Outono 2017 - R$ 9,90 27ª Edição
COMPORTAMENTO
UBER X TÁXI MOBILIDADE URBANA
CULTURA
FESTA DO DIVINO TRADIÇÃO EM GOIÁS
A revista PREMIUM do Planalto Central
EDITORIAL
#REVISTAVIU
Capa
Cássia de Oliveira - Editora
Esta edição da VIU? está repleta de grandes novidades! A primeira é que nossa agência, a Alquimia, instalou home office da revista em Pirenópolis. A decisão atende solicitações e visa fomentar a interação entre os leitores das diversas localidades atendidas pela revista.
Produção: Douglas Rodrigues Modelo: Isabela Godinho Fotografia: Rodrigo Souza Maquiagem: Thayná Brito Blusa: It's & Co. Acessórios: Biju da Diva
Outra notícia boa é o lançamento de mais um catálogo de gastronomia e turismo, o Pequi, em Piri. Recheado de delícias, o roteiro direciona o leitor aos melhores restaurantes e espaços gourmets da cidade. Em destaque nesta edição, a atriz Isabela Godinho, de Pirenópolis, mais nova integrante do elenco da Globo, que fala sobre essa nova fase de sua vida. Ainda, a quantia bilionária paga a mais pelos brasileiros nas contas de energia elétrica em 2016; o erro foi denunciado pelo presidente do Instituto de Defesa da Cidadania (IDC) de Formosa (GO), Geraldo Lobo. A beleza do Planalto Central está mais em alta do que nunca, e atrai personalidades que buscam a energia da região para se renovar. Entre os locais mais procurados estão a Chapada dos Veadeiros e Pirenópolis. Não poderia faltar nessa edição a tradicional Festa do Divino, reunindo mais de 2 milhões de romeiros em Trindade, apresentando o espetáculo das cavalhadas em Pirenópolis e com um colorido todo especial em Formosa. Boa leitura! Cássia de Oliveira.
EXPEDIENTE DIRETORA EXECUTIVA: Cássia de Oliveira - JORNALISTAS: Dida Brasil e Tatiane Di Passos DIREÇÃO DE ARTE E DIAGRAMAÇÃO: Bruno Castelo Branco e Greg Dantas FOTOGRAFIA: Rodrigo Souza, Ítalo Vieira, Tatiane Di Passos, Samir Negreiros, Mariana Ornelas e Acervo Alquimia Comunicação. PRODUÇÃO E REVISÃO TEXTUAL: Maximiliano Müller. VIUTRINE: Crisnyane Rodrigues Pacheco - PRODUÇÃO FINAL: Grupo Mult DEPARTAMENTO COMERCIAL: Cássia de Oliveira (61 9 9676 3908) e Isaque Dantas (61 9 9813 0168) CTP E IMPRESSÃO: M2 Gráficos (61 3034 1901) Alquimia Comunicação © - Rua Santa Bárbara - nº 6 - Alto do Bonfim - Pirenópolis - GO - 62 3331 2656 Av. Ivone Saad - nº 227 - sala 2 - 2º andar - Vila Bela - Formosa - GO - 61 9 9676 3908 - revistaviu@gmail.com
www.viumagazine.com.br
ÍNDICE
CAPA
MODA NOIVAS
COMPORTAMENTO
ISABELA GODINHO: ATRIZ PIRENOPOLINA ESTREIA NA REDE GLOBO
AMARTE: COLEÇÃO INSPIRADA NO SEREÍSMO
UBER X TÁXI: OS BENEFÍCIOS DO APLICATIVO
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ARTISTA
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BATE PAPO COM O ATOR NANDO RODRIGUES
COLABORADORES
Diego Giallanza
Luis Carlos Leite Rosa
Rodrigo Souza
Romero Ribeiro
O CEO da Brain Assessoria estreia nova coluna. Nessa edição, mostra o giro de famosos pelo Planalto Central.
Motorista UBER na CalifórniaUSA, o goiano é pioneiro no uso do aplicativo e explica nessa edição o custobenefício do UBER.
Fotógrafo, colaborou nessa edição com o ensaio da atriz de capa Isabela Godinho.
Geógrafo, professor, especialista em História de Goiás e Mestre em Geografia, colaborou com o artigo Desaceleração dos Ritmos.
Capa
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ISABELA GODINHO NOVELA DA GLOBO TERÁ ATRIZ DE PIRENÓPOLIS Por Tatiane Di Passos
Isabela Godinho, de 23 anos, será parceira de cena de atores globais na próxima novela das sete, que tem o título provisório de Pega Pega. Filha de pirenopolinos, Isabela Godinho sempre levou uma vida discreta, mesmo após dar os primeiros passos na moda, desfiles e interpretações. Com o convite para participar de uma novela na maior emissora do país, a Globo, foi a vez de fazer também sua primeira capa. Em ensaio exclusivo, a modelo posou para a VIU? e encheu de charme as páginas da nossa edição.
tatianedipassos@hotmail.com / Fotos: Rodrigo Souza
falou de sua trajetória até chegar à TV, das oportunidades, das dificuldades encontradas e dos apoiadores que acreditaram e apostaram no seu talento. A atriz abriu o coração e comentou a emoção do seu primeiro papel. A nova novela das sete, Pega Pega, escrita por Cláudia Solto e com direção artística de Luiz Henrique Rios, traz como trama uma comédia romântica policial, com estreia prevista para junho deste ano. A novela gira em torno de um roubo milionário ao Carioca Palace, e propõe uma reflexão sobre a relação de todos com o dinheiro.
Em conversa com nossa equipe, Isabela
VIU? - Como foi que tudo começou? Quando tinha 12 anos, entrei na Agência Mega Models, em Goiânia. Participava de desfiles e trabalhos com moda. Em 2012, participei de um grupo que organizou uma viagem ao Rio de Janeiro para conhecer a cidade e principalmente ir ao PROJAC. Tivemos o apoio do olheiro e produtor Léo Niklevis, responsável por me projetar aqui no Rio. Logo que cheguei me apaixonei por tudo; olhava com encantamento cada detalhe. Uma semana depois voltei para Goiás, em junho de 2012, e em setembro do mesmo ano já me mudei para o Rio.
VIU? - Como foi o apoio de sua família? Como ocorreu sua mudança para o Rio de Janeiro? Minha família sempre incentivou e todos apoiaram. Tive pessoas que apostaram em mim, com apoio financeiro, como o Odair, do Restaurante Dona Cida, os ex-prefeitos de Pirenópolis, Nivaldo Melo e Rogério Figueiredo, o empresário e vereador Paulo Daiam, Luiz Ricardo Rodrigues Vidal e a Maristela, da pousada Villa do Comendador. VIU? - Quais foram suas maiores dificuldades? Quando cheguei ao Rio de Janeiro,
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Isabela fará o papel de uma policial que, junto com os atores Marcos Veras (Domênico) e Vanessa Giácomo (Antônia), tentará desvendar o crime e fazer justiça. A atriz pirenopolina participou de uma série de encontros, preparações e aulas especiais para compor o papel, e atualmente está praticando tiro. “Tenho buscado por conta própria experiência nas delegacias, para entender a rotina do lugar e conhecer a realidade do policial civil”, relata. Diferente de sua personagem, a bela exala frescor e jovialidade, sempre com um lindo sorriso no rosto e o jeito descontraído de garota do interior. Acompanhe a íntegra da entrevista:
tive um susto, um impacto. Os primeiros meses foram de adaptações, como me acostumar à distância dos lugares; como tudo é longe, aprendi que precisava sair sempre com duas horas de antecedência. Passavam mil coisas na minha cabeça, menos desistir. Abri mão de ficar com minha família em busca de um sonho; o primeiro passo foi sair de casa, e então com persistência venho mantendo o foco. VIU? - Como foram as primeiras experiências de trabalho? Fiz cursos de interpretação. Trabalhei na recepção do Teatro Net Rio, e como lá tem peças toda semana, tive a oportu-
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Isabela veste: Roupas Pré-Estreia, Douglas Harris, It's & Co. Acessórios: Bi ju da Diva. Revista VIU? - Outono 2017
Capa
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Sou uma pessoa extremamente feliz e grata a todo o povo de Pirenópolis. São pessoas que levo para a vida toda, como os amigos, a famí lia. Agradeço a todos que sempre me incentivaram, a força de Pirenopolis, as mensagens, sou grata de coração pela energia que os pirenopolinos me dão. Isabela Godinho
nidade de conhecer muitas pessoas do meio. O primeiro passo foi me cadastrar na Globo; preenchi formulários, apresentei a carteira de formação de ator e esperei ser convidada por algum produtor de elenco que estivesse à procura de um perfil em que me encaixasse. Depois trabalhei no salão de Celso Kamura, o cabeleireiro dos famosos. VIU? - Como foi o convite para esta novela? Teve de passar por testes? Fui convidada para fazer a novela pelo produtor de elenco Fábio Zambroni. Ele tinha meu videobook, então não precisei passar por teste, sendo aprovada pelo vídeo, que é um monólogo. VIU? - Conta como foi seu primeiro dia de gravação... Nossa... No primeiro dia fiquei muito emocionada; segurei o choro, e pensava: "Tudo tão distante da minha realidade...". Para os outros atores, normal, mas para mim aquele momento foi único, e aí a ficha caiu e vi que era verdade. VIU? - Como Pirenópolis surge nas rodas de conversa no Rio? Em todo lugar que vou as pessoas escutam meu sotaque e o jeito de falar e me perguntam de onde sou. Quando falo
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que sou de Pirenópolis é outra história, pois as pessoas já conhecem ou já ouviram falar. Perguntam sobre as cachoeiras, sobre a comida... É muito bom ser de um lugar que é reconhecido.
leva a grandes caminhos.
VIU? - Quando está em Pirenópolis, o que você gosta de fazer?
