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di VE ção RÃ de O
Ano I - n. 3 dezembro / 2009 R$ 4,90
VERÃO Aproveite o calor, mas não brinque com o sol
LEITURA Estimule o hábito desde a gestação
MODA Confira as tendências da estação mais quente do ano para mães e filhos
FÉRIAS
Período para promover a interação, integração e diversão de toda a família
A Vida bebê é uma revista que busca informar e inspirar mães e pais desde o planejamento da gravidez até os filhos nascerem e crescerem um pouco mais. Usamos a frase “Nascemos para crescer e você aparecer” e chegamos à terceira edição com número maior, tanto de páginas quanto de tiragem. Que alegria quando recebo e-mails de pessoas nos elogiando, sugerindo pautas, agradecendo por informações passadas nas outras edições e que foram de uso prático e aprendizado para os leitores. O número de anúncios, aumentando de forma significativa, nos dá a nítida sensação de que nos tornamos uma vitrine interessante para o comércio e aos prestadores de serviços deste segmento, tão presente em nossas vidas. Nesta edição de verão temos muitos assuntos interessantes. Consultamos fontes seguras e utilizamos pesquisas de maneira responsável e compreensível. Aproveito para cumprimentar os profissionais que participam de nossas edições pela riqueza de informações. Destaco aqui assuntos como cuidados com a alimentação, hidratação e pele dos infantes neste verão e o ‘Projeto Família’ focando a importância da autoridade dos pais sobre os filhos, pois entendemos que é nossa responsabilidade ajudar pais e mães a formar crianças que irão transformar o mundo em um lugar melhor. E as férias chegando... O que fazer? Não deixe de ler a matéria sobre a atenção que devemos ter neste momento em que os pequenos exigem tanto dos pais; afinal, sabemos que criar filhos é trabalhoso e requer enorme dedicação. Veja como programar bem o tempo, sem grandes mudanças na rotina, mas principalmente conduzindo os Raquel Penedo filhos às atividades saudáveis, seguras e instrutivas. Oliveira Obrigada a todos. E uma excelente leitura para você! editora
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Editorial
Busque conduzir sua vida com amor e sempre com a intenção de se aperfeiçoar
Capa
Sumário Projeto familia
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Planeje e participe das férias
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Fidelize seu cliente
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Odontologia mitos e verdades
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Guarda-roupinha
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Atividade física na gestação
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Estimule o hábito da leitura
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Segmento infantil mercado promissor
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Editorial de moda bebê e infantil
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Aproveite o verão com saúde
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Editorial de moda gestante
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Invista no comércio local
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Gravidez com estilo
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Histórias da vida
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Giovanni Cândido Martins Roupa: Orquídea Chocolate Foto: Inez Miranda Dezembro/2009
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Projeto família
Infância: terreno fértil para valores e virtudes Dr. Fábio Cortez Rodrigues
Fotos: Wagner Morente
Médico da família e comunidade
Seguindo nosso raciocínio, vimos na edição anterior a necessidade dos pais terem o firme propósito de instruir e direcionar as decisões da criança, que não é capaz de discernir o que é melhor para si mesma. Vimos também que nessa tenra idade, até quatro ou cinco anos, o principal objetivo dos pais é convencer a criança de que ela tem o dever de obedecer. Sobre essa base podemos seguir adiante, pois agora há um terreno fértil para lançar valores
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e semear virtudes. No período que vai da pré-escola até a adolescência, é hora de ensinar o valor da companhia, da amizade, da lealdade, da verdade e daquilo que é justo. Tais lições só podem ser ensinadas na prática. Esta é a fase em que se aprende a comunicar com o mundo, a ser rude ou dócil, verdadeiro ou falso, prestativo ou preguiçoso, paciente ou não, a falar baixo ou gritar, conversar ou brigar, a comer
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Fundamental é não só falar, mas ouvir a criança, pois é necessário construir uma via de comunicação de dois sentidos
de tudo ou só algumas coisas, que são aquelas que fazem mal sempre. Desde o início, mas agora ainda mais, é preciso explorar a comunicação variando as formas de ensinar através de palavras de encorajamento, de correção quando necessário e de instrução, mostrando como certas coisas vão terminar. Fundamental é não só falar, mas ouvir a criança, pois é necessário construir uma via de comunicação de dois sentidos. É bom abaixar-se e falar
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Simone Quini Loiola e seu filho Matheus Quini Loiola
na altura de seus olhos, não para nos tornarmos iguais - pois quanto à instrução somos diferentes das crianças, mas para nos aproximarmos delas. Para tudo isso é preciso paciência e dedicação. É necessário estar presente e gastar tempo, pois é hora de investimento pessoal para, no devido tempo, colhermos os frutos como nos incentiva o sábio Rei Salomão: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velha não se desviará dele.” (Provérbios 22:6)
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Serei um bom PAI?
