portfolio
rita rodrigues l i s b o a
2 0 1 4
Fe r nando M ont eiro Arquicet t os Lda. R ua N ova do Vi sconde, 102, 9500- 337 Pont a Delgada Luí s Alm eida e Sousa Arquit ect os Lda. Travessa da G r aça, 9D, 9500- 349 Pont a Delgada In s ti tuto Superi or de C i ênci as do Trabal ho e da Empresas - I nst it ut o Univer sit ár io de Lisboa Escola de Tecnologias e Arquit ect ur a Aveni da For ças Ar m adas, 1649- 026 Lisboa U ni versi dade dos Açores - Cam pus de Pont a Delgada Ladei ra da Mãe de Deus, 9501- 855 Pont a Delgada Escola Secundár ia Ant ero de Q uent al Largo Már ti res da Pát r ia, 9504- 520 Pont a Delgada Museu Municipal da Ribeira Grande Rua São Vicente Ferreira, 9600-539 Ribeira Grande
currículo nom e
rita botelho melo rodrigues t elemóvel
918 270 504 email
rita.rgues@hotmail.com m o rad a
rua prior evaristo carreiro gouveia, 67, 9600-572 ribeira grande d at a
d e
na sc i me n to
30 de março de 1990 nacionalid a de
portuguesa
curso artes visuais 09.2005 - 06.2008
1990
2008
mestrado integrado em arquitectura
licenciatura em arquitectura
09.2011 - 11.2013
09.2008 - 06.2011
2009
2010
2011
2012
2013
2014
200 8 curso de artes visuais escola secundária antero de quental 200 9 exposição de pintura acrílico sobre tela | museu municipal da ribeira grande 201 0 estágio | fernando monteiro arquitectos lda | duração 1 mês levantamento de um edifício (2 pisos); criação de uma proposta para pequena habitação 201 1 licenciatura em arquitectura mestrado integrado em arquitectura | iscte-iul, lisboa | preparatórios em universidade dos açores, ponta delgada estágio | luis almeida e sousa arquitectos lda | duração 1 mês preparação de desenhos para portfólio da empresa; levantamento de vários edifícios; criação de proposta para ninho de empresas 201 2 estágio | luis almeida e sousa arquitectos lda | duração 1 mês criação de duas maquetas de apresentação de projetos do atelier (escola primária e supermercado); trabalho em photoshop de renders de projetos do atelier; produção de desenhos de fase construtiva, detalhes construtivos livro “Gonçalo Byrne - Arquitectura, Itinerários e Pedagogia” colaboração no livro coordenado pela Professora Ana Vaz Milheiro, realizado pelos alunos da Unidade Curricular de História da Arquitectura Portuguesa, no ano lectivo de 2011/2012, ISCTE-IUL 201 3 mestrado integrado em arquitectura ISCED 5 mestrado integrado em arquitectura | iscte-iul | lisboa
l í n g u a s
ferramentas e aptidões
competências
i nte re sse s
português nativa inglês B2 espanhol primário
autocad 2D, autocad 3D, photoshop, indesign, illustrator, sketchup, revit, powerpoint, word, excel, vray, adobe reader, windows | desenho à mão, desenho a tinta-da-china, desenho técnico, rendering, edição de imagem, design gráfico, plotagem, fotografia, escrita, trabalho de investigação, pintura
espírito de trabalho em grupo (curso, estágios, jogadora de voleibol federada); boa comunicação com colegas de trabalho; alguma experiência em organização/ liderança de trabalhos de grupo; boa organização pessoal e gestão de tempo
arquitetura, urbanismo, modelação 3D, pintura, fotografia, desenho, trabalho em equipa, aprender, criatividade, viajar, cinema, música, convívio, comunitário, internet, desporto
pa ra
m ai s
tra b a l h o s
http://cargocollective.com/ritargues
conteúdo do vale de são bento à colina das amoreiras 4 habitações | amoreiras 2033 l i sboa 2013
estatégia urbana | aterro da boavista metro de santos residência universitária l i sboa 2011/12 escola de música hot club jazz | rato l i sboa 2010
