Jornal Bandeira UM, edição 119, Julho de 2014

Curitiba, julho - 2014

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Ano 11 nº 119 Curitiba - PR Publicação mensal direcionada aos taxistas e usuários

Julho - 2014

Distribuição Dirigida Comprometido com os interesses da categoria Foto: Fernando Cruz

Depois de 23 anos, taxista é contemplada com uma placa Página 06

Sandra Mara deixou o posto de segunda motorista e passou a titular.

Táxis adaptados melhoram serviço para pessoas com deficiência

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Turista americano esquece ingressos da Copa e taxista devolve

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TAXISTA, A FIAT PREPAROU OFERTAS INCRÍVEIS PARA VOCÊ.

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Taxistas de São José acampam em um dos acessos ao Aeroporto Afonso Pena PÁG. 08

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C O P A Taxista transformou a casa em guarda-volumes 2 0 1 4 em dias de jogos no Maracanã

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a necessidade de alguns, vem a oportunidade de negócio (leia-se lucro).

Consciente de que torcedores desavisados são impedidos de entrar no Maracanã com alguns objetos, o proprietário de uma casa próxima ao estádio não pensou duas

vezes: transformou o local em guarda-volumes. Cada torcedor pagou R$ 10.

Uma faixa simples, escrita em português e inglês, chamava a atenção de quem ia ao Maracanã.

Nos quatro primeiros jogos no estádio, o taxista Joelson Barros, de 50 anos, arrecadou R$ 500.

Casa que se transformou em guarda-volumes fica em frente à estátua do Bellini, no Maracanã.

- Cobrava R$ 10 por uma mochila ou mala, e R$ 20 acima de dois volumes.

A grana ajuda e ficará com o meu filho, Edgar, de 13 anos. É para ele comprar u ma p l a ca -mã e n o va disse, referindo-se à peça de um computador.

E os americanos Zach Schneider-Lynch e Armaan procuraram Joelson: deixaram as malas e, após o jogo, partiram para o aeroporto.

- No outro jogo tínhamos visto a placa, por isso trouxemos tudo.

Ima g i n e vo l ta r p a ra Copacabana e depois ir para o aeroporto...

Seria muito trabalho - disse Zach, de 24 anos. - Era um sonho estar aqui.

Essa não é a primeira vez que Joelson, que mora na mesma casa há

Em Curitiba preços desaceleram na 1ª quadrissemana de julho Divulgação

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do município de Curitiba dos últimos trinta dias terminados em 08 de julho apresentou variação de -0,01%.

Dentre os grupos de despesa destacam-se as quedas de -0,90% nos preços de Vestuário, de -0,31% em Alimentos e Bebidas e de -0,36% em Saúde e Cuidados Pessoais. Registrou-se também o aumento de 1,32% nos preços dos Artigos de Residência.

No que tange aos itens pesquisados, as principais contribuições, na ordem da maior para a menor, ocorreram em gasolina comum (-3,24%), empregada doméstica (6,29%), pacotes turísticos nacionais (-9,00%), automóvel de passeio nacional usado (0,92%), automóvel de passeio nacional zero km (1,69%), refeição fora de casa (1,24%), camisa masculina (4,52%), condomínio (1,72%), aluguel residencial (0,69%) e conserto de veículos (1,94%).

15 anos, transformou o lar em guarda-volumes.

A ideia surgiu no PanAmericano de 2007 e foi bem-sucedida, como agora. Ele põe etiquetas nas bagagens e até lacre para evitar desvios.

- Fazemos uma etiqueta com nome, número da identidade ou passaporte, endereço, telefone de contato...

Te v e u m b e l g a q u e esqueceu o ingresso na mochila e corri para entregar - disse o taxista, que teve apenas um problema até agora.

- Quatro chilenos vieram aqui e um deles, um senhor, ficou desconfiado. Mexeu na mochila disfarçadamente achando que pegaríamos algo. Eu disse: pode conferir tudo, tirar foto, não pegamos nada.

Fotos: Marjoriê Christine/ ExtraMarj Marjoriê Cristine / Extraoriê Marjoriê Cristine / ExtraCristine / Extra

O taxista Joelson recebendo os americanos antes do jogo.

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Hábitos saudáveis e higiene previnem doenças de inverno

O

número de casos de gripe, meningite e pneumonia tende a aumentar significativamente durante o inverno. O risco de transmissão cresce devido à maior concentração de pessoas em locais fechados, o que facilita a disseminação de vírus respiratórios.

O clima seco e as baixas temperaturas também contribuem para agravar o quadro clínico de pessoas que sofrem com asma, bronquite e rinite alérgica.

Especialistas afirmam que a melhor forma de atenuar ou prevenir esses problemas é manter hábitos saudáveis e lembrar-se de medidas simples de higiene.

O superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz, explica que manter uma alimentação balanceada, dormir bem e praticar

O

atividades físicas regularmente reduz as chances de contrair doenças comuns de inverno. “São atitudes simples que fazem toda a diferença na qualidade de vida das pessoas”, disse.

Outra forma de se prevenir é higienizar as mãos com frequência, seja por meio da lavagem com água e sabão ou aplicação de álcool gel. Essa medida é extremamente eficaz para evitar a infecção por doenças respiratórias, cuja transmissão ocorre através do contato com pequenas gotículas expelidas por pessoas doentes.

“Durante a fala, a tosse e o espirro, o doente pode contaminar objetos e até mesmo o ambiente.

Por isso, o ideal é que se higienize as mãos sempre após tocar objetos de uso

coletivo ou locais como maçanetas e corrimãos, por exemplo”, orienta a chefe do Centro Estadual de Epidemiologia, Cleide de Oliveira.

No caso da gripe, a população também pode recorrer à vacina, disponível gratuitamente na rede pública de saúde para os seguintes grupos: idosos (+60 anos), crianças menores de 10 anos, gestantes, puérperas (mulheres com pós-parto de até 45 dias), doentes crônicos, profissionais de saúde, indígenas, trabalhadores e deten-

tos do sistema prisional.

No inverno, também é comum que as pessoas se automediquem, o que pode mascarar sintomas de um problema mais grave.

“Ao sentir febre, mal-estar geral ou qualquer sintoma de maior intensidade, a pessoa deve procurar atendimento médico imediatamente. Tomar medicamentos por conta pode piorar ainda mais a situação”, ressalta a médica da Divisão de Doenças Transmissíveis da Secretaria da Saúde, Júlia Cordelini.

Divulgação

Outra forma de se prevenir é higienizar as mãos com frequência, seja por meio da lavagem com água e sabão ou aplicação de álcool gel.

Veja os principais sintomas de algumas doenças comuns no inverno: Gripe - febre alta, tosse, dor de garganta, dor de cabeça, dores no corpo, cansaço e calafrios.

Meningite - febre alta, mal-estar geral, dor de cabeça, vômito, dificuldade para movimentar o pescoço, pequenas manchas na pele (petéquias).

Pneumonia - febre alta, tosse carregada, respiração dolorosa, calafrios, suor e palidez.

