Expo “O Quanto de Arte Você Aguenta?”...Pg 03
Raphael Ferpa...Pg 05
Expo Arte Urbana...Pg 07 RESENHAS...Pg 13
Entrevista Flávio Bá...Pg 09
Produção Faça-Você-Mesmo e Independente. Street Ground #03 2º semestre de 2012 Livre para toda e qualquer reprodução, Contatos: Rogério claskate@ig.com.br desde que citada a fonte. arttilldeath.blogspot.com facebook.com/arttilldeath
Agora a brincadeira es ta cada vez mais séri a. Um simples fanzine que esta tomando proporções, antes inimaginais por mim mesmo, agora cada vez mais sé rio. Um compromisso meu com as am izades que criei, com os fãs dessa simples leitura e os am antes de toda a filoso fia que faz este zine caminhar. ra edição, vai nhando desde a primei Pra quem esta acompa Um bate sta terceira edição: ne r le e r ve i va e qu gostar do versas capas Bá, responsavel por di io áv Fl m co do pi ra papo , onde ele falá underground nacional de discos de bandas do com a musica e a arte; sobre seu envolvimento lá um pouco so, Raphael “Ferpa”, fa ro ei il as Br ta is at Sk O do Brasil; ina e como é diferente bre sua vida na Argent que rolou O 2012 - CARAPICUIBA, ÇÃ LU VO RE O RÃ VE o e Durant ART TILL DEATH Fevereiro e Março, a o, ir ne Ja de s se me s no , confira alposição de Arte Urbana participou com uma ex de expoaproveitanto o ritimo E o. çã si po ex da s to gumas fo capas de discos po com releituras de ex a um l ta e qu , es çõ si sponsavel pela ? A Loja The Records, re clássicos do Punk/HxC nte um mês AGUENTA?, abrigou dura CÊ VO TE AR DE TO AN QU expo O nvidados. a loja com diversos co ri op pr a su em po ex a ess as do que você , aquelas dicas maneir E claro! Para concluir pode ler e ouvir. e foi com muito oveito dessa edição qu Espero que faça bom pr suor, sangue e tinta.
Fotos: RogĂŠrio Alves
LOJA V
LOJA THE RECORDS: AV. BARAO DE ITAPETININGA, 37 LOJA 43. SAO PAULO
Fotos: Cedidas do Arquivo Pessoal Entre idas e vindas do Brasil a Argentina, o Skatista Raphael “Ferpa”, conta um pouco do que vive sobre o skate na terra dos “hermanos” e as diferenças que existem entre os dois paises para se andar e viver do carrinho.
Aqui na argentina, a maioria è streeteiro assim como no Brasil, a diferença é que aqui Em Buenos Aires tem praças perfeitas, como a da Facultad de Medicina que parece um skatepark gigante, outro ponto é El Correo Central que é repleto de escadas com o piso perfeito uma ves vi o lendário Ton Peni e David Gonzales aqui pelas ruas. Eu prefiro as pistas, tem 3 cobertas com Bowl, Quarters e o street. Atualmente fizeram umas 4 pistas novas aqui. A grande diferença seria que Buenos aires é todo plano ou seja você podeir remando pra todo lado e curtir os picos pelo caminho. Outra coisa coisa é que você vê os moleques começando a andar com o skate todo gringo, tipo Rodas Spitfire e shape Zero. Aqui não é tão caro isso, e convém muito mais de que usar peças nacionais. E uma coisa muito forte aqui seria o Rock que motiva muiitos a andar. Aqui é mais facil voce conseguir um apoio de uma marca gringa de que uma nacional devido a quantidade de representantes.
CONTATOS: facebook.com/ raphaelmaffei
Fotos: Thais Cristina
Entrevista por: Rogério Alves / Fotos: Arquivo Pessoal Flávio Bá é o tipo de cara que tem seu trabalho envolvido com bandas, capas de discos, posters, flyers, camisetas... Nesta entrevista, que fiz após uma rapida turne pelo Sul do Brasil com a banda FUTURO e antes de uma turne pela Europa com o ORDINARIA HIT, Bá conta um pouco sobre seus trabalhos como Designer e sua tragetória como musico.
