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Supra
Condomínio
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/98
Acessórios para limpeza......................................7,9,11 Acessórios para piscina.............................................21 Acessórios poliesportivos..................................2ª capa Acolchoados para elevador..................................7,9,11 Apoio de pé...............................................................21 Armário multi-uso......................................................21 Aspirador.............................................................7,9,13 Bebedouro.......................................................11,13,19 Brinquedos...........................................................31,32 Brinquedos espumados.............................................31 Bombas.....................................................................13 Cadeira para portaria............................................11,21 Caixas de correio.......................................................11 Câmera de segurança................................................34 Capacho...................................................................7,9 Capas para Piscinas..................................................21 Carrinho de compras...........................................7,9,11 Carro Funcional....................................................11,13 Carro Coletor.............................................................11 Casinha de boneca...............................................31,32 Catalisador.................................................................15 Circuito fechado de TV...............................................34 Claviculário................................................................21 Climatizador...............................................................19 Cobertura.............................................................15,17 Cobertura em policarbonato/vidros.......................15,17 Comunicação............................................................34 Construtora................................................28,29,30,31 Copiadora..................................................................24 Cortinas....................................................................30 Descupinização.........................................................19 Desentupidora...........................................................19 Desratização..............................................................19 Dispenser para papel higiênico/papel toalha.................7 Dispenser para sabonete líquido..................................7 Elevador................................................................24,25 Elevador: equipamentos........................................24,25 Elevador: manutenção..........................................24,25 Enceradeira....................................................7,9,11,13 Engenharia...........................................................28,30 Escada......................................................................11 Espelho convexo..................................................7,9,11 Exaustor.....................................................................19 Extintores..................................................................19 Filtro..........................................................................19 Frete..........................................................................24 Geradores de energia.................................................13 Grama sintética..........................................................31 Hidráulica..................................................................31 Impermeabilização......................................28,29,30,31 Impressão.................................................................24 Jardinagem................................................................20
Lavadora automática de piso..........................7,9,11,13 Lavadora de alta pressão.....................................7,9,13 Limpeza de fachada....................................28,29,30,31 Lixeira.....................................................................7,11 Locação de lavadoras................................................13 Logistica....................................................................24 Manutenção de bombas e máquinas..........................13 Material para piscina..................................................21 Máquina desentupidora..............................................19 Máquinas para limpeza...................................7,9,11,13 Mesa de pebolim.......................................................31 Móveis para áreas externas.......................................33 Oxi-catalizador...........................................................15 Paisagismo...............................................................20 Persianas..................................................................30 Pintura predial.............................................28,29,30,31 Piso de borracha...............................................3ª capa Piso esportivo...................................................2ª capa Piso Paviflex..............................................................20 Piso: restauração........................................28,29,30,31 Placas de identificação...........................................7,11 Placas de sinalização.................................................11 Playground em madeira.............................................32 Playground em plástico........................................31,32 Playground em tronco de eucalipto............................32 Porta guarda-chuva...................................................11 Protetor de coluna p/ garagem...........................4ª capa Protetor de pára-choque....................................4ª capa Protetor de parede.............................................4ª capa Protepiso.....................................................................7 Protetor de porta...............................................4ª capa Purificador de água...................................................13 Quadro de aviso....................................................11,21 Radio comunicador....................................................34 Rede esportiva..........................................................34 Rede de proteção..................................................30,34 Reparos de bombas e máquinas................................13 Restauração de fachadas............................28,29,30,31 Restauração de pisos................................................28 Revestimento..............................................28,29,30,31 Serviços terceirizados................................................34 Sinalização................................................................11 Sistema de segurança: locação e projeto...................34 Tapete personalizado...........................................7,9,11 Tenis de Mesa.............................................................7 Terceirização..............................................................34 Toldos..................................................................15,17 Transportadora..........................................................24 Tratamento de piso...............................................28,29 Varais........................................................................32 Varredeira.......................................................7,9,11,13 Ventilador...................................................................19
Revista Supra Condomínio ADMINISTRAÇÃO Por Natália Mancio
Economia é a alma do negócio Como administradores e síndicos podem trabalhar para a redução de gastos e manter o caixa do condomínio sempre no azul ?
