O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS
Supra Ensino
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE AGO/05
Acessórios esportivos...............................................25
Instrumentos musicais..............................................28
Acessórios de limpeza.....................................18,26,28
Jogos educacionais..............................................16,17
Armário multiúso..................................................20,29
Jogos gigantes espumados..................................16,17
Arquivo deslizante......................................................20
Laboratório: equipamentos........................................26
Assessoria nutricional................................................11
Laboratório: mobiliário..........................................26,29
Áudio equipamentos.............................................18,21
Laboratório: Produtos...........................................26,29
Balanço para bebê.....................................................18
Lavadoras de alta pressão....................................18,34
Banda........................................................................28
Lixeira..................................................................18,28
Bebedouro.......................................................09,20,30
Lousa interativa..................................13,18,21,3ª capa
Berço........................................................................22
Máquina desentupidora.............................................26
Brindes.................................................................14,26
Modelo anatômico.....................................................26
Brinquedos educativos / Pedagógicos........................17
Móveis de aço...............................19,20,25,3ª, 4ª capa
Brinquedoteca..................................................16,17,33
Móveis escolares..........................19,20,25,3ª, 4ª capa
Brinquedos....................................1ª capa,16,17,33,34
Móveis para escritório..........................................20,25
Brinquedos Temáticos................................................33
Móveis para refeitório................................................22
Caderno personalizado.........................................14,26
Paisagismo................................................................32
Cama empilhável........................................07,09,17,22
Piso de borracha.............................................15,22,24
Cantina / Alimentação................................................11
Piso esportivo...........................................................25
Canudo para diploma.................................................22
Piso................................................................15,18,20
Capacitação de docentes...........................................32
Piso Paviflex..............................................................20
Capacho....................................................................34
Piso em vinílico.........................................................20
Capelo.......................................................................22
Piso,restauração.......................................................28
Carro coletor.........................................................18,28
Playground........................................1ª capa ,16,17,34
Carro funcional.....................................................18,28
Playground com espuma......................................16,17
Casinha de boneca....................................................33
Playground em tronco de eucalipto............................17
Cine educativo......................................................13,31
Projetor.................................................................18,21
Circuito de Atividades...........................................16,17
Protetor de coluna p/ quadras....................................22
Construções esportivas.............................................25
Protetor de parede................................................22,24
Cobertura de policarbonato..............................24,30,33
Purificador de água...................................................30
Copiadora: equipamento digital..................................14
Quadra poliesportiva.................................................25
Cortina.................................................................20,33
Robótica...................................................................13
Dedetização/ Desentupimento...............................23,26
Software administrativo........................................24,27
Enceradeira...............................................................34
Softaware para documentos.................................22,24
Ensino a distância......................................................32
Tapetes personalizados.........................................23,34
Espelho em acrílico...................................................17
