BICHOS DE ESTIMAÇÃO | Ano 2 | Nº 16

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AMY, com Renata e Andrei

BIJOUX, com Marie e Sandrine

FRIDA, com Milena

HANNA, com Helena e Tiago

JIMMY E BETO, com Dayanne e Vanese

HERMIONE, com Lucas e Karen

Março 2017 - Ano 2 - Nº 16 - Distribuição gratuita - Circulação mensal

LUNA TERESA, com Josi

MEG, com Fabi

MILKA, com Cleber

CHERRY e MONIK, com Cleide

ZAION, com Marione

FRED, com Adriana

SURYA, com Tatiane Kowalski

SEBASTIAN, com Dâmaris

TOBY, com Amanda e Katia

SPIKE, com César

TED, com Rafael e Kassiebi

GAMBÁ, com Sara


PROTETORES

Animais têm direito à vida e ao respeito prot nh Fones: 9299.7769 9208.5042

peludinhos do vale

associaçãobichinhocarente

alemdas7vidas

OndaaNH projetopatasepelos Pessoas que abraçam a causa animal sofrem muito, gastam seu tempo e seu dinheiro todo para ajudar, tratar, castrar estes animais. Não se conformam em ver os animais maltratados em suas casas, ou nas ruas, sem cuidados, sem proteção, abrigo, água, comida. Uma coisa é certa, se não houvessem humanos irresponsáveis não teriam “cachorros de rua”. Mas não me considero um protetor, penso que sou um conscientizador. Procuro conscientizar as pessoas que adotam a cuidar do seu animal, castrando, vacinando, cuidando da sua higiene e alimentação para que tenha uma boa qualidade de vida. Lembrando que estes cuidados se estenderão por bons 12, 15 anos, que é seu tempo médio de vida. É necessário adotar sim, mas com responsabilidade. Somente construir canis, não é a solução, cada vez mais e mais, pessoas abandonam seus animais na rua, seja por mudança de endereço, velhice do animal, redução do espaço, férias e tantos outros. Abandonam porque não valorizam a vida deste animalzinho, que facilmente substituirão por outro. Quando se tem vontade, dá-se um jeito. Insisto sempre que devemos incluir os animais domésticos no CENSO. E que, cada família que tem cães e gatos, deva prestar conta dos seus pets até mesmo quando trocam de endereço, que seja obrigação a castração e que a venda de cães de raça e/ou gatos deva ser so-

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mente para quem tiver alvará, acompanhamento do meio ambiente ou afim, pagar impostos como todo comerciante faz, legalizando estes canis. Já tem lugares que funcionam assim, pois uma senhora me relatou que São Paulo isso já é uma realidade, evitando que “criadores” coloquem seu cãozinho para cruzar sem o mínimo de cuidado, e sem qualidade de vida para as mamães. Enfim, ser protetor da causa animal não é para qualquer pessoa, tem que ter compaixão, sabedoria, ser solidário, porque provoca muito sofrimento e indignação. Porém, o primeiro passo para diminuir maus tratos e abandono é: DENUNCIAR SEM MEDO E SEM DÓ! ABANDONAR E MALTRATAR ANIMAIS É CRIME!

Bichos de Estimação | Março de 2017

Márcia Weber

Fones: 9139.2103 | 9137.9865 contato@fucuslindus.org SOS do Bem Fone: 99676.3612

adai ivoti Fone: 9725.8859

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Evite um final infeliz! DICAS DE SAÚDE

A cinomose é uma doença que acomete cães, cães silvestres, focas e golfinhos. É a doença viral que mais assusta os seus donos, porém ninguém sabe muito a respeito deste mal que assombra todos os consultórios veterinários do Brasil. É um paramixovírus transmitido pelas vias aéreas, entrando no interior de células de defesa e plaquetas, se propagando de célula para célula. Este vírus é muito sensível á luz solar e a quase todos os detergentes e desinfetantes, portanto fora do animal ele vive muito pouco. Está presente em todas as secreções corporais como saliva, urina, fezes e vômitos. A apresentação sintomática no animal pode ser sistemática começando pelo aparecimento de bolinhas de pus (pústulas) na região da barriga, endurecimento dos coxins palmares e plantares (almofadinhas das patas), ressecamento da trufa nasal com rachaduras, caspas pela pelagem, caracterizando a fase dermatológica. Após, se descreve o aparecimento de pneumonia com pus ao redor dos olhos e nariz, tosse e espirros, caracterizando a 2ª fase – respiratória. Num terceiro momento aparecem diarréia, vômitos, falta de apetite e depressão, marcando a terceira fase – a gastrintestinal. E por último e mais importante a fase nervosa, que geralmente leva o animal à morte natural ou por eutanásia, caracterizando-se por convulsões, tremores de membros, grupos musculares se contraindo ininterruptamente, ataxias e incoordenação motora, depressão, coma e mor-

te. Estes sinais podem se apresentar de forma não sistemática, ou seja, pode vir diretamente na fase nervosa passando pela gástrica e por último a dermatológica. Existem vários protocolos de tratamento para esta doença, mas ainda não há nada eficaz contra este vírus. Cada médico veterinário possui seu protocolo de tratamento, mas é sabido de que se trata de uma doença incurável e de final infeliz para o animal. Hoje em dia conhece-se poucos animais que sobreviveram a este mal, porém carregam para o resto de sua vida sequelas eternas (tremores musculares, convulsões, etc...) O único modo de evitar seu contágio é a realização sistemática da vacinação em clínicas veterinárias especializadas em cães e gatos. Nestes locais são utilizadas vacinas com tecnologia importada de alto valor técnico e profilático. Cada clínica ou veterinário, tem seu protocolo de vacinação contra esta doença, então pergunte ao veterinário de seu animalzinho como fazer para evitar que seu bichinho se contamine com este vírus. A cinomose é o grande desafio do médico veterinário, pois sabemos o desfecho da história, geralmente triste. Então, para evitarmos que a cada dia aumente os números negativos da doença, temos que realizar a vacinação de nossos cãezinhos anualmente contra esse grande mal.