O ditado “quem poupa, sempre tem” pode ser facilmente aplicado para as contas dos condomínios. Administradores, síndicos e moradores, precisam viver em harmonia com os gastos e para isso, é preciso que alguns conceitos básicos permeiem o dia a dia de todos: consumo consciente, corte de gastos desnecessários e controle da entrada e saída da receita. Algumas ações simples podem ser tomadas sem que afetem tanto o dia a dia dos condôminos, e ainda assim, garantam um consumo justo de recursos e dinheiro. De acordo com Ricardo Karpat, diretor da Gábor Rh, uma primeira ação que deve ser feita é individualizar as cobranças dos condôminos, além de cada um pagar o seu, pois vendo que o desperdício influi diretamente em seu bolso, o custo cai, isso de maneira geral. Pra casos mais específicos outras ações podem ser tomadas. “No
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Supra Condomínio
assunto luz, o investimento na troca de iluminação padrão, por iluminação a LED, a redução a médio prazo é significante. O ideal é que o condomínio faça campanhas de conscientização de funcionários e moradores, contra o desperdício e dando dicas de como economizar.”, explica ele. As lâmpadas de LED são o que existe no mercado de mais moderno em relação à iluminação, de alto impacto e baixo custo. Porém, esse baixo custo só é percebido com o passar do tempo, pois inicialmente elas apresentam um custo mais alto de compra. A terapeuta Juliana Marangon conta que em seu prédio, a simples substituição das lâmpadas do hall e das áreas externas, já apresentou uma economia de quase R$ 15,00 no condomínio de cada morador. “Quem pensa, 15 reais não é nada, mas em um ano são 180 reais. Foi uma questão de adaptação
de todos e a disposição de gastar um pouco mais no começo e entender que depois todos sairiam ganhando.”. Quando o assunto é água, o conceito de economia é divulgado insistentemente pelo Governo, imprensa e organizações sociais focadas nas causas ambientais. E nos condomínios pode ser alvo de campanhas e até, palestras de conscientização. “No meu prédio as pessoas tinham consciência, mas se preocupavam mais com o gasto nas áreas comuns do que com seu próprio consumo, dentro do apartamento. A solução foi individualizar os custos, porque quando começaram a sentir no bolso, passaram a economizar mais.”, conta a terapeuta Juliana. Para o gerente de negócios da CAS Tecnologia, Marco Aurélio Teixeira, as vantagens para a individualização do consumo e custo de água para os apartamentos são inúmeras. A principal delas é a questão da justiça social interna, pois, após a separação dos gastos, cada unidade consumidora passa a pagar exatamente pelo o seu real consumo. Por exemplo: um casal que trabalha o dia inteiro fora, deixa de pagar pelo consumo de uma família de seis pessoas que gastam o dia inteiro. “Ninguém que mora em um prédio tem conhecimento sobre o seu verdadeiro consumo. Isso reforça a cultura do desperdício, pois hoje tanto faz tomar um banho de cinco minutos ou de meia hora, pois no final do mês ele pagará o mesmo valor. De posse dessa informação é natural que o consumidor procure mudar seus hábitos e vise buscar mais economia. Essas mudanças de atitudes somadas, resultam em uma economia na conta principal do prédio em torno de 25%, no mínimo.”, completa. “Nós
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defendemos a qualidade dos dados apresentados aos seus clientes, por isso desenvolvemos uma tecnologia que permite ao consumidor ter a informação de quantos litros foram gastos por dia. Com isso fica mais fácil para ele entender o seu real perfil e identificar possíveis vazamentos.”. As leituras são coletadas de medidores com saída de sinal, e transportadas para um sistema protegido via GPRS, e o condômino tem acesso via web das planilhas e gráficos. Segundo Marco, é preciso reforçar que outra vantagem da individualização dos gastos com água ajudam valorização do imóvel. “A água hoje representa a segunda maior conta dentro do condomínio, perdendo apenas para os custos com mão de obra. Dependendo do perfil do condomínio, separando as contas e tirando este peso da taxa condominial, faz com que o condomínio tenha um valor mais justo e atrativo. A procura por imóveis com medição individualizada vem crescendo cada vez mais, não só para quem vai morar, como também para quem deseja apenas investir.”, explica o gerente de negócios. Ainda no caminho da
individualização, o gás também pode ser medido de maneira individual. Vicente Longatti, gerente nacional de vendas da Copagaz explica que os medidores de gás individuais apresentam um benefício essencial para o condomínio, seja ele vertical ou horizontal. Isso porque através do medidor individual, os condôminos pagam somente pelo que é consumido, ao invés de pagar uma quantia referente à divisão de todos os outros moradores. Além disso, a taxa de condomínio é desonerada e, consequentemente, a taxa de inadimplência reduz drasticamente. “Os medidores realizam a leitura do consumo, processam a informação e posteriormente geram uma conta individual para cada morador com as informações de leitura anterior, leitura atual, consumo por Kg, dias de consumo, data da próxima leitura e o histórico dos últimos cinco consumos. Nos casos em que o morador não atinja o consumo mínimo de R$ 5,00, o consumo fica acumulado para a próxima fatura. Além disso, todas as contas são conferidas através de sistema e fotografia, bem como protocoladas junto ao condomínio.”.
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Condomínio
Muitas vezes campanhas internas não dão os resultados esperados, pois nem todos aderem. Por isso medições individualizadas possibilitam essas mudanças. Isso naturalmente contribui para que o condômino busque atingir a economia desejada. Sem lembrar que outras ações também são importantes, como a captação de água de chuva para limpeza das áreas comuns e jardinagem e o uso de componentes mais eficientes. Gastos com RH também precisam ser controlados, assim como o uso dos recursos naturais. Atualmente, não existe em nosso país uma regulamentação referente à quantidade de funcionários. Mas é de senso comum a consciência de que o desperdício é desnecessário. E que claro, quanto maior o condomínio, áreas comuns e benefícios, mais gastos com RH irão existir. De acordo com Ricardo Karpat, o número de funcionários vai sempre depender do tamanho do condomínio. “Daremos como exemplo um prédio padrão, de uma torre e área comum modesta, o contingente ideal será 3 porteiros, 1 foguista, 1 faxineiro e 1 zelador.”, justifica. Supra Condomínio
