Supra Ensino Outubro 2013

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O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS

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ANUNCIANTE SUPRA DESDE SET/02


Armário Multiúso.....................1ª capa, 10,22,30,31

Lousa........................................................9,28,31,34

Áudio equipamentos....................................20,21,24

Lousa interativa..............................20,21,32,3ª capa

Balanço para bebê.................................................16

Marketing Digital....................................................8

Banda.....................................................................32

Materiais pedagógicos......................................14,16

Bebedouro........................................................17,29

Modelo anatômico.................................................22

Berço......................................................................22

Móveis de aço.............................................10,25,31

Brinde....................................................................24

Móveis escolares...........................1ª capa, 10,22,25,

Brinquedos Educativos / Pedagógicos.............14,16

30,31,34,3ª capa, 4ª capa...........................................

Brinquedoteca........................................................29

Móveis para escritório.................................10,25,30

Brinquedos..................................................14,15,16

Móveis para refeitório.................................10,30,31

Cama elástica.........................................................14

Organizador de Brinquedos...................................12

Cama empilhável...........................................7,12,14

Papel de Parede.....................................................16

Cantina / Alimentação......................................17,23

Papel Pet................................................................24

Canudos para diplomas.........................................28

Persianas................................................................16

Capacitação de Docentes.......................................33

Piso de borracha....................................................13

Capacho.................................................................30

Piso esportivo........................................................10

Capelo....................................................................28

Piso........................................................................16

Casinha de boneca............................................14,29

Piso vinílico...........................................................31

Cine educativo.......................................................22

Placas de E.V.A.....................................................30

Circuito de Atividades...........................................12

Playground com espuma.......................................16

Claviculário...........................................................28

Playground em tronco de eucalipto.......................14

Climatizadores.......................................................33

Projetor multimídia.....................................20,21,24

Construtora............................................................34

Projetor Interativo.............................................20,21

Cobertura de policarbonato...................................27

Protetor de coluna p/ quadras................................24

Colchonete.............................................................14

Protetor de parede..................................................24

Copiadora: equipamento digital...........................10

Purificador de água...........................................17,29

Cortina...................................................................16

Quadra poliesportiva.............................................10

Elevadores........................................................18,19

Quadro branco/ magnético.................................9,28

Ensino a distância..................................................32

Quadro de aviso.....................................................28

Engenharia.............................................................34

Rede de proteção...................................................16

Espelho de Acrílico...............................................22

Sala de aula interativa.......................................20,21

Estante para biblioteca...................1ª capa, 22,30,31

Software administrativo..................... 2ª capa, 11,28

Fanfarra..................................................................32

Sonorização.................................................20,21,24

Filtro de água...................................................17,29

Tabela de Basquete...........................................10,29

Gaveteiro..........................................................10,31

Tapetes Personalizados..........................................30

Grama Sintética.....................................................15

Tatame...................................................................30

Instrumentos musicais...........................................32

Tecnologia Educacional........................................33

Jogos gigantes espumados...........................14,15,16

Tela de projeção......................................20,21,24,28

Laboratório: equipamentos....................................22

Tenis de Mesa........................................................15

Laboratório: mobiliário.........................................33

Toldos....................................................................27

Laboratório: Produtos............................................22

Ventilador..........................................................29,33

Lâmpada p/ projetor..........................................20,21

Vidraria para Laboratório......................................22

Lavadoras de alta pressão......................................30


TECNOLOGIA POR DÉBORA CARVALHO

A orquestra das Redes Você sabe como conduzir?

IMAGEM: REPRODUÇÃO DA INTERNET

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ocê que tem sob sua responsabilidade a tarefa de gerenciar uma instituição de ensino, já parou para pensar no quanto as redes sociais podem depor a favor ou contra a sua escola? Sim. Elas chegaram para ficar, e estão inseridas no cotidiano dos estudantes. E nelas, sim, eles falam sobre tudo o que acontece no colégio. Coisas boas, coisas ruins. Elogiam, reclamam. E até praticam bullying. O que a história que os alunos contam sobre sua escola dizem sobre a instituição? Como a escola pode interagir com os alunos nas redes sociais, promovendo a criação de conteúdos positivos que ao mesmo