Tecnologia educacional.........................................13,31
Estante para biblioteca...............................................19
Tela de projeção....................................................18,21
Etiquetas...................................................................32
Toldos.............................................................24,30,33
Fanfarra.....................................................................28
Treinamentos, DVDs..................................................12
Filtro de água............................................................30
Uniformes Escolares..................................................23
Gaveteiro..................................................................19
Varredora..................................................................18
Grama sintética.........................................................18
Ventilador...................................................................20
Impressão.................................................................14
Vidraria para laboratório.............................................26
ESTRUTURA
Por Natália Mancio
Momento dedicado ao brincar Brinquedotecas se tornaram espaços que reúnem aprendizado e diversão para as crianças
Foto: Laís Moura
Hora de brincar é hora de brincar. Hora de aprender é hora de...brincar também! Espaços planejados inicialmente com propostas de abrigar brincadeiras, jogos e dinâmicas, vem se tornando cada vez mais, uma oportunidade de agregar mais ludicidade ao aprendizado de crianças. Segundo especialistas, a brincadeira na infância é de extrema importância. “O brincar é essencial para que as crianças desenvolvam muitas habilidades. Através dela a criança desenvolve imaginação, linguagem, coordenação motora, internaliza e compreende regras e papéis sociais. Ela não pode ser vista apenas como uma recreação, mas como a forma mais completa da criança se comunicar. Ela auxilia ainda no processo ensino/ aprendizagem de todos os conteúdos e por isso, pode-se e deve-se ser utilizado como estratégia no ambiente escolar associado aos conteúdos. É uma ferramenta muito importante dentro e fora de sala de aula.”, explica Suellen de Almeida Lima, pedagoga com pós-graduação
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em psicopedagogia clínica e institucional. Ela complementa ainda que olhando pelo ponto de vista psicológico, também são encontrados diversos benefícios. Através dela a criança consegue resignificar a brincadeira de acordo com seu estado emocional. Grasiella Godoy, coordenadora da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I do Colégio Arnaldo – Unidade Anchieta, em Belo Horizonte explica que a brinquedoteca escolar deve se efetivar como um espaço interessante que convida a criança ao brincar, favorecendo o seu desenvolvimento, dispondo de brinquedos para todas as faixas de idade presente na educação infantil, não havendo assim, uma idade mínima para frequentar este espaço. “É um espaço preparado para estimular a criança a brincar, possibilitando o acesso a uma grande variedade de brinquedos, dentro de um ambiente especialmente lúdico. É um lugar onde tudo convida a explorar, a sentir, a experimentar. A organização do espaço e dos objetos na Brinquedoteca propicia essa
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atmosfera encantadora que a sala possui.”, completa. A brinquedoteca pode destinarse à formação e construção da cultura lúdica, com a inclusão de pessoas de todas as idades, gêneros e classe social e disposição ao brincar agregado ao aprender, de forma livre e prazerosa, com o manuseio de brinquedos. Porém sob a supervisão ou mediação de um docente que conheça a essência e a função lúdica deste espaço. “A escola deve, principalmente, ver a brinquedoteca como agente mediador de aprendizagens, para estimular e aperfeiçoar os aspectos cognitivos, afetivos, motores e sociais do aluno, ou seja, como ressalta Hypolitto (2001, p. 177) que ‘todas devem estabelecer forte elo entre o conhecimento e sua construção, partindo das situações lúdicas, [...] e realmente concretizar-se, com significação’. Em suma, ela, deve ser entendida como um local que propicia a construção e reelaboração de aprendizagens, no qual brincar e aprender são considerados por conta da estrutura criativa e lúdica, sinônimos e inerentes ao ser humano.”, detalha Grasiella. Exercer a ludicidade neste meio educacional é de suma importância para o aluno, pois assim ele consegue transferir para suas interações e vivências os significados relacionados à sua cultura, aos seus valores morais e conceitos num espaço contextualizado. “A brinquedoteca pode e deve ser usada como uma extensão da sala de aula. Nela podemos utilizar diversos recursos como forma de aprendizagem como, por exemplo, o ensino de um conteúdo matemático ou de qualquer outro conteúdo ou disciplina. O aprender fora da sala de aula estimula diversos sentidos e faz com que a criança compreenda o conteúdo de uma forma muito mais prazerosa.”, conta Suellen.