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Revista Supra Condomínio ESTRUTURA Por Natália Mancio
Baliza da discórdia
Como as garagens dos condomínios passam de benefício para dor de cabeça para síndicos, administradores e moradores De acordo com um estudo divulgado ano passado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mais de 50% dos domicílios brasileiros possuem carro ou moto. Levando em consideração que uma parte significativa dessas famílias acabam adquirindo mais de um carro, o que leva à um problema comum às grandes metrópoles: escassez de vagas de garagem. Em condomínios, por exemplo, a necessidade de locais adequados para estacionar são discutidas constantemente nas assembleias e reuniões de moradores. Mas no final, quem decide o local que cada morador irá estacionar? Quem organiza e regulamenta a utilização desses espaços? A norma geral é que a Convenção e o Regimento Interno do Condomínio fixem as regras para uso das garagens. Segundo Gilberto Vespúcio, diretor geral da GW Administração de Condomínios, essas regras para uso das vagas de garagem são estabelecias na Convenção do Condomínio e no Regimento Interno do Condomínio. “A maioria dos Condomínios Residenciais as vagas são incorporadas aos apartamentos, ou seja, elas não são unidades autônomas. As taxas de condomínio, nesse caso, já estão embutidas nas taxas dos respectivos apartamentos. Em alguns casos, elas são unidades autônomas. Nesse caso, essas vagas têm suas taxas de condomínios distintas dos apartamentos, o que possibilita ao seu proprietário vender a vaga a outro proprietário, desde que o adquirente também possua apartamento do mesmo
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edifício.”, completa. O que também fica estabelecido nas convenções dos condomínios são os deveres e direitos de cada condômino em relação ao uso da garagem. “São deveres dos condôminos respeitarem os limites das vagas, não invadindo o espaço destinado a manobras ou de outras vagas. Ele devem observar a altura máxima permitida, para evitar acidentes com as luminárias, tubulações de água, esgoto, gás, etc. que passam comumente nos tetos das garagens.”, exemplifica Gilberto. No caso de moradores que não possuem carro e que desejam alugar sua vaga, é preciso primeiro checar se o regulamento do condomínio permite. O assessor jurídico do Sindicondominio/ DF, Delzio João de Oliveira Junior, explica que as regras para locação de vagas são definidas desde a venda do imóvel na planta. “Contudo, quando não existir um memorial descritivo, com planta de alocação, ou previsão em Convenção, ou ainda, as vagas são de uso comum, a distribuição deve ser definida em Assembleia Geral dos Condôminos.”. No caso de aluguel para pessoas que não morem no prédio, Delzio explica: “Segundo a Lei 12.607/2012, a locação das vagas para pessoas estranhas ao Condomínio, somente poderá ocorrer se a Convenção do Condomínio contemplar a permissão.”. Os meios de transporte alternativo também precisam ser levadas em consideração no momento do planejamento das garagens. É previsto por lei no mínimo 5% do espaço. “Nas
edificações mais recentes, é comum construir espaços destinados à guarda de bicicletas. Nos edifícios que não possuem esse espaço, quando possível, os condôminos podem determinar os locais para a guarda desses veículos. Existem “ganchos” específicos para isso, que podem ser chumbados nas paredes das garagens, para pendurar as bicicletas. Uma Assembleia Extraordinária, convocada para esse fim poderá determinar os locais para guarda as bicicletas.”, complementa Gilberto Vespúcio.
Planejamento é tudo! A estrutura das garagens é pensada no momento em que a planta é desenhada e leva em consideração o número de apartamentos e a vontade de cada construtora. O arquiteto Ricardo Sigel, da GaragePlan, empresa especializada no planejamento de garagens, explica que o principal regulamentador para definições dos parâmetros de definição de estacionamentos de Curitiba, por exemplo, é a Portaria nº80/2013, que comenta sobre o Regulamento de Edificações. “No caso de edifícios residenciais, com exceção de Estúdios e Quitinetes, que devem obedecer outros parâmetros, deve-se considerar, no mínimo, 1 vaga para cada apartamento projetado, podendo-se, ainda assim, criar números de vagas acima disso. Aí vem o interesse da construtora, que com o aumento do número dessas vagas, poderá oferecer um produto melhor e mais atraente. Portando, primeiramente devem-se respeitar as normas destinadas a cada tipologia de projeto, para logo, buscar ao máximo adicionar benfeitorias ao espaço.”. O arquiteto afirma que é no momento da concepção do projeto que é exigida a experiência e “visão cirúrgica” do profissional e é preciso sempre elaborar o projeto visando o conforto, racionalização do espaço e eficiência do conjunto como um todo. “No caso das garagens, o dever é fazer coincidir, desde o lançamento da estrutura, com uma boa distribuição das vagas, estudo aprofundado dos acessos das mesmas até simulações dos fluxos internos e de manobras, dimensionamento das vias e assim por diante.”, completa.
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/13
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COMPORTAMENTO Por Natália Mancio
É proibido fumar? Como síndicos e moradores devem harmonizar a convivência entre fumantes e não fumantes
