incêndio na empresa, com lucros cessantes para casos fortuitos, acidentes e demais. E no dia a dia, imagine se seu servidor de dados da empresa não estiver lá amanhã cedo. Como isso afetará sua operação? Como e onde estão os seus backups? Qual o tempo para restabelecer a normalidade? Qual seu plano de contingência? Qual o impacto na sua produção, no seu faturamento e na sua equipe? Qual o impacto nos seus clientes? Qual o impacto na sua família e na sua vida? Será que vão procurar o concorrente diante do seu eventual despreparo para uma situação adversa ou vão esperar você, que pensou neste risco e se preparou para esta situação? Se conseguiu responder a estas questões, parabéns! Apesar de ser apenas um pequeno exemplo, já demonstra que está se preocupando e está preparado para enfrentar uma situação de risco mapeado. Se não conseguiu responder, mas se preocupou e já está começando a pensar, parabéns também, pois mostra que tomará a partir de agora alguns cuidados adicionais, e meu objetivo de compartilhar informações e experiências contigo e de te ajudar já foi atingido. Agora, se não conseguiu responder e não está preocupado, pois pensa que isso nunca acontecerá com você, então só posso desejar boa sorte, pois certamente vai precisar. E na sua vida, os riscos estão mapeados? Estar preparado ou ao menos ter pensado em soluções ou alternativas para situações adversas tornam os problemas mais fáceis de serem prevenidos e/ou gerenciados caso aconteçam. Alguns riscos podem ainda ser amplificados por fatores externos sobre os quais não temos controle, pode ter relação com uma mudança de comportamento, mudança de cenário, algo inevitável ou improvável que tenhamos descartado na fase de análise de risco ou simplesmente não tenhamos considerado. A perda de um emprego, o falecimento de um sócio, a perda de renda com o desaquecimento da economia, uma separação do cônjuge, um familiar entrando para o mundo das drogas, um desastre natural, um furto ou roubo, um acidente automotivo, uma fusão da empresa onde trabalha com uma empresa maior, um sequestro, um incêndio, um alagamento, e tantas outras ameaças no nosso dia a dia. Economicamente, aplicar a regra de ouro e gastar menos do que recebe, poupando para situações emergenciais, é básico para termos tranquilidade e fôlego para nos reposicionarmos em tempos difíceis, apesar de infelizmente muitos de nós não a aplicarmos e negligenciarmos este risco. Ouvi um pouco tarde, mas a tempo de repassar a meus filhos, uma história de um judeu que sempre, a vida inteira, manteve um padrão de vida um degrau abaixo da que sua situação permitia, fazendo-o sempre poupar a diferença, e nunca tendo que retroagir, uma vez que nas situações difíceis já estava um passo atrás, andando só para a frente a vida inteira. Aplicando o que poupa periodicamente, vai gerando renda passiva com os rendimentos e, após alguns anos, já não 48

depende mais do seu próprio esforço de trabalho para se sustentar, e a receita do trabalho gera ainda mais dinheiro, criando um ciclo de riqueza que lhe permite hoje ter uma vida plena, sem restrições na questão financeira. E o que vemos em geral na classe média brasileira é uma visão de utilização do crédito para ter sempre um pouco mais do que podemos pagar, ter um carro mais bacana, morar num apartamento com uma varanda maior, numa casa em um bairro mais chique, e nos momentos difíceis tendo que se desfazer de bens, reduzir despesas e dar dois passos para trás. Nos relacionamentos interpessoais, pensar em uma eventual separação, provisória ou permanente, nos mantém em alerta e atentos, o tempo todo. Imagine estar separado amanhã da pessoa que você mais ama. Seu pai, sua mãe, seu filho, filha, cônjuge. Seja por vontade própria, pelo acaso, seja por uma providência divina para quem acredita em Deus. O que você, leitor amigo, faria agora, neste momento? Diria que a ama, agradeceria por estar junto, a perdoaria? Se fizer isso todos os dias, no presente, no agora, não deixará pendências e, quando acontecer, estará com o coração, a mente e a consciência tranquila. Imagine que você pudesse antecipar o futuro e descobrir que seu parceiro amanhã queira se separar de você. O que você pode fazer hoje, agora, no presente, neste instante, para que isso não aconteça amanhã? Surpreenda-o! Faça hoje o que não faz há muito tempo. Faça hoje com ele o que você gostaria que fizesse com você. Diga a ele sobre seus sentimentos, abra seu coração. Surpreenda com um presente, um carinho, uma palavra, um olhar. E observe que não estamos falando aqui de coisas materiais. Minha esposa fala aos meus dois filhos, pelo menos umas cinco vezes por dia, que os ama, que são lindos, que são vencedores, os mais educados, os mais amados. Eu falo só uma vez por dia, normalmente ao deitar, mas também pratiquei isso com meu pai, que se tornou meu grande amigo antes que ele falecesse muito novo a cerca de 15 anos atrás. Enfim, o respeito, o amor, a caridade, o perdão, colocando-se na posição do outro, calçando os sapatos do outro e não apenas observando seu caminho, diminui os riscos da vida, nos tornam pessoas melhores e consequentemente mais felizes, mas é necessário saber onde queremos chegar, e para isso, é necessário planejamento com objetivos claros, caso contrário, nossas vidas serão como barcos à deriva, sem rumo definido, mas isso já é tema para um novo artigo. SE