Conjuntvite - olhos vermelhos e lacrimejantes, ardência, pálpebras inchadas, coceira e secreção ocular.

Julho é o mês da quinta e última parcela do IPVA

s contribuintes paranaenses que optaram pelo parcelamento do Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor (IPVA) 2014 têm até o fim do mês para quitar a quinta e última parcela. A data de pagamento varia de acordo com o número final da placa.

Caso o tributo não seja quitado, há multa de 10% sobre o valor a ser pago no mês, além de juros de mora, com base na taxa de juros Selic. “A partir de agosto, os valores pendentes, acrescidos das penalidades, terão de ser pagos somente em parcela única”, informa Suzane Gambetta Dobjenski, inspetora geral de Arrecadação da Secretaria da Fazenda.

A inadimplência no pagamento do IPVA impede a transferência de propriedade do veículo assim como a obtenção da Certidão Negativa de Débitos Tributários do Estado pelo proprietário. De acordo com as informações do fisco estadual, de cada cinco veículos tributados em

EXPEDIENTE

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circulação no Paraná, dois estão com alguma pendência de pagamento relativo ao IPVA deste ano.

Além disso, os contribuintes em atraso com o IPVA não receberão o documento de licenciamento de veículos, que é obrigatório, a partir de agosto. O licenciamento de veículos é de competência do Detran.

Sem o licenciamento do exercício 2014, o veículo fica sujeito à retenção e ao pagamento de multa até a quitação do imposto, caso o motorista seja abordado em uma operação de fiscalização de trânsito.

Para o exercício atual foram tributados 4.170.833 veículos registrados no Paraná. O número representa um aumento de 5,15% em relação ao ano anterior, quando estavam registrados 3.966.634 unidades.

Do total arrecadado, 50% são destinados aos municípios, de acordo com o número de veículos emplacados em cada localidade.

Redação e Dep. Comercial

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Antonio Fernandes Diretor - Presidente

bandeiraum@jornalbandeiraum.com.br

Uma publicação de:

Bandeira Um Agência de Notícias Ltda.

Foto: Arquivo Detran-PR

Julho é o mês da quinta e última parcela do IPVA.

Jornalista Fernando Cruz | Jornalista Responsável DRP/PR 5109 Fones (41) 3362-0604 | 9655-5622 bandeiraum@jornalbandeiraum.com.br e jornalbandeiraum@gmail.com

Endereço para correspondência: Rua Raposo Tavares, 1404 | Pilarzinho | CEP 82100-000 | Curitiba | PR

As matérias assinadas não expressam necessariamente a opinião do Jornal.

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Turista esquece ingressos da Copa e taxista devolve: 'salvou minha vida' Americano esqueceu pacote no táxi após jogo na Arena da Amazônia 'Eu fiz de tudo para encontrá-lo', afirmou taxista, na capital amazonense

O

turista norte-americano Jorge Luís Mallque, de 51 anos, que está em Manaus para a Copa do Mundo, esqueceu o passaporte e dois ingressos para o jogo entre Honduras e Suíça dentro do táxi. Por sorte, o motorista Roberto Ramos, 39, deu um bom exemplo e devolveu as entradas para o jogo na Arena da Amazônia. "Ele salvou minha vida", declarou o turista. O taxista contou que, na noite de quarta-feira (18), pegou um grupo de turistas próximo à praça de alimentação do bairro Dom Pedro, na Zona Centro-Oeste, e os deixou perto de uma feira na Compensa. "Quando cheguei em casa, vi que havia um pacote embaixo do banco do passageiro. Como não sabia para onde os turistas tinham ido, resolvi ligar para o presidente do Sindicato dos Taxistas, que por sua vez entrou em contato com a Amazonastur", explicou.

O órgão de turismo entrou em contato com o Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops), mas, como ainda não havia sido feito nenhum registro de perda de documento por parte do turista,

ele não foi localizado. A Amazonastur procurou então o Consulado dos Estados Unidos e conseguiu o contato do homem, pois ele havia procurado a representação diplomática do país em Manaus. "Eu fiz de tudo para encontrá-lo. Independente do que tivesse no pacote eu iria entregar porque é a atitude que sempre tenho", disse o taxista.

Jorge Luís é peruano naturalizado americano e mora há 25 anos nos Estados Unidos. Ele é bancário e reside com a família em São Francisco, cidade da Califórnia. O turista veio a Manaus para assistir aos jogos entre Camarões e Croácia e Honduras e Suíça. "Eu estava muito empolgado por ter assistido a partida e acabei esquecendo o pacote dentro do carro", contou.

O turista disse que ficou aliviado e muito feliz por ter encontrado o passaporte e os ingressos. "Estou muito emocionado com a atitude do taxista. Eu tinha esperança de encontrar meus documentos, mas não tinha certeza se iria conseguir", disse. "Eu agradeço muito a ele por isso.

Ele salvou minha vida", completou.

Foto: Tchélo Figueiredo/ Prefeitura de Cuiabá

Taxista devolveu ingressos e passaporte a turista.

Demanda por táxi cresce 70% durante os jogos da Copa em Cuiabá

Turistas estrangeiros e nacionais provocaram aumento na demanda

O

período da Copa do Mundo tem servido para incrementar o faturamento dos taxistas em Cuiabá A demanda por táxis apresentou um incremento de 70% nos dias de jogos na Arena Pantanal, segundo divulgou o Sindicato dos Taxistas (Sintax), número influenciado pela presença de visitantes nacionais e estrangeiros na capital que transitam entre o estádio, a Fifa Fan Fest e os principais pontos de interesse turístico da cidade.

De acordo com o vice-presidente do Sintax, Adailton Lutz Leite Bispo, o aumento expressivo na demanda por táxi foi sentido logo no primeiro jogo da Copa em Cuiabá – Chile x Austrália no dia 13 do mês passado.

“Os dias de jogo foram de uma movimentação 'super excelente'. Esperávamos uma coisa assustadora que não conseguíssemos atender, mas acabou não acontecendo nada de preocupante. Os visitantes

gastaram muito, fizeram muito turismo”, contou o sindicalista, com expectativa de que o movimento se sustente no dia do último jogo da Copa na Arena Pantanal (Japão x Colômbia).

Como os trabalhadores se prepararam para a movimentação, o sindicalista conta que conseguiram atender à demanda por corridas no dia de Chile x Austrália, mas com alguma dificuldade no caso dos clientes que desejavam sair da região da Arena Pantanal por conta da existência de apenas um ponto de táxi, no cruzamento da Avenida São Sebastião com a Agrícola Paes de Barros – o que “não dava vazão”, segundo o vice-presidente.

A situação persistiu no segundo jogo, Coréia do Sul x Rússia, no dia 17 do mês passado, mas mudou no terceiro jogo, Nigéria x Bósnia, no último dia 21de junho, graças à abertura de um segundo ponto de táxi pela Secretaria Municipal de

Transportes Urbanos (SMTU) no cruzamento da Avenida 8 de Abril com a Ranulfo Paes de Barros.