A auxiliar de escritório P.M.F.* desde os 12 anos sofre com crises de bronquite, poeira, cheiro de cigarro e até mesmo, carpete e tapetes, são potencializadores de suas crises. A auxiliar de escritório P.M.F.* desde os 12 anos sofre com crises de bronquite, poeira, cheiro de cigarro e até mesmo, carpete e tapetes, são potencializadores de suas crises. Porém, hoje ela precisa lidar com o fato de ter um vizinho fumante. O morador do apartamento abaixo ao seu utiliza a varanda para fumar e a fumaça do cigarro, sobe e acaba entrando em seu quarto. “Não sei mais o que fazer, não posso pedir para ele não fumar, pois a casa é dele, mas ao mesmo tempo, não acho justo precisar ficar com a porta do meu quarto fechada o tempo todo, para não sofrer com o cheiro e acabar tendo uma crise alérgica.“Não sei mais o que fazer, não dá pra dizer para ele não fumar, pois a casa é dele, mas ao mesmo tempo, não acho justo precisar ficar com a porta do meu quarto fechada o tempo todo, para não sofrer com o cheiro e acabar tendo uma crise alérgica.”. Casos como o da auxiliar de escritório são mais comuns do que se imagina, e não é possível proibir ou determinar como uma pessoa irá utilizar a sua própria casa. Porém, o bom senso e a conversa são ingredientes fundamentais para uma boa convivência. “O condomínio pode encaminhar circular de conscientização, informando que estão ocorrendo reclamações por parte dos condôminos referente ao cheiro do cigarro, orientando que apesar do apartamento ser privativo o morador não pode usar de forma a causar incômodo aos demais moradores.”, explica a gerente de condomínios da Habitacional, Andréia de Brito. Se no lugar de sua varanda, o morador fumante estivesse utilizando áreas comuns à todos os moradores, a história seria bem diferente. Leis municipais e regulamentos dos condomínios servem de argumento
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para alertar e em casos extremos, de embasamento para punições em caso de abuso. Síndicos e administradoras precisam estar atento para sinalização e fiscalização do cumprimento das leis, evitando assim, conflitos. No caso de locais fechados, a Lei Federal n.9294/96 proíbe o uso do cigarro em locais fechados de uso coletivo, sejam eles públicos ou privados. Sendo assim, tanto em shopping centers ou prédios comerciais, as regras relacionadas ao uso do cigarro em locais fechados são as mesmas. “Em comunhão com esta norma legal, veio à legislação estadual paulista n.13.541, de 7 de Maio de 2009, denominada “Lei Antifumo” que no âmbito estadual paulista proíbe o consumo de tabaco e assemelhados nas áreas fechadas ou parcialmente fechadas, inclusive nos condomínios. Os condomínios devem instalar placas indicativas de proibição nas áreas fechadas ou parcialmente fechadas, com a consequente retirada dos cinzeiros desses espaços.”, completa a gerente da Habitacional. Para os condomínios residenciais, algumas vezes, as regras são um pouco mais flexíveis. Já que muitas decisões são tomadas em assembleias e podem passar pelo crivo de vários condôminos. Andréia reforça que na existência da lei a mesma deve prevalecer, mesmo as regras para a utilização de área comum referente à proibição ao fumo, não sejam tão claras com relação aos espaços pois divergem opiniões sobre a liberação ou não dessa área. “A lei de um lado proíbe onde exista circulação de pessoas, mas permite nos espaços ao ar livre (exemplo: piscina para ambos os casos). Para resolver o assunto o melhor seria o condomínio realizar uma assembleia específica para aprofundar o debate sobre o tema.”, mais uma vez, dialogar é o melhor remédio. Agora, cabe à auxiliar de escritório, P.M.F.*, buscar uma solução pacífica,
entendendo seus direitos e dos outros moradores. “Eu fui pesquisar com meu síndico o que eu poderia fazer, sem precisar confrontar diretamente meu vizinho. Hoje eu sei que, no caso do meu prédio, ficou decidido que ninguém pode fumar nas dependências do condomínio, seja ao ar livre ou não. Isso ficou decidido em assembleia. O que eu pretendo fazer é tentar de maneira cordial, explicar ao outro morador o quão incômoda é essa situação e torcer para que ele seja compreensivo.”.
*O nome da fonte foi preservado por solicitação da mesma.
**Lei Estadual n.13.541, de 7 de Maio de 2009 Artigo 2º - Fica proibido no território do Estado de São Paulo, em ambientes de uso coletivo, públicos ou privados, o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos ou de qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco. § 2º - Para os fins desta lei, a expressão “recintos de uso coletivo” compreende, dentre outros, os ambientes de trabalho, de estudo, de cultura, de culto religioso, de lazer, de esporte ou de entretenimento, áreas comuns de condomínios, casas de espetáculos, teatros, cinemas, bares, lanchonetes, boates, restaurantes, praças de alimentação, hotéis, pousadas, centros comerciais, bancos e similares, supermercados, açougues, padarias, farmácias e drogarias, repartições públicas, instituições de saúde, escolas, museus, bibliotecas, espaços de exposições, veículos públicos ou privados de transporte coletivo, viaturas oficiais de qualquer espécie e táxis.
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/06
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Administração
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por Natália Mancio
Vazamento: um grande vilão Vazamentos hidráulicos são uma das principais causas de reformas em edifícios e dores de cabeças dos administradores Uma rachadura, uma goteira, um mancha ou apenas umidade. Os efeitos colaterais podem ser de diferentes tipos, porém, com um mesmo causador: os vazamentos. E originados deles seguem as infiltrações, mofo, fungos, até queda de pedaços de paredes e tetos. Problema comum em diversos condomínios, os vazamentos hidráulicos são muitas vezes causas de conflito entre moradores, queixas e muita dor de cabeça para os síndicos. Seja por falta de manutenção, construção com material de baixa qualidade ou simples fatalidade, são hoje um dos principais desafios para quem administra condomínios, novos, antigos, com muitos ou poucos moradores. Administradores, zeladores e síndicos precisam estar atentos para a aparição desse problema, e agir imediatamente e de maneira eficaz após a sua identificação. De acordo com Marcio Bagnato, diretor de condomínios da Habitacional, quando surgem os vazamentos, a primeira providência é fechar o registro da prumada hidráulica que apresentou o problema, evitando assim danos maiores às partes afetadas e reduzindo o desperdício de água. “Se o vazamento for muito elevado e houver a possibilidade de ser comprovado, o condomínio pode elaborar um dossiê e pleitear junto à concessionária Sabesp o desconto proporcional da parte que se refere ao esgoto, já que a água não passou por esta rede.”, sugere Marcio.
