JORNAL - COLECIONISMO CERVEJEIRO – CERVEJA EM PORTUGAL
MENSAL – GRATUITO
EDIÇÃO 27 – FEVEREIRO - 2012
EDITORIAL Rui Avilez Valente Director executivo COLECIONISMO CERVEJEIRO... PORQUE NÃO Nesta edição: - Capa: Dia dos Namorados. - Noticias curtas e diretas. - Colecionismo. - Entrevista. - Cafés e restaurantes. - Noticias da Cerveja em Portugal. - Consultório. - Quiosque. - Rapidinhas do mundo cervejeiro. - Gastronomia. - Humor e fotografias.
Mês Fevereiro, dia 14 não se esqueça de festejar com a pessoa amada. Deixamos algumas sugestões para prendas que pode ESTE JORNAL É UMA oferecer e receber, disfarçadamente diga-lhe PUBLICAÇÃO INTERNA DO SITE para ler o nosso Jornal, quem sabe ela lhe www.inlocomundodacerveja.com ofereça uma das nossas sugestões. Já é uma realidade o acordo de cavalheiros entre os vários clubes do mundo com o Colaboraram nesta edição: objetivo de se criar a Convenção Mundial de Rui Avilez Valente Colecionismo Cervejeiro. Sociedade Central Cervejas Nesta edição a continuação da entrevista com Unicer Rui Avilez. Colecionismo, relógios de pulso. ENTREVISTA Redacção: Bares e restaurantes, fizemos mais uma visita Rui Avilez Valente a um espaço onde para além das cervejas Portuguesas pode escolher algumas Revisão e tradução: estrangeiras. Gisela Vieira Notícias cervejeiras em Portugal, as mudanças na UNICER e na Sociedade Central de Cervejas, algumas novidades em cerveja. Quiosque, sugestões para prendas do dia dos As opiniões emitidas nos artigos namorados. são da responsabilidade de Rapidinhas do mundo cervejeiro. quem os assina, não representando necessariamente Gastronomia este mês em dose dupla para um a opinião deste jornal. jantar a dois, no dia dos namorados. A reprodução total ou parcial é A terminar humor e fotografias. O amor anda por ai: Certa vez perguntaramme, ela vale a pena assim tanto? Ela merece tanto sacrifício teu? E eu respondi: Não, claro que não... ela merece muito mais!
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autorizada desde que seja citada a fonte.
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NOTÍCIAS CURTAS E DIRECTAS BREWERY COLLECTIBLES WORLD CONVENTION
Weltkongress Der Brauereiwerbemittel Convention de Coleccionism Brasseurs Dans Le Mond Convenzione Mondiale Di Collezionismo Birrai Convención Mundial de Coleccionismo Cervecero Convenção Mundial de Colecionismo Cervejeiro
Caros amigos colecionadores As notícias correm rápidos e são as melhores para o ano 2012. Muitos clubes do mundo inteiro se tem unido ao acordo de cavalheiros da Convenção Mundial de Colecionismo Cervejeiro. Nós não descansamos e não vamos parar… e não me surpreende o facto de cada dia mais clubes se juntarem a nós. Vamos realizar uma grande Convenção Mundial em 2013. Dr. Juan Carlos De Marco World General Coordinator
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Encontros Colecionismo na Europa Procuramos dar a conhecer aos colecionadores, alguns Encontros de Colecionismo Cervejeiro e eventos ligados à cerveja que se realizam durante este ano de 2012 no mundo inteiro. Conforme formos informados da realização dos mesmos, iremos aqui colocando o local e as datas dos mesmos. Agradecemos que todos os meses verifiquem as datas pois podem existir alterações de última hora. A todos os clubes e organizações interessadas em ver aqui publicada a informação ao seu evento, agradecemos o envio da mesma. Encontros Colecionismo Cervejeiro Europa
Encontros Colecionismo Cervejeiro Europa
24 Março 2012
9 Junho 2012
Gersthofen (Alemanha)
Moutfort (Luxemburgo)
Encontros Colecionismo Cervejeiro Europa
Festival Cerveja Artesanal 9, 10 E 11 Março 2012
1 Setembro 2012 Local em confirmação (Portugal)
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Convent de Sant Agustí (Barcelona)
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Gisela: Depois de respondidas as perguntas enviadas pelos colecionadores, gostaria de te fazer algumas perguntas. É verdade que esta pode ser a última edição deste Jornal? Rui: Como responder a essa questão. Tudo pode acontecer, como todos sabem a minha vida alterou-se totalmente com o falecimento da minha esposa. Actualmente estou a viver em Celorico da Beira, e na situação em que me encontro (desempregado) e sem prespetivas de emprego, não sei se vou conseguir manter o meu site e este Jornal, os custos embora não sejam elevados, para mim é uma despesa que cada dia se torna mais difícil de manter. Mas tudo farei pelo menos por manter o Jornal Por isso não te preocupes, vais continuar a colaborar no Jornal, mas de forma gratuita… hihihi. Gisela: Outra questão que ouvimos falar é acabares com a coleção, é verdade? Rui: É uma hipótese… ultimamente não tenho adquirido grande número de peças pois não tenho capacidades financeiras para o fazer. Coloquei a possibilidade a mim mesmo de vender a coleção, ficar somente com um item e continuar ligado ao colecionismo cervejeiro. A venda da coleção, nunca se sabe, neste momento tenho uma pessoa interessada fora de Portugal, e somente ainda não a vendi pois custa-me ver 22500 peças que tanto me custaram a arranjar saírem do país, mas se me for pago o valor real, vendo, pois neste momento o dinheiro é mais importante na minha vida. Gisela: Em relação a futuros Encontros Colecionismo, vai continuar a organizar? Rui: Vou tentar levar para a frente o 3º Encontro In Loco, depois somente o futuro o dirá. Organizar estes Encontros tanto o 1º como o 2º tiveram um custo elevado e se foi possível a sua realização devo-o a algumas pessoas, que apostaram que valia a pena a sua realização. À minha minha falecida esposa uma mulher fantástica, que sempre me apoiou em tudo, hoje é mais difícil fazer as coisas sem a ter presente, era o meu braço direito, à Maria Helena da Revista Paixão pela Cerveja a ela devo ter conhecido as pessoas certas, ao Dr. Francisco Gírio que sempre acreditou no colecionismo cervejeiro e em mim, Dr. Nuno Pinto Magalhães pelo apoio dado em nome da Sociedade Central de Cervejas na organização dos Eventos e como não podia deixar de ser a todos os colecionadores que actualmente fazem parte da ACCP, acreditaram e estiveram presentes, uma palavra em especial aos colecionadores Espanhóis que desde a primeira hora estiveram ao meu lado e ao Juan Carlos de Marco, um marco no colecionismo mundial, o meu irmão Argentino. Gisela: Em relação às empresas cervejeiras e a sua relação com o colecionismo, qual a tua opinião.
