Pesadelos na detenção
Autores: Alexandros M. de Almeida Eduardo Torquato Enrique C. Nogueira Guilherme Testi Ferreira Murilo A. Nishino 7° D
Pesadelos na detenção Era uma noite escura e fria de lua cheia. Eu estava de detenção novamente (eu, Gabriel, Hastad e Aline). Tínhamos dormido na detenção e, quando acordei, percebi que era tarde e os acordei: - Acorde, seu inútil! Boa noite, gata. - Que foi - perguntou. - Ah! Me deixem dormir, senão... - Pare de ser otário! A gente dormia na detenção. Fomos tentar abrir a porta, mas ela estava trancada. Em seguida tentamos a janela e vimos uma coisa estranha: nosso professor, que nos deixara sozinhos na detenção, estava se transformando em lobo. - Auuuu! O lobisomem quebrou a parede e avançou na direção de Hastad. Eu e Aline corremos em direção à parede quebrada: - Corram, eu o distraio! - gritou Hastad. Assim que saímos correndo da sala da detenção, fomos em direção ao laboratório e vimos nosso professor de História sem uma perna, com uma touca vermelha acendendo um cachimbo: - Felipe! O que você está fazendo? - Ah! Isso não interessa, nós precisamos de ajuda com o Lobisomem! Você sabe o que fazer? - perguntei. - Você precisa acalmá-lo. - disse o professor.
Houve um silêncio. Então, eu peguei o cigarro do professor e saí correndo em direção à sala da detenção. Encontrei o Hastad arranhado, mas tinha conseguido prender o lobisomem. - Gabriel, põe o cigarro na boca do Lobisomem para quebrar o feitiço, disse Hastad. Então, eu coloquei o cigarro na boca dele e ele foi voltando ao normal, até que: - O que vocês estão fazendo aqui essa hora? Mais uma suspensão para cada um de vocês! - gritou o professor em forma humana. Então, fomos para casa, mais um dia suspensos, mas, pelo menos, com uma história para contar. Autores: Guilherme Testi Ferreira, Enrique C. Nogueira, Murilo A. Nishino, Alexandros M. de Almeida e Eduardo Torquato – 7° D.