nçáG CarlSllatlca C.~lca . Brasll
Encarte da Revista Renovação n° 18 - Janeiro/Fevereiro 2003
Boletim n° 7
o COORDENADOR N
esta. edição trataremos da pessoa do Coordenador, fundamental para todo o bom andamento do GO. O Coordenador funciona como o gargalo de uma garrafa, é como se toda graça que vai alcançar o GO precisasse escoar por algum lugar. Se o Coordenador cumpre bem sua função todo o Grupo é inundado pela água viva do Espírito, se não, então é como uma rolha impedindo tudo o que deveria acontecer. Claro que devemos estar atentos a toda a coordenação, sabemos que ninguém faz nada sozinho, mas o servo Coordenador merece este destaque, afinal muitos são os servos, todos importantes, mas somente um é o Coordenador.
"Obedecei aos vossos dirigentes e segui suas orientações, pois eles velam por vós como quem há de prestar contas. Que possam fazê-lo com alegria, e não com queixas, o que não seria vantajoso para vós" (Hb 13, 17). Co-ordenar significa "pôr ordem junto". O Coordenador é o servo responsável por ordenar os serviços na RCC, em qualquer nível (nacional, estadual , diocesano, paroquial ou grupo de oração). Para isso é necessário que ele se auto conheça e conheça os valores da equipe. Observando um Coordenador, encontramos seis pontos que valem a pena comentar.
1°. ponto - O CHAMADO U m Coordenador não o é simplesmente por que quer ser (geralmente nem quer), mas porque uma comunidade o colocou como o seu dirigente. O Coordenador experimenta um chamado para assumir a função . É interessante percebermos que o chamado vem de Deus, mas deve ser ouvido pelo servo (Coordenador) e confirmado pela comunidade, e não o inverso (ouvido pela comunidade e confirmado pelo servo).
Isto significa que o chamado deve ser confirmado no coração de quem vai assumir a função. É comum o servo ter medo de assumir, e até uma certa modéstia em aceitar que se sente chamado, mas é imprescindível que o servo sinta-se diretamente chamado por Deus (caso contrário dificilmente ele assumirá com compromisso), só depois deve a comunidade se pronunciar confirmando o chamado (eleição). Obs, Por isso, quando conduzimos um a eleição, auxiliados pelo método do di scernimento reflexivo, sempre devemos perguntar aos futuros candidatos se aceitam se submeter ao discernimento. O chamado de Deus para coordenar geralmente se manifesta no servo com três sinais: liderança, competência e unção. Chamamos de líder aquela pessoa que influencia sem esforço, que naturalmente reúne em torno de si vários seguidores, e que suas opiniões sempre têm peso na decisão de todos que com ela convivem. Competente é aquele que cumpre as metas propostas, que assume o que lhe é próprio fazendo a sua parte. Já. o ungido, é o servo frutuoso . "Pelos seus frutos os conhecereis" (Mt 7, [6) .
2". ponto - A RESPOSTA Somente aquele que foi chamado pode responder, ninguém mais , pois todo chamado é pessoal. Esta resposta não é para um momento. mas para o início de toda uma caminhada. A s suas conseqüências certamente serão constantes e permanentes, enquanto durar o seu mandato . O SIM para a função de Coordenador imediatamente gera duas conseqüências: renúncia e solidão. Renúncia porque coordenar nos coloca em uma posição que muda a nossa relação com os demais servos, e até com Deus. É comum o Coordenador ouvir dos demais servos as dificuldades para servir, os motivos por que não pode ir a reunião etc .. Já,
nador, para qu em pod eri a recl am ar o u j us tiSolitári a po rqu e a funçã o de coo rde nar nos .ica frente a frente co m nossa s qu alid ades, neces.dades, lim ites e difi culdades. Em vário s momentos so mente Deu s pod e nos so correr, co nso lar-nos . Às vezes até para partilh ar é difícil, pois so mos os únicos na comunidade que enxe rgamos a situaç ão de cim a para baix o, da pirâmid e de serviços. Sem co ntar que todos esperam de nós um a resp osta ou so luçã o para o probl em a. Aque la históri a de dizer: "só ass umo a coordena ção se for para coorde na rmos j untos", é bonita. rom ânti ca, e em vários casos até fun ci on a bem . mas sa be mos tod os que apesar da dem ocr aci a e da boa estratég ia de co mando , o Co orde nador é só um e é aquele qu e foi chamado.