Recomendo que acreditem nos sonhos. Pirenópolis precisa apoiar sempre, incentivar. Muitas vezes o que mais a gente precisa é de alguém que acredite em nós, que reconheça o talento. Às vezes me questionava se daria certo e as pessoas, sem saber, me faziam acreditar que era capaz. Recebemos tantos "nãos" e, ao longo do caminho, a gente descobre que valores como paciência, humildade e trabalho são essenciais para a vida toda.
Quando chego a Piri, a primeira coisa, depois de me encontrar com minha família, é ir para as cachoeiras repor as energias. Amo as águas cristalinas e geladas da Araras, Abade, Lázaro e Meia Lua, mas são tantas que, todas as vezes que vou, me permito conhecer mais alguma. Gosto muito de me reunir com os amigos em casa e preparar comidinhas, mas não deixo de comer a maravilhosa e tradicional comida goiana do Restaurante Dona Cida. Adoro ir para a Praça do Coreto, apreciar o artesanato e as peças em prata e a Rua Rui Barbosa com suas lojinhas. Também nunca deixo de curtir o forró da Feira de Quintal. VIU? – Como tem se preparado? Tenho os pés no chão. Preciso me preparar. Sempre precisamos estudar, pois nunca estamos cem por cento. Tem o nervosismo, a insegurança, a responsabilidade, e tudo é muito grande. Sei que preciso manter a essência, não preciso mentir; acredito que a humildade nos
VIU? - O que você diria para os jovens que se inspiram em sua história?
VIU? - Alguma mensagem para o povo de Pirenópolis e família? Sou uma pessoa extremamente feliz e grata a todo o povo de Pirenópolis. São pessoas que levo para a vida toda, como os amigos e a família. Agradeço a todos que sempre me incentivaram, pela força de Pirenópolis, pelas mensagens... Sou grata de coração pela energia que os pirenopolinos me dão. E claro, agradecer a oportunidade que a VIU? me proporcionou; faz uma imensa diferença ser capa de uma revista que tem o Planalto Central como foco e é um dos maiores divulgadores da minha cidade.
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NO CAMPO, NO CERRADO OU NA PRAIA... Na onda do sereísmo, o fotógrafo e artesão Ítalo Vieira criou um novo editorial. Unindo acessórios feitos pelo próprio Ítalo aos vestidos da coleção Acqua, do estilista Fernando Peixoto, o editorial Amarte - Coleção Noivas traz um conceito inspirado nas sereias, em um ce-
nário de tirar o fôlego. A produção não se limita a casamentos realizados na praia, e mostra que é possível utilizar peças com conchas em cerimônias realizadas também no campo, por exemplo.
Muniz e Isabela Melo, o trabalho do maquiador Oliver Garcia e a ambientação do Spazzio Villa Régia (Brasília), que deu o toque final à produção.
A parceria contou com as modelos Elen
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Após confeccionar algumas peças – com temas que lembram o fundo do mar – e produzir os ensaios fotográficos, Ítalo e a estudante Camila Spíndola, sua companheira, decidiram criar a Amarte - Artesanato. E foi no carnaval deste
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ano que o projeto ganhou visibilidade e conquistou seu público com peças feitas a mão, que vão desde as conhecidas coroas até as tiaras e gargantilhas. Porém, os dois não se limitaram ao mês carnavalesco e decidiram ampliar seus
horizontes, aplicando suas peças exclusivas em um ensaio inspirador. “O editorial tem sintonia e deu muito certo. Ficou tudo bem delicado e ao mesmo tempo moderno e atual. O resultado final foi gratificante”, finalizou Ítalo.
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Mais do que ser brisa. E ondular searas e flores. Mais do que ser sol. E inebriar o mundo de mil cores. Acima do que já houve. Do de que há e ainda houver. Está a bênção insuperável. Extasiante e inigualável. De ser tão somente MULHER”
Maria Filomena Ferreira
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CUIDADOS COM A PELE O que é o envelhecimento cutâneo? Por Dr.ª Daniela Amorim
É um processo natural, inevitável e dinâmico, caracterizado por alterações decorrentes da ação do tempo e do ambiente nas células do organismo como um todo que, em resumo, determinam alterações na capacidade de hidratação da pele, perda do colágeno e destruição das células dérmicas. Esses problemas determinam a formação de rugas, flacidez, perda do contorno facial, formação de manchas e podem, em última escala, formar o câncer de pele. O que é o rejuvenescimento cutâneo? São procedimentos que buscam tratar as alterações determinadas pelo envelhecimento cutâneo: redefinir o contorno do rosto, relaxar a musculatura da face para melhorar as rugas, bem como dar volume nos sulcos para obter uma imagem mais natural e descansada. É possível evitar o envelhecimento? O envelhecimento que decorre da ação cronológica não pode ser evitado. Todavia o que resulta da exposição aos fatores ambientais podem - e devem - ser controlados. Hábitos saudáveis, como dieta equilibrada, atividades físicas, evitar o tabagismo e a exposição solar desprotegida interferem de modo significante no envelhecimento cutâneo, contribuindo para a pele de melhor aspecto clínico e com menor possibilidade de doenças como câncer, lúpus, rosácea e outras.
dradanielaamorim@yahoo.com.br / Fotos: divulgação
O que é um rosto belo? Várias teorias já foram estudadas para avaliar que parâmetros compõem um rosto belo. Alguns autores acreditam na fórmula de proporções entre as distâncias de pontos anatômicos, conhecida como Razão Áurea, ou Razão Divina, que é estudada durante os exames quando o paciente deseja rejuvenescer. Outros autores acreditam que os rostos que se assemelham aos das crianças são mais atrativos, pois não apresentam manchas, rugas e ceratoses, e os contornos estão bem definidos. Além das questões científicas, é preciso considerar e ao mesmo tempo questionar sobre os padrões de beleza que a mídia e a globalização impõem às pessoas. Com base nesses aspectos, procuro utilizar procedimentos rejuvenescedores como Botox, preenchimentos, LASER, microagulhamento e outros baseados nestes princípios, buscando a harmonia facial e corporal, respeitando a individualidade de cada pessoa. Qual é a idade para iniciar o tratamento dermatológico estético? A idade para iniciar os cuidados com a pele é muito variável, porque existem vários fatores, como: tipo de pele, ambientes aos quais a pessoa é exposta, qual sua atividade e rotina de trabalho e quais doenças que o indíviduo e sua família apresentam. Há peles que aos 20 anos já apresentam um grau leve de fotoenvelhecimento com presença
Dr.ª Daniela S. de Amorim Moreira Doenças de Pele, Unhas e Cabelos - CRM 13803
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de rugas e manchas. Por outro lado, há peles pouco envelhecidas aos 40 anos. Levando isto em consideração, o exame clínico dermatológico é o primeiro passo para quem deseja cuidar da pele. Qual é a importância do tratamento de rejuvenescimento? Uma imagem corporal negativa pode comprometer a percepção de si mesmo. Sentimentos como vergonha, baixa auto-estima, ansiedade e até mesmo depressão podem estar ligados a isso. O ser humano, como espécie, apresenta comportamento social e necessidade de ser valorizado, portanto um estigma pode levar a sentimentos de rejeição e tristeza, o que compromete a qualidade de vida. Assim, os métodos rejuvenescedores, além da própria estética, também trabalham estes sentimentos, melhorando a aparência e aumentando a auto-estima. Quais são os tratamentos de pele disponíveis para rejuvenescer? Hoje há uma enorme variedade de procedimentos médicos de rejuvenescimento, desde cosmetológicos, minimamente invasivos, até cirúrgicos. Os peelings químicos e mecânicos podem melhorar as alterações de pigmentação, como manchas, e proporcionar uma pele mais saudável. Os LASERS são ótimas opções para tratar as manchas, estrias e olheiras, e também para proporcionar o lifting minimamente invasivo. O microagulhamento também pode ser usado para controlar manchas e cicatrizes. O Botox, associado ao preenchimento com acido hialurônico, é muito eficaz para promover a redefinição de contorno e controle das rugas, método mais utilizado e mais estudado mundialmente. Enfim, quando indico tecnicamente o procedimento, considero o exame clínico médico do paciente, bem como seus aspectos individuais genéticos, os objetivos da pessoa em rejuvenescer e também as indicações e contraindicações de cada procedimento.
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NOVOS TEMPOS NA MOBILIDADE URBANA Por Tatiane Di Passos
tatianedipassos@hotmail.com
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“Hoje quem dá a rota é o aplicativo. Não tem como ludibriar o passageiro”. Luiz Carlos
Tendência mundial, o Uber faz parte da chamada economia criativa, e contribui para a diminuição da circulação de veículos no planeta. No Brasil virou febre, e em alguns estados tem causando choque com os taxistas pela disputa de passageiros. Mas, para a maioria, o serviço tem muitas vantagens, tanto aqui quanto no exterior. Luiz Carlos Leito Rosa, 60 anos, mora em São Francisco, Califórnia, há 30 anos. Lá, trabalhou com o táxi convencional por 13 anos. Quando surgiu o Uber, não pensou duas vezes e migrou para o serviço. “Foi super favorável para mim e aos usuários. Trouxe independência. Trabalho com o aplicativo há quatro anos e meio.” Para o goiano, o Uber apresenta muitos benefícios, como a descentralização e aumento de emprego e renda. “Acabou com o monopólio, e outra coisa positiva é a geração de trabalho. Aqui no Brasil, a Revista VIU? - Outono 2017
pessoa chega aos 50 anos e está fora do mercado, e é muito difícil ser absorvido novamente. O Uber dá essa oportunidade”. Outra vantagem destacada por Luiz Carlos é que o taxista também pode participar do aplicativo, além de escolher as horas de trabalho. Pode viajar por todo o país e, se resolver trabalhar em outra região, basta transferir a carteira para o local desejado. É flexível para quem deseja trabalhar usando o próprio carro e, se não tiver um, pode financiar ou alugar da Uber. Contudo, a companhia é rigorosa para admitir novos participantes. “Eles levam mais ou menos dez dias para fazer o levantamento das informações, em todo o país. Estando tudo certo, chamam. A empresa faz o cadastro, prepara o aplicativo no celular e, a partir daí, a pessoa está apta a trabalhar. O cadastro é gratuito; o interessado só paga o seguro e o percentual da Uber que é retirado semanalmente."
