Enciclopédia da Conscienciologia
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SER DESPERTO (DESPERTOLOGIA) I. Conformática Definologia. O ser desperto (des + per + to) é o ser intrafísico, ou ser humano desassediado, permanente, total, homem ou mulher, plenamente autoconsciente da própria qualidade de desperticidade, dentro das tarefas da megafraternidade às consciências, capaz de servir de isca intra e extrafísica, assistencial, lúcida, na condição de epicon, mantendo oficina extrafísica (ofiex), através da prática diária da tenepes ou da tarefa energética pessoal de solidariedade. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo ser vem do idioma Latim, sedere, “estar sentado; assentar-se; ficar sentado”, fundido com formas do verbo, esse, “ser”. Apareceu em 938. O prefixo des deriva também do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. O vocábulo assédio provém do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Surgiu, no idioma Italiano, no Século XIII. Apareceu, no idioma Português, no Século XVI. A palavra permanente procede do idioma Latim, permanens, de permanere, “ficar até o fim”. Surgiu em 1702. O termo total vem do idioma Latim Medieval, totalis, de totus, “todo; inteiro”. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Desassediado permanente total. 2. Conscin desassediada permanente. Neologia. As 3 expressões compostas ser desperto, minisser desperto e maxisser desperto são neologismos técnicos da Despertologia. Antonimologia: 1. Autômato humano; ser assediado. 2. Pré-serenão vulgar. 3. Ser desassediado não total. 4. Evoluciólogo. Estrangeirismologia: o Despertarium. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente das sensibilidades às energias conscienciais (ECs) da Energossomatologia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da desperticidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: o antiemocionalismo; a autoincorruptibilidade; os hábitos sadios; o altruísmo legítimo; a extinção da mediocridade pessoal; o auge do autodidatismo evolutivo cosmoético; a diminuição das automimeses excessivas; o corte da taxa de erros pessoais; a viragem pessoal na escala evolutiva; o autodesassédio sem ingenuidade; a anticonflitividade mais assimilada teaticamente; o distanciamento voluntário da notoriedade; a refratariedade passa-passa e não entra; o Universalismo vivenciado. Parafatologia: a desperticidade; a autodesassedialidade; o papel preparatório do tenepessismo; a abertura do caminho da minipeça assistencial; o decênio da pré-desperticidade na condição de isca humana lúcida; a meia-idade ideal da desperticidade aos 46 anos de idade física (26 anos da maturidade biológica mais duas décadas ou o vintênio); a soltura do energossoma pessoal; o fim das vidas humanas trancadas; a neutralização dos assediadores com a interassistencialidade; a intensificação da ectoplasmia; os encapsulamentos parassanitários cosmoéticos; o Curso ECP 2 (IIPC) para os candidatos à desperticidade; a predisposição à Macrossomática; o meio do caminho da Serenologia. III. Detalhismo Tecnologia: a excelência pessoal da técnica da desassim.