JORNAL - COLECIONISMO CERVEJEIRO
EDIÇÃO 5 – JANEIRO 2010
JORNAL INFORMATIVO DO COLECIONISMO CERVEJEIRO NOTICIAS DA CERVEJA EM PORTUGAL EVENTO - OKTOBERFEST
BARES E CAFÉS
MENSAL – GRATUITO
Neste número: EVENTO / GASTRONOMIA / HUMOR / NOVIDADES CERVEJEIRAS / COLECIONISMO / BARES E CAFÉS / FICHAS COLECIONAVEIS
EDITORIAL Rui Avilez Valente Director Executivo COLECIONISMO CERVEJEIRO... PORQUE NÃO
Feliz Ano 2010... ano novo vida nova. Depois de quatro exemplares deste jornal, realizámos algumas alterações: será mensal e iremos debater os assuntos de uma forma mais elaborada. O colecionismo irá continuar a ser o nosso principal objectivo, vamos continuar a abordar a cerveja num todo. Neste número as primeiras fichas colecionáveis que vão fazer parte da ENCICLOPÉDIA IN LOCO MUNDO DA CERVEJA, será parte integrante deste jornal. Todos os artigos fazem parte de diversas publicações. Cada tema irá ter a sua página marcada com uma tira de cor diferente. Degustação (cor verde), História e Cultura (cor azul), Estilos de Cerveja (cor vermelha), Colecionismo (cor amarela), Cerveja no Mundo (cor cinzenta). O objectivo das cores é, imprimir, colecionar e arquivar. Com este número a capa da enciclopédia.
ESTE JORNAL É UMA PUBLICAÇÃO INTERNA DO SITE: www.inlocomundodacerveja.com
Colaboraram nesta edição Rui Avilez Valente Luisa Marques Redacção e revisão Luisa Marques
As opiniões emitidas nos artigos são da responsabilidade de quem os assina, não representando necessariamente a opinião deste jornal. A reprodução total ou parcial é autorizada desde que seja citada a fonte.
ENTREVISTA Hugo Soares, a residir em Belmonte, Beira Baixa, de 36 anos casado, tem como hobbies o colecionismo cervejeiro (cristaleira) e adora concertos de música ao vivo. Entrevista conduzida por Rui Avilez
Como surgiu o seu interesse pelo colecionismo cervejeiro? A minha colecção, surgiu e começou a ter a sua evolução na minha adolescência quando comecei a sair e a frequentar bares cafés e discotecas. Depressa comecei a ter paixão por copos de cerveja, isto por ser a minha bebida de eleição na altura e ainda a continua a ser. Ia pedindo nos estabelecimentos e outros ia trazendo à sucapa, assim que dei conta já tinha uma quantidade considerável de copos e comecei a colecionar. Que coleciona? Copos e canecas de cerveja Tem site da sua colecção? Não tenho Ainda se lembra da primeira peça? Sim foi um copo e uma caneca da Super Bock.
Essa foi a sua primeira colecção ou já colecionou outro tipo de peças, tais como calendários, moedas ou outros objectos? Esta pode ser considerada a minha 1ª colecção. Existe um mercado fisico ou virtual para a compra/venda deste gênero de artigos? Não, isto porque não somos uma comunidade pouco numerosa. Previligio a troca de artigos. Como é que armazena e expõe a sua colecção? A minha colecção está devidamente exposta no sótão em prateleiras e separadas por marcas e onde tenho os artigos nacionais todos uma secção, tenho também todas as minha unidades fotografadas e guardadas no meu PC. continua...
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ENTREVISTA... continuação Contudo parece que neste ano de 2010, temos ventos de mudança quanto ao apoio das empresas cervejeiras aos coleccionadores no enriquecimento das suas colecções, o primeiro sopro de mudança, parece que vem por parte da Central de Cervejas que fez um acordo com o site de coleccionismo cervejeiro inlocomundodacerveja com o compromisso de fornecer aos coleccionadores, todos os copos Qual o artigo que mais gostaria de ter na sua de cerveja lançados a partir do ano de 2010, ao que parece colecção? também se está a tentar fazer o mesmo com as outras empresas Todos aqueles que possa poder vir a adquirir. cervejeiras o que são umas boas noticias de início de ano. Toma alguns cuidados especiais na conservação da sua colecção? Os cuidados que tomo é ter as minhas peças organizadas e expostas em segurança de modo a que no seu manuseamento não corra o risco de partir alguma unidade.