Luiz Carlos explica que nos Estados Unidos o serviço é separado por categorias: o Uber X, que é popular e não precisa oferecer nada, ficando a critério do usuário; o Uber Black, um pouco mais caro por oferecer veículos executivos; o Uber Seletivos, com carros luxuosos; e o Uber Large, que disponibiliza vans para transporte de famílias. Há ainda o Uber Pool, o conhecido Uber de carona que funciona auxiliando os vários indivíduos que vão para a mesma direção. Essas pessoas são adicionadas ao veículo e deixadas em seus destinos enquanto outras entram. Com o serviço, os passageiros não encontram problema ao procurar o aplicativo, e contam com a rapidez do atendimento, independentemente do bairro em que estejam, além de economizar, em média, 30% do valor de uma corrida de táxi convencional. “É uma super ideia que começou e está se espalhando. É lógico que tem oposição das grandes cor-
Luiz Carlos Leite Rosa: um goiano pioneiro no uso do aplicativo nos EUA.
porações, pois todos dependiam delas, não havia concorrência e funcionavam com o monopólio do serviço de transporte. Agora estão tendo de se adaptar, pois hoje quem dá a rota é o aplicativo. Não tem como ludibriar o passageiro”, afirma o goiano. A empresa realiza treinamentos para padronizar o atendimento ao cliente. As aulas ocorrem por meio de vídeos com tutoriais que ensinam os motoristas como lidar com os passageiros, inclusive em situações adversas.
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“Acabou com o monopólio, e outra coisa positiva é a geração de trabalho. Aqui no Brasil, a pessoa chega aos 50 anos e está fora do mercado, e é muito difícil ser absorvido novamente. O Uber dá essa oportunidade.” Luiz Carlos
Uber
A Uber é uma multinacional norte-americana, prestadora de serviços. Se lançou há oito anos em São Francisco, Califórnia, EUA. No Brasil, a primeira cidade foi o Rio de Janeiro, em 2014, e depois São Paulo, até alcançar outros estados. O serviço já tem 50 mil motoristas no Brasil, atua em 27 cidades e chegou a 4 milhões de usuários ativos.
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Segurança dos alunos em tempo integral experiência em educação e formação de vencedores!
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Acompanhe a frequência e a segurança dos seus filhos com a ajuda da tecnologia. Por meio do aplicativo do Colégio Visão, comunicados, boletim, tarefas e horários de acesso estarão ao seu alcance com um toque. Procure o app "Colégio Visão Formosa" ou “Colégio Visão Águas Claras” nas lojas virtuais. É o Colégio Visão�na palma da sua mão!
formosa
águas claras
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BRASILETO RESTAURANTE
A empresaria Vanda no interior do Brasileto
A experiente empresária Vanda Jaime, com mais de 20 anos de atuação em gestão em Pirenópolis, decidiu apostar no seu lado empreendedor e inaugurou o Brasileto Restaurante, uma casa com fachada colonial, ambiente agradável e música ao vivo. Para as noites animadas do Brasileto, é servido o poke, panelinhas e chapas, além daquele chope gelado. A proposta do Brasileto é servir comida regional goiana. O almoço é servido em forma de buffet, com variedade em saladas, carnes e massas, além da feijoada aos sábados. As receitas são tradicionais, com o pitaco dos chefes que comandam a cozinha, procurando elaborar pratos mais saudáveis, com menos sal, e sem tirar o sabor dos alimentos.
UEG – CÂMPUS PIRENÓPOLIS
A participação dos acadêmicos de Gastronomia da Universidade Estadual de Goiás (UEG) engrandeceu o evento ainda mais. Foi montado um verdadeiro laboratório de cerveja dentro do festival. O estande, intitulado pelos estudantes de Gastro Bier, ofereceu um cardápio criado na praticidade exigida pelo evento, com opções de sanduíches e petiscos. O destaque da programação foi no sábado, dia 22 de abril, com a apresentação oficial da cerveja Magalene, feita pelas mãos de um grupo de dez estudantes – formado por sete meninas e três meninos, treinados por Ernesto Matias, sócio da cervejaria pirenopolina Santa Dica. O reitor da UEG, Haroldo Reimer, a diretora do Câmpus Pirenópolis, Nádja Alcântara, e o coordenador do curso de Gastronomia, Vanderlei Alcântara, também participaram do momento. Segundo informações do site da UEG, a cerveja foi feita com malte galeno, cevada e os adicionais de rapadura e capimlimão. A Pale Ale, criada dentro da UEG pelos estudantes de gastronomia, recebeu elogios dos especialistas e do reitor da universidade. “A cerveja é uma Indian Pale Ale, frutada, com boa carbonação, e aquele amargor típico de uma boa cerveja Ipa. Acho que a maioria das pessoas vão chegar à mesma conclusão que eu: que é uma cerveja de muito boa qualidade”, afirma Haroldo.
PIRIBIER ESTILISTA MIGUEL HABACUC
Arnaldo Antunes encerrou o festival.
O Festival Piribier, com o lema “Beba menos, beba melhor”, hoje é um festival de médio porte, que traz benefícios para o público e para as marcas que participam. “Desde a primeira edição, a ideia foi abrir espaço para os distribuidores; isso possibilitou que cervejarias ciganas - aquelas que, apesar de terem marcas e rótulos próprios, terceirizam a produção - participassem. Diminuiu a quantidade de estandes, mas aumentou a quantidade de rótulos disponíveis", diz Ricardo Trick, idealizador do festival. Foram 16 estandes e mais de 200 rótulos. Dentre os expositores estavam marcas goianas, como Colombina, Lolla, Seresta e a pirenopolina Santa Dica, que levam ingredientes do Cerrado brasileiro em suas composições. Para Ricardo, o festival tem como meta sempre deixar um legado. “No ano passado, colocamos vigias para preservarem a igreja.Esse ano, a contrapartida é irrigar o campo inteiro do Cavalhódromo e deixar a grama verde, que vai ficar para a cidade", afirma Ricardo. Revista VIU? - Outono 2017
O estilista Miguel Habacuc instalou seu novo ateliê em Planaltina/DF. De volta à cidade, sua produção está a mil. Uma mostra de seu talento pode ser observada neste belo modelo com tecido e pedrarias vindos de Dubai e que integra a coleção "Jóias do Oriente". Fotografia Fernando Fidelis Maquiagem Nayara Cantallops Penteado Suyane Santos Acessórios Emporium Donna Dondoca Locação Elegance Eventos Modelo Suellen Albuquerque
Produção Habacuque Miguel End.: Ateliê Miguel Habacuc Quadra 1, Conjunto C, Lote 21, Planaltina/DF 61-9 9398-5045 Instagram @ateliemiguelhabacuc
Quem VIU?
ACADEMIA PIRENOPOLINA DE LETRAS, ARTES E MÚSICA
A Academia Pirenopolina de Letras, Artes e Música (APLAM) realizou sua primeira reunião do ano, em abril, no Centro Municipal Ita e Alaor, com o objetivo de traçar metas de atuação em prol da comunidade. Na ocasião, com o escritor Adriano Curado (presidente) e demais integrantes, a presença inesperada do diretor de cinema João Batista de Andrade, membro da Academia, enriqueceu o encontro. Entre os inúmeros trabalhos produzidos por ele, estão O Tronco, eleito o melhor filme na comemoração dos 500 anos do Brasil e apresentado em vários outros países. João Batista também produziu premiados filmes em Pirenópolis, onde morou até 2004, como Uma Vida em Segredo, gravado na Rua do Rosário, e Vida de Artista, contando a história de Zé Inácio, artista pirenopolino. Atualmente o diretor é Secretário Executivo do Ministério da Cultura. APLAM: composta por cerca de 40 membros - entre artistas, poetas, músicos, atores e representantes da arte -, a Academia se orgulha em possuir rica biblioteca composta por coleções completas de obras jurídicas, em latim e francês, obras poéticas dos acadêmicos e acervo cultural da Ita e Alaor, verdadeiras relíquias, disponíveis à comunidade.
ADRIANA CARVALHO A sintonia entre a sócia-proprietária da Vinícola Pirineus, Adriana Carvalho, e a região, evidencia-se em poucos minutos de caminhada, em meio ao parreiral da vinícola, guiada por ela. Com quase treze anos de projetos e investimentos, a vinícola é pioneira no plantio de uva até a finalização do engarrafamento e rotulagem, tudo em pleno Cerrado. Adriana é responsável pela administração, marketing e vendas. Recebe pessoas para o passeio e é a gastrônoma que cria as harmonizações de pratos com os vinhos. “Fator que contribui é as mudas terem vindo da frança e se adaptarem bem à região, que tem muito sol, calor e faz a uva amadurecer. Um bom vinho provém de uma uva madura. Quanto mais madura a fruta estiver, mais fácil é tirar a cor, o sabor e o aroma", afirma a gastrônoma bem sucedida em sua trajetória. Adriana se posiciona com mudanças sem perder a essência em suas atividades desenvolvidas. “Para 2017, novos projetos sairão do papel, sem excluir a missão de servir com excelência e exclusividade”.