Segundo Adailton, o itinerário dos turistas tem sido entre a Arena Pantanal, a Fifa Fan Fest, a Arena Cultural, a Praça Popular e a Praça 8 de Abril, além de restaurantes da capital – sobretudo as peixarias. Além disso, estrangeiros têm optado por contratar serviços de táxi para passar dias em Chapada dos Guimarães, a 65 km de Cuiabá, além de Nobres. Alguns também contrataram taxistas para ir a Barão de Melgaço, cidade a 121 km da capital.

Por enquanto, a comunicação não tem sido um problema, segundo Adailton. Isso porque os visitantes estrangeiros também têm se utilizado da tecnologia para solicitar serviços, passar endereços e traduzir os termos necessários. Antes da Copa, a comunicação com os estrangeiros era uma pre-

Fotos: Tchélo Figueiredo/ Prefeitura de Cuiabá

Segundo sindicato dos taxistas, frota tem conseguido atender a demanda.

ocupação devido à baixa proporção de taxistas falantes de inglês ou espanhol na cidade.

“A tecnologia hoje é tão avançada que eles já vieram com tudo no celular. Nem precisavam falar inglês com a gente. Eles já têm consciência de que teriam dificuldade com

o inglês aqui e já vieram sintonizados com o celular. Melhor coisa que eles fizeram. A tecnologia foi uma benção para a gente”, conta o taxista, lembrando de grupos de ingleses e chineses que simplesmente mostravam no celular os lugares a que queriam ir.

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Depois de 23 anos, taxista é contemplada com uma placa Sandra Mara deixou o posto de segunda motorista e passou a titular

Q

uem trabalha sempre alcança.

Aforismo que funcionou bem para a taxista Sandra Mara Stockler, 49 anos e há 23 anos como segunda motorista. Contemplada na liberação de novas autorizações, agora segue nova fase como dona de seu próprio carro.

Neste período de profissão acumulou carros trabalhados. Do 316 passou ao 971, depois para o 2135 e 1878, por último, voltou ao 316. Agora está como proprietária num possante Voyage, modelo 2014. “Pra mim foi um presente de aniversário”, diz correlacionando a data da compra do carro com a data de nascimento. “Muito bom mesmo. Tenho muito é que agradecer a Deus, pois não foram todos os colegas de profissão que tiveram a mesma sorte.”

Sandra, agora proprietária, diz não haver mudança drástica no modo de trabalhar e cuidar do carro. Segundo a taxista, as responsabilidades são quase as mesmas. Ou seja, manter o carro organizado, cuidar da manutenção e higienização, entre outras tarefas do motorista profissional. A atenção com os passageiros também deve ser redobrada.

“Eu só me livrei de dar satisfação e ficar me humilhando”.

Em relação aos boatos de inchaço da frota e temer falta de corridas (reclamação constante relacionada à liberação das novas permissões), Sandra diz que “o sol nasce para todos”. “Reclamações a gente sempre vai ouvir”, reforça. “Em todos os sentidos, seja no transporte coletivo ou no táxi.”

Além de esperar todos esses anos para conseguir uma permissão, Sandra diz que o processo em si é trabalhoso.

Há muitas questões burocráticas que precisam ser resolvidas. Muito papel, documentos, cópias e carimbos. “Até esbarrei no Detran pela falta de um carimbo, mas não ia perder a placa devido à burocracia”, diz. “Quem quer, corre atrás.”

As coisas aconteceram como tinham que acontecer. Sandra deixou o posto de segunda motorista, abriu uma oportunidade de emprego no antigo carro e agora administra o seu próprio negócio. Continua a mesma taxista; inclusive, aos colegas do ponto Montepar, diz para eles não se preocuparem, pois não ficaram livres dela.

“Ali sou piranha de carteirinha”, brincou.

Fotos e matéria: Fernando Cruz

Sandra agora está como proprietária num possante Voyage, modelo 2014.

“Tenho muito é que agradecer a Deus, pois não foram todos os colegas de profissão que tiveram a mesma sorte”.

Copava & Taxistas A colega optou pela compra do carro na concessionária Copava Cabral num sistema de atendimento voltado para o taxista. De acordo com o gerente

de vendas Fernando Camargo, trata-se de um trabalho de relacionamento especifico e focado no profissional.

Camargo diz que a Copava

abarcou boa parte da venda das novas autorizações, justamente pelo modelo de atendimento voltado ao taxista. Ou seja, envolve a escolha do carro (venda), facilidade da plotagem, atendimento em box exclusivo e a opção de sair rodando com gás instalado. Além disso, o profissional pode contar com um pacote especial chamado “Operação Severa” – três revisões especiais.

“Temos uma equipe dedicada na venda e pós-venda”, diz Fernando Camargo. “Principalmente por ser uma venda técnica e a gente entender a pressa do taxista em colocar o carro na rua.”

A taxista Sandra Mara com o gerente da concessionária Copava Fernando Camargo.

O consultor de vendas Paulo Roberto e sua cliente Sandra.

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Taxistas de São José acampam em um dos acessos ao Aeroporto Afonso Pena Grupo protesta contra a decisão que suspendeu a licença provisória de trabalho

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s taxistas de São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, estão protestando contra a suspensão das permissões que atinge o processo licitatório em 2012. O grupo, formado por 125 taxistas que foram agraciados com a licença provisória, fizeram ato em frente ao Palácio Iguaçu, Tribunal e desde o dia 15 montaram um acampamento na entrada de um dos terminais do Aeroporto Internacional de Curitiba Afonso Pena.

Os taxistas são contrários

à decisão judicial que suspendeu a permissão provisória – desde o dia 10. Os profissionais entraram com recursos e aguardam decisão do Tribunal de Justiça do Paraná.

De acordo com um taxista, o mandado de segurança foi indeferido pelo juiz Juan Daniel Pereira Sobreiro que considerou inadequado.

Entretanto, os profissionais aguardavam a apreciação de mais um recurso de apelação impetrado por uma associação de taxistas que visa o efeito suspensivo.

Matéria e fotos: Fernando Cruz

Os motoristas de táxi montaram um acampamento na entrada de um dos terminais do Aeroporto Internacional Afonso Pena.

Entenda o caso A suspensão das licenças atendeu a um pedido judicial feito pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR). O argumento utilizado foi que o decreto municipal de 2011, que concedeu as licenças provisórias em São José dos Pinhais, distribuiu permissões para a exploração do serviço de táxi sem a ocorrência de um procedimento licitatório, conforme prevê a legislação para o caso.

O MP-PR ressalta que a medida pode favorecer antigos permissionários que não conseguiram se habilitar no último processo licitatório para permissões de táxi em 2012. Na época foram concedidas 470 permissões.

A prefeitura da cidade explicou que as licenças provisórias foram distribuídas por conta da necessidade de ter mais táxis rodando pelas ruas de São José dos Pinhais, principalmente no período de Copa do Mundo.

Até os veículos foram usados para protestar contra a suspensão das licenças.