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Rui: Esta é difícil, pois posso ser mal interpretado por alguém ligado às marcas. Mas aqui vai, o que existe é pouco mais do que nada, existe um acordo com a Sociedade Central Cervejas que na minha opinião funciona aos engulhos, mas mesmo assim é de louvar o mesmo existir. Mas falando de uma forma geral, penso que as empresas olham para o colecionismo como um parente pobre, e, é necessário mudar um pouco essa mentalidade. O colecionismo é um meio de publicidade que as empresas não estão a aproveitar, existem milhares de colecionadores no mundo inteiro e acredito que muitos deles conhecem as marcas Portuguesas em virtude das trocas de itens e ideias com os colecionadores Portugueses. Um exemplo: quando me desloquei ao Luxemburgo e à Argentina e mesmo nos encontros realizados em Portugal a grande maioria dos colecionadores estrangeiros não conheciam as cervejas Portuguesas, nas minhas viagens ao estrangeiro tenho tido o cuidado de levar algumas garrafas de cerveja Portuguesa de forma a proporcionar pelo menos a alguns colecionadores provar as mesmas, e, as opiniões tem sido muito favoráveis. De tal forma que ainda à pouco tempo fiz uma viagem a Madrid a convite de uma pessoa ligada à cerveja e levei comigo algumas garrafas de cerveja Portuguesa a pedido de um colecionador Espanhol. Tenho a certeza que 2012 vai ser um ano de viragem e as empresas irão olhar o colecionismo de outra forma, existe um interlocutor privilegiado que pode ser a peça que falta para o colecionismo ser visto de outra forma. Falo como é obvio da APCV, na pessoa do Dr, Francisco Gírio, a quem vou contatar e marcar uma reunião para falarmos do colecionismo e de outros temas ligados à cerveja num todo.
tua parte objetivos enquanto presidente? Rui: Criada está, somente falta a legalização da mesma, que penso estar concluída no máximo até ao fim do mês de Fevereiro. O meu projeto é para dois anos. - Principal objetivo, fazer com que as empresas cervejeiras vejam na ACCP um parceiro e não um grupo de pedintes como em parte somos vistos. - Organizar encontros cervejeiros, a serem realizados nas fábricas. O primeiro foi na UNICER, para 2013 quem sabe na Ilha da Madeira na fábrica da Coral, onde em nome da ACCP me irei deslocar este ano com o objetivo de conhecer a fábrica e conversar com quem de direito para ver a viabilidade da nossa ida lá. - Estarmos presentes no lançamento de novas cervejas e de eventos ligados à cerveja Portuguesa. - A realização de exposições de colecionismo cervejeiro em diversas cidades do país, com debates sobre a razão de ser do colecionismo cervejeiro. Aproveito para dar conhecimento em primeira mão; a ACCP juntamente com outros clubes do mundo, neste momento num total de 27, (existe a certeza que mais clubes se vão juntar aos já existentes) uniram-se com o objetivo de levar avante encontros mundiais (BREWERY COLLECTIBLES WORLD CONVENTION) a realizar de dois em dois anos. Estando marcado o primeiro para Outubro de 2013 e a ser realizado num país europeu, ao qual a ACCP se vai candidatar à organização do mesmo caso existam os apoios necessários, por parte das empresas. Tenho mais algumas ideias que neste momento não posso divulgar pois para acontecerem tem existir o apoio das empresas através da APCV. Gisela: Pelas tuas palavras, posso chegar à conclusão que o mandato de dois anos é para cumprir?
Gisela: A ACCP está criada e de certeza existem da
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Rui: Sei que seria uma vitória para aqueles que nunca acreditaram na criação da ACCP o meu abandono do cargo, mas uma certeza quero deixar a todos os que acreditaram em mim. Irei cumprir o mandato e tudo farei para que a ACCP cumpra os objetivos para que foi criada. Gisela: Já agora uma pergunta, que algumas pessoas gostariam de fazer e não têm coragem. Faço esta pergunta pois é do conhecimento dos colecionadores que se vai realizar um Encontro da CELCE em Portugal. Mais precisamente na Sociedade Central Cervejas. Qual é a opinião da ACCP.
Rui: Já estava à espera que me colocasses essa questão. Vamos lá então tentar responder de uma forma politicamente correta que não provoque mal entendidos. Então é assim, na Assembleia Geral da ACCP, essa questão foi colocada e foi deliberado entre os sócios a não presença da ACCP e dos mesmos no referido evento, em virtude de a ACCP não concordar que um Clube estrangeiro venha realizar um evento a Portugal sem ao menos comunicar ao Clube Português. De qualquer forma os sócios são livres de fazer o que quiserem, embora a ACCP saiba que o referido evento está a causar mau estar entre os sócios da CELCE em Espanha que não concordam com a realização do mesmo em Portugal, pois a CELCE comemora 25 anos e os sócios serem da opinião que deviam ser comemorados em Espanha, mais precisamente em Valência local do nascimento da CELCE. Gisela: Deixemos o colecionismo e passemos a falar de cerveja. Quais as cervejas e tipos de cerveja que preferes?
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Rui: Vou responder a essa questão de uma forma simples embora não seja a mais correta. Vou dividir as cervejas em dois tipos, as brancas e as outras. Em relação às brancas, bebo, mas mais numa de provar as que não conheço, não é o meu tipo de cerveja de eleição pois prefiro cervejas com mais corpo e com sabor mais intenso, de qualquer forma das que tive possibilidade de provar e acreditem não foram poucas a que mais gostei foi a Simon (Luxemburgo) em garrafa de alumínio, das Portuguesas realço a Tagus e a Cristal. Passo agora para as cervejas escuras as minhas preferidas, aqui existem muitas que são do meu agrado. Falando das estrangeiras realço a Guinness, Tripel Karmeliet, Maredsous, Gulden Draak, Westmalle Tripel, entre outras de diversos países. Em relação a Portugal existem cervejas de muito boa qualidade e que são as que eu mais consumo: Super Bock Stout, Sagres Bohemia, e actualmente duas novas cervejas que vieram fazer parte daquelas que eu passei a beber com mais frequência a Sagres Puro Malte e a Super Bock Classic, outras cervejas que recomendo a todos que provem são as cervejas Artesanais Sovina Stout e Sovina IPA, fabricadas na Cidade do Porto. Gisela: Estes últimos mês têm sido rico em noticias no que se refere a mudanças e encerramentos. Comecemos pela primeira: A saída do Dr. Alberto da Ponte de Presidente Executivo da SCC, como vês esta saída e o futuro das relações do colecionismo com a SCC. Rui: É uma situação normal e que pode acontecer em qualquer empresa e é um prémio para o Dr. Alberto da Ponte, um dos grandes gestores deste país.
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Todo o trabalho por ele desenvolvido durante os anos que este à frente da SCC foram reconhecidos pela Heineken proprietária da SCC. A entrada de um novo gestor pode ser uma mais valia, mas só o tempo o poderá dizer, pelo menos a pessoa em causa tem currículo no que diz respeito à cerveja, visto já ter ocupado diversos cargos na estrutura da Heineken e para ter sido nomeado para o cargo tem de certeza capacidades. Espero que não aconteça o mesmo que está a que está a acontecer em Espanha em relação à Cruzcampo. Segundo algumas pessoas ligadas ao meio cervejeiro Espanhol a aposta da Heineken a partir do momento que comprou a Cruzcampo foi somente ganhar mercado com a Heineken e descuraram um pouco a cerveja Cruzcampo, tendo a mesmo perdido qualidade. A Sagres é um marco em Portugal, ainda hoje em alguns locais do país, quando se fala em ir beber uma cerveja existe o costume de dizer “vamos beber uma Sagres”, quando se referem a cerveja. Em relação ao colecionismo acho que nada se irá alterar, pois penso que as pessoas com quem trato todos os assuntos referentes ao colecionismo se iram manter na Central de Cervejas, pelo menos assim o espero Gisela: Em relação ao fecho da fábrica da UNICER em Santarém, qual a tua opinião. Rui: A conjuntura económica e a reestruturação que tem sido feita por parte da UNICER na sua estrutura terá de certeza uma razão de ser. Entendo que para a cidade de Santarém seja mau e mais ainda para os funcionários da fábrica, mas acredito nas pessoas que estão à frente da UNICER, de certeza tudo farão para salvaguardar se não todos pelo parte dos postos de trabalho.