Foto: Laís Moura
Cada fase da criança deve ser incentivada com estímulos lúdicos distintos para que o aprendizado seja completo. As professoras e educadores que acompanham os alunos nestes espaços precisam se atentar para que todas as atividades de aprendizado propostas na brinquedoteca tenham os objetivos alcançados durante as brincadeiras. “Entre os propósitos das brincadeiras estão atividades para estimular o autoconhecimento, a confiança, a amizade, a paciência, a autoestima, a coordenação motora, a musicalidade e o ritmo. São atividades bem lúdicas.”, completa Grasiella. É importante ainda que as escolas se atentem à frequência da utilização de uma brinquedoteca. Ela não pode se transformar em um espaço para o “desencalhe” de brinquedos
ou se tornar um momento em que as crianças ficam brincando e as professoras “descansam”. Grasiella ainda reforça que a escola quando oferece este espaço, torna-se uma exigência da utilização do mesmo, evitando assim que seja um espaço somente para depósito de brinquedos. “A intervenção e o planejamento das atividades que serão realizadas neste espaço são fundamentais para o sucesso do uso e alcançar os objetivos propostos.” Vale lembrar, que por mais que a brinquedoteca seja um local ideal para trabalhar o lúdico de forma saudável e prazerosa, esta não cumprirá sua real função se não houver a presença de um intermediário, chamado de brinquedista, que atua mediando às situações e ações lúdicas com a
criança. Em artigo publicado em 2001, Neide Noffs explana que a brinquedoteca é um espaço onde o conhecimento a ser adquirido tem possibilidade de ser trabalhado em suas significações e o conhecimento já adquirido tem a possibilidade de ser ressignificado, permitindo dessa forma o desenvolvimento integral, harmonioso e a aprendizagem infinita da criança, sob a mediação do profissional deste espaço, o educador-brinquedista. Maria Laura Conti, advogada e mãe de três crianças em idade escolar, garante que a presença de espaços voltados para o ato de brincar e o incentivo do desenvolvimento através do lúdico são pontos fundamentais na escolha da instituição de ensino que busca para seus filhos. “Toda escola precisa ter um espaço para brincar principalmente na idade dos meus filhos mais novos, em que o aprendizado passa pelo ato de brincar. O aprendizado passa pela brinquedoteca, que também têm livros e várias outras atividades em que a brincadeira é estimulada.”. A brinquedoteca é um espaço que privilegia o brincar, causando um encantamento na criança pelo espaço lúdico, pelos utensílios, estimulando a brincadeira, mas não significa que a criança não possa usar a imaginação fora de um espaço como esse. Esses espaços são importantes, mas não são imprescindíveis para o desenvolvimento das habilidades. A brincadeira pode acontecer em qualquer lugar!
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SAÚDE
Por Natália Mancio
Universo particular
Qual a melhor maneira para professores e diretores trabalharem a integração de alunos autistas em sala de aula O Transtorno do Espectro Autista (TEA) engloba diferentes síndromes marcadas por perturbações do desenvolvimento neurológico com três características fundamentais, que podem manifestar-se em conjunto ou isoladamente. São elas: dificuldade de comunicação por deficiência no domínio da linguagem e no uso da imaginação para lidar com jogos simbólicos, dificuldade de socialização e padrão de comportamento restritivo e repetitivo. (Fonte: Site Dr. Drauzio Varella). Entender o transtorno e entender como lidar com autistas é papel não só dos pais, como também de professores, psicólogos e diretores que estão envolvidos no universo desse aluno. Especialistas afirmam que a criança com o TEA poderá frequentar a escola com o devido aparato terapêutico, que se entende por: orientações do médico que o acompanha, intervenção do psicólogo, psicopedagogo e fonoaudiólogo. Com este apoio multidisciplinar, a escola terá condições de atender as recomendações e assim fazer as adaptações necessárias para cada aluno, ajustando sua grade curricular a fim de respeitar o desenvolvimento desse aluno. Ana Lúcia Schmitdinger, coordenadora pedagógica da Escola Atuação, localizada em Curitiba, afirma que é de extrema importância se estabelecer uma parceria com a família e com a equipe multidisciplinar a fim de alinhar os objetivos e estratégias para promover o bem-estar do aluno. “O aluno com TEA pode participar de todas as atividades propostas desde que se sinta seguro e capaz, sendo a motivação e a atenção do professor fundamental para a sua interação e participação. Para cada caso específico poderão ser tomadas medidas diferenciadas, como mediação constante do professor durante a realização das tarefas, avaliações diferenciadas e orais, ajuste nos conteúdos e enunciados sintetizados.”, complementa. Grasiella Godoy, coordenadora da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I do Colégio Arnaldo – Unidade Anchieta, em Belo Horizonte explica que muitas crianças com TEA podem ser incluídas em escolas