Taxistas de São José indignados com a situação colocaram faixas na entrada do aeroporto.

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Com 200 mil veículos a mais nas ruas, Setran retoma programa Volta às Aulas

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gentes da Secretaria Municipal de Trânsito (Setran) distribuiram folhetos educativos aos pais dos alunos e também aos motoristas que trafegavam pelo entorno do centro educacional. As ações do Volta às Aulas têm apoio da Guarda Municipal e Mirim, do Projeto Vida no Trânsito e da Urbanização de Curitiba S/A (Urbs) e incluem ainda blitze educativas e de fiscalização de veículos em ruas da cidade.

Os agentes fizerão

orientações para que todos respeitem o pedestre, a sinalização e os limites de velocidade nas áreas escolares (30 km/h). Eles também verificaram situações de estacionamento irregular, a utilização correta do uso cinto de segurança e o transporte de crianças nos veículos. A Urbs fará a fiscalização do transporte escolar.

“Além destas ações, a Setran preparou uma carta da Vó Gertrudes que será enviada a todos os alunos

da rede municipal, falando sobre cidadania e segurança no trânsito. Estimamos um aumento de mais de 200 mil veículos circulando em Curitiba a partir do início das aulas, o que vai pedir um melhor planejamento de horário na saída de casa. Pedimos paciência e tolerância a todos, para que tenhamos a devida mobilidade com segurança e respeito no trânsito”, diz Cassiano Novo, diretor da Escola Pública de Trânsito de Curitiba.

Foto: Maurilio Cheli/SMCS

Programação Dia 21 (9h-11h) - Caixa de abordagem de veículos na Rua Velcy Bolívar Grandó, junto à Escola Municipal Professora Maria Marli Piovezan (Uberaba).

Dia 21 (14h-17h) - Orientação com materiais educativos entre as ruas Francisco Derosso e Gabriel Freceiro Miranda, próximo à Escola Municipal Francisco Derosso (Xaxim).

Dia 24 (9h-11h) - Caixa de abordagem de veículos na Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, próximo à Escola Municipal Walter Hoerner (Mossunguê).

Dia 24 (14h-17h) - Orientação com materiais educativos entre ruas Guilherme A Secretaria Municipal de Trânsito (Setran), em parceria com outros órgãos Ihlenfeldt e São João, próximunicipais, iniciou a segunda etapa do programa Volta às Aulas 2014. mo à Escola Municipal Eny Caldeira (Tingui).

Dia 25 (14h-17h) - Orientação com materiais educativos Dia 25 (9h-11h) - Caixa de abordagem de veículos na entre as ruas João Bettega e Rua Professor Algacyr Rua Chile, entre as ruas Iapó e Cons. Laurindo, próximo Munhoz Mader, próximo à Escola Municipal Pró-Morar à Escola Municipal Vila Torres (Rebouças).

Barigui (CIC).

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Táxis adaptados melhoram serviço para pessoas com deficiência

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número de taxistas rodando na cidade não apenas aumentou – são 553 novos táxis em operação e 702 autorizados – como agora contam com melhorias de acessibilidade. A nova frota de táxi é formada por carros compartilhados, adaptados para transportar com segurança pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

Serão 20 táxis nessa condição para atendimento preferencial a pessoas com deficiência, sendo que cinco já estão em operação. Agora não é mais necessário que usuário seja retirado da cadeira para entrar no veículo. O carro tem piso rebaixado, rampa de acesso e espaço para que o passageiro viaje com segurança na própria cadeira de rodas, o que dá mais conforto e segurança.

Os veículos são identificados nas laterais e na parte traseira, pelo símbolo internacional de acesso.

Além de mais segura, a viagem também será mais confortável, pois o usuário da cadeira de rodas fica na mesma altura dos demais ocupantes. Os taxistas do sistema passam por cursos específicos para oferecer um serviço de qualidade aos usuários.

“Curitiba agora terá táxis acessíveis para atender uma demanda que existe há muito tempo na cidade.

Com isso, a pessoa com deficiência, que usa cadeira de rodas, passa a ter mais um modelo de transporte para garantir o seu direito de ir e vir com autonomia”, disse a secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Mirella Prosdócimo.

O taxista Ronaldo José Ferreira, de 40 anos, está com seu carro novinho e pronto para trabalhar.

Ele dirige táxi desde 1997, quando era o motorista auxiliar, e agora é o titular da autorização.

“Consegui realizar um sonho. Acompanhei de perto a licitação que mudou a vida de muitos, inclusive a minha”, disse Ferreira. “Sei da responsabilidade de oferecer um serviço mais humano e saber que estou fazendo parte de um momento histórico da cidade junto com os outros colegas que terão táxis acessíveis compartilhados”, comentou.

O táxi de número 1232, de propriedade de José

Fotos: Maurilio Cheli/SMCS

Sidnei Teixeira da Silva, de 41 anos, está rodando na cidade desde o dia 28 de maio. Ele conta que chorou no primeiro chamado. “Não imaginei que minha primeira corrida seria para um usuário de cadeira de roda.

Quando cheguei o filho da pessoa com deficiência me advertiu que ele mesmo carregaria a mãe para dentro do carro. Foi quando abri a porta do táxi e estendi a rampa e a mãe do jovem gritava de alegria dizendo que ele não precisava mais colocá-la no banco e dobrar a cadeira”, contou O taxista Ronaldo José Ferreira, de 40 anos, está com seu carro novinho e pronto para o trabalho. emocionado o taxista.

Teixeira da Silva disse Nesse caso, o táxi fará atendimento convencional, a que o investimento em um veículo adaptado ainda é relativamente alto e adaptação do carro é feita para atender as necessisugere que a indústria automobilística produza em dades do motorista.

A licitação abriu 30 vagas para essa modalidade, linha esse tipo de carro. Só a adaptação custou em mas apenas onze propostas foram apresentadas e, torno de R$ 25 mil.

Os veículos adaptados são atestados por respon- nesse caso, as vagas restantes foram destinadas ao sável técnico regularmente inscrito pelo Conselho sistema convencional. Até este momento, estão em Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-PR) e, operação oito táxis com motorista com deficiência fípara serem aceitos no cadastro da Urbs, têm de estar sica. Os demais ainda estão no processo da licitação.

A cidade tem ainda, na frota de táxi, quatro veíem conformidade com as normas da ABNT. Para atender a adaptação, o tanque de combustível tem culos Kombi, que fazem o transporte especial desde sua capacidade reduzida para 40 litros; o sistema 1990. Elas são equipadas com rampas e elevadores de escapamento tem sua posição alterada e é feita e também adaptadas para transportar os usuários de cadeira de roda. a troca de molas que elevam a traseira do carro.

Esta é a primeira ampliação da frota de táxi dos últimos 40 anos em Curitiba. São 750 novas Motorista com deficiência Além do táxi compartilhado, Curitiba terá agora autorizações, o que amplia a frota de 2.252 para táxis nos quais o motorista é pessoa com deficiência. 3.002 táxis.

