ANA RAQUEL RODRIGUES P O R T F Ó I L I O
ANA RAQUEL RODRIGUES solteira, 25 anos FAU USP 2010, 9° semestre conclusão dez/2014 r. Maria Antônia 154/1904 Vila Buarque São Paulo t 11 82859416 @ anaraquelsilverio@gmail.com
CONHECIMENTOS auto cad avançado sketchup avaçando render in avaçando vray avaçando photoshop intermediário indesign básico ilustrator básico inglês avaçando francês avaçando espanhol básico
EXPERIÊNCIAS
estágio, 2014 Plano Espaço Arquitetura, escritório que atua principalmente na área residencial estágio, 2012 - 2013 departamento de assistência técnico-operacional do instituto de física da usp curso de sketchup e render in, 2012 rede AECPRO, duração de 20 horas exposição de projeto, 2012 cozinha emergencial no workshop: dinâmica colaborativa para elaboração do projeto em eldorado/sp curso de AutoCad, 2011 treinamento personalizado, duração de 60 horas bailarina profissional, 2005 - 2010 atuação em grupos como cia da cidade de são josé dos campos; cia de dança cristina cará; cia de teatro e dança mariana muniz. formação em dança ballet clássico e dança contemporânea, incluindo, entre outros, curso na école contemporaine de montreal (2005); graduação em dança e movimento na universidade anhembi morumbi (2007/2008)
ÍNDICE 1.
cidade histórica: habitação e renovação
2.
quadra de uso misto
3.
cozinha emergencial
4.
porto fluvial
1.
CIDADE HISTÓRICA: HABITAÇÃO E RENOVAÇÃO 2013 Profs. Antonio Carlos Sant’Anna e Rosana Helena Miranda Ana Raquel Rodrigues Bruno Mano Isabella Rogel Com a proposta radical de criação de grandes vazios na Luz, a disciplina buscava alta densidade habitacional e a união de HIS e HMP seguindo os parâmetros de legislação das ZEIS 3. Para criação do vazio, elegeu-se uma área próxima à Rua São Caetano com edificações com alto nível de degradação e galpões comerciais com uso pouco significativo. O resultado foi uma implantação que favorece a Rua Pedro Álvares Cabral transformada em calçadão devido suas constantes inundações. O térreo foi mantido comercial e pequenos equipamentos estão no conjunto para suprir as necessidades da nova população: uma creche e um centro de inclusão digital.
fotos do entorno
1. entrada estacionamento HMP 2 e 19. entrada centro de inclusão digital 3 e 17. entrada creche 4. comércio 5. área de uso misto - uso da creche e condominial 6. área técnica condominial 7. entrada condominial 8. área condominial 9. apartamentos 10. vagas para HMP 11.saída estacionamento HMP 12. sala para crianças 13. área administrativas 14. depósito 15. cozinha e refeitório 16. parquinho 18. banheiros infantil e adulto 20. sala de informática 21. sala de hack 22. banheiros públicos 23 copa
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doro
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rua joão teo
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rua sã
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1/1500 implantação planta térreo
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planta tipo 1/1500 planta tipo 0 5 20
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elevação 1 1/500
corte A.A 1/500
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centro de inclus’ao digital 1/1500 V
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creche 1/500 17 térreo e primeiro pavimento
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localização
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centro de inclusão digital
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1 dorm. janela alta
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HMP
hmp
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2 dorm. janela lateral
1 dorm. janela lateral
2 dorm. janela alta
his 2 dormit贸rios
CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK
estudio
2.
QUADRA DE USO MISTO 2013 Prof. Paulo Scarazzato Ana Raquel Rodrigues, Ewerton Mendes Camila Omiya, Guilherme Marins Larissa Lucena, Natália Fonseca O exercício pressupõe a utilização da área vazia em torno ao Teatro Oficina. A partir da legislação da Operação Urbana, o projeto mescla habitação popular com equipamentos culturais, os quais são apresentados nessa oportunidade. O projeto prevê nova abertura do Teatro Oficina, de acordo com os desenhos originais de Lina Bobardi. Somado a isso, a praça baixa também pode ser utilizada como espaço cênico. Um novo teatro possui maquinário de grande porte e dupla abertura do palco, tanto para a plateia quanto para a praça. Existe um Centro Cultural cujo programa inclui academia, salas para prática de atividades físicas e piscina aquecida, além de uma escola de gastronomia com restaurante, salas de aula e horta na cobertura.