AGROBRASÍLIA Foto: divulgação
Voltada para empreendedores rurais de diversos portes, a AGROBRASÍLIA, feira de negócios agropecuários, realizada de 16 a 20 de maio de 2017, apresentou inovações tecnológicas para os diferentes segmentos do agronegócio brasileiro. É organizada anualmente pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (COOPA-DF), e instalada estrategicamente em região reconhecida nacional e internacionalmente pelo papel desempenhado na ocupação agropecuária dos cerrados, especialmente pelo pioneirismo e a geração e uso de técnicas de sucesso. O Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, sede da AGROBRASÍLIA, atrai, em períodos do evento, milhares de visitantes brasileiros e estrangeiros e conta, a cada ano, com um número maior de expositores. Em 2016, gerou mais de R$ 600 milhões em negócios. Esse ano, o montante ainda está sendo contabilizado, mas a estimativa é que supere esse valor. A AGROBRASÍLIA é a feira de agronegócio que mais cresce no Brasil e também o maior evento de tecnologia rural e negócios do Planalto Central. Representa importante papel na difusão de conhecimento técnico, especialmente aos pequenos agricultores, com o Espaço de Valorização da Agricultura Familiar (EVAF). Recentemente, se tornou palco de discussões e tomada de decisões políticas e sociais sobre o campo.
ALTO PARAÍSO PERDE A PROFESSORA LINDU
Com uma bela história de participação ativa na Educação, em Alto Paraíso, na Chapada dos Veadeiros, a professora Lindomar Alves da Costa Pires, ou simplesmente Dona Lindu, amada e alegre, faleceu no dia 16 de abril. Ela foi uma das primeiras professoras do município, tendo alfabetizado gerações de famílias, dos avós aos netos. Pioneira também no comércio local, fundou a primeira venda de São Jorge, se estabelecendo posteriormente em Alto Paraíso, onde, até poucos anos, existia a tradicional Casa Pires. Dona Lindu é tia da editora da VIU?, Cássia de Oliveira, que lamentou profundamente a perda. "Com muita tristeza recebi a notícia do falecimento de minha tia Lindu. Ela teve uma trajetória gigante em Alto Paraíso, onde morou e criou seus filhos. Desejo que esteja em paz a minha tia querida. Muita gratidão por tudo que representou nessa terra e pelos bons momentos que desfrutamos juntas", ressaltou com sinceros sentimentos aos primos e familiares. Revista VIU? - Outono 2017
Negócios
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NOVOS RUMOS PARA A REVISTA VIU?... Sede da revista agora também em Pirenópolis. Por Dida Brasil
dida.brasil@gmail.com / Fotos: Tatiane Di Passos
rias, projetos de divulgação de produtos, marcas e serviços e gestão de redes sociais, gerando estratégias com foco em resultado.
Referência em conteúdo de qualidade e entretenimento, a Editora e Agência Alquimia, detentora dos direitos das revistas Pequi e VIU?, amplia seus horizontes para levar informações a outras praças de Goiás. Agora, além de Formosa, a empresa tem sede em Pirenópolis e se prepara para abrir sua mais nova unidade na capital federal. Com escritório e equipe local, a Alquimia, que já produz na bela cidade histórica o roteiro de gastronomia e turismo PEQUI, lança também o portal VIU Magazine, um canal de comunicação interativo com foco na cobertura de eventos, e a VIU?, revista coroada nos últimos anos com o Prêmio Qualidade Brasil e Troféu Empresarial, que atestam atributos de marca e de conteúdo do produto. Segundo a diretora da Alquimia, Cássia de Oliveira, o objetivo de instalar um
Cássia de Oliveira, diretora da Alquimia e editora da VIU?.
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home office em Pirenópolis é ficar mais próxima de parceiros e acontecimentos. “A empresa preenche, com muito profissionalismo, lacuna no setor de Comunicação e Marketing da região”, ressalta. Há mais de dez anos no mercado editorial, a Alquimia apresenta vários produtos em seu portifólio, dentre os quais se destacam a premiada revista Eco Magazine, roteiros de Construção Civil, Móveis e Decoração, Turismo e Hotelaria, Medicina e Estética e mapas de diversos estados, contendo pontos de visitação, história, cultura e meio ambiente. Em Pirenópolis, a Editora e Agência Alquimia disponibiliza todos os serviços que realiza nas localidades onde está instalada, como Assessoria de Comunicação e Marketing para empresas e profissionais autônomos, criação de campanhas institucionais e publicitá-
Em seus veículos de comunicação e de outras empresas, produz e publica notas, reportagens e anúncios, além de ter equipe completa para cobertura de eventos. “O campo de atuação da Alquimia é bem abrangente... Tudo que se refere a comunicação, divulgação e marketing, a empresa está apta a realizar. São muitos anos dedicados a esta área e todos os profissionais que atuam na empresa são experientes, criativos e muito competentes. Estamos felizes com a acolhida em Pirenópolis, com o incentivo do empresariado e das pessoas da cidade. Temos certeza que todo o trabalho aqui será abençoado e repleto de sucesso”, destaca Cássia. Obras de artistas regionais, como Claudimar Pereira, Genivaldo Batista, Fran Rogêe, Hebe Fagundes e Pantera dão tom especial ao novo home office, com decoração assinada pela Designer de Interiores Kátia Porfírio. A Editora e Agência Alquimia em Pirenópolis está instalada em um charmoso casarão reformado no Alto do Bonfim. Por ser um home office, o atendimento é feito com horário marcado. Para agendar: 62 3331 2656 / 61 9 9676 3908.
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Estamos felizes com a acolhida em Pirenópolis, com o incentivo do empresariado e das pessoas da cidade. Temos certeza que todo o trabalho aqui será abençoado e repleto de sucesso”. Cássia de Oliveira
VIU?, a revista PREMIUM do Planalto Central.
FORMOSA - GO Em Formosa, a Alquimia está em novo endereço. Agora se encontra nas dependências do Grupo Mult, localizado em frente ao Laguinho do Vovô, um dos principais cartões postais da cidade.
Essa é uma parceria entre duas referências em comunicação e marketing na região, que tem como objetivo oferecer um leque maior de serviços e resultados para seus clientes.
Escritório em Formosa, Goiás.
Serviços: Identidade Visual Papelaria Institucional Planejamento Estratégico Gestão de Mídias Sociais Pesquisa de Mercado Desenvolvimento de Web Sites
Assessoria de Imprensa Consultoria Empresarial Jingles Políticos e Empresariais Agência de Notícias Banco de Imagens Produção de Vídeos Institucionais
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NANDO RODRIGUES, DA SUPER SÉRIE “OS DIAS ERAM ASSIM” O jovem e belo ator, que foi capa da 25ª edição da VIU?, recebeu a equipe da revista no estiloso e confortável bangalô do conde, da pousada Villa do Comendador, e contou um pouco mais de sua história. Por Tatiane Di Passos
Determinado, romântico à moda antiga e apreciador de arte, Nando Rodrigues já participou de vários trabalhos na TV, mas ganhou fama de galã ao dar vida ao Virgílio, na segunda fase da trama global das 9 Em Família, período em que o personagem ainda vivia no interior do Brasil. Com mais de 12 anos de carreira, Nando tem participações também nas novelas Aquele Beijo e Malhação, de 2011. Participou do Caldeirão, onde fez um quadro na Patagônia com Luciano Huck, chamado Desafiados; e foi destaque em Haja Coração, atuando com Carolina Ferraz. Agora, em Os Dias Eram Assim, está na pele de um advogado direitista, que trabalha em uma construtora e é o homem de confiança do vilão, personagem do ator Daniel Oliveira. Fernando Pinheiros Bastos, artisticamente Nando Rodrigues, aderiu ao sobrenome do avô, em homenagem àquele que teve muita importância em sua criação. Natural de Campo Grande (MS), foi morar no Rio de Janeiro aos 17 anos, no intuito de estudar artes cênicas. Passou por várias atividades até assumir isso para a família. “Meus pais são tradicionais, veterinários. No início tiveram dificuldade em aceitar minha decisão, mas hoje são os maiores apoiadores”, conta.
tatianedipassos@hotmail.com
A felicidade de Nando Rodrigues num encontro inusitado em Pirenópolis com sua mãe.
Sobre sua estada em Pirenópolis, Nando relata que valoriza lugares com essa energia diferenciada. “Quando era pequeno, gostava muito de ufologia, de cristais... Sempre me despertei desde cedo com o astral, com os elementos. Acampava, e o contato com a natureza foi algo incentivado pela minha mãe”, lembra o ator. Mas esta não é sua primeira vez no estado. Ele conta que teve a oportunidade de conhecer a região quatro anos atrás, quando foi à Cidade de Goiás (Goiás Velho), e, de ônibus, seguiu para Brasília e
depois Alto Paraíso. Para chegar até a vila de São Jorge, Nando precisou pegar carona. “Foi uma história legal: era meu aniversário, e resolvi fazer essa viagem sozinho, e agora estou voltando pela quarta vez. Certo dia vi, em uma matéria, que Chico Xavier conversou com João de Deus sobre estes lugares, e ele afirmou ser um ponto geodésico de confluências enérgicas e muitos cristais. Sou kardecista desde os sete anos, e tive o prazer de ir até João de Deus no meu aniversário de trinta anos”, relata Nando, observando que sua primeira conexão com o Cerrado aconteceu na novela Em Família. O ator acredita em destino e que, se as pessoas se predispõem a conhecer e a aprender, o contato com lugares como Pirenópolis e Chapada modificam suas vidas. “Quem chega por aqui, sente que, ao partir, vai embora diferente”.