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Sei pelas noticias que está prevista a deslocação de trabalhadores para o Porto, é uma situação que vejo como normal embora cause transtorno às pessoas, mas imaginem que essa possibilidade não se colocava, de certeza seria bem pior. Mas… Gisela: Mas… Rui: É isso mesmo o mas… esse é o que mais me preocupa a mim e aos colecionadores da ACCP, por isso vou aqui deixar algumas ideias e pedidos à administração da UNICER, com quem irei tentar conversar sobre esta situação para não acontecer o mesmo que aconteceu com outras fábricas que fecharam ao longo dos anos. Faço minhas as preocupações que me fora enviadas por um dos sócios da ACCP (Vitor Amorim). Tememos que este venha a ser mais um encerramento que acabe por suceder sem antes ser salvaguardado o interesse pela conservação do nosso património industrial. Antes que se perca tanto como sucedeu noutros casos similares, nomeadamente aquando do encerramento das fábricas da CUFP da Galiza e da Topázio em Coimbra, acho que é dever da ACCP actuar no sentido de colaborar na preservação do espólio e da memória da existência daquela unidade fabril. Por isso aqui deixo alguns pontos que gostaria de ver aceites e defendidos pela UNICER. - Chamar a atenção para quem de direito na Unicer para o facto de que esta ser uma oportunidade a não perder no sentido de se aproveitar algum espólio com vista ao estabelecimento do futuro museu da empresa; - Solicitar à UNICER que a parte do espólio com significado histórico que não venha a ser aproveitado
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pela empresa seja cedido à ACCP para vir a integrar o espólio da associação e, eventualmente, serem cedidas peças apropriadas aos sócios para as suas coleções (dentro dos limites do razoável). -Pedir à Unicer a necessária autorização para uma visita à fábrica antes desta encerrar, a fim de a documentar pelo texto e pela imagem (fotografias e/ou filme), de forma o mais completa possível, as instalações, nomeadamente, o exterior e interior da fábrica, as unidades de produção em funcionamento, a envolvente da unidade fabril, a sua importância económica e social na região e o lado humano da questão (importância da experiência laboral do ponto de vista dos responsáveis e dos operários); -Prevenir a alienação dos equipamentos emblemáticos e mais historicamente significativos da fábrica, nomeadamente, impedir a venda das cubas de cobre e outras peças igualmente importantes para sucata, tentando garantir a sua preservação como espólio da Unicer ou cedendo-as para decoração de cervejarias ou outros espaços públicos apropriados ou para exposição em outros espaços museológicos nacionais ou estrangeiros, se for essa a forma mais segura de garantir a preservação das peças. Estas são algumas das sugestões que aqui deixo e que irei juntamente com outras procurar junto da administração da UNICER colocar pessoalmente.
De qualquer forma até a ideia do museu me está a fazer confusão, pois sei que algumas peças estão a sair da fábrica e algumas até a serem destruídas, temos conseguido recuperar algumas, comprando as mesmas, esta é a realidade. Mas esta situação, no que se refere a se perderem certas peças por via da sua destruição e venda não é exclusivo de certeza da UNICER. Já não tem conta a quantidade de emails que enviei e idas à fábrica que fiz, tentando chegar a um acordo em relação ao colecionismo, a UNICER ainda não olhou para os colecionadores como devia olhar, continuamos a ser vistos como um grupo de pessoas que coleciona itens cervejeiros, o parente pobre, mas no final somos um dos principais meios de divulgação da cerveja Portuguesa em Portugal e no mundo, assim como somos, nós os colecionadores, os guardiões de peças que fazem parte da história da cerveja em Portugal. Gisela: Para terminar, queres deixar aqui algum ideia ou opinião? Rui: Aproveito e deixo aqui um desafio às empresas cervejeiras, existe um clube (ACCP) interessado em promover e divulgar a cerveja Portuguesa num todo, e teremos todo o prazer de receber e guardar, tudo relacionado com a história da cerveja de que as empresas se queiram desfazer.
Gisela: Falaste em Museu da UNICER, irá ser uma realidade, qual a tua opinião? Rui: Segundo o pouco que sei é uma ideia que existe da parte da UNICER, embora tardiamente pois muito do possível espolio desse futuro museu já se perdeu ou encontra-se nas mãos dos colecionadores, e não acredito que eles venham a doar ou mesmo a emprestar itens ao museu.
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COLECIONISMO CERVEJEIRO RELÓGIO DE PULSO É sem duvida a peça que eu mais aprecio no colecionismo cervejeiro, difíceis de encontrar e sempre em numero muito reduzido, os relógios são uma forma de publicitar as marcas de cerveja. A grande maioria são de plástico, embora existam em metal estes são mais raros e o seu valor muito mais elevado.
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A origem do Relógio O relógio é utilizado como medidor do tempo desde a Antiguidade em variados formatos. Os mais antigos eram os relógios de sol provavelmente usados pelos gnômons. A história regista que apareceu na Judéia mais ou menos 600 a.C., os relógio de água (clepsidras) e relógio de areia (ampulhetas). Já em 850 da era actual foi construído um relógio mecânico baseado em engrenagens e pesos. Quanto à construção do primeiro relógio mecânico existem algumas controvérsias. Uma corrente considera que o primeiro construtor de relógios foi o monge francês Gerbert, posteriormente ao Papa Silvestre II.
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Outros grandes construtores e aperfeiçoadores dos relógios foram; Ricardo de Walinfard (1344); Santigo de Dondis (1344) e o seu filho João de Dondis que ficou conhecido como "Horologius" e Henrique de Vick (1370).Já o primeiro relógio de bolso foi construído em Nuremberg por Pedro Henlein. Em 1595 Galileu Galilei descobre a Lei do pêndulo, ou seja 2.200 anos depois do aparecimento do primeiro relógio na Judéia. Com os relógios mecânicos surgiu uma grande variedade de técnicas de registo da passagem do tempo. Os relógios deste tipo podem ser de pêndulo, de quartzo ou cronómetros. Mas sem dúvida alguma, os relógios mais precisos são os relógios atómicos.
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Desta vez visitámos um Bar – Restaurante em Vale S. Martinho (Vila Nova Famalição), a nossa visita teve como primeiro objetivo adquirir as canecas que este espaço faz para a promoção da sua festa da cerveja que se realiza uma vez ao ano. Fomos recebidos pelo proprietário José Costa. Como era hora do lanche, aproveitamos para provar umas especialidades da casa e para beber optamos pela nova cerveja da Estrella Galicia Inedit. Um espaço agradável, a que vale a pena fazer uma visita. A nível de cervejas, além das Portuguesas podemos encontrar algumas importadas. Um agradecimento especial ao José Carlos pelas peças oferecidas para a minha coleção.
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Dr. Alberto da Ponte
“Continuarei a apoiar a Central de Cervejas”
Alberto da Ponte vai deixar a presidência executiva da Sociedade Central de Cervejas e assume em Abril um cargo de gestão internacional no grupo Heineken, a que pertence a empresa, dona da Sagres. O gestor vai reportar directamente ao presidente do grupo cervejeiro e desenvolver uma estratégia para o canal horeca a nível europeu, negócio com um peso significativo no volume de negócios da Heineken Western European Region (7,8 mil milhões de euros em 2010). A designação oficial do cargo é "Western Europe Deputy for On Premise - Canal Horeca". Alberto da Ponte mantém-se como administrador não executivo da Sociedade Central de Cervejas. Alberto da Ponte Para gerir a empresa em Portugal foi nomeado Ronald den Elzen, até agora administrador financeiro em Inglaterra. Alberto da Ponte começou a sua carreira profissional em 1973 na Lever (hoje Unilever) onde exerceu funções na área de vendas e marketing não só em Portugal como na Malásia, Bélgica e Espanha. Foi administrador delegado da Jerónimo Martins Distribuição e, depois, líder da Cadbury-Schweppes em Portugal, director-geral da Lever-Elida e director-geral da Fima e Unilever BestFoods. Em Maio de 2004 assumiu o cargo de presidente executivo da Sociedade Central de Cervejas e da Sociedade da Água do Luso, integrados em 2008 no grupo Heineken.
