jornal Capão da Imbuia & Tarumã, edição 36, Nov/Dez 2019

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CAPÃO DA IMBUIA Tarumã

Foto: Museu de História Natural - Capão da Imbuia

Ano 03 - Edição 36 | 3367-5874 | ajbajornal@gmail.com | Distribuição gratuita nos bairros Bairro Alto - Capão da Imbuia e Tarumã | Novembro/Dezembro 2019 (Vigência até 31/12/19 )

Guarda Municipal e PM reforçam segurança na cidade CRECI J3091

Pontes e viadutos em vistoria por comissão de vereadores

As operações se espalham em toda cidade e serão reforçadas com a Operação Natal

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Equoterapia no Regimento Coronel Dulcídio

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Bocha Senior motiva cuidados com saúde e convivência

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Fala Curitiba Após estudos de engenharia de tráfego e do monitoramento do fluxo de veículos que passa pelo cruzamento, Prefeitura atende pedido da população e instala semáforo no Capão da Imbuia.

Chamada Genius

Igreja Presbiteriana do Brasil no Capão da Imbuia, “Uma Família para Pertencer” 24º aniversário. Nossa série de conferência acontece nos dias 14/12 às 19:00h e dia 15/12 às 9:00h da manhã e às 19:00h, você não pode ficar de fora dessa grande festa.

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CAPÃO DA IMBUIA e

Tarumã

BAIRRO ALTO


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Pontes e viadutos em vistoria por comissão de vereadores

A partir de inspeção técnica, por meio de fotografias e medições com equipamentos próprios, os engenheiros do ITTI apresentarão um relatório à comissão especial. O estado da ponte do parque Tingui, segundo o professor Mauro Lacerda Santos Filho, coordenador do Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutur a, &eacu te; de “regular para ruim”. O equipamento foi reformado pelo Executivo municipal há cerca de dois anos. “É uma ponte típica de uma rodovia vicinal, secundária, que infelizmente foi engolida pelo tecido urbano. Me parece muito mais de carpintaria que de engenharia”, adiantou. “Eu diria que primeiro precisa de uma limitação de velocidade, com sinalização. De uma pequena melhoria e da substituição das peças que estão meio apodrecidas”, observou o professor. “Numa segunda etapa, teria que ser realmente refeito o projeto.” Para se preservar a ideia de sustentabilidade, já que o local é um parque, “até poderia ser mantida a madeira”. A atividade teve o apoio do Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura (ITTI), vinculado à Universidade Federal do Paraná (UFPR), e do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP). O colegiado da Câmara Municipal de Curitiba (CMC) é presidido por Mauro Ignácio (PSB) e tem Bruno Pessuti (PSD) como relator. O fluxo no local é intenso, em especial no final de tarde, destacou Ignácio. “A ponte é usada como desvio da avenida Manoel Ribas. Passam por ela ônibus, caminhões”, acrescenta. Até a Linha Turismo passa por ali, lembrou Pessuti. Na inspeção, indicou o relator e propositor da Comissão Especial para Avaliação de Pontes e de Viadutos, foi possível verificar o apodrecimento de madeiras e o ataque de fungos à estrutura. Viaduto Colorado “Até diria que está melhor do que eu esperava”, afirmou o engenheiro civil Rui Medeiros, do IEP, que é professor aposentado da UFPR, sobre a inspeção realizada sob o viaduto Colorado, para onde o grupo foi na sequência. “A estrutura encontra-se em excelente estado. Não existem manifestações patológicas ruins. Há um problema na junta estrutural, que