habitação multifamiliar | rato l i sboa 2011
outros trabalhos
centro interpretativo amílcar cabral | bafatá l i sboa 2012
do vale de são bento à colina das amoreiras 4 habitações estratégia urbana amoreiras 2033
habitação multifamiliar rato escola de música hot club jazz lisboa
estratégia urbana aterro da boavista metro santos . residência universitária
4 habitações amoreiras 2033 lisbo a
2 0 1 3
MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA projecto final de arquitectura | 5º ano ISCTE-IUL | professor arq paulo tormenta pinto
proje c to
4 habitações local i z a ç ã o
amoreiras, lisboa ano
2013 As Amoreiras, local geograficamente privilegiado na cidade de Lisboa, é caracterizada por uma malha urbana heterogénea formada por uma série de ocupações distintas que contagiaram a paisagem ao longo da história. Pensando na evolução deste território para o ano 2033, e em estratégia de grupo, é criada uma sociedade marcada pela globalização, pela mobilidade e por novas formas de habitar que contagiarão o futuro lugar das Amoreiras. Ao pressupor novas formas de habitar, a habitação contempla um novo carácter e apropriação pelo indivíduo, atribuindo maior importância aos espaços partilhados. Tendo escolhido um antigo pátio operário como base para desenvolver o projecto das 4 Habitações, foi crucial o entendimento do projecto original, com o objectivo de usar das circunstâncias que o lugar oferece e transformá-lo num novo espaço que encerre novas formas de habitar. Aqui o espaço público será a base das interacções sociais, foi um factor importante a união entre os dois jardins próximos das habitações. Sendo que o lugar das Amoreiras em 2033 se transformará num centro de grande mobilidade, convivência e multiplicidade, a minha proposta desenvolve não 4 habitações mas sim 4 formas de habitar. O projecto impõe uma forma de habitar em co¬munidade e destina-se a 4 perfis de pessoas específicos que se encontram numa fase de estadia transitória: Backpacker; Estudante Erasmus; Jovem família; Trabalhador móvel.
proje c to
4 habitações local i z a ç ã o
amoreiras, lisboa ano
2013 Baseando no esquema das antigas plantas dos edifícios (de carácter industrial), são criados 4 núcleos diferentes, separados pela circulação, para os 4 tipos de habitar, abrindo-se para o jardim através do volume tardoz. As tipologias de cada núcleo variam consoante as necessidades dos seus utilizadores. O núcleo da jovem família e dos estudantes Erasmus apresentam uma maior abertura tanto em planta como em corte, em contraste com o núcleo dos backpacker e dos trabalhadores móveis que apresentam espaços mais divididos e fechados. Em corte os espaços intersectam-se consoante o nível de abertura procurado para cada núcleo habitacional, através da criação de um meio piso ou pé-direito duplo. A intervenção passa por reabilitar estas construções pelo seu valor histórico, sendo um antigo pátio operário. Mantendo apenas as paredes exteriores de alvenaria de pedra, a madeira constrói uma nova espacialidade e forma de habitar no interior. A nova espacialidade constrói-se numa estrutura totalmente à parte das paredes de alvenaria, através de uma “gaiola” (análogo à gaiola pombalina), composta por elementos de madeira lamelada colada – estrutura reticulada envolvente, estrutura de suporte do pavimento, estrutura da cobertura, painéis X-LAM madeira lamelada colada cruzada (paredes interiores de travamento e reforço da “gaiola” e da cobertura).