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tempo colabore com as atividades educacionais? Segundo Dennis Altermann, que recentemente fez uma pesquisa em escolas do Rio Grande do Sul, para uma reportagem sobre o tema, publicada no Portal Gaz, há, sim, alguns meios onde a escola pode aproveitar as redes sociais e a internet em geral para tornar as suas aulas mais atrativas, interessantes ou completas. “O problema é que na maioria das vezes estes caminhos necessitam da colaboração e bom senso dos alunos e até do professor”, relata o jornalista. Acesso à internet é realidade em quase todas as bibliotecas do mundo. “Porém, se a expansão de conteúdo e

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aprendizado é constante, o número de distrações e ferramentas de entretenimento parece ser muito maior”, pondera Altermann. Um dos grandes trunfos da internet é possibilitar que “todos” tenham acesso a informações que antes nem pessoas da alta sociedade tinham. Mas professores e pais estão descontentes porque ao invés de estudar, os jovens passam boa parte da manhã navegando no Facebook e trocando mensagens no WhatsApp. “O que a escola faz? Proíbe o uso de computador na escola e bloqueia acesso à internet WiFi. Os alunos agora têm smartphones e seus próprios planos de dados. O que a escola faz? Proíbe


“Quase 60% dos alunos de en-

sino médio com renda familiar infeior a R$ 2,5 mil já possuem um celular ou tablet com acesso à Internet; e mais de um quarto deles já os utilizou para estudar e realizar atividades escolares. CEBRAP - Centro Brasileiro de Análise e Planejamento

o uso de celulares e smartphones.” “Neste contexto, qualquer aluno que tenha o mínimo de interesse em trabalhar com um computador ou tablet dentro da sala fica limitado a usar um lápis e um papel, igual a seus avós, dezenas de anos atrás”, alerta. Neste cenário, segundo Dennis, o papel do professor é de mostrar como usar as principais ferramentas da internet, como os buscadores, de forma eficaz. “Não estamos falando em ensinar a buscar no Google, mas mostrar o que pode ser procurado, como deve ser procurado e onde está a informação em que se pode confiar. Mostrar o mundo complexo e interessante que há além dos sites educacionais, dar acesso à internet e esperar que os adolescentes acessem apenas o Wikipedia é apenas um delírio”, afirma o repórter. Para Dennis, um ponto importante de ser considerado quando falamos de internet é mostrar aos novos usuários que ela é construída por pessoas e que eles, como parte deste sistema vivo, também podem colaborar e fazer parte da construção do conhecimento da humanidade. “Para mim, um exemplo de projeto que pode ser trabalhado dentro das escolas – e que de fato já é feito em alguns lugares – é a utilização do conhecimento dos alunos que de forma colaborativa contribuem para

projetos que já existem, como por exemplo o Wikipedia. Imagine que ao invés de dar um trabalho sobre a Segunda Guerra Mundial, o aluno tenha como trabalho escolher um artigo de história e propor melhorias no artigo. Desta forma ele não está colaborando apenas consigo mesmo, mas com todos aqueles que utilizam a enciclopédia diariamente. Não precisamos nos prender apenas a Wikipedia. Imagine que as dezenas de alunos que têm aula de inglês, alemão ou qualquer outro idioma podem se unir para trabalhar em tradução de projetos ou na interação com alunos que vivem em outras escolas ou até outros países.”

REDES SOCIAIS ATRAPALHAM? “Muitos atribuem esta necessidade de estar conectado não apenas a uma característica destas gerações, mas também a uma grande falha do sistema educacional, que usa os mesmos métodos arcaicos para ensinar aos alunos. O sistema de educação que já vem de alguns séculos atrás e que parece ter sofrido pouquíssimas mudanças ao longo de todo este período não parece mais ter salvação”, avalia. “De fato, as redes sociais acabam atrapalhando a concentração dos alunos, que prestam menos atenção na aula e por consequência, se formam praticamente como analfabetos

funcionais. O problema não é apenas deles, porque o sistema em que estão inseridos também colabora para uma educação de baixa qualidade”, aponta o jornalista. Uma das conclusões da pesquisa de Altermann é que o problema em sala de aula não é resolvido através da proibição, o que faz os alunos bagunçarem mais, e nem ao deixar usar indiscrimidadamente, o que diminui o barulho e aumenta a dispersão. Os professores realmente não estão preparados para isto. “Mas não são os culpados. Trabalham mais de 40 horas por semana e passam o resto do dia corrigindo provas e trabalhos. Como vamos esperar inovação, criatividade e disposição de professores que vivem nestas condições?”, indaga. “Mas há aqueles que têm mais tempo, mas muitas vezes as suas tentativas de fazer algo mais adaptado ao contexto desta geração, acabam sendo barradas por gestores de escola que não querem arriscar o seu sistema tradicional ou não querem deixar que algum professor mude muito o sistema para que os outros professores não se sintam pressionados a fazer o mesmo”, relata.

