Sui generis portfólio

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SUI GENERIS

910666380 rodrigo.montez.rm@gmail.com


“AD Lover, estratega intrínseco e um curioso pelas artes, nunca perdeu o Norte de vista, já que é por ele que é apaixonado, acredita haver uma mística diferente. Diz que as pessoas valem mais por sí e menos pelo que aparentam valer, são opiniões... Enquanto aluno, poucas vezes igualou a aptidão ao empenho. Mais conceitos para a gaveta e menos conteúdo para avaliações já que a mudança constante e a abrangência dos estudos desmotivam qualquer um. Tentou aprender a não ser qualquer um. E assim, orgulhosamente, com uma gaveta cheia de Insights e Projetos Utópicos mas não tão ‘desrreais’ quanto isso, chega aqui. Representado da forma que acha mais justa, própria e fiel ao que lhe vem sendo instruído desde que se conhece.” Cicerone 2017


PUBLICIDADE en qu a n t o c r ia ç ã o é o desdobr a men t o em meios da s skil l s p r ofission a is, a t r a v és de skil l s c r ia t iv a s.


PORTANTO,


O que queres dizer 1ยบ

2ยบ

De que forma

3ยบ

Com que objectivo


PUBLICIDADE: É A ARTE SUPREMA DE COMUNICAR.


A 13ª ARTE

http://bit.ly/2CbGbgl


SEJA BAILARINO OU DANÇARINO


SEJA GIRO OU ENGRAÇADO


Selo de qualidade com qualidade de sê-lo.

QUANDO? ALCOBAÇA PERCURSO

QUEM? storytelling

QUINTA DO CONDE

PRIMOS

PAIS branding

margem sul MOITA

OMA

COIMBRA

PDM ELITE

copywritting

COMO?

FORMAÇÃO

2034 / FDP

projecto escolar

METRONIC AMARSUL

estágio curricular

HANDSHAKE MASTERS OF FOOTBALL

extra curricular

CICERONE

a presente acção

promoção

INFLUÊNCIAS

ONDE?

PROJECTOS

content mkt

livre

teórico

NOLAH FINCHER TARANTINO

conceptual

NEIL PATEL SETH GODIN

D. PEDRO II

contrariado

necessário

BOSS AC SAM THE KID

MICHAEL GIACOMMETTI

natural

REFERÊNCIAS

PORQUÊ?

ESCOLA TÉCNICA PROFISSIONAL DA MOITA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE COIMBRA

técnico

BANKSY ESTE SENHOR SLOW J & KESO

TÉCNICO COMUNICAÇÃO - MARKETING | RELAÇÕES PÚBLICAS | PUBLICIDADE

below

storytelling

mass

promoção

guerrilha

press

tv

branding

copywritting

content mkt

COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA

MAPA MENTAL - RODRIGO MONTÊS

1996 - 2000

2000 - 2010

2011 - 2014

2014 - Presente

C.V. - http://bit.ly/2EhVpCc


ESCRITA CRIATIVA

A FERRAMENTA



projecto completo: - http://bit.ly/2EjdqUJ Nós os egoístas, temos como adquirido ou enquanto ambição estar rodeados de fartura, calor, conforto, preocupação, companhia, estima e abundância. No entanto só visualizamos o que queremos ter a mais, sem sensibilidade para o que se passa a menos. TODOS TEMOS O MESMO CHÃO, NEM TODOS O MESMO TECTO.



STORYTELLING

O PROCESSO


INT. ESTÚDIO TELEVISIVO. LISBOA APRESENTADOR (continuando as notícias) Lisboa acordou hoje com vários símbolos espalhados pela cidade... Símbolos como este. CUT TO: APARECE O SÍMBOLO NO ECRÃ CUT TO:

IMMERSIS

Written by RODRIGO MONTÊS

Based on, THE GAME (1997)

APRESENTADOR (CONT’D) Ao que conseguimos apurar, estes autocolantes estão relacionados com um jogo. Um jogo que os participantes dizem mudar o seu comportamento e a forma como actuam na realidade após experienciar o mesmo. CUT TO: O apresentador encara a nova câmara, meio de lado. APRESENTADOR (CONT’D) (pega nas folhas, apanha um suspiro de balanço e exala) Em relação a tecnologia, um estudo levado a cabo por Larry Rosan, professor da Universidade Estadual da Califórnia e pesquisador da "psicologia da tecnologia", conclui que a capacidade média de concentração dos participantes durante pesquisas na internet é de apenas 3 a 5 minutos. Depois disso, aparecem distrações que não permitem aos participantes terminar os seus estudos ou trabalhos. CLOSE UP:


2.