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Ronald den Elzen
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Entrevista O presidente da empresa que produz a Sagres está de partida para a Holanda onde vai assumir um cargo na Heineken internacional. A pouco mais de três meses de trocar a presidência executiva da Sociedade Central de Cervejas (SCC) por novas funções no grupo Heineken, Alberto da Ponte fala com grande à vontade do futuro da cervejeira portuguesa. Isto porque, explica, "tenho a certeza que a empresa continuará com a estratégia clara seguida até agora e super-aprovada pelos accionistas". Um plano que o vai levar a Angola a partir de amanhã, integrado na comitiva do ministro Miguel Relvas, para contactar clientes e discutir o projecto de uma nova fábrica no país. A importância dos mercados externos foi, aliás, um dos temas centrais na conversa com o Diário Económico, na sede da SCC, em Vialonga. Que herança deixa ao seu sucessor em período de crise e com o consumo em queda? Posso avançar que a SCC manteve a quota e a liderança no mercado interno, mesmo tendo decrescido. Já no mercado externo ficou igual ao ano passado em termos de volume vendido. Foi um ano muito difícil, muito afectado por vários factores, como a queda de confiança do consumidor, a quebra real de consumo em que o último indicador aponta para uma queda de cerca de 7%. O mercado de cervejas terá decrescido entre 7% a 8% em Portugal em 2011. E o que esperar de 2012? Vai ser muito difícil também pela falta de capacidade de financiamento da economia. Tanto a montante como a jusante temos muitos fornecedores com problemas de crédito, o que leva a uma gestão mais seleccionada. Acredito que a SCC continuará a crescer, mas muito por via da actividade exportadora. Qual o peso das exportações? À volta dos 20%. Comparando com o nosso concorrente, que tem um peso de 40%, vejo isso como uma oportunidade: podemos crescer o dobro.
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Como vai conjugar a intenção da SCC de ter uma fábrica em Angola com os planos da Heineken de também ter uma presença industrial no país? Trabalhamos sempre em conjunto, sendo na África de língua portuguesa avançamos nós, na de língua nãoportuguesa avança a Heineken. Procuramos sinergias úteis para ambos, mas as duas marcas em Angola têm um posicionamento diferente: a marca Sagres tem um posicionamento de ‘premium' mitigado e a Heineken de ‘premium' muito forte. Angola é a principal aposta nos mercados internacionais? É a principal aposta em termos de volume, porque é o grande mercado exportador. Mas a Europa é muito importante. Dividimos o mercado de exportação para Sagres e Luso em dois grandes conjuntos: um é o mercado dos portugueses e influenciados pelos portugueses na Europa, Estados Unidos, Canadá, África do Sul, entre outros. E depois o mercado que, não sendo português, é de língua portuguesa e onde há ainda uma certa afeição pelas marcas nacionais. Neste, o maior país é Angola, a outra aposta é Cabo Verde e, em menor escala, Guiné e Moçambique. Quando o mercado nacional está em profunda contracção, o único caminho é a exportação se queremos continuar a crescer. Mantém o plano de aproveitar uma das fábricas da Heineken no Brasil para produzir Sagres? Esse projecto continua de pé. Depende agora da oportunidade da companhia brasileira que tem as suas prioridades. O mercado brasileiro é difícil onde há um domínio completo da Ambev e nós temos de o fazer com todo o cuidado para não falhar. Mas é um projecto que espero que veja a luz do dia, se não em 2012, pelo menos em 2013. Como é que o abrandamento do consumo afectou a produção? Não afectou. O volume ficou igual ao do ano passado. Temos uma ocupação quase a 100% das nossas linhas de produção e essa parte tem de
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continuar a produzir o mesmo volume do ano passado. Ainda recorrem a outros operadores para embalar cerveja? Sim. Mas, para as necessidades actuais, temos embalado na fábrica da Font Salem, em Santarém, porque não temos capacidade, o que é uma boa notícia. Mas, mais cedo ou mais tarde, teremos de ampliar a nossa capacidade se a actividade exportadora continuar a correr tão bem. Entre 2013 e 2014 essa ampliação terá de acontecer. No duelo das cervejas, a Sagres mantém a liderança? Sim, continua com dois pontos acima da sua concorrência, 46-44%. E vai ser difícil criar uma distância muito superior, daí termos enveredado por uma política de duas marcas: ao mesmo tempo que consolidamos a Sagres, estamos a pensar promover a Heineken como a nossa segunda marca em Portugal, com um ‘mix' diferente.
que há marcas de distribuição que são cheias com Água do Caramulo, mas nós não vamos fazer isso. Se encher uma marca de distribuição com Luso, estou de alguma forma a enganar o consumidor. O sucessor: Da área financeira para a gestão Ronald den Elzen, de nacionalidade holandesa, assume em Abril o cargo de ‘managing director' da Sociedade Central de Cervejas (SCC). O novo homem forte da cervejeira portuguesa integrou os quadros da Heineken, principal accionista da SCC, em 1998, desempenhando diversas funções nas áreas financeira, vendas e distribuição. O gestor deixa o cargo de CFO da Heineken na Inglaterra, onde ajudou o grupo a ganhar rentabilidade e quota de mercado. Em 2008 foi um dos responsáveis pela integração do negócio da Scottish & Newcastle na Heineken, neste mercado.
Dírcia Lopes e Helena Cristina Coelho Diário Económico - 12/01/12
Como avalia o impacto das marcas próprias? É uma preocupação. Tem-se registado uma subida e temos de ter uma estratégia, porque entendo que o que o fabricante faz. Mas há muitas maneiras de lutar. Podemos colocar marcas no segmento de preços mais baixos e o que vai acontecer em Portugal, sobretudo no canal alimentar moderno, é que há dois segmentos que vão crescer: o das marcas baratas e o de cervejas ‘premium', tipo a Heineken. Pensam lançar produtos no segmento de produtos mais baixos? Já temos um produto que combate nesse segmento, a Imperial. Podemos revisitar o ‘marketing mix' do produto ou fazer outro lançamento. Nas marcas de distribuição não vamos entrar, mas se há um segmento de cerveja com preço mais baixo, devemos estar presentes. Mas a Sagres não se vai lançar a baixo preço. E nas águas? Aí não nos interessa ocupar o espaço das marcas de distribuição. Sei que o nosso concorrente faz isso,
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Já conheces a nova Sagres Puro Malte? A cerveja Sagres Puro Malte é uma edição limitada, com sabor intenso, produzida a partir de cereais seleccionados e ingredientes únicos, como o lúpulo aromático e feita especialmente para apreciadores com o paladar mais exigente. O Comité Connaisseur Este distinto comité é formado por um painel de provadores de cerveja que vão pôr esta cerveja à prova. Eles são: WOLSGANG LITRÖSEN PETE PINT GAULTIER CANECÂUSE Junta-te a eles, eu já lá estou. Vai a: http://www.sagres.pt/sagr espuromalte, assiste aos vídeos e faz também a tua prova. Todos os dias oferecemos vales de desconto na compra de 6 pack Puro Malte e, se a melhor avaliação for a tua, vais ao Oktoberfest!