O número de taxistas rodando na cidade não apenas aumentou - são 553 novos táxis em operação e 702 autorizados - como agora contam com melhorias de acessibilidade.

Os veículos adaptados são atestados por responsável técnico regularmente inscrito pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-PR).

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Taxistas têm faturamento fraco com Copa do Mundo Temporada é considerada ruim, e motoristas reclamam da concorrência e feriados

A

Copa do Mundo não deu alegria para os taxistas de Curitiba. Ao invés de estimular o uso do transporte privado, o Mundial deu origem a um efeito reverso. Retirando usuários ordinários, com férias antecipadas em escolas e faculdades, e reduzindo o número de viagens. Além disso, os serviços disponibilizados pela Fifa para imprensa acabaram alijando os carros de obterem um incremento na receita. Resultado previsto: 30% de prejuízo enquanto a bola estava rolando.

Além-pífia atuação da seleção, os taxistas também tiveram de aguentar o baixo movimento. Alternativas como circular gratuito e pacotes fechados de translado das agências contribu-

íram para a baixa procura pelo serviço de táxi.

O raciocínio do Sinditáxi (Sindicato Intermunicipal dos Condutores Autônomos) é de que a Copa quebrou a rotina de uso dos táxis em Curitiba. Menos empresários para ir do aeroporto até uma reunião. Menos estudantes para ir até a faculdade. E sem reposição dos turistas, que já chegam com vans ou ônibus fretados.

Mesmo com toda a expectativa da vinda dos turistas para a capital e todo o alarde propagandístico, a categoria dos taxistas viu uma baixa na média de 30% nas corridas, segundo o presidente do Sindicato dos Taxistas do Paraná, Abimael Mardegan – em reportagem ao

jornal Gazeta do Povo.

“Quando o turista fecha pacote, já reserva van, ônibus e passeios pela cidade. Então não sobra nada para a gente”, destacou Mardegan.

O movimento também não foi dos melhores no aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais. “A gente montou um esquema para não faltar carro, trabalhamos com a prefeitura, mas não funcionou. Foi um fiasco que só”, destacou o presidente do Sindicato dos taxistas de São José dos Pinhais, Arnaldo Alves Ribeiro.

Ainda segundo Arnaldo Alves Ribeiro, não teve passageiro e os taxistas também tiveram queda no faturamento – também na média dos 30%.

Foto: Orlando Kissner/SMCS (arquivo)

Ao invés de estimular o uso do transporte privado, o Mundial deu origem a um efeito reverso.

Novo acesso à Rodoviária é liberado para ônibus e vai desafogar trânsito na região As empresas de ônibus rodoviários que operam em Curitiba já estão autorizadas a alterar o trajeto de chegada até a Rodoviária, utilizando o novo acesso pela Avenida das Torres.

E

ntregue pela Prefeitura no início de junho, o novo trajeto foi testado, com sucesso, ao longo do mês, especialmente no feriado prolongado de Corpus Christi, quando garantiu a agilidade necessária na operação dos ônibus em dias de maior movimento. Na véspera do último feriado, a Rodoviária registrou em torno de 13,5 mil embarques, com a mobilização de 510 ônibus. Em dias normais, são em torno de nove mil embarques e movimentação de 330 ônibus. Esses números não incluem o movimento de desembarque, que não é contabilizado pela administração da Rodoviária.

Acesso Totalmente sinalizado, com placas e pintura no asfalto, o novo trajeto dos ônibus vai agilizar a operação na Rodoviária e reduzir o trânsito de ônibus no viaduto do Colorado e nas avenidas Sete de Setembro e Affonso Camargo – uma região

de tráfego intenso, especialmente em vésperas de feriado, quando também é maior o movimento na Rodoviária.

Antes, os ônibus saiam da Avenida das Torres pelo Viaduto do Colorado e entravam na Affonso Camargo ou, quando era preciso ficar na espera, desviavam pela Sete de Setembro, ficando parados na Francisco Torres e General Carneiro, perto do Mercado Municipal.

Agora, os ônibus que estão na Avenida das Torres seguem em frente, pelo novo trecho, até o final da avenida, onde vão encontrar o acesso à via exclusiva implantada na Rua Dario Lopes dos Santos, chegando à Rua Conselheiro Laurindo sem passar pelo viaduto.

Ao longo trecho, até entrar na Conselheiro Laurindo, o ônibus segue no sentido contrário ao do restante do trânsito. As pistas são separadas por canteiros e meio fio e, quase na etapa final, por tachões amarelos, identificando o limite entre

as faixas dos ônibus (sentido rodoviária) e as faixas de tráfego (sentido Capão da Imbuia).

Da Conselheiro, o ônibus entra na Silva Jardim, na qual trafega por apenas uma quadra, entrando direto no novo acesso à Rodoviária, sem passar pela Affonso Camargo ou Sete de Setembro.

Outros veículos também podem seguir pelo novo trecho da Avenida Comendador Franco, mas a conversão à esquerda é exclusiva para os ônibus que seguem para a Rodoviária. Ao chegarem na Rua Dario Lopes dos Santos, os demais veículos devem fazer obrigatoriamente a conversão à direita.

Opções para outros veículos A obra, que complementa tanto a reforma da Rodoviária quando a da própria Avenida das Torres, agora transformada no corredor Aeroporto – Rodoviária, traz benefícios para os motoristas dos ônibus, que não precisarão compartilhar a

Foto: Luiz Costa/SMCS

Totalmente sinalizado, com placas e pintura no asfalto, o novo trajeto dos ônibus vai agilizar a operação na Rodoviária.

pista com o trânsito em geral numa área de tráfego intenso; e também para os motoristas de outros veículos, que terão menos ônibus com quem dividir as pistas de trânsito.

O trecho ampliado da Avenida das Torres também facilita a vida de quem sai do Viaduto do Capanema, a partir da Ubaldino

do Amaral, e quer entrar na Avenida das Torrres para seguir em direção a São José dos Pinhais. Agora, basta entrar à direita na Rua João Scalque, logo depois do viaduto e, seguindo a sinalização, entrar na Avenida das Torres, o que é possível fazendo a conversão à esquerda.

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Taxista 'beatle' conquista gringos e gorjetas no Rio Grande do Sul

C

om a oferta de linhas de ônibus especiais e vans particulares contratadas por hotéis para transportar turistas durante a Copa do Mundo em Porto Alegre, a procura por táxis diminuiu no período do Mundial. A opinião é quase unânime entre profissionais da categoria. Ainda assim, houve quem tenha gostado da experiência, mesmo com a queda no serviço: seja pela recepção a estrangeiros tão distintos, de australianos a nigerianos, ou pelas gorjetas, algumas consideradas "generosas", que os visitantes deixavam nas mãos dos motoristas.

Surpreender o passageiro é uma das coisas que mais agrada Mario Jorge Ely, 64 anos, em sua profissão.

O taxista, aliás, quase não atende mais pelo seu nome de batismo, mas pelo apelido profissional. De cabelos longos pouco abaixo dos ombros, usando paletó, camisa e boina e dirigindo um táxi temático dos Beatles, o motorista é conhecido nas

ruas como John Lennon.

