Módulo de Equipamento Coletivo

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MÓDULO DE EQUIPAMENTO COLETIVO DISCENTE: RODOLFO JOSÉ GOMES CAMPELO PRADO ORIENTADORA: TULA KIRST D/AU DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO FAET FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHRARIAS E TECNOLOGIA UFMT UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Discente: Rodolfo José Gomes Campelo Prado Orientador: Tula Kirst Departamento de Arquitetura e Urbanismo - DAU Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia - FAET Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT


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ESPAÇOS PÚBLICOS A PROBLEMÁTICA

O grande desafio das cidades atualmente tem sido a criação de ambientes públicos inclusivos, saudáveis, funcionais e atrativos que atuem como elementos de conexão entre seus usuários. É no espaço público que os cidadãos se reconhecem como membros de uma comunidade, se identificam e socializam com os outros habitantes, trazendo com mais força a noção de coletividade para o meio, distanciando da segregação que se encontra enraizada nas cidades. Como o foco da maior parte dos investimentos em infraestrutura e em qualidade de vida para a população ocorrem em espaços privados ou com maior concentração de renda, as regiões sem essas características acabam sendo ignoradas, o que resulta em uma situação de extrema desigualdade. Muitas vezes esses espaços são pensados para expulsar certos tipos de usuários que não beneficiam a ideia de vender uma imagem “limpa”, como usuários com menor renda ou em situação considerada fora do padrão, e acaba levando ao fenômeno denominado gentrificação. De modo geral, espaço público pode ser definido como propriedade de domínio público, remetendo ao conceito grego de Ágoras, que significa “reunir”. Em teoria é aberto e acessível a todos os habitantes, independentes de gênero ou condição socioeconômica. Entretanto, nem todo espaço público se configura como um lugar, isto é, espaço que carrega um significado atribuído ao longo do tempo por seu público. Ruas mal iluminadas, lotes vazios e parques abandonados são, por exemplo, inseguros para mulheres e crianças e não cumprem o seu papel social no meio urbano. Pelo contrário, trabalham como barreiras entre pessoas e lugares, sendo vistos como perigosos, ameaçadores e agentes de segregação. Espaços pensados e construídos visando atender necessidades de mercado conduzem as cidades para um patamar excludente perante toda a diversidade que ela comporta. Conexões e cruzamentos privilegiando os veículos, a falta de prioridade para o pedestre, ruas pouco atrativas, planeajada como caminhos e não permanência, calçadas irregulares ou sem dimensões adequadas, são algumas das inúmeras características que esses locais acabam levando pela falta de equidade de investimentos em zonas urbanas. O espaço público acaba se tornando um lugar no qual ninguém quer passar tempo, abandonado, sem investimentos, inseguro, sem atrativos para sua população, o que conduz a maiores investimentos em áreas privadas, continuando o ciclo que a maioria das cidades brasileiras vem enfrentando. A melhoria desses locais acaba conduzindo a uma mitigação do processo de segregação socioespacial. Nesse contexto, os espaços públicos apresentam o potencial de transformação para aumentar a urbanidade da cidade. A urbanidade é verificável pelo conjunto de realizações que dão qualidade de vida aos habitantes, resgatando sua essência como um lugar de convívio, relações e transformações sociais, conforto e segurança. Também possuem o potencial de provocar a mudança de hábito das pessoas, incentivando a uma vida mais saudável, combatendo problemas como depressão e isolamento social, incentivando o uso de transportes alternativos e diminuindo o aparecimento de problemas de saúde. Em 1960 novos pensadores como Jane Jacobs e William H. White analisam o modelo do urbanismo moderno chegando à conclusão de que o desenvolvimento das cidades deveria ser focado nas pessoas, com ruas mais seguras e elementos essenciais para que o espaço público possa atrair usuários . Daí surge o conceito de Placemaking, um processo de planejamento, criação e gestão de espaços públicos totalmente voltados para as pessoas, visando transformar espaços e pontos de encontro da comunidade – ruas, calçadas, parques, edifícios e outros espaços públicos - em lugares que estimulem maiores interações entre as pessoas e promovam comunidades mais saudáveis e interativas. Placemaking trata de observar o uso de espaços públicos, assim como perguntar e ouvir as pessoas que vivem, trabalham ou visitam um local, para descobrir suas necessidades e seus desejos. Essas informações são usadas para a criação de uma visão comum de lugar, que possibilita a execução de mudanças rápidas que traga benefícios imediatos para um espaço público e para as pessoas que o frequentam.

Distribuição do espaço público nas cidades modernas

O que define o caráter de uma cidade não é o seu espaço privado, mas sim seu espaço público Dr. Joan Clos

Temos que construir espaços que não criem barreiras Diébédo Francis Kéré

Medidas paliativas como o alargamento de ruas, avenidas, pontes e viadutos não resolvem o problema ocasionado, ao passo que os congestionamentos persistem e apenas mude-se o local onde em que iniciam Jane Jacobs