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Fotos: arquivo pessoal
Fábio Capicotto, 38 anos, empresário e pai de Luiza Dibbern Capicotto
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Aprendemos a nos atentar aos pequenos detalhes e a dar valor para coisas simples, como as crianças fazem
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Projeto família
Os homens não sentem enjoos, a barriga não cresce, os hormônios não se alteram e a rotina não muda em função da gestação. Sem mudanças visíveis, como a paternidade se efetiva ainda durante a gestação? Para responder tal pergunta que ronda a cabeça de homens e mulheres, a psicóloga Silvana Minetto Borges explica que a paternidade conota o papel do provedor, daquele que propiciará a guarda de sua “cria”. Ao saber que vai ser pai, o homem pode confirmar uma relação mais intensa e adquirir a consciência de que ele está dando continuidade a sua origem. “Assim, a felicidade da notícia de que vai ser pai pode ser mesclada com medo e insegurança. – ‘Será que serei bom pai? Como vou cuidar do meu filho? Como saberei quando ele está com fome?’ “, exemplifica a especialista.
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Silvana Minetto Borges Psicóloga
Segundo ela, esses questionamentos podem ocorrer durante os nove meses ou até durante a vida toda. “Mas tudo vale a pena por aquele singelo olhar e sorrisinho sem dente capaz de desmoronar qualquer valentão”, declara. A transformação gestacional é visível na mulher; o pai, no entanto, pode participar opinando na escolha do nome, na decoração do novo quarto, no enxoval e até informando-se sobre o desenvolvimento e cuidados com o recém-nascido. Luíza, Fábio e sua esposa Adriana
MANTENHA-SE BEM INFORMADO A comunicação entre os futuros papais é relevante e quanto maior a cumplicidade, mais confortável fica passar por esse período mágico que, no mínimo, exigirá adaptações na rotina do casal. A inexperiência dá lugar ao interesse pelos bebês, segundo ela. As dúvidas são preenchidas com informações disponibilizadas de forma clara e delicada em revistas, livros, DVDs ou pela internet. PAPEL DA MULHER A psicóloga lembra que o papel da mulher, neste contexto, é muito importante pois deve deixar seu companheiro seguro de que não será preterido depois do nascimento do bebê, e que ela dispõe de amor e atenção suficiente para ambos. Existem alguns “paizinhos” que sonham tanto com tal momento que até náuseas sentem, tamanho é o envolvimento com a díade mamãe-bebê. Alguns confessam a si mesmos impotentes diante de um pequeno ser que requer tanto cuidado. Outros ainda se atrapalham, protegem em excesso, colaboram ou simplesmente admiram. APENAS SER PAI Participativo, desligado, super-protetor ou atrapalhado, não importa a classificação. Cada homem tem uma forma de lidar com a paternidade. Além disso, para o bebê, o que importa é a figura paterna, que desempenhará importante função na sua formação e desenvolvimento biopsicossocial. Para Silvana, ser pai efetivamente começa após o resultado de positivo da gravidez, com o crescimento da barriga, com o nascimento, o primeiro olharzinho, com o primeiro sorriso ou a primeira noite sem dormir. “Seja como for, o importante é permitir a si mesmo ser o pai que se está disposto a ser, de forma autêntica, sem pretensões ou promessas difíceis de cumprir. É apenas ser pai”, conclui.
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O amor que sinto por minha filha é imensurável, mas pequeno diante do amor que Deus sente por todos nós
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Depoimentos Leitor
Anunciante
Quero dar os parabéns a Revista Vida bebê que me informa a cada nova edição. Através dela fico por dentro de todos os assuntos que me interessa saber para cuidar da maior riqueza que tenho em casa: minha filha! Moda, saúde, comportamento, histórias de vida... Tudo isso me deixa “antenada” no que há de melhor sobre os assuntos atuais.
