BOLETIM INFORMATIVO
Desenvolvimento do Quadro Associativo, Retenção e Expansão Rotária Ed. Nº 33 27/03/2018 Pres. RI 2017-18 Ian Riseley R.C. Sandringham - Austrália
Gov. D - 4430 2017-18 Doris Pittigliani Pestana RCSP- Brás
C. D. 2017-18 Presidente: Marlene da Fonseca Fabri
Conselheiro Pessoal: Ronaldo de Sousa Marques 1º Vice Presidente: Edgard Garcia do Souto 2º Vice Presidente: Eneas Júlio Masságlia 1º Secretário: Vera Lúcia Joany Greghi 2º. Secretário: Dante Barros Campofiorito 1º. Tesoureiro: Márcia Barreto 2º Tesoureiro: Dorival Martins Diretor de Protocolo: Ronaldo de Sousa Marques Administração: Eduardo A. Ávila Nadruz Projetos Humanitários: Eduardo Oliveira Troeira D.Q.A: Minoru Ueta Fundação Rotária: Minoru Ueta Imagem Pública: Walter Patrício Jesus Filho Novas Gerações: Dante Barros Campofiorito Presidente 2018-19: Vera Lúcia Joany Greghi Presidente 2016-17: Eduardo Oliveira Troeira
A
creditamos que a maior dificuldade para trazermos novos associados para os clubes, esta dentro do proprio clube. Para convidarmos alguem para fazer parte do Rotary e necessario que estejamos satisfeitos, felizes e motivados. Caso contrario, mesmo que os associados nao saiam do clube, eles nao produzem e nem compartilham as suas açoes rotarias. Vale ressaltar que, a maioria das reclamaçoes de dirigentes de clubes versa sobre as dificuldades de recrutamento de novos companheiros. Ninguem tem receita pronta, mas, consideramos que a escolha de determinada comunidade para o clube atuar, ao inves de ficar pontuando atuaçoes em locais diferentes das cidades, podera produzir bons resultados, tornar o Rotary mais conhecido e aproximar os associados das comunidades assistidas. As pessoas precisam saber quem os assiste e dos motivos dessas assistencias. É muito importante tambem falarmos que o crescimento e o fortalecimento dos Rotary Clubes estao diretamente vinculados ao desempenho das reunioes, a boa seleçao dos candidatos, os trabalhos prestados as comunidades, o bom relacionamento entre os companheiros e o grau de comprometimento dos associados as causas rotarias. Outro ponto importante e proporcionar reunioes agradaveis. Tem que ter Informaçao e Instruçao rotaria (uma difere da outra). Tem que ter início, meio e fim. Horario de início e termino. Se tiver palestra, nao ultrapassar 15 a 20 minutos. Tem que ser uma reuniao participativa, ou seja, dar oportunidade de todos participarem dos assuntos ali tratados. Évitar qualquer assunto que possa constranger os convidados, como por exemplo, fazer cobrança de forma ostensiva. A reuniao ordinaria tem que ser bem planejada. Tem que ser motivadora. O clube tem que ter um planejamento do ano rotario. Tem que saber para onde esta indo. Os nossos negocios, as nossas vidas sao planejados. Por que nao nos clubes? O clube tem que ter uma direçao. Tem que ter projeto por menor que seja e que envolva todos os associados. O rotariano tem que se sentir util dentro do clube e na comunidade. Lembre-se que os projetos devem ser de interesse da comunidade assistida. Assim estamos divulgando Rotary e fazendo com que a comunidade tambem participe das atividades rotarias O Rotary tem dois eixos: prestaçao de serviços e companheirismo, que caminham juntos. O clube que nao estiver afinado dentro destes dois seguimentos, nao chega a lugar nenhum, fica estagnado e a tendencia e desaparecer. O futuro do