Opinião de estudiosos sobre a problemática

Características do Placemaking


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ESPAÇOS PÚBLICOS EM CUIABÁ

NA 179.6

NA 175.9

NA 183.6

NA 186.1

NA 183.3

NA 184.9

NA 179.1

NA 175.6

NA 199.8

NA 174.9 NA 177.6

NA 193.1 NA 193.8

NA 181.7

NA 175.3 NA 174.6

NA 184.3 NA 192.3

NA 187.1

NA 174.3 NA 179.9

NA 174.9

NA 173.7

NA 176.4 NA 174.1

NA 196.7 NA 198.2

NA 173.4

NA 178.2 NA 179.7

NA 186.7 NA 172.8

NA 198.3

NA 199.4

NA 181.7 NA 215.9

T

T

NA 219.4 NA 215.8

T

NA 182.9

NA 202.1 NA 203.2

NA 182.8

NA 213.8 NA 211.7

NA 171.8 NA 207.9

NA 211.2

NA 183.2

NA 205.9

T

NA 183.8

NA 170.7

NA 210.7

NA 184.6

NA 214.1

NA 187.2 NA 169.9

NA 185.8

NA 216.1

NA 214.4

NA 185.8

NA 197.4

NA 200.3

NA 169.7

NA 169.9

NA 187.7

NA 194.6 NA 187.9

NA 194.8 NA 194.8

NA 191.9

NA 188.7

NA 189.8

NA 167.8

NA 188.7

NA 193.7 NA 189.7

NA 166.9

NA 187.6

NA 194.8

NA 187.6

NA 186.5

NA 165.6

NA 188.2 NA 189.7

NA 177.3

NA 206.4 NA 193.7 NA 209.7 NA 164.9

NA 184.6

SAT_92584

NA 203.5

NA 191.8

NA 221.1

NA 188.4 NA 191.6

SUBESTAÇÃO DA ELETRONORTE

NA 185.9

NA 190.2

NA 199.7 NA 171.5

NA 164.8 NA 171.3

NA 198.4

NA 199.5 NA 202.3

NA 185.8

NA 187.5

NA 196.9 NA 196.9 NA 185.5

NA 199.5

NA 166.4

NA 184.3

NA 164.7

NA 193.9

NA 190.2

NA 183.4

NA 182.4

NA 165.3

NA 197.3

NA 164.7 NA 182.2

NA 193.2

NA 164.8 NA 164.6

NA 187.5 NA 166.1

NA 185.2

NA 163.7

NA 182.7

NA 186.1

NA 174.6 NA 180.4 NA 187.9

NA 168.4 NA 185.9 NA 185.9

NA 186.5

NA 184.2

NA 165.1

NA 163.6 NA 162.6

NA 164.2

NA 183.8

NA 204.1

NA 180.6

NA 162.4

NA 196.1

NA 162.3

NA 161.8

NA 177.6

NA 195.7 NA 163.6

NA 195.1

NA 181.2

NA 178.4

NA 192.9 NA 161.7

NA 201.6

NA 166.4

NA 191.6 NA 191.9

NA 161.4 NA 163.6 NA 163.8 NA 200.5

NA 161.3

NA 208.3 NA 161.8 NA 177.9

NA 163.8 NA 163.6

CÓRREGO

NA 199.4

CEMITÉRIO DO DISPRAIADO

NA 197.5

NA 160.3

GUMITÁ

NA 160.6

NA 168.7

NA 195.9

RUA

NA 166.4

"E"

V-07

"13"

CÓRREGO

"C"

RUA

NA 196.9

RUA

NA 191.8

RUA

"14"

V-08 RN 728-E 242.6816

NA 190.9 NA 191.1

NA 159.2

NA 189.6

NA 171.3 NA 162.6

GUMITÁ

NA 155.5 NA 152.8

NA 164.1 NA 188.5

NA 158.5

NA 155.3

NA 157.7

NA 187.6 RUA

NA 159.8

CÓRREGO

VIII

NA 151.2

NA 205.6

NA 157.2 NA 161.5

NA 150.7

NA 156.9 NA 186.3

NA 152.6

NA 169.4

GUMITÁ

ESCADARIA

NA 185.3

NA 156.2 NA 150.3

NA 151.2 NA 166.4

NA 156.5

NA 184.7

NA 163.8

NA 152.6

NA 152.8

NA 174.4 NA 177.1

NA 149.3 NA 164.4

NA 177.9

NA 174.7

NA 178.2

ETE

ETE

NA 185.6 NA 185.3

NA 187.6 NA 180.5

NA 155.7 NA 154.3

NA 177.3

NA 154.5

NA 148.8

NA 185.1

NA 185.5

NA 185.6

NA 165.2

NA 151.6 NA 183.6

NA 155.7 NA 151.3 NA 144.1 NA 184.1

NA 158.4

NA 180.5

NA 168.3 NA 176.6

NA 167.5 NA 161.5

NA 183.4

NA 156.8

NA 175.7

NA 148.7

NA 172.8 NA 173.5

NA 150.5

NA 171.7

NA 149.2 NA 153.2 NA 148.6

NA 149.3 NA 166.8

NA 158.5

NA 186.1 NA 161.9

NA 144.6

NA 184.8

NA 203.2

NA 148.5

NA 144.1 NA 148.4

NA 144.1

NA 148.4

NA 161.3

NA 157.1

NA 183.4 NA 147.1

NA 168.1

NA 165.8

NA 165.8

NA 144.3

NA 146.4

NA 200.6

NA 164.3

NA 196.4 NA 146.7

NA 165.3

NA 182.3 NA 152.1

NA 189.3 NA 183.4

NA 165.2 NA 185.6 NA 190.6

NA 193.4 NA 181.1 NA 165.1

NA 165.1

NA 167.6

NA 174.7

NA 165.9

ESC.

ESC.