Kleber Reis Empreendedor, consultor, palestrante, escritor, mergulhador, engenheiro de produção eletricista formado pela FEI, especialista em segurança eletrônica com 29 anos de atuação no mercado.



Na Íntegra

Segurança Física em Infraestrutura de T.I.C

Por Adriano Oliveira

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e nada adianta investimentos em equipamentos de segurança de dados lógica como Firewall, IPS e IDS, se a estrutura física dos ambientes de T.I.C. estiver vulnerável. Existem cuidados que devem ser levados em consideração em relação à segurança física, seja em Data Center, Salas de Telecomunicações, Salas de Equipamentos ou Infraestrutura de Entrada. O cabeamento horizontal pode percorrer seu caminho sob piso elevado ou através de canaletas e o cabeamento primário vai seguir seu caminho através de shafts. Isso por si só pode atrapalhar o acesso físico aos mesmos, ainda que, em grandes redes, seja quase impossível não haver um ponto físico vulnerável. Através de softwares de gerenciamento é possível determinar pontos onde a rede esteja passando por algum tipo de problema como corte ou interferência, no entanto, quando falamos em salas onde ficam os equipamentos de rede, é possível implementar um maior nível de segurança. 1. Controle de Acesso Em um prédio comercial, mesmo que a Sala de Equipamentos seja pequena, é possível implementar vários mecanismos para controle de acesso. Pode ser usado um controle de acesso do tipo “Stand Alone” onde um cartão de acesso, senha e/ou biometria pode(m) ser solicitado(s) para permitir a entrada no ambiente; a porta pode usar uma fechadura eletrônica ou um imã para mantê-la fechada; o cadastro pode ser feito na própria leitora com as devidas 50

credenciais, etc. Sistemas de controle de acesso também podem ser controlados na rede, nesse caso, um banco de dados com as credenciais do usuário pode estar em um servidor e o mesmo pode ser usado para cadastrar quem tem acesso aos diversos lugares na empresa. O controle de acesso pode também ser configurado para que usuários tenham acesso apenas em horários predeterminados e um log de acessos pode ser gerado para consultas futuras. Outra opção oferecida por esse tipo de controle é a associação do controle de acesso com imagem, cada vez que um cartão de acesso for utilizado e/ou uma senha for digitada uma foto do usuário será associada com essa ação. Isso pode ser útil para avaliação de segurança e auditoria. 2. Circuito Fechado de Televisão É recomendável o uso de câmeras de segurança. Hoje, sistemas de vídeo monitoramento possuem funções inteligentes como disparar um alarme ou enviar mensagem para smartphones caso uma câmera detecte a presença de alguém em um determinado horário em um local restrito e até mesmo câmeras com reconhecimento facial podem ser utilizadas para propósitos de segurança. Existem duas opções no mercado: o CFTV analógico e o IP. No caso do CFTV analógico, são oferecidas câmeras de circuito interno que são ligadas em um aparelho para gravação chamado DVR (Digital Video Recorder) ou Gravador de Vídeo Digital. Esse





