Lobisomem
Autores: Arthur Augusto C. Luercio Ivan Spohr M. Mendes Miguel de Freitas Pires Nicollas C. Fortunato
7째 C
Lobisomem Foi em 1600, estava úmido e tudo estava fechado, os bares, as lojas e até a igreja. A rua totalmente deserta, o máximo que eu conseguia ver era o branco da neve. Para o sul da cidade, havia uma fazenda humilde, sem nada, onde vivia uma família composta por pai, mãe, filho e duas filhas. Essa é a minha família. Num certo dia, eu estava cuidando das minhas vacas quando percebi que o feno acabou. Avisei aos meus pais que ia à cidade comprar mais. No caminho, estava distraído olhando para o chão, quando avistei um rastro de um vermelho vivo na neve branca. Lá encontrei um homem dormindo com manchas vermelhas de sangue em seu corpo. Acordei-o e lhe perguntei o que havia ocorrido: - Ah! Onde estou? - Você está no centro da cidade. Então ele me contou o que havia com ele. Ele me disse que foi enfeitiçado por uma bruxa em seu nascimento, em toda lua cheia ele se transformaria em lobisomem e, para quebrar esse feitiço, era preciso dar um tiro de bala de prata em seu peito. No dia seguinte, era uma noite de lua cheia. O homem havia se prendido a um tronco e logo sua transformação em lobisomem foi concluída. Assustado, saquei minha arma e lhe dei um tiro com bala de prata no peito. Assim, a maldição se quebrou e tudo voltou ao normal. Anos se passaram, eu e o “lobisomem” viramos grandes amigos e ele se casou com umas das minhas irmãs, assim tudo ficou bem.
Autores: Arthur Augusto C. Luercio, Ivan Spohr M. Mendes, Miguel de Freitas Pires, Nicollas C. Fortunato – 7° C.