sim by ronald zanardi

R$ 18,00

INDISPENSÁVEL PARA O SEU CASAMENTO

NÚMERO 02 / JANEIRO - MARÇO 2011

NOIVA

VINTAGE WEDDING BELLES POR MARIO TESTINO / JUST MARRIED POR TERRY RICHARDSON

Staff

DIRETORA: Juan Carlos Avilés maria@sim.com REDAÇÃO: Pilar Sanz /jefa de redacción psanz@calle20.es PROJETO GRÁFICO: Ronald Zanardi ronald@311.ag CORREÇÃO Marta Ortiz. PUBLICIDADE: Lola Díaz ldiaz@calle20.es Tel.: (34) 917 015 600 DISTRIBUCIÓN Guillermo Estébanez Xavier Pons (BCN y Bilbao), Antonio Carmona distribucion@calle20.es FOTOMECÁNICA: Espacio y Punto. IMPRESSÃO: Printer Industria Gráfi ca. EDITORA: Línea 20 Revistas, S. L. Sociedad unipersonal. nosevende@20minutos.es Condesa de Venadito, 1 28027 / Porto Alegre. Tel.: (34) 917 015 600 Fax: (34) 917 015 660. Diretor geral: José Antonio Martínez Soler. Director editorial: Arsenio Escolar. Director comercial: Luis Alberto Rivero.

@revistasim revistasim.com

Colaboradores

Directora comercial adjunta: María Jesús Rodríguez. Directores de publicidad: Antonio Verdera (Barcelona), Beatriz Martínez (Levante), Rosana L. Balsategui (Bilbao). Director de marketing: Rafael Martín. Distribución: Héctor María Benito. Producción: Francisco Fernández Perea. Administración: Luis Oñate. Sistemas: Juan José Alonso. 20 MINUTOS ESPAÑA: Presidente: Sverre Munck . Vicepresidente: Eduardo Díez-Hochleitner. IMPRESSÃO: Printer Industria Gráfi ca. EDITORA: Línea 20 Revistas, S. L. Sociedad unipersonal. nosevende@20minutos.es Condesa de Venadito, 1 28027 / Porto Alegre. Tel.: (34) 917 015 600 Fax: (34) 917 015 660. Diretor geral: José Antonio Martínez Soler. Director editorial: Arsenio Escolar. Director comercial: Luis Alberto Rivero. Directora comercial adjunta: María Jesús Rodríguez. Directores de publicidad: Antonio Verdera (Barcelona), Beatriz Martínez (Levante),

Mario Testino Fotógrafo

Terry Richardson Fotógrafo

David Burton Fotógrafo

ร ndice

14/Viva a Diferenรงa 18/ Atire o sapo

24/Convites

32/Trash the Dress 42/Little Sexy Bride 57/ Noiva Vintage 68/Cake and Skate 82/Sim Moda 131/ Noivo

122/Lua de mel

Editorial

Eu passei a maior parte dos últimos 10 anos celebrando casamentos em todo o país. Primeiro, em Nova York, onde eu trabalhei com designers de moda para noivas e revistas Modern Bride e, em seguida, em Los Angeles, onde lancei Los Angeles e Orange Coast Casamentos Casamentos. Como um transplante de novo para São Francisco, posso dizer sem hesitação, que o mercado de noivas na área da baía é um dos mais criativo, diverso e excitante. San Francisco é uma cidade de bom gosto e inovação. Seja o cozimento sazonal da Alice Waters, os avanços tecnológicos do Google, ou a precariedade de moda impulsionada pela Levi’s e Gap, San Francisco é a definição de tendências em todo o país e do mundo. Te mercado de noivas na área da baía não é diferente. É o lar de uma variedade de talentos e de opções como nenhum outro, e é como se os noivos que abraçam essa criatividade e mantê-lo vivo. Nesta edição do São Francisco das noivas, oferecemos um sourcebook destinase a ajudá-lo a definir seu estilo de casamento. Se você é uma noiva clássica, um casal moderno, ou um não-conformista, trazemos o ideal de recursos da área da baía a ponta dos dedos. Confira os vestidos requintado, concebido por Suzanne Hanley do Atelier Des modistas mostrado no cenário deslumbrante da Penthouse Fairmont. Ou Jesse Dimond e do casamento de inspiração indiana Fernan Kalaw, completo com cupcakes por Jasmine Rae Padaria em sabores personalizados como banana cardamomo e chocolate marroquino picante. Parabéns pelo casamento! Esta é a sua hora de sonhar, criar e definir o casal será nos anos vindouros. O planeamento do casamento nem sempre é fácil: é um turbilhão de decisões, prazos e organização. Exorto-vos a ter o tempo para apreciar o processo e se perdem em sua inspiração e nas páginas a seguir. Mas acima de tudo ouvir cada compromisso, outro, e, claro, divirta-se!