Com imagens do quarteto de Liverpool espalhadas por dentro e por fora, do teto interno ao porta-malas, o veículo tornou-se atração na capital gaúcha. E conquistou também os gringos.

“Os estrangeiros se encantaram. Diziam que nunca tinham visto nada igual. Me chamavam de John Lennon também”, disse o motorista, que confessa que o vocalista dos Beatles era mesmo o seu integrante preferido.

A temática rendeu fama ao motorista. “Eu sentia que eles gostavam muito do ambiente. Um grupo de australianos tirou foto, filmou toda a corrida. Eles até meio que dançavam dentro do carro”, descreve, ao mostrar as centenas de músicas em mp3 que reproduz no rádio do carro. Em retribuição a gentileza do John Lennon de Porto Alegre, os gringos nem hesitavam em ceder uns trocados a mais como gorjeta.

“Sempre davam gorjeta ou

arredondavam os centavos da corrida para alguns reais. Alguns eram até bem generosos”, ri. “Por si só, o carro chama muita atenção.

Aí até brasileiro dá gorjeta às vezes”, acrescenta.

Com licença da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), o Siena do taxista foi estilizado há três anos. A ideia surgiu quando Paul McCartney fez show no estádio Beira-Rio em novembro de 2010. “As pessoas tiram fotos dentro do carro, tiram fotos comigo. É muito legal”, afirma, com orgulho.

Na parte de trás do veículo, há uma almofada do disco Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band e imagens de trechos de canções e frases famosas decorando os bancos. Os nomes e os rostos de cada beatle aparecem nos encostos de cabeça.

“Sou fã dos Beatles e acho que não há ninguém no mundo que não goste deles.

E não só gosto deles como músicos. Mas como pesso-

Fotos: Rafaella Fraga/G1

Conhecido nas ruas de Porto Alegre, motorista fez fama entre estrangeiros.

as. Eles só queriam amor e paz no mundo. Todo mundo precisa disso. Acho que é uma mensagem universal”, destaca o motorista. Há 35 anos trabalhando no ponto de táxi da Estação Rodoviária, o maior e mais numeroso de Porto Alegre, ele sequer pensa na possibilidade de se aposentar.

O táxi foi todo estilizado com frases e imagens dos Fab Four.

Taxistas denunciam cobrança de propina em hotéis A Urbs reafirma que o pagamento de propina é ilegal

O

comentado esquema da cobrança de propina em hotéis ganhou destaque na imprensa local por meio de denúncia de taxistas. A rádio Band News trouxe ao ar reclamações de profissionais que denunciam o esquema de propina por corridas solicitadas.

De acordo com os taxistas, a cobrança de propina é uma prática antiga. Um taxista afirmou que a propina é obrigatória e vai de R$ 5 para corridas dentro da cidade, a R$ 15 para idas ao aeroporto Afonso Pena em São José dos Pinhais. “É uma propina que o taxista paga para fazer as corridas boas”, acrescentou. “Isso quem paga são os taxistas que não são cadastrados a uma rádio táxi ou o que está e não tem tanta corrida.”

Inclusive, na reportagem, um taxista relatou uma situação constrangedora envolvendo um passageiro e o mensageiro que não queria deixar ele [passageiro] entrar no táxi – que não era o que iria pagar a propina.

“O sindicato tem ciência disso desde mil novecentos e nada”, disse Pedro Challus. Segundo Challus, quando o serviço era fraco, os próprios taxistas ofereciam dinheiro aos porteiros de hotéis.

“Os taxistas mesmos que fizeram ofertas para os mensageiros. Se o taxista não quiser dar, ele não dá.”

A Urbs reafirma que o pagamento de propina é ilegal e que a fiscalização acontece, mas é preciso que haja o flagrante,

seja por vídeo, áudio ou qualquer prova apresentada à prefeitura, até mesmo pelo telefone 156.

Além disso, a Urbs também alerta que o taxista que faz esse tipo de acerto está sujeito a penalidades, que podem resultar na perda da autorização para trabalhar.

De acordo com os taxistas, a cobrança de propina é uma prática antiga.

Divulgação

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Cidades do Paraná com maiores frotas registram queda em acidentes de trânsito

O

dência dos motoristas”, explica o coordenador de Educação para o Trânsito do Detran, Juan Ramon Soto Franco.

número de acidentes em vias municipais apresentou queda nas cidades paranaenses com as maiores frotas de veículos, entre 2011 e 2013. Dados divulgados pelo Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) mostram que no interior do Estado a redução foi mais expressiva em Apucarana (32%), Ponta Grossa (24%), Londrina (23%), Campo Mourão (20%) e Guarapuava (18%).

Na Região Metropolitana de Curitiba, o município de Araucária se destaca com queda de 12% na ocorrência de acidentes de trânsito no mesmo período.

A queda na Capital foi de 6%.

“Os dados revelam que os acidentes têm diminuído nas vias municipais. Apesar disso, se tornaram mais fatais. Na maioria dos casos a gravidade está diretamente ligada à impru-

Vítimas - Em todo Paraná, os acidentes com vítimas apresentaram queda de 6,8% em três anos. Em 2011, foram 45.635 acidentes, número que caiu para 42.532 em 2013. O índice que leva em conta a frota do Estado – total de acidentes com vítimas para cada mil veículos registrados – caiu 17,8% nos últimos três anos.

Na comparação entre 2012 e 2013, houve queda de 5% no número de acidentes com e sem vítimas no Paraná, conforme à divisão estabelecida entre Capital, interior, rodovias estaduais e federais.

Foram registrados 122.170 casos em 2012 e 115.776 no ano passado.

Foto: Juliano Pedrozo/Detran

Incidência - Em 2013, a maioria dos acidentes no Paraná ocorreu em vias municipais, no sábado e na sexta-feira, entre 12h e 17h59. Já nas rodovias que cortam o Estado, a maior parte dos acidentes foi registrada entre 18h e 23h59, com 32% dos casos compreendidos nesse período do dia.

Mortes - O número de mortos no local aumentou 18,7% em Curitiba, entre 2012 e 2013, e no interior do Estado cresceu 8% no mesmo período. Em contrapartida, houve queda de 16,6% no número de mortes no local nas rodovias estaduais e de 12% nas federais. Na soma dos quatro segmentos a redução foi de 11%, em média.

A maioria dos acidentes no Estado em 2013, com ou sem vitimas, foi cometida por motoristas habilitados e do sexo

Em todo Paraná, os acidentes com vítimas apresentaram queda de 6,8% em três anos.

masculino. Em grande parte, os condutores tinham idade entre 30 e 59 anos.

Os motociclistas representam a maioria das vítimas em 2013 e somam 37% do total.

Foram 21.420 acidentes em todo Estado, no ano passado, envolvendo este tipo de veículo, com vítimas fatais em 17,95% dos casos e não fatais em 37,68% dos acidentes.

Operação Feira Segura traz tranquilidade para frequentadores

A

dor, da 5º Companhia da Polícia Militar, que fez parte da operação.