Já fez alguma loucura para comprar algum artigo? É consumidor de cerveja? Qual a sua preferida? Depende do o que se entende por loucura e tem de se ter Sim sou consumidor de cerveja. Sagres. em linha de conta o artigo que foi adquirido. Qual o momento do dia perfeito para si para desgustar uma Esteve presente no 1º Encontro IN LOCO cerveja? Colecionismo Cervejeiro? Qual a sua opinião? Não há uma hora específica para degustar uma cerveja, posso Sim estive, gostei do convívio com todos os dizer que já bebi cerveja em todas as 24 horas do dia e todas coleccionadores presentes, os que conhecia e os que elas me souberam muito bem. fiquei a conhecer tanto os nacionais como estrangeiros. Em relação ao mercado cervejeiro em Portugal, acha Acha que é uma iniciativa a repetir? suficientes as marcas e tipos de cerveja existêntes? Não tenho nada a apontar à organização e espero que este Por muitas cervejas que possam aparecer no nosso mercado os projecto continue a crescer. dois gigantes produtores de cervejas a Central de Cervejas e Unicer continuarão a dominar o mercado e o nosso povo não é Qual a sua opinião à criação de um clube de muito de mudanças gosta do que bebe e tem receio de colecionismo cervejeiro em Portugal? experimentar novos produtos. Creio que neste momento, não existem condições para a criação de um clube de coleccionismo cervejeiro em Gostaria de ver produzida em Portugal, algum tipo de Portugal, o número de coleccionadores nesta área é muito cerveja em especial? reduzido embora neste últimos 2 anos quase que triplicou ... o número de coleccionadores principalmente na área da cristaleira (copos ou canecas). As cervejas Gourmet, gosta e costuma acompanhar as refeições com a mesma? Mudando um pouco de assunto, podemos falar da Por vezes mas à refeição gosto mais de vinho que é outra cerveja em Portugal e das empresas cervejeiras. bebida prodigiosa. O apoio das marcas Portuguesas em relação ao colecionismo, como o define? Muito fraco, aliás tenho a impressão de que as companhias cervejeiras Portuguesas nos veêm como uma cambada de pedintes e não tem em linha de conta de que somos amantes da cerveja e que estamos a preservar a história da cerveja em Portugal (tanto que muitos dos coleccionadores Portugueses das mais diversas áreas tem em sua posse artigos que as próprias empresas cervejeiras não tem nos seus museus) e depois temos o seguinte as empresas pouco dão aos coleccionadores é que nem sequer vendem estes artigos que todos estamos dispostos a comprar e depois somos deparados com a venda de artigos em leilões na net, artigos estes que por vezes foram doados a alguém. Até aqui as empresas cervejeiras estão a perder um segmento de negócio não só nacional como mundial. Para isso bastaria um ponto de venda (uma loja on line no site de cada empresa cervejeira onde se poderia adquirir o produto desejado) como acontecesse em muitas companhias estrangeiras.
Para terminar uma última pergunta. Este tipo de iniciativas, a criação de um Jornal para dar destaque ao Colecionismo e à Cerveja Portuguesa, acha bem? Agrada-me plenamente, este tipo de projectos aproxima os coleccionadores e acabamos por ter noticias frescas, contudo o facto da publicação ser quinzenal não sei se com o tempo as noticias e os assuntos não venham a escassear uma vez que a nossa comunidade é pequena, penso que no mínimo uma publicação mensal seria o mais adequado. De qualquer forma o Rui é que sabe como gerir este projecto, de uma forma ou outra o essencial é que este projecto tenha uma longevidade infinita.
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EVENTO Realizou-se no dia 21 de Novembro o 2º Encontro Regional de Intercâmbio de Material Cervejeiro, em Valladolid. Organizado pelo nosso amigo Modesto (colecionador de bases cerveja), que esteve presente no 1º Encontro In Loco. Foi com muita pena minha não ter tido conhecimento da realização do mesmo pois tudo teria feito para estar presente, fica desde já combinado que para o ano lá estarei. Deixo aqui algumas fotos do referido encontro. (Força Modesto) Texto: Rui Avilez
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Atenção... Importante para os Colecionadores Portugueses
COLECIONISMO CERVEJEIRO... a alternativa Caros colecionadores, gostaria de informar que o site www.inlocomundodacerveja.com passará a partir deste mês de Janeiro a receber os e-mails enviados pelos colecionadores e pseudo colecionadores, a pedir itens para as suas colecções no que diz respeito à SOCIEDADE CENTRAL DE CERVEJAS (Cerveja Sagres). O grande número de e-mails que diariamente chegam à Central de Cervejas referentes a pedidos de colecionadores de Portugal e, em virtude de não ser possível garantir a veracidade dos mesmos e enviar a todos os itens solicitados, a Central Cervejas optou por entregar este serviço ao nosso site. O objectivo é terminar com os e-mails falsos, enviados por pessoas que não são colecionadores cervejeiros e que aproveitam para pedir, somente com o objectivo de vender ou usar o mesmo para outros fins. Para que se possa atender e fornecer aos verdadeiros colecionadores