NA 190.2 NA 187.7 NA 189.1

NA 166.6 NA 179.9

NA 193.7

NA

185.4

NA 168.1

NA 191.9

NA 163.7

NA 165.2

NA 186.2

NA 180.5

NA 182.4

NA 182.7 NA 185.7 NA 181.4

NA 177.1

ESC. NA 182

VT-01

NA 180.3 NA 171.1

NA 178.4

NA 176.4

NA 178.8 NA 182.1

NA 170.5

T

NA 163.1

TANQUE

TANQUE

NA 176.7

T T

NA 175.1

T

NA 170.9 NA 174.9

TT T

NA 183.4

NA

174.2

NA 177.8

KARTÓDROMO INTERNACIONAL DE CUIABÁ JAYME CAMPOS NA 202.2

NA 202.2

NA 177.3 NA 186.8 NA 173.2

NA 173.4

NA 176.9

NA 177.6

KARTÓDROMO INTERNACIONAL DE CUIABÁ

JAYME CAMPOS

NA 174.9

NA 174.1

NA 172.3

NA 161.1

NA 167.3

CEMITÉRIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE

NA 176.1

NA 165.3

NA 162.9

NA 166.5

NA 165.4

SUBESTAÇÃO DE ENERGIA REDE CEMAT NA 171.1

NA 199.2

NA 157.2

SUBESTAÇÃO DE ENERGIA REDE CEMAT

SUBESTAÇÃO

NA 179.3 NA 156.9 NA 196.8 NA 196.8

NA 182.6

NA 170.8

NA 199.2

NA 143.7

FUNDO

NA 194.4

NA 175.4

NA

174.8

NA 169.7

NA 168.5

NA 143.7

NA 162.2

NA 165.3

NA

171.2

167.6

CÓRREGO

NA

NA 167.7 NA 174.2

NA 174.4

158.3

NA 176.7

NA

NA 167.2

NA 144.9

NA 172.4 NA

174.9

NA

NA 172.1

170.2

NA 143.2 NA 166.4

NA

169.6

NA 168.3

NA 167.5

NA 155.5

NA 152.2

NA 165.6

NA

166.8

NA 167.6

NA 166.4 NA 166.4

NA 170.6

NA 164.5

NA 154.3 NA 165.6

NA 151.6 NA 163.4

NA 164.9 RAMPA

NA 148.8

NA 163.5

NA 152.7

NA 152.6

NA 148.9

NA 162.6

NA 163.2

NA 150.5

NA 151.5

NA 162.7

NA 150.9 NA 147.9

NA 165.8 NA 168.9

NA 161.9 NA 151.8

NA 166.2 NA 161.5

NA 166.2 NA 165.7 NA 164.6

NA 165.3

NA 164.7 NA 150.6

NA 163.7

NA 150.6

NA 149.7 NA 160.9

NA 158.5

NA 164.4

NA 150.4

NA 155.5

P

NA 166.6

NA 162.4 NA 188.4 NA 160.3

NA 159.8

NA 194.3

RE

NA 177.7 NA 188.9

NA 174.8

NA 165.2

NA 149.6

NA 191.5

NA 166.8 NA 148.3

NA 66.9

NA 169.9 NA 165.5

NA 179.2

NA 177.1 NA 181.5

NA 158.6

NA 181.5

NA 173.2

NA 173.3

NA 173.4

NA 190.4

NA 175.6

NA 175.8

NA 160.3

NA 195.1

NA 191.5

NA 158.0

NA 159.3 NA 188.8

NA 187.3

NA 148.5

NA 188.8 P

NA 190.5 NA 147.4 P

P

P

NA 174.8

NA 169.5 P

NA 155.5 NA 180.3 NA 158.0

P

NA 157.3 NA 178.3 NA 177.3

NA 178.5

NA 146.9 NA 178.1 NA 178.2

NA 182.8

NA 179.9

NA 154.6

NA 147.6

NA 181.5

NA 193.8

NA 180.5NA

NA 187.9 V-19

NA 157.2 NA 187.4

181.1

NA 146.7

NA 187.9

NA 190.2

NA 156.4 NA 156.5

NA 155.1

NA 156.8

NA 181.6

NA 153.9

NA 183.6

NA 183.1

NA 185.2 NA 146.7

NA 184.1

NA 185.7

NA 153.5

NA 186.2 NA 187.3 NA 186.6 NA 187.7

NA 154.2

NA 186.2

NA 189.9

NA 154.6 NA 152.9

NA 148.7

NA 153.6 NA 146.4 NA 141.1

NA 149.5

NA 140.8

NA 167.8 NA 148.7 NA 140.8

NA 145.8

NA 168.1

NA 161.6

NA 168.1

NA 168.5

NA 151.9

NA 167.8

NA 159.3 NA 167.8

NA 148.7

NA 141.2

NA 167.2

NA 145.6

NA 140.4

NA 150.9

NA 142.9 NA 148.7 NA 151.1

DE

ACESSO

NA 142.9

NA 151.1

NA 148.5

RAMPA

NA 143.4 NA 154.8

NA 140.4

NA 142.9

NA 151.6

NA 141.2 NA 143.8 NA 148.3 NA 150.1

NA 143.1

NA 142.8

NA 180.8

NA 160.1

NA 160.9

NA 142.9 NA 141.2

NA 159.2

NA 143.2 NA 140.4

NA 148.3

NA 159.6

"D" NA 149.1

CEMITÉRIO

NA 197.9

DO COXIPÓ

NA 146.7

NA 142.7

NA 166.5

NA 152.1 NA 149.9

NA 146.4

NA 146.3

NA

NA 146.4

148.4

NA 149.1

NA 165.4

NA 154.5 NA 160.6

NA 148.5

NA 146.8

NA 157.2 NA 140.4

NA 151.4 NA 143.3

NA 153.7

NA 146.6

NA 151.8

NA 152.5

NA 140.6 NA 152.5

NA145.2

NA 142.6

NA 148.4

NA 146.4

NA 173.2 NA 143.5

NA 145.5

NA 185.4

NA 145.5

NA 140.3 NA 145.5

T

NA 196.6

NA 147.8

NA 149.7

T

NA 143.6 NA 150.5 NA 147.6

T

NA 140.2 NA 148.8

NA 151.2 NA 146.4 NA 154.6

T

NA 143.8

T

NA 153.8

NA 140.2 NA 146.8

NA 152.9

NA 146.7

NA 143.9

NA 144.8

T

NA 163.7

NA 147.3 NA 148.4

NA 143.7

NA 155.7

NA 174.3

NA 150.1

MUNICÍPIO

NA 171.8 NA 174.3 NA 141.8 NA 149.8 NA 168.8

NA 170.3

NA 169.1

NA

163.7

172.1 NA

167.9

NA 144.7

NA 145.6

NA

MUNICÍPIO

NA 144.6

NA 144.4

NA 149.5

NA 141.6

T

DE

NA 157.3

T

T T

NA 151.5 NA 143.7

NA 141.5

NA 144.3

NA 141.5 NA 162.6

DE

VÁRZEA

CUIABÁ GRANDE SUBESTAÇÃO COXIPÓ ELETRONORTE NA 160.8 NA 161.2

NA 159.1 NA 152.4

NA 143.1 NA 166.1

NA

156.1

T

NA 149.5

NA 144.5

NA 140.7

NA 160.7

NA 144.8

MOTTA

NA 143.5

PONTE

NA 160.5

SÉRGIO

NA 140.5

NA 154.1 NA 197.2

NA 162.2 NA 163.6

NA 140.3

NA 149.1 NA 140.2 NA 192.7

NA 148.9

RN_1215X 161.4973

NA 148.8

NA 191.9

NA 147.6

NA 191.7

NA 161.7

NA 189.5

NA 192.2

NA 147.6

NA 140.3

NA 192.1

NA 186.2

NA 188.8

NA 200.1

RUA

NA 187.2

NA 172.7

NA 190.7

NA 167.9

NA 152.6

NA 184.8

NA 207.7

NA 165.5

NA 181.1

NA 141.4 NA 164.9

NA 150.3

NA 150.6

NA 186.9

NA 160.5

NA 151.6

150.9 NA NA 151.6

NA 161.3

NA 140.1

NA 148.5

NA 149.1

NA 160.2

NA 148.4

NA 155.2

NA 146.4 NA 148.1 NA 156.2

NA 146.5

NA 158.3 NA 140.1 NA 145.7

NA 159.1

NA 145.7 NA 144.8 NA 145.1

NA 154.1

NA 147.3 NA 144.7 NA 148.2 NA 153.9

NA 146.8

NA 154.1

NA 147.3 NA 146.9

NA 146.8

NA 147.3

NA 151.2 NA 150.1 NA 147.7 NA 143.2 NA 149.4

NA 148.6

NA 153.4 NA 152.4 NA 158.5

NA 140.1

NA 145.8

NA

NA 146.3

152.3

NA 146.3 NA 150.3

NA 149.8

NA 143.2

NA 159.5

NA 140.1

NA 153.4

NA 140.1

NA 162.3

NA 153.8

NA 163.4

NA 192.5

NA 193.5

NA 147.5

NA 140.1

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CEMITÉRIO

NA 145.2

BOM JESUS

NA 145.5

DE

CUIABÁ

NA 145.8 NA 145.8

NA 145.5

NA 183.3

NA 146.3

NA 159.4

NA 144.5

CEMITÉRIO BOM JESUS DE CUIABÁ

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NA 179.7

NA 148.1

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NA 147.8

NA 150.5

CEMITÉRIO MUÇULMANO

NA 175.1

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NA 187.7

NA 156.7 NA 158.3

NA 156.3

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NA 174.1

NA 178.5

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NA 161.2

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NA 171.5

NA 167.5

NA 167.5

Expansão urbana Cuiabá-MT Fonte: Perfil Socioeconômico de Cuiabá

Séc. XVIII

Séc. XX até 1960

1991-2000

Séc. XIX

1961-1990

2001-2008

585.367 187.179 habitantes 2015

domicílios 2010

42,5% transporte coletivo

9 a 10

anos de estudo 2010

36,2% automóvel individual

Viagens diárias em Cuiabá Fonte: ANTP

1.161,49

renda per capita 2010

21,3%

meios não motorizados