Flávia Vilella é moradora do local e reclama. “Toda quinta-feira é a mesma coisa. Brigas, som alto, bebidas e drogas. Só temos a agradecer a operação integrada da Polícia Militar e Prefeitura, que com certeza vai espantar

Foto: Everson Bressan

Operação Feira Segura foi deflagrada na noite do dia 10 último, na feirinha do bairro Água Verde, para garantir a tranquilidade dos frequentadores do local. Guardas municipais abordaram mais de 150 pessoas e apreenderam cerca de meio quilo de maconha em poder de dois adultos, que foram encaminhados ao Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac-Sul). Parte do material apreendido foi descartado na calçada e localizado pelos cães farejadores dos canis da Guarda Municipal de Curitiba.

A operação foi realizada pela Guarda Municipal, Polícia Militar, agentes da fiscalização integrada da Prefeitura, Conselho Tutelar e Fundação de Ação Social (FAS).

“Repetiremos a operação neste local e em outras feiras para coibir de vez a permanência de grupos que fazem uso de álcool e substâncias ilícitas, perturbando o sossego dos moradores e os frequentadores”, disse o inspetor Airton Sebastião Machado, Chefe do Núcleo Regional da Defesa Social do Portão.

A operação foi organizada

essa bagunça em frente a nossa casa”, disse.

O taxista Carlos Alberto Stecheney, que trabalha no ponto da esquina da República Argentina, disse que a operação veio na hora certa. “Tem que coibir os abusos.

Esses grupos só respeitam a autoridade policial”, afirmou.

Bertone declara falência

A Operação Feira Segura foi deflagrada na noite do dia 10 último, na feirinha do bairro Água Verde, para garantir a tranquilidade dos frequentadores do local.

a pedido da Administração Regional do Portão, em resposta ao crescente número de reclamações sobre a presença de pessoas consumindo álcool e drogas, brigas, atos de vandalismo e outras ocorrências, principalmente na região da Avenida República Argentina, esquina com a Ra Mato Grosso, ao lado

do Shopping Água Verde.

“Essa é uma reclamação antiga da comunidade. Temos informações da venda e uso de álcool e entorpecentes para menores, pichações, brigas, vandalismos e principalmente perturbação da ordem. A operação visa a restabelecer a paz nesse local”, disse o tenente Fernando Paulo Canta-

Depois de procurar possíveis compradores e entrar com pedido de falência, o famoso estúdio italiano de design Bertone declarou de vez a falência nesta semana. A estimativa é que a empresa acumulou dívidas de 31 milhões de euros – ou cerca de R$ 93,6 milhões – em menos de cinco anos. Fundada em 1912 por Giovanni Bertone, a empresa centenária se notabilizou pelo desenho e construção de carrocerias em pequena escala. Entre os carros desenvolvidos estão a Lamborghini Diablo (foto), na década de 1990.

Divulgação

Lamborghini Diablo

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A

direção defensiva consiste em um conjunto de técnicas e procedimentos cuja finalidade é capacitar o condutor a dirigir com o máximo de eficiência e segurança, evitando acidentes e colisões, mesmo em condições adversas ou diante de ações incorretas de outros condutores ou pedestres. Cabe ao motorista conhecer as regras básicas de direção defensiva para utilizá-las no cotidiano de suas atividades.

Os elementos básicos de direção defensiva, que devem ser dominados pelo motorista, são os seguintes: - Conhecimento das leis e dos riscos que o trânsito apresenta, bem como das condições adversas do trajeto, entre outros; - Atenção constante, pois a qualquer momento pode acontecer uma situação imprevista, que venha a exigir conhecimento e habilidade por parte do motorista; - Previsão da dinâmica e das condições do trânsito, com bastante antecedência, e dos riscos a que possa estar exposto; - Capacidade de decisão, que implica no reconhecimento das alternativas apresentadas, diante de uma situação imprevista, e escolha, em tempo hábil, daquele que mais convier para o momento; - Habilidade, ou seja, a capacidade de manejar os controles do veículo e executar perfeitamente as manobras necessárias.

Como evitar o desgaste físico ao dirigir Uma posição correta ao dirigir evita o desgaste físico e contribui para evitar situações de perigo.

Por isso: - Dirija com os braços e as pernas ligeiramente dobrados, evitando tensões; - Apoie bem o corpo no assento e no encosto do banco, o mais próximo possível de um ângulo de 90º; - Ajuste o encosto de cabeça, de acordo com a altura dos ocupantes do veículo, de preferência, na altura dos olhos; - Segure o volante com as duas mãos, como os ponteiros do relógio na posição 9 horas e 15 minutos.

Assim, você enxerga melhor o painel, acessa melhor os comandos do veículo e, nos veículos com “air bag”, não impede o seu funcionamento; - Procure manter os calcanhares apoiados no assoalho do veículo e evite apoiar os pés nos pedais, quando não os estiver usando; - Utilize calçados que fiquem bem fixos aos seus pés para que você possa acionar os pedais rapidamente e com segurança; - Coloque o cinto de segurança, de maneira que ele se ajuste firmemente ao seu corpo; - Fique em posição que permita enxergar bem as informações do painel e verifique sempre o funcionamento de sistemas importantes, como por exemplo, a temperatura do motor.

Uso correto dos retrovisores Quanto mais você enxergar o que acontece à sua volta, enquanto dirige, maior a possibilidade de evitar situações de perigo. Por isso: - Nos veículos com retrovisor interno, sente-se na posição correta e ajuste-o em uma posição que dê a você uma visão ampla do vidro traseiro. Não coloque bagagens ou objetos que impeçam sua visão através do retrovisor interno; - Os retrovisores externos, direito e esquerdo, devem ser ajustados de maneira que você, sentado na posição de direção, enxergue o limite traseiro de seu veículo e, com isso, reduza a possibilidade de

“pontos cegos” ou sem alcance visual; - Fique atento aos ruídos dos motores dos outros veículos e só faça a manobra se estiver seguro de que não causará acidentes.

O problema da concentração Depois que aprendemos a dirigir, não mais pensamos em todas as coisas que temos de fazer ao volante. Esse automatismo acontece após repetirmos, muitas vezes, os mesmos movimentos e procedimentos. Se acontecer uma emergência, entre perceber o problema, tomar a decisão de frear, acionar pedal e o veículo parar totalmente, vão ser necessários, pelo menos, 44 metros.

"Se você estiver pouco concentrado ou não puder se concentrar totalmente na direção, seu tempo normal de reação vai aumentar, transformando os riscos do trânsito em perigos no trânsito", afirma o professor Plácido Soares, do curso Treinamento de Motorista , elaborado pelo CPT - Centro de Produções Técnicas.

