O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS
Supra Ensino
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/13
Acessórios esportivos............................................22
Impressão...............................................................13
Acessórios de limpeza...........................................32
Instrumentos musicais...........................................27
Armário multiúso.............................................22,23
Jogos educacionais...........................................16,17
Arquivo deslizante.................................................22
Jogos gigantes espumados................................16,17
Assessoria nutricional...................................2ª Capa
Laboratório: equipamentos....................................24
Áudio equipamentos..............................................20
Laboratório: mobiliário....................................14,24
Balanço para bebê.................................................18
Laboratório: Produtos.......................................14,24
Banda.....................................................................27
Lavadoras de alta pressão.................................12,32
Bebedouro....................................................12,14,22
Lixeira....................................................................32
Berço......................................................................20
Lousa interativa...........................................19,20,21
Brindes..............................................................23,24
Máquina desentupidora.........................................32
Brinquedos educativos / Pedagógicos...................16
Modelo anatômico.................................................24
Brinquedoteca.........................................17,18,26,27
Móveis de aço...................1ª capa,11, 19,22, 4ª capa
Brinquedos..............................................16,17,23,34
Móveis escolares...1ª capa,11,19,22,3ª capa, 4ª capa
Brinquedos Temáticos...........................................26
Móveis para escritório..............................1ª capa,22
Caderno personalizado..........................................23
Móveis para refeitório...........................................22
Cama empilhável...........................................9,20,30
Paisagismo.............................................................31
Cantina / Alimentação...................................2ª capa
Piso de borracha...............................................15,24
Canudo para diploma.............................................13
Piso esportivo........................................................22
Capacitação de docentes........................................32
Piso.........................................................15,17,29,34
Capacho.................................................................12
Piso Paviflex..........................................................34
Capelo....................................................................13
Piso em vinílico................................................32,33
Carro coletor..........................................................32
Piso,restauração.....................................................33
Carro funcional......................................................32
Playground..............................................16,17,18,34
Casinha de boneca.................................................27
Playground com espuma.......................................16
Cenografia..............................................................26
Playground em tronco de eucalipto.......................16
Cine educativo.......................................................18
Projetor..............................................................20,21
Circuito de Atividades......................................16,17
Protetor de coluna p/ quadras................................29
Construções esportivas..........................................22
Protetor de parede.............................................24,29
Cobertura de policarbonato..............................28,31
Purificador de água................................................12
Colchonete.............................................................16
Quadra poliesportiva.............................................22
Copiadora: equipamento digital............................13
Software administrativo...................................25,29
Cortina..............................................................31,34