“Limeira não tinha uma revista voltada para o segmento de gestantes e bebês. Por isso resolvi participar dessa iniciativa inovadora que é a Vida bebê. Faço anúncio desde a primeira edição e tive retorno. Os clientes comentam. Também achei o conteúdo de reportagens muito rico. Os temas são tão interessantes que envio uma revista para minha irmã no Paraná. Ela é gestante e se interessa muito pelas matérias”
Rosilene Nicolau e Luiza Nicolau de Sá (2 anos e 2 meses)
Thaise dos Reis Tetzner, proprietária da Baby Fashion
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Fidelize seu cliente e drible a concorrência Por se tratar de um mercado promissor, o segmento infantil também é cada vez mais sinônimo de concorrência acirrada. Nesta disputa, as lojas que conseguem fidelizar seus clientes estão sempre em vantagem. Isso mesmo! Não basta conquistar um novo consumidor a cada dia. É necessário fidelizar, despertando nele a vontade de voltar a sua loja e não mais na concorrente. Entender, de fato, as reais necessidades do seu cliente é primordial. Não ignore queixas e sugestões. Avalie-as sempre juntamente com sua equipe de atendimento. Esteja atento as inovações no setor e nas tendências de moda. O pós-venda pode garantir o retorno a loja e servir de termômetro para medir a satisfação do consumidor. Mantenha os dados do seu cliente atualizados, assim como a
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equipe de funcionários treinada. A divulgação é outra ferramenta básica para o empreendedor que quer trazer o consumidor de volta a loja. Além disso, busque personalizar o atendimento,
pois isso valoriza o consumidor. E não se esqueça: se o cliente anda meio sumido, contate-o periodicamente, principalmente quando chegar aquele produto que você sabe que tem a “cara” dele.
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NÁUTICO Orquídea Chocolate
Maria João
Fotos: Wagner Morente
Maria João
Sonho di Bebê Peteca
Little
Carambola
Sonho di Bebê
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azul
Nana Nenê
Orquídea Chocolate Baby Fashion
Fotos: Wagner Morente
Anjo Sapeca
Sonho di Bebê Boutique dos Baixinhos
Strepulia Orquídea Chocolate
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rosa
Little
Fotos: Wagner Morente
Strepulia
Boutique dos Baixinhos
Anjo Sapeca Nana Nenê
th bike
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Orquídea Chocolate
Sonho di Bebê
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Estimule o hábito da leitura desde a gestação Débora Oliveira Gomes Pedagoga
Juliana Bueno, grávida de 6 meses
O hábito de ler deve ser estimulado bem antes da alfabetização. Segundo a pedagoga Débora Oliveira Gomes, que também é professora de Língua Portuguesa, a gestação é um bom momento para estimular o interesse pela leitura. “Leia e conte histórias para seu filho durante a gestação. Você oferecerá uma experiência que pode ser levada para toda a vida se for sempre estimulada”, orienta. Após o nascimento, papais e mamães devem continuar a contar histórias para os filhos, recorrendo sempre aos contos de fadas: “Eles estimulam a imaginação infantil e promovem a interação e a aproximação com o
adulto”, explica. A familiarização das crianças com os livros desde o primeiro ano de vida é importante, pois a leitura é o caminho para se chegar ao conhecimento, sendo este um dos nossos maiores tesouros. Uma criança adepta à leitura terá melhor desenvolvimento de criatividade, linguagem, vocabulário, escrita, sequência de ideias, afetividade e raciocínio. Os finais felizes proporcionam à criança sentimento de segurança, apaziguando seus temores, pois abrem novas possibilidades de resolução dos conflitos. “Quando imagino uma cena de leitura doméstica não a vejo ocasional ou passageira. É sempre uma cena preparada com o carinho dos pais. Sendo assim, as crianças crescerão com maior competência para pensar, argumentar e compreender o mundo que as cerca”, afirma. FASES DA LEITURA É essencial que a criança cresça em um ambiente propício à leitura. De nada adiantará os esforços dos pais para que ela goste de livros se eles jamais leem. Para estimular o interesse e obter bons resultados, é preciso ter cautela e respeitar as três fases da leitura pelas quais, crianças, adolescentes e adultos, devem vivenciar. A primeira é a Sensorial e acontece a partir de um ano de idade. “É quando incluímos entre os brinquedos livros que permitem à criança explorá-los através dos cinco sentidos humanos: tato, olfato, visão, audição e paladar”,
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A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente esta sede.
Carlos Drummond de Andrade
esclarece. Hoje o mercado editorial investe com criatividade e diversidade nos livros feitos de papelão, borracha, plástico, pano, musical, entre outros. A segunda fase, denominada Emocional, acontece entre 8 e 9 anos. O leitor se identifica ou não com os elementos da narrativa, como personagens, enredos, espaços e ações. A criança é capaz de estabelecer conexão entre o mundo real e o imaginário, interagir com as situações e personagens. Ela gosta ou não da história mesmo não sabendo explicar o porquê de sua escolha. Já a terceira fase, chamada de Racional, acontece a partir de 12 anos. O leitor domina o mecanismo da leitura e tem capacidade de concentração e abstração. O texto deve ser mais denso, com linguagem elaborada, porque o leitor confronta ideias, faz reflexões mais profundas sobre o que lê e a realidade. Para o leitor chegar a esta fase e ser considerado crítico o suficiente para dialogar com o texto, é porque foi estimulado durante a vida para o exercício do hábito de ler, e as duas primeiras fases foram respeitadas e incentivadas de maneira correta.