APRESENTADOR (continua a notícia anterior) O próprio Larry Rosen diz mesmo: O engraçado é que não é um vício – se fosse, teríamos sensação de prazer ao olhar para o nosso telemóvel. E a maioria não está a obter prazer... (Começa a haver uma falha na sintonia da televisão, como o formigueiro de uma televisão antiga) que dura 1 segundo. Com som de falha o apresentador continua. APRESENTADOR (Olhar penetra na câmara e tom chama a atenção) ... está apenas a tentar reduzir a ansiedade e a sensação de não saber se está a perder algo a acontecer na internet ou nas redes sociais. Há uma segunda falha de sintonia, desta vez o formigueiro já dura 2 segundos. O som pára. O apresentador bate no vidro da câmara e diz para o espectador. CLOSE UP: APRESENTADOR (CONT’D) (Bate no vidro da câmara) E tu? Vieste para ver ou só para olhar? Vais querer sair sem teres entendido nada? O chamado: vim só ver ou vista de olhos, não passa de uma observação superficial. Nós conhecemos esse tipo de atenção… Sabes que mais? Não é para nós! Nem para ti... Estou certo? (Aparece o símbolo da primeira notícia em flash, quase imperceptível) [símbolo do jogo]

3. APRESENTADOR (CONT’D) (com algum fervor e ritmo, começa) Este é o jogo das possibilidades. Aqui tudo é possível. Também é possível que nada o seja. Vamos chamar-lhe uma experiência, uma aventura ou uma viagem. É possível que seja realidade, é possível que não… É possível que não seja só um jogo. É por isso possível que faças escolhas onde não é possível errar. É tão possível que elas te influenciem como que tu próprio as vás influenciar… Pega num caderno e aponta o que achares necessário. Irás receber a tua chave de acesso e algumas regras básicas para teres acesso ao nosso jogo. Atreves-te a jogar? (Aparece o formulário do facebook, ou nrº de telemóvel, enquanto está o formulário o apresentador introduz o mistério do jogo.) VOLTA A UM PLANO MAIS ABERTO E MENOS TENSO APRESENTADOR (CONT’D) (voltando a suspirar e a exalar calmamente o próximo tema) E cá estamos com a situação do trânsito na grande Lisboa, começamos com uma artéria que dá como nome eixo Norte-sul. Há que contar com demora nas ligações para a ponte, o trânsito começa a ficar lento a partir das imediações da estação de Campolide, bem em diante a situação até que melhora ao chegar à parte norte do tabuleiro, só chegar aqui não tem sido muito fácil. Quem faz o percurso através da A5, autoestrada de cascais fica também com lentidão do acesso de pimenteira a chegar a esta mesma artéria... FADE OUT.


https://immersis.pt/videos/video.mp4


CRIATIVE THINKING

ABOVE THE LINE


BRIEFING


Um século depois do seu nascimento, o Prémio Carranca Redondo quer honrar a criatividade de pessoas dos 18 aos 100 anos que sejam capazes de fazer o mesmo que ele fez pela divulgação do Licor Beirão, a nível comercial, publicitário ou de relação com os clientes. A ideia mais criativa em cada uma das áreas a concurso será premiada. Prova que Licor Beirão é o Licor de Portugal. A CRIATIVIDADE É TUA, A HONRA É NOSSA. BRINDEMOS.


PRÉMIO JOSÉ CARRANCA REDONDO C/DRAFT DE FILME

IDEIA. Como todas as bebidas, o beirão tem a sua medida default para ser servido. Só há uma forma de servir um beirão. A meio copo. Mas há duas formas para pedi-lo. Meio Cheio ou Meio Todo. APLICAÇÕES. A ideia é fazer uma campanha com a duração de um ano para marcar os 100 anos da marca que reflita a personalidade de Carranca Redondo: Meio cheio meio todo, esta é a expressão que define a sua personalidade. Meio cheio, pelo positivismo, crença e acreditar (expressão de copo meio cheio). Meio todo, pelo trabalho esforço e dedicação que empenhou à sua marca e respectiva comunicação, (deu 100% da sua vida). Através deste mote, o que se pretende é transpor este sentimento para as peças. Primeira parte da frase, usar o tema e na segunda parte uma característica de Jose Carranca Redondo associada ao brinde, ao dia ou ao que for que esteja a ser utilizado para promover a comunicação.