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No geral, quem detecta um vazamento ou algum outro tipo de problema na parte hidráulica dos condomínios são os zeladores e profissionais que realizam a manutenção, porém, algumas vezes o caso chega direto na casa dos moradores. E muitos não sabem como proceder. Porém, a atitude é simples: procurar o síndico ou administrador do prédio para que ele possa avisar o proprietário do imóvel causador da infiltração ou buscar profissionais que possam identificar o problema para dar início aos reparos necessários. As estruturas dos prédios merecem atenção absoluta e cautelosa. Em especial as instalações hidráulicas, sendo necessário promover manutenção preventiva periódica. Gastando um pouco periodicamente, para evitar gastos maiores em um caso de emergência. Segundo Daphnis Citti de Lauro, advogado e especialista em direito imobiliário, esses gastos estão previstos. “A manutenção do condomínio é feita com a conta ordinária, produto da arrecadação das taxas condominiais, cujo valor é aprovado anualmente em assembleia geral ordinária, no item constante da Ordem do Dia da convocação, denominado ‘previsão orçamentária’.” Normalmente os condomínios contratam manutenções para desobstrução das redes de esgoto e colunas hidráulicas, que tem como objetivo evitar a interferência na
pressão da água, regulada por válvulas redutoras, alternativas que fazem parte do custo do condomínio pago mensalmente pelos moradores. Existem ainda condomínios que periodicamente solicitam a revisão de todos pontos de consumo dos apartamentos, verificando os reparos de torneiras e válvulas . E no �inal quem paga a conta? Caso o vazamento ou infiltração seja em um apartamento específico, o proprietário do bem causador deve arcar com o reparo e a reforma, caso tenham feito algum dano ao imóvel. “Se o vazamento estiver relacionado ao ramal de abastecimento do apartamento, pontos de consumo da unidade privativa – torneiras, duchas ou válvulas sanitárias, o problema é do morador. Sendo observado pelo condomínio uma elevação do consumo por conta deste vazamento, o condomínio pode, após constatação do fato, cobrar da unidade o excesso de consumo apurado.”, explica Marcio Bagnato.Nesses casos específicos, é preciso elaborar um histórico de consumo, apurar o volume de vazamento, compará-lo com o gasto médio anterior e comunicar o proprietário. Porém, quando o problema é apurado nos ramais de distribuição ou rede central de abastecimento - colunas hidráulicas, a responsabilidade pela solução do problema de vazamento e seus desdobramentos, é do condomínio. O custo é dividido entre os moradores, seja por rateio próprio, seja por aporte de fundo que o condomínio possa ter. Normalmente, em causas urgentes, se utiliza o Fundo de Reserva.
ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/14
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUN/10
ANUNCIANTE SUPRA DESDE ABR/05
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Supra Condomínio
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Revista Supra Condomínio ADMINISTRAÇÃO Por Natália Mancio
RECICLAR É PRECISO Como administração e moradores podem trabalhar em conjunto para integrar a coleta seletiva no dia a dia dos condomínios
Somente a cidade de São Paulo produz mais de 12.000 toneladas de lixo diariamente. Acumulando esse lixo durante uma semana, seria possível encher um estádio com capacidade para 80.000 pessoas. Muito desse material vem das residências e condomínios da cidade, o chamado lixo doméstico. Atualmente a preocupação com descarte correto é presente em campanhas de incentivo tanto de ONGs voltadas para o cuidado com o meio ambiente, quanto de órgãos públicos, como prefeituras e secretarias do verde e meio ambiente. O esforço precisa ser em conjunto: políticas públicas eficientes, empresas realizando um bom trabalho e o cidadão, fazendo a sua parte, descartando corretamente o seu lixo. Seja ele orgânico ou o chamado, seco – papéis, metais e plásticos. Em paralelo à isso, síndicos e administradoras de condomínios podem fazer a sua parte, fortalecendo essa cadeia. Porém o trabalho precisa ser conjunto. “Apesar da necessidade, ainda tem morador que descarta em um só lixo e ainda não tem a consciência ambiental. O primeiro passo é separar o lixo em casa, depois o condomínio se encarrega de separar o volume de toda as unidades e busca alternativas para coleta. Mas não
há política de reciclagem se não houver consciência dos moradores.”, explica o diretor de condomínios Marcio Bagnato. Grande parte dos condomínios residenciais do Estado de São Paulo fazem a separação do lixo orgânico e praticam coleta seletiva. De acordo com Ricardo Karpat, diretor da Gáboh Rh, apenas condomínios comerciais ou mistos, que geram grandes quantidades de lixo, são obrigados a reciclá-los. Existe a lei 14.973/09, que obrigada os mesmos a terem - nas dependências - lixeiras específicas para cada tipo de material. “Vários condomínios fazem campanhas de incentivo à reciclagem, mas nem todos os moradores colaboram, e descartam o
Composteira: dicas e funcionamento • A quantidade caixas vai ser determinada pela quantidade moradores do condomínio que aceitem colaborar para a reciclagem do resíduo orgânico. • O sistema conta com caixas de plásticos empilhadas, a primeira de baixo é inteira e as de cima possuem furos para que exista interação entre elas. • O processo começa com uma cama de adubo e minhocas californianas na próxima caixa (a primeira com furos) em seguida os moradores vão colocando seus resíduos e cobrindo com serragem, grama e folhas secas. • Com o tempo a caixa vai encher, e o processo deve continuar na caixa de cima.
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lixo que serviria para a reciclagem junto com o lixo orgânico.”, alerta Ricardo. O lixo seco é de descarte mais fácil e conhecido. Para o material orgânico, uma opção eficiente e que vem ganhando cada vez mais espaço é a composteira. De acordo com a bióloga Marina Quevedo, é uma opção viável e possível de ser feita em condomínios de qualquer tamanho. É necessário um espaço aberto e protegido do sol para colocar o sistema de compostagem em caixas plásticas. “Dentro das caixas com o auxílio das minhocas, acontece a compostagem; transformando os resíduos sólidos orgânicos em um adubo muito rico para a manutenção dos jardins dos condomínios.”, detalha a bióloga. Cada apartamento precisa separar as cascas de frutas, talos de verduras e sobras de legumes e direcionar esse material para as caixas de compostagem coletiva do condomínio, como alternativa ecológica e sustentável para descarte dos resíduos orgânicos. “Dessa forma devolvemos para a natureza os nutrientes que ela forneceu para as plantas crescerem e produzirem os alimentos.”, completa Marina.
