Jornal nosso bairro 01

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...e eis que surge uma voz... Há anos existe um clamor da nossa comunidade, um desejo intenso de que alguém no meio da multidão se levante e diga tudo aquilo que todos gostariam de dizer. Que fale dos problemas, que mostre a realidade da população, que exponha as coisas boas, mas que cobre soluções para as coisas ruins também. Afinal, quantas vezes não vimos o progresso chegar a outras regiões da cidade, enquanto ficamos à espera de melhorias básicas? E quantas vidas não vimos perder próximo às passagens de nível do Cardo e do SIR? Pois muitas famílias choravam a morte de um ente querido, enquanto os governantes ficavam em silêncio dian“Pois este te de tantos problemas. Mas eis que surge veículo nasce do uma voz, alguém no meio anseio popular” da multidão que decide lutar contra o silêncio e contra os gritos de angústia do nosso povo. A partir desta edição, considere-se representado, leitor! Todos os anseios e urgências da sua comunidade poderão ser mostrados aqui, neste espaço. As vozes silenciosas agora podem dizer, mostrar, apontar para os problemas e para as coisas boas existentes em nossas comunidades. Pois este veículo nasce do anseio popular, da necessidade urgente de se colocar diante dos moradores para servi-los. Já nesta primeira publicação, falamos um pouco sobre a construção das passagens de nível, que se por um lado chegam em boa hora, por outro podem prejudicar parte dos comerciantes com o isolamento de algumas ruas. Damos espaço ainda para mostrar o trabalho de quem luta diariamente para alcançar o sucesso, como é o caso do empresário Filipe Souza e da dona Irene, além da luta da dona Marlene Martins. Além disso, é claro, vamos dar oportunidade para você, morador, se manifestar, falar alguma coisa que o incomoda e que precisa de solução. Enfim, comemore! O JORNAL NOSSO BAIRRO Z7 também é seu!

EXPEDIENTE

JORNAL NOSSO BAIRRO Z7 Diretora Responsável:Ivonete A. Silva Publicidade e Propaganda: Josélio de Souza Colaborador: George Gonçalves Revisão: André Ferreira Redator: Atos Sampaio Colaboradora: Fátima Costa Diagramação: GG Teixeira Contato Publicitário: 3212-1773 - 9127-5960 souzsamigo@hotmail.com

Um novo momento: Jornal Nosso Bairro Creuza Germano Brito * Ao iniciar este texto, parabenizo por esta iniciativa de se lançar o Jornal Nosso Bairro, representando um novo momento em nossa comunidade. Fico muito feliz e vejo que existem pessoas que, apesar das dificuldades, não desistem de levar aos moradores notícias que muitas vezes passam despercebidas, mas que são de suma importância. Notícias essas que dizem respeito aos direitos e deveres dos moradores que por muitas vezes, por falta de orientação, não contribuem nas mudanças que gerem qualidade de vida, saúde, educação, segurança e lazer dos moradores do nosso bairro. O principal direito do cidadão é o de ser respeitado. Mas, para que isso aconteça, o cidadão precisa estar bem informado de seus direitos e também dos deveres. Para

que seus direitos sejam respeitados, o cidadão deve ter consciência de a quem e aonde se deve exigir e buscar orientações para atender aos seus questionamentos e necessidades. Com o lançamento do Jornal Nosso Bairro, o Conjunto Sir ganha um aliado para que as informações cheguem até você, atendendo suas necessidades com informações claras, objetivas e de forma verdadeira. Você sabe quantas instituições filantrópicas comunitárias existem em nosso bairro? Qual trabalho elas realizam? Que público é atendido por elas? Como você pode ajudá-las? Elas existem por você, mas a maioria das pessoas nem sabe da existência delas. Por trás destas instituições há pessoas que se doam por amor para que sua família receba um atendimento de qualidade, por exemplo através da educação infantil, para crianças de 0 a 6 anos de idade. Já as crianças e adolescentes de 6 a 18

anos recebem a proteção básica asseguradas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Esta luta não é somente minha; ela deve ser nossa! Basta querer, procurando conhecer melhor e valorizar o que se tem em nosso bairro, e conhecer também as pessoas que estão à frente destes trabalhos. *Diretora da Creche Manuela Domingas de Castro