estratégia urbana
aterro da boavista lisbo a
2 0 1 1
análise do território realizada em trabalho de grupo: Ana Guerreiro Ana Rodrigues Cláudia Dias Claudia Diniz Rita Rodrigues Sofia Cascais MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA projecto de arquitectura I . 4º ano ISCTE-IUL . professor arq pedro viana botelho
proje c to estratégia urbana local i z a ç ã o aterro da boavista ano 2011 Após o terramoto de 1755 que afectou a cidade de Lisboa, foi necessário despejar os destroços resultantes da destruição. O primeiro aterro surgiu na necessidade de tapar estes destroços, com enchimento e planagem de terras. Sobre o aterro desenvolveu-se, entre a década de 50 e 60 do séc. XIX, a uma nova morfologia urbana constituída por fábricas de apoio ao cais. Este novo traçado era bastante distinto do traçado da zona habitacional já existente a Norte, composto pelos boqueirões e as fábricas dispostos em leque, em bandas compridas e estreitas. Com uma nova requalificação da zona, através de um traçado ortogonal, foi desenhado um grande passeio público, criando um percurso ao longo da zona ribeirinha, semelhante a uma avenida jardim. Actualmente, conhecida como Avenida 24 de Julho, esta marginal tornou-se num eixo viário de enorme importância, primeiramente com os eléctricos e posteriormente com a linha férrea Lisboa/ Cascais. A estratégia urbana proposta consiste em usar do espaço vazio espectante que a zona contém, e recompor a malha seguindo a lógica do boqueirão e dos armazéns estreitos. Ao propor novos programas e novos usos, o objectivo é reabilitar e trazer uma nova vivência a esta zona. Cada vez mais é um lugar para estudantes, principalmente relacionado com cursos artísticos (IADE, escolas de design e de música, etc), onde já surge comércio muito direccionado para as artes. Propõe a reabilitação dos edifícios existentes devolutos, no sentido de aproveitar as circunstâncias que o lugar oferece e melhorá-las. Sendo que a linha férrea apresenta-se como uma barreira física de ligação entre a zona norte e sul, a proposta desenvolve ligações físicas e também a nível do desenho da malha construida, com a surgimento dos volumes na zona ribeirinha que seguem a lógica do desenho dos boqueirões, apoiados com espaços verdes.
1856 - anterior ao aterro
1856 - primeiro aterro
Boulevard
MOITA, Irisalva. O Livro de Lisboa. Lisboa: Livros Horizonte, 1994; Lisboa antes do terramoto, exposição no Castelo de S. Jorge de Lisboa antes do terramoto. Lisboa: Câmara Municipal de
1911 - segundo aterro
proposta
metro de santos passagem pedonal lisbo a
2 0 1 2
MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA projecto de arquitectura II . 4ยบ ano ISCTE-IUL . professor arq pedro viana botelho
pro j ec to metro de santos loc aliza ç ã o jardim de santos, lisboa an o 2012 Integrado na estratégia geral para o Aterro da Boavista / Jardim de Santos, apresentado anteriormente, o projecto do metro de Santos tem como objectivo requalificar esta área da cidade através de novas dinâmicas e ligações territoriais, ao incluir-se na rede do metropolitano. Interagindo com o espaço em diferentes níveis, a estação de metro transpõe-se na medida em que funciona também como uma importante passagem pedonal. Este novo percurso é responsável pela a articulação entre a parte norte/sul dividida pela linha férrea, à cota superior da rua Calçada Marquês de Abrantes (zona residêncial pertencente ao bairro da Madragoa). Aproveitando o projecto da nova estação de metro, a passagem também se articula com a estação de comboios e a paragem de autocarros de Santos já existente. Sobrepondo os dois novos programas (passagem pública e estação de metro) no eixo norte/sul, este novo espaço subterrâneo é compreendido, cinematograficamente, como uma enorme gruta construída em betão, que guia os seus habitantes através de várias entradas de luz natural. A rampa de entrada central pelo jardim de santos funciona como um momento que perturba o alinhamento tão recto do espaço da estação. Para além da sua funcionalidade, a rampa central torna-se um objecto escultórico no espaço intersticial. À superfície, o buraco criado desenha um triângulo que se sobrepõe ao jardim e direcciona o passeio público para a entrada mais a norte. A “caixa de luz” de entrada a norte procura integrar-se na volumetria urbana construída já existente. Toda a luz deste momento é filtrada por uma pele de aço corten perfurado que constrói a volumetria exterior da cota mais baixa. Na cota mais alta, é proposta a volumetria que alberga espaço habitacional. Esta entrada de luz é um momento importante pela sua funcionalidade (ligação à cota superior, através dos elevadores, zona de bar e esplanada e pela ligação ao Largo Vitorino Damásio), mas também pelo grande momento de entrada de luz que proporciona ao percurso.
