O Ministério da Cultura, o Governo do Estado de São Paulo e o Centro da Cultura Judaica apresentam
espetáculos
contação de histórias
palcos 3ª mostra de artes cênicas
17 a 29
setembro bate-papo
performances
música
PALCOS 3a mostra de artes cênicas
de 17 a 29 de Set
Entrada Gratuita
Contribua com 1kg de alimento não perecível a ser doado para o programa Ajuda Alimentando. www.culturajudaica.org.br/acao-social
Acesse www.culturajudaica.org.br www.culturajudaica.org.br/blog /culturajudaica /culturajudaica
Endereço
Rua Oscar Freire, 2500 (ao lado do metrô Sumaré) Tel. (11) 3065-4333 | Fax. (11) 3065-4355 e-mail: culturajudaica@culturajudaica.org.br
Horários de Funcionamento 3ª a domingo, das 12h às 19h
Facilidades O Centro da Cultura Judaica possui elevadores com acesso a todas as áreas expositivas, espaço e entrada lateral para cadeiras de rodas no teatro e banheiros especiais no piso térreo, 2º e 5º andares. Todo o espaço conta com WI-FI gratuito.
Bilheteria A bilheteria abre uma hora antes de cada atividade. Retirada de até dois ingressos por pessoa. Ingressos sujeitos à lotação do espaço e ao número de vagas definidos para cada atração. A programação é gratuita.
Apoie o Centro da Cultura Judaica Tel/ (11) 3065-4330 E-mail/ claudiafichel@culturajudaica.org.br
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Ao longo dos últimos 10 anos, o Centro da Cultura Judaica tem se consolidado não só como um incentivador das artes cênicas, mas como um espaço de formação e criação artística. Nesta terceira edição da Mostra Palcos, além de grupos e artistas renomados no cenário artístico contamos, também, com a participação do recém formado Núcleo de Artes Cênicas da casa, coordenado por Lee Taylor. A variedade de propostas contribui para a nossa programação com elementos importantes da cultura judaica, como o humor, a música e a reflexão sobre si mesmo. Sem contar a homenagem a dois grandes legados: o do Teatro Iídiche e da escritora Tatiana Belinky. De Cole Porter à música klezmer, passando por Clarice Lispector, universos kafkianos e atividades infantis, durante duas semanas os diversos espaços do Centro da Cultura Judaica serão ocupados pelas artes cênicas. Uma vez mais, nossa instituição destaca-se na diversidade cultural da cidade com uma programação de excelência.
Yael Steiner Superintendência Executiva
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Esta 3ª edição da Mostra Palcos –deu continuidade ao objetivo inicial: questionar as relações entre a cultura judaica e as artes cênicas. Dentro desse objetivo acreditamos que os diversos espaços do Centro da Cultura Judaica propiciam um ambiente com vocação para suscitar aquilo que é mais caro tanto às artes cênicas quanto à cultural judaica, a reflexão, o pensamento crítico e por que não, a diversão. Como curadora, meu desafio foi manter uma programação densa e complexa coerente com esta proposta.Tenham todos um bom espetáculo!
O Centro de Cultura Judaica apresenta mais uma edição da Palcos! Mostra de Artes Cênicas e sua vocação fica mais clara a cada edição: fomentar a produção de artes cênicas e de pensamentos que tenham em seu DNA a tradição judaica em seu sentido mais amplo. Espetáculos, encontros, atividades paralelas – artistas e público encontram aqui um lugar privilegiado para fazer e ver obras e processos que não aconteceriam em outros espaços. O nome disso é vocação – e sucesso.
Vivian Vineyard Curadora desta edição de Palcos
Aimar Labaki Dramaturgo e curador, é consultor dessa edição de Palcos!