Brain Assessoria e Revista VIU compartilham de momentos únicos com Nando e sua mãe
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Inusitadamente, Nando Rodrigues se encontrou com seus pais e irmão, que por coincidência estavam em Piri pela primeira vez, para um evento. “Tive experiências particulares, e a virada de chave da minha vida aconteceu aqui. Se iniciou em Goiás Velho, onde minha casa foi a de Cora Coralina. O meu quarto era o lugar em que ela escrevia, e quando
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“A revista VIU? é um veículo de circulação de qualidade, com capas lindas e com a divulgação, principalmente, de sua região. Isso é maravilhoso”. Nando Rodrigues
terminei esse trabalho, não sabia o que ia acontecer. Em São Jorge, conheci pessoas fundamentais, que contribuíram para o meu desenvolvimento pessoal e espiritual”. Para Nando, a região Centro-Oeste é uma terra que tem poder, e que muitas vezes prefere fazer estes passeios sozinho em vez de com pessoas que não estejam na mesma vibração. Ao final do bate-papo, Nando e equipe VIU? se reuniram em um abraço coletivo de agradecimento. “Acredito que estamos de passagem e que todos somos
do bem. Esse local me traz conexão com coisas boas. Nasci no Planalto Central e me reconheço em casa. A gente veio para crescer, aprender e amar”. Carinhosamente, terminou falando sobre a satisfação de fazer parte do trabalho da VIU? e elogiou a revista: “É um veículo de circulação de qualidade, com capas lindas e com a divulgação, principalmente, de sua região. Isso é maravilhoso”.
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“Acredito que estamos de passagem e que todos somos do bem. Esse local me traz conexão com coisas boas. Nasci no Planalto Central e me reconheço em casa. A gente veio para crescer, aprender e amar”. Nando Rodrigues Nando no interior do Bangalô Conde.
Nando fala ao diretor da pousada Villa do Comendador, Geovani Rosa, sobre seu encantamento com o lugar.
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Por Rafaela Pacheco
O termo Pantone já é um conceito, algo familiar a todos nós, mesmo que não nos cruzemos com o termo profissionalmente. Para os mais desatentos, o nome PANTONE é conhecido globalmente como a linguagem padrão de alta qualidade para a comunicação em todas as fases do processo de gerenciamento de cores, desde o designer até o fabricante, do revendedor ao consumidor, em vários setores da indústria. Todo ano a Pantone causa um verdadeiro alvoroço ao revelar a cor que será a principal tendência do ano seguinte, e em 2016 não foi diferente: em dezembro, a empresa que é fornecedora oficial dos padrões de cores para a indústria da moda e do design, indicou que 2017 será o ano do Greenery, um tom de verde musgo com fundo amarelado que promete ganhar muito destaque.
studiopacheco.arquitetura@gmail.com Foto: divulgação
A escolha do Greenery para 2017 foi uma busca pela revitalização e reconexão com o mundo e com a natureza. O tom tem mesmo tudo para cumprir com a promessa de ser um reencontro com o natural e, na decoração, é a pedida perfeita para ambientes que precisam de um toque de harmonia. A cor simboliza o equilíbrio entre o claro e o escuro, saúde, bem-estar, tranquilidade e esperança. É uma cor coringa na decoração em suas diferentes tonalidades, e ainda pode trazer muita personalidade. “Sabemos o tipo de mundo que estamos a viver, muito estressante e tenso”, disse Leatrice Eiseman, diretora executiva do Pantone Color Institute, aquando da revelação. “Esta é a cor da esperança e da nossa ligação com a natureza, que nos remete ao que chamamos de palavras 're': regenerar, refrescar, revitalizar, renovar. Em toda primavera entramos
em um novo ciclo. É algo como olhar em frente”, acrescenta. "O local mais indicado para o uso da cor é o quarto, por seu apelo relaxante. Mas existem infinitas possibilidades para incorporar a cor na decoração: um sofá azul marinho com almofadas Greenery fica lindo! Uma decoração monocromática na sua base (paredes, sofás, tapetes) já pode abusar deste tom nos detalhes (almofadas, objetos decorativos, papel de parede)." E se você já tem a casa toda montada, mas não quer ficar de fora da tendência, a dica é aproveitar o novo tom de verde em pequenos itens; abuse em detalhes criativos! Numa cozinha, use potes, xícaras decorativas etc. Numa sala, almofadas, uma manta, a capa da poltrona. Mas, se além de onde usar, uma grande dúvida é como combinar, não se preocupe, e saiba que apesar de parecer exótico, o Greenery não é difícil de ser harmonizado com outros tons. A indicação básica para se usar são os tons mais claros e neutros, como o Rosa Quartz, o Azul Serenity e o Cinza Chumbo, ou até apostar na mistura com cores mais fortes, como vinho e azul marinho. Agora, usar do contraste com o off-white e o branco, criam uma harmonia com a cor sem correr o risco de se perder nos exageros. Com uma mensagem dessas, é difícil não querer levar o tom para o dia a dia.
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Rafaela Pacheco CAU: A 44044-2
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BEEG TATTOO O tatuador das celebridades Por Dida Brasil
dida.brasil@gmail.com / Fotos: divulgação
O ator Antônio Calloni, um dos clientes do artista.
Conhecido pelas belas tatuagens que faz, Beeg trabalha com essa arte desde 2001. Ele conheceu o ofício na charmosa Península de Búzios, no Rio de Janeiro. Apaixonado por desenho desde criança, começou com a Henna, e em pouco mais de um ano aprendeu a tatuar na pele e desde então vem aperfeiçoando seu trabalho. Durante todos esses anos dedicados à tatuagem, Beeg desenvolveu estilo próprio para adaptar-se às peles do litoral, fazendo seus desenhos free hand direto na pele, ampliando a arte em conjunto com o cliente e acompanhando o desenho do corpo de cada pessoa, imprimindo sua marca em cada detalhe único e exclusivo. Em 2015, mudou-se para Pirenópolis, ocasião em que teve a oportunidade de expandir seu trabalho para um público diferente, que o recebeu com entusiasmo. Desde então, Beeg se divide entre Goiás e Rio de Janeiro, em várias viagens durante ano. Também percorre o Brasil, participando de convenções de tatuagens, levando seu trabalho, adquirindo novas técnicas e conhecimento e difundindo sua arte. “Com alguns prêmios na categoria tribal/maori, a procura pelo trabalho tem aumentado cada vez Revista VIU? - Outono 2017
mais. Neste estilo, desenvolvemos criações únicas e exclusivas em cada um que confia no meu trabalho”, ressalta o tatuador.
QUEM É Narciso Beeg Rabello Contato: 022 9 9914 3498 Instagram @beeg_tattoo Facebook: Beegtattoobuzios
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“Com alguns prêmios na categoria tribal/maori, a procura pelo trabalho tem aumentado cada vez mais. Neste estilo, desenvolvemos criações únicas e exclusivas em cada um que confia no meu trabalho.” Beeg
Design
KÁTIA PORFÍRIO Por Tatiane Di Passos
Tatianedipassos@hotmail.com / Fotos: Kátia Porfírio
Designer de interiores é referência no Planalto Central A designer de interiores Kátia Porfírio é aquela profissional que tem o dom de criar combinações perfeitas e se diverte comparando objetos, harmonizando cores e escolhendo móveis. Para executar o trabalho, que para ela é uma paixão, busca identificar a personalidade de cada cliente, e com talento transmite o estilo de vida dessas pessoas aos seus espaços.
Kátia Porfírio.
Kátia assina vários ambientes de extremo bom gosto, como o Restaurante Aravida, em Pirenópolis. “Busco sempre a identidade de cada cliente. No caso do Aravida, a sugestão foi o Boho Chic, estilo boêmio, criando uma mistura de tendências como vintage, contemporâneo e clássico, sem deixar o espaço perder a originalidade. Foram resgatadas fotos desde de sua abertura, em 1983, quando ainda era o primeiro bar da Rua do Lazer”, explica a designer.
Pousada Casarão Villa do Império.
Ela também criou a identidade visual da nova sede da VIU?, em Pirenópolis. Com característica de home office, o escritório ficou leve, confortável e caracteriza o trabalho que é realizado ali. Na pousada Villa do Comendador, cada detalhe tem o olhar da profissional, que tem um ambiente sendo apresentado, atualmente, em Goiânia, na Primeira Mostra Alucentro Decor.
Pousada Villa do Comendador.
O talento de Kátia pode ser apreciado em vários espaços comerciais, pousadas e residências da cidade. O galpão de arte Retrô Ativo, no bairro do Bonfim, é um desses lugares, com objetos decorativos, obras de arte, telas de artistas renomados e paisagismo. O espaço inspira qualquer um a querer transformar o ambiente em que vive. A designer, com vasta experiência em Goiânia, tem seu trabalho assinado também na capital federal.
Aravinda Cozinha Artesanal.
Retrô Ativo Galpão de Arte
Pousada Vila Vitória.
Brasileto Bar e Restaurante
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Cidadania
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Vinde, Ó Espírito Divino Consolador, descei lá do Céu, A dar-nos riquezas de Vosso amor. (Antônio da Costa Nascimento)
“Divino Eterno”, técnica acrílica, 90x90.
FESTA DO DIVINO
E o espetáculo das Cavalhadas em Pirenópolis. Por Tatiane Di Passos
A Festa do Divino em Pirenópolis começa sua extensa programação para deleite de moradores e visitantes. Depois da Páscoa, a Igreja Católica festeja mundialmente, por cinquenta dias, o tempo de alegria, com missas especiais e festejos em homenagem ao Espírito Santo, que desce em forma de pomba no dia de Pentecoste, o dia da Colheita. A data comemora a vinda do Espírito Santo sobre os apóstolos de Jesus Cristo e é realizada em diversas cidades de Goiás. Marcada por procissões, novenas e missas, a celebração do Divino Espírito Santo, em Piri, revela forte caráter folclórico, com suas tradições e ampla participação popular. Os pousos de folia, a confecção de Verônicas, as Congadas, as Pastorinhas, a produção de máscaras, as farofas, os ensaios dos cavalos ao entardecer e as alvoradas fazem parte dos festejos. Uma junção de fé, religiosidade e o profano, que trazem para a cidade vivências coletivas, gastronomia goiana tradicional, e expectativa do povo na espera da festa mais importante da região: as Cavalhadas.