O SEMINÁRIO NOSSA SRA V SRA.. AUXILIADORA E O SA SAV Pe. Anderson José de Paula * O Seminário Nossa Senhora Auxiliadora, de nossa Diocese de Governador Valadares, é uma casa de formação que tem acolhido há oito anos jovens que desejam seguir Cristo mais de perto por meio da vida sacerdotal. Ao longo deste tempo, passou por vários desafios, mas manteve-se firme pela presença e intercessão de nossa padroeira, a Santíssima Virgem Auxiliadora. Paralelamente, tem funcionado neste Seminário há cerca de quatro anos o Curso Propedêutico, que é um período de discernimento vocacional. Essa etapa é voltada para jovens que concluíram o Ensino Médio e foram aprovados para o ingresso na Casa de Formação por meio dos encontros vocacionais. Esse

curso funciona como uma base de preparação para a etapa seguinte da formação, que são os cursos superiores de Filosofia e Teologia, ambos realizados no Seminário Maior São José, na cidade de Mariana-MG. O Seminário é responsável pela formação dos quatro seminaristas que fazem o Curso Propedêutico. Já o SAV (Serviço de Animação Vocacional), que algum tempo atrás era

denominado como Pastoral Vocacional, é um trabalho desenvolvido por uma equipe de leigo(a)s, religioso(a)s e padres (sendo coordenador o mesmo padre Anderson) e tem por objetivo despertar, cultivar e acompanhar as vocações (leiga, matrimonial, religiosa e sacerdotal) em nossa Igreja. São acompanhados os jovens que desejam discernir de maneira especial sua vocação. Esse acompanha-

mento se dá por meio de encontros vocacionais com os jovens, com dinâmicas e temas direcionados para o discernimento vocacional do acompanhado. É importante ressaltar que os encontros não são focados somente no despertar de vocações religiosas e sacerdotais. Queremos ajudar rapazes e moças a descobrirem a verdadeira vocação, seja qual for. Você que é jovem e deseja descobrir qual é o projeto que Deus tem para sua vida, venha fazer os encontros vocacionais conosco. Procure-nos pelo fone 3271-3450 ou pelo email seminarioauxiliadora @hotmail.com. Que o Pai de amor que está no céu e no meio de nós, abençoe todos vocês e suas famílias, hoje e sempre! Felicidades a todos! *Reitor do Seminário N. Sra. Auxiliadora


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NA PAREDE , ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA CRECHE DO SIR PODE FECHAR A Creche Manuela Domingas de Castro, no Conjunto SIR, poderá ter suas atividades encerradas ainda este ano. Fundada em 1992, a instituição atende hoje cerca de 150 crianças carentes, e já tem mais de 100 crianças à espera de vagas. Segundo a diretora Creuza Brito, havia planos para aumentar a creche, ampliando as salas para suportar a demanda para o próximo ano. “Essas crianças só não estão na creche por falta de espaço, e agora nos chega essa notícia por edital público de que a creche vai a leilão ainda no mês de novembro”, lamenta. Caso isso aconteça e a creche venha a ser arrematada por particulares alheios à causa da comunidade, observa Creuza, “com certeza teremos de deixar o prédio. E aí? Para onde vamos com tantas crianças? Como ficam as famílias que dependem da creche? Vale lembrar ainda que muitas são as mães que trabalham e precisam da creche para cuidar dos seus filhos! E tem mais: muitas dessas crianças vêm para a creche apenas para se alimentar por não ter nada em casa para comer! eu estou preocupada com essa situação! A prefeitura não tem dado a resposta à diretora de como vai resolver a situação, e a Cohab se diz no direito de levar o imóvel a leilão”, relata a diretora. A creche tem estrutura para atender a 150 crianças, e o desejo é de aumentar a capacidade. As crianças brincam, se alimentam, tomam banho, dormem... é como se estivessem em sua casa. E recebem acompanhamento profissional de professoras, monitoras e uma pedagoga. Por fim, a diretora Creuza Brito diz que “ficar sem a creche vai ser um prejuízo muito grande principalmente para a formação dessas crianças”. E, com certeza, vai desestruturar ainda mais essas 150 famílias que já utilizam seus serviços. Com a palavra, a administração pública.

