Revista kernel tecnologia

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Ano 1 | N° 1 Distribuição gratuita Proibida comercialização


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Coordenador Geral Andrei Mendes Coordenador de Criação Gabriel Jacober Ano 1 | N° 1 Distribuição gratuita Proibida comercialização

Jornalista Responsável Paula Bragalda Repórteres Felipe Silva / R Barros Robert B / John C Colaboradores Rogério Barros / Andrei Mendes Paula Bragalda / Andreza Lima / Gabriel Jacober Revisão Paula Bragalda Diagramação / Projeto Gráfico Rogério Barros Comercial Julia Morr - (19) 9999-0000 Agradecimento Andreza Lima Tiragem / Impressão 10.000 / Graf. FCAD

http://issuu.com/rogerio6/docs/revista_kernel_tecnologia

Distribuição Salto e Região Assinaturas assinaturas@kerneltecnologia.com

A revista não se responsabiliza por conceitos e opiniões emitidos por entrevistados e colaboradores, assim como não se responsabiliza pelo conteúdo de informes e anúncios publicitários.

Edições Anteriores assinaturas@kerneltecnologia.com Empresa 3° DG the Best


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Índice

Prótese

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Inovações

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Holografia

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Evolução Celular 12

Drone

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Google Glass

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Medicina moderna e tecnologia

E O QUE ESPERAR DO FUTURO? A medicina moderna e a tecnologia parecem cada vez mais convergentes. A descoberta dos raios X pelo físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen (1845-1923) em 1895 possibilitou a observação dos órgãos internos do corpo. O surgimento da ressonância magnética, do ecocardiograma tridimensional e da tomografia computadorizada significou ganhos imensuráveis para a saúde humana. No mundo das próteses, graças à pesquisa e à alta tecnologia aplicadas, tanto o risco como as diferenças entre as funções naturais do corpo humano e a substituição artificial se reduzem assombrosamente, até um ponto que muitos o acham ficção científica.

Atualmente, materiais avançados, como fibra de carbono, plásticos e metais de alta tecnologia, permitem que os pesquisadores criem dispositivos operados por eletrodos conectados aos músculos. Os membros artificiais mais avançados são controlados por microchips. O engenheiro de software Zac Vawter, de 31 anos, é um exemplo da evolução das próteses, subiu 103 lances de escada da Willis Tower usando uma prótese na perna direita comandada por seu cérebro. Para comandá-la, ele pensa no movimento que quer fazer e o equipamento responde, estimulado por sinais elétricos dos músculos que restaram no membro.

Fontes: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/05/empresa-oferece-customizacao-para-proteses-com-ajuda-de-impressora-3d

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http://www.tecnologiageek.com.br/homem-recebe-protese-controlada-pelo-pensamento/

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De acordo com o Centro de Reabilitação de Chicago, o Centro de Medicina Biônica da instituição desenvolveu tecnologia que permite a pessoas amputadas, como é o caso de Vawter, a controlar melhor as próteses com o cérebro. A tecnologia pode influenciar de uma outra maneira também, como o caso Bespoke, uma empresa de San Francisco, nos Estados Unidos, que usa os avanços de impressão e modelagem em 3D para criar próteses humanas com design customizadas. O diferencial desse projeto para as demais técnicas desenvolvidas é o seu resultado final, que oferece um acabamento e uma qualidade final muito superior. O principal benefício das próteses modeladas em 3D é uma melhor adaptação do paciente, uma vez que a peça a ser modelada será feita sob medida para o usuário. Segundo a Bespoke, com essa técnica, eles conseguem produzir próteses que refletem as personalidades e gostos dos pacientes. E o que esperar do Futuro? Imagine um braço ou uma perna biônicos que possam ser plugados diretamente no sistema nervoso humano. Isso poderá permitir que o cérebro controle o movimento da prótese e que seu portador receba sensações detectados por ela, como o calor de uma chama ou a pressão de um aperto de mão.

A equipe de Marc Christensen, da Universidade Metodista Meridional de Dallas, nos Estados Unidos, está desbravando o caminho rumo a essas próteses plug & play futuristas. O grupo desenvolveu sensores fotônicos que poderão melhorar as conexões entre os nervos e os membros biônicos ao substituir os eletrodos metálicos por luz. As fibras ópticas e os plásticos utilizados nesses sensores fotônicos são menos propensos a gerar respostas imunológicas, que acabam em rejeição. E não sofrem qualquer tipo de corrosão. Por enquanto os sensores estão em fase de protótipos, e ainda são muito grandes para serem implantados no corpo. Mas a equipe afirma que a miniaturização é um passo natural. O mundo mudou e muito nos últimos anos. Embora um pouco diferente do previsto por Hollywood, algumas das evoluções imaginadas hoje já são reais no nosso cotidiano e vão continuar evoluindo. Fontes: http://www.planetseed.com/pt-br/relatedarticle/do-seculo-xx-em-diante-o-papel-da-tecnologia http://www.snifdoctor.com.br/artigos.php?id=132 http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/11/homem-sobe-103-lances-de-escada-com-protese-comandada-pelo-cerebro