Softaware para documentos.............................20,29
Dedetização/ Desentupimento.................................9
Tapetes personalizados..........................................12
Enceradeira............................................................12
Tecnologia educacional.........................................18
Ensino a distância..................................................32
Tela de projeção................................................20,21
Espelho em acrílico............................................16,2
Toldos...............................................................28,31
Estante para biblioteca...........................................11
Treinamentos, DVDs.............................................10
Etiquetas................................................................20
Uniformes Escolares..............................................13
Fanfarra..................................................................27
Varredora...............................................................32
Filtro de água........................................................12
Ventilador...............................................................22
Gaveteiro...............................................................11
Vidraria para laboratório.......................................24
Grama sintética......................................................17
COMPORTAMENTO Por Natália Mancio
Na batalha contra o bullying Escolas realizam ações e debatem o tema com jovens para amenizar esse tipo de atitude
Teatro de concientização no Colégio Liceu Santa Cruz - crédito: Rodrigo Borges
Bullying é uma palavra que passou a fazer parte do vocabulário de muitas crianças, jovens e adultos nos últimos anos, mas que possui um significado maior do que parece. Este termo, originado da língua inglesa, que quer dizer “valentão”, retrata um problema mundial, principalmente entre os adolescentes. Um levantamento realizado pelo IBGE em parceira com a Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/ Universidade de São Paulo apontou que 20,8% dos estudantes já praticaram algum tipo de bullying contra os colegas e que a prática é proporcionalmente maior entre os meninos do que entre as meninas. E que a presença de casos de bullying em escolas brasileiras aumentou de 5% para 7%. A pesquisa realizada com 109.104 estudantes do 9º ano do ensino fundamental de escolas públicas e privadas mostra que a prática é maior entre os estudantes do sexo masculino (26,1%) do que do feminino (16,0%). Professora do Colégio Aprendendo a Aprender, do Grupo A Educacional,
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Kelly Cristina Evangelista dos Santos acredita que nos dados da pesquisa mencionada. “De fato, os casos de bullying na sala de aula ocorrem em maior proporção entre os meninos. Considero que o aumento da porcentagem nas escolas brasileiras se deve à falta de imediata intervenção por parte dos professores e gestores. Observo na minha escola que, os alunos assim que passam para séries iniciais do ensino fundamental mudam radicalmente o comportamento, tornando-se um tanto “sarcásticos” nas brincadeiras com os colegas.”. A gravidade e a necessidade de prestar atenção os casos de bullying é unanimidade entre os especialistas da área. Porém, o seu crescimento pode ser resultado de se falar mais no assunto ou incentivar que os alunos denunciem seus agressores. “As pesquisas, a imprensa, a própria justiça vêm divulgando publicamente casos de violência e agressões provocadas por estudantes e isso reforça que as pessoas se identifiquem como
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vítimas de bullying. Não penso que devemos ignorar tais fatos, mas também acredito que hoje em dia ‘tudo’ passa a ser superdimensionado como bullying, principalmente pelas famílias.”, explica Sonia Wolguemuth, psicóloga do Colégio Santo Amaro, no Rio de Janeiro. Ela alerta que ainda percebe que muitos adolescentes ou crianças relutam em reclamar ou rotular que estejam sendo agredidos. “Procuramos nos deter aos fatos, ouvir os envolvidos, observá-los mais atentamente, sendo necessário atender as famílias individualmente. Num primeiro momento os alunos são levados a refletir sobre suas atitudes e sempre colocamos que ‘para ser uma brincadeira tem que ser legal para os dois lados, caso contrário é falta de respeito’ e isso não iremos admitir. Por isso estão recebendo uma advertência verbal, posteriormente será por escrito e dependendo da gravidade da situação uma suspensão por parte da coordenação e/ou direção. José Carlos Martins, diretor pedagógico