os seus pedidos, pedimos que nos enviem para o e-mail: inlococolecionismo@gmail.com, os vossos dados e o que colecionam. Os colecionadores que tiverem site, agradecemos que nos informem do mesmo, para aqueles que não têm site, vão ter de enviar uma foto onde se possa visualizar a pessoa junto à sua colecção cervejeira, outra forma de fazer prova é a mesma ser confirmada por um colecionador que já exista no site www.inlocomundodacerveja.com. Os dados referentes à sua colecção, serão colocados no site na secção Coleções Portuguesas. Quem não enviar os dados, nem fizer prova da existência da sua colecção, não lhe serão enviados os itens pedidos de forma gratuita, mas podem solicitar os mesmos, mediante o pagamento a preços de custo. O abuso de algumas pessoas, levou a um aumento dos custos referentes ao colecionismo por parte das Empresas Cervejeiras tornando-se inviável para as Empresas suportar os mesmos. Esta foi a solução encontrada de forma a se poderem satisfazer todos. Os colecionadores irão receber sempre, itens referentes ao que colecionam, no caso dos copos ou outro artigo (ex. um copo de cada), no caso das bases e das caricas (2 de cada) em relação aos rótulos (3 de cada), quantidades superiores vão ter de ser pagas, embora a preços de custo. Os envios, passam a ser suportados pelos colecionadores, pagando os mesmos sobre a tabela dos CTT. Os colecionadores de copos que são os itens que tem um custo mais caro para as Empresas, no caso da Central de Cervejas, os colecionadores irão receber gratuitamente 5 copos diferentes por ano dos que forem lançados, totalmente de graça e, caso sejam lançados mais de 5 ao ano, os mesmos serão pagos ao preço de custo (que poderá andar pelos 0,20€ a 0,50€), conforme o copo em questão. Isto aplica-se a copos e canecas de cerveja. Os envios podem ser, conforme vão saindo, ou caso prefiram duas vezes ou três vezes ano. Será enviado a cada colecionador um folheto com as fotos do material disponível para oferta e do material existente para venda, juntamente com uma nota de pedido que terá de ser preenchida, nota essa que terá os itens de oferta e os que se encontram para venda (preço custo). Em relação às outras empresas cervejeiras estamos a negociar com as mesmas. Pois é intenção de algumas deixarem de dar provimento às solicitações dos colecionadores, devido aos custos daí inerentes. Penso que esta é a melhor alternativa para se continuar a ter o apoio das Empresas Cervejeiras de Portugal. Caso necessitem de alguma inlococolecionismo@gmail.com
informação
adicional
podem
escrever
para
o
e-mail:
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COLECIONISMO DE RÓTULOS RÓTULOS Este é um dos itens cervejeiros mais colecionado, não só pela sua beleza mas também por ser de fácil arrumação. Os mesmos são compostos por uma, duas, ou três partes; rótulo principal ou frontal, o contra rótulo e a gargantilha que serve para decorar o gargalo das garrafas. A grande maioria são colados com um tipo de cola que com o vapor ou colocando a garrafa debaixo de água quente se consegue descolar, outros em menor quantidade são autocolantes. Podem ser redondos, quadrados, ovais e até hexagonais. Devido ao pouco espaço que é necessário para a sua arrumação, existem coleções com mais de 90 mil rótulos. Hoje em dia é mais fácil adquirir rótulos sem uso, pois é um dos itens que as empresas cervejeiras mais facilitam aos colecionadores. Alguns colecionadores devido ao grande número de marcas de cerveja existentes no mundo, optam por colecionar somente rótulos de certos países, ou referentes a uma única marca, existe também a opção de serem colecionados só os comemorativos. Em Portugal o número de colecionadores deste item sempre foi em número reduzido, devido a existirem poucas marcas Portuguesas. Actualmente com as novas tecnologias o número tem vindo a aumentar. Esta situação fez com que neste momento não se consigam encontrar rótulos antigos de cervejas de Portugal em coleções Portuguesas e quando aparecem em leilões os valores pedidos pelos mesmos são tão elevados, que se tornam difíceis de serem adquiridos pelos colecionadores nacionais. Texto: Rui Avilez
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CAFÉS Depois de mais uma visita a Lisboa, e um passeio atéBARES à zona daEExpo. reparei num espaço de restauração que não conhecia. Ao aproximar-me reparei que ainda se encontrava fechado, os funcionários encontravam-se nos últimos preparativos para a abertura, perguntei se podia entrar e fotografar para fazer esta mini reportagem. Fui autorizado e fiquei muito agradado com o espaço e a simpatia dos funcionários. Aproveitei e bebi um fino que me foi servido num maravilhoso copo com o logótipo da casa e da cerveja Sagres. Como colecionador perguntei se me podiam oferecer o copo, fui informado que vendiam (conjunto dois copos em caixa própria 10€). Embora o preço esteja dentro dos valores, não comprei pois espero ser agraciado com o mesmo por parte da gerência. O espaço muito agradável e limpo, recomenda a uma visita mais demorada, almoçar ou jantar será sem dúvida uma boa sugestão, o segundo piso com a vista para o Tejo é um espaço muito convidativo. As especialidade: Leitão à Bairrada (assado em forno de lenha), Entrecôte (receita original com manteiga do Café de Paris Genebra), Paella Mar e Montanha e Francesinha Sagres.jaria. A cerveja principal como o nome indica é a Sagres, mas podemos contar com uma selecção de cervejas estrangeiras. Entretanto em conversa com um colecionador amigo, o mesmo confidenciou-me já lá ter ido almoçar e ter gostado bastante e os preços serem dentro do normal. Visitem vale a pena. Texto e Fotografia:RuiAvilez
