BOLETIM INFORMATIVO COMPANHEIRISMO Presidente do RI 2018-19 Barry Rassin R.C . East Nassau, Bahamas Governador D - 4430 2018-19 Dante Galvanese Amato Fº.
C. D. 2018-19 Presidente: Vera Lúcia Joany Greghi
Conselheiro Pessoal: LUIZ HENRIQUE RECK 1º Vice Presidente: FRANCISCO PEREIRA THOMAZ 2º Vice Presidente: ENÉAS JÚLIO MASSÁGLIA 1º Secretário: CARLOS VAZ DE PAULA 2º. Secretário:
ANTÔNIO M. RODRIGUES ÁVILA
1º. Tesoureiro: DORIVAL MARTINS 2º Tesoureiro: MÁRCIA BARRETO Diretor de Protocolo: LUIZ HENRIQUE RECK Administração: MINORU UETA Projetos Humanitários: MARLENE DA FONSECA FABRI D.Q.A: EDUARDO OLIVEIRA TROEIRA Fundação Rotária: RICARDO PEREIRA THOMAZ Imagem Pública: WALTER PATRÍCIO DE JESUS Fº Novas Gerações: GILSON BARRETO JR. Companheirismo: FERNANDO DIAS DE AGUIAR JR. Presidente 2017-18: MARLENE DA FONSECA FABRI Presidente 2019-20: RONALDO DE SOUSA MARQUES BOLETIM Secretaria
Os dicionários definem companheirismo como convívio cordial e afetuoso, camaradagem, coleguismo e amigo, como quem ampara ou defende; protetor. Amigo, é definido como aquele que nutre uma afeição profunda, a ponto de levá-lo ao sacrifício pelo outro. Portanto, se juntarmos Companheirismo com Amizade desinteressada, formaremos uma verdadeira família. As reuniões são oportunidades para sedimentar relações pessoais entre os Rotarianos e exercer o companheirismo, através da fraternidade, da tolerância e da igualdade, o que nos levará sem dúvida alguma a uma grande amizade. Companheirismo é o comportamento que caracteriza o modo amistoso, cordial, bondoso e leal de convívio entre duas pessoas. É o vínculo que existe entre companheiros. Os companheiros, por sua vez, são as pessoas que se acompanham para algum fim, formando algum tipo de comunidade, corpo ou equipe. A lealdade entre duas pessoas que se dispõe a caminhar juntas, relacionamento, cumplicidade, fidelidade, lutar pelo mesmo propósito, andar juntas na mesma direção, almejando o mesmo sonho, o mesmo alvo, ter um só coração, confiança, respeito, união, casamento, admiração. A noção de companheirismo costuma ser usada em referência à boa correspondência e à harmonia entre os companheiros. Isto significa que, neste sentido, nem todas as relações entre companheiros refletem companheirismo, uma vez que algumas relações só surgem pela proximidade física ou pelo facto de dividirem certas tarefas de maneira forçada. É muito disseminada e enaltecida no Rotary a prática do companheirismo. Um bom companheiro, age com cordialidade, respeito, atenção e outros predicados próprios da boa convivência. Sobretudo, o primado da boa observância da ética. Os Rotarianos são profissionais liberais empresários, e outras profissões que alcançaram sucesso em suas atividades. Ser vitorioso nos negócios ou profissões pressupõe possuir círculo de conhecimentos cordiais. Após as reuniões semanais realizadas, nos é oferecida a oportunidade de praticar o companheirismo, em nossos jantares, mas nem todos aproveitam essas ocasiões, pois, como não há interesse comercial em jogo, nem todos se interessam em estabelecer vínculos de companheirismo duradouro. Daí, a formação de "grupinhos" que se identificam segundo seus interesses comuns. E o que falar, então, daqueles que nem sequer ficam para este convívio. Muitas vezes um rotariano ao servir-se do jantar, procura um lugar para sentar-se, mas os lugares, em muitos casos, estão reservados para os de sempre, o que causa, sem dúvida alguma, uma frustração muito grande no rotariano. Notamos, as vezes, que principalmente alguns companheiros mais novos, começam a faltar, evadem-se do local, sentem dificuldades de adaptação em nosso meio para a prática do companheirismo. A culpa, sem dúvida, é dos rotarianos que não se esforçam para a integração do novo companheiro e não dispensam a atenção devida a um novo membro do Rotary. Esta desatenção também ocorre, muitas vezes, com companheiros visitantes, que ao chegarem no salão de refeições, ficam na fila esperando que os companheiros do clube se sirvam, sendo que a boa educação manda que deixemos nossos visitantes se servirem primeiro, e após serem obrigados, muitas vezes, a ficarem em mesas isoladas. A lealdade entre duas pessoas que se dispõem a caminhar juntas em torno de um ideal é chamada de “companheirismo”. Ao identificar alguém como “companheiro”, confiamos o suficiente para abrir a porta de nossa casa, convidá-lo para nossa mesa e dividir nossas ideias, vitórias, derrotas ou um simples pedaço de pão. Companheirismo é partilhar nas alegrias e tristezas, saúde e doença, riqueza e pobreza. É solidariedade, transformando amizade em fraternidade. Adaptação de texto de Jaime Luiz Visentainer – Gov. D- 4650 (Col. Fernando Aguiar)
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