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DICAS DE INCENTIVO • Pais que leem servem de exemplo aos filhos • Presenteie com livros • Leia em um lugar confortável e mostre entusiasmo e prazer à medida que lê • Encoraje a criança a contar e inventar histórias • Deixe a criança manipular, brincar e explorar o livro como se este fosse um brinquedo (há livros apropriados para esta fase: material plástico, pano, musical, etc.) • Vá a bibliotecas, livrarias, bancas de jornal, feiras de livro com seu filho • Ele vai adorar se você determinar uma rotina de contar histórias na hora do banho ou antes de dormir • Conte histórias e cante ao bebê desde o ventre materno • Permita que a criança explore revistas, jornais e folhetos • Jamais faça da leitura um castigo
Kelly Rios, grávida de 9 meses
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Enzo Pereira Gazotto Sonho di Bebê
cedidos calçados foram * A maioria dos la bo m ra Ca e ca pelas lojas Pete
João Guilherme B. F. Pratta
Isabella Deperon Batistella
Natália Miguel Borges
Little
th bike
Maria João
Lucca de Munno Orquídea Chocolate
Anielle Bacocina Silva
Criação e finalização: Jofer
Anjo Sapeca
Sofia A.B. Fontana Nana Nenê
Enzo Woigt Sonho di Bebê
Clara Müller Siqueira Sonho di Bebê
João Pedro M. P. Pereira Orquídea Chocolate
Anna Clara Silva Orquídea Chocolate
Pedro Ricieri Marchi Strepulia
Murilo Marrone Hergert Boutique dos Baixinhos
Felipe Baccan Müller Sonho di Bebê
Isabeli dos Reis Tetzner Baby Fashion
Alícia Scarpa Elias Little
Matheus Ferreira Leite Nana Nenê
Pietro Muoio Victória Helena L.F. Sacilotto
Baby Fashion
Strepulia
Lorena Bardini Soler Boutique dos Baixinhos
Maria Luiza Di Stéfano dos Santos
Vithória Bozza Gonzaga Orquídea Chocolate
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Natália
Sofia
Alícia
Maria João
Nana Nenê
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João Henrique Marchi Strepulia
Lívia Prado Atílio
Luís Felipe Noschang
Sonho di Bebê
Anjo Sapeca
Matheus
Giovanni Cândido Martins
Nana Nenê
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Beatriz Pereira dos Santos Orquídea Chocolate
Pedro Ferreira Fadel th bike
Paola Papini Fortes Strepulia
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GESTANTE Fotos: Inez Miranda
Ana Paula Cardoso Dominguez
Kelly Rios
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Graziele Azevedo
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ROUPAS Orquídea Chocolate CALÇADOS E ACESSÓRIOS Andrea Sassi (3441-4451/9649-9648) CABELO E MAQUIAGEM Stylo & Charme (3495-3421) FOTOS Inez Miranda Dezembro/2009
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Gravidez com estilo Do jeans ao vestido, definitivamente as grávidas estão com tudo. Cansadas de serem preteridas a cada nova coleção com modelitos que sempre priorizavam a cintura fina, agora as futuras mamães têm um leque cada vez maior de opções, respeitando a graciosidade de um momento tão especial que é a gestação. Os vestidos longuetes, com decotes generosos que valorizam o busto e alongam a silhueta, são perfeitos para a gestante. Os mini vestidos, usados com leggings e sapatilhas, são práticos e prometem se estender pelo verão em cores que aparecem mais tímidas no início da estação, mas que explodem em tons vibrantes quando chegar o pico da estação mais quente do ano. As batas em tricoline, de preferência as brancas com pregas ou babados, ficam um charme quando usadas com jeans ou uma calça de alfaiataria preta, bem
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cortada e adequada ao período gestacional. Quando o assunto é calça, sem dúvida, o melhor mesmo é privilegiar as marcas que atendem exclusivamente esse público, especial nas formas e nas necessidades. Recentemente foi lançada no mercado uma nova marca de calças jeans para as futuras mamães que apreciam a moda e que esperam contar com o velho e bom jeans, companheiro de todos os momentos, durante os nove meses de gestação. A Due Maternity, que é encontrada em Limeira na loja Orquidea Chocolate, foi desenvolvida em tecido jeans megaflex com diferentes argumentos em sua estrutura e design. Como resultado, as gestantes têm à disposição uma calça de fit perfeito, capaz de acomodar a barriga confortavelmente sem que isso comprometa a estética do jeans: sexy, prático e estiloso em todos os momentos.
Sem dúvida uma peça indispensável para compor o guarda roupa das futuras mamães que não abrem mão de uma gravidez cheia de estilo!