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LISBOA À PROVA 2011 CONHECIDOS OS PRIMEIROS GARFOS
Com o patrocínio da Sagres Bohemia e pelo 5º ano consecutivo terminou, no passado dia 5, a primeira fase do concurso “Lisboa à Prova”. A sessão oficial decorreu no edifício contíguo à Cervejaria da Trindade, propriedade da Central de Cervejas. Após 5 meses de concurso foram apurados os 86 restaurantes semi-finalistas, premiados já com 1 Garfo, e que passam à segunda fase da competição. A cerimónia contou com a presença da CML representada pela Directora do Departamento de Turismo, Fátima Madureira, da AHRESP representada por André Magalhães, da A.T.L. – Turismo de Lisboa, representada por Duarte Calvão, da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, representada por Susana Lebre e da Entrajuda, representada por Sofia Cunha Pereira. O Prémio de Simpatia do Público da edição de 2010 foi atribuído ao restaurante Passage to Índia. A votação funcionou através de uma linha telefónica de valor acrescentado disponibilizada pela ARTelecom e o valor das chamadas angariado, doado à ENTRAJUDA, ao abrigo do projecto de responsabilidade social do Lisboa à Prova – Concurso Gastronómico.
Aspecto do espaço onde decorreu a sessão
O vencedor do Prémio Simpatia do Público 2010 –“Passage to Índia”
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Beira Mar, Paços de Ferreira e Rio Ave Cerveja Sagres patrocina três novos clubes
A Cerveja Sagres formalizou três novos acordos de patrocínio com os Clubes do Beira-Mar, do Paços de Ferreira e do Rio Ave. Estes acordos, formalizados durante o decorrer desta época desportiva, vêm reforçar a ligação e o apoio sustentável da Cerveja Sagres, líder no mercado nacional cervejeiro, ao futebol português. A Cerveja Sagres tem uma forte tradição e uma grande herança no que diz respeito à sua associação ao futebol. A Sagres é, desde 1993, patrocinadora da Selecção Portuguesa e também da principal Liga de Futebol Nacional, a Liga Zon Sagres. Patrocina ainda clubes como o Benfica, o Braga, a Académica, o Olhanense e o Portimonense. Paralelamente, a Cerveja Sagres também é parceira da Liga Portuguesa de Futebol Não Profissional. “Com estes novos patrocínios, reforçamos a nossa ligação ao futebol através da marca Sagres, que é a marca Portuguesa mais associada a esta modalidade e que pela sua transversalidade social e convivialidade se identifica claramente com o posicionamento da Cerveja Sagres, para além de fortalecermos também a ligação às comunidades locais representadas por estes Clubes”, sublinhou Alberto da Ponte, presidente da Comissão Executiva da SCC.
Cerveja Cergal reforça investimento com nova campanha em Angola Luanda - A Cerveja Cergal, produzida em Portugal, continua a apostar no investimento publicitário nos Meios de Comunicação Angolanos, com o objectivo Cerveja Cergal reforça investimento com nova campanha em Angola de fortalecer a imagem de marca junto dos consumidores Angolanos. Sob o slogan “Cergal a Cerveja que desce suave”, a campanha estará presente em televisão até ao início de Abril, e também em diversos pontos de venda aderentes e outdoors, um investimento que tem vindo a ser realizado desde 2011, aquando do lançamento da Cerveja Cergal, que tem vindo a conquistar um estatuto de preferência junto dos consumidores Angolanos. A Cerveja Cergal possui algumas características muito apreciadas pelo consumidor Angolano: é uma cerveja leve, com um sabor suave, fácil de beber e extremamente refrescante, ideal para os dias de Verão que se avizinham.
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Produzida sob os mais altos padrões de qualidade que uma cerveja deve possuir, tem um baixo teor alcoólico de 4,7 %, não contém corantes nem conservantes e todos os seus ingredientes são totalmente naturais. A Cerveja Cergal está disponível nos canais tradicionais de distribuição, em caixas premium de cartão, facilmente identificados com o logótipo da marca. Cada caixa terá 24 garrafas de 33 cl e destaca-se pela sua excelente relação qualidade-preço.
Veja AQUI a nova campanha
“Contempla a arte do jogo ao vivo em Munique” Heineken leva Consumidores Portugueses à final da Liga dos Campeões em Munique A marca Heineken, do portefólio da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC), vai oferecer três viagens duplas aos Consumidores Portugueses para irem viver de perto a experiência única e exclusiva da final da UEFA Champions League a Munique, que se realiza no estádio Fußball Arena München, a 19 de Maio. Para participar na promoção, que termina no final de Fevereiro, sob o mote “Contempla a arte do jogo ao vivo em Munique”, os Consumidores de Heineken, marca patrocinadora oficial da prova, têm de se registar no site www.heineken.pt e inserir os códigos, que valem pontos, disponíveis em todos os produtos Heineken à venda em super e hipermercados (packs de 6 a 18 garrafas, anilhas das latas e folhetos explicativos dos barris de 5 litros). Os pontos são, por sua vez, a moeda de troca para os leilões que decorrem nos dias 1, 2 e 3 de Março p.f. O Consumidor que realizar a oferta mais alta em cada dia de leilão ganha uma viagem dupla. No âmbito desta promoção, a Heineken lançou uma campanha que será visível nos Estabelecimentos de Restauração e Bebidas aderentes e também na internet.
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Unicer encerra produção de cerveja em Santarém em 2013 A Unicer anunciou ontem uma reestruturação das instalações que detém em Santarém a qual irá levar ao encerramento em Março de 2013 da produção de cervejas. Esta decisão vai pôr em causa os 133 postos de trabalho afectos a esta linha de produção. Em comunicado, a cervejeira liderada por António Pires de Lima, admite que comunicou à comissão de trabalhadores que já definiu um programa de apoio aos colaboradores e deixa a porta aberta para a eventual deslocação para outros centros de produção. Neste cenário, a Unicer prevê disponibilizar "cerca de 60 lugares e considerará todas as candidaturas que surgirem nesse sentido". A empresa vai manter em Santarém a produção de refrigerantes e a plataforma logística. No mesmo comunicado, a empresa salienta que a decisão, "apesar de difícil, é indispensável para a eficiência e competitividade da empresa e, por consequência, para a manutenção de mais de 1.400 postos de trabalho directos". Em declarações aos Diário Económico, a directora de comunicação e relações institucionais da Unicer, Joana Queiroz Ribeiro, explicou que às 210 pessoas que trabalham na unidade de Santarém "estamos a incentivá-las a que fiquem na Unicer, através da integração noutros centros de produção, sendo que em Leça do Balio há 60 vagas disponíveis". Joana Queiroz Ribeiro garante que, para já, há 80 pessoas que ficarão em Santarém na produção de refrigerantes e logística. Aos trabalhadores que optarem por sair da empresa, a responsável garante que está definido um pacote com vários apoios, como o pagamento de compensações acima do estabelecido pela legislação, assim como será disponibilizado um gabinete que dará "formação e ajudará os colaboradores.