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NOTICIAS
Preços das cervejas devem subir na segunda metade de 2010 No próximo Verão os amantes de cerveja vão ter de pagar mais por uma imperial, mini, lata ou garrafa. Isto a contar com as previsões de Alberto da Ponte, presidente da Sociedade Central de Cervejas. «É possível que haja um aumento dos preços na segunda metade de 2010», disse o responsável à Agência Financeira, à margem de uma conferência em Lisboa. Os preços da cerveja estão intimamente ligados aos preços das matérias-primas, que estão a subir há meses, e que levaram as maiores companhias norte-americanas a anunciar um aumento dos preços desta bebida. A MillerCoors e a Anheuser-Busch Cos (da famosa Budweiser) representam 80% do mercado dos EUA e já disseram que «a subida dos preços nos últimos anos vai ter de repercutir-se no portfólio», de acordo o «LA Times». Matérias-primas em alta Desde Setembro até agora, a cevada passou dos 103,5 dólares por tonelada métrica para valer 157,60 dólares. Isto depois de ter atingido o máximo anual em Junho, quando cotou nos 148,6845 dólares por tonelada métrica. Há cinco anos atrás, a cevada valia menos de 100 dólares. Alberto da Ponte não arrisca especificar qual poderá ser o aumento, porque «o preço depende de muitas variáveis, que vão da cevada ao material da embalagem». «É importante ter em conta, também, os preços do petróleo e da gasolina que são custos de produção e que também influenciam os preços finais», adiantando que, «por vezes, mesmo que os preços da cevada estejam a descer, a cerveja pode ficar mais cara». Por agora, a expectativa é que o petróleo continue a tendência crescente até 2011. Também outras matérias-primas que influenciam o preço desta bebida, como o trigo, milho e arroz têm tendência de subida para o próximo ano, de acordo com estimativas da Bloomberg. O certo é que, «o mais provável» a Central de Cervejas (que detém a Sagres e a Heineken, Guinness, Kilkenny, John Smith's, Foster's e Bud) não consiga manter os preços actuais da bebida e suba o valor da cerveja. «Note-se que Portugal é um dos países com a cerveja mais barata», retorquiu o responsável. Fonte:"Diario.iol"
Realizou-se nos dias 20, 21 e 22 de Novembro, no MUDE - Museu do Design e da Moda, na Rua Augusta, nº24, entre as 18 e as 22:30H, onde decorreu a última demonstração e prova dos restaurantes premiados no “Lisboa à Prova - Concurso Gastronómico 2009”, patrocinado pela Sagres Bohemia. Fonte:"SCC" Sagres Bohemia marcou presença no MUDE – Museu do Design e da Moda com Lisboa à Prova Paixão Pela Cerveja. Já se encontra nas bancas de todo o país mais um número desta nossa vossa revista sobre cerveja. Neste número destacamos: entrega do Prémio Espiga D'ouro, Cerveja Bohémia (recupera tradição) com entrevista ao Dr. Nuno Pinto Magalhães ( Relações Institucionais da SCC e 1º Encontro Colecionismo Cervejeiro - Mini Festival In Loco Cerveja Sagres.
PORTUGAL apurado para o MUNDIAL DA ÁFRICA DO SUL 2010
Paixão Pela Cerveja. Assinaturas Telefone: 351 220 167 542 www.aw-passions.com 4 Edições - € 8.00 ano Com a sua assinatura receba de oferta: 9
BIFE CERVEJEIRO O bife aparece na cozinha alemã sob diversos nomes: como bife de carne moída, almôndega, bolo de carne, entre outros. Trata-se na maioria das vezes de carne bovina moída, que conquistou o mundo em sua forma de “fast food” como hambúrguer. Este preparo com um molho à base de cerveja demanda um pouco mais de tempo, mas por isso mesmo de paladar bem mais apurado do que seu concorrente americano. Ingredientes para 4 pessoas - 200 ml de cerveja pilsen - 250 g de carne bovina moída - 2 colheres de sopa de caldo de carne (extrato) - 2 colheres de sopa de manteiga - 1 ovo - 1 cebola para o molho - 2 cebolas para a carne - 1 pãozinho - Salsa - Estragão - Noz moscada - 1 colher de sopa de açúcar - Sal e pimenta Preparo Juntar a carne, cebola, pãozinho, ovo e temperos e formar disso os bifes. Podemos adicionar um pouco de cerveja a essa massa de carne. De acordo com o tamanho dos bifes, fritar cada lado cerca de 10 minutos. Em seguida fritar levemente as rodelas de cebola em gordura para fritura e adicionar cerveja. Temperar com caldo de carne e açúcar. Derramar o molho sobre os bifes e refogar por 5 minutos. Também podemos moldar a massa de carne como assado de carne moída. Assar totalmente o bolo de carne moída, cortar em fatias, adicionar batatas cozidas e verter o molho pronto sobre tudo. Recomendação de cerveja: Pilsen
A mulher e a cerveja Humor em BD.