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tatianedipassos@hotmail.com / Fotos: Tatiane Di Passos e Arnaldo Lobato
Cheias de brilho e fantasias, as Cavalhadas têm vida própria em um imenso espetáculo a céu aberto. Realizado em um campo de batalha, no centro da cidade, acontece o teatro com a representação da guerra medieval, que se encerra com a conversão dos mouros em cristãos, tradição portuguesa que os jesuítas trouxeram ao Brasil. Devotos e seguidores dos momentos religiosos acreditam, independentemente da religião, que é no campo das Cavalhadas onde todos se encontram. O espetáculo se inicia com a entrada dos mascarados no campo que, de pé em cima dos cavalos, cantam o Hino ao Divino acompanhados pela plateia. A tradicional festa é celebração reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro. O Divino Espírito Santo é representado pela pomba branca, bandeiras vermelhas e coloridas e o mastro, que anuncia o novo tempo por meio da propagação de sete dons: Fortaleza, Sabedoria, Ciência, Conselho, Entendimento, Piedade e Temor a Deus.
A visão do artista Claudimar Pereira sobre a cultura de Pirenópolis. “Esse trabalho é uma homenagem ao povo que gosta de apreciar a cultura. A Festa do Divino fala com o mundo, pois nasceu em outro país e foi acolhida também aqui. Está dentro de cada pirenopolino que ama sua terra, sua cultura. A importância do Divino para a nossa cidade reforça a fé do povo. Viva o Divino!”, exalta Claudimar.
Artista plástico Claudimar Pereira
Cultura
O artista plástico Claudimar Pereira é reconhecido pela grandeza de suas obras. Autodidata, é um dos representantes da cultura pirenopolina. Premiado em bienal, exposições dentro e fora do Brasil, além de mostras em eventos como Casa Cor, Morar Mais por Menos, Olhar Consciente, em galerias de arte e nas Lojas Sacarro e Época. O artista recebeu o Prêmio Megha Profissionais 2016, como nome da arte no estado, e inicia o ano com exposição no ambiente da designer Kátia Porfírio, na Loja Alucentro Decor, em Goiânia. Contato: 62 9 8507 3692 Instagram: @claudimar_pereira
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TRADIÇÃO DO DIVINO SE MANTÉM FIRME EM GOIÁS A Festa do Divino Espírito Santo é uma das mais tradicionais manifestações culturais do Brasil. Vinda de Portugal, se destaca principalmente no estado de Goiás. Por Dida Brasil
A Festa do Divino está inserida no catolicismo popular, segundo historiadores, desde o início da colonização. Originada em Portugal, com celebração estabelecida pela rainha Isabel, por ocasião da construção da Igreja do Espírito Santo, na cidade de Alenquer, a devoção se difundiu rapidamente e se tornou uma das mais intensas e populares daquele país. Por isso, chegou ao Brasil com os primeiros povoados.
Formosa - GO Em Formosa, a festa é realizada há várias décadas e marca a fé e dedicação do povo ao Divino, com alvoradas, missas, celebrações, giro de folia, cortejos, cafés da manhã, almoços e jantares oferecidos pelos foliões. São 10 dias de festa, tendo como ponto alto o Giro da Folia, que começa com a Alvorada, por volta das 4 h, com músicos, fogos, orações e o café da manhã. Depois, todos seguem até a Catedral para celebração da missa. A participação do público para os festejos, a cada ano, é superada. Para 2017, mais de 10 mil pessoas são esperadas. Com a festa, todos os setores da economia local Revista VIU? - Outono 2017
dida.brasil@gmail.com / Fotos: Reinaldo Silva / Foco Fotografia
são fomentados: hotéis, restaurantes e comércio em geral, recebem o positivo impacto do grande número de visitantes. Realizada por meio de doações de fazendeiros e moradores da cidade, os festejos demonstram a grande capacidade dos fiéis em colaborar para que a cultura se mantenha viva. É, nitidamente, uma festa do povo, que colore a região de vermelho, com bela ornamentação e orações.
no Espírito Santo. Já os cafés, almoços, jantares, bingos e leilões ficam por conta da Comissão Organizadora.
Na Folia de Rua, o povo demonstra a sua fé, percorrendo vários trajetos com pés descalços, cantando e agradecendo as bênçãos recebidas e em busca de revigorar os dons oferecidos pelo Divino Espírito Santo. Cheia de simbolismo, a coordenação da festa é de responsabilidade do Imperador e do Folião. O Imperador, coroado pelo padre no Dia de Pentecostes, recebe a coroa e o manto, sendo esses os principais sinais do poder do Espírito Santo. O Imperador é responsável pela espiritualidade da festa, pelo trabalho de evangelização, divulgação e decoração e carrega a Coroa. O Folião organiza a folia pelas ruas e carrega a Bandeira do Divi-
Folia do Divino, a festa mais popular de Formosa.
Cultura
A chegada da Folia na Catedral de Formosa.
Folia da Roça, um espetáculo de fé.
Trindade - GO Em Trindade, as homenagens ao Divino Pai Eterno reúnem, a cada ano, milhões de pessoas na pequena cidade, em 10 dias de festejos. Em 2016, cerca de 2,7 milhões de romeiros saíram de todo o país para participar da festividade. Para 2017, a expectativa de público é superior, e Trindade aguarda os católicos
com programação de missas, novenas e procissões. Faz parte da tradição os romeiros percorrerem longas distâncias a pé, de bicicleta, a cavalo e até em carros de bois, muitas vezes pagando promessas, em agradecimento e devoção. A Rodovia dos Romeiros, que liga
Goiânia a Trindade, com 20 km de extensão até o Santuário da Basílica, faz parte da peregrinação, recebendo os milhares de fiéis com toda a infraestrutura de atendimento durante os dias do evento. Ao todo, são realizadas de mais de 100 missas, cerca de 50 novenas, além de procissões, batizados, vigílias, alvoradas e confissões.
Foto: brasildtv.blogspot.com.br
Cerca de 2,7 milhões de romeiros visitaram Trindade em 2016. Para esse ano a expectativa é bem maior. Revista VIU? - Outono 2017
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Estreando nova coluna, Diego Giallanza, CEO da Brain Assessoria, responsável pela agenda de grande parte das celebridades que desembarcam na capital federal e com a missão de apresentar as belezas e delícias do Planalto Central.
FAMOSOS BUSCAM RENOVAR ENERGIAS E DESCANSAR NO PLANALTO CENTRAL Preferidos pelas celebridades, Pirenópolis e Chapada dos Veadeiros se consolidam como dois dos principais destinos turísticos do Planalto Central. Por Diego Giallanza
Próximos a Brasília e Goiânia, Pirenópolis e Chapada dos Veadeiros são destinos que atraem visitantes de todos os lugares em busca das belezas naturais, descanso e espiritualidade. Em Piri, pessoas comuns e celebridades se refugiam da rotina atribulada, para curtir, sem grandes preocupações, o sossego da região e degustar a maravilhosa gastronomia da cidade. Para quem deseja interagir com a natureza ou aprecia ambientes mais reservados, a Cachoeira Paraíso é o lugar perfeito, com piscinas naturais, trilhas sinalizadas e cascatas paradisíacas. Detalhe, Wi-Fi em todo o passeio. No quesito hospedagem, a decoração e os detalhes fazem parte de um dos destinos mais cobiçados da região, a
Cachoeira Paraíso - Pirenópolis - GO Um verdadeiro paraíso com várias piscinas naturais, gastronomia impecável e o melhor: Wi-Fi em todo o passeio. Revista VIU? - Outono 2017
diegogiallanza@gmail.com / Fotos: Brain Assessoria e Tatiane Di Passos
charmosa pousada Villa do Comendador, com bangalôs temáticos e exclusivos que surpreendem o hóspede com alto padrão de qualidade, bom gosto e sofisticação.
Villa do Comendador
Para completar, a noite, a Rua do Lazer, com seus restaurantes contemporâneos e um jeito especial de servir, deixa qualquer celebridade com vontade de voltar. O risoto de Pequi do Restaurante Empório do Cerrado é uma dessas delícias.
Empório do Cerrado: um dos pontos preferidos pelas celebridades em Pirenópolis. Na foto, equipe VIU?, equipe Mult e a atriz Bianca Bin.
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“É a primeira vez em Goiás. Vim de carro de Brasí lia filmando a estrada, emocionada com esse contato com a natureza. Essa vegetação do Cerrado não é familiar para mim. Nasci na Mata Atlântica e essa terra vermelha é muito marcante. Vim me reenergizar para o novo trabalho, tomar banho de cachoeira... Estou muito feliz." Bianca Bin
Bianca Bin e Rainer Cadete na pousada Inácia, em Alto Paraíso - GO.
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“Pirenópolis é destino recorrente na minha vida. Vim do Rio de Janeiro para Brasí lia, minha terra natal, depois Piri, lugar que venho desde criança, várias vezes ao ano, e hoje trago meu filho. A cidade é uma mistura de charme, natureza e história. Conheci a Villa do Comendador e fiquei impressionado. Os amigos veem as fotos e logo há o encantamento.”
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ACONTECEU... VIROU NOTÍCIA!
CASA DAS ARTES
Famosos se deliciam na Chapada dos Veadeiros.
Vem aí a Casa das Artes de Brasília, com curadoria do ator @rainercadete, que disponibilizará diversos cursos livres de vivência teatral, com foco em televisão, produção de videobooks e eventos culturais.
Rainer Cadete
RAINER CADETE E PIETRO
MEU NÍVER Diego Giallanza, 29 anos. O Hotel Belmond Copacabana Palace foi o destino escolhido para celebrarmos meu 29º aniversário, cheio de familiares e amigos famosos, quase todos, inclusive, capas da VIU?. Confira os melhores momentos:
O lugar escolhido para as comemorações de 10 anos de seu herdeiro Pietro Cadete foi o iFLY, em Brasília.
Nando Rodrigues - Encantamento
O ator brasiliense acabou de chegar em Hollywood, EUA, onde passará 2 meses estudando a língua.
Candé Sales, Pablo Moraes, Diego Giallanza, Nando Rodrigues e Jesus Luz.