O QUE OS GESTORES DIZEM A grande maioria dos profissionais por trás da direção das escolas sabe da força que estas tecnologias têm, mas “ao menos aqui na minha cidade, a maioria das escolas bloqueia ou não incentiva o uso destas práticas, mesmo estando, em grande parte, consciente do que está acontecendo. Alguns já sabem que é um caminho sem volta, que algo que terá que ser incorporado ao dia-a-dia dos alunos em algum momento”, finaliza. Nota: Se você ou sua escola tem algum projeto que inclui o uso das redes sociais, se algum professor está fazendo a diferença, entre em contato com nossa redação para compartilhar e difundir novas práticas para melhorar o processo de ensino.

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COMPORTAMENTO POR DÉBORA CARVALHO

Internet demais inibe o pensamento crítico O uso da internet na sala de aula deve ter um objetivo bem definido; ferramemtas adequadas dão novos significados aos processos.

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studos indicam que o uso dos dispositivos móveis deve ser incorporado à rotina na sala de aula, ao invés de coibido, como um recurso que já tem uma forte ligação com a rotina dos estudantes. Mas encontrar recursos para acompanhar o estilo de vida da geração “conectada”, como atividades interativas, aplicativos mobile e sistemas de gestão de informações e provas é um desafio. Segundo a professora especialista em letramento digital, Carla Viana Coscarelli, as escolas vivenciam um momento privilegiado de troca de informações e construção de conhecimento colaborativo. “Professores e alunos poderão usufruir de tudo o que a Internet e os novos dispositivos oferecem, desde que estejam abertos a essa transformação do ambiente escolar.” Para isso, Carla ressalta que a tecnologia deve estar na sala de aula apenas se tiver propósitos definidos para trabalhar as habilidades que os alunos precisam desenvolver a partir das informações digitais. “Também não podemos nos esquecer de que os professores também são aprendizes neste contexto em que tudo é novidade. Por isso enfrentam o desafio de transformar seu saber em conteúdos para serem trabalhados didaticamente nas salas de aula”,

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reforça a especialista. Entre as novidades do mercado, está o recém-lançado aplicativo VMobile, da empresa de TI Verga Sistemas. O sistema permite o acesso às informações acadêmicas via mobile, como notas, histórico, agenda, biblioteca, boletos. Assim, reduz filas e gastos operacionais. Segundo o CEO da empresa, Willian Valadão, incorporar incorporar esses processos de forma satisfatória aos seus clientes pode evitar um “afastamento” dos estudantes e fortalecer a relevância da escola. “A era da informação exige um trato diferenciado tanto para os alunos quanto para os professores, no sentido de simplificar e agilizar o acesso às informações e serviços de que necessitam dentro e fora da escola”, afirma. PENSAMENTO CRÍTICO Segundo o projeto New Media Literacies (NML) desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), as novas gerações já dominam muitas das habilidades exigidas para a Educação no século XXI devido ao intenso contato que têm com o ciberespaço. No entanto, nem todos os jovens acessam criticamente essas informações e, por isso, correm o risco de ficarem à margem da educação, do emprego e da parti-

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cipação social ampliada pela web. A professora Mônica Vieira Araújo, especializada em cultura escrita digital, afirma que “não é um novo instrumento de ensino que modifica e melhora o processo de ensino e aprendizagem, mas sim o professor”, e o papel da instituição como um todo, para a construção do cidadão. As escolas “devem buscar a construção do conhecimento por meio de uma maior interação entre professor e aluno, promovendo uma relação de confiança entre os sujeitos e resignificando seu contato com a tecnologia”, completa Araújo. A tendência é que as avaliações se tornem cada vez mais personalizadas e atendam cada aluno, abrangendo seus potenciais e fortalecendo suas dificuldades. Ouvir o aluno e construir o saber de forma compartilhada, com foco no uso competente das tecnologias digitais, é um novo passo para as instituições de ensino do futuro. Assim, as escolas devem se tornar mais agradáveis e significativas para os alunos que, por sua vez, deverão estar preparados para questionar e buscar respostas de forma autônoma. “As escolas terão de optar pelo tradicionalismo ou se abrir para uma abordagem mais contemporânea, aberta, multimodal e diversificada”, conclui.