- Como você se envolveu com a musica e a arte? Acho que toda criança meio que �lutua nesse universo entre arte e música, mas alguns levam isso pro resto da vida. Comigo foi assim, lembro sempre de ter desenhado, feito colagens desde pequeno. Mas eu nunca encarei isso como produção de arte, era só algo que eu fazia pra passar o tempo. Em paralelo a música sempre foi interesse meu, desde molequinho também. Eu �icava ouvindo os discos do meu pai enquanto ele estava fora e aprendi sozinho o que eu gostava ou não. Era algo que eu gostava muito de fazer e eu lembro de literalmente gastar anos gravando musica do radio pra ouvir depois. Logo depois eu comecei a fazer umas colagens malucas com isso que eu gravava, virava a �ita ao contrario, repetia trechos, mas como o desenho, nunca encarei como uma produção artististica de fato (eu era criança mesmo, era só algo que eu fazia pra passar o tempo, �ico triste de ter perdido um monte desse material). Mas FAZER música mesmo, com consciência de que eu tava tocando algo, só aconteceu depois de "velho". Com 18 anos, eu entrei numa escola pra aprender a tocar baixo (que é meu instrumento até hoje) e peguei uma base. Larguei as aulas bem rápido, montei uma banda e numa questão de uns dois anos eu tava meio que inserido "de cabeça" nessas de punk rock/harcore. Nessa época também eu ja tava fazendo faculdade de Design Gra�ico e foi mais ou menos quando eu juntei as duas coisas. Mas nessa época era com um resultado horrivel, amador mesmo. Que eu me lembre, acho que eu gosto mesmo do que eu faço nesse sentido somente de us 10 anos pra cá. Nesse tempo eu fui conhecendo pessoas, acumulando referências, e tal. Comecei fazendo capinha de �ita da minha banda, camiseta, etc. Em paralelo eu fui me pro�issionalizando, trabalhando com design grá�ico (trabalhos mais comerciais e menos autorais) e foi caminhando ate que um pessoal começou a me pedir pra fazer as coisas mais autorias pras bandas deles também. Aí eu cheguei no que é hoje, ainda não vivo somente disso (nem acho que dê pra viver), mas sempre tenho um punhado de projetos na mesa que de alguma forma ligam música e arte visual.
- Você começou fazendo as capas das �itas da sua banda e depois começou a fazer de outras bandas. Creio que seja um caminho “natural” pra quem �ica bem reconhecido com os trabalhos que faz. Mas teve alguma capa de album que você curtiu do começo ao �im de fazer? Que eu curti do começo ao �im tiveram várias, quase todas na real. Porque essa é parte do meu trabalho que eu mais gosto (em paralelo, eu trabalho com design, mas de maneira menos autoral, fazendo sei lá, folheto de empresa, logotipo, tudo coisa “feia” sem personalidade nenhuma). Então essa parte de fazer capa de disco, ou qualquer tipo de arte relacionada às bandas é sempre legal. O primeiro trabalho que eu �iz pra banda que eu pensei: “puxa, agora ta �icando bom”, foi a capa do CD do TPM (que saiu pela Laja, em 1998 ou 1999). Mais recentemente, o trampo que eu mais gostei foram os que �iz com meus amigos d’O Inimigo (�iz shape de skate, camiseta, arte pro disco…).
- E as bandas? Com quais você tem tocado ultimamente?
