A casa 13
Autores: Ana Clara de Ramos T. Pinheiro Fabrício Schmalz Lia Fleury Volkmer 7° D
A casa 13 Estávamos indo para a casa do nosso amigo, quando passamos em frente à casa 13. Ela era feia, velha e quase caindo aos pedaços. Estávamos em frente ao portão da casa. A porta principal se abriu, a curiosidade nos levou a entrar. Quando já estávamos dentro da casa, a porta se fechou e as janelas se trancaram. Eu e Lia não estávamos com tanto medo, pois no dia anterior vimos um filme de terror e lembramos que quem estava com mais medo morria primeiro. No entanto, Guilherme estava com muito medo, ajoelhou-se em frente a porta e começou a gritar. Eu e Lia o acalmamos. Seguimos em frente e percebemos que estávamos em uma espécie de labirinto, cada meia hora algo estranho acontecia. Eu andava na frente guiando e Lia atrás do grupo. Fui comentar o que tinha percebido e vi um espelho quebrado e enferrujado. A curiosidade me levou a chegar mais perto. Lá vi uma menina, pálida, com cabelos loiros e desarrumados, vestindo um vestido branco como a neve, cheio de sangue. Mas o pior não era isso, eram seus olhos vermelhos como sangue, podia matar alguém a qualquer segundo. Caí no chão com o susto que levei. Enquanto isso ouvimos um grito, saímos correndo, para ver quem era. Guilherme estava deitado cheio de sangue e sem seus olhos. Percebi que foi a Maria Sangrenta, é uma lenda antiga, mas podia ser real. Saímos correndo, todos chutamos a porta com a força máxima quando a porta se abriu, fingimos que nada aconteceu. Fomos à casa do nosso amigo. Lá tinha um espelho gigantesco logo na entrada, estava cheio de sangue no chão. Nos assustamos e corremos para o quarto do nosso amigo. Estava ele morto junto com seus pais. No espelho do banheiro estava escrito de sangue: “Não esqueci de vocês - Maria Sangrenta”.
Autores: Fabrício Schmalz, Ana Clara de Ramos T. Pinheiro e Lia Fleury Volkmer – 7° D.