30 • ponto - O CORAÇÃO DOCOORDENADOR O C oo rd e na d or é um ap a i xonado po r Deu s,que ima por Deu s. Somente um gra nde e intenso amor por Deu s é ca paz de nos s uste ntar numa ca minhada de coo rde nação . Não porque seja ruim ou extremam ent e difícil , mas porque é muito bom e ag radáve l ao Senhor. Incom oda! Vem as tribul ações e difi culd ades e, um a após outra o Senh or nos dá a vitó ria. Isso dei xa o coração do Coord enador aind a mais apaixo na do por Deu s. O cor ação do Co ordenador deve se mpre cultivar algumas qualidades, deve ser: orant e, fiel , ju sto , firme , dete rminado e misericordioso . Na prát ica estas qu al idades nem perten cem ao Coord en ador, ela s lhes são empres tadas por Deu s se mpre que necess ita. O Co orde nado r deve se r íntimo de Deu s, ele não pode dei xar de ser ora nte para ser Coorde nado r, isto aco ntece junto. Somente o Coorde nado r-adorado r co nseguirá ser Coorden ador de fa to.
40 • ponto - A MENTE DO COORDENADOR O Coo rdenador pen sa constantemente em como se rvirá melh or a Deu s, busca fazer tudo bem feito , para Deus. É e le quem deve mexer nas " peç as do tabul eiro" , ve r co mo es tão sendo aprove itados os d on s da comun idad e, o qu e pod e es tar imp ed indo o mel hor andame nto do trabalho ou mesmo o derr am amento da graç a do Espírito Sant o. A ca beça do Coorde nado r trab alh a como fiscal , en genh e iro e méd ico , tudo ao mesmo temp o. Aleluia! Ele deve procu rar cumprir a vont ade de Deu s, mas sem se descuidar da ética, dos sentimentos do s irmãos, de va lorizar os mais antigos e, ao mesmo tempo , apro ve itar os valores dos que est ão c hegando. É um gra nde trab alho de articulação e inteli gên cia . Sem contar que so me nte isso é possível , se o Coorde nador desprez ar um pou co as s uas preferên ci as pesso ai s, em patias e antipatias pelos irmão s, poi s não pod e ha-
ver " pa ne linhas" no se rv iço do Senhor.