Foto/ Tuca Vieira
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Sumário Espetáculos
pgs
08 a 19
Pequeno RAPPenning para Cole Porter Funny Comunicação a uma Academia Brincar de Pensar Concerto - Homenagem ao Teatro Iídiche
Performances
pgs 20
a 25
pgs 26
a 30
pgs 32
e 33
Klezmer Music Samba Hanã - No Mais Profundo dos Abismos Mise en Scène: Holoch Memorabilia
Bate-papos A Influência Judaica na Canção Americana Humor Judaico Painel Sobre o Teatro Iídiche
Outras Atividades Venha Fazer Seu Próprio Boneco Tatiana Belinky no Teatro
Calendário
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Pequeno RAPPenning para Cole Porter Dias 17 e 18/09* O espetáculo Pequeno RAPPenning para Cole Porter foi um dos ganhadores do Concurso de Montagem Teatral do Centro da Cultura Judaica que estreia nesta Mostra Palcos! Há doze anos trabalhando com a linguagem de teatro hip-hop, o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos ocupa um lugar especial entre os grupos surgidos nos anos 2000. Ao longo de várias peças, intervenções e eventos, desenvolveu uma linguagem dramatúrgica em que o hip-hop está não apenas na forma dos espetáculos, mas também na sua estrutura. Assim, as grandes questões políticas e filosóficas, que são abordadas pela dramaturga/diretora/atriz Cláudia Schapira, pelo DJ (ou “pensador sonoro”) Eugenio Lima e pelos demais integrantes do núcleo, ganham uma interlocução real e contínua com a rua, com os jovens, com os chamados “marginais” e suas formas próprias de pensar e criar.
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Em Pequeno RAPPenning para Cole Porter, Schapira parte de uma descoberta pessoal –um possível parentesco com o genial compositor americano Cole Porter, que, apesar de não ter sido criado como judeu, tinha ascendência israelita por parte de pai – para estruturar uma intervenção baseada em sua obra. Suas canções, que se espalharam pelo mundo e o imortalizaram, serão o fio condutor das cenas-fragmentos, dos recortes, dos samples da vida desse artista ímpar, traduzidas em “memórias imagético-musicais borradas pelo tempo”. É uma homenagem-canção, que lançará mão de pequenas histórias e esboços de passagens de sua vida para revelar detalhes da sua ancestralidade e de sua intimidade, tão intensa e turbulenta. Um “réquiem” ao “poeta-músico” inspirador que, como ele mesmo diz, viveu “so in love...”!
Foto/ Divulgação
Ficha Técnica Núcleo Bartolomeu de Depoimentos/ Cláudia Schapira, Eugenio Lima, Luaa Gabanini, Roberta Estrela D`alva Ator convidado/ Cristiano Meirelles Musico convidado/ Danilo Penteado Direção de arte/ Claudia Schapira e Eder Lopes Desenho de Luz/ Carol Autran Vídeo arte e projeção/ Humberto Bassanelli e Anita Pereira Produção-geral/ Mariza Almeida e Núcleo Bartolomeu de Depoimentos
*No dia 18/09, após o espetáculo, haverá um bate-papo com o Grupo Bartolomeu de Depoimentos e Carlos Rennó abordando a influência judaica na canção norte-americana clássica.
Data/ 17 e 18/09* Horário/ 20h30 Idade/ a partir de 12 anos Local/ Cafeteria Capacidade/ 80 pessoas Duração/ 50 minutos
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Funny Dias 20, 21 e 22/09 Comédia musical ganhadora do Prêmio de Montagem Teatral do Centro da Cultura Judaica, baseada na vida e na obra de três humoristas judias-americanas “Vida é algo que se faz quando não se consegue dormir” F. L. Funny se inspira nas idéias e nas singularidades de três ícones do humor feminino judaico norte-americano: Fanny Brice, a caricata independente; Gilda Radner, a doce ironia, e Fran Lebowitz, a escritora corrosiva. Funny se propõe ao diálogo das formas, do processo cômico, do irônico e do risível de cada uma delas e também de suas convergências culturais. Funny foi concebido pela atriz Agnes Zuliani e marca o reencontro das três mulheres. As atrizes Agnes, Alexa e Nina, que fizeram parte do Grupo de Música e Teatro Galo de Briga que, entre as décadas de 1980 e 1990, dedicou-se ao trabalho de teatro musical ao lado de organizações populares e teve sua sede na Baixada do Glicério junto às Comunidades dos Catadores. Funny é o encontro de todas essas mulheres através do humor, do teatro e da música.
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Funny integra passado e presente, personagem e ator, ficção e realidade, nada disso ao contrário. Não é um cabaret, tampouco um documentário. É, digamos, um CABARÁRIO! Elas Fanny Brice (1891 – 1951) “Nunca gostei dos homens que amei e nunca amei os homens que gostei”! F. B. Atriz e comediante do Vaudeville, foi considerada a mais importante comediante de origem judaica no teatro do início do século. Sua vida particular conturbada, foi contada nos filmes: Funny Girl e Funny Lady. Criou para o rádio a personagem Baby Snooks, de grande sucesso por mais de uma década. Fanny foi capaz de impor seu estilo cômico sem se render às formas hollywoodianas. “Seu público é o seu melhor diretor, pois diz verdadeiramente o que pensa”. Gilda Radner (1946 – 1989) “Meu gosto para a moda está naquilo que não me faça coçar” G. R.
