Portfolio Arquitectura - Rui Ferreira

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Rui Ferreira portfolio arquitectura


INFORMAÇÃO PESSOAL Nome Data Nascimento Nacionalidade Telefone E-mail

Rui Filipe Alves Ferreira 18 de Abril, 1986 Portuguesa +351 918933222 ruifilipeaf@gmail.com

FORMAÇÃO ACADÉMICA

LÍNGUAS Português Inglês Espanhol

Língua materna Utilizador experiente Utilizador independente

Francês

Utilizador básico

Alemão

Utilizador básico

2012

Curso de Alemão (Iniciação) - TECNISIGN, Coimbra (32h)

2012

Mestrado Integrado em Arquitectura pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

APTIDÕES TÉCNICAS

2011

Curso de Adobe Photoshop 5 - FLAG, Coimbra (25h)

Autodesk AutoCAD

2011

Curso de Adobe InDesign 5 - FLAG, Coimbra (25h)

2009-2010

Intercâmbio na Faculdade de Arquitetura e Urbanisno de São Paulo (FAU-USP) (2 semestres)

2008

Curso de Revit Architecture 2009 - EdiCAD, Coimbra (30h)

2007

Workshop de 3D Studio Max - 45 Graus, Coimbra (25h)

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 2010

Estágio na Aflalo & Gasperini Arquitetos, São Paulo, Brasil

2003

Trabalho voluntariado organizado pelo IPJ, desenvolvido no Centro Social de S. João, Coimbra

2002

Trabalho voluntariado organizado pelo IPJ, desenvolvido na Mata Nacional do Choupal, Coimbra

Revit Architecture

Utilizador avançado Utilizador intermédio

Grafisoft ArchiCAD

Utilizador básico

Adobe Photoshop

Utilizador intermédio

Adobe Illustrator

Utilizador básico

Adobe InDesing

Utilizador intermédio

Microsoft Word Excel PowerPoint

Utilizador básico


01

Habitação + Atelier

02

Bloco Apartamentos

03

Faculdade de Arquitectura

04

Equipamento Público Vertical

05

Nova Praça de Lisboa



Habitação + Atelier

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Habitação + Atelier | Coimbra O exercício consiste no desenvolvimento do projecto de uma habitação com atelier para um pintor, num terreno integrado numa área predominantemente ocupada por residências unifamiliares. A solução proposta é um volume único, compacto, que se isola da rua e se abre para a encosta. A zona da habitação e a do atelier, são separadas exteriormente pela entrada, e interiormente pelas escadas. Isto permite acesso independente a cada uma dessas zonas que ao mesmo tempo são ligadas pelo interior.


O hall de entrada ĂŠ a zona mais peculiar do projecto: a parede exterior impede que se veja a encosta no momento em que se entra na casa, estimulando a curiosidade, puxando a pessoa para o piso inferior ou atĂŠ mesmo para o exterior, onde pode contemplar a vista sobre o rio. Piso 0 (entrada)

Piso -1





Bloco Apartamentos

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Bloco Apartamentos | Coimbra O exercício consiste no desenvolvimento de uma habitação colectiva mais espaço para comércio. A habitação integra 36 fogos, sendo 18 do tipo T2 e 18 do tipo T3. O edifício está implantado num terreno situado no bairro da Solum, em Coimbra, integrado numa área predominantemente ocupada por edifícios de habitação colectiva, sendo limitado a Sul pela linha-férrea existente. O programa contempla ainda estacionamento para a habitação e para os espaços comerciais. A solução propõe resolver todo o programa num volume único, com estacionamento subterrâneo, zona comercial no piso térreo e as habitações por cima.


O interior do edifício é organizado segundo uma medida modular que se repete, sendo de tal maneira marcante que se optou por transpor essa modulação para a fachada. Além disso foi criado um núcleo cenral que concentra as áreas de serviço - wc, lavandaria, arrumos - e os acessoas verticais aos apartamentos. Isto permite libertar a fachada obtendo-se o máximo de área envidraçada possível. Para controlar a exposição solar todos os vãos possuem um sistema de sombreamento exterior.

P1

N

Planta tipo

Corte longitudinal


Godo Isolamento térmico Regularização Painel betão pré-fabricado GRC

Laje de betão

Pladur

Caixilho de correr

Tela blackout

Vidro duplo Guarda metálica

Soleira de pedra Pavimento de madeira

S1

Perfil metálico UPN

Detalhe S1

Corte trasnversal


Caixilho de correr

Vidro duplo

Acabamento interior - reboco Pilar betão

Parede alvenaria

Isolamento térmico Tubo metálico

Perfil metálico UPN

Painel de sombreamento Painel betão pré-fabricado GRC

Detalhe P1



Faculdade de Arquitectura

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Faculdade de Arquitectura | Coimbra O programa é um edifício que albergue a Faculdade de Arquitectura da Universidade de Coimbra, com ligação ao Departamento de Design situado no claustro pré-existente. O terreno situa-se na encosta limitada pela Rua Padre António Vieira a Este e pelo Colégio das Artes e o de S. Jerónimo a Oeste.


O projecto consiste num edifício horizontal contraposto com 3 volumes verticais. Destes, os dois principais destacam-se por serem os pontos de entrada no edifício e por englobarem as circulações verticais e as salas de aula de Projecto. O volume menor abriga as salas de professores, administração, secretaria, etc. Este edifício tem ligação directa com o claustro onde se encontra o Departamento de Design, de maneira que estes tenham uma fácil comunicação física, potenciando a colaboração entre ambas as escolas.