As bandas eu que eu toco? Atualmente eu toco no Ordinaria Hit (ordinariahit.bandcamp.com) e no Futuro (futuro.bandcamp.com). Tabém to começando a ensaiar com uma banda com o Nino do Discarga e o Denti do Nunca Inverno, a idéia é que seja algo tipo Big Boys, meio ‘funk de branco”, meio skate... Com o ordinaria acabamos de lançar um LP em vinil com 11 sons, to orgulhosão dele - e vamos fazer uma tour pela Europa agora em julho. Com o Futuro, tem um 7 polegadas na fábrica, com 3 sons, que é o primeiro registro o�icial com a vocalista nova (a Mila, que entrou no lugar do Kalota). A gente tem show marcado pra Brasilia e arredores e Porto Alegre e região tabém.
- Além do Ordinaria Hit e o Futuro, você possui algum outro projeto (tipo zine, coletivo, distro...)? Na minha cabeça eu tenho um monte de projetos, hahaha. Mas colocoar as coisas em prática é outro esquema. Sou um dos caras mais enrolados que existem. Eu estou montando um zine só de imagens. Não sei quando sai, ja que eu estou “montando” ele faz um tempo. Fora isso, eu �iz um pacto de cuspe (sério) com meu amigo Eduardo Vaz (www.�lickr.com/convulsant) pra gente fazer um selo, uma marquinha, sei lá, algo assim, pra começar a publicar algo, pra nossa produção escoar de maneira mais �luída. Mas nos dóis somos enrolados, reclamões e exigentes, então ainda tá no mundo das idéias. Eu tenho lá meu site, ANTITUDO.com, mas não sei se dá pra chamar de selo, é só a maneira como eu costumo assinar meus trabalhos: antitudo. Aliás, tá tudo desatualizado por lá.
- Pela Antitudo, além das artes de capa de discos, camisetas e �lyers de bandas, você tem feito algumas artes para grupos como o Movimento Passe Livre. Já o Ordinaria Hit tem tocado em eventos como o Ocupa Sampa. Estar relacionado a movimentos como estes dois citados, é um caminho que tanto a banda quanto ao seus trabalhos tendem a seguir por questões de ideologia ou são por se identi�icarem com as propostas dos movimentos? Quando eu consigo fazer com que o meu trabalho ande junto com a minha visào politica é sempre legal, mas não é algo que necessariamente se misture. Aliás essa conversa entre o meu trabalho e a questão politica eu só deixo acontecer se for de maneira muito natural, não é algo que eu busco. Por exemplo, não tem nada de politico fazer uma capa de uma banda de hardcore melódico que eu nunca ouvi e cujos moleques e nunca vou encontrar e daqui uns anos eles vão rasgar as bermudas e virar adultos. É um trabalho legal fazer capa de disco, cartaz de show, mas não é ideológico ou politico, é só um trampo legal. Uma vez, um cara que tinha gostado do meu site e que disse que tava montando um partido, me pediu pra eu fazer o site do partido que ele estava montando. Além de ser chato pra cacete fazer site, eu expliquei pra ele que politica partidária não é algo que eu acredito e que por isso eu não faria. Ele acabou entendendo. Falei isso pra ilustrar quando uma aproximação politica não acontece de maneira natural... Quanto ao fato do Ordinaria tocar no Ocupa Sampa, tem pessoas na banda que são mais proximas desse movimento que eu e, novamente, foi algo natural tocar com eles, ajudar a dar visibilidade pro acampamento, etc. O Ordinaria enquanto banda tem uma postura política bem mais de�inida do que eu, com meu trabalho. Enquanto o Ordinaria faz questão se apresentar como uma banda autonôma, bem proxima de ideias libertarias e tal, eu, pessoalmente só quero dar vazão as besteiras visuais que eu penso ou imagino mas que não necessariamente têm um viés politico. Ou seja, colocar a politca no meio não é um objetivo meu, mas uma consequência em alguns momentos.