Foto Editorial

Entrevista

Por: Bruna Hecht

Ilustração: Joana Fonseca

Drª Lídia Rosemberg

Viva a diferença Terapeuta de casais há mais de trinta anos, a psicóloga paulista Lidia Rosenberg Aratangy, 66 anos, não tem uma receita para o casamento duradouro e feliz. “Adoraria ter”, diz, ironizando a altíssima improbabilidade desse conceito. Mas, apoiada em sua vasta experiência de testemunha direta dos labirintos conjugais, amealhou conselhos, opiniões e observações muito práticos e diretos, agora reunidos no livro O Anel que Tu Me Deste – O Casamento no Divã, uma espécie de manual para a preservação do matrimônio duradouro,

essa instituição em extinção. Sua experiência, aliás, não é só profissional: Lidia é casada há 44 anos com o engenheiro Paulo Aratangy, 68, com quem tem quatro filhos. “Aprendemos a festejar as nossas diferenças, mesmo as maiores, como o fato de eu ser corintiana e ele torcedor do São Paulo”, brinca. Psicóloga, pesquisadora e professora com mais de trinta livros publicados, que, para se desligar dos problemas próprios e alheios, faz balé clássico e borda, Lidia falou a SIM sobre os desafios da vida em comum.

A senhora está casada há mais de quarenta anos com a mesma pessoa. Isso ajuda a entender de casamento e relacionamento amoroso? Eu não estou casada com a mesma pessoa e também não sou a mesma pessoa. Tanto eu como ele passamos por mudanças, evoluções e involuções. Em algumas coisas, eu era muito melhor há dez anos. Em outras, sou melhor hoje. Cada mudança traz um risco, mas o congelamento do vínculo é um risco maior. Aquela história de “ela é a outra metade da minha laranja” e “ele é minha cara-metade” não convence, porque duas meias caras podem fazer uma bela cara, duas meias laranjas podem fazer uma bela laranjada, mas duas meias pessoas não fazem um casal. Um casal precisa ter duas pessoas inteiras e diferentes uma da outra. Todo começo de relação amorosa carrega o mito do “fomos feitos um para o outro”, e os dois ficam procurando as afinidades e negando as diferenças. Mas para continuar junto o casal precisa ultrapassar essa etapa e começar a reconhecer as diferenças. No meu consultório, quando uma parte do casal diz que a outra está diferente, sempre pergunto se isso é uma queixa ou um elogio. Deveria ser elogio, porque a pessoa está viva e não ficou imobilizada no que era antes. Mas como se garante que isso vai acontecer? Não dá para combinar antes. Pois é, se combinasse seria mais fácil. Acaba sendo o não dito. O interdito, o que é proibido dizer e aparece nas entrelinhas. Você espera saber a opinião do outro para saber o que deve achar também. Esse é um dos riscos de uma relação longa. Cada um já sabe exatamente do que o outro gosta, os dois ficam viciados nas mesmas escolhas, nos mesmos restaurantes, nas mesmas conversas, e deixam as coisas no piloto automático. De repente, a relação se flagra repetitiva e enfadonha. É possível, no casamento duradouro, marido e mulher não virarem pessoas chatas um para o outro? É, desde que cada um mantenha a própria vida. Ninguém deve abrir mão de todas as coisas de que gostava antes de se casar, para ficar só na estreita faixa dos interesses comuns. As mulheres, em geral, estão mais dispostas a abdicar do que gostam e terminam virando reflexo do marido. No princípio, ele pode até gostar, mas com o tempo vai olhar para o lado e ver a própria imagem. Aí ela vira uma paspalha, sem as qualidades que ele admirava. Mas uma certa renúncia não é inevitável? É. Mas a melhor forma de não amargar a vida é: se resolver apostar em algo, aposte com toda a determinação. É muito difícil fazer escolhas como a de acompanhar o marido durante dois anos na Europa, com quatro filhos pequenos, e abrir mão do doutorado. Eu fiz isso e não me arrependi. Mas é preciso in-

vestir na escolha feita. Nós, mulheres, ainda temos a mania de valorizar sofrimento e dificuldade. Já vi mulher se queixando porque o marido comprou o presente que ela escolheu. Queria que ele fizesse um esforço maior para surpreendê-la. É saudável discutir a relação? Dificilmente. O homem não fica à vontade, porque aprendeu desde pequeno que falar sobre sentimentos é coisa de mulher. Não podemos esquecer que os homens foram educados por mulheres. Aliás, me espanta que eles não usem isso em sua defesa com mais freqüência. O filhote humano é mergulhado num caldo de progesterona desde que nasce até pelo menos a adolescência, com mãe, avó, tia, babá, professora. Só tem mulher em volta, e todas falam mais do que deveriam. Enquanto perdurar esse esquema, vamos ter homens com dificuldade de falar sobre sentimentos e mulheres se sentindo vitimizadas, sacrificadas. Depois da briga, ela quer conversar. Ele quer abraçar e transar. Na visão dele, conversar com o “inimigo” vai dar mais briga. Por isso, fazer as pazes, ouvir que a mulher gosta dele, para depois conversar, pode funcionar. Mas discutir a relação, na maioria das vezes, é um monólogo do tipo: “Senta aí que eu preciso te falar umas verdades”. Eles correm disso. E fazem muito bem. Depois da briga, ela quer conversar. Ele quer abraçar e transar. Depois da briga, ela quer conversar. Ele quer abraçar e transar.