OBJECTIVO. - Educar quem serve o beirão. Normalmente, num primeiro contacto com o serviço de balcão há a dificuldade real em saber quantidades de bebida que se serve cada copo. (neste caso é meio copo, e mesmo quem não sabia, através da campanha fica a saber) - Educar quem pede. Numa eventualidade de algum cliente mais rude pedir um beirão em maus modos, o empregado/a pode sempre defender-se através da comunicação da marca e perguntar como é que ele quer o copo, criando um atenuar da situação provocado pela campanha e o seu objectivo de promover comunicação entre o “beirão que pede e o beirão que serve”. - Educar quem vende. Esta campanha, assim como carranca redondo, vai educar toda gente que contacta e preparar quem irá contactar com a bebida beirão. Para quem lida diariamente, vai lhes contar uma história, vai transmitir um estado de espírito positivo e vencedor, quem nunca provou, tem aqui um bom mote para, nem que por diversão ou vontade de chegar a quem está atrás do balcão, peça meio copo de beirão!

MEIO CHEIO OU MEIO TODO?

INT - TASCO TÍPICO TUGA - NIGHT Seja uma taberna do início do século passado ou um contemporâneo tasco da aldeia, um castiço chefe de família é surpreendido após sentar-se na mesa do costume e se ter dirigido à nova empregada. CHEFE DE FAMÍLIA Oh fachavor, é um beirão para esta mesa, e sirva no balcão quem quiser beber. MOÇA NOVIÇA E como vai querer o seu copo de beirão? Nunca tivera o pesado chefe de família pensado que existia mais que uma forma de servir o beirão. Meio tenso, mas entre falsos risos pergunta: CUT TO: CHEFE DE FAMÍLIA 2 Ouça lá: há mais alguma forma de servir o beirão senão entornando a garrafa para dentro do copo? SOLTAM-SE DOIS OU TRÊS RISOS, UM DELES DO BALCÃO (NÃO SE PERCEBENDO BEM SE FAZENDO POUCO DE QUEM FALOU OU DE QUEM FALA) ECOAM EM FUNDO. CUT TO: INT - BALCÃO DO TASCO - ONDE O PLANO, NUM MOVIMENTO ASCENDENTE ENQUADRA DESDE OS DIFERENTES CALÇADOS (REPRESENTANDO AS PROFISSÕES DAS INICIAIS DÉCADAS) A UM PLANO ABERTO NAS 5 COSTAS (REPRESENTANDO A EVOLUÇÃO DO VESTUÁRIO AO LONGO DOS ANOS) ENCARA A MOÇA DE FRENTE (AGORA NETA DA PRIMEIRA EMPREGADA), QUASE NA VISÃO DO CHEFE. MOÇA NOVIÇA Não não. De servir não há, mas para pedir há duas. CHEFE DE FAMÍLIA3 E são elas? MOÇA NOVIÇA Dito pelo próprio José Redondo à minha avó quando esteve ela na Lousã, há mais anos do que os seus filhos podem contar, um pedido de beirão é sempre seguido com o estado de espírito do copo e um copo de beirão só têm dois estados ou está meio cheio ou está meio todo!

2.


COMUNICAÇÃO IMERSIVA

BELOW THE LINE


CAMPANHA DE ANIVERSÁRIO TALHO DR3 CONTEXTO.

Procurando pensar qual o comum de todo e cada artista, podemos concluir que o que cada artista tem de intrínseco, seja qual for a sua arte, é o seu truque, a sua gimmick. Mas este truque, ao mesmo tempo que é comum, é individual e intransmissível. É único. Cada um tem o seu toque, o seu jeito, a sua forma de fazer, e é isso que torna cada arte tão subjectiva e pessoal. A forma como isto acontece para que cada um esteja no seu presente é exactamente igual a cada um deles: O trabalho diário, o interesse e a procura de melhorar e de se superar a cada dia. E aí é onde se junta a base, ao truque. O truque é: O que o cliente quiser acrescentar; É o produto, é a escolha, é o acompanhamento, é a forma como ele irá cozinhar o produto. A base? ... A base é um trabalho diário de superação e melhoria para que o cliente seja surpreendido pelo nosso trabalho, todos os dias, de forma exímia e com o interesse e dedicação performativo que tem cada artista cada vez que sobe ao seu palco. O nosso Truque, é a sua base. O seu truque? Esse, deixá-lo-emos escolher da próxima vez que vier ao Talho DR3.