A cidade de Cuiabá, capital do Estado de Mato Grosso, possui cerca de 585.000 habitantes segundo estimativa do IBGE de 2015. Sua população sofreu uma grande expansão a partir da década de 1970 com os incentivos do governo para ocupação no estado, que causaram um aumento de, aproximadamente, 550% na população, saindo de 100.880 no início da década de 1970 para chegar aonde se encontra hoje. Esse aumento também causou um inchaço da área urbana, criando uma grande dispersão da cidade. A dispersão urbana em Cuiabá aumentou cerca de 46% entre 2000 e 2010, enquanto a população da cidade cresceu aproximadamente 14% no mesmo período (SILVA; ROMERO, 2008). Especulação imobiliária, acesso a programas e recursos habitacionais conduziram a cidade ao paradigma da cidade dispersa. Ao invés de investir em áreas centrais e/ou necessitadas da cidade, aproveitando assim a infraestrutura já existente, os investimentos são direcionados pelo interesse do mercado, levando a construção de grandes conjuntos habitacionais distantes das áreas existentes, principalmente aqueles direcionados para as classes de renda mais baixa. Esse tipo de planejamento com baixas densidades ocupacionais, isolamento das funções urbanas e usos segregados, acabou orientado a sociedade a uma dependência automotiva, aliada a um fácil acesso a linhas de créditos e incentivos fiscais para a compra e venda de veículos automotivos (SILVA; ROMERO, 2008). As obras de mobilidade para a Copa do Mundo FIFA demonstraram como o planejamento urbano na cidade é focado em apenas uma parcela da população. Verifica-se a ênfase no sistema viário em detrimento do pedestre e ciclista, alargam-se avenidas e constroem-se viadutos, retirando árvores da paisagem urbana para abrir mais vias. A falta de projeto, equívocos técnicos e falha na execução das obras acarretam na elevação do custo, obras sem previsão de conclusão e quando prontas são insatisfatórias. Aliados à ausência de informações à sociedade, falta de transparência nos processos de contratação e prestação de serviços públicos, levaram a um maior descaso com o espaço urbano. A cidade virou um canteiro de obras, com aumento da poluição, repercussão negativa sobre o comércio e economia, demolições e desapropriações injustificadas sem projetos executivos definidos, destruição da paisagem e remoção de corredores verdes que intensificaram o desconforto causado pela sensação térmica em diversos lugares onde foram implantadas. Ao contrário do que fala a constituição federal, o planejamento urbano em Cuiabá continua priorizando os investimentos no sistema viário que privilegia o automóvel sobre os meios de transporte não motorizados e coletivos. Apesar de ser uma cidade que possui a maior parcela da população se locomovendo em transporte coletivo (42.5% das viagens diárias) e em meios não motorizados (21.3%), ainda se opta por destruir a vegetação urbana e canalizar córregos para abrir vias, incentivando o uso do transporte individual (36.2% das viagens diárias), sem investir em critérios para mobilidade urbana e produção do espaço.

Áreas de Estudo

Centro Viaduto UFMT Pedra 90

Mapa de situação dos terrenos em estudo

Essas análises sobre espaços públicos, que estão sendo assunto de debates no meio acadêmico, político e profissional, levaram ao surgimento de diversas iniciativas para tentar enfrentar a problemática. Governos de diferentes cidades começaram a investir em estratégias para mudar como o espaço público é visto e produzido. Pode-se citar o Highline, em Nova York, a iniciativa de Parklets, em São Francisco, suas influências no Minhocão e no guia de Parklets, em São Paulo, as superquadras em Barcelona, as iniciativas de governos de outras cidades para orientar a produção do espaço para o pedestre, entre outras . A proposta desta trabalho é selecionar três regiões na cidade que possuem características diversas entre si mas que possuam o potencial de centralidade em cada região, de atração de pessoas, propondo com base nas tipologias desenvolvidas formas de ocupar e direcionar esses espaços para a população local. A primeira proposta é utilizar a área residual embaixo do Viaduto da UFMT no bairro Jardim das Américas. A segunda proposta é reutilizar o espaço destinado a vaga de carros na Rua Campo Grande, no bairro Centro Norte, na região do centro histórico cuiabano. A terceira proposta envolve a renovação da Praça Ana Martinha da Silva, no bairro Pedra 90.


4

REFERÊNCIAS E CONCEITOS

Manuais de Implementação de Parklets Governo de São Francisco e São Paulo

Parklets surgiram em São Francisco como uma tentativa de transformar as vagas de estacionamentos de veículos em vias públicas em novos parques para as pessoas. Partindo de iniciativas dos próprios governos municipais, esses manuais foram criados com o objetivo de facilitar a implementação dos parklets, criando diretrizes reguladoras para melhorar a qualidade do produto final. O manual apresenta os diferentes estágios para o projeto de parklets ser aprovado pelo conselho municipal, as principais tipologias existentes, materiais utilizados no parklets já implantados e orientações técnicas para a execução. Também deixa claro que o foco desses projetos tem que se manter no público, não sendo permitida a criação de espaços de parklet privado. A proposta principal é criar espaços de qualidade que envolva a comunidade na importância que esses lugares possuem, estimular processos participativos, incentivar o uso de transportes alternativos, promover a convivência na rua e a melhora dos espaços nas cidades.

PRIORIDADE AO PEDESTRE

AUMENTO DA ÁREA DE CALÇADA

INCENTIVO AO COMÉRCIO LOCAL

Sepertine Pavilion BIG, Londres, Inglaterra Anualmente, o grupo londrino responsável pela Serpentine Gallery, uma das mais renomadas galerias de exibição de arte, arquitetura e educação pública da Inglaterra, escolhe um escritório de arquitetura para projetar pavilhões temporários que serão sede de diversos eventos culturais durante o verão. No ano de 2016, o escritório escolhido foi o BIG – Bjarke Ingels Group, um grupo de arquitetos, designers e construtores dinamarqueses e norte-americanos. A ideia do grupo foi desenvolver a forma a partir de uma única parede de tijolos e puxa-la de cada lado, criando um movimento como o do zíper. O escritório usou 1802 caixas de fibra de vidro como uma desconstrução de uma parede de tijolos, empilhadas e movidas para criar o espaço interno de transição do pavilhão. Com essas escolhas, o grupo conseguiu criar uma resolução formal dinâmica, apesar do uso de caixas regulares. É permeável visualmente, permitindo também a entrada de luz indireta e se abre de forma convidativa. Atua tanto como conexão entre as galerias e os espaços externos, como espaço de permanência, com bancos que se transformam em bancadas e percorrem toda a sua extensão.