“Ser feliz não significa ficar o tempo todo em estado de graça” Normalmente, o que se ouve no fim de um casamento é que a culpa, no fundo, é dos dois. Não existe culpa de um só? Para começo de conversa: alguém tem de ter culpa? A culpa não é de ninguém. No consultório, desmonto logo isso. Além de quererem que eu diga que o parceiro é louco, os casais que me procuram querem que eu diga de quem é a culpa. Culpa é coisa para onipotente, que tem o poder de fazer a coisa certa e não faz. Para nós, reles mortais, não existe isso. Há responsabilidades, isso sim, e conseguir separar uma coisa da outra é essencial. Faz sentido tentar salvar o casamento por causa de filhos? Faz. Se você tem filho, não pode ver o casamento como algo descartável. O casal com filhos cria um vínculo permanente, casado ou não. Se houver uma separação, que ela aconteça com dignidade e cuidado. Agora, dizer que “nós só estamos juntos por causa dos filhos” é desculpa. Se o casal está junto, é porque tem mais coisa, além dos filhos.

Lidia Rosenberg Aratangy Formou-se em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em 1976. É catedrática nessa instituição há mais de 30 anos e trabalha também como terapeuta de casais e de famílias desde 1978. Foi assessora no ministério da Educação e da Cultura em diversos projectos relacionados com jovens e adolescentes. É autora de vários livros de psicologia que abordam os temas do afecto, dos relacionamentos, da educação e das dinâmicas interfamiliares.

Entrevista

Com todas as transformações do mundo e das sociedades, por que as pessoas continuam se casando? Para romper o véu da solidão. É para isso que a gente quer se casar. A relação amorosa aparece como a possibilidade de fugir do sentimento de solidão. Quando o casamento foi inventado, seu papel era decidir sobre questões de patrimônio e herança. Só a partir de meados do século XX as pessoas começaram a se casar por amor, com a livre escolha dos parceiros. Hoje, a gente se casa para ser feliz. Pena que a expectativa seja atrapalhada por mitos como o do par perfeito, o do diálogo permanente, o da transparência absoluta. Transparência não é uma coisa positiva em qualquer tipo de relacionamento? Nós não somos transparentes nem para nós mesmos, como vamos ser para os outros? Ao contar tudo ao parceiro, a pessoa pode ser de uma crueldade absurda. Precisamos reformular o conceito de felicidade. É fundamental lembrar que frustração é parte da bagagem humana, não um desvio de rota. A gente tem de aprender a tolerar frustrações como parte inerente das nossas escolhas. Tem de aprender a tolerar imperfeições. Ser feliz não significa ficar o tempo todo em estado de graça, e sim ter um balanço favorável do momento e enxergar uma possibilidade de futuro. Mas dá para resistir à tentação de saber tudo sobre o passado do cônjuge? Se cair nessa tentação, você precisa estar bem preparado para o que vai encontrar. E ainda pode não encontrar nada e deixar o outro mortalmente ferido por sua desconfiança. Só se deve perguntar quando se tem algo a fazer com a resposta. A relação tem de ser avaliada pela forma como a pessoa se sente nela, não pelas caixinhas fechadas. Quando a paixão acaba, como fazer para que a relação continue? A paixão não acaba, e ponto final. Ela acaba e volta. É preciso estar atento, porque a paixão depende da surpresa. Por exemplo: há pouco tempo, vi a disposição e a felicidade do meu marido em ajudar a neta de 14 anos a entender matemática e me apaixonei de novo por ele. Casamento não é para preguiçoso nem para covarde. É preciso ter coragem de enfrentar mudanças e diferenças.

Por que, quase sempre, é preciso que surja uma terceira pessoa para a separação acontecer? Essa pessoa serve de catalisador. Se você está num relacionamento desgastado e difícil, nada mais renovador do que um amor novinho em folha. Às vezes, de fato, a outra pessoa reativa algo que estava mesmo morto e traz a coragem para dar o passo. Dificilmente, porém, essa terceira pessoa vai ser a parceira da nova relação, porque o novo vínculo está contaminado pelo anterior, que continua a servir de base. Brigar de vez em quando faz bem? Ninguém precisa procurar briga, mas também não precisa fugir dela. Não se deve ter medo da divergência. Se o casamento for sólido, o casal tolera uma palavra atravessada de vez em quando. É falta, não é cartão amarelo. Da mesma forma, uma certa rotina é bemvinda, porque permite que você não tenha de fazer escolhas o tempo todo.

“O casamento só acaba quando o ressentimento é mais forte que a esperança de ser feliz.” Quais são alguns dos mais extremos graus de infelicidade no casamento que passaram pelo seu consultório? Uma das situações mais marcantes, que aconteceu mais de uma vez, é a do casal que potencializava e iluminava o que o outro tinha de melhor e de pior, oscilando o tempo todo entre momentos de extrema paixão e outros de intensa agressão, tanto verbal quanto quebrando tudo em casa. Os dois viviam ou no paraíso ou no inferno. Só não conseguiam viver na Terra. Mas o caso mais extremo de infelicidade a que atendi foi o de um casal, junto havia quarenta anos, em que ela tinha câncer terminal. A morte ia separá-los e eu tive de acompanhar essa despedida. Ele sofria absurdamente. Foi quando eu constatei que “felizes para sempre” quer dizer fim. Entendi melhor por que as pessoas têm tanto medo da entrega amorosa. Quando dá certo, um vai ter de viver esse processo de perda.