IDEIA.

A ideia é convidar um artista de rua, de artes circenses, que aceite tomar a frente da loja como palco para aquele dia. Tudo o que receber, é dele. Dentro do talho estariam a ser vendidas rifas para um cabaz de aniversário, depois de comprada a rifa, o cliente em vez de pagar ao balcão, teria de pagar na rua, no local onde estivesse o artísta a receber as doações. Para além das rifas serem pagas no spot do artísta, quem não estivesse por dentro da venda das rifas mas assistisse à performance e estivesse inibido em contribuir ou precisasse de um call to action por exemplo, ao ver os clientes que compraram rifa, pagar lá, não teria inibições de contribuir só se achasse correcto.

OBJECTIVO.

1. Depósito de confiança no cliente que comprou a rifa. Ele terá que se dirigir ao artísta e pagar lá, sem supervisão. 2. Personificar o espírito de trabalho diário, sacrifício e superação que o talho assume para com os seus clientes na acção que está a decorrer em frente à loja. 3. Introduzir os clientes ao conceito de comunicação, foi feito um rebranding para o talho no ano de 2017 e teve como conceito a arte circense e os seus valores performativos. (esta acção de activação pretende devolver à arte circense o que utilizamos dela. Utilizámo-la como inspiração e conceito para a comunicação do nosso serviço, agora, vamos dar-lhe exposição enquanto arte perfomativa e espaço para que seja apreciada na comunidade.)


ÁUDIO

FESTAS DA N. SRª DA BOA VIAGEM - MOITA


Cada toque cada jeito e cada forma é o que torna cada performance tão subjectiva e pessoal. O trabalho diário, é onde se junta o trabalho à feição. A base, ao truque. O truque é o que o cliente quiser acrescentar: É o produto, É uma escolha, É um acompanhamento... A base? A base é um trabalho diário de superação e melhoria, para que o cliente seja surpreendido diariamente. O nosso Truque, é a sua base. O seu truque? Esse, deixá-lo-emos escolher na próxima visita ao Talho DR3. Acompanhem nos também em facebook.com/talhodr3


serralho

“como caiu, ficou.”


#11 Sem abrigo: Simular sem abrigo a fazer a cama, com almofadas por baixo dos lençois tipo teenager, “sair pela janela” e ir para dentro de uma casa. (estilo “fintar” a vida na rua). #12 Aquecimento Global Selfies /Selfies /Selfies (abusar, levar ao extremo) sempre com hastags a dizer summer/verão/ melhor verão de sempre/volta verão... dizer: se és tão inconsciente como estas pessoas e queres o verão a toda a hora, aproveita bem, tens apenas tens “x” verões para viver. #18 Incêndios no verão (vídeo) cenário: Alto churrasco com amigos no meio da floresta, tipo festa de quintal de shameless, pegar nos produtos que são patrocinados para festas, mas sem marcas (cervejas de garrafa, grelhadores, cigarros) etc. Algo improvável acontece, alguem deixa cair uma garrafa de cerveja enquanto outro atira uma beata para o chão e o outro põe álcool no grelhador (algo do genero) assinatura: Tudo é improvável, até acontecer, (slow motion, imagem das improbabilidades do vídeo enquanto diz:) Não atire garrafas para o chão:[slow mo da garrafa a cair] (oportunidade para falar porque captamos a atenção do espectador): As garrafas, na floresta são a causa de x incêndios porque isto e aquilo etc etc. De seguida, slow motion do cigarro: Não atire beatas para o chão, em chão seco,a probabilidade de arder com uma beata é x... etc etc


2017

“A ARTE DE COMUNICAR” http://bit.ly/2Ei5DCI Eugénio Crónicas de comunicação Pelo prazer da comunicacar ou pela revolta de falta dela, incluíu no seu projecto final de licenciatura uma série de crónicas assinadas em nome próprio onde explora a sua visão, as massas e o rumo para que a comunicação alcance a justa posição onde

COMUNICAR

A PUBLICIDADE . mensagem . meio . finalidade O PROBLEMA . cultura de massas . conteúdo . eixo do conflito ESPAÇO PARA COMUNICAR

A R T E

0.1 0.2 0.3

A

diariamente.

D E

ele a coloca e pela qual se deslumbra


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