Neste artigo, o JNB–Z7 busca a opinião popular sobre as inúmeras manchetes de corrupção pelo Brasil afora, cometidas por pessoas que estão no poder e que, por dever, teriam de dar o exemplo e cumpri-lo à risca, na ponta do lápis, pelo bem da ética, da moral e dos bons costumes. Porém, a todo o momento nos deparamos com notícias tais que, acredito, ao fazerem as leis se esquecem de que são pessoas comuns, imperfeitas quando sem o “fardo”, que deve pesar muito. Desta vez, vamos ouvir o que pensa Juracy Gonçalves (56), morador do Sir, agente penitenciário e dono de bar: “O ser humano, quando está no poder, acredita que está aci ma de qualquer suspeita”, diz Juracy. Para ele, o cidadão tem mais chance de se corromper quando “não tem de

berço aquela educação que permeia o homem honesto, confiável. Este dificilmente se corrompe”, afirma. Na opinião dele a corrupção não nasce sozinha. É um conjunto de facilidades que vão surgindo, muitas

vezes por pessoas que, ligadas a interesses escusos, levam o outro a se corromper. “Sou da opinião”, acrescenta Juracy, “que não haja o corrupto. A pessoa tem que se policiar a todo momento, tem que cortar todas as brechas, desde o início, desde a primeira oportunidade”. Para o sirense, o que se faz hoje “só um pouquinho”, amanhã vai chegar a um ato corrupto de maior grandeza. E afirma: “o profissional com petente tem que aprender a dizer ‘não’. A vida o ensina e muito. Ele precisa acabar com o tal jeitinho, pois é aí que mora o perigo”. E deixa uma mensagem: “o que se aprende, pratica. E, praticando, ensina aos demais à sua volta”. Por isso, “muito cuidado com as crianças e jovens que estão de olho em você. O que você faz pode estar sendo copiado por ele”, finaliza.

O povo fala

SILVANO BENTO Tenho sido incansável em reivindicações de obras para o bairro. Dentre elas estão: mutirão de limpeza por todo o bairro; cobertura da quadra poliesportiva, bem como a sua reforma; drenagem da rua A2, pois as chuvas estão aí e com certeza as casa vão se alagar novamente; revitalização das praças, bem como a colocação de aparelhos de fisiculturismo; dentre outras.

AMÓS, EMPRESÁRIO Moro há muito tempo neste lugar, às margens da Av. Moacir Paleta, e tenho dois comércios. Tá certo que a obra (da passagem de nível) é importante e necessária, mas como será nossa vida? Teremos que começar tudo de novo onde? Talvez se pudesse fazer tal obra sem que prejudicasse as pessoas, seria melhor ainda.

EDÉZIO TEODORO Tenho um comércio aqui no Cardo, na saída do SIR. Como vai ficar nossa situação com o fechamento da passagem de nível do Cardo? Quem é que vai vir no final do bairro sem saída para buscar o meu comércio? Gostaria que a obra fosse feita, mas que deixasse a passagem aberta. Do jeito que está, nós ficaremos prejudicados e esquecidos.

SR. ANÉSIO Eu só queria saber das varredeiras e da limpeza do córrego. Tá que é uma sujeira só. Até esgoto já ta caindo no córrego e mata a gente com a fedentina, e ainda corremos o risco de contrair doenças


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Rua A, 69 –Sir; Fone: 3275-0703


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PROFISSIONAL NO NOTTA 10

Garota da capa

O JNB abre espaço para a beleza! E nesta primeira edição, para brindarmos com taças de fino cristal, apresentamos à sociedade sirense e valadarense por excelência a “Menina dos Meus Olhos” Danielle Alves (15), homenageada de hoje pelo seu aniversário. Os nossos parabéns! Nome: Danielle Alves Idade: 15 anos – Nasceu no dia 12/10/1996 Altura: 1,65 m Peso: 45 quilos O que mais gosta de fazer nas horas vagas? Ir ao shoping, gastar, gastar, gastar...(risos) O que lhe é mais importante na vida? Minha família, minha mãe Seu prato preferido? Huumm... una macarronada! Adoro! Seu estilo musical? Funk e sertanejo Tem algum livro favorito? Sim: “Sinais de Esperança”. Sua mensagem principal é que com Deus, a esperança é sempre maior. Já tem algum amor? Não Espera pelo príncipe? Também não, mas acredito que quando chegar, eu saberei que é ele (risos). Uma mensagem para a galera: “Não faça de sua vida um amontoado de rascunhos, pois não sabes se dará tempo de passá-los a limpo.”