Foto/ Divulgação
Atriz e comediante, participou do primeiro grande elenco do show de TV Saturday Night Live. Eclética, criativa e extremamente versátil, Gilda foi adorada pelo público e por seus colegas. Com simplicidade, fez da comédia algo que parecesse fácil, de possível alcance. Após sua morte prematura em 1989, foi criada a Gilda Radner Cancer Foundation. “Adotar filhos é difícil – você tem de ensiná-los como devem se parecer com você”. Fran Lebowitz (1950) “ Todos os filhos de Deus não são belos. A maior parte dos filhos de Deus sequer é apresentável.” F. L. Escritora, crítica mordaz da sociedade americana, é dona de um humor – ou mau humor, se preferirem – absolutamente original. Desconstrói o pensamento comum apontando as grandes contradições da sociedade moderna. Por Elas (Agnes Zuliani, Alexa Leirner e Nina Leirner) “Adotar filhos é difícil – você tem de ensiná-los como devem se parecer com você” G.R.
E Ele (Elias Andreato) “Não há diretor que possa dirigi-lo como o público. Ele diz o que pensa!” F. B.
Ficha Técnica Roteiro/ Agnes Zuliani Elenco/ Agnes Zuliani, Alexa Leirner e Nina Leirner Direção/ Elias Andreato Co-direção/ Raphael Gama Direção Musical/ Jonatan Harold Iluminação/ Rodrigo Garcia Figurinos/ Fábio Namatame Visagismo/ Eliseu Cabral Data/ 20, 21 e 22/09 Horário/ 20h30 (20 e 21/09) e 19h00 (22/09) Idade/ a partir de 12 anos Local/ Teatro Capacidade/ 296 pessoas Duração/ 80 minutos
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COMUNICAÇÃO A UMA ACADEMIA Dias 24, 25 e 26/09* Diante de uma Academia não especificada (representação de todas as instituições dedicadas ao conhecimento humano), um macaco (interpretado por Juliana Galdino) se apresenta visando fazer uma estranha comunicação: o relato de como se tornou humano. Separado por uma linha divisória dos excelentíssimos senhores acadêmicos, e vigiado constantemente por um discreto – mas atento – guarda armado, ele fala. E ao falar revela o processo de transformação gradual – e incontornável – através do qual se tornou o que não era. Uma metáfora terrível de toda forma de condicionamento, colonialismo, adestramento e aculturação, o texto de Franz Kafka suscita a reflexão a respeito de questões urgentes e graves da era globalizada.
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Ficha Técnica Texto/ Franz Kafka Direção e Tradução/ Roberto Alvim Elenco/ Juliana Galdino e Fernando Gimenes Cenário, Figurinos, Iluminação e Trilha Sonora/ Roberto Alvim Produção/ Marcelo Rorato Fotografia/ Julieta Bacchin Realização/ Club Noir Data/ 24, 25 e 26/09* Horário/ 20h30 Idade/ a partir de 16 anos Local/ Teatro Capacidade/ 296 pessoas Duração/ 60 minutos
Foto/ Julieta Bacchin
*No dia 26/09, após o espetáculo, haverá um bate-papo com o diretor Roberto Alvim, abordando um panorama acerca das questões presentes na obra de Franz Kafka: sua biografia e as principais características de sua literatura, além de sua ligação com nossa contemporaneidade.
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Brincar de Pensar Dia 29/09 Abre-se a porta da memória para que objetos, histórias e seus personagens saiam do empoeirado sótão. Construindo uma realidade lúdica em cena, as memórias e reflexões vêm brincar, evocando a escrita de Lispector. Brincar de Pensar (contos de Clarice Lispector no palco para pessoas grandes ou pequenas) faz parte do Projeto Clarice no palco que investiga a incidência da autora nos palcos brasileiros. O espetáculo teatral inédito foi criado a partir de oito contos e/ou crônicas de Lispector publicados no Jornal do Brasil entre 1967 e 1973. Felicidade Clandestina; Restos do Carnaval; Come, Meu Filho; Uma Esperança; Sou Uma Pergunta; Das Vantagens de ser Bobo; Se Eu Fosse Eu e Brincar de Pensar, que compõem o espetáculo, trazem em comum as memórias da infância e devaneios próprios de todas as idades. Suas narrativas de prosa poética contam memórias e
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situações absolutamente cotidianas comumente vividas por crianças e adultos (como pedir um livro emprestado, vestir-se para um baile de carnaval ou observar um inseto em cima de um quadro) quando, subitamente, presenciam um evento que ilumina a vida. Concebido e dirigido por Vanessa Bruno a partir da criação colaborativa dos atores - Isabel Wilker, Lívia Vilela e Cesar Genaro – e equipe de criação, a montagem cria um fio condutor e conjuga várias linguagens para dar voz cênica às palavras da autora. Este espetáculo deseja atender pais e filhos e é indicado especialmente para crianças pós-alfabetização. Em 2012, fez ensaios abertos no SESC Itaquera para público da terceira idade, SESC Santos e Satyrianas. E agora, na Mostra Palcos do Centro de Cultura Judaica, faz sua estreia em São Paulo.