talvez precise de uma substituição, porque e stá tendo uma movimentação bastante exagerada naquela região. Os veículos passam com uma certa velocidade”, completou o coordenador do ITTI. Ainda de acordo com o professor Mauro Lacerda Santos Filho, “os aparelhos de apoio aparentemente estão no final de sua vida útil”. “No mais, a estrutura não apresenta nenhum risco, aparentemente.” Para ele, uma opção seria sugerir ao Executivo a diminuição da velocidade dos veículos “na parte próxima à junta”, porque dessa maneira haveria uma redução desse impacto. “Isso é o grande problema das pistas de asfalto em Curitiba, um remendo mal feito”, acrescentou Madeiros, sobre a trepidação na ponte sob o v iaduto Colorado. as próximas inspeções irão priorizar os apontamentos enviados pela população, além dos equipamentos mais antigos e dos locais com fluxo mais intenso de veículos e pessoas. A capital possui cerca de 200 pontes e viadutos, e o grupo já pediu um levantamento, à Secretaria Municipal de Obras Públicas, para ter informações detalhadas conforme cada administração regional. “Teremos um canal aberto para a população. Depois iremos fazer as indicações à Prefeitura de Curitiba, ao DER e ao Dnit”, reforçou Pessuti. As próximas vistorias ocorrerão ainda em dezembro, e devem ser feitas ao viaduto Orleans e a viaduto do Contorno Norte. A comissão Formada por nove vereadores, com a dura-

ção inicial de 30 dias, a comissão pretende prevenir acidentes e tragédias, como os registrados em outras cidades brasileiras, geralmente por falta de manutenção. O colegiado irá vistoriar e avaliar a segurança das pontes e viadutos, estabelecer um catálogo oficial e apresentar à Prefeitura de Curitiba e demais órgãos competentes um relatório com o resultado das inspeções e demais atividades. Presidida por Mauro Ignácio (PSB), a comissão tem Professor Silberto (MDB) na vice-presidência e Bruno Pessuti (PSD) na relatoria. Também participam, conforme a proporcionalidade dos partidos representados na Casa, os vereadores Cacá Pereira (DC), Dr. Wolmir Aguiar (PSC), Marcos Vieira (PDT), Maria Manfron (PP), Oscalino do Povo (Pode) e Serginho do Posto (PSDB).

DENÚNCIAS E SUGESTÕES O site da Câmara Municipal de Curitiba traz, a partir desta sexta, um canal para o envio de denúncias e sugestões à Comissão Especial de Pontes e Viadutos. O banner está disponível na capa do site do Legislativo. Além das redes sociais, a população pode participar pelo e-mail comissao.ponteseviadutos@cmc.pr.gov.br.

EXPEDIENTE AGÊNCIA JORNAL DO BAIRRO ALTO LTDA. - CNPJ 02 053.946/0001-41 Diretor e Jornalista Responsável: Marcos Antonio Batista Rua Antônio Cândido Cavallin, 43 - Loja 1 | Curitiba | PR | CEP 82820-300 Fone|Fax: 041 | 3367-5874 | jornaldobairroalto.com.br | e-mail: ajbajornal@gmail.com Impressão Gráfica: 99926-1113 - Tiragem desta edição: 6 mil exemplares. Artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal.


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Bocha Senior motiva cuidados com saúde e convivência As manhãs de terças e quintas-feiras no ginásio da Rua da Cidadania Boa Vista são preenchidas por alegre e compenetrado grupo de senhoras com mais de 59 anos. Valendo-se da criação de bolas de couro pequenas, com adaptação de peso no interior que não as impede de rolar ( técnicas permitem que fixem onde caem ou rolem para aproximar da bolinha branca, marcando pontos), alternam grupos que se divertem, disputam partidas, estreitam amizades, enquanto realizam diversos movimentos físicos que melhoram a disposição para o retorno às suas casas. Paulina Dória( 80 anos), resume a sensação das amigas que se reúnem para o jogo. “É uma distração que nos deixa mais dispostas na volta para a casa. Convívio, amizade, respeito na prática do esporte, e principalmente

saúde. Com certeza estaríamos mais vezes aqui se existissem mais horários à nossa disposição”. Antônia de Carvalho, Aini Cileda, Genia Maria, Nair Ribeiro Dovicki e Luíza Emília estão treinando para competição entre as regionais no dia 7 de dezembro num ginásio da Cidade Industrial de Curitiba. “Os treinos ajudam a pensar em estratégias, melhoram a nossa concentração e o domínio da força nos braços para os lançamentos. Também ajudam no equilíbrio do corpo. Só temos vantagens”, resume Nair Ribeiro. A coordenação das atividades é do professor Roderley Ferreira, coordenador da Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude na Regional do Cajuru. Há vagas para interessados. Procurar o Centro de Esportes da Rua da Cidadania do Cajuru, telefone 3221 2357.