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Planeje e participe das férias com seus filhos Fotos: Alex dos Santos
Nilton Tomazini Ministro Presbiteriano
Crianças se divertem em acampamento de férias
As férias escolares estão chegando e desde já os pais começam a buscar alternativas para entreter os filhos durante o período. Nesse afã, muitas vezes não nos preocupamos e nem pesquisamos sobre a qualidade do que estamos oferecendo aos nossos filhos. As opções são muitas, como acampamentos, programas de televisão, cinemas, clubes, internet, livros, brinquedotecas, passeios e outros.
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Muitas vezes não temos o cuidado necessário com o que nossos filhos estão vendo e ouvindo. Assim como um alimento estragado pode causar sérios riscos para a saúde da criança, o que eles estão vendo e ouvindo também pode causar sérios danos ao seu caráter e desenvolvimento ético e moral. Neste contexto entra o papel dos pais, que devem ser como um filtro, avaliando aquilo que os
filhos vão consumir e oferecendo o que existe de melhor e sadio. Tal filtro eu chamo de educação - orientação e ensino, que é uma das maiores responsabilidades dos pais. Isso exige muito mais do que apenas comprar roupas, comida, remédios, brinquedos e encaminhá-los para a escola. Há várias responsabilidades envolvidas na dinâmica da educação dos filhos, e o dever de oferecer um bom entretenimento é uma
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Atividades em acampamento de férias
delas. Não é simplesmente colocar a criança em frente à televisão, mas saber qual o conteúdo de determinado canal. Não é simplesmente enviar para um acampamento, mas saber qual a filosofia e linha de pensamento que norteiam o acampamento. Não é simplesmente colocar a criança numa brinquedoteca, mas saber se há profissionais qualificados para auxiliar os filhos. Como pais, devemos planejar
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entretenimento tais como viagens, piqueniques, programas esportivos, campings, pescarias ou qualquer outra atividade que promova a integração, interação e diversão dos membros da família. Na Bíblia Sagrada há um texto que retrata bem o assunto sobre o qual estamos abordando: “São os olhos a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; se, po-
rém, os olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas...” (Mateus 6:22, 23). Diante disso, o que vamos oferecer aos nossos filhos nestas férias? Luz ou trevas? Com tanta violência, promiscuidade e insensatez no mundo contemporâneo, a presença firme, equilibrada, atenciosa e amorosa dos pais é imprescindível e fator essencial que colabora para a felicidade e bom desenvolvimento do caráter dos filhos.
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Ortodontia
Quando procurar um especialista Dra. Adriana Simoni Lucato Especialista e Doutora em Ortodontia - CROSP 36659
Dra. Ana Carolina Eeswaramoorthy Especialista e Mestranda em Ortodontia - CROSP 89201
Entre várias dúvidas dos pais durante os primeiros anos de vida dos filhos, a ida pela primeira vez ao dentista é uma das mais frequentes. Para esclarecer esta e outras perguntas comuns quanto à ortodontia infantil, a revista Vida bebê ouviu as profissionais da Lucato Ortodontia. Vale a pena conferir! Qual o melhor momento para a criança passar por uma avaliação ortodôntica? “Tal avaliação é indicada a partir de quatro ou cinco anos, quando o paciente já tem ‘maturidade’ para receber um tratamento interceptor ou corretivo. Além disso, alguns problemas ambientais como os respiratórios, de dicção e hábitos parafuncionais como a chupeta, dedo,
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mamadeira e roer unhas, que causam grandes deformações nos ossos e arcos dentários, podem ser percebidos e reparados nestas consultas.” “O hábito de chupar chupeta ou dedo, quando instalado, deve ser removido quando?” “Os hábitos devem ser removidos até os quatro anos, pois geralmente até essa idade as consequências são reversíveis naturalmente.” Quais as alterações dentárias que podem ser tratadas em crianças? “Existem várias maloclusões que devem ser tratadas como, por exemplo, mordida cruzada anterior, mordida cruzada posterior, mordida aberta, retrognatismo mandibular (queixo para trás), entre outras.”
Mesmo com dentes de leite na boca o tratamento pode ser iniciado? “Sim, pois não movimentamos os dentes diretamente e sim reorganizamos a musculatura e o equilíbrio entre as bases ósseas para adequar as corretas funções da boca (respiração, deglutição, fala e mastigação). Isto vai influenciar diretamente o desenvolvimento ósseo e a posição dos dentes no futuro.” Como saber se a criança tem algum destes problemas que precisam de tratamento precoce? “É simples. Se a criança está com quatro anos ou mais, vale a pena fazer uma avaliação com um ortodontista. Muitas vezes um problema é de fácil solução hoje, mas pode se complicar com o tempo.”