Foto/ Cesar Siqueira
Ficha Técnica Com/ Isabel Wilker, Livia Vilela e Cesar Genaro Direção/ Vanessa Bruno Apoio dramatúrgico/ Michelle Ferreira Produção multimídia/ Lucas Pretti e Rafael Frazão Figurinos e adereços/ Ronaldo Dimer Composição e execução da canção tema/ Tatiana Parra e Fábio Barros Trilha sonora/ Edson Secco Iluminação/ Murilo Alvesso Produção/ Luciana Romani Direção de produção/ Vanessa Bruno Assistência de direção e produção/ Livia Vilela Fotos/ Cezar Siqueira
Data/ 29/09 Horário/ 16h00 Idade/ a partir de 7 anos Local/ Teatro Capacidade/ 296 pessoas Duração/ 50 minutos
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Concerto - Homenagem ao Teatro Iídiche Dia 29/09 O Teatro Iídiche, com suas canções, brilhou durante anos nos palcos do mundo, ajudando os judeus a manterem viva a lembrança de sua terra natal. No repertório, estão focalizados alguns compositores (Sholom Secunda, Abraham Ellstein, Joseph Rumshinsky, Mordechai Gebirtig, Abraham Goldfaden) que tiveram maior destaque nas produções teatrais, mais tarde nas produções cinematográficas, e, por fim, também nos musicais americanos em língua inglesa da Broadway (com exeção de Mordechai Gebirtig, assassinado pelos nazistas no Ghetto de Kracóvia).
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Programa do Concerto “Tributo Aos Musicais Iídiches” Abe Ellstein / Der Alte Tzegeiner Abe Ellstein / A Chasene Lied Abe Ellstein / Oigen Joseph Rumshinsky / Good Bye Joseph Rumshinsky / Besser Is Zu Bleiber A Moid Joseph Rumshinsky / Oib Sis Gewehn Git Far Mein Mamen Sholom Secunda / Ein Mol In Leben Sholom Secunda / Main Yidish Meidl Sholom Secunda / Bai Mir Bistu Shein Abraham Goldfaden / Roginkes Mit Mandlen Moedechai Gebirtig / Rezele Jerome Bok / Fiddler on the Roof (Medley)
Foto/ Divulgação
Ficha Técnica Com/ Orquestra de Cordas Laetare Regente/ Muriel Waldman Data/ 29/09 Horário/ 19h00 Idade/ Livre Local/ Teatro Capacidade/ 296 pessoas Duração/ 60 minutos
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Foto/ Divulgação
Klezmer Music Samba Dia 19/09 Uma tentativa de diálogo entre a música Klezmer e a brasileira. Com uma formação entre o grupo de choro e/ou samba e uma banda básica Klezmer (faltando o violino!), Letícia Coura e seu cavaquinho apresentam-se ao lado de suas convidadas especiais: Nana Carneiro da Cunha, no violoncelo, Juliana Perdigão, na clarineta, e Carina Iglecias, na percussão. Parceiras de criação no Teatro Oficina e na recente temporada de shows Aos contrários em São Paulo, as artistas fazem uma performance musical com uma puxada para o teatro e o café concerto, aproximando as tradições de música de celebração das duas culturas.
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Ficha Técnica Voz e Cavaquinho/ Letícia Coura Clarineta e Voz/ Juliana Perdigão Violoncelo e Voz/ Nana Carneiro da Cunha Percussão e Voz/ Nina Blauth Data/ 19/09 Horário/ 20h30 Idade/ a partir de 12 anos Local/ Cafeteria Capacidade/ 80 pessoas Duração/ 30 minutos
Foto/ Lee Taylor
Hanã - No Mais Profundo dos Abismos Dia 27/09 O que faz um homem cair no mais profundo dos abismos? É a partir desta pergunta que acompanharemos a trajetória de Hanã, homem que caiu, tornou-se uma alma errante, penetrou no corpo de um vivo e foi exorcizado. A performance é livremente inspirada na obra O Dibuk, de Sch. An-ski.