Filipe Souza Oliveira tem apenas 23 anos, mas já é um experiente quando o assunto é panificação. Casado com Elisane de Oliveira Leal e pai de Filipe, ele chegou a exercer a carreira de torneiro mecânico depois de passar um tempo em Portugal, mas logo viu que a profissão não daria frutos. A oportunidade que mudou a vida dele veio do próprio sogro, Elias, dono da padaria Pão Nosso. Em menos de um ano de atividade, conseguiu a classificação de padeiro, dado pelos cursos que fez e pela avaliação dos profissionais da área. Mas o início não foi assim tão fácil. “No início a gente fica muito apreensivo, medo mesmo. Não sabemos se vai dar certo, se as pessoas vão confiar naquilo que faço. Mas eu tinha que trabalhar. Corri atrás e fui tentando, me capacitei e dediquei ao máximo para chegar aonde cheguei”, conta. E aonde Filipe chegou? Ele mesmo responde: “hoje

A panificação sempre fez parte da união entre Filipe e Elisane

sou sócio-proprietário, juntamente com meu sogro e minha esposa Elisane, de uma nova padaria – a Padaria Pão Nosso, do SIR lado B”. Em meio às funções de empresário e de padeiro, Filipe tem suas especialidades. “Entre todos, o pãozinho, modéstia à parte da melhor qualidade. Mas me especializei em bolos confeitados para festas e aniversários do tipo americana,

com glacê mármore e glacê real. Além desses produtos, fabricamos tortas de chantili e salgados finos feitos na padaria mesmo. O bom disso é que posso atender a todos os pedidos partindo de um só lugar”. Ele não esconde o motivo que o levou a ser um Profissional Nota 10 no JNB. “Cresci sob o ensinamento de fazer sempre o melhor, e nada menos que o melhor. Faço disso minha missão no dia-a-dia ao atender nossos clientes naquilo que desejam”.


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Pequenos anúncios

Uma História de Sucesso Dona Irene representa a classe que mais cresceu no Brasil nos últimos anos. Segundo pesquisas do IBGE e avaliação feita pela ONU, a qualidade de vida no Brasil melhorou muito principalmente pela atenção que os governos passaram a dar à população mais carente. O cidadão brasileiro da classe C sempre foi considerado um lutador, um batalhador, mas caminhava sozinho. Por mais que caminhasse a curtos passos, mal conseguia sair do lugar. Hoje, ao contrário, os governos têm dado incentivos e ajuda financeira a quem quer iniciar o próprio negócio, e ainda pagando muito menos. Basta que o profissional registre-se como empreendedor individual, assim como dona Irene. Ela é uma as milhares de pessoas que buscaram esse incentivo, e estão marcando um novo avanço na vida profissional. Ser empreendedora individual naquilo que mais sabe fazer, comida caseira, agora é um orgulho para ela. Dona Irene abriu um restaurante em casa mesmo, e está se dando muito bem. O seu marido Vanderley deixou o emprego e arregaçou as mangas para

Dona Irene, o maridão Vanderley e a sobrinha Núbia trabalham para garantir o sucesso do restaurante

entrar de vez no negócio que já prospera. Irene, como era a vida da família antes de iniciar o negócio? O Vanderley trabalhava na Farmácia Indiana. Eu tinha uma banca na feirinha da Avenida Minas Gerais que vendia artesanato e bordado. E aí, como tudo começou? Em abril de 2005, na Rua N, em sociedade com um sobrinho do Vanderlei. Mas pouco depois ele veio a falecer, e então continuei so-

zinha. Você chegou a se preparar para o oficio? Sim. Compramos tudo que precisava para iniciar o negócio. Hoje eu, Vanderley e Lorenna, minha filha, dividimos todas as tarefas, e temos também a Núbia, auxiliar na cozinha, o Danilo e o Felipe nas entregas. Qual a média de atendimento nos dias normais? Nós servimos marmitas mensais. Não tem variação diária. É bem estável. O marmitex e o PF são variáveis, pois vai depender do tempo (chuva ou sol), do dia da semana , se tem feriado ou não. Qual a meta a alcançar até o fim do ano? Nós fizemos uma projeção de crescimento de 30 por cento este ano, e já alcançamos. Como se sente hoje na realização de um negócio próprio? Olha, é muito compensador. Você vê aquilo que você empenha e coloca toda sua força com dedicação e muito amor dando certo. Isso nos anima a trabalhar para crescer cada vez mais.