do Colégio Renovação, questiona a pesquisa em relação à proporcionalidade diferente entre os gêneros. “Estamos a falar de conduta comprometedora e torná-la mais presente em um ou outro sexo cristaliza a diferenciação e marca sobre um em detrimento do outro, o fortalecimento de tal conduta. É importante caracterizar: o bullying ‘é o ato intencional que denigre o outro’. Intencionalidade difere de conflitos e respostas que crianças e adolescentes dão frente a situações ameaçadoras. Neste sentido é assim que o Colégio Renovação trabalha agindo de forma preventiva a qualquer tipo de situação ameaçadora.”, o diretor reforça ainda a necessidade um diálogo contínuo não só entre os agressores e agredidos. “A possibilidade de envolvidos colocarem-se em situação de análise e reflexão permite que
o bullying não tenha espaço entre os nossos alunos. Não estamos negando a possibilidade, mas instrumentalizamos nossos alunos que procedam a denúncia (que é legal) de forma não existir ampliação deste processo.”, completa. O colégio Liceu Santa Cruz, apresenta poucos relatos dessa prática. A instituição tem como filosofia orientar os alunos envolvidos; tomando as medidas disciplinares cabíveis e estabelecidas pelas normas regimentais. Atuando assim que a situação é relatada, levando informações às famílias, para que continuem orientando seus filhos. “Investimos muito na informação sobre o assunto e desenvolvemos projetos nas áreas de filosofia, sociologia, OPEE (Orientação profissional, empreendedorismo e empregabilidade). Recentemente, trouxemos um espetáculo teatral para a escola, sobre o bullying. Todos os alunos assistiram e, ao longo da semana que antecedeu a apresentação, todos os professores abordaram o tema em sala de aula. Os alunos produziram textos e cartazes que ficaram expostos na escola.”, conta Mirna Eloi Suzano, diretora da instituição, que também pertence ao Grupo A Educacional. O diálogo precisa estar sempre presente em situações de conflito. O processo de empatia deve ser ensinado pelos adultos aos mais jovens. De acordo com José Carlos
Martins, eles precisam construir dentro de si esta ferramenta emocional. “Este processo auxilia no amadurecimento e amplia o sentimento de justiça e igualdade. O apoio está voltado tanto para um quanto para o outro. Muitas queixas nos revelam que o que se sente agredido é o gerenciador da situação. Crescer é nada mais do que tornar-se responsáveis por seus atos e consequências.”. Promover projetos que trabalhem o respeito às diferenças, incentivar campanhas de solidariedade e promover a generosidade podem ser medidas interessantes e muito eficazes. E isso vem sendo feito no Colégio Aprendendo a Aprender. “Nossa escola possui um projeto muito rico que possibilita esse trabalho: ‘Tudo bem ser diferente...’, ele usa bonecos que possuem necessidades especiais. Eles fazem parte da turma e semanalmente vão para casa dos alunos, que os devolvem com relatos e fotos de como foi a visita desse boneco que possui necessidade especial.”, conta Kelly Cristina. Escola promove campanha de orientação e combate ao Bullying
Para informar sobre os malefícios, a Escola Barão do Rio Branco está promovendo uma campanha de orientação. Com materiais de divulgação, palestras e atividades em sala de aula, a instituição busca
evitar ameaças, humilhações e maus-tratos. A ação foi inserida no contexto escolar como uma forma de debater os temas discutidos pelos estudantes. Segundo os educadores o bullying pode ser praticado verbalmente, fisicamente ou até mesmo pela internet, através de troca de mensagens ou publicações em blogs e redes sociais. “O tema precisa ser tratado constantemente nas esferas sociais. É papel da instituição propor uma reflexão a esse respeito e buscar a conscientização de todos”, afirma o diretor e professor da Escola Barão, Marcos da Silva. O tema é debatido em sala de aula, no Ensino Fundamental e Médio com atividades inseridas no dia a dia das crianças e dos jovens. “A psicologia escolar faz trabalhos constantes sobre o assunto e alguns componentes curriculares também abordam o bullying, sempre buscando levar o estudante a construir conceitos sobre o tema e mostrando o quão danosa a prática pode ser”, acrescenta o professor. Adesivos da campanha foram colados nos espelhos dos banheiros, forjando a tela, moldura e comentários do dispositivo móvel. “Quando o estudante vê sua imagem refletiva dentro da tela, ele se vê como alvo do bullying. Os estudantes foram levados à reflexão de se colocar no lugar do outro, pensando como seria ser vítima dessa prática”, finaliza o diretor.