cais metro
estação metro/comboios
público
rampa passagem pedonal รกtrio comboios
rampa passagem pedonal
luz
bar cais metro
átrio
elevadores saída superior habitações
passagem pública saída escadas
luz
luz
residência universitária aterro da boavista lisbo a
2 0 1 1
MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA projecto de arquitectura I . 4º ano ISCTE-IUL . professor arq pedro viana botelho
pro j ec to residência universitária loc aliza ç ã o aterro da boavista, lisboa an o 2011
O projecto da residência universitária faz parte do desenvolvimento de um edifício de uso colectivo numa das novas volumetrias propostas na estratégia geral de intervenção para o Aterro da Boavista / Jardim de Santos. A escolha do programa surge tendo em conta a existência de vários estabelecimentos de ensino, nomeadamente o IADE (Instituto de Artes Visuais, Design e Merketing). O projecto implanta-se segundo a lógica de malha urbana construída em boqueirão, muito presente na zona, e desenvolve-se num volume comprido e estreito, à semelhança da volumetria das fábricas e armazéns vizinhos. Tomando todo o espaço interior vazio, os quartos vão-se acumulando como casulos, às paredes laterais, deixando no seu oposto o vazio, que funciona como átrio. No átrio maior, surgem as rampas de ligação dos diferentes pisos. Os topos deste volume comprido e estreito albergam os espaços comuns. No topo norte encontram-se os espaços de serviço (lavandaria, cantina, copas); no topo sul encontram-se os espaços de convívio. O piso térreo contém ainda espaços para comércio, e uma biblioteca/sala de estudo.
norte
2
1
0
escola de música
h o t club jaz z de lisb oa
loc aliza ç ã o rua do arco a são mamede an o 2010 Aproveitar um jardim com declive acentuado e um antigo chalé para implantar a nova escola e clube do Hot Club Jazz de Lisboa foi o problema levantado. A proposta tem como objectivo a criação de diferentes espaços dentro do jardim, tentando respeitar ao máximo o seu carácter. A volumetria do edifício desenvolve-se no encaixe com o declive acentuado do terreno e com a presença das antigas árvores de várias espécies exóticas. A entrada da escola é marcada pelo volume suspenso que cria ensombramento à semelhança das copas das árvores. Da continuidade da praça que se encontra a um nível superior, desce mais a norte a uma entrada pública que faz ligação directa à esplanada da sala de concertos do clube. Deste ponto também faz-se a ligação mais importante com a escola, por entre o jardim.