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Comandante apresenta relatório de atividades do 20º Batalhão TOTAL GERAL / 20ºBPM NATUREZA

JAN/OUT

JAN/OUT

VARIAÇÃO %

2018 2019 2018/2019

Adquirir, vender, fornecer e ou produzir drogas

304

320

5,26

Drogas para consumo pessoal

528

587

11,17

Furto

9.828 7.691 -21,74

Furto de veículo

1.331

Roubo

7.192 5.103 -29,04

Roubo de veículo

1.058

586

-44,61

Armas apreendidas

329

283

-13,98

Homicidios dolosos

42

34

-13,28

2.718

4.062

49,44

Pessoas detidas

1.370

11,91

Fonte: PI 06/11/2019

Diretores dos Conselhos de Segurança dos bairros atendidos pelo 20º. Batalhão da Polícia Militar do Paraná participaram de café da manhã em que o tenente-coronel Mario Henrique do Carmo apresentou relatório de atuação das quatro companhias sob seu comando, que atendem mais de 600 mil pessoas em 30 bairros da cidade. “Aguardei bom período para avaliar resultados de nossas decisões, que se agregam às novas orientações do comando geral, e constatamos redução nos índices de violência em nossa região. O tráfico e o consumo de drogas são preocupantes, houve redução significativa no roubo de veículos e homicídios dolosos, porém perturbação do sossego e desacato são ações que exigem muito tempo de nosso trabalho’, resumiu. O comandante do 20º. Batalhão também explicou as diversas operações que são executadas, a maioria com referência nas informações apontadas pelo georreferenciamento, quando a tecnologia interpreta os dados dos boletins de ocorrência. “A tecnologia ajuda muito a ação preventiva e os nossos patrulhamentos. Concentramos esforços humano e material em áreas comerciais e bancárias nos períodos de pagamentos, é comum nossa viatura ficar estacio-

nada numa determinada esquina: o local é apontado como ponto de referência para algum problema enfrentado pelo cidadão. Alternamos operações com esforço somado das companhias, a Operação 100 é um exemplo claro porque significa a mobilização de cem viaturas numa determinada área”. Uma das causas do aumento nas prisões são as abordagens nas operações. O aumento foi de 49 por cento em 2019, com relação a 2018. Shows na Pedreira Paulo Leminski, manifestações e jogos de futebol são operações naturais e o acampamento Lula Livre era motivo de trabalho especial. Também a sede da Justiça Federal motiva operação. Em sua explanação o comandante sugeriu apoio ao trabalho da polícia militar, o desacato é uma atitude negativa. Nos chamados de perturbação do sossego é mais frequente este confronto porque os ânimos estão perturbados pelo consumo do álcool e a razão da presença do policial é um vizinho incomodado por excesso de barulho. A 3ª. Companhia volta a ser comandada pelo tenente Hertzel, que se afastou para participar de treinamento. Mauro Gabardo representou Conseg Cajuru e Fernando da Padaria, Capão da Imbuia.

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Equoterapia já atendeu cinco mil pessoas no regimento Coronel Dulcídio

Cerca de 600 pessoas, entre portadores de síndromes, deficiência ou dependentes químicos, são atendidos pelo Regimento da Polícia Montada (RPMon) Coronel Dulcídio, no bairro Tarumã, em Curitiba, para a prática da equoterapia. A atividade colabora na coordenação motora e na ressocialização dos praticantes, que ganham uma maior qualidade de vida. O atendimento é ofertado gratuitamente desde 1991 e já beneficiou cerca de 5 mil pessoas. A terapia é indicada para pacientes com deficiência e diversas síndromes, que possam ter contato com equinos. O tratamento tem duração de dois anos. Além da comunidade em geral, a equoterapia é oferecida para policias militares e bombeiros da ativa e da reserva que estejam afastados do serviço por problemas psicológicos. Segundo o major Marcio Stange Cruz, supervisor da equoterapia e subcomandante do regimento, 350 pessoas aguardam por uma vaga. A espera pode durar dois anos. Crianças As maiores beneficiadas com a equoterapia são crianças, mas a cavalaria da Polícia Militar presta atendimento também para adultos. Ex-dependentes químicos são atendidos pela corporação e fazem terapia para se reinserir na sociedade. Em abril desse ano, o serviço foi estendido por meio de uma nova sede do serviço de equoterapia, no Haras Palmital, em Pinhais, possibilitando prestar atendimento para mais 80 pacientes por mês. A equoterapia apresenta benefícios em casos de autismo, paralisia cerebral, síndrome de down, esclerose múltipla, hiperatividade, traumas, estresse e depressão. Os interessados em participar