ISABELLA SANTONI
Jesus Luz - paixão pelo Planalto Central
Uma das mais belas atrizes da atualidade, Isabella Santoni, capa da GPS Brasília 16, já confirmou presença ainda esse mês no Planalto Central. Pirenópolis e Chapada do Veadeiros já são destinos confirmados pela atriz. Pais e familiares participaram da celebração.
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DESACELERAÇÃO DOS RITMOS Pausa nos movimentos e nas coisas da cidade grande: o interior é o limite. Por Romero Ribeiro
Um dos mais renomados geógrafos brasileiros, Milton Santos, falecido em 2001, disse certa vez que é na cidade grande que os fracos subsistem. Ele queria dizer, entre outras observações, que as oportunidades de vida, trabalho e lazer seriam, de certa forma, muito mais disponíveis nas grandes cidades, sobretudo brasileiras. Depois de viver por muitos anos numa metrópole (Goiânia), pude entender e concordar com o que diz aquele autor. Todavia, passados mais de vinte anos da publicação da obra de Milton Santos (1996), é preciso rever alguns desdobramentos e, no meu caso, discordar do autor, nestes últimos vinte anos, e que, por estas circunstâncias, me fez tomar a decisão de "desacelerar" o compasso vivido numa cidade grande, tangenciado por três breves justificativas. Primeiro, sabemos que a violência é uma realidade presente em todos os contextos urbanos, independente da sua dimensão geográfica. Mas, na cidade grande ela é mais premente, plural e diacrônica. Isso é um fato. Os moradores vivem cerceados de suas liberdades, aprisionando-se em condomínios fechados (casas, apartamentos, e condomínios de chácaras) e circulando em seus carros com películas escuras e todos os tipos de controles eletrônicos de acesso às suas casas e trabalhos, numa neurose lúcida de que um crime pode lhes ocorrer a qualquer momento, dentro e fora de seus espaços de moradia e trabalho. Ou em qualquer outro lugar. Os mais desprovidos economicamente veem suas residências serem invadidas em plena luz do dia. Assim, a segurança (ou a falta dela) tornou-se um grande problema de política pública que os gestores (governadores, prefeitos e presidentes) não dão importância em suas pautas de governabilidade. Isso só é feito em tempos de campanhas políticas. Até parece que os mesmos estão Revista VIU? - Outono 2017
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passei a decifrar as paisagens do lugar. Posso, por exemplo, cuidar das minhas variedades de produtos orgânicos na minha pequena horta; repor as comidas das várias espécies de pássaros que visitam o meu quintal e, já no final da tarde, sair para praticar um pedal e no retorno tomar banho no rio. Romero Ribeiro imunes aos atos de violência. Podem, sim, estar mais relativamente seguros. A segunda justificativa decorre do fato de que, a mobilidade urbana, sobretudo numa grande metrópole, está cada vez mais caótica. Muitos veículos - de diversas categorias - em circulação; muitas pessoas demandando por transporte público (longe de ser de qualidade) e uma infinidade de acesso aos serviços públicos, e que, muitas das vezes são demorados, burocráticos ou, às vezes, inacessíveis. Isso tudo aborrece as pessoas e não justifica o preço que as mesmas pagam por morar numa "cidade das oportunidades", como fez referência Milton Santos, algumas décadas atrás. A vivência na grande metrópole é ungida pelo tempo fluídico, opressivo e, sobretudo, amedrontador. E mais: há na cidade grande uma hierarquização de coisas, funções e pessoas. Há também uma contradição: quanto maior a cidade, maiores são os seus problemas socioeconômicos, derivados das grandes desigualdades latentes. As pessoas vivem só e se deprimem com facilidade, vivendo no mesmo espaço de uma grande multidão. Poucos querem ser sujeitos do ouvido. O outro acaba por ser uma ameaça diante da existência cotidiana do medo. A terceira justificativa tem um viés mais
econômico. A cada dia, desembolsamos uma vultosa quantia para habitar o espaço urbano da grande cidade. Ela (a cidade) se tornou um precioso produto de troca. Mora "melhor" quem pode dispor de mais recursos para tal. A grande massa desprovida daquele poder econômico se distancia geograficamente para as áreas mais periféricas, aguardando ancorados num tempo demasiadamente lento, a chegada da infraestrutura de toda a natureza. Ao migrar para o interior do Estado de Goiás (Pirenópolis), há pouco de mais de três meses, busquei o refúgio dos ritmos de uma cidade grande, fugindo também de suas hierarquias urbanas. Mas, também, resolvi não me transformar em um mero espectador da minha própria história. Transferi para aquele município um terço das minhas funções de docência. Ou seja, trabalho três vezes menos em relação ao que era habitual na grande cidade. Por conta dessa jornada de trabalho bastante reduzida, uma realidade se tronou presente na minha agenda: passei a decifrar as paisagens do lugar. Posso, por exemplo, cuidar das minhas variedades de produtos orgânicos na minha pequena horta; repor as comidas das várias espécies de pássaros que visitam o meu quintal e, já no final da tarde, sair para praticar um pedal e no retorno tomar banho no rio. É uma nova situação. O bom e o tradicional bate-papo com as pessoas que encontro, com os vizinhos que se abrem para ser sujeitos da fala, mas também do ouvido. Aqui, o outro não me apavora nem me causa medo. O tempo é lento e as conversas também. Por fim, trata-se, antes de mais nada, de uma desaceleração rítmica na busca de mim comigo mesmo. Ou, como apregoa o filósofo existencialista francês Jean-Paul Sartre (O Ser e o Nada), uma análise do ser em sua mais pura essência. É bem por aí.
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ENERGIA ELÉTRICA Brasileiros de todo o país serão restituídos em R$ 1,8 bilhão graças à denúncia de um morador de Formosa que percebeu a irregularidade nas contas de luz. Por Dida Brasil
dida.brasil@gmail.com / Fotos: divulgação
sobre o pedido. Num primeiro momento a agência tentou defender a legalidade da cobrança dizendo que era praxe fazer essas inclusões de valores nas tarifas”, explica Geraldo Lobo.
Geraldo Lobo: presidente do Instituto de Defesa da Cidadania (IDC) de Formosa - GO.
A cobrança indevida de R$ 1,8 bilhão ocorreu nas contas de luz que chegaram às casas dos brasileiros no ano passado e foi confirmada, no mês de março, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), graças à denúncia do presidente do Instituto de Defesa da Cidadania (IDC) de Formosa, Goiás, Geraldo Lobo, que ingressou com uma ação popular questionando o cálculo. A notícia foi divulgada nos principais veículos de comunicação do país. Na ocasião, a ANEEL justificou que a Usina Angra 3, no Rio de Janeiro, deveria ter começado a entrar em operação em janeiro de 2016. No entanto, mesmo com as obras do empreendimento atrasadas e sem previsão de quando a usina começará a fornecer energia elétrica, as projeções de custos de encargos operacionais foram repassadas às contas de luz de consumidores de todas as regiões do Brasil. Em entrevista à VIU?, o diretor do IDC explicou que a assessoria técnica jurídica da entidade pesquisou a fundo os valores que estavam sendo repassados nas tarifas de energia, e ao descobrir a inclusão do encargo indevido na tarifa resolveram entrar com ação judicial. “Ingressamos em meu nome e a justiça determinou a manifestação da ANEEL Revista VIU? - Outono 2017
Porém, após audiência feita pelo juiz da causa, ficou claro o erro cometido, e foi proferida decisão judicial determinando a devolução imediata dos valores cobrados indevidamente. Assim, a justiça garantiu que os valores cobrados a mais serão devolvidos aos consumidores por meio de reajustes menores nas tarifas de energia elétrica, na medida em que forem vencendo os prazos de revisão tarifária de cada distribuidora. A previsão da agência é de que os reajustes nas contas de luz devem ficar até 1,2 pontos percentuais menores para compensar os valores cobrados indevidamente dos usuários. Segundo Lobo, o IDC está cumprindo seu papel, cuja criação foi inspirada na vontade de se fazer algo para exercitar e defender a cidadania do brasileiro em sua plenitude. “Estamos no início ainda, mas graças a Deus já conseguimos êxito em algumas ações”. Criado em 2015, na cidade de Formosa, o IDC é uma sociedade civil, de âmbito nacional, sem fins lucrativos. Não possui vínculos ou parcerias com partidos políticos ou órgãos governamentais, com
objetivo de promover ações para garantir direitos e legítimos interesses dos cidadãos, consumidores, trabalhadores, associados ou não, coletiva ou individualmente, judicial ou extrajudicialmente, que sejam exercidos para a construção de uma verdadeira sociedade democrática. “A repercussão foi muito positiva; estamos recebendo contatos com pleitos, sugestões e agradecimentos de todos os cantos do Brasil. A má prestação dos serviços de telefonia também foi questionada pelo IDC. Estamos trabalhando sempre em defesa da cidadania”. Outros estudos estão em andamento no IDC, segundo Geraldo, nas áreas tributária, educacional e também no setor de energia. “Nossa equipe ficou imensamente satisfeita com o alcance da ação que propusemos, e isso nos estimula a cada vez mais defender os direitos dos cidadãos brasileiros”. “Estamos recebendo contatos com pleitos, sugestões e agradecimentos de todos os cantos do Brasil. A má prestação dos serviços de telefonia também foi questionada pelo IDC. Estamos trabalhando sempre em defesa da cidadania”. Para mais informações sobre o IDC, visite: idcformosa.org.br
Mercado Modelo - Foto: Casa Blanca Turismo
Artista
Foto: blogefecinco.blogspot.com.br
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“Estamos recebendo contatos com pleitos, sugestões, e agradecimentos de todos os cantos do Brasil. A má prestação dos ser viços de telefonia também foi questionada pelo IDC. Estamos trabalhando sempre em defesa da cidadania”.