Ciúme atrapalha muito? Bom, ciúme é inevitável, uma emoção primária, humana. Quem tem umbigo tem ciúme, e isso não tem nada a ver com posse. Ciúme está relacionado àquele momento em que você, criança, está do lado de fora do quarto de seus pais e a porta está fechada. Agora, no relacionamento amoroso, o ciúme é problema do ciumento e ele não pode jogar para cima do outro. Por que a mulher tende a perdoar mais? Como costuma ser a reação de cada um? A mulher percebe a relação como sendo de borracha, maleável, que pode ser esticada ou encolhida. Já para o homem, em geral, é irreparável. A primeira reação dele é querer se separar, como se o casamento fosse um cristal que, ao quebrar, não tem mais conserto. No momento seguinte, porém, os dois podem mudar de idéia. Quando é que se percebe que um casamento acabou? O casamento só acaba quando o ressentimento é mais forte que a esperança de ser feliz. A pessoa tem de parar e refletir se a mágoa é realmente grande. O amor tem muitos canais pelos quais o afeto pode se expressar. O sexo é, sem dúvida, um deles, mas existem vários outros, como ternura, cumplicidade, lealdade. Não é preciso usar calcinha vermelha nem mandar o marido se vestir de marinheiro. Transparência não é uma coisa positiva em qualquer tipo de relacionamento? Nós não somos transparentes nem para nós mesmos, como vamos ser para os outros? Ao contar tudo ao parceiro, a pessoa pode ser de uma crueldade absurda. Precisamos reformular o conceito de felicidade. É fundamental lembrar que frustração é parte da bagagem humana, não um desvio de rota. A gente tem de aprender a tolerar frustrações como parte inerente das nossas escolhas. Tem de aprender a tolerar imperfeições. Ser feliz não significa ficar o tempo todo em estado de graça, e sim ter um balanço favorável do momento e enxergar uma possibilidade de futuro.

Novidades

Por: Júlia Machado

É HORA DE JOGAR O SAPO Entre na onda e faça as amigas solteiras disputarem o bicho de pelúcia

No animado mercado de casamentos, os novos produtos e brincadeiras fazem a alegria das noivas que querem surpreender os convidados. Uma das ideias mais quentes do momento é jogar um sapo de pelúcia para as solteiras depois da cerimônia, assim como acontece com o buquê. “As convidadas adoram e acabam disputando mais o sapo do que o ramalhete. É um sucesso!”, afirma Ana Carolina Regis, cerimonialista da Esfera Eventos, do Rio de Janeiro.

Fotografia: Gabriela Cruz

“Foi uma loucura! Até as minhas amigas casadas quiseram entrar na briga pelo bicho de pelúcia!”,

6 Bons motivos para jogar o sapo no lugar do buquê! 1/ Diz a lenda que o sapo,

depois de beijado pela mulher certa, vira um príncipe encantado! O Sapo Casamenteiro já vem prontinho para casar! É o conto-de-fadas na vida real...

De acordo com o cerimonialista Roberto Cohen, também da capital fluminense, a brincadeira traz um clima de fantasia para o evento, pois o sapo representa o príncipe antes de ser beijado, assim como nos contos de fadas. “Sem contar que, ao contrário das flores, o bichinho não murcha, transformandose em um verdadeiro troféu para a amiga que consegue pegá-lo!”, brinca.

2/ Se por acaso a solteira

não for a “mulher certa” e o Sapo Casamenteiro não virar Príncipe Encantado, no mínimo o Sapo Casamenteiro fará companhia as suas amigas solteiras em dias de solidão, além de ser lindo e muito fofo!

A substituição não é regra. Segundo Ana Carolina, normalmente as noivas jogam o sapo primeiro, divertindo as solteiras e, depois, o buquê, para não deixar a tradição de lado. Outra opção é inverter a ordem, fazendo a pelúcia um prêmio de consolação para quem não conseguiu pegar as flores. A disputa pelo sapo causa ainda mais euforia se ele estiver trajado de noivo, usando meiofraque e gravata, como aconteceu no casamento da recepcionista Monalisa Silva, de 24 anos, de São Paulo (SP). “Foi uma loucura! Até as minhas amigas casadas quiseram entrar na briga pelo bicho de pelúcia!”, lembra. Morbi venenatis venenatis risus nec convallis. In ut urna id nulla suscipit dignissim. Curabitur aliquet sodales mi, eget semper lacus blandit sed. Quisque ut malesuada nisi. Fusce eu ligula eget tellus blandit vehicula quis sit amet nisi. Donec ut tincidunt sem. Suspendisse ultrices, lacus at venenatis egestas, lorem lacus mollis ante, vel malesuada ante risus id sem. Aliquam vestibulum sapien sit amet sapien molestie vitae mollis odio sodales. Vestibulum eget lectus scelerisque est aliquet condimentum. Cras ante erat, feugiat lacinia molestie quis, dapibus id diam. Suspendisse potenti. Praesent facilisis volutpat nisl eu eleifend. In dictum sollicitudin arcu ut lobortis. Praesent fringilla dui at urna porta quis hendrerit augue sodales. Pellentesque dignissim mattis neque id posuere. Vestibulum ac felis nisl, nec placerat dolor. Aenean lobortis, purus eu tempus rutrum, orci elit lobortis leo, vitae iaculis justo elit fermentum neque. Curabitur eu libero eu felis tincidunt fermentum vitae vitae quam. In orci quam, euismod ac ornare sed, commodo eget est. Integer interdum rhoncus varius.