Cuidado com a estrada. Se conduzir não beba.
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ENCICLOPÉDIA IN LOCO MUNDO DA CERVEJA
COLECIONISMO CERVEJEIRO – FICHA 1 O nascimento do colecionismo (1) O final do séc. XIX e o início do séc. XX pode-se dizer ter sido o começo do colecionismo no Mundo, quando a indústria cervejeira resolveu tornar mais atractiva a apresentação do seu produto. Foi nesta altura que começaram a aparecer os rótulos e as caricas originais nas garrafas. As cervejeiras conceberam uma série de objectos como copos altos e de pé, canecas, bases para copos tira-cápsulas... Com o aparecimento destes objectos o colecionismo começou o que internacionalmente se conhece com Breweriana (do inglês brewer, cervejeiro) ou colecionismo de tudo o que diz respeito a cerveja. Devido ao grande número de peças diferentes, foram criadas três grandes classes no colecionismo.
Breweriana Maior (a)
Nesta classe estão os objectos relacionados directamente com o fabrico e consumo, as garrafas, as latas, os rótulos, as bases e a cristaleira em geral ligada ao consumo.
Garrafas: É o vasilhame por excelência, as primeiras eram em barro, mais tarde a cerâmica,
a seguir veio o grês e finalmente o vidro, mas também existiram em alumínio, aço e zinco mas em pequeno número. Falemos das de vidro, transparentes e na maioria de cor verde ou âmbar. Em relação à sua capacidade existem desde 20 cl, 25 cl, 50 cl, 75 cl, 1 l e em alguns países podem encontar-se de outras capacidades. Para o colecionador deste objecto, o mesmo terá de estar identificado como cerveja, ou através do rótulo, que pode ser colado, reproduzido por serigrafia ou gravado, isto em relação à sua classificação, mas podem ser também classificadas de acordo com a sua forma de fechar; rolha cortiça, cerâmica, de metal (cápsula actual), ou rolha mista (cortiça e cápsula ou cerâmica e cápsula). No colecionismo podem também ser colecionadas cheias ou vazias.
Rótulos: Esta peça pode ser colecionada sem estar colada à garrafa, por essa razão é um dos objectos mais colecionados. Tem a vantagem de serem fáceis de conservar e de trocar e não necessitarem de muito espaço para serem guardados. Existem rótulos de variadas formas, cores e tipos de papel diferentes. No colecionismo a grande maioria procura colecionar rótulos sem uso (intactos) que somente se encontram nas empresas cervejeiras, algumas já imprimem séries de rótulos reservados para esse fim (colecionismo).
Latas: É talvez a modalidade do colecionismo mais divulgada e onde existem mais
colecionadores e objctos por colecção. A primeira apareceu no mercado pela mão da marca Krueger nos Estados Unidos em 1935. Devem ser colecionadas vazias, devido ao liquido poder deteriorar a embalagem com o tempo. A forma perfeita de as colecionar será sem danificar a anilha de abertura, embora no colecionismo sejam aceites abertas de qualquer forma, principalmente as mais antigas
Bases: Tão populares como os rótulos, são obejectos muito colecionados. Existem três tipos
de bases, as impressas somente numa face, impressas nas duas faces com o mesmo desenho e as impressas nas duas faces com desenhos diferentes. Podem também ser classificadas conforme o material de fabrico (cartão, metal, cortila, espuma de poliuterano, tecido, couro, madeira, plástico e papel, nesta incluem-se os chamados protectores de toalha, que são usadas nos copos de pé alto). Por último podem ser classificadas pela sua forma (circulares, quadradas, hexagonais...)
Cristaleira: Os copos e as canecas são objectos de culto entre os colecionadores. Costumam ser em vidro, em menor quantidade em grês, cerâmica, metal e neste grupo podemos colocar os de plástico mole ou duro, Os feitios são múltiplos e não existe uma classificação oficial, embora seja costume serem agrupados por: tipos de recipientes, formas, materiais e em alguns casos os motivos do desenho que os decora. Alguns colecionam por paises ou marcas, outros somente copos de vidro ou canecas. O colecionismo de cristaleira é o que requer mais cuidados, não só pelo material de que são feitos, mas também por serem frágeis e ocuparem muito espaço.
