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29 O segredo

13. Entrevista à revista Veja, edição 1967, 2 de agosto de 2006,

p.11.

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14. Lilia Schwarcz, A longa viagem da biblioteca dos reis, p. 39. 15. Ibidem,p. 86. 16. Pandiá Calógeras, Formação histórica do Brasil, p. 60. A atualização monetária foi feita com base no artigo de Robert Twigger, Inflation... em http://www.parliament.uk/commons/lib/research/rp99/ rp99020.pdf. 17. Em História do Império, p. 499-500, Tobias Monteiro calcula o ouro enviado de Minas Gerais para Portugal em 35 687 arrobas, ou 535 305 quilos. 18. Pandiá Calógeras, Formação histórica do Brasil, p. 60. 19. Citado em Lilia Schwarcz, A longa viagem da biblioteca dos reis, p. 87. 20. Para uma descrição dos prejuízos provocados pelo terremoto de Lisboa, ver Lilia Schwarcz, A longa viagem da biblioteca dos reis, cap. 1. [pág. 357] 21. Oliveira Martins, História de Portugal, p. 494 e 496. 22. Lilia Schwarcz, A longa viagem da biblioteca dos reis, p.

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23. A política de neutralidade e não interferência em assuntos alheios era tão forte em Portugal que pautaria, por herança, o relacionamento do Brasil com o resto do mundo mesmo depois da Independência. Até hoje é uma linha importante da política externa brasileira. 24. Alan K. Manchester, Presença inglesa no Brasil, p. 17. 25. Oliveira Martins, História de Portugal, p. 575. 26. Alan K. Manchester, Presença inglesa no Brasil, p. 18. 27. Winston Churchill, The age of revolution: a history of the English speaking people, audiobook. 28. Oliveira Lima, D. João VI no Brasil, p. 29.

Capítulo 5 — A partida

1. A descrição do tempo em Lisboa no dia da partida é baseada nas do tenente da Marinha britânica Thomas O’Neill em A concise and accurate account of the proceedings..., p. 22, e do historiador português Ângelo Pereira em Os filhos d’El-Rei D. João VI, p. 113. 2. Thomas O’Neill, A concise and..., p. 16. 3. As informações sobre o número de navios que acompanharam a família real portuguesa ao Brasil são controvertidas. Com base nos diários de bordo, o historiador Kenneth H. Light afirma que, no primeiro dia de viagem, o comandante da nau inglesa Hibernia contou um total de 56 navios. Seriam 31 navios de guerra, dos quais treze ingleses e dezoito portugueses, mais 25 navios mercantes. Nas suas memórias, o almirante Sidney Smith fala em “uma multidão de grandes navios mercantes armados”. Na versão de Lord Strangford seriam “diversos brigues, chalupas e corvetas armados, e alguns navios do Brasil”, totalizando “cerca de 36 velas ao todo”. O historiador Alexandre de Melo Moraes relaciona oito naus (Príncipe Real, Martim de Freitas, Príncipe do Brasil, D. João de Castro, D. Henrique, Alfonso de Albuquerque, Rainha de Portugal e Medusa), quatro fragatas (Minerva, Urânia, Golphinho e [pág. 358] Thelis), três brigues (Lebre, Voador, Vingança) e uma escuna (Carioca) e muitos navios mercantes, além das naus inglesas. 4. Oliveira Martins, História de Portugal, p. 516. 5. O número de pessoas que acompanharam D. João é também polêmico. Alguns historiadores falam em até 15000 pessoas. O arquiteto carioca Nireu Cavalcanti, autor de O Rio de Janeiro setecentista, acha a cifra exagerada. Com base na lista de passageiros que desembarcaram no porto do Rio de Janeiro entre 1808 e 1809, calcula que foram apenas 444. O historiador Kenneth

H. Light discorda. Segundo ele, só o número de tripulantes seria entre 6 000 e 7 000. Nos cálculos de Light, apenas a nau Príncipe Real transportava 1054 pessoas. Na sua opinião, seria razoável um número total entre 10000 e 15000 pessoas. O problema é que, como não havia uma lista oficial dos passageiros, é praticamente impossível saber quantas pessoas realmente viajaram. Além disso, nem todas desembarcaram no Rio de Janeiro. Alguns navios atracaram na Paraíba, no Recife, em Salvador e em outras cidades costeiras. A comparação do número de passageiros com a população de Lisboa é de Patrick Wilcken, Empire adrift, p. 30. 6. Lilia Schwarcz, A longa viagem da biblioteca dos reis, p. 217. 7. A informação é de Robert Hughes, The fatal shore, citado por Patrick Wilcken, Empire adrift, p. 266. 8. Alan K. Manchester, Presença inglesa no Brasil, p. 70. 9. Patrick Wilcken, Empire adrift, p. 21. 10. Thomas O’Neill, A concise and..., p. 10. 11. Patrick Wilcken, Empire adrift, p. 14. 12. Ibidem,p. 23. 13. Oliveira Lima, D. João VI no Brasil, p. 53. 14. Citado em Francisca L. Nogueira de Azevedo, Carlota Joaquim na corte do Brasil, p. 60. 15. Patrick Wilcken, Empire adrift, p. 26-7. 16. Lilia Schwarcz, A longa viagem da biblioteca dos reis, p. 213 e 451. 17. O relato é da duquesa de Abrantes, mulher do general Junot, que o historiador pernambucano Oliveira Lima diz não ser inteiramente [pág. 359] digna de crédito. Citado em Oliveira Lima, D. João VI no Brasil, p.53. 18. Luiz Norton, A corte de Portugal no Brasil, p. 35. 19. Foy, Junot’s invasion of Portugal, p. 45-6. 20. Ibidem, p. 46; e Melo Moraes, História da transladação..., p. 55-6.