Ficha Técnica Com/ Núcleo de Artes Cênicas Coordenação/ Lee Taylor Direção/ Luiz Claudio Cândido Operador de Luz e Som/ Hercules Morais Data/ 27/09 Horário/ 20h30 Idade/ a partir de 14 anos Local/ 5ª Andar Capacidade/ 50 pessoas Duração/ 35 minutos
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Foto/ Carol Mendonça
Mise en scène: Holoch Dia 28/09 Dança em memória às vítimas do Holocausto (do grego “sacrifício pelo fogo”). O termo “Moloch” se referia originariamente a um deus cananeu, ao qual se ofereciam sacrifícios humanos. Erigido em Bronze, continha em seu bojo uma enorme fornalha. Posteriormente símbolo geral de instâncias que arruínam e destroem o homem, especificamente sistemas políticos desumanos.
Ficha Técnica Com/ NAC - Núcleo de Artes Cênicas e Emilie Sugai Coordenação e Direção/ Lee Taylor Assistência de direção/ Marcelo Szpektor Artista Plástico/ Paulo Bordhin Produção/ Luísa Valente Release/ Hercules Morais Data/ 28/09 Horário/ 18h00 Idade/ a partir de 12 anos Local/ Cafeteria Capacidade/ 80 pessoas Duração/ 40 minutos
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Foto/ Dilvulgação
Memorabilia Dia 28/09 Memorabilia é uma performance sobre coisas que suscitam memórias - memórias sobre alguém que já desapareceu. Numa inesperada saída, alguém deixa objetos abandonados. E são estes objetos que vão revelar histórias, legados, segredos e incompreensões.
Ficha Técnica Concepção e Atuação/ Ariela Goldmann Orientação/ Alex Cerveny Fotos e Colaboração/ Gabriel Bogossian Data/ 28/09 Horário/ 20h30 Idade/ a partir de 14 anos Local/ 2ª Andar Capacidade/30 pessoas Duração/ 45 minutos
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A Influência Judaica na Canção Americana Dia 18/09 Bate-papo com/ Grupo Bartolomeu e Carlos Rennó A influência judaica na canção norte-americana clássica se dá, principalmente, através das obras da maioria dos mais renomados compositores de uma produção que, sob certos aspectos, representou o ponto mais alto já atingido pela arte da canção popular no mundo. Tirando outros dois ou três, os demais nomes do primeiríssimo time daquela constelação eram de autores de origem judaica: George e Ira Gershwin, Richard Rodgers e Lorenz Hart, Oscar Hammerstein, Jerome Kern, Harold Arlen... Apenas e simplesmente gênios. Data/ 18/09 Horário/ 21h30 Idade/ a partir de 12 anos Local/ Cafeteria Capacidade/ 80 pessoas Duração/ 50 minutos
Foto/ Paula Marina
Venha fazer seu próprio Boneco! Dia 22/09 Oficina Infantil com/ Cia Articularte A partir de um molde de tecido e diversos adereços e ornamentos, o grupo ensina técnicas artesanais de colagem, aplique, desenhos e o que couber na imaginação para a confecção de um Boneco de Luva, com orientação sobre os principais movimentos e deslocamentos, ou comportamentos dessa técnica de animação, aparentemente muito simples, mas que permite formas múltiplas de expressão e comunicação. Data/ 22/09 Horário/ 16h00 Idade/ a partir de 6 anos Local/ 3º Andar Capacidade/ 25 pessoas Duração/ 120 minutos
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Foto/ Divulgação
Humor Judaico Dia 22/09 Bate-papo com/ Agnes Zuliani e Mário Viana A influência do Humor Judaico na criação do humor no Brasil. Suas diferenças e convergências. Qual o papel do humor na construção da cultura de uma sociedade? Pode o humor fazer parte absoluta de uma tradição cultural? Data/ 22/09 Horário/ 17h00 Idade/ a partir de 12 anos Local/ Auditório Capacidade/ 80 pessoas Duração/ 60 minutos
Foto/ Divulgação