3/ As flores dos buquês VESTIDO PARA CASAR A disputa pelo sapo causa ainda mais euforia se ele estiver trajado de noivo, usando meio-fraque e gravata, como aconteceu no casamento da recepcionista Monalisa Silva, de 24 anos, de São Paulo (SP). “Foi uma loucura! Até as minhas amigas casadas quiseram entrar na briga pelo bicho de pelúcia!”, lembra. Morbi venenatis venenatis risus nec convallis. In ut urna id nulla suscipit dignissim. Curabitur aliquet sodales mi, eget semper lacus blandit sezd. Quisque ut malesuada nisi. Fusce eu ligula eget tellus blandit vehicula quis sit amet nisi. Donec ut tincidunt sem. Suspendisse ultrices, lacus at venenatis egestas, lorem lacus mollis ante, vel malesuada ante risus id sem. Aliquam vestibulum sapien sit amet sapien molestie vitae mollis odio sodales. Vestibulum eget lectus scelerisque est aliquet condimentum. Cras ante erat, feugiat lacinia molestie quis, dapibus id diam. Suspendisse potenti. Praesent facilisis volutpat nisl eu eleifend. In dictum sollicitudin arcu ut lobortis. Praesent fringilla dui at urna porta quis hendrerit augue sodales. Pellentesque dignissim mattis neque id posuere. Vestibulum ac felis nisl, nec placerat dolor. Aenean lobortis, purus eu tempus rutrum, orci elit lobortis leo, vitae iaculis justo elit fermentum neque. Curabitur eu libero eu f

tradicionais murcham depois de alguns dias, enquanto a pelúcia dura anos e mais anos...

4/ Nenhuma mulher pega

um bouquê inteiro. No “vôo” até as mãos das solteiras afoitas, ele já começa a se “ desfazer”. Imagine então o que acontece na menor das disputas!

5/ Por que arriscar que

uma amiga querida pegue a maldição do “quarto buquê”? A maldição é o seguinte: você pode pegar no máximo 3 bouquets na sua vida. Se pegar o quarto, vai ser castigada por ter tomado tantas vezes a chance das outras. Ninguém merece a maldição do ‘encalhe eterno’, né?

6/ Além de diferente, você

poderá optar em dar o buquê para um familiar ou amiga querida, ou presentear a sortuda que pegar o sapo!

Ideias

Por: Adriana Rosa

Fotografia: Gustavo Rosin

Convites de Casamento Diferentes Que Você Vai Amar Convites de casamento são a primeira mostra do que os seus convidados devem esperar do seu casamento e, portanto, devem transmitir o estilo não só do casamento como dos noivos e família. Cada vez mais os noivos estão tentando fugindo do convencional no planejamento da cerimônia e da festa e os convites, da mesma forma, não poderiam ser diferente. Para dar uma ajudinha na hora de escolher os seus convites de casamento separei aqui 5 idéias muito legais que podem servir de inspiração para você. Vamos a elas!

1/ lata

Sabe aquela lata de ervilha com abridor, pois é agora em vez de ervilha você encontrará um lindo convite de casamento em seu interior. Mas a criatividade não para por aí. Dentro da lata o convidado também encontrará um cordão para, após a cerimônia, amarrar a lata recebida no carro dos noivos. Convite mil e uma utilidades! Criativo, original e surpreendente.

Ideias

2/ com arroz

Nos casamentos celebrados muitas são as tradições e costumes seguidos, indo desde a cerimônia até pequenos detalhes. Dentre esses costumes encontramos o arroz, que é jogado nos noivos depois da benção do matrimônio. Segundo mitos antigos, jogar arroz nos noivos significa fertilidade, prosperidade e fartura ao novo casal. Pensando nisso, muitos casais preparam pequenavroz para os convidados, que são entregues antes da cerimônia, e alguns entregues juntamente com o convite de casamento.

3/ nó

“Vamos dar o nó. Na língua grega, há uma expressão que se usa a palavra “travar” para dizer “se casar”. Assim, tradicionalmente, quando o pai da noiva diz: “Vou pendurá-los”, ele quer dizer que vai amarrar o casal com o vínculo sagrado do casamento. Esta tradição inspirou um convite difetente que inclui uma corda e instruções sobre como fazer um nó corrediço. “

Ideias

4/ passagem aérea

5/ cartaz

Fique por dentro

Por: Adriana Rosa

Fotografia: Gustavo Rosin

Fotografia, ousadia e arte Por que deixar o seu vestido de noiva estragando no armário? que tal fazer um belo ensaio fotográfico depois do casamento, em uma locação exótica, sem medo de estragar o seu vestido?

Fique por dentro / trash the dress

O Trash The Dress é para quem já casou ou para quem sonha se vestir de noiva e ter fotos inesquecíveis.