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Chamadas holográficas

PREVISÕES: EM 2015, CELULARES OFERECERÃO CHAMADAS HOLOGRÁFICAS

Fonte: http://www.wired.co.uk


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Todos os anos, no fim de dezembro, a IBM faz uma pesquisa para descobrir quais são as expectativas dos cientistas em relação à tecnologia do futuro. Esse ano, mais de 3 mil cientistas elegeram as chamadas holográficas em 3D, no melhor estilo Star Wars, a inovação mais esperada. As chamadas seriam projetadas dos celulares usando pico-projetores, de acordo com os mesmos cientistas. Outras hipóteses de tecnologias que poderíamos ter em apenas 5 anos são pilhas energizadas através do ar, que poderiam durar até 10 vezes mais tempo do que as convencionais, e centros de aquecimento para casas que usariam o calor desperdiçado por computadores. No entanto não se empolgue. A IBM faz essa pesquisa desde 2006 e uma das inovações que já foram previstas era tradução instantânea de fala. E, como você pode ver, estamos muito afastados disso. Fonte: http://hypescience.com/previsoes-em-2015-celulares-oferecerao-chamadas-holograficas/


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Drones

CHILE INSTAURA NORMA PIONEIRA NA AM LATINA PARA DRONES

Fonte: http://newgizmoblog.com


MÉRICA

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O Chile instaurou uma norma pioneira na América Latina para regular o voo de aeronaves pilotadas à distância ou drones, tanto em seu uso público quanto privado, de grande popularidade hoje no país. “Os drones são aeronaves que estavam fora de qualquer norma. Com esta regulamentação, pioneira ao menos na América Latina, seu uso será regulado”, disse à AFP Maximiliano Larraechea, responsável pela Direção Geral da Aeronáutica Civil (DGAC), após apresentar o novo regulamento. Nenhum outro país da América Latina tem hoje uma norma para drones. A Organização Aviação Civil Internacional (OACI) estima que entregará um regulamento internacional apenas em 2018, de acordo com a DGAC. A norma chilena, conhecida como DAN 151, regula o uso de drones com fins públicos principalmente de empresas e meios de comunicação, proibindo o uso de aeronaves de mais de 6 quilos e tornando obrigatório o uso de um paraquedas para evitar acidentes. Se um drone de sete quilos cair de uma altura de 10 metros, seu impacto no chão será de 70 quilos. “Isso mata uma pessoa, por isso exigimos o paraquedas e limitamos o peso”, explicou Larraechea. Os drones não poderão voar a uma altura maior de 130 metros, nem a mais de 500 metros de distância do operador. Não poderão ser utilizados de noite, estão proibidos de sobrevoar eventos de massa e devem fazê-lo ao menos a dois quilômetros de um aeroporto. Os drones deverão ser registrados ante a DGAC e seus operadores precisarão obter uma licença de voo. Os que desrespeitarem estas normas deverão pagar multas que chegam a 36.000 dólares. Diante da grande popularidade de pequenos modelos de drones entre usuários privados, a DGAC determinou que estas aeronaves poderão ser colocadas em funcionamento nas casas de seus donos, mas não a mais de 130 metros de altura, ou fora de zonas urbanas. Seu voo ficou proibido em espaços públicos em cidades. Larraechea também indicou que será proibido o uso de drones para fins comerciais, diferentemente do que ocorre nos Estados Unidos, onde foram realizados testes para utilizá-los na entrega de produtos ou para fornecer internet. Fonte: http://www.tecmundo.com.br/drones


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Inovações Fonte: http://www.mobilegeeks.com

SAMSUNG E LG APRESENTAM INOVAÇÕES NA CES 2015 As fabricantes de equipamentos e acessórios eletrônicos continuam apresentando produtos inéditos na Consumer Electronics Show (CES), maior feira de produtos eletrônicos e serviços tecnológicos do mundo, que aconteceu em Las Vegas. A concorrência no segmento de televisão de alta definição promete ser acirrada nos próximos anos. Depois do lançamento

da TV mais fina do fundo realizada pela Sony, a Samsung também divulgou uma nova linha de modelos tecnologicamente inovadora de Ultra Alta Definição (UHD, na sigla em inglês) a base de nano cristais que realçam mais a imagem e oferecem qualidade acima da média em cores, contraste e brilho. Os aparelhos das duas companhias são 4K, o que significa possuir qualidade quatro vezes superior a uma Full HD normal.