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Pais separados,

Advocacia

Dr. Fabio Zampieri

a quem compete pagar a escola?? Procurado por uma escola particular da capital, em reunião realizada com a Diretora Geral e o depto. financeiro, a dúvida preponderante foi “no caso de pais separados, a quem compete pagar a escola?” A Direção relata que uma mãe separada vinha causando grandes transtornos à escola, fazia exigências descabidas em virtude de sentença judicial que atribuía ao pai o custeio da escola dos filhos, ainda se recusava a pagar qualquer valor que lhe era solicitado. Antes de mais nada se faz necessário esclarecer: da separação, do Direito, da sentença e da contratação. A área do Direito que regula a separação é o Direito de Família, com o Juiz da Vara da Família, seu alcance é apenas em assuntos ligados ao tema “família” e sua sentença faz força de Lei somente para os diretamente envolvidos, ou seja, “pai”, “mãe” e “filhos”. Já a relação jurídica firmada entre “escola” e “pais” é regida pelo Direito Civil Os artigos 421, 104 e 1.634 todos do CC, diz “...a liberdade de contratar será exercida em razão da função social do contrato..”, “..

a validade do negócio jurídico (contrato) requer, 1 – agente capaz..”, CC “.. Compete aos pais, quanto à pessoa dos filhos menores: I – dirigir-lhes a criação e educação.”

Esse também é o entendimento dos Tribunais, que ratificam que mesmo havendo “acordo” em ação de alimentos, ainda sim, compete a ambos os PAIS o pagamento do débito.

“AGRAVO DE INSTRUMENTO – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS A MENOR - COBRANÇA - ACORDO DOS PAIS QUANTO AO CUSTEIO DO ENSINO EM AÇÃO DE ALIMENTOS - IRRELEVÂNCIA – LEGITIMIDADE PASSIVA DE AMBOS OS GENITORES. Ambos genitores são parte legítima para responder pelas despesas de educação da prole, não sendo oponível a terceiros acordo celebrado em ação de alimentos, posto que este apenas obriga as partes acordantes e não tem efeito erga omnes.”

Assim , tanto a Lei, como a decisão dos Tribunais, nos mostram que a alegação da mãe à Diretora do inicio da matéria está errada em sua convicção ou alegação. Por fim, é imperativo que as Escolas Particulares possam rebater com convicção e base legal a essas e outras alegações infundadas, tomem medidas antecipatórias mínimas, apenas para citar duas delas, manter um cadastro atualizado de pai e mãe, bem como ter o contrato de prestação de serviços devidamente assinados por ambos. Dr. Fabio Zampieri, advogado, professor, palestrante e titular da Advocacia Zampieri. (11) 2093-7555 (11) 2092-9153 www.advocaciazampieri.com.br fabio@advocaciazampieri.com.br

Projeto de incentivo à leitura PARA PROFESSORES

A grande dificuldade dos alunos em ortografia, gramática e interpretação de texto está relacionada ao fato de que somos um país que lê muito pouco. É um costume que não está enraizado nos lares brasileiros, não existem muitas bibliotecas públicas, livrarias e poucos pais têm tempo para ler para seus filhos. De acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Trabalhadores em Educação, em 2002, apenas 38% dos professores do ensino básico tinham o hábito de ler regularmente. Acredito que atualmente esse costume pouco tenha mudado e até piorado com o aumento da carga de trabalho.