devem ir até lá para conhecer e ver como funciona o atendimento ofertado. O regimento exige indicação médica, psicológica, fisioterápica ou pedagógica. Apoio José Luiz Beggiora Junior, pai de José Luiz, de 6 anos, conta que o menino, com síndrome de down, tem o atendimento RPMon há um ano. Inicialmente, a criança se surpreendeu ao ter contato com o animal de grande porte. “Agora, de forma muito natural e tranquila, ele realiza a atividade gostando e sem nenhuma resistência, sabendo que tem aula ele já traz o alimento para dar ao cavalo após a terapia”, conta o pai de José Luiz. No início as aulas duravam entre 5 e 10 minutos, o pai disse que filho não tinha confiança para completar os 30 minutos e que percebeu uma melhora no quadro clínico com o passar do tempo. “Para o meu filho tem ajudado a adquirir confiança, ele se tornou uma criança mais segura, melhorou a coordenação motora, atividade muscular e estabilidade nas atividades que realiza, uma série de fatores positivos”. Wallace Fernandes da Cruz de 6 anos tem autismo e crise de ausência, um tipo raro de epilepsia. Se medicado, as chances de crise são pequenas e costumam ocorrer apenas na infância e adolescência. Está no primeiro ano regular do Ensino Fundamental e participa do Projeto Utopia do Hospital Pequeno Príncipe. O pai de Wallace, Wildner Denis disse que o filho esperou 4 meses pela vaga. Ele percebeu desde o início uma melhora significativa no quadro clínico. “Na coordenação motora e no desenvolvimento, ele sempre demons-

trou muito medo em relação às pessoas, ambientes e barulho. Na questão da mente dele, ele fica feliz com a terapia, se distrai, é uma coisa que ele gosta. Ajudou na socialização, desde o começo eu minha esposa já percebemos a melhora”. Preparo O policial com perfil para trabalhar com equoterapia precisa fazer um curso básico de capacitação para se tornar um integrante do Regime de Cavalaria Montada. Também é preciso fazer um curso de especialização em equitação e cursos de extensão para prestar o melhor atendimento aos pacientes. Os cursos de extensão são musicoterapia, brinquedoterapia, curso avançado de equoterapia. A equipe é formada por fisioterapeutas, médicos veterinários, educadores físicos e técnicos em equoterapia. Cavalos Os cavalos da equoterapia passam

por um teste básico e devem possuir um perfil pré estabelecido, serem machos, castrados e uma altura mínima. A idade para o início do treinamento dos equinos é 15 anos. O Regimento da Cavalaria Montada possui 10 cavalos para a realização das terapias. O soldado Danilo Franzo trabalha no regimento há 6 anos como equoterapeuta. Ele explica que o tratamento inicia-se através de uma aproximação entre o cavalo e o paciente. “A terapia é iniciada se a criança não tiver medo do animal. São realizadas atividades físicas e exercícios com os cavalos e que vão melhorar a patologia apresentada pelo paciente”. Por regra, os cavalos são fleumáticos, com temperamento calmo e tranquilo. Os equinos não podem ter medo de crianças e precisam de uma andadura adequada para realização da terapia. Os cavalos não podem mais trabalhar na parte de policiamento ostensivo e na instrução de novos cavaleiros.

CARROSEL DO BEM A decoração de Natal do Jockey Plaza Shopping está motivada em cavalos “Tire os cavalinhos da imaginação e traga para a realidade de dezenas de crianças da ONG Equocavalaria”. Os ingressos para os brinquedos têm valor solidário de dois reais, com renda destinada aos trabalhos da equioterapía. São atrações para a família.