ANUNCIANTE SUPRA DESDE DEZ/13
ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/12
ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAR/08
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE OUT/13
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/97
Revista Condomínio
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Revista
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ACADEMIAS
Condomínio
por Natália Mancio
Sempre atento aos pesinhos Especialistas atentam para os cuidados na utilização de academias de ginástica em condomínios Espaços para realizar atividades físicas são fatores que vem agregando valor em condomínios e conjuntos residenciais por todo país. A opção da prática esportiva é uma oportunidade para reunir crianças, jovens, adultos e idosos. As academias passam a ser então, não só um espaço para cuidado da saúde, mas também de convivência para quem busca aprimorar sua qualidade de vida. De início, os responsáveis pela manutenção predial precisam estar atentos ao cuidado do espaço, funcionamento correto e limpeza dos equipamentos, horários e regras de utilização e contratação de profissionais para dar apoio aos moradores. “Montar uma academia no prédio é muito mais do que só comprar os aparelhos de ginástica e deixar lá para utilização, é preciso ser responsável com a saúde dos usuários. Por isso a contratação de no mínimo um profissional de educação física é necessário.”, explica Cleber Castro, professor de educação física e sócio de uma empresa de atividades esportivas que atende exclusivamente condomínios, em São Paulo. Em relação aos equipamentos é necessário ter um número mínimo de equipamentos, desde os aeróbicos como esteira e bicicleta ergométrica, até aparelhos de musculação como as estações de ginástica que reúnem diversos exercícios em um só. “Hoje uma academia de prédio pode ofe-
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recer muitos acessórios além dos tradicionais pesinhos, como bolas de Pilates, colchões para Ioga, elásticos e cordas para exercícios alternativos.”, completa. O profissional contratado para dar apoio aos usuários precisa ter cuidado com o alongamento, execução dos exercícios, massagens relaxantes, frequência cardíaca e preparo físico de cada morador, de maneira individual. Hoje os condomínios precisam se adaptar aos novos hábitos dos moradores, mais preocupados em levar uma vida saudável e ativa. Cleber alerta que é preciso estar atento à execução dos exercícios e a utilização correta dos espaços. “Precisamos levar em consideração que muitas vezes só realizar uma atividade física não é o suficiente. A pessoa vê a academia no prédio e já imagina que pode sair ligando a esteira e que não terá risco nenhum. Mas não é assim. Se a pessoa sofre de alguma doença cardíaca por exemplo e não sabe, ela pode sofrer uma parada durante um esforço feito a mais, não se pode levar de forma despretensiosa.”, alerta o preparador. Jussara Matias administra um condomínio de 12 andares e 48 apartamentos que possui uma pequena academia montada e diz que está sempre atenta tanto à manutenção dos equipamentos, quanto à contratação de funcionários terceirizados. “Nós temos uma equi-
pe de prestadores de serviços que vem em horários determinados para dar orientação aos moradores. Fazem testes de carga, orientam em relação ao uso corretos dos aparelhos e monitoram o cuidado do espaço, assim, tanto eu, como síndica, quanto os moradores que usam o espaço ficam mais seguros e tranquilos para utilizar o espaço.”, explica a síndica. Resumindo: é preciso ser cuidadoso e responsável na hora da criação de espaços como esse em condomínios. E a principal dica: busque sempre a orientação de um profissional.
Riscos da má utilização:
Lesões por má utilização dos equipamentos;
Lesões por má postura na execução dos movimentos; Lesões por excesso de carga, repetições ou combinações erradas de exercício; Lesões causadas pela falta de pre paro físico; Aumento ou queda brusca da pressão arterial; Parada cardiorrespiratória.
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por Natália Mancio
Pequenos espaços verdes De cactos à hortaliças: como cultivar plantas em pequenos espaços Se engana quem acredita que para se cultivar plantas é preciso grandes espaços, luz solar direta, e claro, muito trabalho. Porém, espaços pequenos também podem receber jardins, vasos com plantas ornamentais e até hortas. Basta um pouco de criatividade e cuidado na escolha das espécies e do local que serão colocadas. É importante pensar na disposição das plantas pelo ambiente, favorecendo o bom desenvolvimento das espécies, o acesso à luz natural e ventilação. Além do tempo que se pretende com o cuidado e manutenção dos “espaços verdes”. Seja uma varanda, sacada, janela ou parede, para conquistar o tão sonhado “cantinho verde” é preciso primeiro entender o espaço disponível. Para aproveitar melhor pequenos pontos de luz nas paredes, por exemplo, é possível a utilização de prateleiras, painéis e as então chamadas, hortas verticais, criando uma “parede verde”. Para esse tipo de instalação é preciso ficar atento à necessidade de impermeabilização da parede ou um bom sistema de irrigação para que durante a irrigação não haja nenhum dano ao imóvel. Uma outra opção é a criação de prateleira ou cachepôs feitos de todos os tipos de material, desde os clássicos de cerâmica aos modernos e ecológicos criados a partir de material reutilizável. Assim, é possível cultivar desde pequenas florestas à uma horta, com manjericão, ceboli-
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nha, tomates cereja, salsa, etc. e dependendo da instalação, hortaliças. Imagine “colher” uma alface direto de sua sacada? Se a ideia é apenas decorar, samambaias, orquídeas e begônias são espécies que trazem beleza à decoração, ocupam pouco espaço e são de fácil cultivo. Algumas espécies de palmeiras, que apresentam baixa estatura também podem ser cultivadas como a Palmeira Areca, Palmeira Chamaedórea e a Palmeira Ráfis. Hoje, algumas empresas tem se especializado na criação de vasos e embalagens que são facilmente adaptáveis para os pequenos espaços dos apartamentos. Porém, para quem pretende gastar pouco ou reutilizar matérias que já tem em casa é possível ser criativo e ainda deixar tudo muito charmoso. Na internet, por exemplo, todos os dias são divulgadas novas ideias e soluções muito criativas, como latas de alumínio, antigas chaleiras e canecas, garrafas e potes de vidro e até medidores usados para grãos em antigas mercearias, podem se transformar em vasinhos que comportam ervas e plantas de pequeno porte. Os mais ousados e com espaço um pouco maior, podem optar pela utilização de calhas ou canos de PVC para a criação de um espiral de ervas e plantas medicinais, que de maneira prática e muito diferente, cria um ambiente super especial e cheio de vida para sua casa.