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Foto: Assis Fotografias
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Mitos e verdades sobre tratamento dental em gestantes Dr. Luís Fernando E. de Oliveira Cirurgião dentista CRO-SP 43.364
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É muito comum durante a gravidez aparecerem dúvidas relacionadas à saúde bucal da gestante e os possíveis riscos que um tratamento pode trazer ao bebê. Para esclarecer
quaisquer dúvidas, orienta-se procurar um profissional capacitado para os esclarecimentos que se fizerem necessário. No quadro abaixo seguem alguns exemplos mais comuns:
Mito
Verdade
A perda de um dente é uma ocorrência natural da gestação, já que nesta fase os dentes estragam com mais facilidade.
A gravidez não é responsável pela perda de elementos dentários. Na maioria dessas ocorrências, o fator determinante está relacionado com a higiene bucal inadequada e hábitos alimentares prejudiciais.
Na gravidez há um aumento na incidência de cáries e há necessidade de cuidados especiais.
A literatura mostra que a incidência de cáries em mulheres grávidas é a mesma que em mulheres não grávidas e os cuidados são os mesmos: Escovação, uso do fio dental, boa alimentação, visitas ao dentista, limpeza profissional e aplicações de flúor.
A mulher perde cálcio dos dentes para formar as estruturas mineralizadas do bebê.
A gravidez não é responsável pela perda de minerais dos dentes da mãe para formar as estruturas calcificadas do bebê. Já está comprovado que os dentes não participam do metabolismo sistêmico do cálcio. O cálcio provém da alimentação da gestante e, quando esta for inadequada, virá de estruturas dos seus ossos.
Na gravidez, o tratamento odontológico pode ser prejudicial à mãe e ao feto.
Os riscos durante o tratamento odontológico são menores que os riscos que os problemas bucais podem causar à mãe e ao bebê. Antes de tudo, a gestante precisa ter saúde. O nível de saúde da mãe tem relação com a saúde bucal das crianças.
Na gravidez o exame radiográfico pode prejudicar o feto.
Estudos mostram que respeitando o uso do avental e colar de chumbo, a quantidade de radiação nas mãe e no bebê é tão insignificante que não permite qualquer tipo de mensuração. Portanto, se realmente necessário, os raios-X podem ser realizados, preferencialmente no 2º e 3º trimestres de gestação.
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Atividade física e o bem-estar na gestação
Norberto Luciano Santos da Silveira (Guinho)
Personal Trainer, Pós Graduado em Atividade Física e Saúde CREF 011057-G/SP
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Muito além da estética, os exercícios físicos durante a gestação podem trazer os mais diversos tipos de benefícios como promover tônus muscular, força e resistência, o que ajudará o corpo a carregar o peso extra da gravidez. A atividade física ainda prepara a futura mamãe para o esforço do trabalho de parto, e colabora para seu corpo voltar à forma depois que o bebê nascer. Segundo Guinho Silveira, pós-graduado em Atividade Física e Saúde, a prática esportiva na gestação também diminui desconfortos físicos, como dores nas costas, prisão de ventre, fadiga, inchaço, além de manter o humor mais estável, e a auto-estima e o sono em equilíbrio. Ao contrário do que muitas gestantes pensam, não há motivos para não se exercitar neste período. Ele lembra, no entanto, que algumas mulheres precisam de mais cuidados. Uma conversa com o médico, antes de iniciar qualquer atividade, é muito importante se a futura mamãe já teve alguma ameaça de aborto espontâneo, bebê prematuro no passado, se corre risco de um trabalho de parto prematuro, ou está com a placenta baixa, se teve sangramento forte, problemas na coluna lombar ou nas articulações do quadril, se apresenta alguma doença pré-existente, quadro de pressão arterial muito alta ou sabe que vai ter mais de um bebê. Outra dúvida comum diz respeito aos exercícios físicos de alto impacto. As gestantes sempre ficam inseguras em mantê-los durante a gravidez, mas se a gestante está bem de saúde, em ótima forma física e sente-se disposta, a recomendação é que a rotina seja mantida com o acompanhamento de um bom profissional.