Mais que que um complemento às fotos do casamento, o Trash The Dress é um momento de descontração e cumplicidade do casal. Para a noiva é um momento mágico, se produzindo novamente como no dia do casamento, revivendo as emoções. Nas próximas páginas você poderá apreciar as fotos de Anderson Miranda, renomado fotógrafo de casamentos, premiado internacionalmente, precursor do Trash The Dress no Brasil, com trabalhos realizados aqui e na Europa. Suas imagens reunem bom gosto, arte e descontração em locações especiais e inusitadas escolhidas juntamente com o casal.

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Fique por dentro / trash the dress

“A PROPOSTA DO TRASH THE DRESS É OUSAR, COLOCAR SEU VESTIDO EM RISCO”

Fique por dentro / trash the dress

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Lingerie

Por: Júlia Machado

Fotografia: Roberto Casagrande

victoria’s secret

LITTLE SEXY BRIDE Grife lança linha de lingeries especialmente para as noivas

Lingerie

Esta P谩gina: Calcinha: R$ 65,00 Pr贸xima P谩gina: Vestido: R$ 97,00 Acess贸rios: R$ 52,00 Make Up: R$ 34,00

As mulheres que têm casamento marcado começam prestar mais atenção nos preparativos da data mais importante de suas vidas. Mas na correria pela organização, alguns detalhes pequenos, porém muito importantes, acabam sendo esquecidos. É o caso da lingerie. Algumas noivas dão tanta prioridade para o vestido do grande dia que acabam esquecendo o que vão usar por baixo dele na noite de núpcias e até na lua de mel. Foi pensando nisso que a marca americana Victoria’s Secret lançou sua nova coleção de lingeries para noivas, a “Sexy Little Bride” – que significa pequena noiva sexy. Afinal, ninguém quer ter que usar aquela lingerie bege do fundo da gaveta no dia do casamento. A tradicional fabricante de sutiãs, calcinhas e outros acessórios escolheu a modelo americana Lily Aldridge como rosto – e corpo – da campanha. Coincidentemente, ou não, ela já está de casamento marcado com o vocalista da banda Kings of Leon, Caleb Folowill. Nas fotos, Aldridge expõe algumas peças da coleção ao mesmo tempo em que veste véu e grinalda.Dividida em três partes – Solteira, Dia do Casamento e Lua de Mel – a “Sexy Little Bride” tem lingeries elaboradas especificamente para cada um dos momentos designados. Na parte da linha direcionada para solteiras, as peças são mais provocantes e aparecem também em cores escuras com transparência e rendas. As peças do “Dia do Casamento” deixam de lado o toque apimentado e os fetiches e dão uma cara mais meiga às peças. O foco fica por conta das rendas e cores suaves, como branco e

amarelo claro. Além dos babydolls, que marcam presença nessa seção, podem ser encontradas cintas de modelagem para o corpo que garantem um caimento perfeito ao vestido da noiva. Por último, as peças da seção “Lua de Mel” têm um toque mais clássico. Com muita transparência e rendas, a cor predominante é novamente o branco com alguns detalhes em azul claro. Para as noivas que escolherem praia como destino da viagem, vale conferir também os vestidos tomara que caia e o modelo de biquíni elaborado para a coleção.

As peças deixam de lado o toque apimentado e os fetiches e dão uma cara mais meiga às peças. Além dos já citados babydolls, a “Little Sexy Bride” traz modelos de calcinha fio dental, cinta-liga, além de um sutiã exclusivo da marca que promete aumentar dois números nas taças. Há também peças secundárias e mais básicas, como regatas, calcinhas de algodão e até moletons. Os preços das peças variam de R$ 24 a R$ 240. Os tão falados babydolls, por exemplo, que aparecem em modelos diversos, custam de R$ 56 a R$ 97 reais. A coleção “Little Sexy Bride” pode ser comprada online. Além de entregar no Brasil, o site da Victoria´s Secret limita a compra a no máximo sete peças por modelo. E você? Já escolheu sua lingerie de casamento?

Lingerie

Esta Pรกgina: Cinta Liga: R$ 25,00 Calcinha: R$ 65,00 Acessรณrios: R$ 52,00 Prรณxima Pรกgina: Vestido: R$ 97,00 Acessรณrios: R$ 52,00 Make Up: R$ 34,00

Lingerie

Pr贸xima P谩gina: Vestido: R$ 97,00 Acess贸rios: R$ 52,00 Make Up: R$ 34,00

O foco fica por conta das rendas e das cores suaves, como branco e amarelo claro.

Lingerie

Além dos já citados babydolls, a “Little Sexy Bride” traz modelos de calcinha fio dental, cintaliga, além de um sutiã exclusivo da marca que promete aumentar dois números nas taças.