5°. ponto - AÇÃO O Coorde nado r co nseguirá ter boas atitudes enqu ant o Coo rde nado r se, em primei ro lugar, ente nde r qu e tod a ajuda para coo rde nar é bem vinda, ma s so mente ele é o Coorden ador. Não dá para fugir às responsabilid ad es da coordenação. A co ordenação é indelegável. A unção é dele, o Coordenador assum indo ou não. Tod a a ação do Coorde nador deve se r paut ada em do is pilares: visão e deci são. l o. Pilar
VISÃO "COM TANTA S EGU RANÇA COMO SE ES TIVESSE VENDO O INVISÍVEL" (H b 11, 27b). Assim caminh av a Moisés qu ando saiu lide rando o pov o do Egito. co ntrariando seria me nte o Far aó. Talve z Moi sé s fosse o único que es tivesse acreditando que realmente co nseg uiriam escap ar. Apesar de tod os terem visto tantos sina is se mpre vac ilava m na fé . Moi sés não olhava para os sinais que indicavam Deus, ele olh ava direto par a Deu s e o Senh or lhe mostr ava o caminho e, às vezes lhe pedi a até coisas abs urdas co mo bater com o seu cajado nas ág uas do Mar Verme lho (cf. Ex 14,16), por exemplo. Mas Mo isés fazia tudo o qu e o' Senhor lhe orden ava, pois tinh a certeza de que er a o certo . Deus lhe antecipava a visão das graças. Do mesmo mod o Deu s antecipa ao Coordenador os Seu s projetos. É como se o Senhor pa rtilhasse Seus sonhos , Seu s segredos . Quando Maria pede aos servos qu e obedeça m a Jesu s nas Bodas de Can á, não es tav a arriscando, sabia o qu e fazia , obedecia a Deu s, tinh a visão . E nós, temos o bedeci do a Deu s? En xer gam os além dos nossos o lhos ou de ixamos as d ificuld ade s, as persegui ções nos cegarem ? Quando olh amos um doe nte enxerg amos um doente ou um a nova pessoa restaurada e curada pejo amor de Deus ? O que Pedro viu quando o lho u para aque le mendi go coxo na porta do templ o ? (cf. At 3, 6 ) Ape nas um mendi go do ente e limitado e s ua própri a pobreza materi al ? Somente co nseg uire mos coo rde nar de ve rdade se fo rmos capa zes de e nxergar o in visív el. de o lharmos par a os problem as e ver mos a so luçã o; par a a doen ça e vermos a c ura...
20 • Pilar
DECISÃO Entret anto, quand o alcançarmos a visão de Deu s é nece ssária a tomada de deci são . Toda aç ão nasce de um a profunda e determ inada deci são. Lem bra ndo qu e é co mum um a deci são co ntra riar part e da comunida de . Para se co nseg uir tom ar as dec isões co rre tas
é necessário: Autoridade Espiritual, Testemunho, Discernimento, Comprometimento e Coerência com o decidido e, acima de tudo, muita Humildade. Para o Coordenador o que importa é Deus e Sua vontade e não o que vão pensar dele, se vai agradar ou desagradar. Faço apenas um pequeno comentário sobre o que nomeei de "Humildade" (talvez seja o termo que mais se aproxime do que quero conceituar). usando as palavras de São Paulo que diz: "Por Ele tudo desprezei e tenho em conta de esterco, a fim de ganhar Cristo, a justiça que vem de Deus pela f é" (FI 3, 8b-9) . O Coordenador sempre será muito criticado, pois sempre poderá estar desagradando uma parte do povo, o que não pode acontecer é desagradar a Deus, ele é o primeiro defensor da vontade do Senhor e não de sua "imagem" ou "cartaz" diante da comunidade. Atenção: quando digo que o Coordenador desagrada a parte do povo, não é porque o povo está errado e sim, na maioria das vezes, é porque não consegue enxergar amplo como o Coordenador (observam apenas o seu interesse específico) ou mesmo porque não está ungido para participar da visão que o Senhor está dando. Afinal não é fácil ver o invisível. 6°, ponto - SOLIDÃO É importante comentar a solidão que sente o Coordenador porque somente ele sente este tipo de solidão. algo parecido com o abandono. Não falo sobre a companhia dos demais servos, mas da solidão de abraçar a cruz, que é sua. No momento de fazer uma correção fraterna em um irmão muito amado, de contrariar vontades de pessoas amigas etc., por mais que a decisão tenha sido refletida e discernida em grupo , no núcleo, será você o porta voz e também responsável por todas as conseqüências geradas, afinal você é o Coordenador, os demais te ajudam a coordenar. Por isso é muito necessária a certeza de se estar em Deus. Vou explicar com um exemplo: Imagine-se no seu quarto com a porta fechada, seguramente você não pode ver a cozinha, nem tão pouco o fogão ou a pia. Contudo você sabe que sua casa não tem só quarto, que possui também cozinha, banhei-