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regulares, algumas delas sem que haja mesmo necessidade de adaptação curricular, enquanto outras vão precisar de adaptação curricular e apoio psicopedagógico especializado. “Essas crianças se beneficiam mais de ambientes adaptados para as suas especificidades, o que não ocorre nas escolas regulares. A escola deve fazer parcerias, juntamente com os órgãos públicos, para assistir às famílias e orientar os profissionais a respeito de uma doença ainda muito desconhecida por nós e que em muitos casos, é necessário um programa individualizado, com acompanhamento também individualizado.”. Participar “normalmente” das atividades merece algumas ponderações. Como existem diferentes graus de autismo, desde os mais severos até aqueles que apresentam apenas componentes do transtorno, cada caso tem de ser analisado de acordo com a necessidade da criança. Os autistas severos, por exemplo, exigem, para um bom atendimento, a monitoria de uma educadora exclusiva em sala de aula. Enquanto casos mais leves, em que o aluno tem componentes de autismo, podem ter acompanhamento e assistência de uma auxiliar de classe. “O mais importante nessa questão é que todos os que estão envolvidos com esse aluno estejam em total consonância e harmonia. Todos devem falar a mesma linguagem, agir e concordar unanimemente com as decisões tomadas; na verdade precisam amparar-se uns aos outros nessa delicada empreitada. O ideal é que não haja prevalência de uns sobre os outros. A troca de ideias é primordial para que se atinja um bom resultado, com benefício para a criança.”, complementa Neda Lian Branco Martins – Fundadora e Consultora Pedagógica do Grupo A Educacional. “No Horizontes Uirapuru, temos um caso de autismo matriculado no 1º ano do Ensino Fundamental e um caso de Síndrome de Aspinger na 2ª série do Ensino Médio. Nosso aluno autista foi matriculado com menos de dois anos de idade. Assim que foi diagnosticado,
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a família foi assistida por uma equipe de profissionais que, além do trabalho com a criança, orienta os pais e a escola. No início, sua interação com os demais colegas era nula e, hoje, percebemos que já brinca e partilha alguns momentos com as outras crianças. Neste ano, gratificounos vê-lo participar da dança da Festa Junina, seguindo a coreografia sozinho ou amparado por uma colega da classe. Desenvolveu tardiamente sua fala e agora se expressa com frases curtas, muitas vezes em 3ª pessoa. Hoje, já conhece e obedece às normas rotineiras. Mantém ainda alguns momentos de “birra”, quando não está disposto a participar e necessita afastar-se para se recompor. Está no processo de alfabetização, seguindo seu próprio ritmo, e já identifica e escreve as vogais (com auxílio e em letra de forma). Durante a Educação Infantil, não teve uma tutora especial. Porém, ao ingressar no 1º ano, por decisão de todos que o cercam, está sendo acompanhado em sala de aula por uma profissional, que faz a integração entre o processo da sala e as necessidades do aluno. Tê-lo em nossa escola e poder contribuir para um processo de inclusão ímpar só nos gratifica e engrandece.”. Depoimento de Gabriela Lian Branco Martins, Diretora do Colégio Horizontes Uirapuru, do Grupo A Educacional.
ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAR/14
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SAÚDE
Por Natália Mancio
1 ano a mais que faz a diferença Como a extensão do Ensino Fundamental para 9 anos tem aperfeiçoado o desenvolvimento dos alunos
A adoção do Ensino Fundamental de 9 anos* - que antecipou a idade de entrada na escola dos alunos de 7 para 6 anos - trouxe melhora ao aprendizado dos estudantes da rede pública. A implantação do novo modelo obrigou as escolas a reorganizar os seus currículos do fundamental, e com isso, garantiu a todas as crianças tempo mais longo de convívio escolar, com maiores oportunidades de aprendizagem. O estudo promovido pelo movimento Todos Pela Educação indica que de 11% a 14% do incremento observado na proficiência média dos alunos do 5º ano do Ensino Fundamental na Prova Brasil é atribuível à adoção do EF de 9 anos. A medida, contudo, deve perder o potencial de gerar melhora nos resultados da avaliação a partir de 2015, momento em que todos os alunos avaliados no 5º ano deverão ter cursado o Ensino Fundamental já no sistema de nove anos, que, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), teria de ter sido completamente implementado no País até 2010. A pesquisa foi realizada pelos pesquisadores Armando Chacón e Pablo Arturo Peña, com dados de desempenho dos estudantes na Prova Brasil - avaliação oficial do governo para todas as escolas públicas e que serve de base para o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). A prova exige conhecimento em duas disciplinas: Língua Portuguesa e Matemática. Muitos educadores consideraram esta proposta como uma inadequação ao desenvolvimento infantil. As opiniões são divergentes, mas sempre com foco no aluno. Segundo José Carlos Martins, diretor pedagógico do Colégio Renovação, a criança de 6 anos necessita de um ritmo diferenciado, que não estava contemplado na metodologia do antigo 1° ano. “O antigo “pré” garantia a vivência em diversas linguagens, através do lúdico, de uma organização diferenciada do trabalho, permitindo a construção do saber, por meio da imaginação, da brincadeira, dos jogos de forma lúdica. A crítica fundou-se na política pública, que não dava conta de atender as crianças no nível préescolar, empurrando-as para o ensino fundamental com certas obrigações das quais não estariam aptas a responder.