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UEI Madre Antônia participa projeto Jardins do Mel “Uma colmeia de abelhas africanas na passarela de entrada na escola assustou a gente. Durante a pesquisa, descobrimos as abelhas sem ferrão, a importância delas para a vida das pessoas, para a polinização de flores e árvores, e criamos aqui o grupo Guardiões das Abelhas”. A aluna Elisa Carvalho Couto, do segundo ano da Unidade de Ensino Integral Madre Antônia, resume a descoberta trabalhada nas aulas práticas de Educação Ambiental, dentro do projeto “Abelha Mestra”, que motivou visitas ao “Jardim do Mel” do Parque Barigui, à exposição de abelhas do Jockey Plaza, envolvimento com Linhas do Conhecimento da Regional do Cajuru para a criação de colmeia na horta da escola, além de produção de desenhos e trabalhos específicos. “Polinização é vida; acabam as abelhas, acaba a vida”, simplifica Alan Augusto da Silva, terceiro ano A, destacando a descoberta da existência das abelhas sem ferrão, ao mesmo tempo que Lucas Leonardi aponta a produção de mel como outro fator que motiva a criação de abelhas sem ferrão em áreas urbanas. “O mel é uma iguaria, o mel das abelhas sem ferrão tem qualidades medicinais maiores do que das abelhas com ferrão, explicou produtor que fez palestra aqui na escola”. Lucas, Alan e Elisa tem que vigiar o apiário porque “algumas pessoas vão lá e batem. Explicamos e compreendem”. A colmeia de abelhas jataí na horta foi inaugurada com a participação de pais, da diretora Sonia Nagano, das professoras Francine Pedroso e Thaís Sikorski e Isabel Ferreira da Costa, coordenadora Linhas do Conhecimento da Regional do Cajuru. Empreendedorismo também se aprende na escola pública A Madre Sorriso Doces montou uma feirinha na entrada da Unidade de Ensino Integral Madre Antônia para a venda das especialidades da casa, brigadeiros, beijinhos e bolo de cenoura, saborosos e muito diferentes do que se encontra por aí por causa do apuro artesanal. Empresa fictícia, venda real. O objetivo final é usar o lucro do negócio para uma tarde no Jockey Plaza Shopping, com cinema e lanches para a turma de 60 alunos. Trata-se da parte prática da disciplina de Empreendedorismo, em parceria com o Sebrae, que dividiu o quinto ano em turmas de produção, organização e venda, com detalhes de pesquisa de mercado, definição nome da empresa, seleção dos recursos para a realização do negócio, embalagens. “Os clientes do negócio são pais, alunos e professores”, como definiu o aluno Bryan, um dos encarregados da venda. “Produzi, vou vender, comprar e comer porque estão deliciosos”. As professoras Francine Pedroso e Thaís Sikorski são as responsáveis pela orientação geral, com a preocupação de despertar comportamentos empreendedores, como trabalho em equipe, iniciativa e persistência. “São aprendizados que levam para a

vida”, observam as professoras. O tema alimentação foi escolhido em observação ao livro “Sabores e Cores”, do Sebrae. Os alunos escolheram a utilização da renda e também separaram produtos para consumo de alunos que não puderam comprar.


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IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL NO CAPÃO DA IMBUIA COMPLETA 24 ANOS Rua João Ponciano Borges 876, Capão da Imbuia Nossa história iniciou-se em 12 de agosto de 1859 com a chegada no Brasil do 1º missionário Presbiteriano, norte americano, Ashbel Green Simonton, as raízes dessa igreja espalharam-se e hoje a Igreja Presbiteriana do Brasil está presente em todos os estados brasileiros e distrito federal. Na grande Curitiba, temos aproximadamente 50 templos entre igrejas e congregações. A IPB no bairro Capão da Imbuia, é uma delas, e promove uma linda festa à Deus, nos dias 14 e 15 de dezembro para celebrar 24 anos de muitas vitórias sobre as lutas que a nós como igreja fora proposta. Foi constituída congregação da IPB Tarumã, nossa querida igreja mãe, posteriormente organizada como igreja em 17/12/1995, pelo presbitério das Araucárias. Cuidada com muito amor pelo então evangelista Mauro Brunig Martins, sob a supervisão e atos pastorais do Pr. Olímpio Paulo da Silva durante um ano. Assume então a igreja o Pr. Manoel Carlos Ramos, 1º pastor de tempo integral, do ano de 1997 a 1999, sucedido pelo Pr. Gilcimar Loubach, do ano 2000 ao ano 2001, fora sucedido pelo Pr. José Erivaldo Bezzerra Rezende do ano 2002 ao ano2004, sucedido pelo Pr. Nicanor Perrut Correa que pastoreia dos anos 2005 a 2016, e por fim, tomou posse no dia 1º de Janeiro de 2017 o atual Pastor, Eleazir Ferreira Sampaio. Esta pujante igreja segue firme em seu propósito de ser relevante para sua comunidade oferecendo um ambiente saudável de fé reformada para cuidar de sua alma, preparando-te para encontrares com Deus. Enquanto moramos na terra, oferece também várias opções de lazer, saúde, musicalização e ação social através de seus projetos sociais: Aulas de Jiu jitsu. Muay thai, ginástica funcional, aulas de instrumentos musicais e assistência a moradores de rua.