PERMEABILIDADE VISUAL

ESTRUTURA É O PRÓPRIO FECHAMENTO

LUZ E SOMBRA


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REFERÊNCIAS E CONCEITOS Prairie Logic

El Dorado, Cidade do Kansas, E.U.A. Este projeto foi uma colaboração entre o artista norte americano Janet Zweig e o escritório de arquitetura El Dorado Inc. comissionado pelo governo da cidade como parte de um programa de apoio à eventos artísticos e forma de integração de espaços pouco utilizados. Consiste na adaptação de um vagão de alumínio instalado em uma praça pública no terraço de um edifício de quatro andares de garagem no centro da Cidade do Kansas. A instalação é apreciada em três escalas diferentes: pelos skyscrapers olhando para baixo, visto à distância e proximamente como forma de contemplação solitária ou espaço de performance. O vagão possui fechamentos com placas vazadas de aço, iluminação interna e instalações elétricas. De noite marca a paisagem como uma luminária. O projeto reutiliza o vagão de trem para desenvolver novas tipologias espaciais e o insere em um espaço que era puco atrativos, propondo diferentes usos e formas de interação.

REUTILIZAÇÃO DE MATERIAIS

ESTRUTURA MÓVEL

POSSIBILIDADES DE USO

Elementos de Mobiliário Urbano Estúdio Modulo, São Paulo, Brasil

No ano de 2016, o estado de São Paulo lançou um concurso público nacional de ideias para elementos de mobiliário urban. O concurso tinha como objetivo proporcionar estruturas necessárias para a qualificação dos espaços públicos e a melhoria da paisagem urbana com a criação de um catálogo municipal com elementos padronizados como bancos, sanitários, bebedouros, quiosques e paraciclos. A proposta vencedora foi do Estúdio Modulo, que referenciou a linguagem visual já existente nos elementos da avenida paulista, totens monolíticos e de tons escuros, para compor a nova imagem com formas geométricas puras e a honestidade nos materiais, mantendo uma linguagem que unifica todos os equipamentos. O projeto busca criar uma nova identidade para a cidade de São Paulo, utilizando de elementos de mobiliário compostos por materiais reaproveitados e de fácil utilização Utiliza materiais como placas de madeira OSB reciclada, estruturas de steel frame, fechamentos de alumínio, aço galvanizado para guarda-corpos e paraciclos e blocos de concreto para balizadores e bancos com detalhes em madeira. O objetivo é melhorar a qualidade dos mobiliários oferecidos e dos espaços públicos propondo mais integração e inclusão.

POSSIBILIDADE DE OCUPAÇÃO

PROJETO DIRECIONADO AO PEDESTRE

TIPOLOGIA MODULAR


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MÓDULO Justificativa

Cuiabá não é uma cidade que carece de espaços para execução desses projetos citados. O real problema da cidade é, muitas vezes, a falta de investimento nas áreas que existem. Praças abandonadas e sem manutenção, parques que não são agradáveis durante a maior parte do tempo ou que não são acessíveis para uma boa parte da população, espaços cada vez mais excludentes. Por esse motivo, a tipologia do Parklet não atenderia todas as necessidades presentes na cidade. Por consistir na transformação de vagas de carro em espaço público, essa tipologia deixa de lado todos os outros tipos de espaço que poderiam ser aproveitados para implantação de equipamentos coletivos. Dessa forma, foram estabelecidos cinco objetivos básicos para guiar o desenvolvimento do projeto, que visam manter as premissas referenciadas e o caráter social da proposta. Com o plano de desenvolver o máximo de possibilidades possíveis que atendam a comunidade, foi escolhido um um processo de construção e instalação que se encaixe com essa premissa, possuindo rápida e fácil instalação, com estruturas pré fabricadas de steel frame e modulação para aumentar a flexibilidade do projeto. Baseando-se nas dimensões humanas e nas tipologias de espaços residuais encontrados na cidade, as dimensões escolhidas foram de 2.5m x 2.5 m x 2.5 m, procurando se encaixar desde uma vaga de carro (2.5 x 5 m em geral) até espaços residuais maiores, como os espaços sob viadutos, restos de parcelamento de terra, praças e parques que carecem de infraestrutura básica, entre outros.

Ampliar a oferta de espaços públicos

Aproveitar espaços residuais

Estimular o convívio social

Incentivar a sustentabilidade

Renovação de espaços marginalizados Objetivos

Características do método modular

Estudo de Formas As escolhas formais partiram da análise de diferentes formas espaciais e as possibilidades de encaixes entre si. Considerou-se a facilidade na montagem do módulo para potencializar a eficiência e rapidez da construção modular. Partindo de formas básicas a análise explorou diferentes possibilidades, experimentando variações que seriam interessantes na dimensão estética, mas que mantivesse a viabilidade da implantação do projeto, sendo esse último o aspecto decisivo na escolha. Com isso, se chegou a diferentes morfologias, sendo algumas pouco viáveis para manter os objetivos da proposta e outras, como as formas mais cúbicas, se encaixaram melhor nos objetivos.

Possibilidade de Implantação

Evolução formal

Levando em consideração as diferentes possibilidades de implantação, foram analisadas as alternativas de encaixe entre os módulos que mantivesse a integridade arquitetônica e que permitisse o encaixe dos mesmos no terreno de forma natural, se adaptando às diferentes condições, em desnível ou em terrenos planos. A modulação esolhida permite a implantação dos módulos em formato de torre.

Diferentes implantações


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MÓDULO Detalhes Construtivos

Foram utilizados materiais de fácil manuseio e acesso: estrutura em steel frame e reuso de madeiras para a confecção das placas de fechamento de piso. A escolha dos materiais procura contribuir com um processo construtivo mais sustentável, tendo também como prioridade manter um custo acessível para a possível implantação do projeto. Os fechamentos laterais exigidos por certas tipologias, como o Banheiro e Quiosque, são confeccionados por placas de OSB. Para os módulos que não necessitam de fechamento completamente opaco foi analisado o uso de brises horizontais, que possibilitem ventilação e iluminação natural para os módulos, sem a utilização de fechamentos completamentes. Com relação ao piso se encaixa nas vigas inferiores, permitindo a variabilidade de alturas e a flexibilidade de usos. A cobertura proposta é de duas águas com cumeeira central feita com telha, com a possibilidade de receber acessórios como placas fotovoltaicas, cobertura verde ou a extensão com beirais. O mobiliário que será implementado matém a mesma linguagem do módulo, trabalhando com estruturas cúbicas e monolíticas metálicas com revestimento de madeira ou até mesmo sem revestimento nenhum. Está previsto que todos os módulos possuam iluminação, sendo abastecidos pela rede elétrica ou que consigam coletar energia de placas fotovoltáicas presentes na cobertura. Outra característica sustentável é aproveitar a água da chuva na irrigação das floreiras e para utilização no módulo de Banheiro e Horta.