Teatro de concientização no Colégio Liceu Santa Cruz - crédito: Rodrigo Borges
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GESTÃO
Por Natália Mancio
Dentro dos padrões Uniformes escolares dividem opiniões a respeito de sua obrigatoriedade
Colégio Concórdia (crédito Daniel de Almeida Prado)
Individualidade: Característica ou particularidade do que é individual; qualidade daquilo que está presente com o indivíduo: identidade cultural. Quando isso passa a ser um fator relevante? Na infância? Na adolescência? Ou vida adulta? O vestuário é uma das formas mais antigas do ser humano se firmar e mostrar a sua identidade, porém, o uso de uniformes e vestimentas padronizadas tem sido utilizado ao longo dos séculos, fortalecendo outro sentimento: a unidade. Então, como lidar com essa dicotomia entre individualidade e unidade quando o assunto está no ambiente escolar, ilustrado pela obrigatoriedade ou não do uso de uniformes. José Hélio de Moura Filho, coordenador pedagógico do Ensino Médio do Colégio Poliedro São José dos Campos acredita que cada época tem sua força cultural e que mesmo atualmente a necessidade do ‘ser único’ ser amplamente defendida, é necessário ponderar. “Sinto que a questão da individualidade na escola está em outra direção, está
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voltada para uma individualidade que busca diversos temas para interpretar e criar. Isso é muito válido. Não acredito que o de estilo de vestimenta seja tão decisivo na formação e no ambiente educacional. Há individualidades que são importantes para o desenvolvimento
de toda uma sociedade, que faz bem para todos, mas há também as que atrapalham o mundo, que são egoístas, exclusivistas, que atacam o outro, menosprezam a humanidade.”, justifica. De uso obrigatório na unidade, o uniforme é bem aceito pelos alunos, mesmo que existam algumas queixas isoladas. “Optamos pelo uso do uniforme por várias razões, que hoje são diferentes do princípio histórico do uniforme. Sentimos que a adoção do uniforme é mais prática e adequada para as famílias. Ele também ajuda a evitar eventuais diferenças de faixa de renda entre os alunos que a vestimenta pode expressar. Portanto, é um recurso democrático e interessante para a formação educacional. O uso proporciona a eles o sentimento de pertencimento, de fazer parte de um grupo de pessoas, de uma instituição.”, completa o coordenador pedagógico. O Colégio Concórdia também adota a obrigatoriedade do uso completo do uniforme, para todos os cursos que oferecem, com camiseta, calça, bermuda e blusa de frio. Edson Eller, diretor da instituição, explica
Colégio Aprendendo a Aprender (crédito Daniel de Almeida Prado)
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Alunos do Colégio Poliedro com o uniforme
que a opção pelo uso do uniforme passa por diversos aspectos, desde a segurança, pois caso aconteça algo com o aluno nas imediações fica fácil para a comunidade contatar a escola, até o combate ao bullying, minimizando comparações, principalmente ligadas a marcas de roupas. “Também citamos aspectos econômicos, pois o uso do uniforme facilita para a família a compra de roupas e estabelece um mesmo padrão econômico/social para todos. A utilização do uniforme também
ajuda na assimilação e respeito às regras de convivência da escola, além de contribuir com a organização da criança mantendo sua atenção na aula e consequentemente no processo de aprendizagem: distingue o momento do estudo e do lazer.”, e reforça que o melhor caminho nesses casos sempre é o diálogo. “Em minha opinião, a utilização do uniforme não tira a individualidade do aluno, pois a escola cria naturalmente momentos que exploram as características
individuais da criança, além do mais, elas passam uma fração de seu tempo na instituição. Conversar com os alunos e com os pais para mostrar qual o verdadeiro papel do uso do uniforme certamente traz os resultados esperados pela comunidade escolar.”. Adriani Escudero Magalhães, coordenadora pedagógica da escola Aprendendo a Aprender conta que, a partir dos dois anos, ou seja, na Educação Infantil, o uso do uniforme é obrigatório. “Os alunos pequenos gostam bastante e sempre estão com a “farda” completa, já os grandes do Fundamental II, às vezes gostam de um acessório ou outro para incrementar o visual.” A escola optou pelo uso do uniforme por diversas razões: promove um sentimento de unidade (eu pertenço a este lugar); praticidade; inibir o consumismo; economia; diminuir o risco de bullying; proporcionar mais segurança; gerar disciplina e amenizar as diferenças sociais. “Sou a favor do uso do uniforme, já vi situações onde não se usava o uniforme e as escolas viravam verdadeiros desfiles de moda e marcas caras. E diferentemente da falta de individualidade, havia uma disputa desnecessária em função da roupa. Os alunos eram considerados ou não com base no que vestiam. Acredito que o melhor caminho é conversar com os adolescentes e fazer alguns combinados sempre com bom senso.”, finaliza.