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Conjunto SIR

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E olha a gente aqui, na primeira coluna social do Nosso Bairro Z7! Pois pode se preparar, porque aqui você acompanha de perto a turma que faz a alegria da nossa comunidade. A cada edição, vamos mostrar um pouquinho pessoas importantes para a nossa região, privilegiada por seu tamanho e concentração de todos os poderes aquisitivos, da classe A até D. Pois nós aproveitamos para dizer que temos pela frente muito trabalho, muita luta e muitos agradecimentos também a todos que de uma forma ou de outra estão nos ajudando a realizar este projeto! Nem bem essa edição chegou às suas mãos e já estamos trabalhando no segundo jornal. Ah! E vai reservando um espacinho por aqui, porque em dezembro traremos uma edição especial de Natal. Apóie, invista, confie, porque essa publicação que chega a você foi feita com muito carinho! Converse conosco pelos telefones (33) 3212-1773 ou 9127-5960, ou ainda pelo email: souzsamigo@hotmail.com. Fale com o Souzsa! Tenho tudo naquele que me fortalece! Meu Senhor Jesus, obrigado por tudo! Até a próxima edição.

Lorena Nayara: a Odontologia vai ganhar muito com sua beleza e educação, além, é claro, com o brilhantismo de sua inteligência. Sucessos pra você! A passagem onde será a ponte

Sem falsa modéstia, “por trás de um grande homem, há uma mulher melhor ainda”. Todo o meu amor e agradecimentos a você, Vania Alves de Souzsa!

Tentei trazê-lo, mas não deu. Na próxima, quem sabe. Um radialista de sucesso, o lobo da madrugada e suas charadas do lobo. Boa, garoto!

. Sr. Orfeu Perim, em visita ao bairro, precisamente na quadra poliesportiva do SIR, garante: “vamos reformá-la de acordo com as necessidades da comunidade”. Vem coisa boa por aí.

Gente! Essa coisinha linda está aniversariando! Parabéns a nossa menina Larissa Jhoyce de Souzsa!

Centro Social Comunidade São Francisco Xavier

A passagem que será fechada Igreja São Francisco Xavier

Área da Argolinha, invadida ha 4 anos Jean Mifarreg, o homenageado do Dia dos Vereadores, ao lado da prefeita Elisa Costa

O povo vai a feira aos domingos

Associação Homens do Amanhã

Em noite de homenagens na Câmara de Vereadores, Jacks Keller ladeado pelo magnânimo e sempre prestativo vereador Cabo Glêdson e seu assessor

A quem honra, honra! O vereador Chiquinho no dia 10, deste recebe medalha do Mérito Legislativo da ALMG, homenagem feita às pessoas que se destacam em suas atividades.

Atos, o redator do JNB: garoto aplicado tá aí!

Otaviano, coordenador da manutenção da SMS. Competência acima de tudo! Os postos de saúde da rede SMS agradecem

Campo da Coab

Pç Arnóbio Pitanga

Posto Policial em reformas no Sir

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A VIDA COMO ELA É... Destacamos nestas fotos a Sra. Marlene Martins Silva, 54 anos, mãe de 9 filhos, sendo que três deles atualmente vivem com ela, além de ser avó de quatro netos. Ela é ex-funcionária da Pavotec, empresa que era responsável pela limpeza das ruas em nossa cidade. Como varredeira de rua, conseguiu criar seus filhos. Porém um dia se viu desempregada. O contrato da empresa com a prefeitura não foi renovado e muitos como ela ficaram desempregados. O que fazer? Foi aí que dona Marlene viu exatamente naquilo que já fazia a saída para a sua situação, que por sinal já estava se complicando. Ela resolveu ser recicladora. Como você vê nas fotos, o carrinho anda sempre cheio. Marlene não tira menos que trinta reais por dia de produtos que recolhe. Questionada se gostaria de ser varredeira novamente, ela é precisa: “de jeito nenhum! Estou muito bem e acho que até melhor do que estava antes”. Marlene Martins, além de encontrar uma fonte segura de renda, com certeza é uma colaboradora do meio ambiente. O mundo agradece, dona Marlene!

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