ro..., e que mesmo se você, neste momento, só conseguir enxergar este cômodo, não paira dúvidas de que todo o resto existe e está lá, no seu devido lugar. Mesmo porque nunca conseguiríamos enxergar todos os ambientes, e os detalhes de uma casa de uma só vez. Assim é nossa vida, o fato de não percebermos Deus em todos os momentos e situações (principalmente os mais difíceis e dolorosos) não quer dizer que Ele não esteja lá. Na verdade o Senhor é a própria casa, toda ela, por isso nunca conseguimos enxergá-Lo por inteiro, compreendê-Lo em Sua totalidade . Ele, por sua vez, tem total domínio de nós, afinal , estamos n'Ele, dentro de Seu coração. É esta certeza que afasta de nós toda solidão e a transforma numa profunda intimidade com o Senhor. Por fim, vale afirmar que o Coordenador não é o mais importante dos servos, mas é o que revela a importância de cada um, ordenando e valorizando cada dom. cada carisma. Mas, sem dúvida, é o que presta conta dos talentos colocados em suas mãos para se multiplicarem (cf. Mt 25, 14-30). Pedimos a Deus que não seja necessário dizer a nós o que falou a Samuel: "Arrependo-me de ter feito a Saul rei. Ele afastou-se de mim e não executou as minhas ordens".
os»
15, 10)
Entendemos que coordenar um serviço (GO, ministério, Diocese etc.) nestes tempos de "reavivar a chama" é, sem dúvida , uma graça e uma honra. Quis o Senhor precisar de mim! Que o Senhor não nos permita atrapalhar, mas com nossa disposição, trabalho e a pouca capacidade que temos. possamos juntos dar real contribuição para o povo que passa por este mundo em direção à morada definitiva, ao lado do Pai. Que o Senhor abençoe a todos os coordenadores que servem na RCC do Brasil e de todo mundo, nos unja e nos capacite pela intercessão de nossa Mãe, Maria Santíssima. Amém! Francisco Júnior Coordenador da RCC em Goiás e em Goiânia
Rumo li Te". Prometida Grupo
em célula.
aminhando para um novo passo "Rumo a terra prometida", esperamos que até aqui, seu G.O. já tenha alcançado grandes vitórias, realizando algumas das sugestões anteriormente tratadas. Estamos encerrando. nesta matéria, esta etapa de sugestões do que o G.O. pode fazer para melhor chegar à "[erra prometida", para darmos, a partir da próxima edição, um novo rumo que o Senhor nos têm inspirado. Mas
C
com certeza, as ações que o G.O. pode realizar não são somente estas. O Espírito Santo há de suscitar nos corações daqueles que buscam fazer a vontade do Senhor novas idéias, para que seu povo seja evangelizado!! ! Nesta etapa, falaremos do Grupo de Oração dividido em pequenas células ou comunidades para crescimento de seus membros, exercício dos carismas,
oportunidade de crescer no am or fraterno. entre outros benefíci os que este tipo de reunião pode realizar! Podemos ler na Palavra o seg uinte: "Persevera-
vam eles na doutrina dos apóstolos, na reunião em comum , na fração do pão e nas orações. " (At 2.42).
seu próprio pai.
3) Exercício dos carismas Quantos são aqueles. que indo ao G .O . pela primeira vez , não se assu stam co m o dom de lín guas, com as profeci as etc. Nos Grupos em cé lulas, elas terão oportunidade de colocarem suas dúvidas . Neste momento o líder poderá explicar aquele determinado carisma, além de pedir o Bati smo no Espírito. Poderão também os dem ais membros testemunharem o que aque le cari sm a mudou nas suas vidas .