Colégio Concórdia (crédito Daniel de Almeida Prado)
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FÉRIAS
Por Natália Mancio
Prepare suas férias
Julho pode ser um mês ideal para uma pausa que une reciclagem e descanso, não só para os alunos No geral, as pautas relacionadas a férias escolares, tem foco no aluno, em como os pais poderão aproveitar o tempo livre dos filhos com atividades recreativas, viagens e muita diversão. Porém, é importante pensar em opções para os professores também. Afinal, a pausa do mês de Julho pode ser um momento interessante para buscar oportunidades de descanso e quem sabe, reciclagem e aprendizado. A fluência em mais de um idioma e a vivência internacional são exigências cada vez mais comuns para a vida profissional e para isso, nada melhor do que um intercâmbio no qual é possível mergulhar na cultura de outro país. Professores podem buscar “vivência internacional, evolução na comunicação em outro idioma e network global”, enumera Marcelo Albuquerque, diretor da IE Intercâmbio, uma das maiores agências de intercâmbio do Brasil. Ele explica que a agência oferece cursos de férias que podem durar uma ou mais semanas. “As opções em destaque para cursos de curta duração são: Canadá (Vancouver ou Toronto), Estados Unidos (NYC ou San Francisco) e Malta.”, complementa. Para quem gosta do “velho mundo”,
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Malta é a escolha certa. O arquipélago localizado no Mediterrâneo a 90Km da Sicília e 290 km da costa africana, tem uma história milenar. Seu grande atrativo é a proximidade com a Europa, de maneira que é possível conhecer outros destinos durante a viagem. Porém, para quem não teve tempo para se preparar e pensar em tramites como visto e regularização de passaportes, é interessante pensar em pacotes que contemplem países do Mercosul, como Argentina, Chile, Uruguai ou Peru, em que somente são solicitados documentos de identidade emitidos à menos de 10 anos. Além da facilidade de um idioma mais familiar. E como as escolas olham para esse momento de pausa? Da melhor maneira possível! De acordo com Ascânio João Sedrez, diretor do Colégio Marista Arquidiocesano a experiência da instituição nesse sentido vem sendo gratificante. “O acervo cultural, a leitura de mundo e o conhecimento das diferentes expressões e modos de ser no mundo ampliam e qualificam o jeito de trabalharmos com nossos estudantes. A consciência de pertencermos a esta gama enorme de experiências humanas amplifica o espectro cultural
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que se apresenta como cenário às novas gerações escolares. As particularidades e características de cada povo ou comunidade enriquecem o novo jeito de ser enquanto pessoa (aspecto individual) e inserido em uma nação (aspecto coletivo), redimensionando, com certeza, os horizontes apresentados aos alunos.”, conta. A instituição acredita e valoriza o período das férias escolares em especial como um tempo de encontro com a família, para passeios e atividades que não possíveis ao longo do ano letivo. “Ampliar o olhar sobre a realidade brasileira e mundial é uma oportunidade importante para quem está no mundo da educação. Há também um incentivo para cursos - para os que assim se programarem - dentro e fora do país. Muitos participam de eventos internacionais com a perspectiva de revisitarem e ampliarem a própria formação pessoal e profissional. Muitos dos nossos professores conseguem conciliar viagens com a família e cursos de Idiomas e outros em seus deslocamentos pelo mundo, o que, para nós, é uma ótima forma de viver o período de férias.”, finaliza o diretor.
ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/12
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Consciente Coletivo Depressivo (CCD) O que vem por aí - Não existe consenso do que irá ocorrer a curto e médio prazo na economia do Brasil, mas a maioria dos institutos e especialistas não estão otimistas. Uma coisa é certa, independente da intensidade, a maioria das empresas será afetada pela estagnação da economia e pelo empobrecimento da população. Uma parcela dos economistas acha que a recessão será gradativa nos próximos dois anos e não muito maior que a situação atual. Por outro lado, algumas das principais consultorias econômicas do país preveem uma recessão com efeitos muito mais contundentes. Controle de gastos e investimento, aumento constante da inflação (expectativa do momento entre 8% a 9%), que pode alcançar os dois dígitos, IPCA em 8,7%, reajustes acima do esperado e aumento do desemprego afetam o bolso e a psique dos alunos, professores e pais. A volta do Consciente Coletivo Depressivo (CCD) – Ao longo da história moderna do Brasil, passaram-se muitas crises e alguns períodos de crescimento. O fenômeno do CCD ocorre quando alguma situação externa gera insegurança e ansiedade de forma coletiva. Quando inseguro e amedrontado, ocorre no ser humano uma mudança metabólica
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através do hipotálamo que produz o hormônio corticotropina (CRH), estimulante que desencadeia a reação de estresse. Certo nível básico, chamado estresse positivo, é até desejável, porque nos mantém física e mentalmente prontos para agir. Contudo, quando circunstâncias externas estimulam o sistema de estresse repetidamente, ele nunca deixa de reagir e os órgãos não conseguem relaxar, sobrecarregando o corpo e a mente. Em um primeiro momento, o cérebro passa a receber doses maiores de propriedades químicas excitatórias, que são: noradrenalina, dopamina e serotonina. Assim, os pensamentos e reflexos ficam aguçados e os olhos (pupilas) se dilatam para maior percepção visual. Porém, se a sensação de estresse permanecer por muito tempo, o cérebro intensifica a liberação de cortisol e adrenalina, aumentando os batimentos cardíacos, a temperatura do corpo e sudorese, reduzindo o sono e a libido. Como somos animais sociais, a tendência é a zona de estresse continuar e se alastrar, deixando a população em estado de Consciente Coletivo Depressivo (CCD), isto é, com mudanças fisiológicas e psíquicas que deixam as pessoas mais irritadas, intolerantes, ainda mais amedrontadas (com receio de tomar
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decisões), agressivas e com maior oscilação de humor. O mercado educacional - reage de forma peculiar. Por ter uma característica sazonal, as mudanças socioeconômicas têm um efeito retardado em relação às outras empresas. O período de instabilidade, quando a escola perde e ganha alunos, varia entre setembro do ano vigente e março do ano posterior. A aceleração da crise teve início no meio da sazonalidade do ano passado, afetando em menor escala as instituições de ensino em relação a outros mercados. Mesmo assim algumas mudanças ocorreram, como o aumento dos descontos, a postergação das rematrículas e o crescimento da inadimplência. Por não sentirem tanto os efeitos da crise, algumas escolas confundem otimismo com falta de precaução. Para continuarem otimistas, os líderes devem se preparar para enfrentar o pior. Christian Rocha Coelho Especialista em Andragogia Diretor do Grupo RABBIT Gestão, Comunicação, Marketing e Pesquisa Educacional
www.rabbitmkt.com.br
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/97
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O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/13
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUN/12 ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/97
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE OUT/00
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUN/02
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O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/08
ANUNCIANTE SUPRA DESDE ABR/13
ANUNCIANTE SUPRA DESDE DEZ/03
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/09 ANUNCIANTE SUPRA DESDE DEZ/14
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/13
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/99
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/98
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O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAI/09
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/13 ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAR/14
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O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/07
ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/98
ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/11
ANUNCIANTE SUPRA DESDE OUT/97
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/01 ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/01
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/12
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUN/13 ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/96
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/01 ANUNCIANTE SUPRA DESDE NOV/05
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE MAR/14
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/13
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/97 ANUNCIANTE SUPRA DESDE FEV/14
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUN/14
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JUL/13
ANUNCIANTE SUPRA DESDE JAN/01
ANUNCIANTE SUPRA DESDE AGO/05
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ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/96
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