Calcinha: R$ 25,00 Sansálias: R$ 65,00

Lingerie

Esta P谩gina: Meias: R$ 78,00 Acess贸rios: R$ 25,00 Make Up: R$ 65,00 P谩gina Anterior: Vestido: R$ 97,00 Acess贸rios: R$ 52,00 Make Up: R$ 34,00

Especial Primavera / Verão

Por: Renata Conte

Fotografia: Heraldo Borges

DE VOLTA AO PASSADO

THE VINTAGE WEDDING DRESS COMPANY

No seu showroom no centro de Londres The Vintage Wedding Dress Empresa foi criado para noivas que gostaria de vestir algo completamente original, mas não têm o tempo, a energia ou a menor idéia por onde começar. Como principal comprador para a empresa, vestidos Charlie fontes de Londres, Paris e em todo o mundo, seu talento para descobrir peças requintadas é segundo a nenhum. “Eu queria aproveitar a trepidação e trabalho duro fora de encontrar um vestido exclusivo para casar”, diz Charlie. “É tão difícil quando a procura de um vestido vintage de saber se você pode restaurar alguma coisa à sua antiga glória. Eu compro peças individuais que eu amo e como uma empresa que prestamos um serviço que faz exatamente isso.” Temos uma selecção rara e diversificada de vestidos lindos e acessórios a partir da direita era vitoriana até o início de 1970, que estão muito bem limpos e restaurados e podem ser adaptados para você um acabamento de alta costura. Para complementar as peças originais do vintage a empresa lançou recentemente sua coleção décadas. Composta por seis novos vestidos de inspiração vintage, uma de cada época a partir da década de 1920 até a década de 1970. Com um conhecimento incomparável de vestidos Charlie criou uma bela coleção de vestidos de cada cápsula elegantemente desenhado usando os detalhes e toques de décadas passadas. A equipe da Companhia Vintage Wedding Dress todos vêm de um fundo de moda e um serviço de compromisso particular dá aos nossos clientes o benefício de que normalmente seriam reservados para uma clientela de celebridades.

Como principal comprador para a empresa, vestidos Charlie fontes de Londres, Paris e em todo o mundo, seu talento para descobrir peças requintadas é segundo a nenhum. “Eu queria aproveitar a trepidação e trabalho duro fora de encontrar um vestido exclusivo para casar”, diz Charlie. Temos uma selecção rara e diversificada de vestidos lindos e acessórios a partir da direita era vitoriana até o início de 1970, que estão muito bem limpos e restaurados e podem ser adaptados para você um acabamento de alta costura. Para complementar as peças originais do vintage a empresa lançou recentemente sua coleção décadas. Temos uma selecção rara e diversificada. Como principal comprador para a empresa, vestidos Charlie fontes de Londres, Paris e em todo o mundo, seu talento para descobrir peças requintadas é segundo a nenhum. “Eu queria aproveitar a trepidação e trabalho duro fora de encontrar um vestido exclusivo para casar”, diz Charlie. “É tão difícil quando a procura de um vestido vintage de saber se você pode restaurar alguma coisa à sua antiga glória. Eu compro peças individuais que eu amo e como uma empresa que prestamos um serviço que faz exatamente isso.” Temos uma selecção rara e diversificada de vestidos lindos e acessórios a partir da direita era vitoriana até o início de 1970, que estão muito bem limpos e restaurados e podem ser adaptados para você um acabamento de alta costura. Para complementar as peças originais do vintage a empresa lançou recentemente sua coleção décadas. Temos uma selecção rara e diversificada de vestidos lindos e aces-

sórios a partir da direita era vitoriana até o início de 1970, que estão muito bem limpos e restaurados e podem ser adaptados para você um acabamento de alta costura. “Eu compro peças individuais que eu amo e como uma empresa que prestamos um serviço que faz exatamente isso.” No seu showroom no centro de Londres The Vintage Wedding Dress Empresa foi criado para noivas que gostaria de vestir algo completamente original, mas não têm o tempo, a energia ou a menor idéia por onde começar. Como principal comprador para a empresa, vestidos Charlie fontes de Londres, Paris e em todo o mundo, seu talento para descobrir peças requintadas é segundo a nenhum. “Eu queria aproveitar a trepidação e trabalho duro fora de encontrar um vestido exclusivo para casar”, diz Charlie. “É tão difícil quando a procura de um vestido vintage de saber se você pode restaurar alguma coisa à sua antiga glória. Eu compro peças individuais que eu amo e como uma empresa que prestamos um serviço que faz exatamente isso.” Temos uma selecção rara e diversificada de vestidos lindos e acessórios a partir da direita era vitoriana até o início de 1970, que estão muito bem limpos e restaurados e podem ser adaptados para você um acabamento de alta costura. Para complementar as peças originais do vintage a empresa lançou recentemente sua coleção décadas. Composta por seis novos vestidos de inspiração vintage, uma de cada época a partir da década de 1920 até a década de 1970. Com um conhecimento incomparável de vestidos Charlie criou uma bela coleção.

Especial Primavera / Verão

1920´s Our 1920s’ style lace dress with its plunging neckline and low-slung waist is a unique nod to this era. Combining the relaxed silhouette with a dramatically unique French lace, results in a spectacularly striking dress. For those less daring, an additional front panel is available as standard, and in a number of bespoke variations. Remove the panel after the ceremony and you are ready for your evening event! Handmade in the UK from the finest silk crêpe de Chine and French lace.

Especial Primavera / Ver達o

1930´s Our 1930s’ style lace dress combines it’s glamorous silhouette with an ornate French lace to create the perfect blend of fluidity and sophistication. The crossover bodice high empire line and bias-cut slip combine to create an extremely flattering shape. Choose to personalise your dress with matching lace or chiffon butterfly sleeves or a bespoke beaded neckline. Handmade in the UK in a sumptuous heavy crêpe silk satin and corded French lace.