Detalhes construtivos Esc: 1/50

-

Detalhes construtivos Esc: 1/15

Tipologias

O módulo foi dividido em 9 tipologias para atender diferentes possiblidades e desenvolver áreas mais dinâmicas, com atividades variadas para atrair um público mais abragente. À cada tipologia foi alocada uma cor, visando asociar cada cor ao tipo de atividade exercida. Cores como rosa ao verde foram selecionadas para as atividades de estar, apoio e relaxamento, como bancos, hortas e banheiros. As cores do amarelo ao vermelho foram selecionadas para atividades de mais impacto, ruído e fluxo de pessoas como playground, ponto de ônibus, academia e quiosque. A cor cinza foi utilizada para a caracterização dos acessórios.

Compatibilidade

REDÁRIO BANCOS ARQUIBANCADA BANHEIRO HORTA PLAYGROUND PONTO DE ÔNIBUS ACADEMIA QUISQUE ACESSÓRIOS

Procurando permitir uma melhor conexão entre as diferentes tipologias criadas, foi feita uma análise utilizando as cores de cada tipo para construir o gráfico de barras ao lado, de 9x10 quadrados. Para cada tipologia, quanto maior for a quantidade de quadrados de determinada cor, maior será a compatibilidade da mesma com o elemento em análise, aumentando assim a força e a abrangência de atuação de cada módulo. Por exemplo, a tipologia de banheiro possui altos índices de compatibilidade com todas as outras opções, enquanto o Redário deve ser alocado com certa distância de tipologias de grande movimento e barulho, como Playground ou Academia. Para auxiliar na leitura, o número de quadrados foi definido como: 1-3 Péssima compatibilidade, evitar proximidade 4-6 Média compatibilidade 7-9 Execelente compatibilidade, encorajado uso em conjunto


8

TIPOLOGIAS

REDÁRIO

BANCOS E MESAS

ARQUIBANCADA


9

TIPOLOGIAS

BANHEIROS

HORTA

PLAYGROUND


10

TIPOLOGIAS

PLAYGROUND

PONTO DE ÔNIBUS

ACADEMIA


11

TIPOLOGIAS

QUIOSQUE

ACESSÓRIOS

BEBEDOURO COLETA SELETIVA

JARDINEIRA

BIBLIOTECA

CINEMA

PALCO

BICICLETÁRIO TÊNIS DE MESA

COBERTURA

TELHAS

PLACAS FOTOVOLTÁICAS

VERDE

COM BEIRAIS


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ESPAÇO RESIDUAL - VIADUTO UFMT JARDIM DAS AMÉRICAS Contexto

O viaduto da UFMT foi implantado como projeto de mobilidade urbana para a Copa do Mundo FIFA 2014, cuja estrutura integraria o conjunto de obras para implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) entre Cuiabá e Várzea Grande. Envolto em muitas polêmicas, desde o questionamento quanto a essa estrutura realmente ser uma solução para o problema do trânsito cuiabano, problemas com as obras, atrasos e falta de projeto de drenagem adequada, o que causa alagamentos durante chuvas. O bairro no qual se encontra é o Jardim das Américas, classificado pelo zoneamento da cidade como Zona de Centros Regionais ou Subcentro. Possui uma renda familiar alta, de 31.96 salários mínimos, contrastando com a média da cidade, na qual mais de 74% da população se encaixa na faixa de renda entre ½ e 5 salários mínimos. Essa área possui a sua parcela residencial mais espalhada pelo interior do bairro, sendo composta por torres residenciais mais próximos à av. Fernando Corrêa e Av. Brasília, e residências unifamiliares. Não possui espaços públicos com infraestrutura adequada. O comércio se concentra nas áreas de mais movimento na região, como a av. Fernando Corrêa, av. Tancredo de A. Neves e a av. Brasília. Possui pontos de ônibus importantes na cidade, shopping, o campus da UFMT e diversos centros comerciais em seu entorno. A área se caracteriza pela sua força como conexão dentro da cidade, principal fonte de distribuição de fluxos de tráfego, conexões com a av. Carmindo de Campos, Av. Beira e acesso a Ponte Sérgio Mota para Várzea Grande.

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N Área de Intervenção

Comércio

Vazios

Residencial

Área de Lazer

Institucional

FORÇAS ESPAÇO

RESIDUAL

AGRADÁVEL

CENTRALIDADE

APROVEITAR CONVERGÊNCIA

COMÉRCIO SOMBREADO

Uso do Solo Esc: 1/5000

FRAQUEZAS

ILHADO INSEGURANÇA USOS

MOBILIÁRIO VIAS CONFORTO ABANDONO ALAGAMENTOS

HORÁRIOS

Descrição do Terreno Usos existentes O terreno não possui nenhuma infraestrutura a não ser uma calçada de concreto, que funciona como conexão entre os dois lados da av. Fernando Corrêa. O restante do local é de terra batida, que sofre com os alagamentos durante chuvas intensas. O local possui pé direito alto, variando entre 2.41m na parte mais baixa e 5.31 na mais alta antes da rotatória.

Comerciantes informais utilizam o local, visando o alto fluxo de pessoas que atravessam a área. O local já foi palco de diversas manifestações sobre a própria existência do viaduto, a falta de projeto de drenagem na área e todo o espaço residual no local que não é utilizado. Também é utilizado como ponto de moto-táxi, que estacionam suas motos próxima à calçada.

Faixa de pedestres de acesso a área

Área de sombreamento no local

Passagem de concreto e comerciantes informais

Vista da área próxima da rotatória para a área em estudo

Potencialidades Apresenta ótimas qualidades para se tornar um local de permanência de pessoas, com espaços bem sombreados durante o dia inteiro e amplo pé direito. Possui grande visibilidade devido ao alto fluxo de veículos na região e potencial para atrair também o fluxo de qualquer tipo de pessoa, contrastando com o entrono, formado principalmente por áreas privadas. O fluxo de veículos isola a área, o que exige certo cuidado quanto à quantidade de pessoas ou ao tipo de mobiliário que pode ser implantado no local. As propostas devem adequar o local para utilização por crianças e grandes aglomerados de pessoas, necessitando da implantação de um guarda-corpo pra evitar que atravessem as vias para chegar no local fora das faixas de pedestres.