MAIS RECOMENDADOS Há exercícios que são mais indicados para as grávidas, tais como: caminhadas, corridas leves, natação, hidroginástica, bicicleta ergométrica e musculação leve. “Ioga e pilates também são bons exercícios, mas não se esqueça de certificar-se de que seu professor tem experiência em lidar com grávidas”, alerta. Para as grávidas sedentárias, que decidem se exercitar na gestação, primeiramente é preciso conversar com o médico para poder fazer exercícios moderados. “Prefira atividades de baixo impacto, como caminhadas ou natação, e comece aos poucos, com a ajuda de um professor de educação física”, orienta. A rotina de exercícios físicos deve mudar ao longo dos nove meses de gestação. “Mesmo que você seja bem ativa antes da gravidez, seu corpo naturalmente terá a tendência de diminuir o ritmo, para acomodar o útero em crescimento”. É especialmente importante durante o primeiro trimestre que a gestante evite elevar demais a temperatura do corpo. Passado esse período, também será preciso eliminar exercícios que são feitos no chão (de costas) ou em pé por muito tempo, pois ambos podem reduzir o fluxo de sangue para o bebê. “De modo geral, não se exercite até chegar ao limite da exaustão. ‘Escute’ os sinais do seu próprio corpo. Uma boa regra é baixar o ritmo quando não conseguir mais conversar com alguém enquanto estiver se exercitando, o que demonstra que pode haver exagero nas atividades”, conclui.
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Segmento infantil, um mercado promissor Érica Samara da Silva Jornalista
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Jornalismo sério, em qualquer área, é jornalismo com credibilidade, principalmente com temas que envolvem gestantes, bebês e família. Sempre buscamos profissionais competentes para transmitirem informações que, de fato, fazem a diferença e que realmente tenham conteúdo com relevância desde a gestação, passando pelo nascimento e pelo convívio em família. Considerando a inserção feminina no mercado de trabalho, é cada vez maior o número de mulheres que buscam, em revistas especializadas, informações que tratam desde problemas conhecidos na gestação, como os enjoos, até as doenças mais específicas. É também vasto o leque de dúvidas quanto às complexidades do universo infantil, que começam desde o pré-
-natal, passando por vacinas, consultas pediátricas, esportes e moda. Por isso procuramos, a cada edição, equilibrar informações, tanto para as gestantes, que trazem a Vida, quanto para as famílias que amam e cuidam dos seus Bebês. Para atingirmos nossos objetivos, contamos com a colaboração dos leitores que sugerem pautas, dos profissionais que se empenham em trazer informações atualizadas e dos anunciantes, que dividem conosco a responsabilidade de agradar nosso público. Estes também estão cientes da importância do segmento infantil no mercado econômico e sabem que, para cada anúncio valer a pena, é preciso ter uma edição repleta de qualidade e informação séria. Agradeço a todos que contribuem conosco e apostam nessa ideia inovadora na região.
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cia. da alegria
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Pediatra
Com a chegada do verão, época de calor forte e muita exposição ao sol devido às férias, os cuidados com a saúde do bebê e das crianças devem ser redobrados. A pediatra Stella Maria de Freitas Pranzetti Vieira alerta que é sempre melhor prevenir do que tratar as doenças depois e, para isso, alguns cuidados básicos devem ser tomados a fim de evitar sofrimento para as crianças e aos pais também. A pele é o maior órgão do corpo humano e, portanto, deve ser tratada com todo o cuidado neces-
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Aproveite o verão, mas não brinque com o sol sário, pois serve como porta de entrada para diversas doenças sérias e graves que muitos desconhecem. A especialista lembra que bebês que usam fraldas estão muito propensos a terem assaduras na época mais quente do ano, e que estas devem ser trocadas com frequência. Deve-se lavar a região que tem contato com a fralda em toda troca, com água fria corrente e sem sabonete, evitando o uso constante e sem indicação médica de cremes e pomadas, pois dificultam mais a higienização e ventilação do local.
Fotos: divulgação
Dra. Stella Vieira
Dara Ferreira Fadel
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EXCESSO DE ROUPA Para a médica, a ideia amplamente difundida de que crianças pequenas sentem frio é a grande responsável pela incidência daquele grosseiro avermelhado nas dobras e áreas mais quentes, comumente chamado de brotoeja. O problema na pele causa irritabilidade e coceira, abrindo mais uma porta de entrada para infecções causadas pelas arranhaduras das unhas. Portanto, ela recomenda que os pais considerem que, se está calor para os adultos, a temperatura também está alta para os bebês, os quais, infelizmente, não sabem reclamar, mas suam o tempo todo e ficam com o corpo cheio de bolinhas vermelhas. As crianças normalmente ficam irritadas, recusam alimentação e dormem mal, enquanto os adultos aflitos se perguntam o que pode estar acontecendo. “Ela só está com calor, sem direito a ventilador, ar condicionado ou mesmo janelas abertas e roupas leves. Isso ocorre porque o medo das doenças respiratórias causadas por essas situações ainda é erroneamente passado de geração em geração”, explica. Os causadores de tais doenças são vírus, bactérias e outros microorganismos que sobrevivem menos em ambientes bem ventilados e arejados. Por isso, segundo a pediatra, crianças devem ser vestidas de acordo com
o clima, cada vez mais quente a partir de agora. “Por isso, roupas leves, de algodão e cores claras são recomendadas mesmo para bebês pequenos”, afirma. PROTETOR SOLAR A médica recomenda que os protetores solares devem ser usados somente em crianças maiores de seis meses e, mesmo a partir desta idade, deve-se usar somente produtos específicos para a faixa etária. O fator de proteção solar deve variar entre 15 e 45 e deve ser repassado a cada duas horas, independente do fator de proteção. Caso ocorram reações alérgicas, o uso deve ser suspenso. O ideal é que crianças pequenas sejam protegidas do sol das 10 às 16 horas e que usem camisetas e chapéus mesmo nesses horários. “O verão, com os devidos cuidados, pode ser maravilhoso! Caso contrário, pode se tornar um problema para toda a família”, conclui a pediatra.