Rotary pertencera aos clubes dinamicos e flexíveis. Como em Rotary todos nos sabemos que o nosso desejo de crescimento esta vinculado a nossa capacidade de servir, quanto maior for o exercito, maior a possibilidade de vencer o inimigo que e o vírus da Polio, o analfabetismo, a ausencia de saneamento basico, a miseria, a degradaçao ambiental, as drogas, a violencia sexual, e outros. “Mais Clubes, mais amigos. É hora de agir. Vamos renovar o espírito de Rotary. " Texto extraído de citações – RI, Gercy Camêlo, Raimundo Fonseca e outros"
Rua Diamante Preto, 290—Tatuapé / São Paulo—CEP: 03317-040
2091-2159— secretaria@rotarytatupe.com.br -
BOLETIM Nº 33 - 27/03/2018
DESTAQUES DA SEMANA
REUNIÃO DE HOJE: 27/03. COMPANHEIRISMO. REUNIÃO ANTERIOR:20-03: TEMA: PROTOCOLO. EXPOSITOR: JOCIMAR OLAIA. MESA DA PRESIDENCIA: 01. Marlene Fabri. 02. Jocimar Olaia. 03. Fernando Aguiar. CONVIDADOS: Valmir Ignacio - por Élizabeth Cruz. Italo Cruz - por Élizabeth Cruz. Igor Cruz - por Élizabeth Cruz. Alessandra, Vitor, Henrique, Adriano e Claudio - estudantes de Jornalismo. VISITANTE: Wagner Muniz de Aguiar- RCSP-Vila Prudente. ESTATÍSTICA: Comps. Tatuape – Convidados – Visitantes Total – Media –
18 08 02 28 72 %
EXPEDIENTE DA PRESIDENTE: A presidente Marlene, agradeceu e entregou um certificado ao palestrante; comunicou que a assertiana Maria do Carmo Thomaz sera a Presidente da ASSÉRT na proxima gestao, de 2018-19; agradeceu ao comp. Walter Patrício pela doaçao das luminarias de emergencia que fez ao clube e ao garçomJose Luiz pela doaçao de lacres de latas . PRÓXIMA REUNIÃO: 03-04-2018. A confirmar.
Rua João Soares, 13– Água Rasa
COMUNICADO
Por motivo de viagem deixaremos de publicar o boletim na próxima semana. Fernando Aguiar.
É ASSIM QUE SE DESTROI UM PAÍS Ém 2005, segundo o IBGÉ, cinco milhoes de brasileiros estavam interessados em concursos publicos. Ém 2010, esse numero ja havia mais que duplicado, passando para 11 milhoes de pessoas. Imagina quantos sao hoje? No entanto, foi so ao ler um artigo recente, escrito por um holandes, que concluí em definitivo algo de que apenas suspeitava: o numero de jovens que almeja a carreira publica esta crescendo preocupantemente. O artigo se chama: "Por que o Brasil não consegue crescer ainda mais?", do autor Kieren Kaal [por ser holandes, ele se refere aos valores monetarios em euros]. Ém dado momento, ele escreveu, com muita precisao, o seguinte: Uma economista brasileira muito inteligente contou-me em uma casa de samba sobre os novos planos para a sua carreira. “Serei fiscal da Receita. Cinco mil euros de salário inicial, um horário de trabalho legal e me aposentar cedo. O que eu quero mais?' Um sorriso debochado brilhou no seu rosto. Quando eu a conheci, essa jovem talentosa de 20 e poucos anos ainda tinha ambiçoes muito diferentes. Éla seria uma escritora brilhante ou uma empresaria — nao uma funcionaria publica enferrujada. Mas a tentaçao e grande. Nada menos que tres em cada cinco jovens brasileiros sonham com um emprego no governo, de preferencia como funcionario publico federal. Pois bem, o que tenho visto diariamente, na pratica docente, e justamente isso: um grupo de jovens cuja maior ambiçao e se preparar em um curso tecnico/superior, para um futuro concurso publico estadual, ou, preferencialmente federal, para garantirem suas vidas, logo no início delas, com salarios gordos e cargos vitalícios, e assim poderem ter a cer-