HISTÓRIA E CULTURA DA CERVEJA – FICHA 1 A cerveja ao longo dos séculos (1) A origem das denominações actuais da cerveja vêm da antiguidade. Plínio menciona o uso da cerveja na península Ibérica com o nome de célia e céria e na Gália, com o nome de cerevisia ou cervisia. Provavelmente derivados do nome da deusa Ceres. Muito antes disto, Platão, na antiga Grécia, a denominava de cerialis liquor. Archiloco, menciona a bryton, produzida com cevada, pelos Frígios e pelos Trácios (búlgaros). Os Ilíricos e os Panônios, chamavam-na de sabaja ou sabajum. O nome cerveja (português), cerveza ou cervesa (castelhano), giarvusa (retorromânico), cervoise (francês arcaico), derivam das palavras cerevisia ou cervisia do latim. Já o nome birra (italiano), bière (francês), beer (inglês), bier (alemão) e pivo (povos eslavos), derivam dos termos peor, bior e pier do alemão arcaico, que por sua vez deriva dos termos biber ou biberis do latim. Outros antigos termos alemães (alu, alo, e ealo) ainda são conservados no inglês (ale). Há mais de 10.000 anos, o homem primitivo conheceu o fenómeno da fermentação e obteve em pequena escala, as primeiras bebidas alcoólicas. Quase todos os povos primitivos elaboravam algum tipo de bebida alcoólica equivalente a cerveja. Perde-se no tempo as primeiras bebidas elaboradas pelo homem, que remontam à pré-história. Matérias primas açucaradas como mel, sumo de frutas, sumo de palmas, além do leite e féculas, serviram de base para a elaboração destas bebidas. Ainda não há um consenso entre os historiadores sobre a origem da cerveja, entretanto esta bebida é tida como a mais antiga consumida pelo homem. A cerveja é tão antiga quanto o pão, pois era obtida a partir da fermentação de cereais como cevada e trigo. A cerveja era feita por padeiros devido à natureza da matéria-prima utilizada: grãos de cereais e leveduras. A cevada era deixada de molho até germinar e, então, moída grosseiramente, moldada em bolos aos quais se adicionava a levedura. Os bolos, após parcialmente assados e desfeitos, eram colocados em jarras com água e deixados fermentar. Há evidências de que a prática da cervejaria originou-se na região da Mesopotâmia onde a cevada cresce em estado selvagem. Os primeiros registos de fabricação de cerveja têm aproximadamente 6.000 anos e remetem aos Sumérios. A Suméria ficava entre os rios Tigre e Eufrates, na área da Mesopotâmia do Sul. Provavelmente os Sumérios descobriram o processo de fermentação por acaso. Naturalmente, ninguém sabe hoje, exactamente como isto ocorreu, mas poderia ter acontecido que uma parte do pão de cevada ficou molhada e esquecida simplesmente, depois de algum tempo o pão começou a fermentar e resultou numa polpa inebriante. A primeira cerveja foi provavelmente um acidente. Pensa-se que a cerveja feita de cevada maltada já era fabricada na Mesopotâmia. No 4º ou 5º milénio a.C. já existiam diversos tipos de cerveja. Documentos históricos mostram que em 2100 a.C. os Sumérios alegravam-se com uma bebida fermentada, obtida de cereais. Na Suméria, cerca de 40% da produção dos cereais destinavam-se às cervejarias chamadas "casas de cerveja", mantidas por mulheres. Uma antiga placa de argila gravada com a língua suméria indica que a fabricação de cerveja era uma profissão feminina e altamente respeitada e esboça as etapas para fazer a cerveja. Esta placa tem pictogramas que representam a cevada, pão cozinhando, pão desintegrado sendo posto na água, a massa sendo feita e uma bebida. Os Sumérios aperfeiçoaram este processo e são reconhecidos como a primeira cultura civilizada a fabricar a cerveja. Tinham descoberto a divina bebida e ofereceram aos seus deuses, como em 1800 a.C. a ofereceram à deusa Ninkasi. A cerveja era bebida com uma palha para ajudar a filtrar os sedimentos e o pão encharcado que era parte da fermentação. Quando o império sumério desmoronou, os babilónios transformaram as leis da Mesopotâmia e incorporaram a cultura suméria à sua. Em consequência, adquiriram o conhecimento para fabricar a cerveja. Os babilónios fabricaram pelo menos vinte tipos diferentes de cerveja, sendo 8 fermentadas com emmer puro (tipo de grão e similar préhistórico do trigo), 8 de cevada pura e 4 de mistura de grãos. Nesta época a cerveja era turva e não filtrada e era bebida com ajuda de palha para evitar que o resíduo alcançasse a boca pois era muito amargo. O 6º rei babilónio, Hammurabi, decretou uma coleção de leis sobre a cerveja, de entre as quais havia uma que estabelecia uma ração diária de cerveja. Quanto mais elevado o status, mais cerveja recebia, como por exemplo: um trabalhador normal recebia 2 litros, os empregados do império recebiam 3 litros, os sacerdotes e os altos administradores recebiam 5 litros. Nesta época a cerveja não era vendida, mas trocada por cevada, o rei Hammurabi decretou a morte por afogamento em sua própria cerveja de uma mulher que aceitou pagamento para o seu produto, afogamento também era a punição para cerveja de baixa qualidade. Os babilónios exportaram também a cerveja para o Egipto, apesar de estar distante 1000 quilómetros.
