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A escrituração digital é uma ótima notícia para melhorar a produtividade das empresas e arrecadação fiscal, mas ainda há questões que precisam ser enfrentadas com coragem
Os desafios do
C
omo um superpetroleiro que se desloca e gera uma onde gigantesca nos mares que atravessa, a implantação do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), a partir de setembro de 2006, provocou um verdadeiro tsunâmi contábil e empresarial no país. Até agora, as 692 000 empresas já emissoras de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) lançaram algo como 3,4 bilhões de documentos fiscais eletrônicos. Cerca de 150 000 delas autenticam digitalmente a contabilidade por meio do SPED Contábil e transmitem pela internet os livros fiscais de ICMS e IPI pela EFD-ICMS/IPI. Isso não é nada perto do que vem aí.