Na Íntegra

das câmeras de modo que a vigilância possa ter acesso às imagens que realmente ajudem na segurança no ambiente.

gravador pode ser acessado pela rede e, opcionalmente, um software de gerenciamento de imagens, genericamente chamado de VMS (Video Monitoring System) ou Sistema de Monitoramento de Vídeo pode ser usado em uma sala de controle para exibir todas as imagens para um operador. No caso do CFTV IP as câmeras são ligadas diretamente na rede através de fibra ou, como é mais comum, através de cabo par trançado convencional como o usado em computadores. Essas câmeras possuem uma interface de rede RJ-45 padrão e enviam dados através da rede também para um gravador, mas neste caso, chamado NVR (Network Video Recorder) ou Gravador de Vídeo em Rede. Outra opção é o uso do software VMS para gravação das imagens, esse tipo de software pode também fazer análise nas imagens e ser integrado com outros sistemas. As câmeras com tecnologia IP possuem a vantagem de poder usar um cartão de memória embutido para gravar imagens e de poder ter inteligência embarcada, ou seja, a própria câmera, sem depender de outros dispositivos, pode determinar, por exemplo, se uma determinada área restrita foi invadida ou se houve tentativa de sabotagem, como alguém cobrindo a lente da câmera com um saco plástico. Ao fazer essas análises, a câmera que está na rede pode emitir um alarme que será recebido na central de monitoramento e então o pessoal de segurança poderá tomar as medidas cabíveis. É importante que se avalie corretamente o posicionamento 54

3. Temperatura, Proteção contra Incêndio e Falta de Energia Elétrica A segurança nesses lugares não se dá apenas por conta da presença de pessoas não autorizadas, mas a disponibilidade dos dados também está relacionada ao funcionamento correto dos equipamentos instalados. Caso esses locais fiquem com a temperatura acima do recomendado para o pleno funcionamento dos equipamentos, é possível que o desempenho dos mesmos diminua ou até mesmo que eles parem de funcionar. Por isso é importante o uso de ar condicionado nessas salas para manter o ambiente em uma temperatura estável. Além de levar em consideração o posicionamento dos dispositivos e racks nesses ambientes de forma a melhorar a circulação de ar, o controle da temperatura pode ser automatizado através de sensores, inclusive enviando alertas quando algo não está dentro dos limites preestabelecidos. Outro fator que deve ser levado em consideração é o uso de sistema para controle de incêndio. É muito comum o uso do agente FM-200 que, sendo armazenado líquido, ocupa pouco espaço. Sua atuação, no entanto, não é no estado líquido, e sim no estado gasoso. Como ele não conduz eletricidade, pode ser usado para suprimir incêndios em locais que abriguem produtos eletrônicos. Após o seu uso, a área fica sem resíduos e os equipamentos podem voltar ao funcionamento em pouco tempo. Outra recomendação é o uso de cabos que não liberem fumaça tóxica e não propaguem chama em caso de incêndio. Existem vários de níveis para esse tipo de proteção e cada projeto vai solicitar aquele que seja mais oportuno. E por fim, não podemos esquecer da parte elétrica. O uso de nobreaks e até de diferentes fases para alimentação de equipamentos com fontes redundantes pode ser crucial para o funcionamento sem interrupções de um sistema de informação. Conclusão Esse foi um “resumo da ópera” em relação ao assunto. Ainda existem detalhes que podem ser abordados e é de grande importância que se considere todos esses aspectos para proteger a infraestrutura de T.I., principalmente em ambientes críticos, pois manter a T.I. de uma empresa em segurança é fundamental para o andamento do negócio. SE

Adriano Oliveira Pós-graduado (MBIS) em Segurança da Informação e graduado em tecnologia com especialização em redes de computador. Atua há 20 anos na área de tecnologia como instrutor, consultor e suporte e há 16 anos na área de segurança eletrônica. Trabalha atualmente na Hikvision do Brasil e mantém o Canal Hardware Magazine (www.hardwaremagazine.com.br).





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