- O que te inspira na hora de criar suas artes e/ou na hora de tocar? Algum artista, musica, lugar? Eu não tenho muito essas de “inspiração”, geralmente eu vou lá e faço. Nunca reparei no que me inspira, eu posso, por exemplo estar andando de ônibus e ter uma ideia, ou vendo TV mesmo… Mas gosto de fazer tudo ouvindo o bom e velho punk. Tem artistas sim que eu tenho como referência (as vezes nem no plano estético, mas no modo como ele opera, na maneira que encara a “arte”). Sobre lugar, acho que a cidade onde eu moro mesmo, ela me inspira sim. Essa coisa meio caótica de São Paulo, do volume descenessário, das pessoas se esbarrando, do lambe-lambe velho se desfazendo, da coisa suja… Eu não encaro isso de maneira natural não, acho essa cidade aqui um caos, uma coisa horrivel que deu errado. E ela é um re�lexo do que é o resto do mundo também… Ver a coisa sob essa perspectiva do erro, do fracasso, me inspira. Eu gosto de pensar também que eu tenho esse “poder sobrenatural” de não ser impactado por absolutamente nenhuma propaganda, nada. Tudo que eu vejo nesse sentido se torna ridiculo, absurdo mesmo, aí eu tento ampli�icar o senso de absurdo e ridículo nos meus trabalhos. Claro que eu tava brincando chamando isso de “super poder”, na real enxergar as coisas assim seria o mínimo que se espera de alguém que tenha uma visão crítica das coisas, isso eu peguei do punk. Junta tudo passando pelo prisma da minha personalidade ranzinza e da nisso. Como eu falei no começo, nunca parei pra pensar nisso, mas resumindo “inspriação” acho que é isso: ser punk e ranzinza numa cidade grande onde tudo é sujo e todo mundo tá se amontando pra te convencer a “mudar de lado”.
- Cara, muito obrigado pela entrevista, agora pra �inalizar, mande um recado, agradecimento... o que você quiser. O espaço é seu.
Cara, valeu pelo interesse em me entrevistar e pelo espaço. Eu só queria dizer pra que as pessoas não morram, ou seja, não deixem de produzir coisas elas mesmas. To falando de uma das forças mais poderosa atreladas ao punk, que é o Faça-Você-Mesmo. De onde eu venho a gente faz nossa própria música, nossa propria literatura (porque esse seu zine não deixa de ser isso), nossa propria arte, as vezes ate nossa propria comida, etc. Isso não pode morrer, é legal que a gente tenha ao menos um mínimo de controle sobre nossa vida em oposição a se reduzir a uma pessoa que consume tudo que é oferecido pelos outros e não insere nada de pessoal, de humano. contatos: antitudo.com / antitudo.tumblr.com / flickr.com/antitudo / antitudo@gmail.com
Textos: Rogério Alves
Tralha zine #01
através de flyers? diferente a proposta? Que tal um zine que fale sobre a cena Punk HxC Tralha. Pois é esse o intuito de Daniel Hogrefe, com o zine m enviados e postados em seu blog Nesta primeira edição, e com alguns flyers que fora evistas com Daniel ETE e João Marcelo. (muitatralha.tumblr.com), tem duas otimas entr danielhogrefe@gmail.com
FAlavel zine #01
feitos, Mariana e uece. mesmo depois de varios zines de Lara Miranda, O primeiro fanzine a gente nunca esq ta com entrevista e alguns desenhos con que zine e est r faze m era olv res os seu namorado zine e conhecer um pouco dos trabalh e est ter a pen a ito mu e Val a. rian Eng Gee Fan e a propria Ma feitos pelas garotas. fanzinefalafel@gmail.com
Punx & Skins #02
Punx & Skins, é daqueles zines que estão sempre surgindo para manter a cena Punk na ativa indiferente de onde seja. Sem separatismo, ganguismo ou regionalismo de cena. Ótimas resenhas, entrevista e informações sobre o movimento Punk. Vale a pena conferir esse zine que se mantem ativo por quem realmente acredita e faz a cena acontecer. punkeskins@gmail.com