21. Oliveira Martins, História de Portugal, p. 517. 22. Patrick Wilcken, Empire adrift, p. 25. 23. Francisca L. Nogueira de Azevedo, Carlota Joaquina na corte do Brasil, p. 65. 24. Jurandir Malerba, A corte no exílio, p. 20 e 224. Tobias Monteiro, em História do Império, nota 13 do capitulo 3, p. 65, cita ofício do ministro dos Estados Unidos em Lisboa, informando que os diamantes levados pela corte eram calculados em 100 milhões de dólares e o dinheiro e a prata, em 30 milhões. 25. Oliveira Lima, D. João VI no Brasil, p. 16. 26. Kirsten Schultz, Tropical Versailles, p. 69. 27. Melo Moraes, História da transladação..., p. 62. 28. Richard Bentley, Memoirs of Admiral Sidney Smith, citado em Francisca L. Nogueira de Azevedo, Carlota Joaquina na corte do Brasil, p. 65. 29. Patrick Wilcken, Empire adrift, p. 10. 30. Ibidem, p. 28. 31. Kenneth H. Light, The migration of the royal family of Portugal to Brazil in 1807/08, sem numeração de páginas. 32. Kenneth H. Light, “Com os pés no mar”. Entrevista à Revista de História, da Biblioteca Nacional, edição nº 14, de novembro de 2006, p. 48-53. 33. Os dados sobre a redução da população portuguesa durante a Guerra Peninsular, descrita em mais detalhes no capítulo “Portugal abandonado” deste livro, são de Oliveira Martins, História de Portugal, p. 527. [pág. 360]

Capítulo 6 — O arquivista

1. A Biblioteca Thomas Jefferson tinha só 3000 volumes em agosto de 1814, quando foi incendiada durante a invasão da capital dos Estados Unidos por tropas britânicas. A comparação entre as

duas bibliotecas é de Robert Stevenson, A neglected Johannes de Garlandia manuscript (1486) in South America, em http://www.jstor.org/. 2. As informações sobre a vida de Luiz Joaquim dos Santos Marrocos em Portugal e seu trabalho na Real Biblioteca são de Rodolfo Garcia na apresentação de Cartas de Luiz Joaquim dos Santos Marrocos, escritas do Rio de Janeiro à sua família em Lisboa, de 1811 a 1821. 3. Luiz Joaquim dos Santos Marrocos, Cartas..., p. 78. 4. O livro de Fernão Lopez de Castanheda pode ser encontrado no catálogo on-line da Biblioteca da Universidade de Navarra, Humanidades, Fondo Antiguo, em http://www.unav.es/biblioteca/. 5. Além da obra de F. E. Foderé, Marrocos traduziu do francês o Tratado de higiene aplicada à terapia, de Barbier, em dois volumes. Mais tarde, já no Brasil, traduziu o Tratado da polícia de saúde, terrestre e marítima, ou Higiene militar e naval, também de Foderé. 6. Rodolfo Garcia, Cartas..., p. 7-8. 7. Oliveira Martins, História de Portugal, p. 498. 8. Citado em Jurandir Malerba, A corte no exílio, p. 130. 9. O comentário de Ratton é de 1755, citado em Lilia Schwarcz, A longa viagem da biblioteca dos reis, p. 45. 10. Citado em Lilia Schwarcz, A longa viagem da biblioteca dos reis, p. 165. 11. Ângelo Pereira, D João VI príncipe e rei, p. 48. 12. Alan K. Manchester, Presença inglesa no Brasil, p. 61. 13. Pedro Calmon, O rei do Brasil, vida de D. João VI, p. 8. 14. Oliveira Martins, História de Portugal, p. 494. 15. Dicionário histórico de Portugal, em www.arqnet.pt/dicionario. 16. Oliveira Martins, História de Portugal, p. 514. 17. Para informações detalhadas sobre as origens da Real [pág. 361] Biblioteca e seu caráter simbólico para a monarquia

portuguesa, ver Lilia Schwarcz, A longa viagem da biblioteca dos reis, capítulos 1 e 2. 18. Rodolfo Garcia, Cartas..., p. 7.

Capítulo 7 — A viagem

1. Patrick Wikken, Empire adrift, p. 39. 2. Para mais informações sobre o combate ao escorbuto e a precariedade das viagens marítimas nos séculos XVIII e XIX, ver Stephen R. Bown, The age of scurvy: how a surgeon, a mariner and a gentleman helped Britain win the Battle of Trafalgar. 3. Luiz Joaquim dos Santos Marrocos, Cartas..., p. 38. 4. Para a história e a organização da Marinha britânica, ver David Howarth, British sea power: how Britain became sovereign of the seas; Brian Lavery, Nelsons navy: the ships, men and organization (1793-1815); Niall Ferguson, Empire: how Britain made the modern world. 5. Kenneth Light, The migration..., sem numeração de páginas. 6. Como a maioria das estatísticas e números da época, a quantidade de passageiros a bordo de cada navio da esquadra portuguesa é motivo de controvérsia. O número 1054 é de Kenneth Light, baseado em carta que o capitão James Walker, comandante do navio britânico Bedford, enviou de Salvador ao secretário do almirantado em Londres, William Wellesley-Pole, no dia 31 de janeiro de 1808. Segundo Light, só a tarefa de amarrar a embarcação, levantar ferros e guardar seu cabo exigiria uma tripulação de 385 homens. 7. Patrick Wilcken, Empire adrift, p. 50. 8. Alan K. Manchester, Presença inglesa no Brasil, p. 73. 9. Tobias Monteiro, História do Império, p. 67. 10. O inventário é do almirante Sidney Smith, comandante da esquadra inglesa, em carta ao almirantado em Londres, escrita no

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