Especial Primavera / Verão

1940´s Our 1940s’ style dress is a true showstopper. The fluid lines of the front cowl neckline and low draped back really give this dress the wow factor and combining it with an exquisitely soft lace only makes it more desirable. Add one of our beautiful hand washed silk sashes to cinch in your silhouette, or play with a variety of sleeve options to suit your own personal style. The fantastic cut means that this style flatters every figure. Handmade in the UK from a classic weighted soft silk crêpe and lightly corded French lace.

Especial Primavera / Verão

1950´s Our 1950s’ style lace dress is a more current and feminine take on many girls’ favourite era. A corseted draped bodice, provides maximum support and enhances your figure with a fantastic nipped in waistline. This design, produced in a soft Chantilly lace, drapes and gathers over the silk crepe giving the dress a dramatic and fun full-length skirt; rarely seen on an original piece. Sash it, style it up with original vintage pieces and twirl down the aisle on your big day! Handmade in the UK from the perfect mix of silk satin, crêpe, organza and Chantilly French.

Estilo Próprio

Por: Júlia Machado

Fotografia: Mark Holladay Lee

CAKE AND SKATE Pat e Carrie se casaram na California, mas queriam celebrar no Havaí com um “bolo e skate” com seus amigos. Muito inteligente e memorável ideia! É sempre divertido quando um casal celebra seu casamento em seu próprio estilo, o que definitivamente foi o que Pat e Carrie fizeram.

Estilo Pr贸prio

você pode restaurar alguma coisa à sua antiga glória. Eu compro peças individuais que eu amo e como uma empresa que prestamos um serviço que faz exatamente isso.” Temos uma selecção rara e diversificada de vestidos lindos e acessórios a partir da direita era vitoriana até o início de 1970, que estão muito bem limpos e restaurados e podem ser adaptados para você um acabamento de alta costura. Para complementar as peças originais do vintage a empresa lançou recentemente sua coleção décadas. Temos uma selecção rara e diversificada de vestidos lindos e acessórios a partir da direita era vitoriana até o início de 1970, que estão muito bem limpos e restaurados e podem ser adaptados para você um acabamento de alta costura. “Eu compro peças individuais que eu amo e como uma empresa que prestamos um serviço que faz exatamente isso.” No seu showroom no centro de Londres The Vintage Wedding Dress Empresa foi criado para noivas que gostaria de vestir algo completamente original, mas não têm o tempo, a energia ou a tela.

Estilo Pr贸prio

Estilo Próprio

Pat e Carrie se casaram na Califórnia, mas queriam celebrar no Havaí por terem um “bolo e skate” com os amigos. Idéia muito inteligente e memorável! É sempre divertido quando um casal celebra o seu casamento em seu próprio estilo, que é def initivamente o que Pat e Carrie fizeram.

Estilo Pr贸prio

Fotos: Mark Holladay Lee Assistente de fotografia: Thomas Jhonn Direção de arte: Ronald Zanardi texto: Gabriela Cruz produção de moda: Andréa Borges Assistente de produção: Gabriela Cruz Make up & Hair: Necca Wortmann Locação: Hawaii

Sim Moda

Confira nas pr贸ximas p谩ginas, o melhor da moda desta primavera de todos os cantos do planeta pelas lentes de Mario Testino, Terry Richardson e David Burton.

Terry Richardson Just Married

Mario Testino Segurem a Noiva

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David Burton Boda Italiana

Fotografado por

Terry Richardson

Just Married Estrelado pela fabulosa Natasha Poly e o ator francês Gérard Pierre grandios de 102 anos de idade. A comédia irônica e grotesca da linda jovem se casar com um velho rico. Uma sátira bonita, crua e afiada sobre o desejo implacável.

Vestido: Gucci Acess贸rios: Victor & Rolf Make Up: Ever Flash Color

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Esta P谩gina: Vestido: Armani Acess贸rios: Tasc贸n Make Up: Total Make Up

FotografĂa: Terry Richardson Estilismo: Emmanuelle Alt Modelos: Natasha Poly & Pierre GĂŠrald

Fotografado por Mario Testino

Wedding Belles A temática dos casamentos está por todos os lados, desde as capas das revistas de moda, até o editorial Wedding Belles, clicado por Mario Testino para a SIM de maio (mês das noivas, pois, por excelência!). É um vestido incrível atrás de outro, para todas as silhuetas e gostos. Já escolheu o seu preferido? Inspire-se!

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FotografĂa: Mario Testino Estilismo: Lucinda Chambers Modelos: Karmen Pedaru / Arizona Muse Kirsi Pyrhonen / Madelen De La Motte Irina Berezina / and Sun Feifei

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Boda Italiana Fotografado por

David Burton

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Vestido: Armani Acess贸rios: Tasc贸n Make Up: Total Make Up

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FotografĂa: Mario Testino Estilismo: Lucinda Chambers Modelos: Karmen Pedaru / Arizona Muse Kirsi Pyrhonen / Madelen De La Motte Irina Berezina / and Sun Feifei

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