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Matéria: Pr. Eleazir Ferreira Sampaio

das e abençoadas através do amor que Jesus viveu e nos ensinou. “A vida é uma luta diária”, onde somente os vitorioso permanecem de pé.

Na igreja Presbiteriana do Brasil no Capão da Imbuia, as mulheres tem vez e voz, também no tatame fazendo ginástica funcional elas mostram que com elas não tem moleza. Duas vezes por semana, após uma jornada árdua de trabalho, elas se encontram para deixar seus corpos físicos e mentais afinados com o Criador, e mandam a moleza e a preguiça embora treinam duro, para manterem-se lindas e em forma, de bem com a vida e com elas mesmas. Com o professor Neto, não tem moleza nâo!

Entendendo que nossa missão como igreja vai além das atividades religiosas, resolvemos proporcionar à comunidade do nosso bairro e vizinhos, oportunidades saudáveis para cuidar melhor do corpo e mente através da defesa pessoal, e assim o professor Thiagão tem compartilhado o que sabe de jiu jitsu no tatame. Sob forte e clara direção de Deus, em obediência a Ele, a Igreja Presbiteriana também alcança os moradores de rua levando alimento para o corpo e também para a alma daqueles que tanto sofrem nas ruas frias e desoladoras de Curitiba. Toda quinta feira nosso Ministério de Evangelização e Missões sai às ruas para amenizar o sofrimento dos nossos queridos que passam por esta tão difícil situação, levando a eles um sorriso, um abraço, bíblias, roupas, comidas...

A arte do Muay thai surgiu em nossa igreja através de seus cooperadores que também são moradores do bairro, e sentiam a necessidade de ter um espaço como o que a igreja Presbiteriana oferece, muitas pessoas tem sido alcança-


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Eixo de Animação do Tarumã revitalizado

Com reformas na quadra poliesportiva e o reforço de um playground, agora mais completo e inclusivo, o eixo de animação Santa Catarina, na Avenida Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, no Tarumã, vai voltar a ser ponto de encontro e diversão dos moradores da região, a partir de agora ganhando o nome do engenheiro Venevérito da Cunha, projetista de prédios históricos, como o da Biblioteca Pública, e ex presidente do Instituto de Engenharia do Paraná. As melhorias foram entregues pelo prefeito em exercício, Eduardo Pimentel, e pela secretária municipal do Meio Ambiente, Marilza Oliveira Dias, ao som da Banda Lyra Curitibana. A proposta do vereador Serginho do Posto, presente à solenidade, foi uma solicitação do neto de Venevérito da Cunha após seu falecimento, em 2016, aos 100 anos de idade. Acessibilidade O projeto e implantação foram feitos pelo Departamento de Parques e Praças da Secretaria do Meio Ambiente. Os trabalhos tiveram custo de R$ 175 mil. As praças de estar foram revitalizadas com concreto e paver, para melhor acessibilidade, e receberam bancos de concreto. Nos estares, foi recuperado o pergolado de madeira e proposto plantio de glicínias (espécie de vegetação trepadeira) para colorir a estrutura. A calçada teve o piso trocado para favorecer caminhadas, com circuito de 380m de comprimento em CBUQ. Foram implantadas algumas novidades: um kit de equipamentos de ginástica em tronco e metal e dois paraciclos para três bicicletas, cada. Para o arvorômetro A entrega foi marcada pelo plantio de árvores para completar o paisagismo do eixo de animação. Foram 35 mudas de quaresmeiras, ipês roxos e amarelos, que entram na conta do arvorômetro do projeto 100 mil Árvores para Curitiba. Dez das mudas foram plantadas pelos curitibinhas do CEI Túnel do Tempo, vizinho do local, que pintaram as mãos de verde e colocaram seus nomes nas árvores plantadas. As filhas de Venevérito da Cunha, Iraci, Dirlene, Sueli e Zuleide Saboia da Cunha, e os netos Bianca e Thiago compareceram à homenagem.