DESGUSTAÇÃO DE CERVEJA – FICHA 1 A importância do recipiente (1) Perante os diferentes recipientes para se beber cerveja (copos e canecas) e a quantidade de tamanhos e feitios, será que existe um recipiente ideal? Existem diversos estilos de cerveja e embora não se requeira um modelo para cada um, é muito difícil encontrar um que se adapte a todas as necessidades e seja capaz de responder na perfeição na hora de evidenciar as propriedades desta bebida desde o seu aroma, sabores, cores ou ausência dos mesmos. Para uma cerveja muito aromática é conveniente um recipiente de boca larga para melhor difusão da sua fragrância, pelo contrario se for uma cerveja pouco aromática é preferível um de boca estreita para poder concentrar o fraca fragrância da bebida. Também se tem de ter em conta que nem todas as cervejas reagem da mesma forma uma vez servidas, muitas formam uma grande coroa de espuma, enquanto outras somente um pequeno manto. Para as primeiras é conveniente um recipiente que permita a correcta formação da espuma, como se pode ver o tema tem a sua complexidade, e isto sem entrarmos na distinção se é melhor copo de pé, copo alto ou caneca. Contudo, quando se realiza uma prova e para melhor degustação de uma cerveja é indiscutível que o recipiente tem de obedecer a 4 requisitos: 1ª Tem de ser de vidro fino, incolor e sem gravações de nenhum tipo, para que a prova visual se faça sem interferências de terceiros para não desvirtuar os valores intrínsecos da amostra. 2ª Tem de existir uma separação ampla entre a base de apoio do recipiente e o começo da cavidade que o contém, de modo que a refracção luminosa afecte apenas a superfície de apoio, isto faz com que os copos com pé sejam os mais apropriados para uma prova. 3ª O provador deve realizar a prova tentando tocar o menos possível nas paredes do recipiente para não transmitir calor nem perturbar uma boa visualização do produto. Por isso tanto o pé como a asa das canecas tem essa utilidade, embora as canecas não sejam muito utilizadas pelo seu peso. 4ª O recipiente deve ter uma forma ligeiramente abaulada na parte inferior para uma melhor tiragem da cerveja. Embora pareça difícil escolher o recipiente ideal, os especialistas optam por beber cerveja neste tipo de copo, pois segundo eles o copo ideal para beber e se realizarem provas são os copos iguais aos das provas de vinho, mas um pouco maiores de 33 cl para existir um espaço para a espuma. O modelo mais conhecido é o copo Senator.
Os recipientes dos fabricantes (2) Como é de esperar para o consumo diário não é necessário tanta exigência no recipiente, mas também não devemos esquecer que o copo pode alterar a cerveja em si, por isso devemos escolher bem. De uma forma geral os fabricantes costumam oferecer aos consumidores copos adequados às cervejas por eles fabricadas, esses com gravações à própria marca. Embora por vezes isso não seja bem assim , em certos casos os recipientes reflectem apenas modas, costumes locais ou estratégias de markting e de preços. Algumas dessas peças apreciadas pelos colecionadores mas que em nada favorecem a degustação da cerveja. Por isso não é de estranhar que um fabricante para um tipo de cerveja apresente copos diferentes consoante uma zona geográfica e até o país para onde ela é exportada.
Beber directamente da garrafa ou da lata (3) Apesar de nem sempre se prestar atenção às mudanças súbitas que o recipiente provoca na cerveja é conveniente ser bebida em copos de pé ou copos altos. Beber directamente da garrafa ou lata, embora seja uma prática habitual em muitos países, a mesma não permite apreciar a cerveja num todo, a cerveja deve formar a sua coroa de espuma, já que isso lhe dá matizes de sabor e actua como antioxidante enquanto se consome o liquido. No caso das latas, ao deitar-se a cerveja para o copo atenua-se o sabor a metal que normalmente caracteriza os produtos envasilhados desta forma.
ESTILOS DE CERVEJA – FICHA 1 O que é a cerveja? (1) Esta deliciosa e refrescante bebida elabora-se com ingredientes naturais. A água, cevada, lúpulo e a levedura, são estes produtos a base da cerveja desde há muitos séculos. A partir desta base (fórmula) existe um enorme número de possíveis combinações.