Matheus Bortollo Silva
Como hidratar corretamente: *Lactentes que têm aleitamento materno exclusivo mantém-se bem hidratados sem necessidade de água, chás ou sucos até seis meses de vida. *Crianças maiores devem ser verdadeiramente vigiadas em relação ao consumo de água e líquidos em geral, pois desidratam com facilidade. *Deve-se oferecer frutas, sucos naturais e alimentação leve, feita em casa com todos os cuidados de higiene, visto que contaminações alimentares são mais frequentes no verão. Dezembro/2009
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Invista no comércio local e estimule o desenvolvimento econômico Reinaldo Bastelli Presidente da ACIL Wagner Morente
A decoração das vitrines e fachadas das lojas é um atrativo a mais nesta época para o consumidor investir na cidade. Reinaldo Bastelli, presidente da Associação Comercial e Industrial de Limeira (Acil), lembra que o limeirense deve prestigiar o comércio local, pois este oferece cada vez mais variedade de produtos, tem preços competitivos e avanços no atendimento com qualidade. Ele enfatiza que quem compra na cidade contribui para a geração de recursos através do aumento da arrecadação de tributos, geração de empregos e renda para os funcionários do setor, o que permite um ciclo de desenvolvimento econômico. “O empresário que vende mais, investe mais em seu negócio e contrata Dezembro/2009
um número maior de funcionários. Os funcionários que aumentam a renda através de suas vendas também investem no comércio, gerando um ciclo de desenvolvimento econômico”, explica. Bastelli acrescenta que, do pequeno lojista às grandes redes existentes no município, Limeira configura um importante pólo comercial na região. O presidente da Acil ainda afirma que, ao prestigiar as lojas da cidade, o consumidor tem a oportunidade de criar laços de amizade com vendedores e lojistas. “As pessoas acabam se conhecendo, o vendedor sabe o perfil do cliente. Há casos de vendedores em Limeira que já atenderam a três gerações da mesma família. Tornaram-se até amigos”, conclui.
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Histórias da vida
A maturidade adquirida com a maternidade
Amanda, Geraldo, Alessandra e Vithória
“Minha história pode ser definida na crença de que algo de bom sempre está por vir. Aos 17 anos eu era uma criança de coração com corpo de mulher. Em conseqüência do turbilhão de emoções comuns na adolescência somadas à inexperiência eu engravidei. Nascera Amanda, preciosidade materializada na primogênita da minha família. Passei a viver intensamente cada segundo para poder prover tudo ao que era necessário àquela que passou a ser a minha razão de viver. Fui ganhando maturidade e percebi que queria muito mais. Queria vencer, terminar os estudos e me encontrar na profissão. Foi quando conheci uma pessoa maravilhosa, o Geraldo, cheio de princípios e sonhador como
eu, aos poucos deu novo sentido às nossas vidas. Decidimos que iríamos ser felizes construindo uma bela família. Com uma filha já jovem de 17 anos, daríamos vida a mais uma bela preciosidade que viera para nos agraciar com muita alegria e amor. Nasceu a Vithória. Somos hoje uma família muito feliz e buscamos viver com simplicidade e amor no convívio com pessoas queridas, em especial os meus pais Ana Maria G. Bozza e Aparecido P.Bozza. Eles sempre estiveram ao meu lado me amparando e apoiando. Acreditem que a felicidade existe. Corra e busque-a enquanto há vida!” Alessandra Bozza texto reproduzido na íntegra
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Expediente Coordenação e edição Raquel Penedo Oliveira Jornalista responsável Erica Samara da Silva Mtb - 53.551
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Fotografia Inez Miranda Wagner Morente Projeto gráfico, diagramação e web design J. Fernando Gomes
Revisão de texto Sara Dionello Machado Colaborador Aderley Negrucci Comercial 3704-2292 e 9259-5398
Publicação trimestral Tiragem 3000 exemplares E-mail comercial@vidabebe.com.br
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