Drops Edição Nº 155 Revista Tecnologia & Defesa

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| REGISTRO |

O lanรงamento do

S-40 Riachuelo

e os 10 anos do ProSub Roberto Caiafa 10 TECNOLOGIA & DEFESA


Fotos do autor

O exato momento do batismo do S-40 Riachuelo: um golpe determinado e a garrafa de champanhe quebrada na primeira tentativa, sinal de bom augĂşrio para o navio

TECNOLOGIA & DEFESA 11


Gino Marcomini

| NAVIOS |

Naval Group

FLV Tamandaré

A A tradição tradição naval naval europeia europeia ee aa renovação renovação da da Esquadra Esquadra Paulo Maia

Gowind 3000

36 TECNOLOGIA & DEFESA


Thyssenkrupp SAAB

Meko A100

SIGMA TECNOLOGIA & DEFESA 37


CRUZEX 2018 As novidades de um exercício tradicional Roberto Caiafa e Silvio Maciel

já tradicional e consagrado exercício operacional multinacional CRUZEX (Cruzeiro do Sul Exercise), o maior realizado

Sgt. Bianca / FAB

em toda a América Latina em termos de aviação, é promovido pela Força Aérea Brasileira (FAB) desde 2002 e visa o treinamento conjunto de cenários de conflito, promovendo trocas de experiências entre os países participantes. A edição deste ano aconteceu entre dos dias 19 a 30 de novembro, na Ala 10, em Natal (RN) e reuniu além do anfitrião Brasil, o Canadá, Chile, Es-

tados Unidos, França, Peru e Uruguai com aeronaves e Alemanha, Bolívia, Índia, Portugal, Suécia e Venezuela com observadores. Foram cerca de 2.000 militares e 100 aeronaves brasileiras e estrangeiras envolvidas na operação. O diretor do exercício, brigadeiro-do-ar Luiz Guilherme Silveira de Medeiros, ressaltou durante coletiva realizada na abertura do exercício (dia 19), que a prioridade da CRUZEX 2018 estava focada em manter a segurança de voo durante as manobras.

Segundo disse o brigadeiro Medeiros, o exercício é importante por três motivos. “Primeiro, pelo intercâmbio de experiências. Em 2002, na primeira edição da CRUZEX, recebemos três países com meios aéreos e um país mandou observador militar. Hoje, temos sete países participando com aeronaves, fora os observadores. Ou seja, a evolução é muito clara. Não é à toa que o número de interessados foi aumentando. Essa troca de experiências é essencial para que a Força atinja um nível de treinamento adequado. Em segundo lugar, a CRUZEX é importante pela interoperabilidade que proporciona: nesta edição, Exército e Marinha também estiveram participando, inclusive nas ações de guerra não convencional, que é uma das principais novidades da edição deste ano. Nesse tipo de cenário, o conflito não acontece entre dois Estados constituídos, mas contra forças insurgentes. E, finalmente, o exercício é importante pela possibilidade de treinar os nossos meios logísticos-operacionais. Isso é essencial porque, na eventualidade de um conflito ou de o País deslocar forças, por exemplo, para atender a uma ope-

Os Northrop F-5EM, da FAB, em missão de reabastecimento em voo


CECOMSAER

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