Piso -1
loja de música residências
MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA arquitectura V . 3º ano ISCTE-IUL . professor arq pedro pinto
Piso 0
hot clube jazz núcleo museológico escola de música núcleo de conferências e master class mediateca arquivo morto
Piso 1
hot clube jazz sala de concertos zona convívio bar e copa esplanada escola de música secretaria gabinetes salas de reuniões espaço para exposições salas aula teórica salas de estudo auditório 02
Piso 2
hot clube jazz camarim serviços administrativos escola de música bar arrumos instrumentos salas de estudo estúdios de gravação salas de combo salas de voz salas de sopro salas de piano salas de bateria salas de cordas salas de aula teórica
Piso 3
escola de música átrio entrada público auditório 01 arrumos
habitação multifamiliar interior de quarteirão loc aliza ç ã o rato an o 2011
Foi proposta uma intervenção urbana de interior de quarteirão. O projecto estabelece a ligação física entre o edificado existente de forma a promover espaços de entrada (Rua da Escola Politécnica, Rua Tenente Raul Cascais, ligação ao Largo do Rato). O comércio e os escritórios desenvolvem-se pelo Piso 0 e Piso -1, para promover a vivência desse interior de quarteirão. Os volumes salientes contêm as zonas de serviço e as comuns das habitações (cozinha e espaço de jantar, zona polivalente, sala e I. S.). Os volumes recuados são então destinados para as zonas privadas das habitações (quartos). O espaço interior da habitação promove uma grande relação entre cada zona da casa, tornando-o integralmente uniforme. Sendo o interior do quarteirão um espaço “isolado” da cidade (espaço dentro de espaço), a proposta actua como um filtro entre os espaços públicos, onde cada percurso que se inicia nas diferentes entradas proporciona diferentes leituras do projecto. O edifício implanta-se num movimento que constrói o espaço público de uma forma definitiva, mas respeita a sua envolvente. Área do Terreno 8103 m2 Área de Ocupação do Solo 2556,44 m2 / 31,55% Espaço Exterior Público 5546,56 m2 / 68,45% Superfície Total Pavimentos 8523,37 m2 Habitação 4084,49 m2 / 47,92% T1
7 Unidades / 59,08 m2 (média)
T2
19 Unidades / 77,20 m2 (média)
T3
5 Unidades / 95,94 m2 (média)
T4
1 Unidade / 109,75 m2 (média)
Terciário 2172,92 m2 / 25,49% Estacionamento 53 lugares
MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA arquitectura VI . 3º ano ISCTE-IUL . professor arq pedro pinto
centro interpretativo amílcar cabral, bafatá lisbo a
2 0 1 2
wo r ksh op projecto realizado em grupo: Claudia Diniz Rita Patinha Rita Rodrigues Rúben Viegas Vanessa Silva
MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA projecto final de arquitectura | 5º ano ISCTE-IUL | professor arq paulo tormenta pinto
pro j ec to centro interpretativo amílcar cabral loc aliza ç ã o bafatá an o 2012 Mais que uma simples resposta formal ao programa, a nossa proposta parte de uma reflexão sobre o sítio. O confronto entre a arquitectura funcional pré-existente, o hospital, e uma estrutura que, apesar de efémera, deixa uma marca simbólica da sua presença, oferece um novo carácter à cidade: uma maior abertura à diversidade cultura, muito característica de Bafatá. Implantado junto ao hospital, o Centro Interpretativo proposto relaciona-se com a avenida principal da cidade e a rua que culmina na casa onde nasceu Amílcar Cabral. O espaço é delimitado por duas circunferências não concêntricas, sendo este espaço acedido pela zona de maior estreiteza e de maior relação com o hospital. Ao desmontar o centro interpretativo, são mantidos os percursos pedonais e os barrotes estruturais, delimitando um espaço que poderá ser utilizados para as mais variadas actividades da comunidade. O Hospital de Bafatá, projectado em 1946, pelo arquitecto João Simões enquanto funcionário do GUC. Trata-se de um edifício que se desenvolve num piso térreo, assente sobre um embasamento. Segue uma filosofia de desenho pragmática, que pretende solucionar os problemas inerentes ao clima característico do sítio, juntamente com um entendimento moderno do programa com uma linguagem de configuração tradicionalista portuguesa. É possível afirmar que o Hospital de Bafatá é uma obra de “arquitectura tropical assente em princípios funcionais”, construído, segundo a linha de pensamento de João Aguiar em L’Habitation dans les pays tropicaux, “com características especiais adaptadas ao clima, exigindo a adopção de elementos de protecção destinados a contrariar a influência de agentes climáticos”. Propõe-se o confronto entre a funcionalidade extrema do desenho de João Simões, e a ideologia inerente ao efémero e à forma do Centro Interpretativo, acentuado pela informalidade dos percursos pedonais existentes, integrados na nossa proposta.
para mais trabalhos
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