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Unicer quer reforçar produção de cerveja em 50% até 2013 Empresa quer investir 80 milhões de euros em Leça do Balio para aumentar exportações. Mesmo com o encerramento da fábrica de cerveja em Santarém, anunciado na última semana, o grupo Unicer garante que vai reforçar a produção. O presidente da comissão executiva da Unicer, António Pires de Lima, revela ao Diário Económico que o investimento de 80 milhões de euros que será feito nas instalações de Leça do Balio vai permitir aumentar em 50% o volume de produção de cerveja, que passará dos actuais 300 milhões de litros para 450 milhões, em Março de 2013. "Se continuarmos a crescer na exportação,vamos poder ampliar a nossa capacidade até pelo menos 600 milhões de litros, com base em Leça do Balio", explica o gestor. António Pires de Lima revela que, em 2011, quase metade da produção de cervejas da Unicer foi canalizada para exportação. O objectivo "é continuar a crescer fora de Portugal, pelo que faz mais sentido concentrar a produção em Leça pela proximidade ao porto de Leixões, que funciona muito bem para escoar as nossas exportações." Numa altura em que a exportação representa mais de 40% nas vendas, com o forte contributo de Angola, Cabo Verde, Guiné e vários países da Europa, Pires de Lima está a apostar "numa nova frente de exportação, tanto de cervejas como Água das Pedras, para o Brasil, Estados Unidos e Canadá". Diário Economico Dírcia Lopes 16/01/12
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Euro RSCG vence concurso da Super Bock Concurso foi lançado em Outubro. A agência de Ricardo Monteiro, a Euro RSCG venceu o concurso lançado pela Super Bock, e será a agência responsável pela conta de publicidade da cerveja da Unicer a partir de Janeiro de 2012. A informação foi confirmada ao Diário Económico por fonte oficial da marca. Em comunicado, Rui Freire, administrador de Marketing da Unicer, admite que “a fasquia mantém-se alta, com o compromisso de continuarmos a surpreender com uma comunicação que fica na memória dos portugueses”. A Euro substitui assim a Strat que, perde um cliente, depois de vários anos de relação com a marca. “Não poderia deixar de enaltecer a longa relação com a Strat, que gerou alguma da melhor comunicação que se fez em Portugal a nível criativo. Ao mesmo tempo, aproveito para desejar as maiores felicidades à Euro, na certeza de que estará à altura do desafio”, refere ainda o mesmo responsável. A marca justificou o concurso lançado em Outubro passado com o facto de estando perante uma “conjuntura económica desfavorável e que antevê anos de grande exigência para as marcas de grande consumo em Portugal, a maior marca de cervejas portuguesa considerou ser o momento para ouvir novas ideias e desafios”, refere o mesmo documento.
Ricardo Monteiro,CEO da Euro RSCG Portugal, Spain, Brazil e Euro RSCG Ibero-America, reage dizendo que é "com muito orgulho e também com muita humildade" que acolhe a Super Bock. Em primeiro lugar, justifica, "porque a Unicer e a Strat forjaram uma parceria altamente proveitosa para ambas as partes, parceria essa que sobreviveu aos muitos testes e provações a que o mercado concorrencial sempre submete os seus players."
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Estrella Damm Inedit O emblemático chef espanhol Ferrán Adrià e o diretor do premiado El Bulli, Juli Soler, em parceria com a Equipe de Sommeliers do restaurante e os Mestres Cervejeiros do conglomerado de bebidas Damm desenvolveram uma cerveja ideal para acompanhar pratos da alta gastronomia, a Estrella Damm Inedit. A proposta da cerveja é harmonizar com uma grande quantidade de pratos da gastronomia, e a cervejaria afirma que esta é a primeira cerveja criada especialmente para isso. Malte de cevada, de trigo, lúpulo, sementes de coentro, alcaçuz, cascas de laranja, fermento e água são os ingredientes utilizados para preparar a Inedit, que depois de engarrafada ainda recebe a segunda fermentação na garrafa. Família – Ale Estilo – Witbier Teor de álcool – 4,8%. Temperatura de serviço – 2 a 4 graus. Cor – Amarelo pálido, turva. Espuma – Excelente formação e duração, cremosa. Aroma – Floral do lúpulo, fermento, doce, cítrico, “laranja cristalizada”, limão. Sabor – Médio corpo, bastante carbonatada, seca, cítrica/limão, laranja, azedo agradável de limão. Veredicto – Mais saborosa que aromática. Muito agradável. Se o objetivo era fazer uma receita para harmonização com pratos especiais, acertaram... Uma bela garrafa. Quando destapada, libera um aroma agradável que por si só “convida ao primeiro gole".
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A Cervejeira Lusitana, acaba de lançar uma nova cerveja. Cerveja Spicy A Cervejeira Lusitana, célebre pelos seus bifes e petiscos, acaba de lançar o seu «reforço de Inverno»: uma cerveja com aroma adocicado e um sabor suave e apimentado. A Spicy está, disponível à pressão e em garrafa, de 0,75 cl, para levar para casa, em todos os sete restaurantes da Grande Lisboa. Aromatizada com gengibre da Ásia e malagueta da América, a Spicy caracteriza-se por ser uma cerveja de fermentação baixa, produzida com água, malte de cevada, cereais não maltados (milho e cevada), lúpulo e levedura. Apresentando-se com teor alcoólico de 5,1% v/v, tem uma coloração dourada e brilhante. Com um corpo suave, é leve e apimentada. Com um corpo suave, é leve e apimentada. Guardada numa garrafa, semelhante à de champanhe, e com um rótulo que utiliza as cores vermelho e dourado, a Spicy desafia o consumidor com a frase: «Tempera a Vida». A ideia de criar uma bebida com este sabor surgiu em 1998, aquando da abertura dos primeiros restaurantes da Cervejeira Lusitana: em Carnaxide e no centro Colombo. O sonho tornado agora realidade é o culminar de vários anos de trabalho de mestres cervejeiros. Os responsáveis da Lusitana pretendem também posicionar os seus restaurantes como espaços de lazer, que proporcionam bons momentos quer seja com grupos de amigos ou com familiares. Também não é inocente a selecção das especiarias, que foram transportadas pelos portugueses para a Ásia e América, durante a epopeia dos Descobrimentos. “Apimentar o convívio e a amizade com os clientes, mas também homenagear quem já foi capaz de fazer descobertas grandiosas”, é o objectivo, de acordo com os responsáveis pela Lusitana, pais e três irmãos. A mensagem positiva concretiza-se com o nascimento da Spicy, que nos desperta para uma fusão de sensações exóticas e sensuais.
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Mais uma cerveja Artesanal, chega ao mercado nacional Cerveja Acelera Vacas “Acelera Vacas” pode não ser um nome muito óbvio para uma cerveja, mas já é marca registada, com direito a logótipo e rótulo de garrafa. E está a levar muitos curiosos à Associação Desportiva e Acção Cultural da Charneca (ADAC), em Pombal. “Muitas pessoas vêm aqui de propósito para provar a nossa cerveja artesanal”, conta o presidente da direção da ADAC, Pedro Gonçalves. E o que distingue o sabor da “Acelera Vacas”? “É diferente, difícil de identificar”, admite o responsável.
O melhor será mesmo provar. O que só pode ser feito no bar da ADAC, aberto todas as noites. A “Acelera Vacas” só pode ser comercializada ali ou em eventos onde a associação esteja presente com uma “barraquinha” de consumo de bebidas. Uma cerveja de 0,33 litros custa 1,50 euros e pode chegar a ter “nove ou 10 graus de álcool”, conta Pedro Gonçalves. É que as características da bebida variam consoante o lote. A associação faz sempre pequenas produções com, no máximo, 400 litros (o equivalente a mil garrafas). E de onde vem, afinal, o nome “Acelera Vacas”? “É a alcunha de um dos elementos da direção”, conta o presidente da ADAC, que garante que o apelido foi inspirado num episódio real. O “Acelera Vacas” viajava de camioneta quando, para se desviar de um carro que vinha em sentido contrário, bateu num carro de vacas que estava na berma. “As vacas assustaram-se e correram quilómetros até que alguém as conseguisse parar”, relata Pedro Gonçalves.