Dr. Flávio Fernandes - CRMV-RS 7398

Março de 2017 | Bichos de Estimação

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AS ORIGENS

Maine Coon: origem e história da raça

O Maine Coon é a raça de gato de pelo longo mais antiga dos Estados Unidos, além de ser conhecida como a maior entre todas as raças de gato, reconhecida como raça oficial do Estado do Maine, onde ficou famosa pela capacidade de caçar ratos e tolerar climas rigorosos. A teoria mais aceita entre os criadores é que o Maine Coon teria sido desenvolvido a partir do cruzamento entre gatos nativos de pelo curto e gatos europeus de pelo longo, possivelmente levados da Europa por Vikings. Muitos gatos desta raça apresentam um grande fascínio por água e este traço da sua personalidade pode vir de seus ancestrais, que viviam a bordo de navios. Com o aparecimento de outras raças de pelagem longa no início do séLudo pertence a Kelsey e Matthew Gill de culo XX, como por exemplo Ryhill - West Yorkshire o gato Persa, que se originou Conforme o Guinness no Oriente Médio, o Maine World Records 2017, Coon acabou perdendo poele mede 118,33 cm.

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pularidade e quase foi extinto prematuramente. A raça voltou a crescer em popularidade nos anos 50 e é a terceira raça de gato mais popular em número de registros, permanecendo atrás somente do Persa e do Exótico. É um gato forte e musculoso, de tamanho grande, considerado umas das maiores raças de gatos do mundo, podendo pesar até 11 kg. A pelagem é curta nos ombros e mais longa na região do estômago. É densa, macia e sedosa, caindo levemente, embora sua textura possa variar de acordo com a cor. O padrão de cor mais comum é o castanho (marrom) com marcações. Os olhos são grandes e expressivos, em geral são verdes ou dourados. Conhecido por seu temperamento gentil, possui inteligência acima da média e é considerado um gato fácil de se treinar, de fácil adaptação e essencialmente muito amigável. Fiel à sua família, cauteloso com estranhos e muito independente, é brincalhão durante toda a vida, mesmo depois de adulto e seu temperamento faz com que seja, de maneira geral, muito tranquilo com outros gatos, cachorros e crianças. Carente de cuidados e atenção, necessita sempre de companhia. Seu miado é um dos mais curiosos, por ser semelhante ao som de um grilo.

Bichos de Estimação | Março de 2017


Adestramento: praticar, praticar e praticar. CURIOSIDADES

Não se pode esperar que o cão se comporte bem na hora do adestramento se você não praticar diariamente. O antes e o depois são importantes para o resultado. Mantenha a calma e lembre que você está ensinando um cão e que a mente dele é diferente da sua. Ele precisa de mais repetições de um mesmo comando e de uma mesma atitude para obter um resultado positivo. Vamos rever: Para andar junto na guia sem puxar, muita prática diária, 10 a 20 minutos são suficientes. Conduza-o sempre no mesmo lado sem mudar o cão de mão. Alterne o ritmo da passada e a direção. Para fazê-lo sentar: toque na traseira dele com um pouquinho de pressão, dizen-

do senta e quando o cão sentar, premie com carinho. Para fazê-lo permanecer no local: use uma guia longa (2, 3 metros) faça-o ficar no lugar, parado e aumente a distância e o tempo de permanência semanalmente e não diariamente. Calma , paciência e persistência são suas mais importantes ferramentas. Raphael Piccoli - Adestrador

Seu cão late muito no portão? • Deixe-o preso quando houver algum movimento na rua (carteiro, crianças, etc.) • Repreenda o cão, preso a uma guia e puxar e repreender em caso de querer agredir. • Premiar com carinho ou petisco se ele se acalmar, mas só se ele se acalmar. Nunca agredir ou bater no cão.

Março de 2017 | Bichos de Estimação

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Gostou da nossa galeria? Mande a foto de seu amiguinho para nós. Vamos adorar! E-mail: bichosdeestimacao@outlook.com AMY, com Luciane e Roque

PINTADO, com Kayanne Braga

VICKY, com Nina Furtado

BILI, com Dani

MELL, Ramon e Vera Lucia

BELA, com Luisa

JUDITE, com Luana

MEL, com Bruna

THOR e BLANCK, com Tais

YODA, com Joel

AMY, com Renata Zapata

MEL, com Clara

CACAU, com Alessandra Wolf

PEDRO, com Lisete

WHITE, com Aline e Renato

FRIDA, com Maria Alice

LUPI, com Viviane Schumacher

PEPA, com Rejane

Redação, revisão e fotos: Gilberto Winter Criação, redação e arte-final: Sandra C. Alcantara E-mail: bichosdeestimacao@outlook.com Facebook: Bichos de Estimação Fone: (51) 98456.4614 Fotos: Arquivos pessoais


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