Hoje em dia é mais provável que os jovens com as suas sagas “Harry Potter, Senhor dos Anéis, Crepúsculo e Percy Jackson” leiam mais que seus professores. A pouca leitura prejudica a capacidade de relacionar informações e de ter uma visão holística do mundo, restringe o vocabulário, reduz e desatualiza o repertório acadêmico, além de inibir o desenvolvimento da cultura geral do professor. A melhor forma da instituição de ensino incentivar a leitura dos seus professores é através das reuniões periódicas de capacitação. A leitura não é uma ação sem finalidade, ou seja, os leitores sempre leem algo com uma

Outras ações de desenvolvimento livres também podem incentivar a leitura do seu corpo docente, como por exemplo: Montar um espaço na biblioteca da escola para o corpo docente e mensalmente adquirir obras modernas e de interesse da equipe. A coordenação deve abrir um canal de sugestões com os professores Criar um webmail mensal divulgando a nova literatura adquirida. Premiar os professores de destaque com vale-livro.

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intenção. Desta forma, para desenvolverem as atividades propostas nas reuniões de capacitação periódicas, como apresentação de seminários, grupos de estudos e casos, fórum de debates, entre outras atividades, os professores precisarão pesquisar e estudar os assuntos.

Christian Rocha Coelho

Especialista em Andragogia Diretor do Grupo RABBIT Gestão, Comunicação, Marketing e Pesquisa Educacional

www.rabbitmkt.com.br


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OPINIÃO POR DÉBORA CARVALHO

A sala do Diretor Homenagem ao Dia do Diretor 19 DE NOVEMBRO

IMAGEM: REPRODUÇÃO DA INTERNET

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az um bom tempo que não visito a sala da direção de uma escola na condição de aluna. Mas os poucos momentos que passei dentro da sala do meu diretor, foram marcantes. A primeira vez, foi na ocasião da matrícula na quinta série, acompanhada de minha mãe. Algumas coisas me impressionaram muito: a quantidade de livros sobre a mesa e na estante, e as cadeiras. Que belas cadeiras! Nunca havia sentado em uma cadeira tão interessante, grande, pesada, confortável. Senti que estava na sala de alguém muito importante. Os livros ressaltavam isso ainda mais. Mas, teve outra coisa que me chamou muito a atenção, ainda mais do que os móveis classudos e o requinte da sala: o jeito de falar daquele homem. Doce, seguro, atencioso, inteligente. Parecia que realmente ele havia lido todos aqueles livros. Como era bom passar na sala do diretor. Nos sete anos que estudei ali, sempre era uma honra vistar aquela sala. Não, nunca voltei para levar bronca, mas quando era chamada a prestar esclarecimentos sobre

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alguns problemas da classe. Sim, eu não gostava de injustiça e dizia sempre a verdade quando achava que o professor estava sendo injustiçado, ou o contrário, sendo cruel com algum colega. Mas, diferente do esperado, não fiz faculdade de direito para defender os injustiçados. Tive dois diretores que influenciaram muito a pessoa que sou hoje: Álacy Barbosa e Roberto Sônego. Eles merecem todas as homenagens possíveis. Nas palestras da capela da escola, nos davam conselhos incríveis, do tipo que a gente não escuta em casa. Compartilhavam suas histórias, como havia sido o caminho trilhado para chegarem até ali, exemplos de outras pessoas, conceitos de vida que faziam a gente a olhar pra dentro do nosso coração e de alguma forma querer encontrar a nossa melhor versão. Com honestidade, esforço, solidariedade, fé, com relacionamentos saudáveis e um projeto de vida possível e ousado. A imagem do diretor era tão respeitosa, que as visitas em nossa classe eram praticamente um evento.

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Mesmo que o assunto fosse bronca, correção, eles o faziam com tanta sabedoria que era legal escutar - ainda que a visita fosse em função de um único aluno mais “levado”. E sempre citando um autor, um título de livro atraente, sempre com frases de impacto que faziam todos refletirem sobre a importância do seu papel como cidadão e a influência das atitudes na vida de quem convive conosco. Sei que o comportamento dos alunos em sala de aula mudou muito desde o ano 2000, quando concluí o segundo grau. Mas espero que a imagem do diretor de escola continue sendo tão impactante quanto era naquele tempo, como foi para mim e muitos colegas da escola. Muitas das boas escolhas que fiz e faço até hoje foram influenciadas pelos diretores que tive. A começar pelos livros sobre a minha mesa e na estante. Livros lidos. E você, que influência tem dado?

*Débora Carvalho é jornalista, diretora da Bee View, agência de conteúdo e produção editorial nas áreas educacional e empresarial.


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