Geraldo Lobo
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Saúde
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ELOGIO AO HOSPITAL DE BASE Referência nacional, o HBDF poderá ser transformado em Organização Social. Profissionais da saúde são contra o projeto e, em meio à polêmica, pacientes ressaltam a excelência do atendimento praticado na unidade. Por Dida Brasil
dida.brasil@gmail.com / Fotos: divulgação
Foto: agendacapital.com.br
"Estive por duas semanas na UTI Coronária do Hospital de Base de Brasília. Primeira vez internado, em um hospital público, fiquei surpreso com o padrão de excelência dos profissionais da unidade. Fui atendido por médicos de várias especialidades, desde cardiologia e angiologia a fisioterapia e psicologia, e, ainda, a equipe de enfermeiros, técnicos e auxiliares, todos trabalhando em total sintonia para atender os pacientes. Estou muito agradecido a todos pela atenção, competência e cuidado, pois tiveram minha vida em suas mãos e, pelo alto nível de capacidade, me salvaram". O depoimento é do holandês Luigi Gustave Persijn, 74 anos, que, após sentir muitas dores na altura do peito, foi encaminhado ao atendimento do Pronto Socorro do HBDF e transferido imediatamente para a UTI Coronária, com suspeita de infarto. Após exames e alguns dias de cuidado, o diagnóstico apontou aneuRevista VIU? - Outono 2017
rismas na aorta ascendente e abdominal, além de grave úlcera hemorrágica no estômago. Após dias de apreensão dos familiares e amigos, teve alta e continuará o tratamento com medicamentos em casa. Contudo, o Hospital de Base passa por sérios problemas que, segundo os servidores, ocorrem devido à generalizada má gestão governamental da rede pública de saúde do DF, o que tem levado o HBDF, que é referência nacional, a estado crítico, pesando ainda a iminência de ser transformado em uma Organização Social (OS), proposta veementemente rechaçada pelos profissionais que atuam na unidade. Segundo a presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Brasília (SINDISAÚDE-DF), Marli Rodrigues, o projeto de transformar o HBDF em Organização
Social prejudicaria médicos, enfermeiros e a população. Em vídeo viral nas redes sociais, ela faz um apelo à Câmara Legislativa: “O hospital é do povo. Pertence a Brasília e a todo cidadão que precisa. A CLDF não pode compactuar com essa covardia de entrega do serviço público de saúde à iniciativa privada”. O HBDF reúne, atualmente, 3,4 mil servidores e tem um orçamento anual de R$ 550 milhões. O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, já apresentou à Câmara Legislativa o projeto para tornar o Hospital de Base instituto. Se a medida for aprovada, o hospital permanecerá público, mas a gestão passa a ser de um Conselho de Administração, com nove integrantes, presidido pelo Secretário de Saúde. Polêmica à parte, de forma geral, os pacientes estão satisfeitos com o aten-
Saúde
dimento dos profissionais do HBDF, embora lamentem a falta de material básico, como lençóis, medicamentos e até papel higiênico nos banheiros. “Os equipamentos são novos e o hospital é muito limpo”, ressaltou Luigi Gustave Persijn, que é chamado carinhosamente por todos de Luiz Holandês. Ele chegou ao Brasil em 1954, com os pais, após muitos dias de viagem a bordo de um navio, na época com apenas 12 anos. A família aportou em Santos (SP) e, de lá, seguiu para Goiânia, onde ouviu falar da inauguração da nova capital, Brasília. De comum acordo, a família seguiu para seu novo lar, em 1958, e foi no Distrito Federal que fincou raízes e deu início às novas gerações dos Persijn. Luiz Holandês ramifica um braço da árvore genealógica da família. Filho de Gustave Persijn e Elisabeth Sophia Voll, tem três irmãos: Bunny, Dymmy e Ferdinand. Seu pai veio transferido da Holanda para o Brasil em função do emprego
na antiga Shell. Bunny fixou residência no Lago Norte e Luigi optou por viver em Planaltina, local em que foi fixada a Pedra Fundamental da construção de Brasília. Dymmy e Ferdinand permaneceram em Goiânia. E foi na tradicional Planaltina que ele formou sua família. Casado há quase 50 anos com a querida Nusa, criou os filhos e convive com os seis netos. Muito conhecido e respeitado na cidade, é admirado pelos amigos e também pelas inúmeras famílias que ajudou durante o crescimento da cidade. Entre as atividades desenvolvidas, ao longo de sua trajetória, se orgulha de ter fundado a Holandês Autopeças, primeira empresa do ramo de produtos e serviços automotivos registrada na cidade, dando emprego a centenas de pessoas e atuando na formação de inúmeros profissionais do setor de oficinas mecânicas, durante todos esses anos. Atualmente, a empresa, que cresceu, dando origem a outras, continua sólida e é administrada pelo
filho Luiz Cláudio Persijn, que tem os irmãos Paulo e Virgínia e o sobrinho Bruno como membros da equipe de trabalho. “Hoje estou brindando a vida, agradecendo a Deus, aos médicos e enfermeiros do Base que cuidaram de mim, e a esta nova oportunidade de continuar com meus familiares”, ressaltou Luiz Holandês, que tem como hobby cuidar de sua fazenda, cantar e tocar guitarra e violão.
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“O hospital é do povo. Pertence a Brasí lia e a todo cidadão que precisa. A CLDF não pode compactuar com essa covardia de entrega do ser viço público de saúde à iniciativa privada.” Marli Rodrigues
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Estive por duas semanas na UTI Coronária do Hospital de Base de Brasí lia. Primeira vez internado e, em um hospital público, fiquei surpreso com o padrão de excelência dos profissionais da unidade. Fui atendido por médicos de várias especialidades, desde cardiologia e angiologia a fisioterapia e psicologia, e ainda a equipe de enfermeiros, técnicos e auxiliares, todos trabalhando em total sintonia para atender os pacientes. Estou muito agradecido a todos pela atenção, competência e cuidado, pois tiveram minha vida em suas mãos e pelo alto nível de capacidade, me salvaram." Luigi Gustave Persijn
Luiz Holandês com a netinha Júlia. Revista VIU? - Outono 2017
Quem VIU?
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RECANTO DO BOIA
BUTEKO DO CHAGUINHA COMEMORA 3 ANOS DE SUCESSO EM PIRENÓPOLIS
O Recanto do Boia é uma ótima opção de hospedagem em Pirenópolis, que reúne aconchego, paisagismo e também leva assinatura da designer Kátia Porfírio. Para conhecer melhor acesse o site pousadarecantodoboia.pirenopolis.tur.br. RESERVAS: 62 3331 1799, 9 8445 2428 (OI e WhatsApp), 9 8319 9010 (Tim) e 9 9609 4543 (Vivo). juninporfirio@gmail.com
CAIO RAUBER Há mais de sete anos Caio Rauber atua como DJ e durante essa jornada experimentou vários estilos musicais. Atualmente se sente bastante influenciado pela nova geração do techno europeu. Rauber toca com frequência no Quinto Club, em Brasília, e há dois anos fez o curso de produção musical com Beep Dee, renomado DJ e produtor no cenário underground da capital. Com a experiência adquirida e perfomance aprovada pelo público, o DJ montou estúdio e produz suas próprias músicas.
Um dos melhores lugares para saborear aquele churrasco especial servido no espeto, o Buteko do chaguinha celebra três anos em Pirenópolis, e para celebrar todo esse sucesso, comemorou o aniversário com shows sertanejos em maio. O resultado foi casa lotada, fato que comprova o prestígio, principalmente dos pirenopolinos, com o restaurante. Parabéns a toda equipe que abrilhanta todos com a excelência em atendimento e aos proprietários, Hugo e Thays Siqueira.
Casal Hugo e Thays Siqueira
DOUGLAS RODRIGUES O ator goiano Douglas Rodrigues estava no elenco da série da Band Era Uma Vez Uma História. O ator reside no Rio de Janeiro há 4 anos e já fez trabalhos na Record e na Globo.
Ano passado participou de concurso para fazer um remix de uma faixa. O prêmio seria dedicado a quem mais se enquadrasse nos padrões da gravadora Octopus e a vencedora seria lançada no mercado. Embora não tenha ficado em primeiro lugar, a participação rendeu a Rauber grande experiência, e seu trabalho Ron Costa - Berige (Rauber Remix) foi bastante elogiado. Rauber se prepara para lançar outro remix, o Attma - Continous Universe (Rauber Remix), desta vez, pela gravadora Blurry Music. "Também estou trabalhando em outras músicas para lançar ainda esse ano, como 'Hope', 'Isabel' e 'Exility', ressaltou.
PEQUI PIRENÓPOLIS
Show: 02/06 no Room Club (Palmas) Redes Sociais: facebook.com/rauberdj instagram.com/rauberdj soundcloud.com/rauberdj caiorauber@live.com
Recheada do que há de melhor na gastronomia pirenopolina, a segunda edição da revista Pequi está de dar água na boca. Dos mais simples aos mais sofisticados pratos, o roteiro dá o endereço dos melhores restaurantes, bares, confeitarias, cafés e espaços gourmets da cidade.
DJ Rauber
JOÃO DORIA O prefeito de São Paulo foi um dos ilustres convidados para o casamento da filha do governador Marconi Perillo, em Pirenópolis. Na ocasião, ele e sua esposa ficaram hospedados na pousada Villa do Comendador, uma das mais badaladas do Planalto Central.
Revista VIU? - Outono 2017
Unindo as delícias do paladar, o catálogo apresenta ainda a beleza da região, com suas várias cachoeiras em roteiros especiais. Aproveitar a natureza em Piri e saborear a excelente comida, vivenciando a história do lugar, olhando as ruas e a arquitetura que conservam tradições é um grande privilégio. O roteiro de gastronomia e turismo Pequi, em versão bilíngue (português e inglês), poderá ser encontrado nos principais estabelecimentos de Pirenópolis.
2º edição do guia em Piri.
Pessoas
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