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Os monstros (quase) indomáveis

As estradas florestais tremiam à sua aproximação. Na década de 1980, os Grupos B duraram apenas quatro anos e eram o expoente do desporto automóvel da época. Com poucas regras de construção, valia quase tudo. O peso mínimo variava consoante a cilindrada e na potência o céu era o limite (fala-se em ocasionais 1000 cavalos). Retratamos aqui o icónico Audi Sport Quattro S1 E2.

PNEUS

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O Audi “calçava” 7”9.75” x 16” (frente e traseira, respetivamente, (235/45 VR 15 na versão “civil”). O fornecedor era o fabricante francês Michelin.

Suspens Es

As suspensões eram do tipo Mcpherson com braço inferior em aço/titânio/alumínio, um braço longitudinal, mola helicoidal, amortecedor telescópico a gás e barra estabilizadora.

Aerodin Mica

Uma das formas de recuperar a manobrabilidade do carro era apostar na aerodinâmica. O S1 tinha o que parecia ser um limpa-neves, à frente, e uma imensa asa traseira.

MOTOR

Com 2.1l de cilindrada, e cinco cilindros em linha, debitava mais de 500 cavalos, tinha 490 Nm de binário e acelerava dos 0 aos 100km/h em 3.1 segundos. Há 40 anos...

Tra O

O sistema original do diferencial central do Audi, que permitia a tração integral, veio do Volkswagen Iltis. Dispunha de caixa de velocidades manual ou sequencial com seis relações.

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