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A questão aqui não está no aumento e sim na qualidade do atendimento e qualificação dos profissionais.”, complementa. Para Mirna Eloi Suzano, diretora do Colégio Liceu Santa Cruz, do Grupo A Educacional a principal diferença, em termos de aprendizado, após essa mudança foi a ampliação das oportunidades de aprendizagem, decorrente de uma reorganização curricular, permitindo que o novo modelo oportunize situações educacionais mais significativas, fundamentais na melhora do desempenho dos alunos. E destaca como a principal vantagem a possibilidade de acesso à escola de um maior número de crianças, na medida em que tornou obrigatório o ingresso com seis anos. “Além disso, melhorou a qualidade do ensino, na medida em que a criança passa há ter mais tempo para se apropriar dos conteúdos e também para desenvolver as habilidades necessárias a essa fase da escolarização.”. Todos os processos de mudança na vida escolar dos alunos precisam ser feitos de maneira suave e a estrutura das salas, disposição de mobiliário, número de alunos em sala, a presença de auxiliar, por exemplo, em muito facilitam o processo de familiarização da criança à rotina do ensino fundamental. “Encontramos esta mobilização especialmente nas redes particulares de ensino. Na rede pública este processo não se firmou, pois havia necessidade de liberar os espaços das pré-escolas para
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outras crianças de vinham das creches. Assim, a rede pública passou a receber os alunos na estrutura do fundamental. A criança de outra rede de ensino não se viu sobrecarregada com obrigações que ainda não são pertinentes à sua faixa etária. Carecemos das pesquisas comparativas para elucidarmos melhor nossas afirmações. O que está posto refere-se à grande maioria das escolas particulares de SP (região metropolitana) faltando-nos um estudo comparativo com relação a todo o país.”, exemplifica José Carlos. *Entendendo o processo Com base na Lei 10.172/2001, que aprovou o Plano Nacional de Educação, o Ensino Fundamental de 9 anos passou a ser visto como meta da educação nacional. Em 2005 (lei 11.114) houve a alteração da Lei 9394/96, em seu artigo 6°, que diminuía de sete para seis anos a idade mínima para o ingresso no ensino fundamental, começando a abrir espaço para o que se havia pensado no PNE. Em 2006 (Lei 11274) ficou determinado o ensino fundamental de 9 anos. “A grande justificativa apresentada é que assim ficava assegurado o acesso da criança de seis anos na escola regular oportunizando uma maior aprendizagem. Neste sentido, criouse um período de adaptação, pois tal proposta exigia uma organização criteriosa nos currículos, nas propostas pedagógicas e materiais didáticos devido à idade da criança.”, explica José Carlos.
ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/12 ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAi/98
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Consciente Coletivo Depressivo (CCD) através do hipotálamo que produz o hormônio corticotropina (CRH), estimulante que desencadeia a reação de estresse. Certo nível básico, chamado estresse positivo, é até desejável, porque nos mantém física e mentalmente prontos para agir. Contudo, quando circunstâncias externas estimulam o sistema de estresse repetidamente, ele nunca deixa de reagir e os órgãos não conseguem relaxar, sobrecarregando o corpo e a mente. Em um primeiro momento, o cérebro passa a receber doses maiores de propriedades químicas excitatórias, que são: noradrenalina, dopamina e serotonina. Assim, os pensamentos e reflexos ficam aguçados e os olhos (pupilas) se dilatam para maior percepção visual. Porém, se a sensação de estresse permanecer por muito tempo, o cérebro intensifica a liberação de cortisol e adrenalina, aumentando os batimentos cardíacos, a temperatura do corpo e sudorese, reduzindo o sono e a libido. Como somos animais sociais, a tendência é a zona de estresse continuar e se alastrar, deixando a população em estado de Consciente Coletivo Depressivo (CCD), isto é, com mudanças fisiológicas e psíquicas que deixam as pessoas mais irritadas, intolerantes, ainda mais amedrontadas (com receio de tomar
ANUNCIANTE SUPRA DESDE AGO/11
O que vem por aí - Não existe consenso do que irá ocorrer a curto e médio prazo na economia do Brasil, mas a maioria dos institutos e especialistas não estão otimistas. Uma coisa é certa, independente da intensidade, a maioria das empresas será afetada pela estagnação da economia e pelo empobrecimento da população. Uma parcela dos economistas acha que a recessão será gradativa nos próximos dois anos e não muito maior que a situação atual. Por outro lado, algumas das principais consultorias econômicas do país preveem uma recessão com efeitos muito mais contundentes. Controle de gastos e investimento, aumento constante da inflação (expectativa do momento entre 8% a 9%), que pode alcançar os dois dígitos, IPCA em 8,7%, reajustes acima do esperado e aumento do desemprego afetam o bolso e a psique dos alunos, professores e pais. A volta do Consciente Coletivo Depressivo (CCD) – Ao longo da história moderna do Brasil, passaram-se muitas crises e alguns períodos de crescimento. O fenômeno do CCD ocorre quando alguma situação externa gera insegurança e ansiedade de forma coletiva. Quando inseguro e amedrontado, ocorre no ser humano uma mudança metabólica
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Supra Ensino
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decisões), agressivas e com maior oscilação de humor. O mercado educacional - reage de forma peculiar. Por ter uma característica sazonal, as mudanças socioeconômicas têm um efeito retardado em relação às outras empresas. O período de instabilidade, quando a escola perde e ganha alunos, varia entre setembro do ano vigente e março do ano posterior. A aceleração da crise teve início no meio da sazonalidade do ano passado, afetando em menor escala as instituições de ensino em relação a outros mercados. Mesmo assim algumas mudanças ocorreram, como o aumento dos descontos, a postergação das rematrículas e o crescimento da inadimplência. Por não sentirem tanto os efeitos da crise, algumas escolas confundem otimismo com falta de precaução. Para continuarem otimistas, os líderes devem se preparar para enfrentar o pior. Christian Rocha Coelho Especialista em Andragogia Diretor do Grupo RABBIT Gestão, Comunicação, Marketing e Pesquisa Educacional
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/13
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Supra Ensino
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ENSINO
Por Natália Mancio
Pensando fora da caixa
Como funcionam os sistemas educacionais que fogem do modelo tradicional de ensino Cada vez mais escolas têm buscado métodos de ensinos alternativos para a educação de crianças e adolescentes. Uma tendência de mercado que cresce seja por uma demanda de pais que busquem formatos educacionais mais parecidos com a educação de casa ou por diretores empreendedores, a realidade é que o modelo tradicional não é mais a única opção de ensino presente no país. E algumas instituições entenderam que pode ser uma realidade bastante proveitosa. O currículo escolar do Ensino Médio, no geral, busca atender às exigências acadêmicas, dos exames externos, principalmente, dos vestibulares, sem a participação do aluno como construtor dessa estrutura. Por essa razão, o tempo do aluno é controlado e delimitado pelo pensamento do outro – dos professores, dos pais, dos programas, das estruturas, explica Katia Helena Alves Pereira, coordenadora psicopedagógica do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio do Colégio Marista Arquidiocesano. “Em busca de opções que pudessem dialogar com as propostas para o Ensino Médio, preconizadas pela legislação federal, o Colégio desenvolveu uma iniciativa com a intenção de promover a participação do aluno de Ensino Médio, de maneira responsável e consciente, na construção de seu currículo escolar. Apresentamos, de modo integrado ao tradicional currículo disciplinar, o Projeto Escolha que promove uma série de cursos de natureza interdisciplinar, cujas atividades pretendem contribuir com o desenvolvimento de sujeitos críticos e conscientes de seu próprio processo.”, complementa. A iniciativa, ao tornar o currículo mais poroso, favorece a autonomia do aluno no seu processo formativo. “Neste projeto, ele escolhe a sua própria composição curricular, a partir de certos recortes temáticos que, em muitos casos, são pouco aprofundados na tradicional estrutura curricular. Propondo outros olhares da escola diante dos objetos de conhecimento.”, diz Katia. A centralidade do Projeto Escola é a construção de outras possibilidades para a relação entre os estudantes e os objetos de estudo. “Por meio de um currículo dinâmico e aberto, foi