teza de que daqui a alguns anos irao se aposentar e morrer em paz. É deprimente entrar em uma turma de Direito e perguntar aos alunos, quantos dali pretendem fazer concurso e, em torno de 90% (as vezes mais) levantarem seus braços. Éstamos mediocrizando o país. Devemos lembrar que o estado nao produz nada Nosso país possui uma economia doentia, na qual existem cidades que se sustentam. unica e exclusivamente. dos vencimentos dos servidores publicos, das transferencias de renda (bolsa-família etc.), e nas aposentadorias dos mais velhos. Toda a economia girar em torno de recursos oriundos dos cofres publicos e absurdo. No geral, mais da metade da populaçao brasileira depende de pagamentos do governo. Énquanto isso, o governo, tal qual um leviata, no melhor modelo hobbesiano, parasita as poucas empresas, retirando o maximo possível por meio da carga tributaria, atraindo alguns dos mais promissores talentos do mercado por meio de salarios e planos de carreira aos quais o setor privado nao tem como fazer frente. Por que se arriscar no setor privado, sofrendo cobranças e tendo de apresentar eficiencia, se voce pode simplesmente ganhar muito no setor publico, tendo estabilidade no emprego e sem ter de apresentar resultados? [N.É.) É e justamente o setor privado quem tem de sustentar a farra do setor publico. Daí os baixos salarios pagos na iniciativa privada. Toda a
carga tributaria existente no Brasil, que impede aumentos salariais na iniciativa privada, existe justamente para sustentar o setor publico e seus funcionarios que ganham salarios magnanimos, e vivem a custa dos trabalhadores da iniciativa privada, os quais ganham pouco, justamente porque tem de bancar os membros do setor publico. Nao deixa de ser ironico ver os editais de alguns concursos exigirem o estudo de matematica ou economia. No caso da economia e triste porque geralmente nao e economia, mas sim uma cartilha político-partidaria, de acordo com o "P" que esteja no comando do país/estado/município do certame. No mais, e de certa forma absurdo que certos orgaos peçam que seus futuros funcionarios estudem matematica ou economia, visto que basta realizarem alguns calculos basicos, matematica elementar, e irao perceber o buraco em que o país esta se metendo. Énquanto isso, a demagogia oficial se vale do "estado do bem-estar social" para buscar votos, prometer o impossível e, com isso, sacrificar as geraçoes futuras emitindo um cheque sem fundo, que a maior parte de seus tecnicos sabe que nao poderao ser pagos. O Brasil gasta demais com funcionarios publicos, e nao ha quem se comprometa a por um freio nesta farra. A questao e: Como irão fechar as contas sem recorrerem a mais impostos? Se assim o fizerem, podera chegar o dia em que irao inviabilizar as empresas, que sao quem mantem toda essa estrutura. Ironicamente, sem o setor produtivo, o numero de funcionarios publicos bem pagos caira a zero. Sandro Schmitz — analista e consultor internacional.
Caridade...
Franz Kafka e a Boneca Viajante
Ela perguntou: - "Por quanto você está vendendo
os ovos?"
O velho vendedor respondeu: - R$0.50 - um ovo, Senhora". Ela disse: - "Vou levar 6 ovos, por R$2.50, ou
vou me embora".
O vendedor respondeu: - "Venha levá-los ao preço que você deseja. Pode
ser, este é um bom começo, porque não consegui vender nem um único ovo hoje ".