A Água (a) A água é a base da cerveja pois é (90%) da sua composição. Proporciona sais e outros elementos e contribui para a distribuição homogénea dos sabores. São classificadas como águas duras e moles. A primeira é rica em sais e minerais, algo que escasseia na segunda. Logo o resultado final da cerveja será diferente caso se utilize uma ou outra água, por essa razão os fabricantes vêem-se obrigados a tratarem a água sempre que esta não reúna as condições necessárias ao tipo de cerveja que desejam fabricar. As Ale necessitam de águas duras enquanto as Lager se fabricam com águas moles. A conclusão é que muitos dos estilos clássicos de cerveja devem-se precisamente às características que as águas têm e do seu lugar de origem. A Cevada (b) É o cereal mais usado no fabrico desta bebida, embora alguns estilos utilizem o trigo e em menor quantidade algumas a aveia ou o centeio. Embora seja possível a mistura de vários cereais na elaboração da cerveja. À excepção do arroz e do milho que somente se usam em estado natural (cru), os outros podem ser empregues maltados ou em cru. A maltagem é a germinação artificial da cevada, que depois de seca e torrada se denomina de malte. Como se obtém o malte, primeiro metem-se os grãos em água para humedecer e mantêm-se a uma temperatura de 18º C. O processo termina quando as radículas alcançam um centímetro de comprimento, nessa altura seca-se o grão com ar quente a uma temperatura de 60ºC, elevando-se depois a temperatura para o torrar, conforme o maior ou menor grau de torragem influência a cor da cerveja ser mais ou menos escura. A Leveduras (c) Durante séculos as leveduras foram produzindo a sua fermentação de forma natural pois até finais do séc. XIX não se conseguiu realizar o seu isolamento e cultura em laboratório. A sua função na elaboração da cerveja consiste na transformação dos açúcares proporcionados pelo malte em álcool e anidrido carbónico (CO2) a chamada fermentação. Na indústria cervejeira é utilizada a do género Saccharomyces (fungo do açúcar), umas fermentam a altas temperaturas (cerevisiae) e outras a baixas (uvarum) e produzem diferentes cervejas, Os fabricantes guardam cuidadosamente as variedades de levedura obtidas nos seus laboratórios de forma a serem inimitáveis, pois as mesmas caracterizam as suas cervejas.
CERVEJA NO MUNDO – FICHA 1
População:82.046.000 hab. Área: 357.050 km2 Nº Empresas Cervejeiras: +/- 1350 Nº Cerveja diferentes: + de 5000 Produção cerveja anual: 10,7 biliões litros Consumo anual por habitante: 115,8 l
Alemanha quarto produtor de cerveja do mundo, pode ser dividida em três partes, Alemanha zona norte, centro e sul. Zona norte: De clima temperado e húmido, existe nesta zona uma enorme planície essencialmente agricola onde a
altitude não ultrapassa os 200 m, sendo ai que se cultiva cereais como a cevada, aveia e o centeio. Existem aqui no Norte três cidades com um estilo de cerveja próprio, Berlin, Dortmund e Düsseldorf, além destas existem mais três de grande importância na história da cerveja, Einbeck, Jever e Münster. Berlin: Capital da Alemanha tem uma tradição muito antiga cervejeira. As cervejas principais desta cidade são: Bärenquell, Berliner Bürgerbräu, Berliner Kindel, Berliner Pilsner, Engelhardt e Schultheiss. Sendo este tipo de cerveja de trigo, muito ácida e de teor alcoólico 3%, conhecida desde o tempo de Napoleão como o champanhe do norte. Dortmunder: Esta cidade era conhecida por ter uma cerveja de trigo escura entre os séc. XIII e séc. XIX, a partir dessa altura foi criada uma cerveja de fermentação baixa (lager), em 1873 doze empresas cervejeiras resolvem criar a Dortmunder Union e baptizaram o novo estilo de cerveja como Dortmunder Export. Principais marcas: Dortmunder Actien – Brauerei, Dortmunder Brau Union, Dortmunder Union, Dortmunder Stifs, Kronen e Thier. Düsseldorf: Cidade industrializada famosa pela sua cerveja Alt servida à pressão directamente de barris de madeira, sem qualquer gás artificial. Existe nesta cidade o bairro velho onde existem as suas pitorescas tabernas Altstadt. Principais marcas:Bolten, Frankenheim, Füschschen, Hannen, Schlösser, Schumacher. Einbeck: Conhecida pela cidade da cerveja, tem uma cerveja de estilo especialmente forte, de trigo e fermentação alta a que se deu o nome de Bock. Principal marca: Einbeck. Jever: Nesta zona típica junto ao Mar do Norte, é elaborada uma cerveja pilsen com muito lúpulo (44º de amargor), a mais amarga de todas as que se fabricam na Alemanha. Principal marca: Jever (Friesisches Brauhaus zu Jever) Münster: Cidade universitária muito antiga e importante centro agrícola. A cerveja aqui produzida é a chamada cerveja ecológica (cerveja elaborada somente com produtos totalmente naturais) Principal marca: Pinkus