Tatiana Belinky no Teatro Dia 28/09 Contação de História com/ Ana Luísa Lacombe e músico convidado “Uma homenagem a Tatiana Belinky, relacionando a obra teatral dela com a Mostra Palcos.” Duas histórias de Tatiana Belinky que foram adaptadas para o teatro: Quero a Lua e A Saga de Sigfried – O Tesouro dos Nibelungos. Você vai conhecer as histórias e os livros que deram origem aos espetáculos, além de conhecer um pouco da vida da autora. Uma homenagem do Centro da Cultura Judaica à querida Tatiana Belinky que tanto fez pelo teatro para a infância. Data/ 28/09 Horário/ 16h00 Idade/ a partir de 4 anos Local/ Auditório Capacidade/ 60 crianças e 40 adultos Duração/ 60 minutos
Fonte/ www.globo.com/g1
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Painel Sobre o Teatro Iídiche Dia 29/09 Bate-papo com/ Prof. Simão Priszkulnik e convidados Registra-se, na história do Teatro Iídiche, que os primeiros espetáculos eram tradicionalmente realizados durante a comemoração da festividade de Purim, recordando o milagre da anulação do decreto de extermínio na Pérsia. Os espetáculos tornaram-se conhecidos como Purimshpil - ou Peças de Purim. Danças, acrobacias, muita música e palhaços compunham a tônica central destas apresentações, que eram quase sempre improvisadas. Os papéis femininos eram representados por homens vestidos de mulheres, pois, segundo os costumes da época, estas não podiam apresentar-se ou cantar em público. Os homens, por sua vez, poderiam fantasiar-se de mulheres apenas durante os Purimshpil. Data/ 29/09 Horário/ 17h30 Idade/ Livre Local/ Auditório Capacidade/ 80 pessoas Duração/ 60 minutos
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venha fazer seu
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bate-papo | 17h00 humor judaico espetáculo | 19h00 funny
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para cole porter bate-papo | 21h30 a influência judaica na canção americana
abismos performance | 18h00 mise en scène: holoch performance | 20h30 memorabilia
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Ficha Técnica Sonorização/ Som Vivo Iluminação/ Sérgio Cabral Auxiliar de Manutenção/ Jefferson Primo
Agradecimentos A todos os profissionais envolvidos nesta edição
Centro da Cultura Judaica Mantenedores Esmeralda/ Itaú, Itaú BBA, Suzano Rubi/ Siemens Platina/ Banco Bradesco, Banco BNP Paribas, Banco Daycoval, Banco Safra, Duratex, Julio Simões, Tecnisa, White Martins, Votorantim, Ornare Ouro/ Banco Rendimento, Coteminas, Estel, Epson, Luis Stuhlberger, Fundação Arymax, Inpal, Paulo Prouchan Prata/ Andritz, Marche Art de Vie, Atlas Schindler, Certisign, Climapress, Daler Com. Util. Ltda, Elgin, Guimar Engenharia, Gustavo Halbreich, Henri Philippe Reichstul, Inova Investimentos, Jayme Bobrow, Jorge Feffer, Katy Borger, Meyer Nigri, Raul Meyer, Renato Ochman, Roberto Feder, Springer Carrier, William Lohn, Israel Vainboim
Patronos Helio Seibel Bruno Szwarc
Colaboradores Superintendência Executiva/ Yael Steiner Assistente/ Raquel Taus Administração e Financeiro/ Adriane de Oliveira, Leonardo Soares, Felix Uri Szuster, Jacques Braz da Silva Ação educativa - Cursos/ Cecilia Ben David Michella Pereira de Andrade, Valéria Novaes Macabelli Ação educativa - Mediação Cultural/ Lyvia Stahl, Yasmim Machado, Fernanda Portela, Itay Malo, Juliana Goldstein Produção/ Elaine Vieira, Roseli Vaz, Vivian Vineyard Projetos e Patrocínios/ Claudia Fichel, Daniela Ragasso, Bruna Sztokfisz Comunicação/ Adriana Baptista, Ricardo Lerman, Rodolfo Melo Assessoria de Imprensa/ Rafaella Finci Programa “Ajuda Alimentando”/ Patricia Kopieczyk Manutenção/ Francisco Godoy, Alessandro de Souza Diniz José Ferreira de Mattos Segurança/ Sergio Iavelberg Recepção/ Maria Francidalva de A. Xavier
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Apoio/
Realização/
Projeto realizado com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura, Programa de Ação Cultural 2013.
Rua Oscar Freire, 2500 Tel. (11) 3065-4333 | Fax. (11) 3065-4355 e-mail: culturajudaica@culturajudaica.org.br