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CELULARES Outra inovação apresentada na feira que deve estar disponível no mercado em breve é o LG G Flex 2, smartphone de tela curvada da empresa sul-coreana. O design do telefone, além do aspecto estético, foi planejado com funcionalidade para aproximar o microfone da boca, aumentando a eficácia na captação da voz do usuário. Ainda na linha de celulares, existe a expectativa de que a Samsung mostre o novo aparelho Galaxy 6 antes do término da CES.

LG começou bem o ano de 2015, onde recentemente a empresa anunciou que teve um aumento de 4,7% no valor de suas ações, com grande crescimento no mercado de smartphones. Agora, com o final da CES 2015 chegando, a LG comemora orgulhosamente o fato de ter sido a empresa mais premiada durante a feira tecnológica. A gigante sul-coreana conquistou nada menos que 41 premiações em todos os setores de produtos. Entre os mais premiados estão o G Flex 2, sua nova linha de TVs 4K OLED e até os seus novos eletrodomésticos.

Fonte: http://propmark.uol.com.br/mercado/51477:samsung-e-lg-apresentam-inovacoes-na-ces-2015


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A evolução do Celular

DO TIJOLO À MAÇÃ Você sabe como aconteceu a evolução do celular? Contamos tudo pra você! Todo mundo tem um celular, mas ninguém sabe como aconteceu a evolução do celular. Do tijolão até o compacto, os celulares passaram por uma verdadeira transformação desde a sua criação até sua popularização. Se hoje podemos usar a internet, trocar mensagens instantâneas, jogar, tirar fotos online e compartilhá-las com amigos, os primeiros celulares tinham apenas o objetivo de tentar estabelecer uma ligação em um aparelho que pudesse ser movido de um lugar a outro e não estivesse conectado a nenhuma base.

Década de 90

Na última década do século XX surgiu o famoso “tijolão”. O aparelho era bastante inovador: sendo um update do DynaTac, seu nome oficial era MicroTac 9800X. Ele era o mais leve da época, pesando menos de 400 gramas e tendo apenas 22 centímetros. Além disso, ele possuía uma antena retrátil, abertura em flip, teclas avulsas e visor avermelhado para se identificar para qual número estava sendo realizada a ligação.

Era uma vez…

O sonho começou em meados da década de 1940: criar um aparelho que permitisse que as pessoas pudessem conversar em qualquer lugar, mas que não fosse um rádio. A teoria era muito bonita, porém a prática não. Quase trinta anos depois, em 1973 o sonho se tornou realidade: Marty Cooper, um engenheiro da Motorola conseguiu ligar das ruas de Nova York através de um celular a um concorrente chamado Joel Engel, da empresa Bell Labs. O primeiro só começou a ser vendido dez anos depois, o histórico Motorola DynaTac, que pesava quase 800 gramas e custava 4 mil dólares (que convertidos em moeda atual dariam o valor aproximado de 10 mil dólares). Com esse aparelho era possível fazer ligação de até uma hora e após esse tempo era necessário realizar a recarga do aparelho. Era muito similar aos modelos de telefone fixo sem fio que caíram no gosto popular na década de 90. Fonte: http://www.altertuemliches.at/files/kyle-bean-mobile-evolution1_0.jpg


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Em 1994 foi criado um modelo que é considerado como o primeiro telefone inteligente ou smartphone: apesar de ser muito robusto, ele era inovador – possuía seu próprio sistema operacional, e-mails, faxes e envio de mensagens. Sua tela era em touchscreen e ele vinha acompanhado de uma “caneta” para utilização. Esse era o IBM Simon Personal Communicator, criado pela IBM em parceria com a Mitsubishi. Apesar da extrema funcionalidade, ele não vingou: em 1997 deixou de ser fabricado e vendido. No ano de 1996 foi cheio de novidades: o Startac – o celular compacto, de bolso, foi lançado pela Motorola e ganhou o gosto popular. Além de charmoso, ele tinha vibracall. No mesmo ano, o Hagenuk MT-200 foi lançado: ele foi o primeiro celular que teve jogo (uma versão do Tetris) e com antena embutida.

O ano seguinte foi marcado pelo lançamento do primeiro celular que permitia acesso à internet via Wap: era o Nokia 7110. Em 1999 foi lançado o primeiro modelo com câmera digital e tela colorida – o J-Sho 4, desenvolvido pela Sharp.