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Beber cerveja aumenta chance de sexo no 1° encontro – Verdade ou mito Pesquisa mostrou que os fãs do sabor da bebida são mais propensos a ir para a cama na mesma noite Você gosta realmente do sabor da cerveja? Segundo uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, quem possui essa característica tem uma tendência potencial a ir para a cama já no primeiro encontro. A pesquisa pode não parecer muito séria, mas foi feita com base nos usuários do site de encontros OkCupid que frequentemente realiza levantamentos inusitados e, algumas vezes, duvidosos como esses. De acordo com o estudo, 60% dos usuários que responderam que fariam sexo no primeiro encontro apreciam o sabor da cerveja. As pesquisas do site OkCupid compilam as tendências e estatísticas no seu blog OkTrends. Através de análise de dados dos usuários, o blog dá algumas instruções de como descobrir sutilmente informações sobre os parceiros como se eles possuem um bom emprego, se têm a mesma visão política ou a questão do sexo no primeiro encontro. Em um post intitulado “As melhores perguntas para um primeiro encontro”, Christian Rudder, o diretor editorial do site, decifrou quais perguntas são adequadas em um primeiro momento para encontrar as respostas certas que traduzem mais de um significado. Por exemplo, se o que você realmente quer saber é se o novo parceiro vai ceder ao sexo no primeiro encontro, basta lhe perguntar se ele gosta do sabor da cerveja. Se a resposta for positiva, é muito mais provável da pessoa estar aberta a ir para a cama na mesma noite. E você nem precisa se preocupar se a pergunta irá soar estranha. Afinal, é só uma questão de paladar de bebidas, não é verdade?
Melhore seu relacionamento... bebendo Pesquisa revela que casais que bebem juntos têm mais intimidade e brigam menos Qual a mulher que nunca perdeu a paciência ao ver o parceiro chegar do bar com os amigos ou do futebol mais alegre do que devia por causa da bebida? A solução para as brigas do dia seguinte pode ser simples: brinde junto com ele. Isso mesmo, pesquisadores da Universidade de Missouri, na Colômbia, comprovaram que beber junto, ao invés de separados, tem efeitos positivos para qualquer relacionamento. Segundo o estudo, os casais que bebem acompanhados possuem níveis de intimidade mais altos e brigam menos no dia seguinte, o que evita desgaste na relação. A pesquisa revelou ainda que os parceiros que apreciam bebidas juntos são mais unidos que, inclusive, aqueles que não bebem. O comportamento de 69 casais heterossexuais foi analisado para o estudo, todos com faixa etária de, em média, 20 anos. Os pesquisadores ressaltam, no entanto, que o resultado vale para casais que bebem socialmente – no máximo três doses por ocasião. Aqueles que ingerem mais álcool que o indicado passam a sentir os efeitos negativos na relação. Por isso, BEBA para melhorar o relacionamento - mas sempre COM MODERAÇÃO.
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Dia dos Namorados Fizemos uma pequena seleção de prendas que pode oferecer à sua cara metade, esta é uma data que faz parte do quotidiano dos casais apaixonados.
1 - Cerveja Spicy + copo Informação página 30:
2 - Cerveja Tongerlo Prior “Edição limitada” Caixa Metálica: Garrafa 75 cl oferta 2 copos: 33cl – 7cl Informação página 30:
3 - Banda desenhada “Leitura a dois” 2 livros Os Mestres Cervejeiros Informação página 30:
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4 - Cerveja Maredsous Caixa 6 garrafas: Maredsous – Taça Ceramica Informação página 30:
5 - Cerveja Schmucker conjunto 2 copos Informação página 30:
6 - Máquina Cerveja Super Bock Xpress Oferta caixa 6 copos Informação página 30:
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Informação Os itens para os dias dos namorados podem ser reservados para o email: inlocomundodacerveja@gmail.com Informamos que o numero de peças disponíveis é muito reduzido.
1 - Garrafa Cerveja Lusitana Spicy 75 cl + copo cervejeira Lusitana Altura 21 cm, diâmetro 5,5 cm, capacidade 0,2 l - Preço 15€ 2 - Cerveja Tongerlo Prior, Caixa Metálica: Garrafa 75 cl + 2 copos: 33cl – 7cl – Preço 30€ 3 – 2 livros Os Mestres Cervejeiros, banda desenhada – Preço 15€
4 - Cerveja Maredsous, caixa 6 garrafas Maredsous + Taça Ceramica – Preço 25€ 5 - Cerveja Schmucker conjunto 2 copos – Altura 24 cm, diâmetro 8,7 cm, capacidade 0,5 l + Altura 24,5 cm, diâmetro 6,9 cm, capacidade 0,4 l – Preço 9€ 6 - Máquina Cerveja Super Bock Xpress, oferta caixa 6 copos – Preço 125€
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AÍ SE A MODA PEGA? Bar inglês serve cerveja a cães Os cães são mais do que bem-vindos ao bar "Brandling Villa", em Newcastle, na Inglaterra, onde o dono decidiu fazer uma bebida especial, apenas para os convidados caninos. O bar, que recebe qualquer animal de estimação, decidiu ir um pouco mais longe e criar uma espécie de cerveja sem álcool para cães. A bebida, feita de malte e lúpulo como uma cerveja normal, e com extractos de carne, foi um sucesso e esgotou de imediato o stock. Além da cerveja, o bar serve ainda, menus concebidos especialmente para a espécie canina, que incluem sobremesas.
CERVEJA COM FORMATO DE DUENDES! A designer Ryanna Christianson usou toda a sua criatividade e deu uma nova cara para a cerveja Norsk. Sim! O rótulo imita a cara de pequenos duendes! O resultado ficou bem divertido. Eles ficam ali nas janelinhas "olhando para o lado de fora".
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Que tal um chocolate de cerveja?
Tradicionalmente, o chocolate é visto como um presente apropriado para as mulheres. Mas quem disse que ele não pode ter um toque masculino? Esse é o intuito do “doce de cerveja”. A cerveja tem sido usada como sabor de doce há algum tempo. Muitos fabricantes estão experimentando o produto. O doce mais antigo conhecido de cerveja foi introduzido cerca de três anos atrás por Nicole Green. Green é dona da Truffle Truffle, uma confeitaria online. Seu produto mais vendido é a “Coleção Cerveja e Pretzel”. A coleção é constituída de guloseimas como trufas, caramelos e marshmellows de cerveja e pretzel. A ideia de introduzir a cerveja em doces veio para ela pela primeira vez quando estava fazendo aula de culinária em Nova York. Em um fim de semana, ela foi a um jogo dos Yankees, e pediu um pretzel e uma cerveja Bud Light; foi quando ela pensou em colocar os dois juntos. Desde sua criação, confeiteiros de todos os cantos estão experimentando doces feitos de cerveja. Tecnicamente, a cerveja é um produto difícil de se trabalhar, pois queima a altas temperaturas que são normalmente mantidas durante a fabricação de doces. Embora seja possível fazer doces mais consistentes com a cerveja, o processo é extremamente complicado. Assim, a maioria dos fabricantes de doces fazem produtos macios, moles e mais mastigáveis contendo cerveja. Vosges Haut Chocolat, outra empresa de chocolate, também lançou um novo produto – Smoke and Stout Caramel Bar. Essa barra é feita de cerveja produzida a partir de malte torrado-escuro. Outros fabricantes que vendem doces de cerveja incluem Dean & DeLuca com os produtos Roni-Sue’s black-stout e caramelos India Pale Ale, Anette’s Chocolate Factory com Beer Brittle e Firey Beer Brittle, e beercandy.com de Steve Casselman que vende caramelos lager (tipo de cerveja).