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Direção defensiva - regras que todo o motorista deve saber

Fatores que diminuem a concentração e os reflexos Ingerir bebida alcoólica ou usar drogas, além de reduzir a concentração, afeta a coordenação motora, muda o comportamento e diminui o desempenho, limitando a percepção de situações de perigo e reduzindo a capacidade de ação e reação. Por isso: - Evite consumir bebida alcoólica; - Evite usar drogas; - Evite usar medicamentos que modificam o comportamento. Estes somente podem ser usados com critério e receita do seu médico; - Evite dirigir após ter participado de discussões fortes com familiares, no trabalho, ou por qualquer outro motivo; - Evite ficar muito tempo sem dormir, dormir pouco ou dormir muito mal; - Evite ingerir alimentos muito pesados que acarretam sonolência.

Outros fatores que reduzem nossa concentração Nós não conseguimos manter nossa atenção concentrada durante o tempo todo enquanto dirigimos.

Constantemente, somos levados a pensar em outras coisas, sejam elas importantes ou não. Por isso: - Evite usar o telefone celular ao dirigir, mesmo que seja em viva-voz; - Evite assistir à televisão a bordo, ao dirigir; - Evite ouvir aparelho de som em volume que não permita ouvir os sons do seu próprio veículo e dos demais; - Evite transportar animais soltos e desacompanhados no interior do veículo; - Evite transportar, no interior do veículo, objetos que possam se deslocar durante o percurso.

Em suma, é muito importante você conhecer as regras de trânsito, a técnica de dirigir com segurança e saber como agir em situações de risco. Procure sempre revisar e aperfeiçoar seus conhecimentos sobre tudo isso.

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Curitiba recebeu 214 mil turistas em junho e teve aprovação de 95%

U

m balanço ainda parcial da movimentação provocada pela Copa do Mundo em Curitiba mostra que a cidade recebeu apenas no mês de junho 214.505 turistas, dos quais 95.854 estrangeiros. Com gasto médio diário superior ao dobro do registrado em Curitiba em 2013, os visitantes movimentaram a economia deixando aqui cerca de R$ 427 milhões, e levaram uma ótima impressão da cidade.

Uma pesquisa realizada pelo Departamento de Turismo da UFPR, em parceria com o Instituto Municipal de Turismo (Ctur), revela que mais de 95% dos turistas consideraram que Curitiba atendeu ou superou as expectativas que tinham antes de chegar.

Dos estrangeiros, 82% pretendem voltar à cidade, e dos brasileiros, 96%.

A pesquisa foi realizada na Fan Zone (área montada pela Fifa em frente à Arena da Baixada) e nos Postos de Informação Turística montados pelo CTur em vários pontos da cidade. Foram ouvidos 513 turistas (275 brasileiros e 238 estrangeiros).

Dos estrangeiros, 93% visitavam Curitiba pela primeira vez. Entre os brasileiros, só 24% ainda não conheciam a cidade.

“Tivemos uma grande movimentação em parques e outros pontos turísticos, no comércio, na Rodoviária e no aeroporto.

Sem dúvida, a Copa deixou um saldo muito positivo para a cidade, não apenas durante o período do torneio, mas levando em consideração que esses turistas vão divulgar nossa cidade em muitos lugares do Brasil e do exterior”, disse o presidente do Ctur, Paulo Colnaghi.

Um dado importante da pesquisa é que 78% dos entrevistados compartilharam sua experiência em redes sociais. Isso torna

Crédito das fotos: Cesar Brustolin/SMCS

ainda mais relevante a informação de que, para 60% dos entrevistados, Curitiba atendeu às expectativas; 35,5% consideraram que as expectativas foram superadas.

Convidados a destacar características da cidade, 21,7% dos turistas disseram que é planejada e organizada. Também foram citados a qualidade de vida (12,2%), cidade dos parques (11,4%) e cidade ecológica (8,7 %). “Cabe ressaltar que em muitos casos as expectativas com relação à cidade já eram altas, principalmente para os brasileiros e para aqueles que já conheciam Curitiba”, diz o coordenador da pesquisa, José Manoel Gândara, que é professor do Departamento de Turismo da UFPR e trabalhou com os professores Marcia Massukado-Nakatani e Braulio Oliveira. Áreas verdes O aspecto de Curitiba que mais impressionou os turistas foram as áreas verdes – item que recebeu a maior nota na avaliação de aspectos relacionados à infraestrutura, serviços urbanos e turísticos. Também se destacaram a qualidade de vida da população local, bares, restaurantes, hospitalidade da população local, atenção dos voluntários, meios de hospedagem, Fan Fest, fornecimento de energia elétrica, limpeza pública, atendimento no aeroporto e no comércio.

Aspectos como qualidade do ar, conservação das áreas públicas, transporte coletivo, atendimento na rodoviária, segurança pública, informações turísticas, atendimento das agências de receptivo, acessibilidade para deficientes, qualidade das estradas de acesso, serviços de táxis, sinalização da Copa FIFA, informações turísticas ficaram também com avaliações acima da média.

A cidade recebeu apenas no mês de junho 214.505 turistas, dos quais 95.854 estrangeiros.

Os pontos mais visitados pelos turistas foram o Jardim Botânico, o bairro de Santa Felicidade, Ópera de Arame/Pedreira Paulo Leminski, Museu Oscar Niemeyer, Centro Histórico, Parque Barigui e Parque Tanguá.

Procedência Dados da pesquisa e de outros registros do Ctur mostram que a Copa trouxe a Curitiba visitantes de 73 países – e 93% disseram que indicariam a capital paranaense para futuros visitantes. Entre os países de origem, destaque para Equador (18.134), Austrália (10.648), Estados Unidos (7.260), Rússia (6.788), Colômbia

(6.424), Argélia (4.984), Argentina (3.762), Honduras (3.410), Espanha (2.882) e Irã (2.464). A cidade também recebeu turistas do Pèru, França, Inglaterra, México, Alemanha, Chile, Venezuela, Canadá, Nigéria e Holanda, entre outros países.

Dos visitantes brasileiros, a maior parte (42.486) veio de outras cidades do Paraná.

Depois aparecem São Paulo (31.347), Santa Catarina (25.906), Rio Grande do Sul (6.477) e Rio de Janeiro (2073), seguidos por outros estados.

O gasto médio diário dos turistas foi de R$ 594,07 – mais que o dobro do gasto médio diário dos visitantes que passaram pela cidade no ano passado (R$ 221,87).

Números do turismo na Copa em Curitiba • Turistas estrangeiros em junho: 95.854 • Turistas brasileiros em junho: 118.651 • Gasto médio diário por turista – junho/2014: R$ 594,07 • Gasto médio diário por turista – junho/2013: R$ 221,87 • Montante movimentado pelos turistas em Curitiba – junho/2014: R$ 427 milhões • Público na Arena da Baixada: 157.011 (Fonte: FIFA) • Público na Fan Fest: 111.614 • Fluxo de passageiros na Rodoviária: 437.288 • Fluxo de passageiros no Aeroporto: 621.568 (Fonte: Infraero) • Fluxo de passageiros Aeroporto/Rodoviária: 1.058.856 O Jardim Botanico foi um dos locais bastante visitado pelos turistas.

• Mais de 1 milhão de passageiros no Aeroporto e Rodoviária

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