Neste versículo tão rico , podemos nos ater na primeira Palavra: " Perse veravam" . Palavra que tanto conhecemos e que mais ainda desejamos, não somente para nós a vivermos, mas para que todos os que começam a participar do G .O, a vivam . Porém sabe mos que a rotatividade dentro de um 4) Descoberta de novos líderes Grupo é muito grande. Como então faze r para que as Outro fruto pre cio so do s Grupos em cé lul as, pessoa s per severem ? Talvez dando oportunidades de são os novo s líderes qu e ap are cem para o G .O. O líder las se expressarem, partilharem e também conhecedeve estar atento ao cre scimento dos membros. De rem os demai s participantes do Grupo, criando assim rep ente uma senhora começa a falar com de senvoltu a mo r fraterno entre os membros . ra. ter id éi as claras . O líder de ve Damos assim a oportunidade de vidiscernir se o Senhor não está queverem como as primeiras comunidarendo daquele membro um servo na des, além de impulsionarmos os mempregação. Junto com o rest ante do núbros do G.O . a crescerem como hocleo, aquel a se nhora pode ser convi..Perseveravam eles men s e mulheres de Deus! Veremos a dada a faze r os cursos da Secretaria na do utrina dos seg uir os passos e o que pode se esPedro' Outro senhor partilha que toca perar do s Grupos em célul as. al gum in strumento. O G .O . pode apást olos. na re u1) Como são montados os apro veitá- lo no mini stério de música . ni ão em COJ11U/1/, na O líder perceb e que , enqu anto aconGrupos em células tece a reuni ão , um jovem permanece Os Grupos em célul as podem [ração do pão e nas acontecer no final da s reuniões de orando o tempo inteiro. Com a fororação, reservando uns quinze minumação adequ ada, ele pode ser um oraçoes. " tos, em um di a diferente da reunião grande intercessor. Assim o líder vai (A t 2.42) percebendo os demais cari sm as que ou, quem sabe, nestes doi s momeno Espírito vai co locando a di spo sição tos. O núcleo do G .O. escolhe alguns do G .O. e da evangelização. líderes em qu e, cada um ou mais fi5) Pastoreio carão responsáveis por um determiNo s Grupos em célul as os líderes tem a oportunado número de participantes. Seria bom que este s Gru nid ade de pastorear os membros do G.O ., ac o mpapos não mud assem , nem de líder, nem de participan nhando cad a um e m suas nece ssidades e verificando a tes, para que ass im cri asse ví nculos entre seus mem participação. Quando algum membro co meça a faltar, bros. Com a chegada de no vato s, estes são encaixados nos grupos ex istentes, ou são criados novos grupos , o líder verifi ca o motivo da ausência daquele membro, tomando o cuidado para não ficar fazendo pressão ou dependendo da realidade de cada G.O. A quantidade acusação. das pessoas de cada grupo dependerá do tempo que se rá dado (é bom que haja tempo para todo s partilhaMuitas outras bênçãos podem acontecer nesses rem) e da qu antidade de líderes com maturidade para Grupos . No G .O . que parti cipo. fazemos essa experi es tar a frente de cada gru po. 2) Como se pode realizar os Grupos em céluJas ênc ia e tem os muitos fruto s desses momentos. Pe ssoas que colocam suas vida s, dificuldades, testemunhos O líder de ca da Grupo incentiv a os membros a e todo s cre scem com isso . partilh arem o que foi falado na pregaç ão. ou o que na Se voc ê tem algum testemunho a nos dar de qu ela reunião de oração, Deu s tocou em sua vida. A alguma exp eriênc ia realizada em seu Grupo de Oração, partir daí, podemos ter uma part ilha de vida, onde as escreva para revista@rccbrasil.org.br que dentro do pessoas terão oportunidade de se conhecerem e orapossível. estaremos publicando. rem umas pel as outras. Por exemplo, na pregação foi falado do Amor do Pai. Um a pessoa criou resistência. poi s relacionou Deus Pai, com seu pai , que era violenDeus nos dê coragem! te . Passou a reunião inteira com o coração fechado e, quando part ilhar em sua cé lula, os irmãos terão oporZiad Joseph Esper tunidade de orar, pedir ao Senhor a cura, acompanhála, até que , além de aceitar o Amor do Pai , ela perdoe o
-