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possível criar nova ordem, ou melhor, novas desordenações/transgressões/ transformações. O currículo produzido, a partir das proposições do projeto, permitiu aos alunos e professores a invenção de novos significados para esta relação tão delicada: sujeito que aprende e conhecimento.”. O Instituto Alpha Lumen é um núcleo independente de pesquisa, sem fins lucrativos, que tem um colégio onde são desenvolvidas dinâmicas pedagógicas, metodologia educativa que privilegia o cognitivo e o sócio emocional em uma perspectiva embasada na teoria da complexidade de Edgar Morin. Nuricel Villalonga Aguilera, fundadora da instituição explica que a escola, integral e bilíngue, tem uma parte do currículo que é obrigatório, o núcleo comum, e uma parte constituída de disciplinas optativas em que o estudante estabelece suas escolhas. “Há uma ampla gama de possibilidades: Robótica, Programação, Cinema e TV, Empreendedorismo, Conexão Global (geopolítica e atualidades), Astrofísica, Preparação para Vestibulares Internacionais e SAT, e preparatório para todas as Olimpíadas Científicas (Astronomia, Física, Biologia, História etc.).”. Nuricel acredita que a educação tradicional já não atende as demandas sociais há muito tempo. O modelo é
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ultrapassado e não prepara os jovens e crianças. “A garotada vai para a universidade sem saber exatamente o porquê, sem ter certeza do curso e da carreira escolhida, via de regra, com pouquíssimos elementos colhidos na educação básica.” E a aprovação dos pais é mais um ponto positivo para esse novo caminho trilhado, pois se identificam com a proposta da instituição. “É comum ouvir a pergunta: ‘Nós podemos nos matricular também? ’ Com o desenrolar das atividades, muitos pais mostramse participativos. Outros ainda têm alguma dificuldade em entender nossas práticas, mas as possíveis preocupações desvanecem à medida que observam a evolução, passando, então, a vibrar por cada etapa vivida.”. Essa nova realidade agrada pais, professores e em especial, alunos. Exaluno Colégio Marista Arquidiocesano, Pedro Felipe de Carvalho Fermanian, quando aluno da segunda série do Ensino Médio é prova disso. “O Projeto Escolha é uma iniciativa bastante interessante, na medida em que é a primeira vez nas nossas vidas acadêmicas que escolhemos o que queremos estudar. Tais cursos nos acrescentam coisas novas e o aprendizado é sempre enriquecedor. Por isso, avalio a atitude da escola de promover o projeto é positiva e só tem a acrescentar em nossas vidas.”.
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/15 ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/13
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/13 ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAR/14
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUN/02
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/09
ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/04
ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/14
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE DEZ/03
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/03
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/08
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/12
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/99
ANUNCIANTE SUPRA DESDE DEZ/14
ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAR/14
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/97
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Supra Ensino
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/11
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/13
ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/07
ANUNCIANTE SUPRA DESDE DEZ/14
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/09 ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/01
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/15
ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/15
ANUNCIANTE SUPRA DESDE ABR/15
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/05
ANUNCIANTE SUPRA DESDE ABR/07
ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/01
ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/96
ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/98
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O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/14
ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/09
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/01
ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/02
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/10 ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/98
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Supra Ensino
O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS
ANUNCIANTE SUPRA DESDE OUT/97 ANUNCIANTE SUPRA DESDE OUT/00
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUN/12
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUN/13
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/97
ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/13
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Supra Ensino
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Supra Ensino
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/13
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/97
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