Como um projeto apresentado para a Bienal de São Paulo, em 2014, com certeza não visto, nem apreciado, muito menos avaliado, e sequer obtido uma resposta, pode servir como inspirador de novas caminhadas pelas artes visuais. Para mim, serviu. Para outras pessoas, quem sabe?
Aqui, o que fiz, como apresentei o projeto e o que ele pode inspirar projetos futuros, novas ideias, percursos jamais percorridos. Mesmo que você continue com seus pés fora da Bienal, mas dentro dos seus próprios sapatos.