Outono ou Nada #01
São fanzine assim que fazem o Street Ground acreditar qu e pode ser capaz de criar esp e influênciar outros fanzines. aço Outono ou Nada, mistura a est ética do Skate com a musica e a arte. Nesta edição do Ou tono ou Nada há ótimas entre vistas com a banda BB ESTÁS MUERTO e CAMPBELL TRIO, há também textos, resenhas, colunas de alguns convidados muitas fotos. e xmelhoramentosx@gmail.co m
NO MAKE UP TIPS #03
amigas Jéssica Nakaema e a Gabriela Gelain. Sinto muito alegria em ver este zine feito pelas edição atrás da outra, mesmo que leve 1 ano Este zine mostra que não é necessário lançar uma ter a força de vontade. E é o que essas garotas ou mais para uma nova edição, o importante é man de com a banda CHUVA NEGRA, algumas resenhas fazem. Nesta edição, o zine trás uma entrevista zine, textos sobre artistas/musicos feministas. nomakeuptips@hotmail.com
Suitable 4 Framin #08
Zine gringo marcando presença nas resenhas. Este que vem diretamente dos Estados Unidos, apresenta com muitas fotos, em PB, grafites daqu eles bem "gringos mesmo". Além de textos e fotos de algumas exposições de arte urbana, com o a de Shepard Fairey em Los Angeles, há também entrevistas com artistas de rua como Aaro n Krater e SPIE. flickr.com/suitable4framin
Fell Paper #01
Rogerio Geo, nome muito conhecido entre colagistas do Brasil, e quem sabe até do Mundo (isso mesmo, sem exagero nenhum!). Após sua primeira exposição individual, lançou este zine como amostra de parte de seus trabalhos já feitos e divulgados. Mesmo sendo reproduzidos nas paginas deste zine, dá para perceber a qualidade e a preocupação em seus trabalhos que envolvem diversas imagens em um contexto de sentimentos misturados a textos.
CIDADE CEMITÉRIO X SKATE ARANHA - ROLÊ PAGÃO Eis que surge um EP excelente com bandas que agradaram e representara m bem ao que estão dispostos a fazer. Cidade Cemitério abre o Split EP para deton ar com a sua sonoridade inigualavel, mas deixa o final do split aos cuidados do SKATE ARANHA, com seu belo vocal feminino detonador. Recomendado pra você curtir enquanto anda de skate, faz um fanzine ou se movimenta de alguma outra forma e fazendo “os corre” acontecer.
JELLO BIAFRA & THE GUANTANAMO SCH OOL OF MEDICINE ENHACED METHODS OF QUESTIONING Segundo album de Jello com sua nova ban da (GSM) onde se percebe que pode mud ar de banda, os anos pode passar mas a sonorid ade e o cunho politico nunca irá mudar. Apesar das poucas musicas, o album já com eça no ritimo acelerado. Isso comparando com o album anterior mas se mantem firm e e forte em seus fundamentos. Album necessario para escutar e conhecer mais di trabalho de Jello Biafra. Lo-Fi - SURF IS OVER, GOD IS DEAD Um “Sex-Drugs-Rock`n Roll” do Punk nac ional. No começo vai parecer aqueles sons punk gravados em fundo de garagem, mas depois você vai querer pogar, mesmo que for sozinho. Pois o som dos cara é bem assim, toca onde for que vai ter doido pogando. Os caras já tocaram na praia, em beira de bowl, sala de casa. Rolando umas breja... Os caras agitam numa boa. Ouve ai pra tu vê como que é!
MUZZARELAS - BEERGOD idão regado a cerveja. do ck ro um o nd ca to os luc Campineiros ma mas o Muzzarelas sem, rio ssa ce ne r fo e qu o mp te Cara, pode passar o m este das da cena underground. Co fo is ma as nd ba s da a um rá pre se na. Ora e marcam sua historia na ce nt me va iti fin de s ra ca o o tã album en na orelha que você nem perce pa ta um a or o ad ut ec ex m rock`n Roll be entendeu? be de onde veio. “V.C.N.S.C ”