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Cervejarias artesanais dos EUA se preparam para novo boom As cervejarias artesanais americanas estão apostando alto em suas marcas de pequena circulação. À medida que as vendas de cervejas artesanais estão corroendo cada vez mais a receita das grandes marcas americanas, dezenas de cervejarias regionais estão investindo milhões de dólares em novos equipamentos, tanques de fermentação e linhas de engarrafamento, enquanto outras estão comprando terrenos e construindo fábricas para atender à demanda. Duas das maiores cervejarias artesanais do país, a Sierra Nevada Brewing Co., de Chico, na Califórnia, e a New Belgium Brewing Co., de Fort Collings, Colorado, têm uma participação combinada de menos de 1% do mercado americano, mas cada uma planeja investir pelo menos US$ 75 milhões no ano que vem em novas fábricas no leste americano para ampliar a abrangência de sua produção.
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A atividade das cervejarias artesanais é um ponto positivo para uma economia americana que ainda batalha para reanimar o setor manufatureiro e a construção civil. O mercado de nicho também está indo contra a tendência das grandes cervejarias americanas, que tiveram em 2011 o terceiro ano consecutivo de queda no volume de vendas de barris de cerveja, segundo firmas que monitoram o setor. "É como o Vale do Silício agora, ou Florença durante a Renascença", diz Jim Koch, presidente do conselho e fundador da Boston Beer Co., que fabrica a Samuel Adams e é a cervejaria artesanal mais importante dos Estados Unidos. As vendas de cervejas artesanais dos EUA subiram 14% no primeiro semestre de 2011, para 5,1 milhões de barris, depois de subir 11% ano passado, o que abriu o caminho para elas obterem o índice de crescimento mais rápido desde 1996, segundo a Associação de Cervejarias do país. Sediada em Boulder, no Colorado, a associação do setor define as cervejarias artesanais como "pequenas, independentes e tradicionais" e contabiliza 1.740 delas até o fim de junho, com mais 725 no estágio de planejamento. 14
A Anheuser-Busch InBev NV, que fabrica a Budweiser, e a MillerCoors LLC, que fabrica a Miller e a Coors, têm juntas mais de 75% do mercado. Mas a dominância delas está diminuindo, já que as pessoas estão abandonando a cerveja do tipo "lager leve" e experimentando cervejas com sabor mais acentuado, como a India Pale Ale, ou a IPA, uma cerveja de trigo com sabor frutado fabricada por muitas microcervejarias locais. A Boston Beer, que tem cerca de 1% da participação do mercado americano de cerveja, espera gastar pelo menos US$ 35 milhões com despesas de capital ano que vem em suas cervejarias nos Estados de Ohio, Pensilvânia e Massachusetts. O total de vendas da empresa subiu 6%, para 1,8 milhão de barris, nos primeiros nove meses de 2011. Ken Grossman, fundador e dono da Sierra Nevada, espera definir nos próximos meses o local de sua cervejaria na costa leste americana, e começar a construir no meio do ano que vem. Dois possíveis Estados para a fábrica são a Carolina do Norte e a Virgínia, e o plano inicial é aumentar a capacidade anual em 300.000 barris, com financiamento bancário já garantido para a empreitada. A capacidade "ficará um pouco apertada" antes de a segunda fábrica ser concluída, diz Grossman, cuja cervejaria produziu cerca de 850.000 barris este ano, 8% a mais que em 2010, e está chegando rapidamente ao seu limite de 1 milhão de barris anuais. A New Belgium, que fabrica a Fat Tire Amber Ale, também espera decidir em breve qual será o local na costa leste onde construirá uma cervejaria com capacidade para 300.000 barris anuais. Sua fábrica no Colorado vendeu cerca de 700.000 barris em 28 Estados americanos este ano. A segunda fábrica vai diminuir o custo com transporte e aliviar gargalos que causaram problemas na cervejaria de Fort Collins, diz Kim Jordan, cofundadora e diretora-presidente da empresa. Mas algumas pessoas na indústria de cerveja questionam se as cervejarias artesanais voltarão à bolha vista nos anos 90, quando centenas delas abriram as portas e desfrutaram de rápido crescimento antes de uma desaceleração geral nas vendas. "A torta não está crescendo o suficiente", diz David Peacock, presidente das operações americanas da Anheuser-Busch. "Algum tipo de crise certamente está por vir."
FRASES FAMOSAS "Nem todos os produtos químicos são maus. Sem elementos químicos tais como o hidrogénio e o oxigénio, por exemplo, não haveria nenhuma maneira fazer água, um ingrediente vital para a cerveja.” Dave Barry
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Dip picante de queijo e cerveja
Entrada Modo de Preparar:
Ingredientes: 350g de queijo flamengo, ralado 1 cebola 1 colher de chá de molho Tabasco 2 colheres de sopa de rábano-forte ralado 2 dentes de alho 1 garrafa de cerveja de 0,33 cl
Rale o queijo. Descasque a cebola e o alho e pique-os finamente. Misture numa caçarola, o queijo, a cebola, rábanoforte ralado e o alho. Junte a cerveja aos poucos (pode ser que não seja precisa toda a garrafa). Leve ao lume brando até o queijo derreter. Sirva com batatas fritas e legumes crus aos palitos.
Prato peixe
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Linguado com mexilhão e gambas
Modo de Preparação:
Ingredientes:
Arranje os linguados, regue-os com o sumo de limão e tempere-os com sal e pimenta. Descasque a cebola e pique-a. Barre abundantemente um pyrex e deite nele a cebola picada. Por cima. Coloque os filetes. Regue com a cerveja, cubra com uma folha de alumínio e leve a cozer em forno quente, previamente aquecido, durante 20 minutos. Junte o miolo de mexilhão e as gambas e deixe cozer durante mais 15 minutos. Escorra o molho, junte-lhe o amido de milho desfeito num pouco de água fria e deixe engrossar. Junte a gema batida com as natas e deixe cozer. Tempere. Deite o molho sobre o peixe e o marisco, polvilhe com salsa picada e sirva com arroz branco e salada de alface.
4 filetes de linguado Sumo de 1 limão 50g de margarina 2 cebolas 1,5 dl de cerveja 300g de miolo de mexilhão congelado 100g de gambas congeladas 2 colheres de chá de amido de milho 1 gema 4 colheres de sopa de natas
Salsa picada Sal e pimenta
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Fondue de cerveja
Prato especial Modo de Preparar:
Ingredientes: 1 l de cerveja 600g de queijo emmental ralado 1 pitada de molho inglês 3 gotas de Tabasco 2 dentes de alho 1 colher de sopa de amido de milho 2 gemas 2 colheres de sopa de salsa picada Papo-secos duros Batata cozida aos cubos
Descasque os dentes de alho e esmague-os. Misture a cerveja com o queijo ralado e aqueça na panela de fondue, mexendo sempre. Junte o alho esmagado e tempere com molho inglês e com o molho Tabasco. Dissolva o amido de milho num pouco de água fria e adicione à mistura de cerveja. Quando começar a ferver, junte as gemas. O molho já não deve ferver mais – nem mesmo na mesa. Leve para a mesa e mergulhe, um a um, com a ajuda dos garfinhos de fondue, os quadradinhos de pão e os cubos de batata.
Cocktail Modo de Preparação: Encha um copo alto com gelo e regue com a cerveja e o licor
Beijo real Ingredientes: 250 ml de cerveja preta 100 ml de licor de cassis
Cerveja para o jantar: Cerveja Spicy Cervejeira Lusitana
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