planta tipo 1 1/5000
1.entrada para habitação 2.teatro 3.centro cultural - espaço esportivo 4.teatro oficina 5.estacionamento público
planta tipo 2 1/5000
1. entrada habitação 6. praça alta 7. centro cultural - piscina
planta tipo 3 1/5000
8. centro cultural - esc. de gatronomia fotos do entorno
planta tipo 4 1/5000 9. habitação
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planta tipo 1
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planta tipo 2
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planta tipo 3
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planta tipo 4
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nível 1 - academia
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nível 2 - teatro oficina
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nível 3 - praça alta
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centro esportivo centro esportivo 0
centro esportivo
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E
nível 4 - escola de gastronomia
1. entrada para praça baixa 2. academia 3. sala de ginástica 4.vestiário 5. salas de assistência 6.depósito 7.elevadores 8. escada externa 9. salões 10. piscina aquecida 11.recepção 12.comércio 13.depósito 14. praça alta 15. acesso estacionamento 16. parada caminhão 17. lixo 18. elevador de carga 19. entrada e circulação 20.administração 21.frigoríficos 22. banheiros funcionários 23. cozinha restaurante-escola 24. restaurante|área de servir 25.banheiros restaurante 26. sala de aula 27. cozinha-escola 28. horta 29. área condominial
E
nível 4 - terraço
centro cultural e esportivo 1/1000
centro esportivo
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CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK
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teatro 1/1000 1. acesso cochia 2. fosso para orquestra 3. camarins 4. cochias 5. palco com dupla abertura - teatro e praça 6. depósitos 7. saída de emergência 8. platéia 9. foyer 10. entrada principal 11. área de carga e descarga 12. administração 13. entrada residencial 14. área técnica - luz e som 15. bilheteria 16. café 17. banheiros
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térreo térreo
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corte C.C 1/1500
corte B.B 1/1500
corte D.D 1/1500
imagem in: http://blogs.estadao.com.br/olhar-sobre-o-mundo/catastrofe-no-rio-de-janeiro/
3.
COZINHA EMERGÊNCIAL 2012 Prof. Robson Salata Ana Raquel Rodrigues Fernanda Tsuda Lilian Nakayama Marla Rodrigues O exercício propôs o desenvolvimento de um equipamento de preparo de alimentos para atendimento emergencial de populações desabrigadas. O equipamento contém uma caixa d’água com autonomia para dois dias; um invólucro pentagonal formado por finas chapas metálicas acopladas a eletrodomésticos; e piso elevado de polipropileno abaixo do qual passam as tubulações flexíveis de água e energia. Este último se transforma em cubos capazes de acomodar a cozinha durante o transporte. Para situações ao ar livre, há previsão de uma cobertura em lona tensionada por cabos de aço e um anel de tração.
4.
PORTO FLUVIAL 2011 Prof. Eduardo Rodrigues Ana Raquel Rodrigues Ana Cristina Niessner Bruno Mano Isabelle Rogel Renata Campiotto Nas margens da represa Billings, junto ao Cantinho do Céu, a proposta pretende intensificar o transporte fluvial e proporcionar áreas de lazer. O projeto tem como princípio uma leve estrutura metálica, com cobertura de telha zipada e policarbonato. A área de carga e descarga fluvial é fixa e possui diferentes níveis para suprir possíveis variações da maré. Como referência tem-se o aeroporto de Madrid-Barajas, de Richard Rogers e Estúdio Lamela.
1. deck para mergulho 2. sala comunitária com vedação móvel 3. estacionamento e vagas para ambulância 4. lojas e bilheteria 5. área de manutenção 6. embarque e desembarque ônibus
7. banheiros públicos 8. restaurante - depósito e área funcionários 9. restaurante - preparo de alimentos e frigoríficos 10.deck de observação e elevador 11. porto em três níveis
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corte A.A
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corte A.A 1/75
det 1 base pilar metálico
viga aço perfil H
det 2 base pilar metálico
det 3 travamento de vigas policarbonato translúcido
viga aço perfil H parafuso
chapa aço fixação
parafuso
chapa aço fixação
policarbonato opaco
neoprene
viga aç treliçad viga aço treliçada
chapa metálica parafusada
sapata concreto sapata concreto
det 2 base pilar metálico
det 3 travamento de vigas
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parafuso
sapata concreto
neoprene
policarbonato translúcido
calha pvc
policarbonato translúcido policarbonato opaco
policarbonato opaco
chapa metálica parafusada
neoprene
calha pvc
telha metálica
parafuso
viga aço treliçada viga aço treliçada
det 6 telha zipada
det 5 calha
viga aço treliçada
pino para zipar
caibro aço
chapa metálica parafusada
detalhes 1/40
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OBRIGADA!