N


Piso de entrada, cota 99

Corte pelo audit贸rio


Entre os dois principais volumes situam-se o auditório principal e o bar. Estes espaços estão desenhados de forma a permitir uma relação muito directa entre si: os painéis amovíveis que fecham o auditório facilmente se abrem fundindo estas duas zonas. É também nesta cota que se faz a ligação entre este edifício e o claustro do Colégio das Artes.

Piso do bar e auditório, cota 94


Além das entradas principais na cota 99, há ainda uma entrada secundária, na cota 89. Esta entrada é acedível através de uma escadaria que parte da Casa das Caldeiras, ligando assim o edifício à zona de menor cota da Rua Padre António Vieira. Neste piso, entre os dois principais volumes encontram-se as salas de aula teóricas, um pequeno auditório e a sala de maquetes, bem como um lounge que serve de zona de estar para os alunos.

Piso de salas teóricas e de maquetes, cota 89


Corte longitudinal



Equipamento PĂşblico Vertical

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Equipamento Público Vertical | São Paulo O programa é um conjunto de equipamentos públicos concentrado verticalmente num único edifício, destinado aos habitantes da região do bairro da Luz, em São Paulo. O edifício está implantado num lote em L com três frentes, e enquadra-se entre um edifício de escritórios a norte e um parque de estacionamento vertical a Sul. O projecto é definido por dois volumes - um horizontal e outro vertical - separados por uma zona central que funciona como charneira: é a entrada para o edifício, e por onde se faz o acesso aos diferentes programas no interior deste.

*realizado em colaboração com Márcio Ballmann e Diana Noronha Feio


O volume a Este concentra todos os programas do tipo desportivo - piscina (piso 0), dois campos poli-desportivos (pisos 1/2 e 3/4) e ginásio (piso 5) - e o pátio descoberto da pré-escola. O volume do lado oposto engloba o restaurante (piso 0), berçário (pisos 1 a 3), pré-escola (pisos 4 a 6), biblioteca (pisos 8 e 9) e um espaço técnico (piso 7). O edifício contém ainda três salas de cinema subterrâneas com acesso e funcionamento independentes.

Piso 0

Cobertura verde Biblioteca Piso técnico Ginásio Pré-escola Berçário Campos poli-desportivos Restaurante Piscina


Piso 1

Piso 2

Cada conjunto de programas tem acesso independente, de maneira que as diferentes circulações dos utentes não se cruzem: um par de elevadores dá acesso aos programas desportivos, outro ao berçário e à pré-escola, e um último à biblioteca, piso técnico e à cobertura. A fachada é um duplo pano de vidro. O pano exterior é como uma “pele” que envolve o edifício e controla a sua exposição solar, através de uma combinação entre vidro transparente e vidro opaco.


Piso 5

Afastados dos volumes principais, e com conexões pontuais, localizam-se as escadas de emergência do programa desportivo, e os elevadores de acesso aos últimos pisos - piso técnico, biblioteca e cobertura. Estes elementos, revestidos a zinco, criam um contraste com a fachada envidraçada do edifício.

Piso 9



Nova Praรงa de Lisboa

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Nova Praça de Lisboa | Porto

de ria

No Rules, Great Spot é, para além do mote do concurso, a negação e a resistência a um processo burocrático que vem votando a Praça de Lisboa à sua relação impessoal com a cidade do Porto. Insistindo nessa premissa o novo projecto surge permeável à envolvente próxima, através de um diáIogo com os seus ilustres vizinhos:

P ar is

*realizado em colaboração com Ana Amaral, João Jesus e Rui Baltazar

Ga le

A Praça de Lisboa (ex-Mercado do Anjo e ex-Clérigos Shopping) é um espaço fundamental da cidade do Porto, situando-se na transição entre a pequena escala da cidade medieval e a grande escala dos projectos públicos da cidade burguesa do século XVIII/XIX - como a Torre dos Clérigos, a Cadeia da Relação, a Reitoria da Universidade do Porto e os edifícios do arquitecto Marques da Silva. É um ponto de encontro essencial da cidade, não só pelos edifícios e diferentes áreas que relaciona, mas também, pelos distintos públicos que reúne (estudantes, trabalhadores, turistas, reformados), bem como pelo permanente movimento de pessoas que articula, quer durante o dia, quer durante noite – agora com a recente mobilização para os bares nas ruas Galerias de Paris e Cândido dos Reis.

Torre dos Clérigos Reitoria da Universidade do Porto Jardim da Cordoaria Cadeia da Relação NO RULES, GREAT SPOT - a frase inscrita/grafitada num dos muros da demolida Praça de Lisboa - é o mote deste concurso internacional.

Atravessamento da praça partindo do prolongamento da Galeria de Paris até ao Jardim da Cordoaria


Jardim da Cordoaria

Reitoria da Universidade do Porto

Praça de Lisboa

Do seu programa se forjam os elos de ligação com a cidade: o auditório ao ar livre com os Clérigos como fundo de cenário, o prolongamento do arruamento da Galeria de Paris, a transição gradual da mancha verda a poente, o desvio funcional da linha do eléctrico e a instala-ção de um skate park a Norte.

Desvio da antiga linha do eléctrico e criação de uma paragem na ponta Sudoeste da praça

Prisão da Relação (Instituto Português de Fotografia)

+ Torre dos Clérigos

Transição gradual da mancha verde do Jardim da Reitoria


O seu novo carácter urbano incide nesse programa negativo: a Praça de Lisboa como uma massa magmática moldada pela envolvente, em celebração do espaço livre, mas útil! Assim surge líquida e influenciável, distanciando-se dos Aliados e da sua condição ascética da formal praça europeia.

Criação de um auditório ao ar livre com os Clérigos como fundo

Skate Park na ponta Norte



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