13

PROPOSTA

N Planta Baixa - Proposta Esc: 1/750

Descrição Devido a suas características físicas e por estar cercado por pistas, foi adotado um programa que visava se encaixar com um uso já existente, o comercial, e se aproveitar das forças do local para propor uma ocupação na região. O amplo espaço sombreado oferece uma possibilidade de uma área agradável e pública, por isso os blocos foram divididos, permitindo se manter a visibilidade no local, além de não criar nenhuma barreira para o fluxo de vento. Com essas ideias em mente, foram propostos quiosques para a parte mais próxima da área de fluxo de pessoas já existente, visando oferecer equipamentos adequados para comerciantes que utilizam o local, proporcionando um aumento na quantidade e na variedade de comerciantes que podem usufruir dessa área. Na área próxima a passarela, foi priorizada a tipologia de mesas e bancos, antecipando a demanda que os espaços comerciais irão exigir. Percebendo o fluxo por ambos os lados de acesso, foram dispostos dois caminhos em concreto, seguindo a tipologia já existente no local, que permitem a conexão com os módulos seguintes, segmentados em três grandes conjuntos: um banheiro centralizado, dois conjuntos de redários e uma área com arquibancadas voltadas para o centro. Essa praça formada permite diversos usos como eventos culturais, manisfestações ou eventos voltados para a população.

Possibilidades Para lidar com o problema de alagamentos, a proposta enolve a elevação do nível dos pedestres, mudando o nível para uma altura que evite contato com qualquer alagamento. Os caminhos sofreriam mudança de materiais para possibilitar a elevação, recorrendo assim a estrutura metálica. A fundação dos módulos também possibilita essa mudança de nível, elevando todo o projeto 30 cm do solo.

Perspectiva Isométrica Esc: 1/500 Corte Esc: 1/250

Corte - Elevação do nível para os usuários Esc: 1/100


14

VAGA DE CARRO - RUA CAMPO GRANDE CENTRO Contexto Ru

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Parte do núcleo urbano original da cidade, o centro histórico cuibano possui grande importância, sendo o conjunto arquitetônico, urbanístico e paisagístico da região tombado como sítio histórico e posteriormente, em 1987, tombado como patrimônio e homologado em 1992. A região possui 13,1 hectares de área tombada com aproximadamente 400 edificçãoes e está localizada no bairro Centro Norte, em uma Zona de Interesse Histórico pelo zoaneamento da cidade. A renda média da região é de 12.47 salários mínimos. A área de intervenção é formada apenas por edificações comerciais, com lanchonetes e lojas de serviços diversas. Já a parcela habitacional se encontra mais difundida na parte norte do bairro, aonde o número de edificações vazias aumenta em comparação com o resto do bairro, evidenciando como a população da região está saindo de lá. A área sofreu influências negativas referentes as obras para a Copa do Mundo FIFA 2014. A região popularmente conhecida como Ilha da Banana foi completamente desapropriada para ceder lugar a estação do modal de transporte de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). A região foi desapropriada, mas como as obras não continuaram, o lugar foi ocupado por usuários de drogas. O espaço também se encontra com diversos terrenos vazios e/ou sem uso, o que atribui à área uma sensação de abandono e insegurança, causando a sua pouca utilização em horários que não possuam fluxo de pessoas na região. A proximidade a áreas consideradas inseguras, como a Ilha da Banana e o Morro da Luz também aumentam o desconforto dos usuários no local.

N Área de Intervenção

Comércio

Vazios

Residencial

Área de Lazer

Institucional

FORÇAS COMÉRCIO HISTÓRICO TRAJETOS

CENTRALIDADE

FLUXOS CONVERGÊNCIA

TURÍSTICO

Uso do Solo Esc: 1/5000

FRAQUEZAS MOBILIÁRIO INSEGURANÇA ABANDONO

VEGETAÇÃO ESPAÇO HORÁRIOS USOS CONFORTO

SOMBREAMENTO

Descrição do Terreno Usos existentes No trecho escolhido da Rua Campo Grande a atividade é completamente comercial e as calçadas são pequenas, não maiores que 80 cm. Funciona como uma conexão entre os dois calçadões para pedestres nas ruas adjacentes, que possuem um denível de 4 m entre si. Sua atividade comercial atrai poucos usuários em comparação com outras ruas na área.

O espaço disponível é ocupado quase que inteiramente pela via e estacionamentos, sobrando pouco espaço para a circulação ou para a estadia e conforto de pedestres e usuários do local. Seu uso só acontece em horários comercias, se tornando pouco atrativo e inseguro fora desse período.

Vista da Praça para a Rua Campo Grande

Disputa de espaço entre carro e pedestres

Espaço disponível para pedestres no local

Relação das vagas com o comércio e usuário

Potencialidades

O centro histórico cuibano é uma região de grande importância para a cidade, com forte apelo comercial. Porém se encontra problemas de distribuição de espaço para a população e de utilização fora de seu horário comercial. É uma zona de convergência de fluxos e deslocamentos, possui grande potencial para atração de pessoas, mas não possui equipamentos públicos e nem incentivos para que os pedestres permaneçam no local. É utilizada como local de compras e passagem, criando uma distância entre o seu contexto e os frequentadores da região.


15

PROPOSTA

N Planta Baixa - Proposta Esc: 1/500

Descrição A proposta consiste em apropiar o espaço disponível na rua ocupado por vagas para aumentar a área de calçada em quatro pontos ao longo da via Campo Grande. Cria-se bolsões de estar para os usuários e incentiva-se o uso e estar na região através da proposição de espaços mais dinâmicos e que consigam atrair a população a ocupar a região. Para isso, foram designados cinco módulos de bancos e cinco módulos de arquibancadas, espalhados igualmente pelos espaços. Também está previsto a disposição de 2 módulos de quiosque para comerciantes intinerantes intercalados com os módulos de banco e arquibancada, aumentando a disponibilidade de comércio. Possibilidades Todo o centro histórico apresenta a necessidade de mobiliário urbano e uso fora do horário comercial para aumentar o relacionamento das pessoas com a região que possui grande importância histórica na cidade. A proposta se posiciona para abrangir uma maior área de influência, que inclui os dois caçadões de pedestre próximos e todo o Percurso do Pedestre pelo centro hisórico, inserindo-se no roteiro e incentivando o turismo na região.

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Percurso do Pedestre

Corte Esc: 1/250

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Perspectiva Isométrica Esc: 1/500

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Área tombada

Museus Igrejas

Institucional

Praças e Parques

Área e equipamentos Esc: 1/5000


16

PRAÇA ANA MARTINHA DA SILVA PEDRA 90 Contexto A Praça Ana Martinha da Silva foi inaugurada em março de 2003 visando oferecer infraestrutura de lazer para o bairro Pedra 90. O bairro surgiu na década de 1990 para acomodar, em especial, a demanda de trabalhadores da construção do Centro Político e Administrativo (CPA), dentro do programa de modelo habitacional do governo, coordenado pela Companhia de Habitação Popular do Estado de Mato Grosso (COHAB). A população do bairro é estimada em 22.127 habitantes, com 65% desses na faixa de 15 a 64 anos e renda média de 2.33 salários mínimos por habitante (IBGE,2010). O bairro se encontra em Zona Urbana de Uso Múltiplo, segundo o zoneamento da cidade. As áreas comerciais do bairro se concentram em avenidas principais, como a Av. Newton Rabello de Castro, enquanto o interior do bairro concentra a parte residencial, constituída de residências unifamiliares e alguns poucos sobrados. O traçado do bairro é extremamente regular e planificado, sem desníveis na região de estudo. Ao norte da praça se encontra duas escolas,a Escola Estadual Prof. Rafael Rueda, que possui Educação Infantil e Fundamental, e a Escola Estadual Doutor Mário de Castro, que trabalha com o Ensino Fumdamental, Médio e Educação de Jovens e Adultos - Supletivo. A área de estudo é a única praça consolidada no bairro, o que leva o local a ser muito utilizado pela população, mesmo não possuindo mobiliário público para atender as necessidades dos usuários e locais de estar que sejam sombreados ou protegidos contra intempéries.