Lista com algumas espécies que podem ser cultivadas em pequenos espaços, ambientes fechados ou de pouca luminosidade: - Pau d’água - Rosa de pedra - Mini cactos - Suculentas - Lança de São Jorge - Lírio da paz - Violeta - Palmeira Areca - Begônia - Jade - Lança ou espada de São Jorge - Rosa de Pedra - Orquídea - Árvore da Felicidade - Flor de Maio
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Evite criadores de mosquitos No verão, a campanha contra a Dengue deve ser reforçada!
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revenção ainda é a única maneira de evitar problemas com o mosquito Aedes aegypti. Ainda não há vacina para erradicar a doença. A maior incidência dos casos de dengue se dá justamente no período das férias de verão, quando a maioria das pessoas costuma viajar. Os condomínios de casas e prédios também devem ficar atentos. Tanto a equipe de manutenção e higienização quanto os moradores devem colaborar, especialmente nesse período do ano. A temporada quente
“Devemos evitar o acúmulo de lixo e de materiais que possam armazenar água, como pneus, baldes, pratos de vaso de plantas, caixas d’água sem tampa, tanques. Estes reservatórios devem ficar sempre cobertos e serem lavados regularmente.” Faça uma campanha de reforço para os cuidados com plantas e objetos na sacada do apartamento, especialmente para quem for viajar de férias. Recomende sempre, à equipe de limpeza, que fique atenta a qualquer local com poça d’água, em todos os cantinhos da área externa.
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e com muita chuva oferece as condições climáticas ideais para a reprodução do mosquito, em função do acúmulo de água parada. Por isso, que tal promover uma forte campanha entre os condôminos, especialmente se houver sacada, para que todos fiquem bem atentos aos vasos com plantas. Quem vai viajar, especialmente, deve providenciar areia nos aparadores de água. ALERTA O Ministério da Saúde alerta que
só nos dois primeiros meses de 2013 houve aumento de 190% nos casos de pessoas infectadas em todo o país, em relação ao mesmo período de 2012. Isto se deve ao surgimento do DENV-4, um tipo de vírus que teve maior circulação no país em 2013. Até o ano passado, o Aedes aegypti transmitia apenas três tipos da dengue. A boa notícia é que o número de óbitos diminuiu 20%. Confira as dicas da infectologista do Hospital Alvorada, Dra. Jane de Oliveira Teixeira:
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PROJETANDO O SEU JARDIM >>> PLANTAS: É preciso que as espécies de plantas respeitem o perfil do jardim. Antes de comprar, repare se ele recebe muito sol ou se o local é de sombra. Se é grande ou pequeno. Se recebe muito vento. A umidade do solo e o tipo de terra também devem ser considerados. Essas informações serão fundamentais para que o fornecedor de mudas indique as espécies adequadas. >>> TERRA: Afofar a terra, misturando adubo orgânico. Retirar as impurezas: ervas daninhas, raízes mortas, torrões de terra seca. RECEITA DE MISTURA BÁSICA: Misturar uma porção de areia, com uma de terra e uma de terra vegetal. Para cada cinco litros de mistura básica, acrescentar uma colher de sobremesa de farinha de ossos, uma de farinha de peixe e uma de nitrato de potássio. Adicionar a mistura à terra e mexer bastante. CORREÇÃO DO SOLO: Acrescente areia em solos argilosos e compactos, e terra em solos arenosos.
>>> PLANTANDO: Para plantar as mudas, faça um buraco de bom tamanho, retirar o plástico da muda e colocar o torrão dentro do buraco. Colocar aquela mistura básica em torno do torrão. Para plantas com caules finos e altos, colocar também uma estaca de bambu ou madeira e amarrar a planta para que fique bem apoiada. >>> FOLHAS: Retire as folhas secas, murchas e doentes, com uma tesoura de poda, sempre que surgirem, mas deixe as flores murchas nas árvores frutíferas, pois elas viram frutos. Combata as pragas com inseticidas vendidos nas casas do ramo.
>>> AVENCAS: As coloridas e ornamentais avencas podem brotar e se desenvolver em qualquer ambiente, desde que haja calor, umidade e luminosidade, com proteção contra a incidência de raios solares diretos. Em ambientes internos, o ideal é o xaxim, e nada de exagero ao regar. No jardim, escolha cantinhos, pois as avencas não suportam ventos diretos. E para combater pulgões e cochonilhas adote a calda de fumo ao invés de utilizar inseticidas.
>>> RAÍZES: Trocar os vasos das plantas à medida que as raízes crescem. Com o auxílio de uma pá, soltar a planta do vaso antigo. Segurar firme o caule e bater o vaso para soltar o torrão. Então, replantar no vaso maior ou no solo com a terra devidamente preparada para a espécie
A G 7 Gardens é uma empresa especializada na criação de jardins, projetos paisagísticos, execução, reforma e manutenção de áreas verdes em residências, comércios e condomínios. 20 Supra Condomínio
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Revista Supra Condomínio Comportamento Por Natália Mancio
Latindo a gente se entende? Cachorros podem ser sinônimo de alegria ou de muita dor de cabeça para quem mora em condomínio
Pequenos ou grandes, mansos ou bravos, dóceis ou antissociais, não importa a raça, muitas vezes os animais podem ser motivo de muita discórdia e dor de cabeça para síndicos, moradores e frequentadores de condomínios, sejam eles comerciais ou residenciais. Para uma convivência pacífica e mínimos problemas, todos precisam estar atentos às convenções de cada edifício, além das normas básicas e não regulamentadas de convivência em sociedade. Não existe hoje uma lei que regulamente ou proíba a presença de animais em condomínio. Para o advogado Marcelo Tapai, é bastante claro que a Constituição Federal garante também o direito de propriedade, portanto o uso pleno do imóvel, e isso inclui ter animais. Por outro lado, esse direito não é absoluto e precisa ser exercido de forma harmoniosa com outros direitos também fundamentais, como segurança, saúde, privacidade, etc. “Da mesma forma que se garante o direito de ter animais, o condomínio pode e deve regular a convivência com outros moradores.