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Academia na sede campestre da Sociedade Thalia

Em breve os associados da Sociedade Thalia poderão participar de sessões de condicionamento físico, pilates e demais atividades: com aproximadamente 460 metros quadrados de área construída a Academia está em fase final de construção, aguardando a instalação de equipamentos. Construída a partir de ampliação do prédio do centro de natação da sede OlímpicaTarumã, atende reivindicação antiga de associados, “servirá associados e convidados com o padrão de qualidade já conhecido pelos frequentadores da sede centro, com as equipes do Studio Naréu. Nossos sócios recebem nos últimos anos benefícios de projetos elaborados para oferecer novas alternativas com elevado padrão de qualidade”, destaca o presidente Vil-

mar Anildo Schultz. O ambiente segue padrão adotado pela diretoria, com elevador, vestiários remodelados (que serão compartilhados pelos usuários das piscinas), escada panorâmica, área administrativa e um deck em madeira com 160 metros quadrados que abrigará lanchonete com duas frentes de atendimento, uma voltada para o interior da academia, outra para os frequentadores das piscinas abertas. Vai produzir e comercializar lanches rápidos e bebidas, com vista para o parque aquático. “Com certeza a estrutura será mais uma ótima opção para finais de tarde, além de alimentação o dia todo”, finaliza o presidente Vilmar, lembrando que será construído também estacionamento para 80 carros.

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Pedido do ”Fala Curitiba” organiza tráfico no Capão da Imbuia O semáforo no cruzamento das ruas Leopoldo Belzack e Antônio Olívio Rodrigues, no Capão da Imbuia, foi ligado e a vizinhança já notou o trânsito mais organizado na região. A instalação foi um pedido dos moradores nas reuniões do programa Fala Curitiba, que ouve as demandas da população dos bairros. O pedido foi eleito uma das cinco prioridades da Regional Cajuru para a Lei Orçamentaria Anual do próximo ano, mas um programa em andamento permitiu antecipar o processo, explica o diretor de Planejamento e Operação da Setran, Pedro Darci da Silva Junior.

sem a sinalização, não havia consenso de quem era a preferência nas conversões nas duas vias. “Antes mesmo de o semáforo ser ligado, só com a instalação da sinalização horizontal, houve melhora do tráfego. Agora, vai ficar ainda melhor”, avalia Dalcomuni. Para o secretário da associação de moradores, Francis Reinald Klein, o equipamento prepara a região para o aumento do fluxo de veículos para quando for construído e concluído o viaduto da Linha Verde Norte, sobre a Avenida Victor Ferreira do Amaral, no Tarumã, projeto que está em fase de licitação.

Menos acidentes O presidente do Conseg Capão da Imbuia, Amabilon Dalcomuni, explica que acidentes aconteciam porque,

Respeito aos pedestres O semáforo aumentou a segurança dos pedestres e de quem tem comércios na região. O despachante

Admir Pereira da Rocha, 49 anos, conta que sua maior preocupação era com acidentes em frente ao seu ponto de atendimento, na esquina do cruzamento. Nos primeiros dias de funcionamento do semáforo, ele já nota a diferença. Ele conta que não vê mais a rua trancada e nem ouve mais os buzinaços nos horários de pico. Este é o 16º cruzamento semaforizado implantado em 2019 pelas equipes do trânsito em Curitiba. Com o resultado efetivo da aproximação da população com o poder público, os moradores se sentem motivados a seguir dialogando, diz o professor aposentado Hugo Daubermann, 79

anos, morador do bairro. “Essa proposta de ouvir os moradores é muito importante. E a comunidade tem de se organizar e apresentar suas ideias porque a Prefeitura está ouvindo, discutindo conosco e trazendo os resultados, como este semáforo”, ressalta Daubermann.

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