Anos 2000

Logo no início dos anos 2000 foi lançado o primeiro celular com teclado Qwerty – o primeiro BlackBerry, o 6210 é considerado como um dos pais do smartphone e fez muito sucesso entre os executivos. Já em 2003, o Palm Treo 600 possuía função de calendário, câmera e leitura de MP3. Mas foi o Nokia 1100 – aquele do jogo da cobrinha, com teclas brancas, sem antena, com lanterna e muito barato – que fez a fama.

A vez dos smartphones

Em 2007 a Apple lançou o celular que revolucionou a forma de se usar a tecnologia móvel: era o primeiro iPhone: a ideia era a mesma empregada atualmente nos modelos de smartphone do mercado – um celular que tem as funções básicas de telefonia, te mantém conectado, permite registros diversos e ainda serve de rádio. O Android, um dos sistemas operacionais mais utilizados pelos usuários dos smartphones foi lançado no mesmo ano, em um celular pouco conhecido: o HTC Dream. Depois dessa data os smartphones foram sofrendo sua evolução própria, agregando conteúdo e funcionalidades diversas: 3G, wi-fi, câmeras de melhor definição, etc. A evolução do celular não para e causa uma verdadeira revolução na vida dos adeptos da tecnologia. E pensar que tudo começou com um passo e um sonho de fazer uma ligação da esquina! Fonte: http://www.techtube.com.br/a-evolucao-do-celular/


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Óculos de realidade

GOOGLE GLASS O Google Glass, óculos de realidade aumentada do Google, está entre os dispositivos de tecnologia mais comentados dos últimos tempos. Ao colocar uma lente que apresenta imagens diretamente no olho do usuário, o dispositivo procura facilitar o acesso a informações on-line como mensagens,

Fonte: http://i.huffpost.com/gen/1738854/images/o-BUY-GOOGLE-GLASS-facebook.jpg

e-mails, notícias, previsão do tempo, mapas com direções, além de fotografar e fazer vídeos do ponto de vista do usuário. A intenção do Google é que as pessoas deixem seus smartphones no bolso quando usarem o Google Glass, especialmente em movimento,


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já que o uso do Glass, por meio de comandos de ou por meio de poucos toques em uma área sensível na lateral direita do dispositivo, permite navegar entre diferentes aplicativos e realizar tarefas com facilidade. os óculos do Google vão se adaptando com o tempo às necessidades do usuário. Ou seja, os óculos funcionam melhor com seu dono, já que ele reconhece comandos de voz e, por meio da sincronização com a conta do Google, reconhece preferências para as buscas, mapas, e suas contas em redes sociais para publicação de conteúdos. Quem preferir ter mais privacidade - sem publicar conteúdo nas redes sociais - também

pode guardar o conteúdo na memória interna de 16 gigabytes (GB) do dispositivo, podendo retirá-la por meio de uma conexão USB. A mesma entrada também serve para recarregar a bateria do dispositivo. O design futurista do Glass chama a atenção das pessoas na rua, com ou sem as lentes claras ou escuras - que acompanham a versão para desenvolvedores, sem contar a armação, bem fina e discreta, apenas a parte que fica à direita do rosto é que se destaca. Nela está o todo o “equipamento do Glass”, o processador do dispositivo, a câmera para vídeos e fotos, o microfone, a pequena tela que parece um cristal quadrado, os sensores e o dispositivo de som. Ao começar a usar o Glass, é necessário ajustar bem a lente para que fique na frente do olho e, assim, tenha nitidez suficiente para se enxergar o conteúdo. Na rua, com claridade, é possível visualizar as informações, mas não com a mesma qualidade. Usando a lente mais escura, as imagens se destacam, e fica mais confortável enxergar o que está na lente. O som é um destaque. Ele é projetado diretamente no crânio do usuário. Não há caixas de som ou entradas para fone. Um pequeno botão que fica posicionado logo atrás da orelha vibra e, desse modo, apenas o usuário escuta as conversas por telefone e o áudio de vídeos que são projetados na pequena tela. A qualidade do som é boa, mas não apresenta a mesma qualidade de um fone de ouvido. Entretanto, nada impede de assistir a vídeos do YouTube no Glass, mas não será bom escutar músicas - esta opção nem está disponível no Glass. Por enquanto, contudo, o Glass é mais um brinquedo caro, voltado para quem desenvolve programas. Certamente o consumidor final não se sentirá atraído pelo dispositivo, a não ser pelo fato das direções por meio de GPS em tempo real e do vídeo em primeira pessoa. No restante das ações, ainda ter o smartphone ou o tablet em mãos é mais interessante. Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/06/g1-usou-os-oculos-do-google-veja-como-funciona-o-google-glass



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