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Não se pode, por exemplo, criar 20 animais em um apartamento, pois isso colocaria em risco a saúde coletiva, pela impossibilidade de manter as condições sanitárias ideais com tantos animais. Também o condomínio pode limitar o tamanho e algumas raças de cães, por exemplo, pois colocariam em risco a integridade de outros moradores. Por mais que o dono de-
fenda que um pitbull é manso, é senso comum que são animais perigosos e imprevisíveis.”, completa. Algumas convenções de condomínio limitam o tamanho do animal, mas não é uma tarefa tão simples de controlar. As raças de cães que não são muito ativos, que latem pouco, e que sejam de pequeno porte são as mais indicadas. Raças que não são adequadas, por exemplo: labrador, golden retriever, pastor alemão, dog alemão (cães de raças grandes e gigantes); e o pinscher, que apesar de pequeno late muito. “O ideal, é conversar com um criador de referência da raça para saber as características comportamentais daquela raça, lembrando, que os animais ainda tem uma questão individual, nem toda regra de comportamento, serve para todos os exemplares daquela raça.”, explica doutora Renata Avancini Fernandes, veterinária na empresa Celltrovet.
Revista Alguns casos mais específicos estão resguardados pela lei. “Em relação a raça é difícil o controle, mas existe uma lei estadual que determina alguns cuidados com algumas raças. Nestes casos, serão aplicadas conforme Lei Estadual nº 11.531 de 2003, regulamentada pelo Decreto Estadual nº 48.533 de 2004, que determina regras de segurança para posse e condução responsável de cães de raças agressivas.”, Marcio Bagnato, diretor de condomínios na Habitacional. Segundo o professor de veterinária Daniel Bernardes Calvo, existem raças de cães que apresentam instinto de latir frequentemente, por ser de sua natureza: caçar e proteger o território. Uma escolha importante seria escolher raças que apresentam características de companhia. “Quando fui indagado para qual porte seria aceitável em um apartamento, me veio imediatamente à mente: um pitbull, pelo seu porte é mais recomendado em um apartamento do que um pinscher que irá latir constantemente. O adestramento, a socialização e atividades diárias reduzem o fator de estresse além de permitir que o cão se torne socialmente aceitos.”, completa o professor, docente do curso de veterinária da Universidade Anhembi Morumbi. No caso de condomínios comerciais, a presença e a circulação de animais em sua grande maioria, não é permitida. Salvo casos em que no local funcionem veterinários ou clínicas de cuidados para cães, o que é raro. Surgindo a necessidade da presença de animais, as regras básicas devem ser seguidas: cachorros presos por coleiras e ao colo, com focinheira e circulando pelo elevador de serviço. Convivendo em harmonia Não apenas os animais que precisam se adaptar ao convívio. Moradores também precisam estar atentos ao regulamento de cada
condomínio. Eles irão variar de acordo com cada estatuto e é necessário analisar e ficar atento à cada caso. No geral as restrições são: que não façam barulho a ponto de incomodar os outros; não ofereçam perigo à integridade física das pessoas; andem sempre no colo se pequenos ou na coleira e guia; não façam suas necessidades nas áreas comuns do prédio; etc. “Não existe regra geral. Existe o bom senso e alguns regulamentos internos dos prédios disciplinam animais em apartamentos. Depende do que está previsto no regulamento interno do condomínio. Em geral, podem ir no colo nos elevadores, mesmo social, se pequenos. Se médios ou grandes, só nos elevadores de serviço e presos. Nunca soltos.”, explica Daphnis Citti de Lauro, advogado e especialista em direito imobiliário. De acordo com o advogado Marcio Bagnato, é necessário bom senso quando atritos entre moradores surgem. “É preciso ser apurado qual o prejuízo e se o desconforto é apenas de um morador. As vezes um morador não gosta de animal mas se incomoda com o do vizinho. Se as reclamações são recorrentes (barulho, mal cheiro, circulação pelas áreas sociais, raça agressiva etc., e cabe ao administrador, enquadrar a infração nos termos da lei.”, justifica. Atualmente em condomínios novos é possível contar com espaços reservados aos cães, onde é possível desenvolver atividades recre-
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ativas, fazendo com que o cão não precise estar presente em espaços destinados à crianças, por exemplo. Além do risco de ataque de algum animal, temos que pensar que algum animal doente, mas aparentemente saudável, pode contaminar as crianças através das suas secreções e dejetos. “Normalmente os cães não podem permanecer nas áreas comuns, pois há pessoas com medos ou traumas de animais e por menor que seja o cão deixa essa pessoa desconfortável. Além disso, por mais que o cachorro seja bem tratado, animais são vetores de doenças e playgrounds são frequentados por crianças pequenas e até bebês. Independente de restrições, o bom senso deve afastar os animais destas áreas, assim como das demais áreas comuns.”, explica o advogado Marcelo Tapai. Bom senso, cumprimento correto das normas estabelecidas e diálogo, ingredientes fundamentais para lidar com situações como essa.
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