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N Área de Intervenção

Comércio

Vazios

Residencial

Área de Lazer

Institucional

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CULTURA SOCIAL

CENTRALIDADE

LAZER SAÚDE EDUÇAÇÃO

CONEXÃO

Uso do Solo Esc: 1/5000

FRAQUEZAS

USOS VEGETAÇÃO ILUMINAÇÃO

MOBILIÁRIO MANUTENÇÃO ESTAR QUALIDADE

SOMBREAMENTO

Descrição do Terreno Usos existentes A praça possui cerca de 10.200m² de área, estacionamentos em suas laterais e ao norte, pista de skate, quadra poliesportiva coberta com duas arquibancadas, quadra de areia, campo de futebol com arquibancadas nas laterais, palco coberto para eventos sociais e dois espaços para lanchonetes.

Crianças utilizam os parquinhos instalados, pessoas se concentram no palco. As mesas e cadeiras utilizadas são as cedidas pelos comerciantes. Utilizam as três quadras e algumas pessoas correm em volta da praça praticando atividade física. Sede de diversos eventos culturais e sociais o ano inteiro, feiras e palestras. Lanchonete localizada na parte sul da praça

Comerciantes informais utilizando o local

Diversões para crianças localizada na parte central da praça

Batalha de RAP que acontece no palco

Potencialidades O local é uma grande centralidade no bairro, sediando inúmeros eventos o ano inteiro, como shows gratuitos e queima de fogos, palestras educacionais, eventos culturais como batalhas de RAP entre outras expressões sociais, de saúde como o Ação Social, feiras e parques de diversões. O local é extremamemente utilizado durante a parte da noite, já que a região não apresenta lugares com sombreamento para sua utilização nos piores horários do dia. A praça também possui um ponto de ônibus que é um dos principais do bairro, muito utilizado em períodos de grande movimento durante o dia, mas que não comporta o número de usuários em seus horários de pico.


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PROPOSTA

N Planta Baixa - Proposta Esc: 1/1750

Corte - Detalhe da iluminação Esc: 1/50

Perspectiva Isométrica Esc: 1/1500

Descrição A proposta para o local consiste em utilizar de forma mais eficiente o espaço disponível e reforçar os usos já existentes no local. Dessa forma, foram utilizados todas as tipologias para aumentar a diversidade de usos na áreal. A região em frente ao palco não foi utilizada para não atrapalhar a concentração de pessoas em momentos de shows ou eventos de grande porte. Nas beiras dessa área, foram propostos 19 módulos de arquibancada para dar apoio a esses eventos. Foram dispostos 80 módulos de bancos por toda a extensão da praça, oferecendo assim mobiliários de qualidade e com sombreamento próximo ao comércio, playground e áreas verdes. Foi proposto o aumento da área dos ponto de ônibus existentes, utilizando 9 módulos para compor o local. A proposta também inclui 40 módulos de playground na área norte da praça, região mais próxima as escolas do bairro, utilizando a área que não vinha sendo utilizada antes por conta da má iluminação. Também foram propostos 12 quiosques para dar apoio aos comerciantes informais da região, fornecendo infraestrutura necessária. Próximo a quadra de areia foram dispostos 8 módulos de academia. Na região próxima aos comércios existentes e ao palco, foram dispostos 9 módulos de banheiro. Na lateral direita da praça, foram alocados 6 módulos de Horta para incentivar a partição efetiva da comunidade na região. Possibilidades Como a praça possui alta visibilidade e problemas de iluminação, os módulos podem possuir uma iluminação diferenciada, evidenciando assim o seu uso e funcionando como iluminação pública, atraindo a atenção e destacando a área do seu entorno enquanto resolve a iluminação defasada da região.


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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Imagens referências: ArchDaily | Broadcasting Architecture Worldwide. Disponível em: <http://www.archdaily.com>. Acesso em: 13 fev. 2017. ABAD OCUBILLO, R.; SALVADORI, I. San Francisco Parklet Manual. Ed. 2, San Francisco, 2015. Manual Operacional para Implantar um Parklet em São Paulo. São Paulo, 2015. Todas as outras fotos e imagens no trabalho são de autoria própria.

Texto: HIRATA, A.; PEREIRA. Proposta de mobilidade urbana no centro histórico de Cuiabá: O advento do veículo leve sobre trilhos. IPHAN, 2015 JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. 1. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011. FERREIRA, J. O mito da cidade-global. 1. ed. Petrópolis (Brasil): Vozes [etc.], 2007. What is Placemaking? - Project for Public Spaces. Disponível em: <https://www.pps.org/reference/what_is_placemaking/>. Acesso em: 13 fev. 2017. ANTP - Associação Nacional de Transportes Públicos. Disponível em: <http://www.antp.org.br/>. Acesso em: 13 fev. 2017. Ten Strategies for Transforming Cities and Public Spaces through Placemaking - Project for Public Spaces. Disponível em: <https://www.pps.org/ reference/ten-strategies-for-transforming-cities-through-placemaking-public-spaces/>. Acesso em: 13 fev. 2017. MACKENZIE, A. Reimagining Our Streets as Places: From Transit Routes to Community Roots - Project for Public Spaces. Disponível em: <https:// www.pps.org/reference/reimagining-our-streets-as-places-from-transit-routes-to-community-roots/>. Acesso em: 13 fev. 2017. DA SILVA, G.; ROMERO, M. Estudo hitórico ambiental do processo de produção e reprodução do espaço urbano em Cuiabá-MT. 1. ed. Brasília: [s.n.]. CUIABÁ. Lei complementar N° 389 de 03 de novembro de 2015. Zonemanento Urbano de Cuiabá - MT. 1. Diário oficial, Cuiabá Perfil socioeconômico de Cuiabá. Disponível em: <http://www.cuiaba.mt.gov.br/upload/arquivo/perfil_socioeconomico_de_cuiaba_Vol_IV.pdf>. Acesso em: 10 abr. 2017. O que é Placemaking?. Disponível em: <http://www.placemaking.org.br/home/o-que-e-placemaking/>. Acesso em: 13 fev. 2017. Parklets | Pavement to Parks. Disponível em: <http://pavementtoparks.org/parklets/#parkletmanual>. Acesso em: 13 fev. 2017.


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