BOLETIM INFORMATIVO
QUAL A SUA CLASSIFICAÇÃO ?
Ed. Nº 13
26/09/2017
Pres. RI 2017-18 Ian Riseley R.C. Sandringham - Austrália
Gov. D - 4430 2017-18 Doris Pittigliani Pestana RCSP- Brás
C. D. 2017-18 Presidente: Marlene da Fonseca Fabri
Conselheiro Pessoal: João Luiz Fernandes Alves 1º Vice Presidente: Edgard Garcia do Souto 2º Vice Presidente: Eneas Júlio Masságlia 1º Secretário: Vera Lúcia Joany Greghi 2º. Secretário: Dante Barros Campofiorito 1º. Tesoureiro: Márcia Barreto 2º Tesoureiro: Dorival Martins Diretor de Protocolo: Ronaldo de Sousa Marques Administração: Eduardo A. Ávila Nadruz Projetos Humanitários: Eduardo Oliveira Troeira D.Q.A: Minoru Ueta Fundação Rotária: João Luiz Fernandes Alves Imagem Pública: Walter Patrício Jesus Filho Novas Gerações: Dante Barros Campofiorito Presidente 2018-19: Vera Lúcia Joany Greghi Presidente 2016-17: Eduardo Oliveira Troeira
A classificação do associado é o princípio que orienta a construção do quadro associativo de um Rotary Club. Diante disso, a lista de classificações do clube deve bem representar as atividades empresariais e/ou de prestação de serviços desenvolvidas na comunidade que o acolhe. Uma análise da lista permite avaliar algumas questões. O clube é representativo do corpo profissional que atua em sua comunidade? Essa comunidade conta com alguma ocupação útil que não esteja representada no clube? Tais observações espelham a dimensão real do clube e indicam ações a serem adotadas para eliminar lacunas e apoiar o desenvolvimento do quadro associativo. Realmente, a lista de classificações, quando bem elaborada e atualizada, ajuda o clube a alcançar as suas metas orgânicas e operacionais. Logo, devemos estar atentos para a necessidade de revisões periódicas da lista e, se preciso for recomendar ajustes. Tais observações passam desapercebidas pelo rotariano que, mesmo integrado em seu clube, não costuma prestar atenção aos aspectos rotineiros que suportam a vitalidade da instituição. De fato, em nosso cotidiano, quando da visita a outro clube, somos solicitados a preencher a ficha de recuperação, onde informamos a nossa classificação. Nesse momento não soará bem um título impróprio, tendo em vista que esta informação poderá, eventualmente, ser usada pelo diretor de protocolo para fazer apresentações entre pessoas com interesses profissionais semelhantes. Nos clubes mais apegados às tradições rotárias, é prática corrente a auto apresentação, exercício facilitador do entrosamento dos novos associados e visitantes. Nesses momentos, o presidente solicita a cada companheiro que se levante e se apresente, dizendo como se chama, nome de seu clube e sua classificação. E como podem ser compostos os termos que definem a classificação de um rotariano? A seção 1, do artigo 8, do “Manual de Procedimentos”, edição de 2016, afirma que “a classificação será aquela que descreve a atividade principal e reconhecida da firma, companhia ou instituição à qual o associado esteja ligado, ou aquela que descreve a atividade principal e reconhecida da sua empresa ou profissão, ou a natureza da atividade de prestação de serviços à comunidade”. Então, cabe à Comissão de Classificações a busca da descrição, que melhor identifique a atividade de um associado. “Medicina, Pediatria” soa melhor que “Médico Pediatra”, da mesma forma que “Justiça, Promotoria Pública” em relação a “Promotor de Justiça”. Finalmente, é recomendável que o companheiro procure, em seu cartão de associado, o título atribuído à sua classificação e faça uma reflexão sobre a identidade do mesmo com a sua principal atividade profissional. Em caso de dúvida, troque ideias com o diretor da Comissão de Classificações de seu clube. Júlio Cesar da Silveira – R.C. Contagem - Cidade Industrial (D. 4.760)
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