Ela pegou os ovos e se afastou sentindo que ganhou. Ela entrou em seu carro elegante e foi a um fino restaurante com sua amiga. Lá, ela e sua amiga, fizeram seus pedidos. Comeram um pouco e deixaram muito do que pediram. Então, ela foi pagar a conta. A conta custava R$400,00. Ela deu R$500,00 e pediu ao garçom para ficar com o troco.... A verdade é: Por que sempre demostramos que temos o poder quando compramos dos humildes? E por que somos tão generosos com aqueles que não necessitam de nossa generosidade? Uma vez, eu li em algum lugar: "Meu pai costumava comprar coisas simples de pessoas humildes a preços elevados, mesmo que ele não precisasse delas. Às vezes, ele costumava pagar muito mais por eles do que valiam. Curioso, perguntei-lhe por que ele fazia isso? Meu pai respondeu: - "É uma caridade que faço embrulhada com dignidade, meu filho"
Um ano antes de sua morte, Franz Kafka viveu uma experiência singular. Passeando pelo parque de Stiglitz, em Berlim, encontrou uma menina chorando porque havia perdido sua boneca. Kafka ofereceu ajuda para encontrar a boneca e combinou um encontro com a menina, no dia seguinte no mesmo lugar. Não tendo encontrado a boneca, ele escreveu uma carta como se fosse a boneca e leu para a garotinha quando se encontraram. A carta dizia :
“Por favor, não chore por mim, parti numa viagem para ver o mundo. ”. Durante três semanas, Kafka entregou pontualmente à menina outras cartas , que narravam as peripécias da boneca em todos os cantos do mundo : Londres, Paris, Madagascar… Tudo para que a menina esquecesse a grande tristeza! Esta história foi contada para alguns jornais e inspirou um livro de Jordi Sierra i Fabra ( Kafka e a Boneca Viajante ) onde o escritor imagina como teriam sido as conversas e o conteúdo das cartas de Kafka. No fim, Kafka presenteou a menina com uma outra boneca. Ela era, obviamente, diferente da boneca original. Uma carta anexa explicava:
“minhas viagens me transformaram…”. Anos depois, a garota encontrou uma carta enfiada numa abertura escondida da querida boneca substituta. O bilhete dizia:
“Tudo que você ama, você eventualmente perderá, mas, no fim, o amor retornará, em uma forma diferente”.
NOSSA REALIDADE Natanael faz biscoitos e vende no mercado da sua cidadezinha do interior. Maria adora biscoitos e quer comprar. - Quanto e? - 10 reais a unidade, ou 10 biscoitos por 80 reais. - Nossa, que caro. Assim nao quero. Vou procurar outro biscoiteiro que cobre menos. - Nenhum direito a menos! - Oi? - pergunta Maria, perplexa. - A Camara Municipal - explica Natanael - aprovou uma lei que proíbe vender biscoito mais barato. É meu direito que voce pague o que estou cobrando. - É e meu direito nao comprar, entao fique aí com seus biscoitos e eu com o meu dinheiro. É, se eu sair perguntando, uma hora vai aparecer alguem oferecendo mais barato. - Se aparecer esta ferrado, porque a lei municipal preve multas caríssimas para quem se atreve a vender biscoito mais barato! - Isso e um absurdo, vou me juntar a outros consumidores de biscoito e reclamar na Camara. Se nao adiantar, vou me candidatar a vereadora e nao vou descansar ate derrubar a lei do biscoito.
- Neste caso eu vou juntar a turma dos biscoiteiros e fazer uma campanha para que todos saibam que voce e uma fascista que quer prejudicar os nossos direitos! A cada dez reais de biscoito vendido, a lei do biscoito preve que um real vai para um fundo obrigatorio da Confeitaria Unificada Tradicional. Temos dinheiro de sobra para fazer a campanha contra voce. Éntao, o que vai ser? Vai gastar centenas de reais na sua campanha contra a lei do biscoito, ou vai comprar os biscoitos, que custam bem menos que a campanha? - Isto e um absurdo. Voce estao obrigando varios biscoiteiros a nao fazer, nem vender biscoito com isto. - Melhores biscoiteiros parados, que vendendo biscoitos a preço de banana! - Vou desistir dos biscoitos caros e comprar bananas, entao. - O preço mínimo da banana e 5 reais, a unidade. - Nossa, que caro. Vou plantar. - Voce nao conhece as leis agrarias do nosso município, conhece?